EDITAL No 1, LIQUIGÁS PSP - 01/2013 LIQUIGÁS 17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: Conhecimentos Básicos Conhecimentos Específicos Língua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noções de Informática II Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada Bloco 1 Questões Pontuação 21 a 40 1,0 cada Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e o seu número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, eletrônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido; d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados, no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). 1 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS U N SC A R ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 2 H O LIQUIGÁS CONHECIMENTOS BÁSICOS 55 LÍNGUA PORTUGUESA IV Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Conhece o vocábulo escardinchar? Qual o feminino de cupim? Qual o antônimo de póstumo? Como se chama o natural do Cairo? O leitor que responder “não sei” a todas estas perguntas não passará provavelmente em nenhuma prova de Português de nenhum concurso oficial. Mas, se isso pode servir de algum consolo à sua ignorância, receberá um abraço de felicitações deste modesto cronista, seu semelhante e seu irmão. Porque a verdade é que eu também não sei. Você dirá, meu caro professor de Português, que eu não deveria confessar isso; que é uma vergonha para mim, que vivo de escrever, não conhecer o meu instrumento de trabalho, que é a língua. Concordo. Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas tocam piano de ouvido. De vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me manda um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. Um deles chegou a me passar um telegrama, felicitando-me porque não encontrara, na minha crônica daquele dia, um só erro de Português; acrescentava que eu produzira uma “página de bom vernáculo, exemplar”. Tive vontade de responder: “Mera coincidência” — mas não o fiz para não entristecer o homem. Espero que uma velhice tranquila — no hospital ou na cadeia, com seus longos ócios — me permita um dia estudar com toda calma a nossa língua, e me penitenciar dos abusos que tenho praticado contra a sua pulcritude. (Sabem qual o superlativo de pulcro? Isto eu sei por acaso: pulquérrimo! Mas não é desanimador saber uma coisa dessas? Que me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama: a senhora é pulquérrima? Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse a mão?) Alguém já me escreveu também — que eu sou um escoteiro ao contrário. “Cada dia você parece que tem de praticar a sua má ação — contra a língua.” Mas acho que isso é exagero. Como também é exagero saber o que quer dizer escardinchar. Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta; vivo de meu trabalho quase sempre honrado, gozo de boa saúde e estou até gordo demais, pensando em meter um regime no organismo — e nunca soube o que fosse escardinchar. Espero que nunca, na minha vida, tenha escardinchado ninguém; se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive essa intenção. Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram o sono, mas não o feminino de cupim. Morrerei sem saber isso. E o pior é que não quero saber; nego-me terminantemente a saber, e, se o senhor é um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar. 60 65 70 75 Por que exigir essas coisas dos candidatos aos nossos cargos públicos? Por que fazer do estudo da língua portuguesa uma série de alçapões e adivinhas, como essas histórias que uma pessoa conta para “pegar” as outras? O habitante do Cairo pode ser cairense, cairel, caireta, cairota ou cairiri — e a única utilidade de saber qual a palavra certa será para decifrar um problema de palavras cruzadas. Vocês não acham que nossos funcionários públicos já gastam uma parte excessiva do expediente matando palavras cruzadas da Última Hora ou lendo o horóscopo e as histórias em quadrinhos de O Globo? No fundo o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua portuguesa odiosa; não alguma coisa através da qual as pessoas se entendam, mas um instrumento de suplício e de opressão que ele, gramático, aplica sobre nós, os ignaros. Mas a mim é que não me escardincham assim, sem mais nem menos: não sou fêmea de cupim nem antônimo de póstumo nenhum; e sou cachoeirense, de Cachoeiro, honradamente — de Cachoeiro de Itapemirim! BRAGA, Rubem. Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim. In: Ai de Ti, Copacabana. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 1993. p. 159-161. 1 O título do texto – “Nascer no Cairo, ser fêmea de cupim” – justifica-se pelo fato de: (A) pôr em relevo um conhecimento vital ao domínio da língua portuguesa no Brasil. (B) apontar fenômenos linguísticos aos quais o autor arroga grande importância. (C) destacar um conteúdo necessário à plena interação entre os falantes do português. (D) fazer referência a conhecimentos linguísticos que motivam as reflexões do autor. (E) exemplificar o uso que o autor faz do idioma em suas interações cotidianas. 2 Ao afirmar “se o senhor é um desses cavalheiros que sabem qual é o feminino de cupim, tenha a bondade de não me cumprimentar.” (. 52-54), o autor do texto deixa evidente sua opinião sobre um certo tipo de comportamento com relação à língua portuguesa. Essa opinião também aparece em: (A) “Eu poderia me queixar se o seu marido me descesse a mão?” (. 34-35) (B) “Já estou mais perto dos cinquenta que dos quarenta;” (. 41-42) (C) “Vários problemas e algumas mulheres já me tiraram o sono,” (. 49-50) (D) “O habitante do Cairo pode ser cairense,” (. 59-60) (E) “o que esse tipo de gramático deseja é tornar a língua portuguesa odiosa;” (. 68-69) 3 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 3 7 Considerando o contexto, é possível reescrever o período “Confesso que escrevo de palpite, como outras pessoas tocam piano de ouvido” (. 15-16), mantendo-se o sentido original, da seguinte forma: (A) Confesso que escrevo intuitivamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (B) Confesso que escrevo ignorantemente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (C) Confesso que escrevo vagarosamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (D) Confesso que escrevo vertiginosamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. (E) Confesso que escrevo descomprometidamente, como outras pessoas tocam piano de ouvido. Existem situações em que um pronome oblíquo pode ser colocado em mais de uma posição em relação ao verbo. O pronome em destaque poderá, de acordo com a norma-padrão, estar colocado depois do verbo em (A) “me penitenciar” (. 29) (B) “me aconteceria” (. 33) (C) “se o fiz” (. 47) (D) “já me tiraram” (. 49-50) (E) “não me escardincham” (. 73) 8 O verbo destacado em “Que me aconteceria se eu dissesse” (. 32-33) é uma forma do verbo dizer. A forma verbal que apresenta o mesmo modo e tempo de dissesse e está acompanhada de seu infinitivo correspondente, de acordo com a norma-padrão, é a seguinte: (A) mantesse – manter (B) revisse – revisar (C) intervisse – intervir (D) cabesse – caber (E) repusesse – repor 4 A palavra se, empregada em “Que me aconteceria se eu dissesse a uma bela dama” (. 32-33), tem a mesma classe gramatical do que se destaca em: (A) Não se sabe quão fundamental é dominar a norma-padrão da língua. (B) Se não dominamos o idioma, não conseguimos nos expressar bem. (C) Cria-se muita polêmica em relação ao uso da língua portuguesa. (D) Não se precisa de todas as regras gramaticais para usar bem o idioma. (E) É normal não se dominarem todas as regras da norma-padrão. 9 Muitas vezes, o emprego de um verbo determina a presença de uma preposição ou uma expressão equivalente, como é o caso de “não alguma coisa através da qual as pessoas se entendam” (. 69-70). Se fosse empregada a forma verbal confiem em vez de se entendam, o resultado, de acordo com a norma-padrão, seria o seguinte: (A) não alguma coisa com a qual as pessoas confiem. (B) não alguma coisa na qual as pessoas confiem. (C) não alguma coisa em virtude da qual as pessoas confiem. (D) não alguma coisa sem a qual as pessoas confiem. (E) não alguma coisa pela qual as pessoas confiem. 5 A palavra pois, empregada em “se o fiz, mereço desculpas, pois nunca tive essa intenção.” (. 47-48), pode ser substituída, respeitando a norma-padrão e mantendo-se o sentido original, pelo que se destaca em: (A) Se o fiz, mereço desculpas, por que nunca tive essa intenção. (B) Por que nunca tive essa intenção, se o fiz, mereço desculpas. (C) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive porquê essa intenção. (D) Se o fiz, mereço desculpas, nunca tive essa intenção por quê. (E) Porque nunca tive essa intenção, mereço desculpas se o fiz. 10 O autor do texto, ao discutir sua relação com a língua, afirma: “De vez em quando um leitor culto se irrita comigo e me manda um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português” (. 16-19). Seu relato está reescrito, respeitando a norma-padrão, na seguinte frase: (A) Houveram leitores cultos que, de vez em quando, se irritaram comigo e me mandaram um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (B) Existe leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (C) De vez em quando, surge leitores cultos que se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (D) Há leitores cultos que, de vez em quando, se irritam comigo e me mandam um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. (E) De vez em quando, haverão leitores cultos que se irritarão comigo e me mandarão um recorte de crônica anotado, apontando erros de Português. 6 O acento indicativo de crase está empregado em DESACORDO com a norma-padrão em: (A) A tarefa de aprender um idioma está ligada à de ensiná-lo. (B) Muitos se dedicam à tarefa de ensinar uma língua viva. (C) É importante estudar a língua portuguesa de ponta à ponta. (D) À medida que estudamos uma língua, encantamo-nos por ela. (E) Fazer referência à história da língua é vital a seu estudo. ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 4 LIQUIGÁS CONHECIMENTOS GERAIS 11 O Brasil também ganhou peso na política mundial em função da discussão climática, como produtor importante de alimentos e matérias-primas e, brevemente, como fornecedor de energia. “Pela primeira vez, as decisões brasileiras têm repercussões mundiais,” diz Celso Lafer, ex-ministro das Relações Exteriores e professor de Filosofia do Direito. E não importa se o país vai aceitar ou não esse papel de liderança. [...] Ou seja, o Brasil já não é mais a terra da alegria e da jovialidade ao sul do Equador. [...] A exposição internacional tem seu preço. É mais fácil gostar de um Brasil com samba, praia e sol o ano inteiro do que de um país que constrói aviões, é grande fornecedor de matérias-primas e critica subvenções agrícolas na Europa. BUSCH, Alexander. Brasil, país do presente. São Paulo: Cultrix, 2010. p.182-183. De acordo com o texto, o peso do Brasil no mundo atual se traduz na direção da expressão do país, fundamentalmente, de ordem (A) cultural (B) tecnológica (C) econômica (D) diplomática (E) geopolítica 12 “O Brasil não pode pensar em ser uma das maiores economias do mundo sem passar pela economia do conhecimento, o que inclui as startups de tecnologia da informação”, afirma Rafael Moreira, coordenador geral de software e serviços de TI do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Recentemente, o Ministério lançou o programa Start-Up Brasil, que irá destinar R$ 40 milhões até 2014 para empresas de produtos digitais em fase de lançamento. [...] O termo que se pretende popularizar não é sinônimo de empresa pequena. Ou seja, montar uma startup é diferente de abrir uma lanchonete ou uma loja de shopping. Por definição, startup é um empreendimento [...] com potencial para crescer e ganhar escala e é um negócio de risco, já que, na maioria das vezes, ninguém testou a ideia antes para ver se dava certo. Revista Galileu, São Paulo: Editora Abril, no 260, março de 2013. p. 38-39. De acordo com as informações acima, a principal característica desse negócio, uma startup, é a seguinte: (A) controle de qualidade (B) estocagem da produção (C) subcontratação no trabalho (D) inovação no empreendimento (E) investimentos de capitais em grandes proporções 13 Buscapé cresceu junto com a Cidade de Deus, uma das inúmeras favelas do Rio de Janeiro. Seu talento como fotógrafo é a válvula de escape do destino de muitos meninos como ele. A partir do olhar atrás da câmara de Buscapé, é contada a história da Cidade de Deus e de seus moradores, da remoção à transformação da favela num dos locais mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. [...] O conjunto habitacional da Cidade de Deus foi construído na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro pelo governo do Estado da Guanabara. [...] Em 1962, teve início a construção de conjuntos habitacionais da Cidade de Deus e das Vilas Kennedy, Aliança e Esperança. [...] As comunidades da Praia do Pinto e da Catacumba, no bairro da Lagoa; de Macedo Sobrinho, no Humaitá; do Pasmado, em Botafogo e do Esqueleto, no Maracanã, foram removidas e sua população encaminhada aos conjuntos habitacionais localizados em áreas periféricas e distantes da cidade. RODRIGUES, Rejane; SANTANA, Fábio T.; ERTHAL, Leopoldo. Aprendendo com filmes. Rio de Janeiro: Faperj/Lamparina, 2013. p.109-110. Ainda que alguns estudiosos aleguem aspectos positivos para a remoção de populações pobres para os conjuntos habitacionais, localizados em locais mais distantes do centro, muitos consideram que, além de dificultar as oportunidades de emprego, essa prática promove (A) (B) (C) (D) (E) redução das desigualdades sociais a partir da melhoria nas condições de moradia. destruição das redes de solidariedade social em áreas de frágil presença do Estado. liberação das áreas originalmente ocupadas para a ampliação de infraestrutura urbana. proteção para a população por meio de medidas eficazes contra os deslizamentos de terra. promoção da dignidade para os deslocados com o atendimento das necessidades básicas. 5 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 14 Num quadro de catástrofes e destruição ambiental sem precedentes na História, a dimensão global da problemática ambiental impõe uma reorganização política dos Estados nacionais rumo à estruturação de uma nova ordem jurídica e política internacional, no intuito de dar respostas concretas às referidas aporias contemporâneas. [...] A atuação participativa e deliberativa da sociedade civil e dos movimentos sociais no processo de formulação das decisões e vontade política é elemento fundamental para a superação do momento de risco ambiental vivenciado pela civilização pós-moderna. Nesse contexto, projeta-se a figura da cidadania ambiental cosmopolita, enquanto condição política supraterritorial que reconhece a dimensão planetária da crise ambiental, como afirma o princípio democrático para além das fronteiras nacionais. SOUSA, Mônica T. C; LOUREIRO, Patrícia (Org.) Cidadania: Novos temas, Novos Desafios. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. p.216. A partir do texto, vislumbra-se uma proposta que envolva a relação entre meio ambiente e cidadania. Para levá-la a efeito, é necessário que haja uma unidade de atuação e força política para a sociedade civil em que ocorra(m), em primeira instância, (A) articulação simultânea das ações em mais de uma escala geográfica (B) estratégia de crescimento econômico dos Estados nacionais (C) controle da natalidade das populações mais pobres do mundo (D) atendimento das necessidades de consumo das populações regionais (E) ações políticas eficazes contra a destruição ambiental na escala local 15 Em certo momento do desenvolvimento econômico, a tendência de concentração espacial da indústria cede lugar ao processo de desconcentração. No Brasil, tratando desse processo, que se desenvolveu na segunda metade do século XX, muitos estudiosos afirmam que seus sintomas transparecem na perda da participação do Sudeste brasileiro, na força de trabalho da indústria de transformação e no valor total da produção industrial. Nessa etapa, em busca de melhores condições de retorno para o capital, os investimentos empresariais, para a atividade industrial, passam a se direcionar para novas opções de localização e há uma manifestação da força das “deseconomias de aglomeração”. Um fator, presente nas áreas industriais tradicionais, associado ao momento em que ocorre a força das “deseconomias de aglomeração” é: (A) redução dos impostos municipais (B) crescimento dos custos dos terrenos (C) desmantelamento dos sindicatos de trabalhadores (D) manutenção de baixos custos com tecnologia para proteção ambiental (E) retração da infraestrutura dos setores de tecnologia e de comunicação ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 6 LIQUIGÁS NOÇÕES DE INFORMÁTICA II Para responder às questões de nos 16 a 18, tenha por base a suíte Microsoft Office 2007, versão para o Brasil. 16 Por padrão, o aplicativo PowerPoint possui na Faixa de Opções da guia Revisão, entre outros, o comando (A) Verificar Ortografia (B) Testar Intervalos (C) Gravar Narração (D) Formatar Pincel (E) Alinhar Texto 17 No aplicativo Word, por padrão, ao selecionar um texto, pode-se exibir ou ocultar uma miniatura de barra de ferramentas denominada Minibarra de ferramentas. Dentre os comandos disponíveis nessa Minibarra, encontram-se os seguintes: (A) Envelopes e Etiquetas (B) Itálico e Cor da Fonte (C) Balões e Painel de Revisão (D) Régua e Linhas de Grade (E) Visualizar Resultados e Verificação Automática de Erros 18 Considere, a seguir, a Figura de uma planilha do Microsoft Excel. De acordo com o gráfico apresentado nessa Figura, os valores referentes à série 2 são, respectivamente, os seguintes: (A) 13, 15, 18 e 14 (B) 14, 9, 30 e 44 (C) 15, 22, 15 e 48 (D) 18, 6, 35 e 40 (E) 38, 22, 6 e 9 19 Desenvolvidos para uso na Internet, navegadores como o Internet Explorer e o Mozilla Firefox possuem várias funções de exibição no menu Exibir, dentre as quais NÃO se inclui a função (A) Barras de ferramentas (B) Tela inteira (C) Codificação (D) Estilo (E) Complementos 20 Um componente de hardware de um computador PC (Personal Computer) que se aplica em sistemas multimídia é o(a) (A) byte (B) sistema operacional (C) navegador de internet (D) placa de vídeo (E) fonte TrueType 7 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 25 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A Lei Federal no 9.985, de 18/07/2000, instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC. BLOCO 1 Para os fins previstos nessa lei, entende-se por zona de amortecimento 21 Para o licenciamento das atividades relacionadas à exploração e à lavra de jazidas de combustíveis líquidos e gás natural, a Resolução Conama no 23, de 7/12/1994, estabelece que, caso o empreendimento esteja sendo planejado para a área onde a atividade não esteja implantada, o empreendedor deverá apresentar, quando do requerimento da Licença Instalação (LI), o (A) uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas. (B) uma área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência se baseia em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de gerações e adaptados às condições ecológicas locais. (C) uma área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas que tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica. (D) porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies. (E) o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade. (A) Relatório de Controle Ambiental (RCA) (B) Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) (C) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) (D) Relatório de Avaliação Ambiental (RAA) (E) Projeto de Controle Ambiental (PCA) 22 A Lei no 9.433/1997 estabelece que, no Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, compete às Agências de Água, no âmbito de sua área de atuação, (A) arbitrar, em última instância administrativa, os conflitos relacionados aos recursos hídricos. (B) manter balanço atualizado da disponibilidade de recursos hídricos em sua área de atuação. (C) estabelecer critérios gerais para a outorga de direitos de uso de recursos hídricos. (D) estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos. (E) aprovar propostas de instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfica. 26 Os princípios básicos para a prevenção, o controle e a fiscalização da poluição causada por lançamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional são estabelecidos pela Lei no 9.966, de 28/04/2000. 23 A Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal no 9.605/1998) estabelece atenuantes, em determinadas circunstâncias em que a infração é cometida. Uma atenuante é o fato de a infração ser cometida (A) à noite (B) em domingos ou feriados (C) em épocas de seca ou inundações (D) por agente com baixo grau de instrução ou escolaridade (E) no interesse de pessoa jurídica mantida por verbas públicas Segundo essa lei, (A) a responsabilidade pela consolidação dos planos de emergência individuais em um único plano de emergência para a área envolvida é da Autoridade Marítima. (B) a Agência Nacional do Petróleo definirá a localização e os limites das áreas ecologicamente sensíveis, que deverão constar das cartas náuticas nacionais. (C) as substâncias nocivas ou perigosas classificam-se em 5 categorias, de acordo com o risco produzido quando descarregadas na água, sendo a categoria V a de maior risco e a I a de menor risco. (D) as entidades exploradoras de portos organizados e instalações portuárias e os proprietários ou operadores de plataformas e suas instalações de apoio deverão realizar auditorias ambientais bienais, independentes. (E) ficam suspensos em águas sob jurisdição nacional os pressupostos para aplicação da Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios (Marpol 73/78). 24 A norma NBR ISO 19011:2002 especifica as diretrizes para (A) auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental (B) análise de desempenho industrial (C) elaboração de planos diretores (D) gestão industrial de processos (E) gerenciamento de riscos ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 8 LIQUIGÁS 27 30 Para a implementação do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional em uma organização, os requisitos são especificados pela norma OHSAS 18001:2007. Segundo essa norma, na determinação dos controles ou mudanças nos controles existentes, considerações devem ser feitas para reduzir os riscos de acordo com uma hierarquia. Essa hierarquia tem como último item (A) a sinalização/avisos ou os controles administrativos (B) os equipamentos de proteção individual (C) a eliminação e a substituição (D) os controles de engenharia (E) a identificação do perigo A NBR ISO 14031:2004 fornece orientação para o projeto e o uso da avaliação do desempenho ambiental em uma organização. Ela é aplicável a todas as organizações, independentemente do tipo, tamanho, localização e complexidade. Essa norma descreve duas categorias gerais de indicadores para avaliação do desempenho ambiental (ADA), que são (A) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indicadores de desempenho gerencial (IDG) (B) indicadores de desempenho gerencial (IDG) e indicadores de desempenho operacional (IDO) (C) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indicadores de desempenho operacional (IDO) (D) indicadores de desempenho gerencial (IDG) e indicadores de condição ambiental (ICA) (E) indicadores de desempenho ambiental (IDA) e indicadores de condição ambiental (ICA) 28 De acordo com a Lei no 6.938/1981 e suas alterações, os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e pela melhoria da qualidade ambiental, constituirão o Sistema Nacional do Meio Ambiente – Sisnama. Na estrutura do Sisnama, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis – Ibama é um órgão (A) executor (B) consultivo (C) central (D) deliberativo (E) superior 31 No processo de licenciamento ambiental federal, os estudos ambientais são elaborados pelo empreendedor e entregues ao Ibama para análise e deferimento. Para cada etapa do licenciamento há estudos específicos a serem elaborados. O Plano Básico Ambiental é elaborado para subsidiar qual etapa do processo de licenciamento? (A) (B) (C) (D) (E) 29 A Lei no 9.985, de 18/07/2000, e suas alterações, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação prevê que a(o) (A) Reserva Biológica é classificada como uma Unidade de Uso Sustentável, que tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas. (B) Estação Ecológica é classificada como uma Unidade de Uso Sustentável e tem como objetivo a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites. (C) Reserva de Desenvolvimento Sustentável é uma área natural que abriga populações tradicionais, cuja existência se baseia em sistemas sustentáveis de exploração dos recursos naturais. (D) Área de Proteção Ambiental é classificada como uma Unidade de Proteção Integral de pequena extensão, sem ocupação humana, constituída unicamente por terras públicas. (E) Monumento Natural é uma área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica. Licenciamento Prévio Licenciamento de Instalação Licenciamento de Operação Licenciamento Prévio de Produção para Pesquisa Definição do Termo de Referência (TR) 32 As sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente são previstas pela Lei Federal no 9.605/98. Nessa Lei, (A) as penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as restritivas de liberdade, por exemplo, quando se tratar de crime culposo ou for aplicada a pena privativa de liberdade inferior a quatro anos. (B) as penas restritivas de direitos terão o dobro da pena privativa de liberdade substituída. (C) as penas de prestação de seviços à comunidade não são aplicáveis às pessoas jurídicas. (D) as penas de interdição temporária proibem o condenado de receber incentivos fiscais, mas não vetam a participação em licitações públicas. (E) a prestação pecuniária não pode ser usada para deduzir o montante de eventual reparação civil a que for condenado o infrator. 9 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 33 36 o Entre as atividades técnicas mínimas que deverão ser desenvolvidas no Estudo de Impacto Ambiental, segundo o Artigo 6o da RESOLUÇÃO CONAMA no 1, de 23/01/1986, encontra-se o(a) De acordo com a Resolução Conama n 350, de 06/07/2004, o estudo ambiental de sísmica – EAS é o documento elaborado pelo empreendedor que apresenta a avaliação dos impactos ambientais não significativos da atividade de aquisição de dados sísmicos nos ecossistemas marinho e costeiro. Segundo essa resolução, qual é a classe de enquadramento das atividades estabelecida pelo Ibama a qual não exige a elaboração do EAS? (A) Classe 1 – Levantamentos em profundidade inferior a 50 m. (B) Classe 2 – Levantamentos em profundidade entre 50 m e 200 m. (C) Classe 3 – Levantamentos em profundidade superior a 200 m. (D) Classe 4 – levantamentos em áreas de sensibilidade ambiental. (E) Classe Especial – Levantamentos em profundidade superior a 100 m e afastados 20 milhas náuticas da costa. (A) Diagnóstico Ambiental da área de influência do projeto. (B) Sistema de Gestão Ambiental – SGA do empreendimento. (C) Zoneamento Ambiental (D) Auditoria Ambiental (E) Avaliação Ambiental Estratégica – AAE 37 O Decreto no 97.632, de 10/04/1989, que dispõe sobre a regulamentação do Artigo 2o, inciso VIII, da Lei no 6.938, de 31/08/1981, estabelece que os empreendimentos que se destinam à exploração de recursos minerais deverão, quando da apresentação do EIA e do RIMA, submeter à aprovação do órgão ambiental competente 34 (A) (B) (C) (D) (E) Na Lei no 9.966, de 28/04/2000, o capítulo que trata dos sistemas de prevenção, controle e combate da poluição estabelece que o órgão federal de meio ambiente consolidará os planos de contingência locais e regionais, na forma do Plano Nacional de Contingência, em articulação com os órgãos de defesa civil, em consonância com o disposto na (A) Marpol 73/78 – Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios. (B) CLC/69 – Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Poluição por Óleo. (C) BUNKER/01 – Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil por danos causados pela poluição por combustíveis de Navios. (D) OPRC/90 – Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo (E) HNS/96 – Convenção Internacional sobre responsabilidade e compensação por danos relativos ao transporte por mar de substâncias potencialmente perigosas e nocivas. 38 A Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) de uma empresa é constituída de algumas diretrizes, dentre as quais cabe destaque à diretriz de liderança e responsabilidade. De acordo com tal diretriz, é possível dizer que a empresa reafirma o compromisso de todos os seus empregados e contratados ao integrar as áreas de segurança, meio ambiente e saúde à sua estratégia operacional. É um requisito da diretriz de Liderança e Responsabilidade a (A) manutenção de uma política de colaboração e cordialidade com os órgãos competentes. (B) implementação de gestão de riscos de acordo com a sua natureza e magnitude nos diversos níveis administrativos. (C) garantia de que materiais e produtos a serem adquiridos atendam às exigências estabelecidas de SMS. (D) adequação dos planos de contingência às variações de risco eventualmente identificadas. (E) integração, em cada unidade, do desempenho em SMS às suas metas de produção e rentabilidade. 35 De acordo com a norma NBR ISO 14001:2004, NÃO é um requisito do sistema da gestão ambiental (SGA) o(a) (A) Planejamento (B) Relatório de controle da qualidade (C) Verificação (D) Implementação e operação (E) Política Ambiental ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE as diretrizes para auditoria ambiental o plano diretor o padrão de qualidade ambiental o zoneamento ambiental o plano de recuperação de área degradada 10 LIQUIGÁS 39 BLOCO 2 A diretriz de Operação e Manutenção de uma Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) estabelece que as operações da empresa devem ser executadas de acordo com procedimentos estabelecidos. Além disso, a empresa deve utilizar instalações e equipamentos adequados, inspecionados e em condições de assegurar o atendimento às exigências de SMS. NÃO é um requisito da diretriz de Operação e Manutenção a (A) integração do desempenho de contratados no conjunto de indicadores de SMS de cada unidade. (B) adoção de práticas operacionais seguras, que preservem a saúde da força de trabalho e reduzam ao máximo os riscos de acidentes. (C) identificação, análise e monitoramento dos impactos causados pelas atividades da empresa à saúde e ao meio ambiente, buscando contínua redução de seus efeitos. (D) execução de programas específicos de inspeção, teste e manutenção associados a sistemas de segurança, integridade e proteção das instalações, de modo a assegurar sua confiabilidade. (E) verificação e atualização sistemática de todos os procedimentos operacionais, observadas as recomendações provenientes das avaliações de risco. 41 Existem sete principais tipos de plástico, e, na prática, apenas os tipos mais comuns são reciclados. Dessa forma, é uma prática correta que os plásticos sejam separados por tipo, antes de serem mandados para as recicladoras. Nesse sentido, as tampas de garrafa de refrigerante do mercado brasileiro devem ser colocadas em um depósito de (A) polipropileno - PP (B) cloreto de polivinila - PVC (C) polietileno tereftalato - PET (D) polietileno de alta densidade - PEAD (E) polietileno de baixa densidade - PEBD 42 A Figura abaixo mostra a fonte de uma contaminação líquida do subsolo e como o contaminante se propaga. 40 São requisitos da Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) tanto a implementação de programa corporativo de avaliação da gestão, visando a seu constante aperfeiçoamento, quanto a implementação de planos de ação, com base nos resultados dessas avaliações, visando à prevenção e/ou à correção de eventuais desvios. Esses requisitos dizem respeito à diretriz de (A) Operação e Manutenção (B) Aquisição de Bens e Serviços (C) Processo de Melhoria Contínua (D) Conformidade Legal (E) Contingência Da observação da Figura e do aquífero livre, conclui-se que o contaminante (A) é um DNAPL. (B) é insolúvel em água e menos denso que esta. (C) é insolúvel em água e mais denso que esta. (D) é solúvel em água. (E) está em fase livre. 43 SC O H N U Um tipo especial de resíduo perigoso é aquele que emite radiações ionizantes. Em altas doses, essa radiação pode ser muito prejudicial à saúde humana. Há um tipo de resíduo que é um tanto grande, quando comparado aos demais. Não penetra imediatamente em materiais, sendo facilmente bloqueado pela pele, e não causa grandes preocupações para a saúde humana, exceto no caso de ingestão. Os resíduos descritos acima são as(os) (A) partículas alfa (B) partículas beta (C) raios gama (D) fótons (E) raios X A R 11 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 44 47 A tecnologia de remediação depende das características hidrogeológicas do subsolo e das propriedades do contaminante. No caso de um DNAPL (dense non-aqueous phase liquid), uma escavação para remoção do solo contaminado não é prática recomendada, devido à grande profundidade, e, normalmente, são preferíveis outras tecnologias como a oxidação química in situ, o air sparging ou o tratamento térmico. O seguinte composto NÃO é um exemplo de DNAPL: (A) tricloroetileno (TCE) (B) tretracloroeteno (PCE) (C) creosoto (D) bifenilas policloradas (PCBs) (E) benzeno Em seu projeto inicial, um Sistema de Abastecimento de Água foi construído para atender a uma população de 50.000 pessoas, com consumo per capita de 250 L/(hab.dia), coeficiente do dia de maior consumo K1 de 1,2, coeficiente da hora de maior consumo K2 de 1,5 e a taxa limite de aplicação superficial (T) dos decantadores convencionais de 40 m3/(m2.dia). Atualmente, esse sistema está sendo repotencializado com a colocação de decantadores laminares de alta taxa em substituição aos decantadores convencionais. No caso descrito, a nova T é de 110 m3/(m2.dia); a área superficial dos decantadores antigos foi aproveitada para os novos decantadores, a população passou a apresentar um consumo per capita de 400L/(hab.dia), um coeficiente do dia de maior consumo K1 de 1,1 e um coeficiente da hora de maior consumo K2 de 1,4. 45 Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, deve ser buscada, prioritariamente, dentre as listadas, a seguinte forma de gestão: (A) reutilização (B) reciclagem (C) redução na fonte (D) logística reversa (E) disposição final em aterros Nesse novo horizonte de projeto, quantos habitantes serão atendidos pela estação de tratamento de água? (A) 87.121 (B) 87.273 (C) 93.503 (D) 93.750 (E) 100.446 46 Segundo a NBR 10004, um resíduo perigoso é aquele que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar risco à saúde pública, ou riscos ao meio ambiente. Dessa forma, resíduos ecotóxicos são perigosos. A Tabela a seguir mostra um estudo de toxicidade sobre a resistência de camundongos a um resíduo. Quantidade ingerida (mg) 0 (controle) 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 Fração que morreu após 4 h 0 0,02 0,05 0,12 0,35 0,7 1 1 48 Um sistema de esgotamento sanitário tem uma ETE com uma lagoa facultativa primária e uma secundária para baixar a DBO do efluente. A vazão afluente à lagoa primária é de 1.200 m3/dia, a concentração de DBO5,20 °C é de 300 mg/L, a eficiência de remoção da DBO solúvel e em suspensão da lagoa primária é de 70,0%, e a taxa de aplicação superficial da lagoa facultativa secundária é de 120 kg DBO / (ha . dia). Considere-se que a fisiologia humana é próxima à de um camundongo e que não ocorre sinergia com outras toxinas. Considere-se, ainda, que o peso de um camundongo médio é 20 g e o de um ser humano médio é 70 kg. Nessas circunstâncias, qual a DL50 (oral) para um ser humano médio, em mg? (A) 105 (B) 140 (C) 155 (D) 175 (E) 210 Nessas condições, a área superficial da lagoa facultativa secundária, em m2, é (A) (B) (C) (D) (E) Dado use a proporção dos pesos ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE Dado Despreze-se o consumo de água na ETA com retrolavagem e observe-se que o reservatório situado a jusante da ETA regulariza as vazões. 12 21.000 18.000 12.000 9.000 6.000 LIQUIGÁS 49 51 O cloro na forma de cloro livre ou de hipoclorito é utilizado para desinfecção em estações de tratamento de água. Quando o cloro é dissolvido na água, formam-se ácido hipocloroso e íons hipoclorito, conforme a Figura abaixo. Em uma sala de 3 m x 3 m x 2,5 m, o ar está sendo contaminado com monóxido de carbono pela constante presença de fumantes. Sabe-se que a taxa de emissão de CO é de 10.000 mg/h, e que a ventilação do ambiente permite a renovação de 10% do ar em uma hora. Considere que o ar é incompressível e que o CO está homogeneamente distribuído e não retira O2 do meio para formar CO2. 100 500 mg/m Carboxihemoglobina (%) Morte 50 3 Coma 200 mg/m Vômito 3 20 100 mg/m 10 3 Dores de cabeça 50 mg/m 5 20 mg/m 3 3 2 1 10 1 tempo de exposição (h) 100 AGNEW. W. 1968. Proceedings of the Royal Society A307:153. Após calcular o nível de CO na sala e observar a figura, considere que um fumante passivo ali permaneceu uma hora. Esse fumante apresenta um quadro (A) assintomático. (B) de dor de cabeça. (C) de vômito. (D) de coma. (E) de morte. No processo de desinfecção com cloro, conclui-se que (A) o hipoclorito de cálcio é um líquido formado pelo cloro gasoso dissolvido em cal. (B) o íon hipoclorito tem maior poder de desinfecção que o ácido hipocloroso. (C) com pH baixo, o percentual de íon hipoclorito na água é maior que o de ácido hipocloroso. (D) com pH 10, a água é acida. (E) com pH abaixo de 7, o potencial de desinfecção é maior. 52 Um técnico foi chamado para medir o total de materiais particulados suspensos (PTS), usando um amostrador de grande volume (Hi-Vol). O filtro limpo pesou 10 g, e a vazão inicial de ar passando era de 120 m3/h. Depois de 24 h, o filtro sujo de particulado pesou 10,24 g, e a vazão passando era de 80 m3/h. 50 Um equipamento de controle da poluição do ar recebe uma vazão de 200 m3/s com uma concentração de poluente de 150.000 μg/m3. Sabendo-se que o aparelho remove 2,16 ton/dia, qual a concentração da emissão, em μg/m3? (A) (B) (C) (D) (E) Qual a concentração de particulados suspensos totais do ar, em μg/m3? (A) 83 (B) 100 (C) 125 (D) 183 (E) 240 5.000 25.000 30.000 120.000 125.000 13 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS 53 BLOCO 3 Um poluente do ar pode ser um gás ou um material particulado. O poluente particulado líquido formado pela atomização de um líquido base que se sedimenta por ação da gravidade é um(a) (A) poeira (B) vapor (C) névoa (D) fumaça (E) spray 56 Em determinado local onde existe um aquífero subterrâneo, a pluviosidade anual é de 1.000 mm. Dessa quantidade, estudos indicam que 50% se infiltram no solo e que o aquífero tem uma área de recarga de 20 km2. Pretende-se aproveitar essa água subterrânea para irrigação de cultivos. Sabendo-se que, no processo de irrigação 80% da água entram no processo de evapotranspiração, o volume anual que pode ser retirado do aquífero sem causar decréscimo da reserva hídrica é, em m3/ano, (A) (B) (C) (D) (E) 54 A temperatura média da Terra é de cerca de 15 °C, devido à existência dos gases de efeito estufa. Sem eles, a temperatura média seria da ordem de – 19 °C. Atualmente, principalmente pela queima de combustíveis fósseis e pelas queimadas, um excesso de emissão desses gases tem causado o chamado Efeito Estufa Antrópico. 57 Em certa cidade, localiza-se uma indústria que utiliza combustíveis fósseis ricos em enxofre. Sua área urbana tem 10 km de extensão no sentido perpendicular à direção predominante do vento, que sopra com velocidade média anual de 16 km/h. A respeito desses gases, tem-se que o(s) (A) gás carbônico (CO2) possui uma capacidade de absorção de radiações de ondas longas maior que o vapor d’água (H2O). (B) combustível que apresenta o maior fator de emissão de CO2, em kg CO2/L de combustível, é o etanol. (C) fator de emissão de CO2 da gasolina A, em kg CO2/L, é maior que o do diesel. (D) potencial de aquecimento global do óxido nitroso (N2O) é maior que o do metano (CH4). (E) CFCs são os gases com menor potencial de aquecimento global. Considerando-se o sistema em estado estacionário, se a altura da mistura acima da cidade for de 1.200 metros, e a descarga de dióxido de enxofre (SO2) na atmosfera for de 1.200 kg/min, a concentração de SO2 no ar sobre a área urbana é, em μg/m3, (A) 300 (B) 325 (C) 350 (D) 375 (E) 400 55 O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) é um dos instrumento criados pelo Protocolo de Quioto para auxiliar o processo de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE). 58 Uma usina termelétrica utiliza carvão mineral para geração de energia elétrica. Ela capta água em um rio adjacente para usá-la em processos internos de resfriamento. A água captada retorna ao rio à taxa de 5 m3/s, com uma temperatura de 85 ºC. Sabe-se que o rio tem vazão de 20 m3/s, e que suas águas têm temperatura de 15 ºC a montante da usina. A temperatura das águas do rio, logo após a descarga das águas de resfriamento da usina, é, em graus Celsius, (A) 25 (B) 27 (C) 29 (D) 31 (E) 33 É exemplo de um projeto que permite a obtenção de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) a(o) (A) substituição de uma central elétrica termonuclear por uma termelétrica a gás natural (B) expansão das áreas de pecuária sobre florestas (C) canalização e queima do metano de aterros sanitários (D) uso de gasolina em substituição ao etanol anidro em um veículo flex (E) uso do carvão mineral em substituição ao óleo combustível em locomotivas ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 1,00 x 107 5,00 x 106 6,25 x 106 1,25 x 107 2,00 x 106 14 LIQUIGÁS 59 Considere a situação a seguir para responder às questões de nos 62 e 63. De modo geral, pode-se dizer que, de toda a energia luminosa que chega ao planeta Terra, uma parcela de 14% é absorvida pela atmosfera, uma parcela de 23% é dispersa em todas as direções (6% vão para o espaço e 17% são absorvidos pela superfície), 27% são refletidos pelas nuvens e 2% são refletidos pela superfície. Seja a vazão de 15 m3/dia de lançamento do efluente de determinada indústria em um curso de água com vazão de 75 m3/dia. O efluente tem demanda bioquímica de oxigênio (DBO) de 360 mg/L e uma quantidade nula de oxigênio dissolvido (OD). O rio tem DBO nula e 9,0 mg/L de oxigênio dissolvido. O percentual de energia luminosa absorvida pela superfície terrestre é (A) (B) (C) (D) (E) 34 51 86 90 98 62 A eficiência mínima que uma Estação de Tratamento de Efluentes deve ter para cumprir a determinação e para que o rio tenha DBO máxima de 10 mg/L é, aproximadamente, (A) (B) (C) (D) (E) 60 Determinado ecossistema suporta 10 mil indivíduos de uma espécie de mamífero cuja população obedece à lei de crescimento logístico, conforme formulação a seguir. Sabendo-se que, no momento inicial da observação, a população era de 10% da capacidade de suporte do ecossistema, é possível aferir o valor da constante “a” da equação abaixo: 63 Sabendo-se que, para as condições desse rio, a concentração de saturação de oxigênio dissolvido em suas águas é de 9,2 mg/L, conclui-se que o déficit de oxigênio, logo a seguir ao ponto de lançamento de efluentes é, em mg/L, de A constante “a” vale (A) (B) (C) (D) (E) (A) ln 9 (B) ln 10 (C) ln 11 (D) e−0,714 (E) 10000e−0,714 9,2 9,0 7,5 1,7 0,0 64 Um aparelho para controle da poluição atmosférica é instalado na chaminé de uma pequena fábrica para remoção de material particulado (MP). Sabe-se que os gases fluem pela chaminé com vazão de 100 m3/s e que neles a concentração de MP antes do aparelho se situa em 200.000 μg/m3. 61 Uma espécie de roedor se reproduz continuamente à taxa de 0,010 por dia. Se um grupo desses roedores invadir um depósito de lixo a céu aberto e lá encontrar um ecossistema em condições ideais de alimentos e ausência de predadores, o tempo que esse grupo terá seu número de indivíduos multiplicado por 8 é (A) (B) (C) (D) (E) 99,9% 91,2% 83,3% 33,3% 16,7% Tendo em vista que o aparelho é capaz de remover 0,432 toneladas métricas por dia, sua eficiência é de Entre 1 semana e 1 mês Entre 1 mês e 1 ano Entre 1 e 1,5 ano Menor do que 1 semana Maior do que 1 ano (A) (B) (C) (D) (E) 15 5% 15% 25% 50% 75% ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE LIQUIGÁS Considere a situação a seguir para responder às questões de nos 65 e 66. 68 O Gráfico abaixo apresenta o gradiente adiabático seco e o gradiente ambiental para as condições atmosféricas em determinado local. Uma indústria tem dez subunidades em um mesmo complexo industrial onde cada uma produz 80 m3 de resíduos sólidos por semana. Todo o resíduo gerado deve ser encaminhado pela indústria a um local adequado para disposição final. A indústria dispõe de dois caminhões compactadores com capacidade para 16 m3 cada um. Sabe-se que os resíduos têm densidade de 100 kg/m3. 65 Considerando-se que cada caminhão passe cinco vezes por semana em cada subunidade industrial, a densidade dos resíduos após compactação nos caminhões é, em kg/m3, de (A) (B) (C) (D) (E) 800 500 250 200 100 66 Pretendendo economizar combustível e, assim, reduzir as emissões de gás carbônico em suas atividades, a indústria decide adquirir um caminhão com capacidade de 20 m3 e um maior poder de compactação. A densidade do lixo após ser compactado por esse caminhão, de modo que ele seja o único a coletar os resíduos, fazendo 5 viagens por semana é, em kg/m3, (A) (B) (C) (D) (E) A leitura do Gráfico permite concluir que a(s) (A) emissões de gases poluentes próximas à superfície se misturam ao ar até a altura de 1.500 metros. (B) atmosfera se encontra estável próxima à superfície. (C) atmosfera se encontra instável a 2.500 metros. (D) inversão térmica ocorre nas camadas próximas à superfície. (E) altura da camada mistura é 2.500 metros. 100 200 250 500 800 69 O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com produtos Químicos Perigosos (P2R2) adota alguns princípios básicos. O P2R2 se orienta pelo seguinte Princípio: (A) o Princípio da Precaução, que obriga a internalização de custos pelos agentes econômicos responsáveis por danos e riscos ao meio ambiente e à saúde humana. (B) o Princípio Poluidor-Pagador, que diz respeito ao direito ao acesso público à informação sobre riscos à saúde e ao meio ambiente. (C) o Princípio da Informação, que é o direito de todo cidadão ter as informações julgadas necessárias sobre o ambiente em que vive. (D) o Princípio da Prevenção, que impõe ao poluidor o dever de arcar com as despesas de um dano ambiental por ele provocado. (E) o Princípio da Cooperação, que é definido com a evolução do direito à vida. 67 O Plano de Emergência Individual (PEI) deverá ser reavaliado pelo empreendedor na seguinte circunstância: (A) sempre que houver qualquer análise de risco da instalação. (B) a critério do órgão ambiental competente, mesmo que não haja justificativa técnica. (C) quando os autos de licenciamento ambiental forem arquivados. (D) quando a avaliação do seu desempenho, decorrente do seu acionamento por exercício simulado, recomendar. (E) quando a instalação sofrer modificações físicas, operacionais ou organizacionais incapazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta. ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE 16 LIQUIGÁS 70 O objetivo do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com produtos Químicos Perigosos (P2R2) é prevenir a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos, bem como aprimorar o sistema de preparação e respostas a emergências químicas no País. Tal objetivo possui dois enfoques, dentre os quais o enfoque (A) corretivo se caracteriza por servir para prevenir, inibir, coibir e/ou desmotivar práticas que levem à ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos. (B) reativo se caracteriza por considerar a reação de profissionais da indústria à implantação de programas especiais de atendimento a emergências. (C) preventivo se caracteriza por dever preparar, capacitar, integrar e otimizar os sistemas de atendimento a emergência com produtos químicos perigosos. (D) preventivo se caracteriza por ser fixado pela implantação do Plano de Ação a Emergências (PAE). (E) preventivo se caracteriza por ser contemplado por meio da implantação de sistemas, ações, programas e iniciativas que visam a atingir o desempenho planejado em âmbito nacional e estadual. N U SC O H A R N U SC O H A R 17 ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ESPECIALIZAÇÃO EM MEIO AMBIENTE