Um conceito inovador em saúde oral Cera Bio-adesiva Barras Palatáveis não é ANTIBACTERIANO, mas sim ANTIPLACA O Dental-B contém RF2, um composto antiplaca que aborda a higiene oral de um modo completamente inovador. O que é a placa dentária? A placa é um biofilme bacteriano. O que é um biofilme? Um biofilme é um agregado complexo de microrganismos que vivem em comunidade, agregados através de uma matriz adesiva que eles próprios produzem. Os biofilmes formam-se quando as bactérias aderem a uma superfície num ambiente aquoso e começam a excretar uma matriz pegajosa e viscosa que as agarra à superfície. Um biofilme pode ser formado por uma só espécie de bactéria, mas mais frequentemente consiste num agregado de várias espécies de bactérias, ou numa mistura de espécies microscópicas, bacterianas ou não. Viver no seio de uma matriz forte e protectora torna esses microrganismos ultraresistentes. Os microrganismos organizados em biofilmes tornam-se quase impossíveis de erradicar com antibióticos convencionais. São por isso muitas vezes causadores de infecções multi-resistentes. Os biofilmes bacterianos são ubíquos: Exs. Matriz viscosa à superfície das rochas num lago ou rio. Viscosidade que se materializa dentro de um vaso com flores após 2 a 3 dias em água. Resíduos viscosos nas canalizações. Placa dentária. 1 não é ANTIBACTERIANO, mas sim ANTIPLACA A PLACA DENTÁRIA como “entidade viva” A integridade do biofilme da PLACA DENTÁRIA é assegurada pela matriz produzida pelos organismos que o constituem. A matriz é formada por compostos poliméricos denominados EPS (substância polimérica extracelular). A matriz protege a comunidade bacteriana e facilita a comunicação entre os indivíduos através de sinais bioquímicos. Como comunidade pluricelular, a PLACA DENTÁRIA possui comportamentos similares aos dos organismos vivos, crescendo e desenvolvendo-se, “reproduzindo-se”, apresentando diferenciação morfológica e funcional entre as células constituintes e complexos sistemas de comunicação dentro da comunidade. O biofilme “nasce”, cresce e reproduz-se, tal como um organismo vivo. O biofilme apresenta comportamentos complexos de interacção com o meio. 2 não é ANTIBACTERIANO, mas sim ANTIPLACA A PLACA DENTÁRIA como “organismo ultra-resistente” A protecção conferida pela matriz e pela camada celular periférica torna a PLACA DENTÁRIA bastante mais resistente a detergentes e a substâncias antibacterianas do que as mesmas bactérias vivendo isoladas e livres. Em alguns casos essa resistência pode ser 1000x superior. Resposta de Stress: As bactérias do biofilme possuem respostas de stress semelhante às bactérias livres, mas têm mais tempo para gerar essas respostas, uma vez que os agentes bactericidas demoram mais tempo a atingi-las. Difícil Penetração: A matriz confere resistência inata aos microrganismos no seu interior. O agente bactericida é bastante eficaz no exterior do biofilme, mas não consegue penetrar as camadas mais profundas. Células Persistentes: Presença de algumas células em estado lactente - Células Persistentes. Células praticamente imunes aos agentes bactericidas porque possuem actividade metabólica extremamente baixa. Metabolismo Lento: As bactérias nas camadas internas do biofilme possuem limitação em nutrientes, e por isso estão metabolicamente menos activas. Os bactericidas são mais eficazes a matar células em crescimento activos, e por isso não são tão eficazes na destruição dessas células menos activas. A PLACA DENTÁRIA – impossível de erradicar? 3 não é ANTIBACTERIANO, mas sim ANTIPLACA A presença de algumas células em estado lactente no biofilme da PLACA DENTÁRIA, com actividade metabólica extremamente baixa (Células Persistentes), torna-a praticamente imune aos agentes antibacterianos. Se todas as outras células forem eliminadas, as células persistentes da PLACA DENTÁRIA tornam-se novamente activas e reconstroem-na com rapidez. As bactérias sobreviventes conseguem utilizar as bactérias mortas como nutrientes. As Células Resistentes que sobrevivem a um ataque bactericida restauram o biofilme na sua totalidade numa questão de horas. O número de células persistentes é tanto maior quanto mais adversas forem as condições, logo: A resistência e capacidade de regeneração da PLACA DENTÁRIA é tanto maior: • Quanto mais vezes for aplicada a substância bactericida • Quanto mais potente for a substância bactericida Conclusão: A abordagem antiplaca através de antibacterianos não é eficaz, e adicionalmente reforça a resistência da PLACA DENTÁRIA, ao aumentar o número de células persistentes. não é ANTIBACTERIANO, mas sim ANTIPLACA Dental-B contém RF2, um composto antiplaca que aborda a higiene oral de um modo completamente inovador. O RF2 funciona através de um mecanismo natural que altera a superfície dos microrganismos da PLACA DENTÁRIA sem necessidade de os destruir, impossibilitando-os de aderir uns aos outros e à superfície do dente. Na presença de PLACA DENTÁRIA já instalada, o RF2 desagrega-a instantaneamente, e previne a formação de nova PLACA. 4 desagregando eficazmente a PLACA, torna impossível o desenvolvimento de Doença Periodontal O Dental-B contém RF2, um composto antiplaca que impossibilita a agregação das bactérias da boca em biofilme. Que bactérias formam o biofilme da PLACA DENTÁRIA? As bactérias que formam o biofilme da placa dentária são as bactérias que habitam a boca. Essas bactérias agregam-se através de uma matriz de EPS que elas próprias produzem. Denominam-se no seu conjunto por microflora residente. Existem aproximadamente 300 espécies diferentes de bactérias na boca. Perfil bacteriano da PLACA DENTÁRIA numa boca saudável (anaeróbios facultativos): • Anaeróbios facultativos: • Streptococcus sanguis • Streptococcus mitis • Streptococcus spp. (mas não S.mutans) • Actinomyces spp. • Veillonella spp. (em menor quantidade) Perfil bacteriano da PLACA DENTÁRIA numa boca com Doença Periodontal: • Alguns Anaeróbios facultativos: • Streptococcus spp. • Actinomyces spp. • Veilonella spp. • Anaeróbios: • Espiroquetas • Porphyromonas gingivalis • Prevotella intermedia • Bacteroides spp. • Eubacterium spp. • Propionibacterium spp. 5 desagregando eficazmente a PLACA, torna impossível o desenvolvimento de Doença Periodontal Embora adira a toda a superfície do dente, o local preferencial de crescimento e maturação da PLACA DENTÁRIA ocorre junto ao bordo gengival. A porção que se instala na bolsa gengival é particularmente resistente. Quais as consequências da PLACA DENTÁRIA nos dentes dos animais? A PLACA BACTERIANA causa Doença Periodontal. A PLACA BACTERIANA desenvolvese naturalmente nos dentes, tal como qualquer outro biofilme. Começa a desenvolverse espontaneamente em segundos, e atinge a maturidade em menos de 24 horas. Uma vez estabelecida torna-se relativamente estável, e a saúde dos dentes pode mesmo assim ser temporariamente mantida à custa de espécies bacterianas benignas nesse biofilme, que inibem inicialmente a colonização por outras espécies patogénicas. Esse efeito é, contudo, transitório. À medida que a PLACA BACTERIANA vai amadurecendo e crescendo, o interior do biofilme torna-se progressivamente isento de oxigénio, o que favorece o crescimento de espécies bacterianas anaeróbias (Espiroquetas, Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermédia, Bacteroides spp., Eubacterium spp., Propionibacterium spp.). As bactérias anaeróbias iniciam a produção de… • Enzimas: Colagenases, Peptidases, Hialuronidades, Enzimas queratinolíticas • Substâncias voláteis com odor nauseabundo, responsáveis pela halitose: Butirato, NH3 (amoníaco), H2S (sulfureto de hidrogénio) • Endotoxinas …que originam inflamação da gengiva (Gengivite). 6 desagregando eficazmente a PLACA, torna impossível o desenvolvimento de Doença Periodontal A Gengivite agrava-se progressivamente, com perda de tecido periodontal e consequente aumento da dimensão da bolsa gengival (pequeno espaço entre o dente e a gengiva, por baixo do bordo gengival). O aumento da bolsa gengival, onde não há oxigénio, juntamente com a presença de exsudados inflamatórios, melhora as condições anaeróbias no local, favorecendo ainda mais a proliferação de flora bacteriana anaeróbia e patogénica. A inflamação agrava-se cada vez mais. Adicionalmente, a mineralização da PLACA pelo cálcio da saliva, com formação de Tártaro Dentário de superfície rugosa e dura, promove a adesão de mais bactérias livres, aumentando a carga bacteriana e a resistência da PLACA. O progressivo aumento da bolsa gengival permite o acesso da flora anaeróbia patogénica a locais cada vez mais internos do periodontio, ocorrendo progressivamente destruição do ligamento periodontal e do osso que suporta o dente. Nesta fase é comum ocorrer entrada em circulação de bactérias da PLACA. A disseminação por todo o corpo através da bacteriémia pode originar infecções no coração, cérebro, rins, fígado, articulações ou tracto GI. Conclusão: Uma abordagem antiplaca eficaz impossibilita o desenvolvimento de Doença Periodontal. desagrega eficazmente a PLACA, impossibilitando o desenvolvimento de Doença Periodontal Por estarem embebidos numa substância pegajosa que eles próprios produzem, as bactérias da PLACA DENTÁRIA, especialmente as localizadas por baixo do bordo gengival, são particularmente resistentes às substâncias vulgarmente utilizadas nos produtos de higiene oral. Após escovagem ou aplicação de produtos convencionais, esses microrganismos sobreviventes voltam a multiplicar-se e restabelecem a PLACA DENTÁRIA em poucas horas. O Dental-B contém RF2, um composto antiplaca que impossibilita a agregação das bactérias da boca em biofilme. Na presença de PLACA, Dental-B desagrega-a irreversivelmente e impossibilita o seu restabelecimento. Definitivamente controlada com Dental-B, a ausência de formação de PLACA DENTÁRIA torna impossível o desenvolvimento de Doença Periodontal. 7 é fruto de intensiva investigação laboratorial e clínica RF2, o princípio activo do Dental-B, foi desenvolvido através de investigação intensiva em modelos laboratoriais do ambiente oral Como já vimos, uma particularidade fascinante da PLACA DENTÁRIA é a sua capacidade de resistência a altas concentrações de antibacterianos, mesmo aqueles que possuem a capacidade de penetrar no biofilme. Quantidades subinibitórias podem inclusivamente promover o crescimento da PLACA, ao estimular a resistência e o crescimento de células persistentes. Estranhamente, concentrações subinibitórias de alguns componentes herbáceos possuem a capacidade de erradicar biofilmes em geral, e a PLACA DENTÁRIA em particular, sem eliminar as bactérias que os constituem. Partindo desta evidência, em 2002 a Oystershell, empresa produtora do Dental-B, iniciou um longo caminho de investigação laboratorial, que culminou na descoberta de um composto natural, o RF2, com capacidade de erradicar PLACA DENTÁRIA sem destruir a flora bacteriana causadora. Para tal, a capacidade de inúmeros extractos herbáceos em inibir a formação de PLACA foi testada num dispositivo especialmente desenvolvido para o efeito, com discos de hidroxiapatite (principal mineral constituinte do dente) sujeitos a um fluxo constante semelhante às condições da boca. Após identificação do extracto herbáceo mais eficaz entre as dezenas de extractos testados, seguiu-se uma longa e exaustiva extracção, purificação e testagem das várias fracções, que culminou na descoberta do RF2, a fracção mais eficaz. O RF2 possui actividade anti-placa in vitro superior ao de produtos dentários convencionais, como a clorhexidina, o fluor e o triclosan A alta eficácia do RF2 foi testada e comprovada in vivo em cães, através de um ensaio clínico controlado “Eficácia do RF2 aplicado nos dentes duas vezes ao dia numa dose diária de 20mg na prevenção da formação de placa em cães” - (Trial B004\06002), J. Ketzis, K. Honraet Foram utilizados 18 cães divididos em 2 grupos, aos quais foi atribuída individualmente uma classificação inicial da quantidade de placa baseada em critérios objectivos após aplicação de corante revelador (pontuação clínica da placa segundo Sillnes e Loë, Turesky, Logan e Boyce). 8 é fruto de intensiva investigação laboratorial e clínica A um dos grupos foi efectuada dupla aplicação diária de RF2 sobre os dentes na dose de 20mg/dia, durante 14 dias, sem escovagem. Ambos os grupos, de controlo e tratamento, foram sujeitos a idêntica avaliação da quantidade de placa ao fim dos 14 dias de ensaio e manutenção em condições idênticas. Aspecto da boca após aplicação de corante revelador de placa num dos cães alocados ao grupo de tratamento – aspecto “antes” e “depois”. O estudo permitiu comprovar a eficácia in vivo num modelo sem escovagem. A avaliação visual da placa através de parâmetros objectivos de quantificação indica um efeito benéfico notório: a média de todas as avaliações de quantidade de PLACA presente após tratamento com RF2 foi aproximadamente 50% inferior às do início do tratamento. % inibição da placa em WMM 70 60 50 40 30 20 10 0 control RF2 tratamento 9 é fruto de intensiva investigação laboratorial e clínica Contendo RF2, Dental-B é o único produto de higiene oral não bactericida, cujo mecanismo de acção é o desmantelamento da PLACA DENTÁRIA, a demonstrar uma eficácia antiplaca superior. O modo de acção do RF2 não é bactericida: a flora oral é preservada. O equilíbrio da boca é mantido. A flora oral normal ocupa os espaços colonizáveis tornando difícil a colonização por microrganismos estranhos, eventualmente patogénicos. Adicionalmente, a flora oral normal antagoniza directamente a presença de microrganismos estranhos através da produção de ácidos gordos inibidores, peróxidos, bacteriocinas, etc. e de anticorpos secretores – imunidade local da boca. A utilização de Dental-B permite eliminar a PLACA DENTÁRIA mantendo a flora oral normal. Mantém-se assim intacta a primeira linha de protecção contra doenças da boca e contra doenças gastrointestinais. está disponível em: Cera Bio-Adesiva Para aplicação profissional após destartarização ou Para aplicação semanal pelo proprietário em casa Barras Palatáveis Em substituição ou complemento da escovagem. Para oferecer ao animal dia sim, dia não. 10