UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
PLANOS DE ENSINO
PEDAGOGIA – 7ª ETAPA
Unidade Universitária:
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso:
Pedagogia
Disciplina:
Avaliação Educacional
Carga horária: 4
( x ) Teórica
( ) Prática
Núcleo Temático:
Gestão Educacional
Código da Disciplina:
ENEX01128
Etapa:
7ª
Ementa:
Avaliação Educacional trata do estudo de processos avaliativos nos níveis micro e macro, nacionais e
internacionais, partindo de diferentes conceituações / fundamentações teórico-metodológicas sobre avaliação e
seu impacto nos sistemas educacionais.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores
Analisar diferentes concepções, tipos,
Observar os diferentes níveis de Desenvolver postura
funções e pressupostos de diferentes
medida e os pressupostos e
investigativa em relação a
processos avaliativos.
procedimentos que guiam os
valores e metas de políticas
Identificar concepções prévias dos alunos
processos de elaboração,
educacionais avaliativas micro
referentes a medida e a avaliação, bem
correção e interpretação de
e macro
como experiências avaliativas que
diferentes instrumentos de
Reconhecer e respeitar o
ocorreram durante as suas trajetórias
avaliação.
protagonismo e autoria de
escolares.
Analisar provas de desempenho idéias, análises, produções de
Distinguir a relação entre formas de
escolar relacionando-as com os
diferentes naturezas
processos avaliativos e sucesso / fracasso
conceitos aprendidos,
Reconhecer a importância da
escolar, num contexto de políticas
evidenciando a importância da
ética no desempenho
inclusivas sociais e de educação.
avaliação educacional escolar.
profissional
Diferenciar os conceitos medida e
Respeitar as diferenças entre
avaliação.
pares
Compreender processos de avaliação
como componentes da base de
conhecimento para o ensino e de processos
de aprendizagem e de desenvolvimento
profissional da docência.
Conteúdo Programático:

Concepções sobre medida, avaliação e processos avaliativos vivenciados pelos alunos ao longo de suas
trajetórias escolares.

A avaliação como componente da ‘Base de Conhecimento para o Ensino’ e do “Processo de raciocínio
pedagógico” considerando processos de aprendizagem e de desenvolvimento profissional da docência.

Concepções, tipos, funções e pressupostos de processos avaliativos relacionados a desempenho escolar.

Diferentes níveis de medida, pressupostos e procedimentos que guiam os processos de elaboração,
correção e interpretação de resultados de diferentes instrumentos de avaliação

A função do erro na avaliação e em processos de construção de conhecimento tanto do professor quanto do
aluno.

Diferentes tipos de prova - processos de elaboração, correção e interpretação de resultados de diferentes
instrumentos de avaliação.

Algumas das seguintes políticas educacionais internacionais e avaliação (PISA, OCDE etc.); Políticas
educacionais nacionais e avaliação: a) avaliação institucional; b) avaliação das condições de ensino; c) avaliação
de rendimento (ENAD, ENEM, SAEB, SARESP, Provinha Brasil...);

Avaliações de sistema – Avaliações de produtos.

A avaliação e aprendizagem e desenvolvimento profissional da docência.
Metodologia:

Aulas expositivas dialogadas

Discussão de textos e de filmes / documentários

Desenvolvimento de atividades individuais e grupais

Estudo de Casos de Ensino
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA

Análise de provas de Matemática aplicadas a alunos dos anos iniciais do ensino fundamental

Provas reflexivas.
Critério de Avaliação:
Atividades desenvolvidas em sala de aula e participação nas aulas com contribuições significativas
Avaliação contínua das produções dos alunos.
Prova Intermediária + Atividade Avaliativa (será calculada a média entre as duas avaliações e acrescida de um
ponto de participação tal como consta da fórmula abaixo)
Relatório de atividades (atividades avaliativas intermediárias)
Prova Final
A média final será calculada pela segunte Fórmula:
F = (A * 1 + B * 0 + C * 0 + D * 0 + E * 0 + F * 0 + G * 0 + H * 0 + I * 0 + Partic * (1) + PF * 1) / 2
Bibliografia Básica:
PERRENOUD, Ph. Avaliação - da excelência à regulação das aprendiz. Porto Alegre: ARTMED, 1999.
DEPRESBITERIS, L. Avaliação Educacional em três atos. São Paulo: Ed. SENAC, 2000.
LUCKESI, C.P. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo, Cortez Editora, 2006, 18ª. edição.
Bibliografia Complementar:
A MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L.S. Shulman.
Educação : Revista do Centro de Educação, Santa Maria: v. 29, n. 2, p. 33-49, 2004.
VIANNA, Heraldo Marelin. Testes em Educação. IBRASA, Rio de Janeiro: FENAME, 1976.
ARREDONDO, S.C. & DIAGO, J.C. Práticas de avaliação educacional: materiais e instrumentos. São Paulo:
Editora IBPEX e Editora UNESP, 2009.
MORALES, Pedro SJ Avaliação escolar: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
PERRENOUD, Ph. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Referëncias Online
Portal do MEC – SAEB, Prova Brasil. ENADE, ENEM, PIZA
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma relação dialógica na construção do
conhecimento. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=008
ABRAMOVICZ, Mere. Repensando a avaliação da aprendizagem no curso
noturno.http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=013
ABRAMOVICZ, Mere. Participação e avaliação em uma sociedade democrática multicultural.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=011
DEPRESBITERES, Lea. Avaliação da aprendizagem do ponto de vista técnico-científico e filosófico-político.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=005
FRANCO, Maria Laura P. Barbosa.Subsídios para uma reflexão teórica acerca da prática avaliativa.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=017
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
LUCKESI, Carlos Cipriano.Prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=023
LUCKESI, Cipriano C. Planejamento e avaliação na escola: articulação e necessária determinação ideológica.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_l.php?t=001
LUCKESI, Carlos Cipriano. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola?
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=009
LÜDKE, Menga. Pesquisando sobre avaliação na Escola Básica.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=021
LÜDKE, Menga. Avaliando uma escola de 1º. Grau. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=022
MACEDO, Lino de. Para uma avaliação construtivista. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=007
NEUBAUER, Rose. Quem tem medo da progressão continuada?
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=001
RIOS, Terezinha Azerêdo .A importância dos conteúdos socioculturais no processo avaliativo.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=016
SOUZA, Clarilza Prado de. Avaliação escolar: limites e possibilidades.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=018
SOUZA, Sandra Maria Zákia Lian. Avaliação da aprendizagem: teoria, legislação e prática no cotidiano de
escolas de 1º grau. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=020
SZYMANSKI, Heloisa. Significado de avaliação para mães de uma escola estadual da região central de São
Paulo. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=012
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
Núcleo Temático
PEDAGOGIA
Formação Docente
Disciplina
Código da Disciplina
Educação de Jovens e Adultos
ENEX01207
Carga horária
(X) Teóricas
4h/aulas semanais
( ) Práticas
Etapa:
7ª
Ementa
Estudo de questões sobre o analfabetismo e educação de jovens e adultos, no contexto histórico brasileiro em suas
dimensões socioeconômicas, políticas, e culturais. Apresentação e discussão de subsídios para o planejamento de
uma proposta pedagógica em Educação de Jovens e Adultos.
Bibliografia Básica
BRASIL. MEC/SEF. Proposta curricular para a educação de jovens e adultos. Primeiro segmento do ensino
fundamental. MEC/SEF, 1998.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de Jovens e Adultos. Teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez/Instituto
Paulo Freire. 2008 (Guia da Escola Cidadã).
BEISIEGEL, Celso de Rui. Política e educação popular; a teoria e a prática de Paulo Freire no Brasil. 4ª. ed.
revista. Brasília: Liber Livro, 2008
Bibliografia Complementar
BASEGIO, Leandro Jesus, “Educação de Jovens e Adultos: reflexões sobre novas práticas pedagógicas”. Curitiba:
Intersaberes,2013. (Versão digital disponível em Biblioteca Virtual Pearson 3.0)
Alfabetização e Cidadania: Revista de Educação de Jovens e Adultos. N.16, julho de 200
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4024/61 e 9394/96 e Lei de Diretrizes e Bases do Ensino de
1º e 2º Graus Nº 5692/71.
______. Parecer CNE/CEB n. 11/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. RJ: Paz e Terra, 2005.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares:
expectativas de aprendizagem para EJA. SME/DOT, 2008.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária:
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso:
Pedagogia
Disciplina:
Oficina de Alfabetização e Matemática
Carga horária:
Núcleo Temático:
Formação Docente
( x ) Teórica
( ) Prática
Código da Disciplina:
ENEX01742
Etapa:
7ª
Ementa:
Potencialização da articulação entre as bases teóricas e a prática pedagógica referente aos conteúdos e
metodologias da Alfabetização e da Matemática, por meio da elaboração de projetos de ensino, disciplinares e
interdisciplinares, e de planos de aula. Elaboração de materiais pedagógicos e de jogos didáticos; análise de
recursos didáticos variados.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
Elaborar conhecimento a partir da troca
de
Elaborar materiais pedagógicos
Conscientizar-se do papel
experiência sobre a prática de alfabetização
para oficinas de alfabetização e
fundamental do professor na
Articular as referências dos componentes
matemática.
mediação e construção de
teóricos e a pratica pedagógica.
Articular teoria e pratica na
conhecimento.
Compreender as interações possíveis entre os
construção de materiais
materiais manipuláveis na construção do
pedagógicos.
conhecimento.
Conteúdo Programático:
Conceituação de material concreto.
Os conteúdos matemáticos e sua aplicação.
Os conteúdos de alfabetização a sua aplicação.
Analise dos materiais utilizados para trabalhar com conceitos matemáticos e alfabetização.
Metodologia:
- discussão sobre textos relacionados ao conteúdo programático;
- discussão sobre vídeos pertinentes;
- leitura e síntese de textos.
- aulas expositivas dialogadas, com uso de vídeos e análise de situações-problema vivenciadas nas dinâmicas em
sala de aula.
Construção de oficinas de alfabetização e matemática em grupos.
O desempenho dos alunos frente aos objetivos estabelecidos será avaliado no decorrer do semestre por meio de
atividades que exijam produção pessoal, englobando aplicabilidade, análise e síntese do conteúdo trabalhado
Avaliação individual. Peso 2
Apresentação de materiais e oficinas. Peso 3
Paf. Peso 5
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, A.C. O ensino da compreensão e a formação do leitor: explorando as estratégias de leitura. In: Souza, J
e Barbosa, M.C (org.) Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
SILVA, ADRIANA C. Interações: Diálogos Com a Matemática. São Paulo. Blucher 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Básica/Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto
Nacional pela Alfabetização na idade certa. Documento Orientador Pacto Cadernos de Alfabetização Matemática e
Alfabetização,2014.
Bibliografia Complementar:
Revista Educação Matemática. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Regional São Paulo SBEM-SP,
2013
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Diretoria de Avaliação da Educação
Básica (Daeb) Provinha Brasil, 2014
Vídeos TV Escola, Série Arte e Matemática,2011
Vídeos TV Escola. Planejamento no ciclo de alfabetização e Ambiente formativo no ciclo de alfabetização
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária:
Centro de Educação Filosofia e Teologia
Curso:
Pedagogia
Núcleo Temático:
Formação Docente
Disciplina:
Código da Disciplina:
Oficinas de Práticas Pedagógicas
ENEX01354
Carga horária:
( X ) Teórica
Etapa:
48h = 3 h
( X ) Prática
7ª
Ementa:
Planejamento de projetos disciplinares e interdisciplinares, de planos e atividades de ensino, articulando conteúdos
e metodologias de ensino de disciplinas integrantes do currículo dos anos iniciais do Ensino Fundamental –
Geografia, História, Ciências Naturais, Língua Portuguesa, Arte – e temas como a Educação Ambiental e Direitos
Humanos, a partir das bases teóricas estudadas. Elaboração de materiais pedagógicos e de jogos didáticos; análise
de recursos didáticos variados.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores
Retomar os conteúdos trabalhados ao
Elaborar uma sequencia didática, Sensibilizar-se em relação à
longo do curso, de disciplinas como
atendendo às duas diversas
organização do trabalho docente
Docência, Didática, Metodologias de
etapas e características
para a garantia da aprendizagem
Ensino e Gestão Escolar
Desenvolver a construção de
Reconhecer a importância do
Relacionar esses conhecimentos, de
materiais didáticos (físicos ou
planejamento e da participação dos
modo a elaborar uma sequencia didática
virtuais)
profissionais da educação na
(disciplinar ou interdisciplinar) coerente
Identificar as relações entre o
elaboração das sequencias
com os diferentes momentos de
desenvolvimento do trabalho
didáticas.
aprendizagem (síncrese, análise e
pedagógico (sequencia didática) e Sedimentar a importância do
síntese)
as demandas de gestão do
trabalho em grupo (saber ouvir, se
Compreender as características da gestão trabalho pedagógico
posicionar, negociar e refletir
do trabalho pedagógico e suas
coletivamente), que é tão
implicações nas questões relacionadas à
necessário para a prática docente.
infraestrutura, materiais pedagógicos,
equipe, formação, alunado.
Conteúdo Programático:

Sequência didática

Metodologias de ensino de: História, Geografia, Ciências, Arte, Educação Física e temáticas como
Educação Ambiental e Direitos Humanos

Gestão do trabalho pedagógico na escola
Metodologia:
Aulas dialogadas e expositivas, com apoio da bibliografia básica indicada, com atividades individuais e em grupo
Elaboração de sequencia didática em grupos de trabalho (a definir temática e ano)
Desenvolvimento de materiais pedagógicos
Elaboração de plano de gestão escolar que atenda às necessidades da sequencia didática elaborada
Critério de Avaliação:
O desempenho dos alunos frente aos objetivos estabelecidos será avaliado no decorrer do semestre por meio de
atividades que exijam produção pessoal e coletiva, em especial, por se tratar de uma disciplina de “Oficinas”, com
caráter teórico e prático
Instrumentos
Avaliação 1: Sequencia Didática
Pontos/Peso
0 a 10 pontos
(peso 4)
Individual e/ou grupo
Individual e grupo
Avaliação 2: Confecção do
material pedagógico
0 a 10 pontos
(peso 3)
Individual e grupo
Avaliação 3:
0 a 10 pontos
(peso 3)
Individual e grupo
PAFE 50%
0 a 10 pontos
(peso 5)
Individual
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Bibliografia Básica:
ANASTASIOU, Lea. ENSINAR, APRENDER, APREENDER E PROCESSOS DE ENSINAGEM
Ensinas, aprender, apreender e processos de ensinagem. S/D. Disponível em:
http://fipa.com.br/facfipa/ise/pdf/capitulo1.pdf
Marin, Alda Junqueira . A produção da desigualdade na escolarização: aspectos da vida contemporânea e o
trabalho pedagógico. Educação (PUCRS. Impresso), v. 37, p. 72-78, 2014. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/15007/10927
VEIGA, I. P. A. Organização didática da aula: um projeto colaborativo de ação imediata. VEIGA, I. P. A. (org.). Aula:
gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP: Papirus, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL/MEC/CNE/CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais – Resolução nº 7/2010 e nº 2/2012.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil. – Brasília: MEC/SEF, 1998 (3v,15-45).
BONDIOLI A ; MANTOVANI, S. Manual de Educação Infantil: 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
KRASILCHIK, M. MARANDINO, M. Ensino de Ciências e Cidadania. Moderna: São Paulo, 2004.
FUNARI. Pedro Paulo Abreu. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. 7ª ed. São Paulo: Edusp, 2007.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária:
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso:
Núcleo Temático:
Pedagogia
Gestão Educacional
Disciplina:
Código da Disciplina:
Planejamento e Políticas Educacionais
ENEX01373
Carga horária:
(X) Teórica
Etapa:
4h/a semanais
( ) Prática
7ª
EMENTA
Análise das relações entre políticas públicas para a educação e planejamento educacional, compreendido como
forma específica de regulação e intervenção do Estado na Educação para implantação de uma determinada política
educacional. Estudo dos principais elementos que integram o planejamento educacional, dos fundamentos que
permeiam a ação das agências multilaterais e seu impacto nas políticas educacionais brasileiras.
OBJETIVOS
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
 Compreender as
 Identificar, discutir e interpretar as
 Assumir com responsabilidade e
relações entrepolíticas
relações de poder que se estabelecem
autonomia as atividades/tarefas
públicas para a educação e
entre Estado e sociedade no Brasil e as
(individuais e coletivas) implicadas no
planejamento educacional.
influências da educação na consolidação
desenvolvimento da disciplina.
dessas relações.
 Analisar as políticas
 Mobilizar valores, normas e
educacionais nacionais da
 Identificar e analisar programas federais, atitudes implicados na colaboração e
Educação brasileira, seus
estadual e políticas públicas de educação
solidariedade, assumindo os trabalhos
condicionamentos e
municipal/SP reveladores das no Brasil.
em equipe com postura ética.
desdobramentos na
 Discutir as Políticas Educacionais como  Sensibilizar para a necessidade de
organização e gestão das
políticas públicas e as formas de
participação política do professor em
escolas.
intervenção do Estado.
questões educacionais;
 Conhecer os principais
 Discutir e interpretar as bases legais que  Posicionar-se criticamente diante
dispositivos políticos das
estruturam o sistema educacional brasileiro delas frente às relações de poder
atuais políticas públicas de
em seus diferentes níveis.
existentes no interior do sistema
educação no Brasil, seus
educacional.
efeitos e impactos.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
I - INTRODUÇÃO
a) Definição, concepção e natureza de políticas públicas, políticas educacionais e deplanejamento educacional.
b) Conceito de sistema nacional de educação.
II - O ESTADO BRASILEIRO E AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS (a partir dos anos de 1990):
a) Opapel do Estado como agente de regulação e intervenção na Educação.
b) Políticas educacionais para o Ensino Superior;
c) Financiamento da Educação; formação do professor para a Educação Básica.
III - PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA:
a) Principais elementos constituintes do planejamento educacional.
b) as agências multilaterais: fundamentos de suas ações e impactos nas políticas educacionais.
c) plano nacional de educação (2014-2024).
METODOLOGIA
A partir da problematização dos assuntos abordados, os conteúdos serão desenvolvidos por meio de:
 aulas dialogadas com apoio em textos e em recursos audiovisuais;
 leituras, resumos e atividades de preparo individual, subsidiado por material instrucional, como suporte para
trabalhos individuais e em grupos;
 exploração de reportagens televisivas, de jornais e revistas;
 uso de vídeos, filmes e documentários, que ofereçam suporte para análise e confronto teórico-prático do
contexto educacional brasileiro;
 estudo de casos e contextos escolares, com debates e relatórios críticos para verificação e análise da
realidade educacional, a partir de elementos de pesquisa.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
O desempenho dos alunos frente aos objetivos estabelecidos será avaliado no decorrer do semestre por meio de
atividades que exijam produção pessoal, englobando resumo, análise e síntese dos conteúdos trabalhados;
revisões escritas e provas.
Também serão considerados: a pontualidade às aulas, a assiduidade, a pontualidade na entrega das tarefas e o
interesse em contribuir com a construção das aulas.
Instrumentos
Pontos/Peso
Individual e/ou grupo
Avaliação
Prova intermediária
0 a 10 pontos
Individual
Intermediária
(peso 3)
50%
Atividades
0 a 10 pontos
Individual e/ou grupo
média final=
(peso 2)
7.5/aprovado
Avaliação substitutiva da menor nota obtida acima: média final = 7,5/aprovado
(de 08 a 12/06)
PAF 50%
(média final=6.0/aprovado)
(de 15 a 23/6)
0 a 10 pontos
(peso 5)
Individual
O discente que alcançar média ponderada igual ou superior a 7,5, após a realização da prova intermediária e das
atividades avaliativas previstas, será considerado aprovado e não fará a prova substitutiva. Do contrário, deverá se
submeter a essa prova que substituirá a menor das notas parciais, que será realizada de forma individual e sem
consulta, em data a ser agendada. Se o discente não alcançar a média 7,5 após a realização da prova substitutiva,
deverá realizar a prova final (PAF), cuja nota final de aproveitamento do semestre será calculada pela média
aritmética entre a nota da prova final e a média das avaliações processuais (prova e atividades). Neste caso, será
aprovado no semestre, se alcançar média igual ou superior a 6,0.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIAS, Isabel Maria Sabino de; VIEIRA, Sofia Lerche. Política Educacional no Brasil. 1ª Ed. Editora Líber Livro,
2008.
BRASIL, Ministério da Educação. Planejando a próxima década – conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de
Educação. Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/SASE), 2014. Disponível em:
HTTP://pne.mec.gov.br/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf, acesso em 06 de ago. 2014.
CALAZANS, Julieta; GARCIA, Walter E; KUENZER, Acácia Zeneida. Planejamento e Educação no Brasil. 8ª Ed.
São Paulo: Editora Cortez, 2011.
KRAWCZYK, N. R. O PDE: novo modo de regulação estatal? Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 38, n. 135, p.
797-815, set./ dez. 2008,p. 797 – 815, set./dez. 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742008000300013. Acesso em 06 de ago. 2014.
MARTINS, A. M.; WERLE, F.O. (Orgs.). Políticas Educacionais: elementos para reflexão. Porto Alegre: Redes,
2010.
SOUZA, T. G.; BARROS LARA, A. M. O papel do estado em documentos de política educacional: a visão de
agências multilaterais. Roteiro, v. 38, n. 1, p. 151-168, abr. 2013. Disponível em:
http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro/article/view/2170. Acesso em: 06 Ago. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANUÁRIO BRASILEIRO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – 2014. São Paulo: Moderna, 2014. Disponível em:
<www.todospelaeducacao.org.br>. Acesso em: 10 de nov. de 2014.
BAFFI, M, A. T. O planejamento em educação: revisando conceitos para mudar concepções e práticas. In: BELLO,
José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco, Petrópolis,2002. Disponível em:
<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/fundam02.htm>. Acesso em: 06 de ago. 2014.
BORGES, A. Governança e política educacional: a agenda recente do Banco Mundial. Rev. Bras. Ci. Soc., São
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BRASIL. Fórum Nacional de Educação, Ministério da Educação. O planejamento educacional no Brasil.
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http://fne.mec.gov.br/images/pdf/planejamento_educacional_brasil.pdf, jun. 2011. Acesso em 06 de ago. 2014.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
HÖFLING, E. M. Estado e políticas (públicas) sociais. Caderno Cedes, ano XXI, no. 55, 2001. Disponível em:
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LIMA, A. B. Políticas educacionais e o processo de “democratização” da gestão educacional. In: LIMA, Antonio
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SAVIANI, D. Organização da educação nacional: sistema e conselho nacional de educação, plano e fórum
nacional de educação. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 112. Disponível em: www.scielo.br/pdf/es/v31n112/07.
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XAVIER, LibâniaNacif. Oscilações do Público e do Privado na História da Educação Brasileira.Revista Brasileira de
História da Educação, nº 5 jan./jun. 2003, p. 233-251. Disponível
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/Publico_Privado_Na_Educacao_Brasileira. Acesso em outubro de 2014.
Vídeo: http://www.youtube.com/results?search_query=ciclo+de+debates+-+Bernadete+Gatti-+programa+UFG.
Ciclo de Debates (Prograd / UFG) - 10/06/13 - Palestrante Bernardete Agelina Gatti Formação de
Professores.Acesso em 13/09/2014.
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária
Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Curso
Pedagogia
Disciplina
Políticas de Atendimento à Infância e Adolescência
Carga horária
(X) Teóricas
60h = 3h45
( ) Práticas
Núcleo Temático
Formação Docente
Código da Disciplina
ENEX01377
Etapa:
7ª
Ementa
Análise das políticas de atendimento à infância nas perspectivas histórica, sociológica e jurídica, considerando os
diferentes processos de gestão das políticas públicas voltadas à criança de zero a doze anos e ao adolescente, nos
âmbitos nacional e internacional.
Objetivos
Compreender os subsídios teóricos e metodológicos de análise e implantação das políticas de atendimento à infância,
adolescência e juventude. Propiciar os conteúdos necessários para entendimento do sistema de garantia de proteção
integral dos direitos da infância, adolescência e juventude no Brasil. Analisar as conquistas dos direitos sociais, a situação
de violência em que a infância, a adolescência e a juventude estão inseridas. Instrumentalizar para a operacionalização
do sistema de garantia de direitos.
Fatos e Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes, Normas e Valores
Conhecer fundamentos teóricos e
metodológicos para análise e
implantação das políticas de
atendimento à infância, adolescência e
juventude.
Estabelecer conexões entre
ordenamentos jurídicos e políticas
públicas.
Ter domínio do sistema de garantia de
direitos (SGD).
Analisar os fluxos de atendimento da
criança e do adolescente em situação
de vulnerabilidade social.
Instrumentalizar-se para
operacionalizar o sistema de garantia
de direitos.
Tornar-se sensível à necessidade de
políticas eficazes de atendimento à
infância.
Analisar as questões atuais que
envolvem o sistema de atendimento.
Participar dos processos de elaboração
e operacionalização dos planos,
diretrizes e políticas de atendimento à
infância.
Observar a legislação e as normas
referentes à proteção e educação da
criança, do adolescente e do jovem.
Respeitar os fluxos de atendimento
fundados na doutrina de proteção
integral.
Manter atitudes fundadas na
solidariedade e na ética, com respeito
e atenção à criança e à família.
Valorizar a escuta, o diálogo e a
negociação em vista bem maior.
Ter compromisso com a proteção da
criança e do adolescente.
Conteúdo Programático
1. A construção das políticas públicas
2. O Estado como produtor de direitos
3. História da infância, adolescência e juventude no Ocidente: introdução ao tema
4. A infância, adolescência e juventude no Brasil: situação atual
5. A política de proteção integral à infância e à adolescência no Brasil
6. Programas sociais de atendimento
7. Análise dos fluxos de atendimento
Metodologia
Aulas expositivas dialogadas, com uso de vídeos e análise de situações-problema.
Dinâmicas grupais e seminários temáticos.
Leitura e discussão da bibliografia básica.
Relatos de experiências e visitas técnicas a instituições que desenvolvem políticas de atendimento à primeira infância
(ONGs) que possibilitem refletir e articular as relações entre teoria e prática.
Critérios de Avaliação
Assiduidade; participação nas atividades; leitura e compreensão das ideias centrais da bibliografia básica e dos vídeos
apresentados; preparação e apresentação do seminário (qualidade das pesquisas e estudos realizados, coerência e
articulação dos conceitos, planejamento do tempo, materiais utilizados etc.); trabalho em equipe; prova intermediária;
prova final e autoavaliação.
Fórmula: AI(5)+ PAF(5) = 10
A – Prova intermediária (peso 5): 1. Seminário temático (análise de textos, discussão em grupo, resumos, apresentação
do tema e uma atividade escrita), parte em grupo e parte individual (0 a 10, peso 4). 2. Prova escrita (0 a 10, peso 6).
PAF – Prova oficial (peso 5)
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Bibliografia Básica
REVISTA EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Sociologia da infância, pesquisas com crianças. Nº 91. Campinas: Cedes, 2005.
SARMENTO, M.; GOUVEA, M. C. Estudos da infância. Petrópolis: Vozes, 2008.
SOUZA NETO, João Clemente de. A trajetória do menor a cidadão: filantropia, genocídio, políticas assistenciais. São
Paulo: Expressão & Arte, 2011.
Bibliografia Complementar
ARENHAR, Deise. Contribuições de Florestan Fernandes ao estudo das culturas infantis. In Sociologia da Educação,
o
Revista Luso-Brasileira, ano 2, n . 2, dezembro 2010. Ver:
http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/rev_sociologia_edu.php?strSecao=input0
FERNANDES, Florestan. Folclore e mudança social na cidade de São Paulo. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
FREITAS, Marcos Cezar de; KUHLMANN JR., Moysés (orgs.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez,
2002.
MARCÍLIO, Maria Luiza. História Social da criança abandonada. São Paulo: Hucitec, 1998.
MARTINS, José de Souza. A política do Brasil. São Paulo: Contexto, 2011.
RIZZINI, Irene; PILOTTI, Francisco. A história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil.
Rio de Janeiro: Ed. Universitária Santa Úrsula, 1995.
SOUZA NETO, João Clemente de. Infância: violência, instituições e políticas públicas. Vol. I, II. São Paulo: Expressão &
Arte, 2008.
STEARNS, Peter N. A infância. São Paulo: Contexto, 2006.
Documentos Digitalizados
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Documentos e textos sobre a
situação da infância no Brasil e no mundo. Portal Eletrônico do Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente. Ver
www.obscriancaeadolescente.gov.br; www.direitoshumanos.gov.br (acesso em 28/09/2014)
Departamento de Políticas Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Política Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2005. - www.mec.gov.br ou www.inep.gov.br (acesso em 28/09/2014)
____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Departamento de Políticas
Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil.
Brasília, 2006. Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2006. www.mec.gov.br ou www.inep.gov.br; http://www.pnud.org.br/;
http://www.mds.gov.br/ (acesso em 28/09/2014)
____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Departamento de Políticas
Educacionais. Coordenação Geral de Educação Infantil. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Brasília, 2009.
Brasília: MEC/SEF/DPE/COEDI, 2009. - www.mec.gov.br ou www.inep.gov.br
UNICEF. Situação Mundial da Infância 2013 – Adolescência: Uma fase de oportunidades - www.unicef.org.br (acesso
em 28/09/2014)
UNICEF. Situação da Infância Brasileira 2010 – O Direito de Aprender. - www.unicef.org.br; www.promenino.org.br;
www.fundacaotelefonica.org.br/home/ (acesso em 28/09/2014)
UNICEF. Situação Mundial da Infância 2009. Caderno Brasil. - www.unicef.org.br (acesso em 28/09/2014)
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e
Comunitária – www.mds.gov.br (acesso em 28/09/2014)
Mapa da violência da juventude no Brasil - http://www.mapadaviolencia.org.br/ (acesso em 28/08/2014)
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CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA
Unidade Universitária
CENTRO DE EDUCAÇÃO, FILOSOFIA E TEOLOGIA - CEFT
Curso
Núcleo Temático
PEDAGOGIA - 2014
Formação Docente
Disciplina
Código da Disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso II
ORTC01608
Carga horária
(X) Teóricas
Etapa
90 horas
(X) Práticas
7ª
Ementa
Acompanhamento e supervisão da finalização do Trabalho de Conclusão de Curso, quanto à organização textual, a
aspectos específicos de normatização, segundo a ABNT, e à apresentação oral e pública das pesquisas.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Redação Científica – elaboração do TCC passo a passo. 2 ed. São Paulo: Factash, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 179 p.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Apresentação de trabalhos acadêmicos: guia para alunos da Universidade
Presbiteriana Mackenzie, 4ed. São Paulo: Editora Mackenzie, 2006. Disponível em: www.mackenzie.br
Bibliografia Complementar
ANDRE, Marli. Pesquisa em educação: buscando rigor e qualidade. Cadernos de Pesquisa, n.113, pp. 51-64, 2001.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 9 ed. São Paulo: Atlas S.A., 2009.
MOROZ, M.; GIANFALDONI, M. H. T. A. O processo de Pesquisa: iniciação. Brasília: Plano, 2002.
RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referências bibliográficas. 8ª ed.
São Paulo: Humanitas, 2012.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010.
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