CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Anteprojeto, Projeto Projeto Básico Básico e e Executivo Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação: Percepções RDC - Contratação Integrada Trabalho em Equipe GERÊN CIA PFE Trabalho em Equipe Seguro DNIT Gerenciadora Controle Supervisora Consórcio Percepções Anteprojeto Art. 74 § 1º Deverão constar do anteprojeto, quando couber, os seguintes documentos técnicos: I - concepção da obra ou serviço de engenharia; II - projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a concepção adotada; III - levantamento topográfico e cadastral; IV - pareceres de sondagem; e V - memorial descritivo Instruções de Serviços DNIT estabeleceu diretrizes para o desenvolvimento e aceitação de Anteprojetos Instrução de Serviço/DG N° 17, de 04/12/2013, substituída pela Instrução de Serviço/DG N° 09, de 30/07/2014. O DNIT também viu a necessidade de estabelecer diretrizes para a análise e aceitação de projetos originados do RDC (IS CONJ./DG/DIREX/DNIT N° 2, de 14 de março de 2014) Anteprojetos IS/DG N° 09, de 30/07/2014 elaborados diretamente contratados recebidos em doação Poderão ser adotados estudos e projetos anteriores, que embasaram a concepção adotada para o empreendimento (item II, § 1º Art 72 do Decreto n° 7.581/2011 alterado pelo Decreto 8.080/2013). Parâmetros Técnicos – Elaboração Anteprojeto Considerar, quando couber, no todo ou em parte, os seguintes estudos e/ou parâmetros, a depender do tipo de obra em questão (implantação, restauração ou duplicação) e da metodologia adotada: - tráfego; - topografia; - dados de sondagem do subleito, estudos de empréstimos para terraplenagem; - imagens do sítioGoogle Earth, informações do sítio Sistema de Informaçoes Geográficas da Mineração - SIGMINE/Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM, vídeo registro-DNIT; - dados estudos de ocorrências de materiais para pavimentação (cascalheiras, areais e pedreiras); - mapas de bacias hidrográficas em escala compatível; Parâmetros Técnicos – Elaboração Anteprojeto identificação de áreas legalmente protegidas identificação de condicionantes de eventual licença ambiental emitida para o trecho estudado Restauração e manutenção dados de sondagem das camadas do pavimento (ensaios de caracterização e resistência); estudos da condição estrutural e funcional do pavimento (deflexão, IRI, IGG e GPR); cadastros de dispositivos de drenagem, de sinalização e obras complementares. Parâmetros Técnicos – Elaboração Anteprojeto Visita Técnica • realizada por equipe multidisciplinar - confrontar os parâmetros técnicos disponíveis (banco de dados fornecido para a elaboração do Anteprojeto) com a realidade de campo. • busca de informações técnicas disponíveis nas Superintendências e/ou em outras fontes da esfera Estadual e Municipal. Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Estudo do banco de dados (cadastros de drenagem, bacias, localização das jazidas, areais e pedreiras, identificação das principais áreas de empréstimos) Levantamento de informações no sítio do DNPM, para novas áreas com potencial de utilização (materiais para pavimentação); Marcação dos pontos no GPS (localização das informações coletadas) Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Visita Técnica - Observar in loco a presença das áreas de empréstimo, jazidas, areais e seixeiras indicadas no banco de dados, e verificar a possível existência de outras áreas de empréstimo e ocorrências não comerciais; Visita Técnica Áreas de empréstimo disponíveis Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Visita Técnica - Observar in loco a adequação dos dispositivos de drenagem. Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Visita Técnica - Observar in loco a necessidade de dispositivos de drenagem superficial (sarjeta, meio fio, entrada e descida dágua. Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Visita Técnica - Observar in loco a geometria atual. Elaboração de Anteprojetos – Implantação e Pavimentação Visita Técnica - Observar o estado atual do subleito da rodovia, levando-se em conta os contratos de manutenção/conservação presentes nos últimos anos no trecho; - Verificar as áreas classificadas como solo mole no banco de dados. Restauração Observar o estado atual da superfície do pavimento existente confrontando-o com o inventário existente no banco de dados; Observar os degraus existentes entre pista e acostamento, de forma a se ter uma noção geral da situação. Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação banco de dados: fornecido pela CGPLAN (MDT; contagens de tráfego; deflexões – FWD; levantamento visual contínuo) e alguns dados de estudos geotécnicos foram coletados dos projetos de restauração do Programa CREMA 2ª Etapa, aprovados pelo DNIT em 2012. desenvolvimento do traçado da duplicação: EVTEA e adutora instalada no lado direito da via; greide: Civil 3D, tendo-se como base o MDT fornecido pela CGPLAN. Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – aerofotogrametria (ortofotos) Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – chuvas de pontos (MDT) Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – processamento (Civil 3D) Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – traçado da duplicação Eixo da duplicação Eixo da pista existente Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – Perfil Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – Greide (parâmetros do Manual e condicionantes) Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Definição da Geometria – Seções Anteprojeto em desenvolvimento – Restauração e Duplicação Geração volumes de material Calma, Paula!!!... Meta em andamento!!! Anteprojetos de Obras de Arte Especiais Elaborados pela Coord. De Projetos de Estruturas/CGDESP/DPP STRAP Civil 3D Anteprojetos de Obras de Arte Especiais Percepções PROJETO EXECUTIVO É vedada a realização, sem projeto executivo, de obras e serviços de engenharia para cuja concretização tenha sido utilizado o RDC, qualquer que seja o regime adotado. OBRA SEM P.E. Apresentação do projeto em etapas § 1º Art. 66 do Decreto nº 8.080/2013 O P.E. de etapa posterior poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços de etapa anterior II DA APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E ACEITAÇÃO DOS PROJETOS O projeto poderá ser apresentado com a divisão do lote em trechos/etapas, justificada pela antecipação do cronograma de execução da obra, desde que contenha as informações mínimas necessárias, de forma a não comprometer as análises da equipe técnica, nem a compatibilidade de soluções entre os trechos definidos. Análise e aceitação de projetos Antes RDC-I APROVAÇÃO Análise e aceitação de projetos – RDCi A aceitação não enseja a assunção de qualquer responsabilidade técnica sobre o projeto pelo órgão ou entidade contratante § 3º no Art.66 do Decreto 8.080/2013 ACEITAÇÃO APROVAÇÃO Análise e aceitação de projetos – RDCi § 2º do Art.66 do Decreto 8.080/2013 análise e aceitação do projeto adequação técnica em relação aos parâmetros definidos no instrumento convocatório Análise e aceitação de projetos – RDCi Deverá ser realizada tomando-se como base os levantamentos de campo e estudos geotécnicos, os quais deverão estar em conformidade com as Instruções de Serviço e demais normativos do DNIT pertinentes Análise e aceitação de projetos – RDCi Apresentar conceitos técnicos que comprovem funcionalidade, segurança, vida útil/durabilidade e benefícios ambientais, que atendam o mínimo previsto no Termo de Referência e Anexos (Anteprojeto) da contratação RDCi. Análise e aceitação de projetos – RDCi Mudanças de concepções E agora?! Posso mudar? Consórcio DNIT Percepções Percepções Necessidade de adaptação, do DNIT e do Mercado, à nova forma de contratação; Vantagens de contratar projeto e obras juntos; Forma de analisar os projetos; Nova forma de contratação e novas Tecnologias – Reescrever manuais e Instruções de Serviços !? Percepções Decisões devem ser tomadas em conjunto Percepções Por que é preciso gerenciar projetos? Modelo de gerenciamento - Criação de escritório de projetos para a BR-381/MG Integrar os setores do DNIT Plano de Comunicação Matriz de responsabilidades Fluxos de trabalho Templates Por que é preciso gerenciar projetos? Proposta Utilização de melhores práticas de gestão de projetos como preconizadas pelo PMI Gerente de Projetos/DIREX – Karoline Lemos Matriz de Responsabilidade - BR-381/MG DIR Gestão BR-381/MG DPP SR/MG PARTICIPANTES 1.1 Assinar contrato R I I I 1.2 Comunicar/ encaminhar contrato à SR R I I I 1.2 Nomear fiscais contratos I I I R 1.3 Solicitar aplicação de penalidades aos Consórcios R I C I 1.4 Responder cartas Consórcios - Contratual (custo, cronograma, escopo, etc) R I C C 1.5 Responder cartas Consórcios - Técnica Projetos C I R I C I I R 3.1 Convocar reunião C R C C 3.2 Conduzir reunião C R C C 3.3 Elaborar da Ata C R C C 3.4 Cobrar entrega do cronograma discutido C R C C 3.5 Receber cronograma I R I I 3.6 Análisar e aprovar do cronograma R I R R 3.7 Incluir cronograma no processo/contrato R I I I 4.1 Receber e encaminhar projetos I R I I 4.2 Análisar e aceitar projetos I I R C 4.3 Receber e encaminhar análises I R I I 4.4 Elaborar /encaminhar notificação para correção de projeto A R A I 4.5 Acompanhar resposta notificação I R I I 4.6 Elaborar/encamihar de termos de aceite I R I I 5.1 Solicitar emissão de ordem início Obras R I I 5.2 Emitir ordem início Obras I I R I R I R Atividade 1 Contrato 2 Emitir Ordem Início dos seviços (Projeto) 3 Reunião início contrato e Fechamento cronograma 4 Projetos 5 Obras 5.3 Comunicar O.I.S. Fiscal de obras 5.4 Execução obras I Pugás Muito Obrigada! Contato: Paula Gracinete de Oliveira Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos - CGDESP [email protected] Tel: (61) 3315 4331