15 A 21 DE JULHO DE 2012
Luiz Marins
Com a crise internacional que atinge principalmente a Europa, as empresas multinacionais que estavam presentes no Brasil de forma tímida - e satisfeitas com uma pequena participação do Brasil nos seus resultados globais -, passam agora a exigir de suas filiais locais um crescimento de participação jamais atingido. A realidade é que o Brasil, juntamente com China, Índia, Indonésia e Turquia, é visto agora como um dos mercados
que terá a missão de salvar os resultados globais dessas empresas.
Tenho visto dirigentes de multinacionais com os nervos
à flor da pele frente às exigências de suas matrizes. Muitas
empresas terão que dobrar ou triplicar sua participação de
mercado, sem perder rentabilidade, nos próximos dois ou três
anos. Essa é a expectativa colocada sobre os ombros desses
executivos. Para isso estão sendo alocados milhões de dólares
em marketing e desenvolvimento de novos mercados no Brasil.
Assim, é preciso compreender que a competição aumentará muito nos próximos anos. Teremos um grande movimento de fusões e aquisições e de mudança dos quadros diretivos das organizações. As empresas brasileiras precisam estar atentas a esses movimentos para
que sobrevivam e até aproveitem este momento único de nosso mercado em seu benefício.
É preciso lembrar que quando os investimentos em marketing aumentam, o mercado
todo se beneficia e não só aquelas empresas que investiram, mas também suas concorrentes.
Portanto, mesmo que as empresas brasileiras não tenham as “gordas verbas” das grandes empresas transnacionais, poderão tirar proveito deste momento. É preciso estar atento e agir!
Pense nisso. Sucesso!
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