CORREIO BtEftCAIVTI
AMNO X.
BAHIA. SAHIIADO
ISoDE AI)RIL"- DET«4S
__
¦*¦»•* »"!4lã
==^SS^
Peldlia „ dlarlaraenl. na TÍleilORAeHU
DU COHRF10 MEHIJ1MII
EXTERIOR.
POi.TUl.AI..
UM MOMMU.aTO. ... VEIirUusÒBgUílllüi
Lembrou 1'u.liu, depois de mlu anno*
consagrar
a II. Pedro um „ii,„ii„,e„|„ nvprjiça
dn seo nome
— et» Ir, nle do ,l,oa|ro
, qlle p,,|0 me(10fj ,,rá de
poriu«iiei „ „„,„„ jB ,„„ .agolla'filha. I'a«a «u
pe« intender na obr,, f,,i depulad.. uma junla compost. do. Sra. marquez do Faj .1 . ronde de larrobu, visenod,. d„ Poria Cnvo do li.nd.ira
, Jusé
d» Silva t:»r»,ll„,, Polycarpo ,l,„ê
Machado , o
governador rivil da Lisboa Josí fiem., du Araújo
e prrsid.da
p,.|0 Sr. <l„q„0 de Palm.ll.,. A eslá
juala peal«-nt-o promover donativos
pari us aaslo*
da «d.lir.çl„ , e
propóe á approvacão dò governo
« desenho .
que pr«i, nder exccot ,r. e , eleiciodo
silio. se algum oulro ll„,
p„wor „,.:, ,coílB0.
d»do. , Mis . ,|Ueoi ac ditaria
que .(, em eus.
àr, ir,,, esl.eme
gl„,i. se n„, |.a,e,i, de inlrodoiir
te«g"i,ha. e mais
que vergonha, escândalo eabo
»>in.'çJul - Engana su ao
gov,.,„„; »bus». „ im.
pudentemenie de sua boa le; inculc. so Ibecomo archiiecln portuguez „„, „tc|lilrato
„,„„„,;.
ro ; e um «i,ro d» Sr. I.„di i|.,|i»„„,
.
b.ix» por
cmequrnria recommendado do
Ihronoda rainb.
* mesa d„ junta .
para , ,eK„„d„ P||e , ,„ pareM(,
b".» . se lavr.r „ o,a,more
,|ero q„. os gerações,
desculuindo , Ir.mle ao
passar, adoraria „ nomé
do lsberl».l,.r. — Protoatueooo em
como o throno e
os se„s „„n,stros forio neeessaiiementè
inoocen
Ire deslo „'.„
pensamento, o mais desnací.n.l .
entieanonal de
q,lantuS lem ,b„rlado em nosso
«empo | nem . filha ,|e (). Pedro,
nem oa uiiflis
«ros da filha de D. Pedro
, e ainda ha pouro sol
e.nz,,, . ,,!„ h.r„„,
, se fizesse „ „,íj, c ,*ardf>
o mais cruel, o mais i„„,il
de..c.lo.-A affrool.
ao homem ,iv„
p0lle 8„r íin|?ll<|< ou nu
ssvasassaa»
7 a.
¦ttáan!.——,
-
f mas » bofet.d, t>„ cáda.er,
que j, n,i„ ,,0 i„ „.
niio eslroiurter «obre »u„s
,„n,a9 cor4,9> „ ,ü ,._
*
rar um su.pi,,, 50 6oti,,u
,,., p„ica9 ^^
•naç.,.1
, prol.inao'1,,1; d",n^ci, e saeriloRi„| _
«ob a. eb..b.do. do,
!«"*••*¦«
paço. «»!,. á .
mda s-udosos do rei soldado
. do rei le-i.lad.r '
do re, homem do ,(„e
po, ,e„ ,|eSM„ç., „ íi(l,
lav.di pelo deseanj».
pela |.|„ri.de q.„„l0 „,
ou ..chamava,
poilueeet; eclitle p„r I» o noiao
-poriugee»
dc
subdi,,,
grilo
e
leal • , |„, Unç.,A,
uma alret mentir, no, oü,iJu,
rf, ,„„„,„,,,
» qua de» Seo,, lábio, fili.es
. pied„í0, ,ahi,,.
«ma pal.v,,. ,
q,„ „, inim„.0í pMw(la) ^^
¦nitrala encsii.. . E.lo ,i,cu
do oillos roralleins
lemos, e de.eo.us Irr fó. e,n
que 0 m„s010 ,,„,„,.'
n». agurs, S.h.,1.,, d, |r.it,„.
„ rt.rtdSr' reSliloir
du rependu «o seO aullior, lou.ead.,-lhe
aÇradocondo-lhe. boa v«o|„de. ozdo.
. . devuclo q„.
o ab.lança.ao dlé ao l.-mera.io,
aodcUo! ao io,
e«lá eomplelo e Irldetlroeli.el
na história : eis O
sim que n ri.co.1 elle. e aj.,da,hos
nos a edinV.I b,
-se
quereis as.èotar-lh" ao
,„l,n de .erfeu
nh. so. . boèi.. . r„„j 0i. mt, pé
nJo n„s cunv;doi j
|iar. vu.,,,, cúmplices, porque em os r«a*ézel
us m-leies. ... allemfles.
os.barbaros. e alé »s i'.
lahanos. passando
por abi a .ir da nossa empres.
lad. arrliiirclorá ,
queremos nó, pr„iesiar contra
o «•«(•a.neo. e dl/.r-lhes cuja
foi . iraibdo o ecovaritirt,
"
Cham.,1 os arcbileclos
porluj-iiejes vereis com»
sc »press'lo
pára esle concurso Blo«io«o ; e eomo
cunsaitrando uu,
p«,|rè„ ta „0 priminf _ con„.
arao au mesmo lempo oairó á
elr.ri, de si mesmos. e as bella, a,le. „aci,,nae«._.
ft,6 (erüo eiles mios e alma. só
porque sü,. po.lugueies? —
Aind. q,„ „„iln f„Slí_ „,,(,
tttfn uiB) s<) pi!já
doc.be.-e,,.
po„, , o. |>edr0â comoa soldado r.so, por am filbu desle
elle red-eiol
p„,„ a
flOSSlvt>|.
do que o lomulo de Trajano. quem
a colu.n. de Ven O inooomento d„ D Pedru h" nosso,
só nosso
dome. ou a
pjr.mide grande de Memphi, feil, é
o lodo nu,.o~l„; ,ar, „04i
M-, ,,,„ BÒi _ e ,. J(cluca.1. por um estranho
I j M„ derio ja ,1 sig.
para nus.-Só .rrhiieet.w purluguese, „ |,flo
Jd | nur Ludi a feitura do ihea.ro
«iscar, -sú braços
tto.o . monom -ntO
i.o.h.jiu.z*» e em péí.eiras- d. nos,. r.inh.f^.i,
0OMÉ r,inh, m
purlURiieía- ha,, de ,„aiic.| o oiarmors; |a»,a| „
¦¦«o d. su,? A,rem„.ri.
.,|e , K,,ifiPac,0 if ,J(|J
e pulil o com os IVrros d», nossa,
minas; tr^el o
o- nossos .ooo.imi-nros? N.lo
o con'.,comos ; nio
em carros cre.ados nua „ .„„» „„„„„,, _„,,„,
o guerrea»,,,,:
; „,,,„ qü))j__ S(ljí .c„,.aÍM J(j
IOÍ....-.S O hilo de ,,„„,„, d,.(>„„
, „ mf0 d(|
nierilo ; edifi,,,.,,
rainha de Porlugd llio lançar
p ,„,es ,u«pe0ia, . , eíl„fa, -é
no alicerce o ,„i
ulo sabem.,,
q„« mais prodígio, Uu pregado, a
meiroc.olo-ea voz
blason.dosen, alga.ojo „,|...
qae dirigir a „br„ hade»,
exprimir nos som vaionis,
patiaMnl
Üéem-lbe
que r.lla,.., t;„,,0..s
qu.nié so nehar justo ou approover
e nâo nas melliBoos loadas d., il
-direcçlo
Fido.
de
ou
..br,,, m 'gis.e.lus. r..„J,.s,
pastor
ds 1/ Cô«3,,e„„ ,'S aihrr;. ,
C(inde.
Qu..l s.r.,, o filia, déitOrat-OeS. titulo., tudo; |. v,n e,„-ll,e
Ia boa lerra. ,,„„ boje, dep,i, de
„,„ .„„„„
ha
trezd
e agulhas - mas-| «„, «orne de
passada
Deos!-q„e uia
séculos , ,l„roinaç,0 roaiana
_ con.enlisSe em
punli. mio n„ monumenlo do D. Pedro, nom
u,u romano viesse lev.nUr um
eus
mouiim.nlò..qui
represenlaçío alguma da nos,,
»o meio da unssa capilal' «, (Junl
gloria. yUl, o desserá a bolsa que
m.g.nem
d'es«a lenlaçã,, diabólica
requerida
se a It.er- para concorrer para abi t„,n „ „.„ Jj
•a a procurar levar a «ffeitu.qti^o
nlieiro se não fecha com
repulsem. Qui
generosa índigo.çSo} O
o repulsem como o, seos
monumenlo do ü. Pedro-resjíotideráO
palricios repn|iari,1„ ,„
todos-lá
próprio «rctiHedo da Batalha Se re,i.„cii„s„
#
am raio dillertiue . emanado,
um do céo; il Outro
do niieino.
D. Huii ameiçava com altivez
A DESPOSADA Dl* MADRID.(*)
, D. Diegó se
noimilliava cem «aiva.
«J aeu.bl.tnte de D.
por sioi-ÈGESTiDHojiae.
Ruiz, nobremente risonho
cotao o de um mítljrr. resplaodecento
como o do
1619.
-njo exlerrotoado. , lirav, „,.,
,nimaÇ,0 cele.te
SEGUNDA PAUTE.
do «oh.o sublime
inspirava;
su. cólera lha
queo
. lilha du céo. ,ls feições de 1). Diego,
pola coulr. •
n„, cuntrahiJ.s
XVI. —OS SÚHU9.
pelo t. rror. denotava, o «dio sem
Cipacid.do e a Inicio vencida.
Os dous itmãus esl»»a„ „m.pé,
com „, „„,„,
l... enrara«» a mérte'de sangue ftw
cb.iu.mej.nles, os cabellos eo,
e media
desordem , o peilo
com olhos serenos a cr.teratooveoio do
art)uejaut<t.
"
sapulcliro
ao
laudo
do qual podi. arr.slr.l o ,e,n remissão
Sim (rijar q,,..,' seoielhanle
fasi, qa6 a 0rmf{
cada minuto quo se
ra "«••«eonl..ndissem:
passava. U oulro, trio da sus
poiêm.'«,. maj.Oplj lo,
so
conlraiiijia
oaa auclis d. «goni..
cad. ailença,,, Tanl leria sido descobrir
ja
se só oe
Eiilret.nto D. üieg.. nao o.s.va .md,,
lo oiuvimeoio d.,s músculos d«
eaplicaf
,e„, ,„,„,,
,UY„
o
,lu
l>.
Koia, pois .» bjrcas u»o eslapouc, se.ssemelhavso esle, dous homens, unidos , pensamenlo
vao
to.nl»
afastadas:
lonlàu
aeguud» vez subir. .
pur um notae do laoiilia e separados por Um abvs
hir.so ao aperto vigoroso de ...o irmão,
-.-*¦.
iuo nioial.
a fim do a.
lançar ao mar e nadar aló aos eso.leres
Annlogns deviaõ ser as emoções
, mas O
qoe emito lhes
Huu o releva com maior força diaeudo-lha
agiUvio «salinas. Ambossemduvidaeslaváodo
,
cum
vos que lhe gelou lodo o sanguetnioados por um jsciilioiento de cólera e
tljveis do ÜCirl
por um
inslinclo da ódio cioso , ambos viJo a voracem
A cara do 11 U.ego sa decompoicom
diantuda morle abrir sa debaixo do seos
medool.a
pés, amrapid.s, sfo. I.b.os so lornirau
bos uoviaõ vibrar em seos ouvidos us sonidos lu ¦
buucos. e elle
articulou hacauieule :
gobres da derradeira hora... e comtudo, cada utn
. -^Wuo quereis, l>. Huúf
d. lies iraiia iuipressu ua 1'ronle o sello dislinclivo
U,., «„
de sua niilur.üa . cada uin
qu0101 lJos „bí| „, D. Diego du
mover-so
em
parecia
6on. I Lu quoro sepull.r aqu.
o vosso oupr.brio
¦J (-, Vid. Correio „. 55, 5li. 57, 58, íç,
o o ,oou , n, íalia do «ls«s uu .Uadnd
Su, 6. , 6, 63
que los pa64,65,(ad, ii.j, ?., ;>,.;!, 7>,5, ,o, ;;, -á.7l), Sj,s. cdJ|
l).
i
ltudriiu
Calderon someuio ciiuioa do
(jar
que
-—
j
O*
ern.eo.pbnt E„
quero que o Ooeaho me .i„Soa
do vòs • lave ,„, 5U1S UBlUs ,
MJoá ^ M
com quo m.«cba,ta o vo.,o
nome, e que recahu
»^«u.o
ale sobre miiu
^
— Meu Oeual
meo Deosj
Deu,
tut |.01, oâ<J ,és
^ g(j, tltmHu.ê ^
í""1?1 •" 'rJ«l ^1 longo le-pd
E*T
T lua
lui
ludibna da
hvuoc.su e vicliu.. d. tu..
baima .ultigas... longo tempo
soff.i em quanto tu
iriumpha.as. rojei
pttM aia eíl0„„ „ ,],
,
risquei me do numero dos
humanos
le dei .
lar neste mundo lugar livre e inteiro] pa.a
Como todos
os «tttrus i Ui .Iludido
por toas appareuci.s d. .
leaid.de, por luas odiosas mentiras;
porém, mais
digoo de l.slitna
que todos os outros, pa-uei esla
erro com a felicidade de minha vida...
1)! Oieaa
. hoia das repr.sali.s h-chagada
"
— PerdJol excl.moo D.
Uiego.
—Teo inoao te am.va. e
tu «traiço.stes Índia--,
li.mento a leo iimao: elle,
quando p.,ti„. „nhS..
te deixado uu.depo.itu.ag, .do. Iinb..|„„llfi,(l9
a goa.da de um Ihesou.o c.lesio
q„e eoce,rav«
toda a sua eiislencia. e
quando voltou , cheio d!
amor e de esper.oç., com lagrimas
do a eariauoa
oi... a com a lé oo cor.Sà„»
perguul.r f. 0 „"
drllo nnhas l.,,„. soube,
uiui.o i.,..,^
tio podendo dispui.r lh'oporém
as cl.r.s . üata..^
pr.-g.do a asiucia p„. lu'„ rouba, os «as,^
oucavel .
poJlslo Sua couSagr;,ç,,u a u,„ „.Uie
>
2
l\.*s.- offt-rerer no em Roms a edificsr outra igual
ii,.,. i.v,II,:i em honra de mn prinripe ilnliuno, qae
bmivv.. t» liberta d» a mia pitrialll
l'm pintor nllemin , an«1nnilo no a tirar copia
dn r»tim»u, *Pitlin «tt aromim-dido da m«ii vil ile
lm!«H n* n>-rt>siid.iilo4 n.i tu meu,, Lsr^ou A
preini
mi, lona, pasta epalhoia, «Impiin nbencal >,o po_»'¦ ii luidiiuir ti mesmo venríandissimo t-dilirin ,
de ('..ju ussoubro andava cheio Uma enorme
pe(In, .oiuft ,|,i„ iivlignala da
profanação, solta io
do alio, doiitlo o.nteniplnrs impassível o|>probrit.s
rte d*itis mil .««os , e descendo como um corí. co ,
rauiaga —; ai, anima saerilo^oT—«ilot -a
pasta e
piilliild, que junto ilelle jaiiilo.
[íttttsla Universal Linbonentte.)
VARIEDADES.
A CUMPRA DE -AHMES.
lim caixeiro volante em França
8oii»li.ado da» mesas redondas de
prelexlu de que lem muilo que
r»* iiifit» dn demorai toma do assulto
he o terror per
viagem. Como
fmer no curto
lodoso» pru to*,
trinclia, corta, ou para mellior diter, mutila o
que lem diante de si aom conhecimento algum
viaivi'1 dos piiniipins de inatooiia.
lle preciso jhhíih fazer*lho • justiça d* diter
tjiii- l.t» o mai- infl. vivei censor de Iodou os des
ruido»: iti.spercioita eacropiilosamcote ludo o que
vt>(» a Mvma i. nno dA licenç* que ae apresente
com d*.<c»mnieiiio iuIU «ve alguma qua foi.se rej*>ÍI-da n'ouiiii oícniiílo, Uma tei quiz utn cosi
nhciio dtHcniliM <i ptifoor e cuidado d* sus mesa,
elle lhe tapou a boca, mostrando Ibe un» papel
que sa* liavi» encontrado denlrotle um assado, que
se ekprcsftnvft n< a lermos seguintes* —* G«valhi>i
ro, tenho a honra de fazer-Vos presente que me
tem assado h» oito dias.
O nosso caixeiro viajante asi muilo a miúdo
deslas xalaçis o ae arrisca som temor a outras
mais przsdas, como a que vamos a contar. Esla»flo comando certo dia em uma eslalagem todos
os vi,jantes da diligencia, e entre estes se ache
va um buniem , honrado em demasia, e crédulo
ato d,' i.«i«i«. ceilo caiieiro que formava parte da
mesa, piincipiuu [¦ conversar cam o lal botnem,
meti. ndu u • terreiro, i fim de divertir se, a fixer rir os di-mnis viajantes, o quando a cogversaçfto ia ndimitadü, sem «e dar a conhecer o bom do
bom etn Ibe perpuniou: — o Sr. becaix*>irn?
euslii'o be chegada I
Perdão I npeito D. Diego.
K. nao l« delevo a lemhr. oça de D. Francis
Co de üntia, noasi. p.il t«. nao viste«m teos sonhos
chorarem stos ullios escavados , estremecerem
suas eil>s , « suas ...Aos descarnadas sc agitarem
pau I' I Mio le ncoidaslii que eras um Soria , e
que a iiu>s.. rasa, lio antiga como u velha Castel
)u, cia d«qut tias onde n liotim be o pão do que se
vive, a vergonha um veneno de que se mune 1
A voz .milícia do Ü. Üi.go lomou a exalar um
aom UmenUvel. #
—- Pot.lilul disse elle.
Mia hi perdiol respondeo D. Ruiz.
As vagas liahiiuchi-gsdo á coberla: tresqnarfos
dn navio esluvao aubqiergidos. Uma rajada de
vento impeliu sobre a embarcaçio uoia onda
(ttoime quo veio despedaçar oa popa com lungo
Hiuijiilu.
II. liuii alirou para longe eom o cfaapeo quo D.
Diego liulia conservado na cabeça, e, l'iiiç,,ndo o
a inclinar s« :
Deos » meo
pii le ealio olbandol exclamou,
do jnelbiia, ll. Diego, ila joelhos!
Uu» dou» eseab.es se elevário um
grilo de mu*
Iher e um i umur piolon/ailo.
Iodos ua , llius se iliug.rio com avidez
para o
liig.i onde lia pomo esl.va o navio em perigo.
U» pfilliii'... raios «Ia aurori. pcimillirio sómente diilinguir, no lugar talai, u.n vasto sorved.,uiuco.lli».l . Ju l.ocos ile «¦s.oilla alva culLu (lava u d*, um biiuiiu de alcjronu. quu com suas juhs
Para tudo o que o Sr. mandar—Tanlai graç.at
Km que negocia vm.? Em narizes. Ilomeml em
narizes? que iliz vm.? Porém ja percebo: seri rn»
naritei ile carta,,, em mascaras para o carnaval.
Nâo senhor, ea negoceio om n-niies oaturaes
de carne, e se vm. o
quor mais claro, em natites
humanos,
Todos os c nviiladiis sollirlo uma tiinli! o
ciixei-o sem embargo permaneceu impassível oro
a maior sineei idade, dirigindo se ao soo intMoci tor e olhando'llie fixamente
para o narii. Ca».
Ilieiro. sn vm.
quor, lho disso elle, farei n.'g.><4»
com vm., ainrít
que o seo narii nfto he da primeira qnalid.de, porque
pertence a uma eapu
rie que tem mui
po/icas encomendas; sem «'ilibar
go comprar lb'o bei.
Q.n'l o meo rinfi-I Sim senhor» n sen n«vil*.R
quando lho lui de dai! depois d,< morto. Uo mal
o menus li o p.gimenln se faz em vida do au
g«'ilo. E qual h» o preço? iliz ironicamente o que
vendia. l«_uiquanlo an
pieÇo, será n d» tarifa. O
caixeiro .-nlAo lomou cmn muita formalidade as
medidas do nariz, e sarando a carteira, esteve fl
zendo mil clcolos como um medidor de terras di
zendo finalmente : 1'óde dar so
por elle duzentos
fr,«ncos.
Esla feito o ajuste.
Exijo somente, disse o negociante, o pigamenIo di- 20 gsrralas de chaiipagne 00 cas>» de
quo
um de nós dous quebre o ajusUdo. Homem,tornou
lhe o outro, pela minha parle nio
quebrai,, elle;
nenhum motivo lenho para iaso: comento
que mo
deixe viver para fmer a entrega do geuero, « nfto
vm. nio ponha impedimento algum i sua eiieu
laçüo. Nada disso, vm. pmleri traier e lavar o
seo gênero a Iodas as part«s, eu nem ia
quer lhe
ponho a condição de m'o assegurar. Consinlo nas
cláusulas, que nüo podem ser mais s.llsf irlorias.
Então amanhi mesmo, qur> seri o ultimo dia da
nossa viagem, porei nas suas mios a somoiaron
vencionadí* Alguns minutos depois de couclaido
o contracto, o caixeiro disso algumas pilavros ao
ouvido da criada, quo servia a mesa, concluindo
com apertar lhe a cintura, segundo a tradieioaa
liga dos h.im.ns da soa classe. A criada tornuo
dahi a pouco cum umas granilei tenazes do cosinha, cujas pontas estavâo em braza. Dé me essas
tenazes, rapariga, disse o caixeiro, e mal
pega
mllaa, pOe-se em pé, aproximando-ai ao nariz
do que o havia veqdiilo, H «mem ilu Dooal gtilnu
frisa?9o as ondas desertas... E mais ntde eoi
parle nenhuma.
A Manfrelore linha soçebrado.
i
XVII— COKCLliSAtJ.
Toda
a tripulação foi salva ; mis Veldesil)»,
julgou muito teiopu que 1). Fernanda , escapa i
fúria domar, veria extinguir se nos abalos da
tempestade que Ibe transtornava a alma ostremu
I.S e derradeiros vislumbres de sua raaíto,
A pobre mulher, cuja desesperado cruel «eahuma palavra conseguia acalmar, vinha awiu.la.
das vezes,so o bria e silancioii, misturar leoa sul
piros com as movido, do mar.
Se Valdesiil^s a acompanhava nesta triste a
quotidiana excursão , ella llie aupplicava eom a
gesio « com os olho» que a deix.na soiiuha, a o
lociáo, coufonoan lo-io ao seo desejo, velava de
longe sobre ella, rou,o um pai sobre su* ttlhe.
Crendo se eulao eultegue soai testemunha aos
gosos de sua solidão querida, lançava ius vislai
i vidas para • parle onde porecên a Muufreti/rt.
Esla coiitempl.çio, a principio aérea*, a
por es
siui dizer inaniinada , acabava
quiai lempra por
uma oração ou pur soluços.
O auciio começou pur seos desvelos
paternos *
regeneração desiu coração taO aiseriveluieole magoadu; o lempo fez o reslo. e no cabu du alguns
uii-zcs tí. Fernanda tornou por assim dizer * euIrar na vida reamiuada , nio pela esperança ilu
melhor porvir, seuaú por uniseuliuitnlo Itau.iuil'
lu e proiuudo as JAr.
este, assustado, quo fst vm.?
que quor diter islo?
Islo nio he mais que umia tenazes ardendo
|lbe
disse o caixeiro*! cavalheiro,
quando compro uma
cousa, r.i.tiiitin marcar n gênero
qun compro, pa.
ra evilar aa trotas: comprei-lho o seo nariz,
pnr
rnnseguinte he do absoluta necessidade
que lhe
a
marca.
ponha
Homem atrml en jamais sofrerá!.... Enlío, cavilheiro, lhe observarei
qua naõ mu eu, quem •
rompi o contracto, mas sim o lenhor
que pie ei I..1V..S *«• usos commerciaes.
Pois eu quisera
qu» vm. estivesse no meo la*•' !>**•' »»-ha vislo maior barbatidadel
Homem, eu nal) vemli, comprei.,,
pagim o senhor .01.(1 a« *» li.it.lhas de rbampagne
om quo
'Iodos
temos concordado
eoles senhores saõ (estemuiibas. e podem julgar esle negocio.
O vendednr fui condemnado unanimemente, a
leve que pagar, h.m
qne contra vontade, as 20
garrai» do champagne, (fatriolo).
(P. dos P. no Porto).
RK-OGIOS.
Dentro em pouco ninguém teri desculpa da
*»o saberi quantas anla—Refere o Standard
de
Londres , que um inglez muito ingenhuV,
e ha
«inle annos relojoeiro, inventou corla
machina.
cum que se piVde r.briear
por di* bum numero da
relógio.. U.ra junrla d,« relojoeiros,
que a ex»miaoa. fni de parecer—
que os rodas, assim feiln ,
excitem is
que se «i',.nl.s hziio. A qualidade dos
novos relógios seri porlanlo superior, e o seo
preço incumparavelmonte oienor.
("'«'d Universal Lisbonense.)
1U0 DE JANEIRO.
Rendimento dae alfândegas do Império no anna í.
«(incr.ro de 1840 a 1841.
Rio de Jauoiro
7336..58,)t
Bahia
..4Srt._37d_
IVrnamhuc»
M^.^tiliio «•«».,,.•
i.;S66.o*
6i5.o8C_l
Pari
Al.gr*
Uiw Gtrtndc de S. José.
ÍPortn
Saiu*
Burja
v
S. Paulo
,*_««¦
j Paranaguá
Paraltika
Cm.í.
JKortafcafc1 Araeaty ,
.
91611*
la3 3oo|S
I9..ÜJI
3o..5s^
4°-.7«i_>
g.lilji.j*7,
_B5»a
Munido dos plenos poderes
que serreiaounta
Ibe entregir* D. Ruiz i bordo ds Manfrelore nn
do
hora
perigo, Valdesillas tinha delinitivam.nle
arranjado os neguei, s relativos is
posse, soes da
eas» de Soti» nas In li««. Por um testamento de
algumas linhas, I). Ruiz. au momento de sepul.
t»r no funJo dn objsmo os deus últimos descandentes de sua raç. , legira Iodos us seus bons
A
herdeira da ces* deOvedi.
D. Ke.n.n.l. resolveu dar 1 esla immensa fqrtuna. que de continua Ibe devia trazer á memória
la&ctueis recordações , um d.slino agradável
a
l)«», Puuco tempo depois de sua voll» i «Madrid
Tui ocastellodeOveda transforrua.lo n'.in.a cum»
muaidede r.ligios., cuja direcçilo foi
por ella conliada a «ma santa mulher, e onde
pedio por uni»
ca meicÈ sor edmillid* 01
qualidade de simples
noviça.
ValdesilUs fui tranquilla mente
procurar 1 voIh* -eilru.lcs, quu nio esperava lornar * vé h»
lio cedo, a ae tornou mais misanlhiopo e atais
desconfiado quo nunca. O exemplo de D. Diego
nio er* de natureza
para reconcilia-lo com o geuerubum«nu
Ko mesmo anno, morreo Philippe 111. Escravo
livre dos grilhões de
qu» o carregara a adulaçio,
ji i* trabalhando em arrancar usceptro is milus
do seos corteuosa menifestido a tirme resúluçào
de reparar leos erros.
Kr* muito Urda. Ueos Ibe deixou apenas o tempa du arrependimento.
FIM.
{Diário do Sio.]
Santa Catliarina . .
Aliigum
Sirgip»
Espírito .Imito .
Rio Gnnde do Norte .
Pinuliy
30.4754
31S6ítf
U.i9«,jl
i.aSB,)
ii.863jJ.o84,).
X alfândega d» Rio de Janeiro uu anuo financeiro de
l8<i--4« Miuteo7.|37 »S5,j.55S,adaIlahi. i.«ai.)7.0g59,
* cie Pernambuco 1.581^670^9)9.
[ftsfalorio do ministro dafaienda )
PARTE CÒVIMEIICIÃL.
CÂMBIOS.
Bohio 12 rfedònl it iK43.
Londres.....
França .....
Iitbu.i
Rto de Janeiro . . .
Provincian do Norte *
Dobrõe« Hctpjiilioe*.
<¦
Mexiam->a • 1
Peçei de (ió^no. . .
Maedtw de 4iudo. .
Pesos liesp«olu>es . ,
Pr«t.i cunha>U
. .
18 d. p i£ooo,
15o r». o franco.
9$ ¦ 100 pa o.
¦o pnr.
idem.
I945oo «apegamiuti.
, 99VHM ¦
iS&5oo
m
81)100 „
. 90 p. ..
90 p- c
Bn largo do lheatro nm Cavallo rosilho. saltado, a
brid.do, dava seu dono comparecer cm a mrama
sacral.via, e prov.r o duminio
perante o Des. rbete da policia, par. lha aereniregue. Secretaria da
policia da Bahia 13 do abril da 1843. — F. J, it
Oliveira Santos.
Pel. in.pecloiia d'alf.ndeiia se lat
publico, qae
na dia i6 da corrente, depois do meio dis, sa nto
da ary.rn.lar n.
port. dVsta reparliçlo 191 4atias da chalés d» rama bordados a (i$'l50 a da
«ia, em Ils. l:l74$Wfi, pilenceots asc.isss
ns. 128 o 121), n.aica B B. vindo do Hamburgo
no biiguesuecu Pjd-d , e impugnados ns f.ctar.
de A. Urunner pelo'ajudante confeienle Ir.ncisco F.uslo da Silvu Casiro , conforme o despacho
n. aiiid.sle wrt, srndu a arreui.laç,lo sujeita ...
direi!,, pidourremal-ate. Ali.ndeg.idu Bahia ll
da abril de 184.1 -O inspeclur iulàiinu, Usuotl
Guilherme tlus Reis.
AiNJNUJNCIOS.
PAUTE POLICIAL.
LlQÜOll DA CHINA
COMPANBIA 11GEIR* RE PRIMEIRA 11SH4.
00
ESSEiNClA DA FORMOSURA.
He ja bem cunh, cida a lido coma evidaala
pa ta as mol.sti.is d. p,-l|8 , como saja : i. amassiar
o limpar perfeitamente a
p.dle sem a relatar, tor
nindo ui.is ciar. ocoin.nunicsndo-lho uma bolla
côr; 2. destruir., ruga. oceasi, nadas
pelasacora
d. pella , assardas, p oooi, e lidai >s qu.lidaCORREIO GKRAL.
d,.s da uuduas ou manchas
Lista da» cartas que não fmtta procurada» no
quo coslum to alf >, l.r
a pello, lonservaudo esla toda a sua a.tur.lfres
'
mez tle Marco.
curai 3. I.ier d.-sapparecer a. espiuh .1, a horlue
Antunio José Soma Lobo — Antonia José Sanj. ptuduíida peb, e.l ,r. A expurioocia b. mostra los Malhado —> Anlonio José Teixeira —Anlonio
do ser excellente pai. lavar a boca
qae elle limpa
Joaquim Tansjara -Antônio J-iaquim Cardoso—
, fortifica as gengivas , lir. o inau
perfeitamente
Anlonio Joaquim Coelho Santos — Antônio Jos
bulito, comrounica â boca um cheiro muito a$*ra
quim Guerra — Anlonio Joaquim Mello Sauia —
davel : ha um dus mais 1-xquUito.a
peifjmel digAnlonio Joaquim Pereira Almeida
Anlonio Joano de figurar nus mtis elegantes loucadores
(l.ii
quim liibeiia- Anlonio Joaquim Pereira .Malhei
leites). Cada garrafinhacust. l$JOü,e acorcpiros — Aulonio lt>nario Asevedo — Anlonio Jorge
nha um impresso que explica seo usa a virtudes :
Biilo — Anlonio Jeronymo Sotiia — Aol nio Ja
venda s» a. rua da Louça, a. 20; am S. Felix om
cinllio Suma — Anlonio Mm .ei Fonseca— Anto..
casa de José Martins de Asovadu; o am Santo Ani,. Miguel Azevedo ¦ Antoniu Mendes Costs —
uiaro em cas. do m.jor Deito.
Aatooin .Moreira Caslru — Anlonio Moreira Mattos
N. rua do trapiche Juli lo, loja a. 93,
—Anlonio M nin* Espirito Santo—Antônio Mapreci assa fallar, ou saber a morada dos Srs. Aulonio
ria Csojpos —A-ilt-iiio N* rei 10 Ferreira— Anlonio
José llibeico de Carvalho, Aog'lo d i Haia Bra«a,
Nunes Sousa Martins — Anluniu Pedroso AlbuAulunio Ribairo da Silva, Antonia Teixeira da
querque - Anlonio Pinheiro Alireo —Antônio Pin
Figuarado, Geruatdo Fiaui.-i.co Goma-, Oalfiau
tu Almeida Casiro — Anlonio P.lrociaio Araujo
Anluniu d'Amariin, Estevão José da Cesta, Fio
Antoniu P.dua Cunha 1'iinenlol — Anlonio Perencio Cerqueira Menezes, Felippe Da.rte Vi.areira Azevedo —Aulunio Pereira Bastos—Anlonio
aa, Krancis.-u Martins Uaimariea.
Pereira Coimbra — Anlunio Peraiia Mesquita —
—Noesctiplorio de Ceaimbr. 4 Filhos se ven .
Antonia Pereira Magalhães — Aulunio Pereira
Pinto Silva — Anlonio Pereira Souzi — Anlonio
dem fogOes d. vapor da 5, ti a 7
p.nelLa ,acal
Pereira Sanlos — Anluniu Hib ira Mendes—An- ' lecçOns do leis do império impressas em Oura Protonio liibeiro Pereira Cunha—Anlonio Rodrigues
to, brins da Rússia paia vèl.s, saccos|va.ios, an1
Fonseca — Anlonio Rodrigues Pereira — Anlonio
curotes da ferro da I ate 11
quinlaes, e amarras
R.ich. Pill. Argotlo— Anlonio SebosliUo Teixeira
de ferro surtidas.
.
Anlonio Soares Madureira — Antouio Sá ForNa loja de José Pereira Coelho ila Cosia, 4
reira -» Anlonio Sousa Vieira — Antônio Silva
Fobia dos P.dres a. 89. se achlo i voada os se
Moiliaho—Antunio Silva Tavares— Antunio Sil'
guintes objectos: -rabecas, cotdas para as mosva V.relta - Antoniu Santos Botelho — Antoniu
mas, óculos du vista corta ac.ns.d.. dadilfaronSsolos Carneiro — Antoniu Soma Sanlos Moreira
les giéas; a um nova sortimaalo da livtoa lalinos,
Antônio Thoiuas Oliveira Batalho — Aulonio
próprios para esludaales, o papal pautado para I
Travassos Roía —Anlonio T..ixeira —Antônio Vi
cento Almeida—Antunio Violes—Antunio Xavier
— F, P. Wilson e C. lem
para vendar, em seo
Suuza — Ales i ndro Anelino —Abai Abreu Guerra
armaiem n. 91 è raa d'Alfândega, presuntos, o
Albino Barbos. Alves —Agostinho Kranci.co
queijos ingleses, vindos na barca inglesa SanMeira — Ag islinlio Ferreira Silva Torras —Agás
/fumar, o ama potçlo ila tijolos próprios para forlinho Jo.é Cosia Lima — Agostinho Pinheiro Al
nalhaa.
meida—An... Io Francisco Ramos—anioeio José.
FABRICA
.,DE CHAPÉOS DE SOL DE PARIS.
(Continua.)
Rua nova do Commercio, cata* do St* Ptérow* ¦
DECLARAÇÕES.
Mass. Debourg & Imhsrl tom a honra do participsr ao publico, q' «cabio da aslabelacar nasla ciPela secretaria d. policia se fal publico, qus
dada ama fabrica da cb.péos de sal, ouja ahi atenda sido por uma patrulha hooJim aprehendtdo
Dia 11 d'Abril.
SahirSoss patrulhas d. urdem o recolhénlo-sa
sem novidade, ^u^rle! du dipusiln de recrutas da
Bahia líi de ab il do it>43. —Joaquim Rodrigues
Coelho Kelly , major cOTtviti lanIr.
ehari por atacado e a retalha um rico sorliiurnta
nesta arligo, da goslo o mais moderno, assim eii- '
•no sadas d. Iodas ss
qualidades OCftres para cubrir as srmaçftas velhas, Tambem so cnoaireglo
de concertar Iodos os chapéos do sol, tudu nor
preço muilo rasosvel.
nmtc.K de ctíAPÊos.
A nova fabrica dc chapíos á Praça de
Palácio, de Yictorio Clavulol, cliu|»deiru da
Paris e suecessor de Fraeb eC.t está transferida para a loja era baixo, aonde se acha
todo o sortimento de chapéos linos, e dè
fôrmas modernas, chegados próxima mente,
Nu,escriptorio d» \lmeids Custa e C. á rua
da Fonle doa Padres n.*9l, s. vendo vinho velho
do Porlo engarrafado, de superior
qualidade, ea
eaitas da 13 dutias de garrafas.
Jío escriptorio defronte da Fragoso se contiDUS a Tender cera em veias da uma das m IWo.
f.biicas do Kiu de Janeiro, pur preço commodo.
Nu mesmo se comprüo escravos de ambos os ss*
xás, e praia velha em obras.
—A rua Formou, L.ju o. 5, se vende um mo*
leque moçu e sem defeito.
A. F. de Lacerda lem
para alagar uma booila rosss, ao caminh, do M lalil, au virar
para
o Sangtadouio, com casa da morar, bom
pomar,
e brejo.
Água de liar de laranja, estrangeira, dosoperior qualidades vende sa por preço Commodo
á|rua do Juliio loja n. 97,
—N.nellas qus oo achlo k vendi aa livraria
da Joio Baptista Marlia, roa direita da Misericor*
dia, a. 47, Lances da ventura, acasos da desgraç». 6 vol.; Ilha Incógnita, 6 vul.; Historia de Gil
Brat, com estampas, 4 vul.; Cartas de Heloisa a
Abril.rd, tr.ducidas por Caetano Lopes d« Mau*
ra. 2 vol.; Madam. BoMe, ou as Aventuras d'Augustina. 3 vol.; o Italiano, ou o ConTes-iunari* daa
pententos negros 3 vol ; Mossieur 8ille. novelIa da Pigaull Lebtuo, 2 vol.; Julia. ou os Sublarraneos do Caslello dó Mauine , 2 vol.f Adalina a
Theodoro, ou a Abbadia da Siint Clair, i «oi.; o
E-piko do Campo Nealral , por C >opsr o A uoricano, 4 vol.; os Nuivus. 4 vul.; a Mulher, ou as
seis Amores! 3 vol.; nfciilos romances de WalterC
Scolt, a mais de duteodas novallas da authora,
difloreutes muilo modernas.
—Contiaulò-sa a vender os bilhetes da 3. lateria do cofre dos orfâos divididos em décimos, vigesimos e oitavos, ns casa da cambio á rua N> va
do Ooonne;cio, na propriedade do Sr. Pedroso.
Na loja de lonça da Porto i Santa Barbara
,
Iam rape Atét preta da Rio da Janeiro,
No escriptorio de Almeida Costa e C. se dis
quem precisa comprar um pi.ano da 6 1^2 oilanas, quo esteja aua bom uso.
COMPRA-SE para uma ancommonda olficiées dce.rpinas e pedreiros no armaiem de Grdlo
o Cosia, e tambem moleques sem officio.
—Mnooel Monteiro, oa sua bem antiga e acro*
ditada loja de barbeiro no beco dos Tanoeiros ,
junto aos Arcos da Sanla Barbara, tem sanguixugaa da Europa par preço commodo.
Defronte do Coberto do maio. a. 8 , I ,* sadsr, sa continua a vender , por menos preço do
que em oulra parle, cera em vélaS da lodosorlimenlo , lach.s, brandões, bugias, roliohos , tudo
do melhor fobticanto do Rio de Janeiro, assim
como bons pfles de ouro hamburguei psra doarar.
—Manoel da Silva a Oliveira aluga uaescriptorio é rua dos Aljabebes , por praça favorável ;
quem quiser procura em sua loja defronte da boIica do Agostinho.
—Aluga-se,
pelo módica preçade I2grs., um
bom sobrado, ao porto d. Jaqueira, com os soguintes commodos: 4 janella. de fieoio. 2 sallas,
4 quartos, cutt S janollas do um lado, lodo envi-
«Iiiiçil» e rum cxc,'lli;n'e visti, d., mar;
(.niilois, tem um
quem o
»ol i Onliogrofi., di, Madureira, Arle
grande sorlimcnto do caLatim da
piei, n.ler di.ijn se ao Cabeça sobrado n. I.
zucfis prclaa ihí p.iui,., du
Pereira; a interessante obra - A
primeira qiüilil'iei-isa.»o ilu um eixeiro,
Lüierlad... dos
dade,
feitas
no
letihi
boa
ultimo gosto, pelo módico
qne
Marel ou uGiivolnoluglei
p,.,c„berlo ; variai
cn.lurta e nlo seja gnird. narion .1,
preço de 28g a 3OJ000 rs s lem tambem
para «.nu
novellaa, e tiulroí livros, n su cihpiaderna
Iodos
venda no Cli.-ça n. íí): e na mesma to tin,a,4.
l:'nt preta par.i calças, <Y bello selim buracoos livros, e se imp, rime ludo
pur preço Com mudo:
leies. D nilriliiícbiilo
Vende so unia casa a rua do Carmo, com
de
olHcinesde
precisa
lambem veado canas,
p„r„ C(in,i,„ (le enterro».
ullfiiiiite, pura trabalhar cm cazacus
iiii.in. .. loja; quem a pieiender diiija-se A rua
—No armai ,n dcFIrmino
J.,só Ferreira lludri.
José da Cunha 'landim ,
d., lòil.eç» .ol.ia.lo n. *28.
junto I praça do
giics 4 Coaip,, aa caos I),,,,,.,],, „,, |elD ,e
(.ou.meicio. continua a tender e ..lugar I cli.», e
I ouio liii,,tom da
p(j.
Sodre
ao
nm
padaria
prelo
{'«s de calhamaço ,lo siíperior
lodo o mais smliiucnlo do v.llas de cr., fabrica
qualidade.
poi nomo Hailhulu.neo,' naçlo c..l,.bar, idade pou
-R»P«|lpriiii,ei» em.ssaroc»
de Lisboa , cbedas nas ru< lln.ros fabricas du Iliu do Janeiro,
,n """ i.enos Õll anuos , cum os aigiiaes sepelo
gaíu no brigue N„,-a Ami.ad». vende-so
mvnnr pr^ço pO-sivel,
ns vcrlguinlps: r|„i„ do corpo, cstalura regular, còrfuda do Porlu, I Sanla Barbar».
Vendem -so mo n Ias
la. eom os dados das milos alojados, gagueija, tem
engenhos
de
as
para
-Ni armazém do Grill, e
Cila coolinua-se a '
suear de todus os laoo.ni.os , muilu manei, ,.s, de
nluun. punuus na c.ra e
pescou : levou vestido
ven ler marmelada de Minas I, 1,|()
r, , ||ur||i ,.
modulo novo, pioprl.s
c»i„is« e. calça ,l„ algodão : f„l comprado a duus
para animaes , vapur, ou
rarula á ItiO : e-n parca,, ,P ,|arA maia em
«gua; e.n qualidade siio is melhores
conta:
nulos a Anlonio 'Idioma» do Souüa , morador eu,
qua aqui tem
na ines.ni rasa so rumprlo escravoi com
appareridu, ., nlo se olha o
ollicioi
Maragegipe J por isso quem der noticia delle ou
lendo
ih
rece,
preço,
o sem ollcs, de 12 a *24 annos,
bido oi de ii, p.r.i «e. concluir a venda ; .piem
o piMnr svrt ^?ni,'o«iimfnf« pagode suo liabathu.
para fura d» pruprevmeia.
Icndor diiija-se em casa de liou.i.ie Napier o C,
lidhiii !>l dp ui-irort «In 1H13.
—JnsA ila Cosi» Ferreira S»nio Amaro
rua nova du Commerci.i.
('azncns c sobes inglezas, so vendem
vem da
novo lembrar ao publico, qn. „, ,u, |,„tn >ll)j|lt
—No armazém de Bartrand Geraqne
;«rua Foi mota n."34.
au
caos
,
casa denimador à ru. direita de S. Pedro V.llio
da Cal, ha sublimes lialalas inglezas rccenlumcn
N» ru. d,. J„li„o , n. 100 . vendi, se os se
defronle dil Sr. Serva, «e rooli.nn a f,»or ar(na"
Ifi chegadas pela barra infle».. SunfluWor,
sulntes livr..s: Moras 11 arianas; Thesuuso de Me
para se
vender por preço muito rasoavel.
ço>a de qualquer qualidade , bem como lem ricii
ninos ; Medicina flo.i.eslira de Rurhan ; Manual
A. J. da Costa Lima continua
pannos uinituarios para cuh.ir caiiõ.» , s-tins
r.nci.lop.olico ; F.ni.ca , Dicionário 1'orlngnez;
a comprar
,
rendas, (does, veludo para caixõ's.
escravos do ambos os sexos, de 1*2 » 20 «mios, á
Dirrion .-io IVanc-z Puilugu ze Portuguez Frnpalmas eca-'
p. lias para anjinhos . cirlis para enlorrus, cjr.
rua da Fonle dus Padres n. 9, 5.o «n.lar.
crz : ronsera . Diccion ri.. Francês e 1'orlu^nez i
lox.s para loi-h.i, mortalhas de
Chrislovío Hultt avisa ao
Retiro B.piriiual; Salustius; tliniiadas du Voltai
qualqu r quali*
publico, que elle
dade, lud.i por pnço mais comui.du
lem mudado « tu» fabrica de trastes da rua das
re; Resulli, A.itlnntii»; ll,,rro, nier, Granimali
que em ouIra qualquer parle. O u.esmo se enrarru;;» de aca Fr.nreza ; Klemeifos da Civilidade ; Tito Li
Mereés para a da Gamei, ira n. 12 , e recominen
promplar os enterros conformo a vonl .de dequoni
da -se eu, l,.d,s os obras de marcinoria feitas
*mís; Av.-nliir.ts ile Tcl«'iinsi]ue em finmvr e
por
, as ¦
us en.om,n"ndar
sim co.no roncerta
liiguei ; Direi. na.io Cia.sim ; M„ieo 1'iiore.eo ;
por u-n s,i preço, liraolo ella
etein
vender
piano.,
para
piaannunci ,nte responsável
S.lirus l'o.|iigu,'z,.s; Seiiianariu de In-lrarçiu c
uos luilcs du uli, no g slo.
pur lado quanto diz respi'ilo ao f>nt>rro.
Mo ar. aiern di fronte do
Krcrrio; Tlosouro da língua llali.na; llecreio ou
Pelourinho lem
— Anlonio Moreira du Rocha,
Jornal de Fa.. ili.n ; Alfabeto Portuguez ; Amigo
ararul» ,1.. supo.ior
com loja
qualidade, pira veeder com
de miudezas á rua nova do Ooiitinercio
dos Meninos; liil.lia da Infância; Heaulli, Álgebra;
motísáicoli?,
nas casas do Sr. Paz, alòtn do çramle sorti'Cireronis, Oiatioui-; 1'oinelius Nepos; liu,lides,
Francisco Albe.lo dos Santos
o C. «SomprJo,
inenlo de roupas que te n constantemente
Geomeliia; 1'utropius; Cil Draz; Guarlber, Geoconslanl",ne„|e. escravos Ia liu .s
d.nlio
é
feitas, tanto para etiibarcadiço como
para
fora d» pro>inria,
gr„lia ; Grauimalico Portuguez» da Figu.iielo;
para
officiaes
pruforindo
de pedrei.
escravatura, tem camisas de madrasto, e
Hor cio, Odes; Lunario 1'erpcluo; Lições d» um
ro, e Cütüpina.
riscadinlios
muilu
íiuas,
e
l'a,. Lobato, Grammalica Porluguria; Milhologia
por preço muito
—Na loj. de livros de JoSo Raplista
commodo.
Martin ,
da \1 ciij.iilt*; Meilmdu lacilínio de apr< nder a ler;
rua d.reiu da Misericórdia, n. '7. se.chilu
asses
ülagnura Léxico,,; Moraes, Üicrionario Purlngnez.
guinles obras«cclesiaslicas:Sermões Quaresma».
AVISOS MARÍTIMOS
Novo Jlelllod.i Latino de 1'ereira; 1'h.drn, Fubo
SermOes do P. Theodoro d' ilmeida. Sermões
N„s
Ia ; I'|.-ni|i , knloruiiilailrs Ven,rias; Perigo das
O navio francez Céres , que á este
vos. Sermões de Fr. Bento da Trindade
port»
, Ollicio
Paixões Indiscretas ; (juintili.no Latino de Soa
ásS
yg dove recolher se em poucos dias. será pi„.
da Semana Sanla em lati™ .P.negi.icos.
luhaÁfrica l„so.|iie leabi carregadores o,i
res; i.lero traduzido pelo dito; Thesouro da Adul
postu
par»
nos, Manual de Piedosa'«edil,(«,», pas,sr
->|4
Ev„„8
passageirus qun lho forneçâo 2|5 ou
do precitos; Thesouro da Mocidade; e Virgjlius lliieeii,
gelico, a Igreja Militante. Vid. de Santa Thores.
so carregam, uln.
Venda*se ot» cavallo cnstaulio,
de
Jesus.
P.rncho
Inslrui.lo. Trabalhos de Jesus
pnr preço
»(K^ Para Laranjeiras recebo carga o lanchío
'
commodo, qtiPiD o pn-tender dirija-se «o 1. an
Os Sagrados Hjmnos, Sermões de Fr,
Valenlim
.4«^_ Santo Antônio Uai dos llares; quem quidar da casa nova do Sr. Anlonio ll,imundo da
Sermões de um Benediclino Theoh,„
zor carregar dirija so á Silveira llego di Comp.
.
, Orador
Paz.
Cbrislio. Sermões de Figueiredo. R,0B,aes
O brigue portuguez Nova Amisado, b.-n
Subr0
Antônio Fernandes Vianna vai á Poros altribuloi de Deos, e muitos bons
conliecido nesla ..ruça , recebo caroa
livros de ura para
tugal.
(4S2)
Lisboa, praoudeseguirá com muila bro.
ções.
Na loja de Ferraz e Correia'
vidade; quem n, mesinu quizer carregar ou ir
Vende se
mui
commodo
uma
d.
rua da Louçi
l,n
por preço
passagem procuro no esciplorio de seos corresprecisa se comprar, par, uma eacomm.nda
cha paia o .vio , ero muito hum estado;
quem a
p»rá
p.n.lentes Almeida Cosia & Comp. , oofallecoiu
lira da província, uma oegrinha
de 14 a IU an
prelender dirija se au c»e,s da Cachoeira . que se
o capitão á bordo.
nos, seu, vícios e
acb. em lerr» para sur os,,ninada,e os abaixo asque s.iba cozer; e tem para
Para o Porto sahirí com • maior brevivender pio de ou-o verdadeiro,
eijinados para Iratar. — Manoel Moreira da Stha e
de superior qu.dade possível o palaeho portugue» Senhor
Iidade, p»ra dourar.
Homp..
do II,,u.fim , de segunda vi ,g,.m . receba
-Joilo Pinto Ule A Comp....
D .cimos e vigésimos dc bilhetes da 3. lote
carga a frele . e lem b ns roromoJospara
„„ ,](„;„ j,
pass».
Comnaerr.o . tem enchidas . fechadura,
ria do cofre dos orfâos, se conliuuuo A vender uo
geiro»: cunsigoalarius Almeida Cosia ci Comp.
de porlas
e pregos ca.xares.
CoüPiio Grunilc, st-gund* banca.
A
sumaca
N.
Pérola,
VCBjen>
segue
viagem
q„„
por preÇg|) com
pa.
««idos: os »„„„, .!„„,„ 01,lic„,
ra o itio de Janeiro com muita brevidaJosé de Azevedo rolir» se
u,S(lbr,Jo
para o Bio de Jade,
ler
dacarg.
lamilia,
P»ra
por
ja pane
pequena
neiro ou paládio Golfinho, (4"5)
que lenha
prompta;
. água
dentro,quintal, °
quem quizer cairegar ou ir d» passagem, para o
Na roa direita du Sli/ei-icordia loja a." 8 teia
excllenles
tem
cmmodos.
Hapí no.amenle
que
procure a Joa.
melhorado, da fabrica de
bilhetes da 5 I delia do cofre dos Orfios, di.idi
qiiim Lopes da Silva, cum escriplorio nas casa» do
Bah.an. e O. lem sabido du excellen.e
dos em derimas alé centésimos; e achüu-se
Sicupira.
qualidade
ga
. approvaç-u de todos, nêe ,ô
„ denominado Ra'
rooliJos on secretaria ds policia.
Para o Rio de S. Francisco. a sabir em
pe Ilal,,, couio lambem o Mass.roca, bem
Hapé prinezv do Uio de Janeiro, chegado
sem...
..^ breves dias, ò palaeho N. Brilhante: receIb.il. .? «Io Lisboa; , ««de»,
be
carga a fiele: donu José Joaquim Machado.
no.depusii, no
proxlmainente pela somara Pérola, vende se ni
escripiorio de J,„é Coelho Mor.ir.
d. Souza, aos
loja de José Jo.quin, Pereira da Cosia, ao becco
A polaca sarda Copernico. lorrad• de coaicosduS.nia líaibara.
bre, e de I. classe, sabá para Lisboa
du Gar»pi.
, o
- Na ljpogr.fi. de
mais tardar alé o di. 25 do corrento mez
Fr.nco Lima â ru» direita
MUDANÇA DU DOMICILIO.
d, Pal.au ,,.„.., ,,„„,,,„
de abril, e lem excellentes commodos
para passaS0f„
,f
1'arer, alfaiate tle Paris á rua d'AlfaniIe«oitos de S. J»»*, . R.Bgit0
gciroí; quem quizer tratar pude dirigir se au caa. Bi.i.. „„ H„.
ia o a burdo, ou a Isaac Amzalak, uo soo esciip.
ga u.' U2 , por cima do armazetn do Sur.
«no...» d. Ra.aocon, a religião
pi
revelada,
em *•
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Grades
de reiiu.
Ferro.
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IíIMEíSU N4 lYPOUlAfHU DO COUUilO HERdar...
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