Informática na Educaçãocomo O Computador {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Suporte para a Aquisição do Conhecimento Profs.: Joseana Macêdo Fechine José Eustáquio Rangel de Queiroz {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Carga Horária: 6 horas DSC/CCT/UFCG Sinopse {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Considerações Iniciais O Computador como “Instrutor” O Computador como “Ferramenta de Suporte” ao Ensino Reflexões sobre Tecnologias Educacionais Dimensões do questionamento do uso de sistemas computacionais na Educação Sala de Aula Ideal Níveis de Uso Considerações Finais 2 Considerações Iniciais Requisitos para a integração do computador ao processo de ensinoaprendizagem: Disponibilidade de um computador; {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Seleção de um software educativo compatível com o contexto de ensino; Existência de um professor capacitado para o uso do computador como meio educacional; e Existência de alunos 3 Considerações Iniciais Componentes do processo de ensinoaprendizagem com suporte computacional Software Instrucional {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Hardware Computacional Alunos Professores Capacitados 4 Considerações Iniciais Modalidades de uso da Informática na educação Novo direcionamento do processo de ensino-aprendizagem Uso das tecnologias computacionais como uma nova mídia educacional {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Uso do computador como ferramenta educacional, uma ferramenta de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade de ensino 5 Considerações Iniciais Abordagens do ensino-aprendizagem com suporte computacional {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Software Instrucionis ta Tutoriais Simulaçõ es Jogos Software Construcioni Processadores sta de Texto Bancos de Dados Programas de Controle de Processo 6 O Computador como “Instrutor” Abordagem caracterizada por uma versão computadorizada dos métodos de ensino tradicionais. Tipos de aplicações de software mais comuns desta categoria: {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Tutoriais; Software de Treinamento-e-prática; Jogos e simulações. 7 O Computador como “Instrutor” Tutoriais (Software Tutor) {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Software constituído de instruções programadas. Bons tutoriais Tendência de uso de técnicas de inteligência artificial para análise de padrões de erro, avaliação do estilo e da capacidade de aprendizagem dos alunos. 8 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Tutorial 9 O Computador como “Instrutor” Tutoriais (Software Tutor) Prós {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Aprendizado progressivo, sem mudanças bruscas; Uso de recursos multimídia (áudio, gráficos, vídeo, animação, 3D, realidade virtual) não disponíveis nas estratégias convencionais (impressos); Possibilidade de controle e otimização do desempenho do aprendiz. 10 O Computador como “Instrutor” Tutoriais (Software Tutor) Contras {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Grande parte dos tutoriais eletrônicos não leva em conta a relevância das técnicas pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem; Muitos não requerem (nem permitem) nenhum papel ativo do aprendiz. 11 O Computador como “Instrutor” Software de Treinamento-e-Prática {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Tipicamente utilizado na revisão do conteúdo abordado em sala de aula, principalmente material que envolve memorização e repetição, e.g. aritmética e vocabulário. 12 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Software de Treinamento-ePrática 13 O Computador como “Instrutor” Software de Treinamento-e-Prática Prós {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Quantidade e diversidade de exercícios; Possibilidade de coleta e processamento das respostas (por alguns). 14 O Computador como “Instrutor” Software de Treinamento-e-Prática Contras {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Impossibilidade de detecção do porquê do acerto ou erro do aprendiz. 15 O Computador como “Instrutor” Jogos Educacionais Abordagem fundamentada na pedagogia da exploração auto-dirigida, ao invés da instrução explícita e direta. Premissa {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br O aprendiz absorve melhor o conhecimento quando é livre para descobrir per si relações possíveis, ao invés de ser explicitamente conduzido a descobrí-las. 16 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Jogos Educacionais 17 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Jogo Educacional 18 O Computador como “Instrutor” Jogos Educacionais Prós {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Do ponto de vista do aprendiz, é o modo mais prazeiroso de absorver o conhecimento. 19 O Computador como “Instrutor” Jogos Educacionais Contras {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Possibilidade de desvio da atenção do aprendiz do conceito envolvido no jogo, em face do caráter competitivo da estratégia; Carência de diagnóstico das falhas do jogador. 20 O Computador como “Instrutor” Software de Simulação {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Oferece a possibilidade de formulação e teste de hipóteses, de análise de resultados e de refinamento de conceitos pelo aprendiz. 21 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Software de Simulação 22 O Computador como “Instrutor” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplo de Software de Simulação 23 O Computador como “Instrutor” Software de Simulação Prós {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Suporte efetivo a atividades desenvolvidas em grupo; Associação mais realística com os conceitos vinculados ao problema “real” em estudo. 24 O Computador como “Instrutor” Software de Simulação Contras {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Desenvolvimento complicado; Impossibilidade de criação per si da melhor situação de aprendizado; Trivialidade dos produtos disponíveis no mercado 25 O Computador como “Instrutor” Reflexões (I) Atenção para o caráter bastante didático das descrições de aplicações de software no contexto de uso do computador com “instrutor” desta apresentação; {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Observação da impossibilidade de aquisição de programas puramente tutoriais ou de exercício-e-prática; 26 O Computador como “Instrutor” Reflexões (II) {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Graças às tecnologias atuais da Informática, possibilidade de integração de som, imagem e vídeo (i.e. uso de recursos multimídia) ao processo de ensino-aprendizagem, tornando as atividades de sala de aula extremamente agradáveis; 27 O Computador como “Instrutor” Reflexões (III) Em muitos casos de uso de recursos computacionais na educação, ocorrência do controle do computador sobre o processo de ensino; {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Possibilidade quase inesgotável de exploração de recursos computacionais como suportes valiosos para a promoção da aprendizagem. 28 O Computador como “Ferramenta” Software Aplicativo de Abordagem Construcionista Suporte à Processadores de Texto Planilhas Eletrônicas Bancos de Dados {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Sistemas de Autoria 29 O Computador como “Ferramenta” Software Aplicativo de Abordagem Construcionista Suporte à Computadorização do ensino tradicional; Reflexão sobre o modo de utilização dos {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br aplicativos no aprendizagem; processo de ensino- Proliferação de produtos de software destinados à educação. 30 O Computador como “Ferramenta” Software Aplicativo de Abordagem Construcionista Suporte à {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Exemplos Substituição do giz pelo mouse; Troca da máquina de escrever por um processador de textos; Pesquisa online via Internet ao invés de consultas a material bibliográfico impresso. 31 O Computador como “Ferramenta” Linguagens de Programação (LP) Possibilidade de uso construcionista do {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br sistema computacional a partir da criação de ambientes de aprendizado baseados na resolução de problemas (e.g. Basic, Pascal, LOGO). 32 O Computador como “Ferramenta” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Linguagens de Programação (LP) 33 O Computador como “Ferramenta” Linguagens de Programação (LP) {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Prós Precisão pela ausência de ambigüidade; Possibilidade de verificação das idéias e conceitos desenvolvidos pelo aprendiz; Em situações de erro, possibilidade de análise do programa e verificação da origem do erro pelo aprendiz. Reflexão: Tanto a representação quanto a depuração da solução do problema implicam dificuldades quando abordadas do ponto de vista dos meios tradicionais de ensino. 34 O Computador como “Ferramenta” Linguagens de Programação (LP) Contras {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Conhecimento mais especializado de características sintáticas e semânticas da LP considerada como ferramenta de suporte ao aprendizado. 35 O Computador como “Ferramenta” {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Uso do Sistema Computacional como Suporte para a Comunicação Transmissão/Recepção de mensagens via software de correio eletrônico (e-mail) (Nestscape Mail, Outlook Express); Compartilhamento de informações inseridas em um banco de dados, passível de ser construído pelo próprio aprendiz (MS-Access); 36 O Computador como “Ferramenta” Uso do Sistema Computacional como Suporte para a Comunicação Uso de dispositivos de entrada/saída de dados especialmente desenvolvidos para portadores de deficiências físicas ou VR {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Sensores hápticos e pupilares, reconhecedores e sintetizadores de voz Mediação usuário-computador execução de tarefas durante a 37 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visões Indiferente {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Cética Real desinteresse e espera da tomada de rumo da tecnologia para a decisão de adoção ou rejeição dos recursos por ela propiciados. Aceitação dos recursos com ressalvas Otimista Entusiasmo exacerbado e crença de que tudo é possível e realizável a partir dos recursos oferecidos pela tecnologia 38 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visão Cética Argumento-chave Pobreza do sistema educacional {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Escolas sem carteiras, giz e merenda Professores vivendo de salários miseráveis. Moral Como falar no uso da Informática educação em face deste panorama? na 39 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visão Cética Desumanização do ensino {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br do professor pelo Robotização do aluno Substituição computador Formação de um indivíduo desumano, pouco criativo e “mecanizado” Dificuldade de adaptação da nova visão educacional àquela até então vivenciada por pais, alunos e funcionários, de um modo em geral. 40 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visão Otimista Argumentos-chaves {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Desenvolvimento do raciocínio lógico Aprendizado de conceitos e procedimentos que propiciem a resolução de problemas do mundo real Moral Como não falar no uso da Informática na educação em face de razões tão nobres e irrefutáveis? 41 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visão Otimista Modismo Modernização dos recursos didáticos {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Uso indiscutível em face do sucesso de uso em outros países Aquisição de computadores, retroprojetores e reprodutores de DVD com o fim de melhorar as condições do processo de ensino-aprendizagem 42 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais Visão Otimista Motivação do aluno {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Inserção do computador no contexto educacional como forma de despertar a curiosidade e o interesse do aluno pelos estudos. 43 Informática na Educação Reflexões sobre tecnologias educacionais {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Dimensões do questionamento do uso de sistemas computacionais na educação Por que? Como? Para que? 44 Informática na Educação Dimensões do questionamento do uso de sistemas computacionais na educação {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Por que? Porque a transição de paradigma educacional deve ser vista como algo que transcende aspectos e interesses políticos e econômicos; Porque a mudança de paradigma deve ser suportada por ferramentas que permitam a implementação do paradigma construcionista. 45 Informática na Educação Dimensões do questionamento do uso de sistemas computacionais na educação {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Como? Como agente catalisador da transição do paradigma educacional; Como ferramenta que facilita a descrição, a reflexão e a depuração de idéias. 46 Informática na Educação Dimensões do questionamento do uso de sistemas computacionais na educação Para que? {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Para a promoção da aprendizagem e não somente do ensino, a fim de conceder ao aprendiz o controle sobre seu processo de aprendizagem. 47 Informática na Educação Sala de Aula Ideal Computador para o instrutor, com conexão em rede Existência de dispositivos ópticos para escrita Parede frontal com acabamento adequado à {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br projeção Possibilidade de exibição de clips de vídeo Possibilidade de projeção de imagens exibidas na tela do sistema computacional do instrutor 48 Informática na Educação Sala de Aula Ideal Dispositivos sensíveis à voz e ao toque Facilidades de impressão Computador para cada aluno, com conexão em rede Variedade de software aplicativo destinado a {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br diferentes níveis de atividades educacionais 49 Informática na Educação Níveis de Uso – Educação Infantil Premissas Atividades visualmente estimulantes Envolvimento do aprendiz como componente ativo do processo Processo de ensino-aprendizagem iniciado {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br com aprendizes na mais tenra idade 1 ano Uso de programas voltados para a alfabetização, o aprendizado de cores e, até mesmo, de idiomas estrangeiros Focalização no aprendizado participativo 50 Informática na Educação Níveis de Uso – Educação Infantil Aprendizado em ritmos adequados a cada aprendiz Mapeamento do abstrato para o concreto Dinheiro e mercadorias Benefícios fundamentados no aprendizado {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br prazeiroso 51 Informática na Educação Níveis de Uso – Ensino Médio e Superior Premissas Atividades variadas, compatíveis com a faixa etária do aprendiz Envolvimento do aprendiz em atividades tanto de ensino quanto de aprendizagem {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Uso de diferentes categorias de software educacional Programas tutores “inteligentes” Adaptação às respostas dos aprendizes Simuladores computacionais Jogos computacionais 52 Informática na Educação Níveis de Uso – Ensino Médio e Superior Atividades de Pesquisa Consultas via Web {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Ensino-Aprendizagem à Distância Bidirecional Universidade Virtual 53 Informática na Educação Níveis de Uso – Administração {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Premissa Suporte adequado às diferentes atividades educacionais conduzidas no âmbito administrativo da instituição de ensino Instrutores Testes/ Ensaios Implantação/ Manutenção de notas Elaboração/ Revisão de planos e notas de aula Elaboração/ Revisão/ Correção de tarefas extraclasse Condução de pesquisas 54 Informática na Educação Níveis de Uso – Administração Equipe de Controle Acadêmico {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Implantação/ Manutenção de registros de estudantes Divulgação de disciplinas, turmas e salas de aula Preparação de diplomas, certificados, declarações e documentos comprobatórios em geral 55 Informática na Educação Níveis de Uso – Administração Equipe de Recursos Humanos {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Implantação/ Manutenção de registros de funcionários e docentes Preparação de documentos comprobatórios em geral Implantação/ Manutenção/ Divulgação de Folha de Pagamento Abertura de Processos Acadêmicos/ Divulgação do Status de Processos em Tramitação 56 Informática na Educação Níveis de Uso – Administração Equipe de Marketing {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Criação/ Manutenção de páginas na Web Preparação/ Revisão de material de divulgação da instituição (Cartazes, folders, CD-ROM) 57 Informática na Educação Níveis de adicionais {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Uso – Atividades estudantis Compartilhamento de software aplicativo Armazenamento de informações Internet Correio eletrônico (E-mail) Aplicações online Ajuda eletrônica a tarefas extra-classe 58 Considerações Finais Uso de Benefícios Computadores na Educação - Possibilidade de aprendizado acelerado, devido ao uso de ferramentas de suporte e à elevação do interesse do aprendiz Possibilidade de geração de material didático com {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br alta qualidade de apresentação, atualização e durabilidade facilidade de Acesso a diversos níveis de informação Aprimoramento do processo de monitoração do contingente discente e docente Possibilidade de condução educação à distância de programas de 59 Considerações Finais Uso de Computadores Inconvenientes na Educação - Impossibilidade das instituições de ensino de acompanharem tecnológica passo-a-passo a evolução Risco de redução do envolvimento instrutor- aprendiz {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br Heterogeneidade do poder aquisitivo instituições de ensino e dos estudantes das Custos relativos à manutenção/ atualização das máquinas Custos relativos à aquisição de novas aplicações de software educacional 60 Considerações Finais Computadores na Educação - Pontos de Reflexão (I) Focalização do conhecimento como algo em construção, não como algo pronto; Reflexão constante sobre a própria prática; Adoção de {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br comportamento que possa servir de referência para o aprendiz; Mentalidade aberta (consciência e respeito quanto às diferenças individuais, análise e prática de alternativas possíveis, incitação ao debate, à crítica, ao confronto e à dúvida, promoção da construção do conhecimento, a partir do uso de conteúdos formais e estruturados); 61 Considerações Finais Computadores na Educação - Pontos de Reflexão (II) Responsabilidade (autodomínio e consideração das conseqüências das próprias posições, responsabilidade no sentido intelectual e ético); Entusiasmo {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br (predisposição no tocante às inovações, à vontade e ao prazer de ensinar e de aprender); Respeito e interesse real pelo aprendiz; Visão da educação como um nível de intervenção no mundo; Convicção da possibilidade de mudança; 62 Considerações Finais Computadores na Educação - Pontos de Reflexão (III) Comprometimento e perseverança; Reflexão crítica contínua sobre a prática; Certeza de que não existe uma receita pronta, em {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br face da diversidade de contextos de uso, de particularidades dos instrutores e dos aprendizes e de limitações sócio-culturais; Compreensão de que o questionamento e a reflexão constantes sobre os resultados da interação com o aprendiz auxiliam no aprimoramento da atuação do instrutor. 63 DSC/CCT/UFCG José Eustáquio Rangel de Queiroz Joseana Macêdo Fechine UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA {joseana, rangel}@dsc.ufcg.edu.br DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO