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VERIT.\S LIBERABI'I' VOH (8 .•Jolio 8, 32 ...... )
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CARITA8 CONOAUDET VERlTATI (I. Cor. 18, 8.)
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CONDIÇÔES DA ASSIONATl'RA
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Capital.
3 000 ~Exterior
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I'UBLICAÇ,\O SEMANAL
PAGAMENTO ADIANTADO
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A missão de H. João era de preparar
os l'udec). :1 vinda proxima do Messias e
de mandar·lhes que aprompt:'\ssem Os
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xando as montanhas e collinas do orgu;'~I ""Ib'
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lho com a humildade, endireitando os
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ramlnhos tortuosos da hypocrisia e da injustiça pura husrar a Deu, na verdade,
aplainanrlo
os e~cabro,os dA ira e da viI~\' allg("lIlo do qUllrt o tlo lulngo
gança a poder de pacienria e de mansid1!o.
cIo _o\.c1\'eaato
As"im, rcformando-nos inteiramente por
(Lue 3,l-G)
meio dI' uma sincera penitencia, é que preNo anno decimo quinto do imperio do pararemos CII1 n6s os caminhos do Senhor
Tiberio Cesar, sendo Poncio Pila tos gover- e que ml'receremos vêr o Salvador enl'iaIlador da Jud~a, e sendo Hcr<lrlcs tetrar- do por Deus.
cha da Gulilea, Philippe, seu irmão, tctrarcha da Iturea e da provinda de Trachonit~, (' Ly":\IIia~ tet. arei.:! db 'tI.. lina,
sendo Almas e Caiphas principes dos sa·
cerdote~, foi a palavra do Rcnhor ouvi,la
Todos n6s nos enternecemos no lermos
no deserto por ,João, filho de Zacharias , es~as pa!{inas sua ves e doces, de uma
E veio por toda terra do Jordão pré~an­ ml'lodia <lua,i divina, em que F"r Coppée
do o baplismo de penitencia para remis- de rrcyo uma nOite de natal, sob o bugsão dos peccados, como está escripto no gesti \'0 nome: de natal imperial.
livro das palavras do propheta haias: Voz:
Era em 1811. Desde dez horas da noido que clama no deserto: Preparae o ca- te, Xapoleão, fechado em seo gahinete, traminho do Renhor, endireitae Ruas vere<las; balha s6. O va~to palacio da, Tulherias é
todo o valll' se encherá e toda a monta- todo clle silencio absoluto. Ouve-se apenas
nha e collina se abaixará, e os caminhos o ruielo lia" seutinellas.
tortuo.os Re endireitarão, e os escahroSobre fi larga mela, iUuminada por
sos se aplainarão, e todu a carne verá o duas vélas, vê-se uma multidão de cartas
Salvador enviado por Deus.
geo!-(raphicas.
Expliracc7o. Quanto mais ~e aproxiHa duas horas que Napoleão trabalha.
ma a vinda do Senhor, mais se devem esO atlas apresl'nta-lho uma carta da Asia,
forçar os fieis em purificar os corações e a mão do imperador, nervosa, feminina,
para n'e11cs o receberem. Para lhe~ fazer encantaclôra, procura com O index, aqui e
"entir esta obrigação é que a Egreja hoje ali, atravez da l'ersia, um caminho para o
lhes põe ante os olhos essa parte da hbto- lliIlIlostão.
ria evangelica que nos mostra ,João, saSua fronte pesada de pensamentos, pehindo do deserto e vindo cxhurtar o .• ho- sada como O mundo cuja conquista cUe
mens á penitencia.
sonha, curva-so triste e eançada sobre a
Tendo morr ido Augusto, o primeiro im- meza.
perador romano, no anno do mundo 4017,
Imperador da Europa! ulUlo da Asia !
o deeimo quinto anno do Tiberio, segun- Eis o epitaphio que se Ule ha de escrever
do imperador, corresponde ao anno de sobre o seo mausoléu.
4032. Naquelle tempo era Hcrodes, filho
E elle pensa, e e11e medita profundado primeiro IIerodes, que mandou matar mcnte, Rcismndornmentc.
as crialwinhas de Bel(!m, tetrarcha quer
Na sala contigua no seo gabinete, dorme
dizer pequeno principe que governa rom placidamente seo pequenino filho, o rei de
autoridaclc soberana da provincia de Ga- Roma, o h<'rdeiro de 800 nome e de sua
ü\6a que estava situada no norte da Ju- gloria.
dêa.
Para clll' Napoleão antevê um futuro riItur(la e Trachonites eram provincias sonho de l'sperança~, constellado de I'Ssituadas no outro lado do rio Jordilo.
plendôres.
O Evangelho indica o tempo em que S.
No entanto, seo trabalho prosegue, arJoão começou a pr(!gar com tão mimucio- dente, flammejunte, ousado, algumas veZOR
sos pormenores para consagrar a memoria ~inistro.
da epoca bemdita, em que o Messias, tanDe repente, o conquistador levunta a
to tempo, esperado, appareceu ao mundo. fronte o l'scúta.
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murmurio~,
Alguns
cadenciado", rythimicos, veem quebrar aque11e silencio tumular.
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• e e. cu a .•,ao os SIDOS que
Im )alham festivos em tooos Oti campanários de
Pariz, nnnunciando o nascimento rle Je 'us
em uma arribana de Bcthlem.
E o grande general recorda-se então de
sua inIancia pa~sadn na mais austéra pubrcza, recorda-se de sua m1!e, recorda-se
da missa á meia noite na cathepral de
Ajaccio.
Sente um desejo immenso de vêr seo
filho. Levanta-se.
De vagarinho, mansam<'ntc, approximase-lhl' do berço.
Contempla-o largamente.
Extasia-se na sua alegria de paI', e dei ·
Ia estalar-lhe na fronte alv3, como um arminho, um beijo acaririadOr.
Na brancura das roupagens, do' cortinados e das rend1., continua a dormir
aquelln creança fragil.
E os sinos bimbalham alegremente, triumphantemente.
. . 'ão convoc31n, a o ::i horas, os habitantes de Pariz para os solemncs Te Deum
das grandes victorias, não.
Elles os convocam para a adoração de
Jesus menino. Muito embora tenham volvido sceulos, gerações tenham passado,
volta-se sempre pressu roso o espirito humano para o berço humilde, embalado na
pobreza que tanto contrasta com a 0Ímlencia de tantos outros berços,
Nenhum porem é tão saudado, é tão
querido e amado eomo o bl'rço de Jesus.
Napoleão, com soo olhar de genio, sabe
disso.
EUe vê ne",e menino de Belem o grande eonquistador do munclo e das almas,
reinando pelo amor, dominando pela paz.
De todos os desvélo., de todas as carieias que eIIe prodigalisa a seo filho, nenhuma pode igualar li mais modesta adoração que se presta ao Filho de Maria.
O seo natal é mais do que imperial: é
um natal divino e humano.
A ningucm inspira terror; a todos traz
esperanças inefIaveis e dulcissilOas alegrias.
Confunde o orgulho e divini '8 a humildade. I rmuna o rico com o pobre, frateruisa a Jiqueza com a indigencia.
E' por isso que os pobres rejubilam e
e~túam de prazer. E11es sabem que com
Jesus naseeo a enridade.
E ella I'cm truzer-lhcs pão paru saciar a
fome, vcstuario para cobrir-lhes a nudez
resignação e conforto para o espirito, ca-
•
•
A VERDADE
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rinho' pa ro sua contlição de aba ndonaFaz arripiar os cabeUo. le r a historia
E ~FI~ H no
daq uella ('pocha cseripta com letras dl'
d
Gem<, sobre a dum 1'1I .·erga '1"1' R
todo se alegram, elle sabem Isa ?gue.. As
foram sem conta, as
sericordia
humalla aindu lh e (·mpr('~ta.
q ue todo. dplles sp lembram, po rque Je· r wna" Inc:l lc u la\·el~. Pa~ece ~ne o, .hoEsca
lda-o
a felm', a f~h rc "orn';Ulnll'l
'us a todos chama parn j unto de.co berço. mens tinham perd Ido o JU"? c se tOl nanl, dp\'orndt''lra, m Ol't'i1.. Y:'io 11Ili~, nãu
Bemdito ""se natal! Cheio de mnraYi-, do téras, para não dIzer funas alU~adas
1I1~ o natal dos pobres !
do E'spirito de '\yerno. Quem podena ara- viverá () triste.
E' o ultimo sol poente CJue "1'. f:'
-«» gar naq uelle dias fi mais fraca esperança
ultima
vir,,~ão IIue vem (·nxugar-Ih ..
de que a religião tornaria a reinar na
o q lU' t'rlí do eath oJit'ililllU nH França?
frontl' suurenta, por onde esfu, i:\rum
Frnn~n ?
Este l"'tado, porém, de anarehia e de- dos os raios da des!(ra~:l " da i
<'in.
O artn da per~eguiç.
que ~e vão ordem tornava impos"iycI qualquer goE' o ultimo d<,lirio, »0\ oaelo dl'
succeden,ln s 'stematicamente contra as yerno, de modo que o mesmo Rohespierres,
cortado tle soudaúes, rl'pIl'to de
C h
re \'iu-se ohrigMo a fazer Rcceitar e dein ·tituiçÕE'· e a liberdade da Igreja at 0- eretar da ass mblén a eguinte re-olu~:io; cia que fogem, fo!(em ('spa "ori!!""
lira por parte do gm'erno fr:mcez, autorizam a suppor fi existencia do plano de. O POl'O .tral/ce: recol/hece 1/111 ser SI/- bando de broncas garça' açoutndas
aniquilar o catholicismo naque li a nação. Premo e a imO//orlrlidf/dc da almll vento ria procelln.
8J.o o~ derradeiros (SfPl'tOfP ~ ~Ifl que
A liberdade do en. ino religioso, torna- Era um principio de resipiscencia; Napodo impo. siycl com a expulsão dos religio_ / leãO de\;a acabar com o governo do tel'l·~r. htctUll, htctl)u na \~idn, <lt·~pllla'1.do a lllOr
sos e da< freiras da' escola" 74 hi~po, E realmente apoz onze annos, a naçao te.
Nas faces ravRllas pela tlor, nflo brinca
denuncia.!o' ao conselho do e lado, por franeeza viII rcabertos "eus tempk'<\ e ou~iq uer uma C"::op(lnln~'a nmlt{n.
terem recl;'mado perante o scnado e a <'a- \;u do al~o das torre~, e;n fesli;'os re~i­
. 'os olhos cavo.-, de um "rilho ast"a~
mara contra a \"iolencias do gO"erno: o 'qu:s, o: SIDOS fazerem ec Lu ao. a r~ar a
cardeal arce!Jispo de Autun, intimado n re- nrtllherla pa~a celebrar as VICtt~~'~~ do sed uctor, i rresisfi \'eI, estl'reoty palll-sc- Ihe
tratar-,!' .I' um seu discurso religio '0: 20 gran.de conqUIstador e a paz res I UI a á fi' imagens queridas flulr'ora no seo Jlt~
regrinar sangrento.
bbpo'. obrigado a despedir os profe'So- Igre!a com soIemne
Deul/!. .
.
:,Iobre o peito que arqueja n'um arfar
res de 'e:13 s(minarios, por pertencerem
EIS o que nos enSIIla a IlIstorLa. d o
a orden~ reli iosas; 150 ';{"ario., priya- ~OYO franee~ ?ãO gouber defender a sua compressa, lento, rouco eomo o hrall1ido
rio mar, brillLa com fulgor magico, reeri('"
do de gua
por terem desnp- liberdade rehglOsa tão ru..temente
a
lembrança rla irmã a~orarla. Corta-lhe
d • medidas violenta do goyer- 'e se quedar mudo e reSIgnado a VCI suas
prova o ~
. tit' - d
I
ma as ('arnes essa reliquia como a laminn de
no contra a liberdade cntbolica: os paro- IIlS wçoe. esapparecer (e_uma eJl~ l~ .'
cho' de n'ctanha, prohibidos de ensinar é de p:eyer que se re?oyarao o,:' trls!lssl- um punhal. E' fi unica luz naqueila noite
li "'ua brelã o eatholicismo ás crean- mos dias que se segUIram ao 1/89. O so- horrenda. E' o supre'no ronfo,·to naquelle
abandono l1C'g-ro.
não entendem o francez:
cialismo está promplo a completar a
...,Jonio vai morrer. Jonio qupr o re.
n era de maire conselheIros mUlllCI- fasta obra de Combes. Este, por ora, e
p;::' funccionarios publicos demittidos ou
as ordens
padres, os pouso do comhatr.
Dá-lhe a virla ainda um momento de
que e dimittem por não lhes permittir a ?'SpoS ~ seus be~s; ~a~ hqUldado tudo
c~lma
consciencia obedecer ordens tão contra- IstO mu.,lo amda fJ~a ~qUldar. R,:~tam os
Deixa-o a fehre, e clle I'srreve alluci na
rias á religião: por fim militare gradua- banqueIros, os c~pl.talista".: os r1eo~~ bL~­
damente,
celeremente as ultimas saudade.,
dos, eondemnado ou postos em disponi- b"";zes; e os soclahsta~ nao par~rao t".o
,\ccl'itn o heijo extremo til' quem vui
bilidade, por lhes repugnar concorrer á facilmente emquallto nao conse~,..Ulrem 111partir. Mando-tI' os ultimos all'ntos 110 coexpulsão violenta daquelle anjos, que são velar tudo.
a freiras, de sua proprias casas: são os
Xo peior dos casos, isto é o que succe- ração qUl' a miseria despedaçou.
Não chúres. AR tuas lafJrjmn~ ~into-a
factos que e\'Ídenciam o impio plano do derá.
ex-c1erigo ombes contra O catholieismo
Porém uma nação, reduzida a tal desor- na minh'alma fria nos g~los da vida qu
e Ieyam naturalmente cada um a se fazer dem e anarehia, ou ha de desapparecer ou está a l'xJli.-ar. Vejo-te na lembrança q ue
a pergunta qu P serve de cabeçalho a estas ha de appellar para qu m a salve, e a ",- o teo affecto dca-me. E isso Í' bastante na
linha.
ligião surgirá ent~o das ruinas, qual as- hora da partida.
Baixo á terra amiga e bemfat-i(,lja, n08
Deter- e-á Combes ante de chegar ao tro luzente e benefico, e principiará outra
bl'aços do Amigo a(lorado q u(' o tco corafundo do abysmo? e no caso negativo oe "ez sua obra de reconstrucçiio.
ção mo,.;(rou-me.
catbolico francezeR se quedarão, sob u
Quero cubril-o dl' beijo.,
guantede ferro,:I po ição intollerayeI que
x.
que e,talem, estalem pelo
abrazarlôreg,
lhe é feita?
:0além.
Esse
Amigo 80ffrco.
tinito
Xa incertpza do desfecho fina~ é bom
ESMOJ... A S
Acompanha-me agora no meo
não e quecer facto, até peiores, que ~e
Esteve imponente e ao mesmo tempo e tem sorrisos para mim. E' formoso,
deram naqueUa mesma França, ha apetocante
a ccremonia da distribuição das Jesus querido que me déste.
na mais de CE-m anno~, para prever, no
esmola.
que carido o e distincto ea valbl'iAcceita, irmão, o beijo extremo de
peior dos ca os, os re 'ultado da persero
distribuio
3' e 4 feira, por intermedio vai partir.
guição presente.
E num soluço, a aillla perdeo-se-Ihe
Em 1793 um bando de demonio - que da Conferencia de S. José, aos Jlobreil
outro nome não merecem- ob apparen- desta capital, que fizerão na Egreja ma- braços do Christo.
cias de homens, depoi de haver guilhoti- triz fen'orosas preces pela intenção do
nado o re~ negado a existencia de Deus, finado ente querido ao benemerito cida-« ... derribado o altares, queimado as sagra- dão cuja modestia tão grande quanto o
das relíquia, confi cada os bens religio- aeto que praticou.
( ' Rl.' Z E SOlJZ .\.
A esmolas atti õgi rão a im portancia de
so e mandado ao ultimo supplicio quanO grupo d rama tiro Cr/l:: (! :-'0/1:::11
tos sacerdote' e frei ras lhe vieram ás 132 000 rs.
VI'
a gcntilp7.a ele nos rOmlllunica r (lU '
mão, cuidava ter dado o ultimo golpe na
E mprt'gado no (,·om."4'r(·lo
dia 1·1 do vigenh' eI "I'U a lia novn
religião, e que cUa nunca mais. e nle\'andaria que ficou a<sim compo ta:
taria.
Não se r palisou domingo ultimo, 1\ pleiPr<·.i!!ente, I1il<lt'hranrlo MIlI' "'a
Lma prostituta tinha sido collocada no ção da directoria do Oremio I. I' D. dos
to);
Vice. Bdl'IDundo Fernanrl('s;
altar de Xotre Dame de Pari com o titu- Empregados no Commprcio devido á falrio,
Dante Nalividafle; The oureiro,
lo d e deuza Razão; a antiga fé quali fica- ta d ' numero legal de pu a soeiados, \'!lI
d a de crime e ca ·tigada com a pena de tando para hoje marcada Dava _slo lH>rto • unes; Orarlor, Hih'cirn I'I'nha e
reetor de IlCeD&, Joio B. Fernandes.
m orte.
para aquellc fim .
Gratos.
O~mquanto
Yictim~s
I
r.e
~ongruas,
~: q~:
at~cada:
aYUIt~d.o
~~­
a~onta
•
relib>iosa~, o~
I
.\C "1'0111 REI.ICUOSOII
SR8 á. G, 7 1/2 e 10
horM na Mntriz; A. 5 t I:! na enfermaria
' do 110. pltal c :1s 8 IInrllS na egreja ti"
~lcnino Dcu
c no Collegio ('oraçl!o de
Jc~,;. As H hora du tllrde Terço na latriz.
Na festa do '\'tl llll. A meLI noite e ás
10 horas Mis a. 6olellllw••> \ ü h"ra
Mh;~a rc1. ... ' la n ,. 'ltl"iz' n uma hora rh
noite Mi~f'n lia j':1p :1~' tlu Hosario; 11:0:; !J e
As !J hO"a< na ('al'plln do Parto e li" fl horas na egreja do "'nln" DCUH e no Collt'gio COl'l,,:lio ,1<, .1<' tiS A' li horas da tarde Ten'o 111 :'Tat .. iz
Na .~e.1': 'cldl a: it 7 1,2 hornH )Ii,.a
,Vo dOl/liu'-!,o: -'li
."".' -
-
A fI! é _
nobre ,
que n08 leva a p_aar
...... boDtIe
•....l U " _ ,_,_
verdades, que Deu noa reveloa, u quee,
, fazelldo.G -.ntr, Imll" ........ I .."..
compendiadas nu ••eru ,..~ru, chete.
garam até nOA pela tradiçlo da EgreJa.
E' pela ,., que Pedro ... m!phl lObre
EUa" a viva lu7. dos santuartoe, • roRI 8Qda.; qJJe Job BUpporta
o
80 immorccsdvel cta pureza, o genio da
duro punglr da enfermldade e OI ap6doe
,erdoc\p, na phrase elegante e primorosa
inseuaatos da mulher e d09 amigos: que
d" immortal poeta Fagun<les Varella.
Magdalena expia suas faltas aos pés do
E as<im ~, pOl'<tllC, quando a creatura
Salvador, que o r ...go .Ie Silloé recupera
d('(·",!tira da graça e Jlcrdêra por iRso o
li vi ·ta, e 'Iue o hOIll ladrfto se alva!
parais.,; Dpu J amcrcC'..1.ndo-Re de na miHIlRGIO NOI,A r()
6"ra con,li';ão, lhe promettem um Red(·mptor, que Ih!' \'{'stituiria o g050 (' os dons
"
na f'gl'C"jn do ~!enino UNl~
itH'Travei~ ,la hpmavcnturanra; cumprido"
O tBlegrapho subrnanno mais comprido do m~ndo
() s(lM, IIr. ,15 li hora" HisRa dp 1
. " as sagrada~ l~t tras: a,~im succedeu.
No mcz pa . ado foi conclui,la a uhra
S. da" Dó r,," na Mut riz.
E nem podia ser d(' ontro modo; por- dc um teTel(rapho Euhmarino il1gltl 'Iue
--« »
(IUnnto a. prophecia5 baseavam-se no ver- abranl!~ a terra inteira. Por csh' tckg raQuarta-fei.ll, da ,.. horas da im'de em 1>0 divino, llue ctcrno e firme como um pho ~ubmarillo Jlodem-"emandartc1cgramdi'll'te, a ('onferencia de S.•Tosé da S()('ic- rochedo, permaneccrá, embora pa8sem os mas a todas aH partes d" orbe, ,ahi.ulo de
dad(' de S. \'icente de Paulo, dh,tl'ibuirá c60s c a terra....
Lonrlres e passando Jlor Gíbraltal', Su~/.,
va les de gcu 'ro'$ alirncnti('ios (' vcstuario
E' pois, entregue ao, vehementes im- Bomba)', 'ingapura, Au lI'alia, YRncouaos pobrt'H que ('ompanl.C(\rC1TI no ronsb- pul~os dessa heroica "irtud!', quc o hO- ver, Quebcr, c CornwalJ e d., lá voltando a
to"io da ] l'I11nndade do SH. Sacramento.
mem romo\'e montes e opéra prodigio_, Londres.
A conferencia de S JU'l: confia que a. na phras" (lo Evangelho. Nl'm a intcm- 11
O trecho ultimamente fcito dC.la linha,
familias q uc por tantas n'zes tem mani- pcrie d" cstaçõcs, nem o bramir das va- que vai de Vancouver a FOlúng lsland, é
ie<t:ulo os mai. alevanta,los sNltimentos gas, nem o rugir dos vendavn('~. nem:l O telcgrapho mai~ ('ornprirlo C inintcrrualtruisti('o~ a nuxilinnl, :linda uma vez, no hc,liondc7. dos brcnhag po(lem detcr o jopto que existe no mundo e pm o cOfllpri~a!:tl dos Pobres.
•
vcm missionario, que iInpal'ido atravessa lIlento de 3561 milhas in~le/.es.
-«)as flore.ta" vir/'en" do Novo-Mundo para
_"" _
RÓTULOS DE MERCADORIAS NACIONAES
ir annuncial' um Deus ignoto ás tribus
UIZI;1 I0 DO PJ<~IX"~
Chama'llos a ut!enç1io do, intcre3sado, selvagens (t l'araguay c Canadá, como
A Rllp~rintendcncia .Iunicipal chnmll
pura o cdital da InspectorÍiI dn Altande~a fizer;t outr'ora São Paulo, no areopago de
COltrO'T(>rlles
para a arrematação du dizirl'la!ivalllcllte li suhstitui~1io, Ih) prazo dI.' Athenas. E' 'Iue elle se abrigava no eg- mo do peixe.
li mezes, dos rótulos em mcrcadorias de cudo da fé, e ilIuminndo pí'la luz divino,
Não serão tomndas em consicleração as
quc irradia dos braços da eruz, conseprod UCÇflO nacional.
guia com clla superar todos os perigos, propostas inferiorcs a 3:000 por quanto
«»que ~e antepunham ~ santidade de sua foi orçado aquelle impo.to.
.'OJ.IIl<;TIU
nohre missão !...
Iniciamos hoje í'm folhetim a puhlicaA' commissão de melhoramento do porQual era essa Força quo alentava, forção do mimoso romance ... As duas ('o!'(ja~
tal('f'Ía p mitigava o atro pun:.,TÍr dC' Este- to dí' S. Catharina, recebe até o dia 30 do
cuja leihlra amena e del!'itosn agradarfi vão, o proto·mnrtyl', e dos que lhe segui- corrente propo.tas (lara o fornecimento
aos nossos leitorcs e leitoras.
ram na serie de perseguições, que ('on- dl' materiacs
rMiPado
-.,.-
~
-----
-------
FOLHETIM
===~-~=====~
( , sumos e
----------
As duas Corôas
I
Dous anjos, radiantes de brilhantis. im3
luz, remontaram-se um dia das profun,leza!; do c6o, onde canta, um confundidos
na multidão dos coros, e dirigil'llm-cc ,is
regiões do empyrro, onde fulgura o throno do Ralvador dos homens.
lmpellia-os um desejo ardente, sincero,
o mais santo dos desejos; por isso, apezar
de ultimos na jcrarchia, corajosamente
ascendiam. atra\'cs~H\n(lo li~eil'oS c t'e~pei.
tosos a phalange dos bemav"'lturudos,
animados <lI' esperança, felizes de sua
id~a .
Jcsus !l('olheu-os, grave c meigo, com
e sa affabilidndo de paI' c magcstade dc
Deus que Ellc deve ter no eterno imperio.
Os anjos o adoraram humildemente e disr\iJS vo~ ulllanllliWu\uto, Hcnhor, por ..
que vos ((pv!'mo' a f('lil'idllde dl' quc 1(0-
fi intelligellcia com que reconhecemos a grandeza infinita de vossos meI ritos; nós vos bcrndizemos e louvamos,
P('lf'ftu.1' nos concedcstes a Tcntura incUa\,l'l de amar-vos assim. ·Quizcramos of!ercl'er-vos, porêm, alguma cousa mais
do que o nosso louvor... c, procurando uma ((adiva, vimos no longe n terra,
onde habitam os homens que tanto ama<,s,
os homens por quem lá fOtites padecer, c
que vos dl'vem a cutrada nestas regiõl's
eternas da visão hcatifica. Muito valem para v6s, Senhor, os vossos redimid08, e
muito vos ngrndam os seus dons. Eis aqui,
pois, o que no~ trouxe a vossos pés. Daenos linrcça para baixar aos seus corações,
a ,'cr si ahi colhemos algum as flores de
virtudc para vos offerecer em nome d'elles ...
- Itle, respon(lcu ,Tesus, despedindo os
dOUSl>Spiritos celestes com amoroso terno olhar
I
D<-rnm·sl' os mãos e vonr::un, voal'am,
n 'uma d l'scida vertigino"u, abandonando
!l luminosa mansão dos l'scolhido~.
Rompcram o espaço incommcnsuravel,
roçando as azas pelos llIundos ignotos,
que a omnipot('ncia creadora semeou no
cth('r, passando I'xtatiiatlos por todo esse
mara vilhoso caminho est rellndo, a entoa r,
como o rei-prophcta: (/l'li ell,nrallt ~/o­
ria/li Del. 0" c('Os cantam a gloria de Deuti.
Como Lhe tle.e ser agradecid.a a terra! pensavam cUes. Como
<Ie,'em amar
e,~as crl'aturas felize~, entre as quae· Elle
faz :uas delicia. de habitar!
Immergiram-se em fim na athmosphera
tnrr('~t re
~
•
O sol atravessavn-a n'aquelle enúsphcrio rom os profusos fUetes de ouro, tepid08, revigorantes, que iam proteqcr a
elaboração da vida sobre OS']lOlltos do s610
quI' lhes estavam diante, acabados de suir
da noite e ainda humedccitlos d or"alho.
~:ra rnanhnn, pOl3, na :rO'la fi que hni-
°
xaVQln.
l"ma l'legante c populo~a cidade fazia
alv.'jnr a c,,'ario entre o az ul do mar e o
,'erde-escuro dos campos adjacentes.
Eis o lugar onde nos conduziu a
Provilkncia! dh 'eram eUcs. S"pan'lI1ouos aqui.
•
A VERDADE
ITALIA -O partido catholioo
de sorte que o preço do ar liquido será
terrivel
campllnha contra o
muito barato.
A (H"ERRA •A Bil:.lALlLANDIA
Assim o espirito humano foz sempre divorcio que os liberaes pretendem
.\ • amaWandia 11 um paiz na Alrica mais progressos e descobre de dia em dia belecer. No parlamento ha forte
ção a e~sa lei qur, arrC(lit~-til" nlo
pl'rto do b'Olpo de .\dem e confina por mais segredos da natureza.
ga rá.
WlI lado com o ter rito rio francez, Obok, e
-«~ESTADO UNIDO '. >\briu-se o
ao outro la(\o rom O territorio italiano q~8
F ORNECIMEN TO
grcsso federal. Em SUll men'ugem o
tem ,> porto de Ras Hafun. Tendo m~ls
Até 31 do corrente achar-se-Q aberta a sidente Roosenvelt fa lia largamente
de UKOOO milhas quadradras, é na malor
concorrencia
para o fornecimento de ge- cessidade de regulamentação dos
parte um ,I ,,~rto fiem agua e sem estrada.
neros
alimenticios
e dietas destinadas a da urgenria de uma grandl' CS<!UlL!lJI
~eus habitantes são nomades mahometaalimentação
dos
presos
pobres da cadeia do canal ioter-oceanico.
n ,; 0, lo~re' mais importantes são BerCapital
desta
bera, porto 110 golpo de Adern, e Burao no
COLUlIlBIA A r"volução par~'OO
interior lh doze annos, levantou- e encid a, acceitando os revolurion:trioH a
tre o' trllJ'l' que vivem no interior o D E8PACHOS DO G O VE IlN O
nistiR proposta pelo go\,prno.
pr 'ph"!' lad Mullah que pouco a pou.co
VENEZPELA. Está aberto o
Ao Commissariado Geral do Estado foi
reunir ,ob . eu commando um exerCito mandado medir o terreno comprado por entre esta republi!'~ c a Inglaterra f'
h m arma ) com o qual fez no anno de Carlos Westphalen e Francisco Weber manha por eausa de indemnba~10.
1901 um expe.lição contra Burao. Mas n'um dos lados do rio Capivary, á escolha sentando a Inglaterra I' n \llelllnnh:\
,- n~i,lo pd,) capitão inglez Swayne, re- dos compradores, e remetler á secretaria I timatum, os suhilito:s ingJf"zPs c
tirou-, _ l'ara castigal-o, neste anno, Swa- a planta respectiva, para ficar accentuado I foram preRos Por iS80 as (';quadrns
"ne per ... ~'Uio o propheta, porém soHreu que era no braço Oapivary e não na mar- gleza e allemã su rprchenderam e
~ G dp ()utubro, perto de Madug, uma gem do Capivary que elles arremataram ram a pique tres navios da frota
derrnta inteira, perdendo muitos soldados, as terras.
zuelana O ministro am('ricano na
todos o' ('amelos e dois canhões. Diz-se
zuela telegrnphou a Wassington que,
que Mu'ta.1 tem 20000 guerreiros ob O
Autorizando ao Sr. Angelo Piazera a vido a sua intervenção, obtcve do
rommando de Carlo Inger que outr'ora fazer, sem dispendio para o Estado, o dente Castro a liberdade dos
era offidal austriaco. Para os inglezes a orçamento da Estrada das erras, no mu- prisoneiros ingl<,zes e allemãe" c quo
,Ituaç-o 6 hem critica, endo uma expe- nicipio de Joinvill e eremettel-o á secreta- i~tirá pela liberdade dos outros.
dição por ,J'·,crtos yastissimos sem agua ria.
muito "mleil. O governo da Inglaterra
LENDO 08 "EV
mandou dois regimentos de Bombay para
Autorisando ao agrimensor Emilio KunI
a ''''nalilandia e nomeou chefe da expedi- tze a fazer os reparos necessarios na estraão general .fanning, em logar do capitão da do Estreito a Lages.
Eil-o, Jerusalem, acollic, em Jubilos,
a)'ne, que foi ohamado a Inglaterra. As
O ine[favel anhelo das n8çõe~ !
ultima, noticia; dizem que Mullah declaRemettendo ao Superintendente Mu- Tombac, grosseiras crenças, torpe. IIUJIIlI• •
r u nãl' querer a guerra com os inglezes nicipal de Blumenau os requerimentos dI' Do Christo ante as lições. •
a quem concederá o porto de Berbera, se Ricardo Berins e Augusto Schonau que
lhe deixarem o governo do ornai; porém pedem a concessão de uma pequna ilha Eil-o a pregar as divinas para bolas,
ei a Inglaterra in. istir na lucta, que man- no rio Itajahy-Assfi, para que preste a sua De escuras almas a extirpar o erro;
de algun regimento de branco pois que informação.
Eil-o a apontar as amplidõe' ethereas
elle ("ullah) e tá cançado de matar neAos que curtem na terra atroz desterro.
gro.
Ao Dr. Prefeito de Policia, afim de que
-<: dê as necessaria providencias, a respeito Eil-o, mas, dentro em pouco, a injuria
da representação dos moradores da vil.\..8 I,IqUIDO
la de S. Bento, sohre os maos tratos Coube-lhe o escarneo de uma turba vil;
Lma da. ultima conquistas da sciencia applicados em Benedicto Lourenço de Li- Em vez de cultos, o sepulchro gélido,
Apoz martyrios mil!
é a df-coberta do ar liquido. Parece se- ma, preso na Cadeia d'aquella vilIa.
rcm grand~ as vantagens desta invenção
Declarando que o lançamento do im- E, na cruz, expirou a illsoute victima,
e milita. a' mudanças que vai produzir
posto
sobre capital continua a ser feito Para os algozes férvidos sorrindo;
na inclustria.
O ar li'iuido, que, não obstante seu es- conforme estabelece o Reg. dado ao Dec. E, do topo sublime do Calvario,
Ao mundo os braços paternaes abrindo
tado liquido, não humedece, é 344 vezes nO. 129 de 29 de Outubro de 1900.
c
»
ruai Iri .. do quP o gelo. Algumas gottas
II
d'elle ão La. tante' para mudar em gelo
ULTIMAS NOTICIA.!i
O momento solemoe o e~paço invade:
um litro d'agua TambE'm pega fogo e arROMA.- O Summo Pontifice recebeu Jesus se eleva do sepulchro Santo!
denrh) dá luz viva e ab~on-e cheiros maus. em audiencla o Grão Duque Sergiu da E, de cruenta dor, do acerbo pranto,
Exp(--to ao ar line não evapora, mas en- Russia, a quem offertou o seu retrato, O triumpho, prorompe, da verdade.
cerrado ~m vaeo fll('harlo é bastante ex- 8 o Monsenhor Francisco de Rego Maia,
1'1 .h·cl. rma gotta de ar liquido produz bispo de Belem.
Antevendo as ruinas, a cidade
I go empola, 4loloroQa na pelle e um senFRANÇA.-Proseguindo a sua politica Que, ao Messias, fizera soffrer tanto,
tim~nto in uJlportayel de frio, e torna o sectaria e ferozmente intollerante o minisConfusa fica e vacillante, cmquanto
,illro mone " gelido. E te liquido não se tro Com bes suspendeu a congrua a cinco Outro horisonte envolve a humanidade!
pode con 'ervar senão em vasos proprios bispos, entre elles ao Cardeal Perraud.
Da Virgem-Mãi os olhos macerados
de mercurio, eocerrados em garaffas de Grandes subscripções foram abertas para Reassumem a côr, aureolados
,-i<lro, o. 'lua!', sendo o ar liquido expio- que esses prelados não venham a soffrer
Pela serena luz do eterno porto .
. ivel, não devem ser fechados por uma com a iniqua medida do governo francez.
rolha, ma !'Ómente por um fecho de filtro.
No porto de Marselha a parede dos es- Magdalena estremece num transporte,
Produz-o e o ar líquido, comprimindo ar tivadores maritimos assumiu proporções
E, cheia de esperança, crente e forte,
em um canudo torto e ponteagudo com assustadoras. O governo resolveu manuma pre'São de 2400 kilos a uma pole- dar embarcar nos navios mercantes os Corre a dar~stolos conforto.
(Extr.)
gada ~ubica. Por con.eguinte ar liquido marinheiros do Estado.
não é ,enlio ar rompre,w. A fabricação é
ALLEMANHA.-No Reichstag a discusIMP. NA TYP. DA LIVRARIA MODERNA
por em1luanto '*m ~u. to.a, porém espe- são das leis aduaneiras tem dado motivo
m- e 'lU/' o procb o e poderá facilitar a violentissimos debates.
Rln-UiT.\. POLITICA
-,,;t-
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Expliracc7o. Quanto mais ~e aproxi