Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Os desafios da Rádio Peão para gestores de processos comunicacionais: um estudo de caso sobre a Faculdade Adventista de Hortolândia¹ RODRIGUES, Amanda de Oliveira² MYCZOWSKI, Maria Helena Bernardo³ Resumo: A comunicação exerce um papel cada vez mais relevante na sociedade. Ela já alcançou um nível elevado nas organizações de ponta, que buscam trilhar o caminho da modernidade e do êxito. Com uma mídia cujos recursos são cada vez mais diversificados, a gestão de processos comunicacionais torna-se uma tarefa cada vez mais desafiadora para as instituições, fazendo-se necessário a presença do gestor de comunicação. Porém, ao gerir uma organização, ele se depara com muitos desafios, principalmente o de lidar com a comunicação informal, também conhecida como Rádio Peão, responsável pela disseminação de boatos que podem fragilizar as organizações. Esse trabalho pretende analisar as adversidades inerentes à Rádio Peão, na gestão de comunicação da Faculdade Adventista de Hortolândia, uma instituição privada e religiosa, que funciona como internato e possui setores diversificados. Pretende-se ainda discutir a amplitude do papel da Rádio Peão dentro da instituição. Palavras-chaves: Rádio Peão; Gestão de Comunicação; Comunicação Organizacional 1 Trabalho apresentado no GT4 - Gestão de Processos Comunicacionais, durante o XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação e o I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação, eventos componentes do Pens@com Brasil 2014. ² Graduada em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo pela União das Faculdades Integradas do Estado de São Paulo (UNIESP), Pós –graduanda em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Faculdade Adventista de Hortolândia – FAH/SP e-mail: [email protected] ³ Graduada em Comunicação Social com ênfase em Rádio e Televisão pela Fundação Armando Álvares Penteado, com especialização em Comunicação e Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi, mestre em administração pelo Centro Universitário Nove de Julho e doutoranda pela Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP. e-mail: [email protected] Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Introdução Devido ao avanço da tecnologia, os meios de comunicação de massa, desenvolveram um papel de suma importância no meio social. Essa situação deixa evidente a necessidade de aprimoramento dos processos de comunicação nas organizações, que funcionam como meio de relacionamento direto e indireto com seus públicos de interesse, especialmente com os funcionários. Percebe-se que a relação entre as empresas e os seus stakeholders (parceiros ou público de relacionamento), torna-se cada vez mais complexa devido às exigências da sociedade. A comunicação exerce um papel cada vez mais relevante, no mundo atual. Ela já alcançou um nível elevado nas organizações de ponta, que buscam trilhar o caminho da modernidade e do êxito. Isto é notável através dos investimentos feitos nessa área, bem como na produção sofisticada de peças institucionais. As empresas podem, por meio de pesquisas, mudar seus padrões de comunicação organizacional repletos de costumes para acompanhar o processo evolutivo implantado pela sociedade contemporânea, a qual exige mais igualdade nos relacionamentos com seus stakeholders, entre os quais se destacam os funcionários. Esse ponto pode-se partir do relacionamento simples para o mais complicado, de sistema fechados para os flexíveis, da omissão à transparência da informação, da área privada para a esfera publica, da informação unilateral para o diálogo, etc. As ferramentas de comunicação na empresa existem para facilitar eticamente as estratégias. Com uma mídia cujos recursos são cada vez mais diversificados, a gestão de processos comunicacionais torna-se uma tarefa cada vez mais desafiadora para as instituições. Dentre as variáveis desse processo destaca-se o uso de ferramentas da comunicação interna, de suma importância para uma organização, uma vez que os funcionários passam a ser compreendido como parte integrante das instituições. A Comunicação/Cultura/Artes estabelece novos caminhos, impondo a necessidade de um novo profissional nessa área: o Gestor de Comunicação, cuja missão é administrar os processos comunicacionais em empresas públicas e privadas, instituições, associações e organizações do terceiro setor, montando ou atualizando estruturas próprias, redefinindo políticas, treinando pessoas, recorrendo a assessorias e Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... consultorias especializadas. Todas essas ações são alguns indicativos promissores do desempenho que a comunicação organizacional assume na sociedade contemporânea (KUSCH, 2006). Essa comunicação não se limita apenas à produção de veículos, tais como: revistas, jornais impressos ou de murais, boletins, intranet, etc.. Abrange também o entendimento do processo pelo qual o fluxo de determinadas informações passa por toda a instituição, pois na transmissão das informações podem ocorrer ruídos, ou seja, a falta de compreensão das mensagens por parte do receptor, em particular pelos colaboradores de uma instituição. Neste cenário surge a temível Rádio Peão, conhecida também como Rádio Corredor - responsável pelos boatos que circulam pelas organizações, causando a desestabilização das mesmas. Esse trabalho pretende analisar por meio de um estudo de caso as estratégias de comunicação interna utilizadas pelo gestor de comunicação, ao gerir a FAH (Faculdade Adventista de Hortolândia), uma instituição privada e religiosa, que funciona como internato e possui setores diversificados. Pretende-se ainda discutir a amplitude do papel da Rádio Peão dentro da instituição. Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... 1. Rádio Peão como parte da comunicação organizacional A comunicação exerce atualmente, um papel-chave, constituindo-se num verdadeiro ambiente, capaz de acolher a multiplicidade de contextos, identidades, universos simbólicos, interesses ou discursos que, na sua existência plural, simultânea e imaterial, caracteriza o mundo contemporâneo (PEREIRA; HERSCHEMANN, 2013). É neste contexto que surge um novo profissional na área de Comunicações e Artes, aqui chamada Comunicação/Cultura: o gestor de processos comunicacionais. Esse novo profissional trabalha no campo da comunicação, o qual se constitui de múltiplas variáveis que se esbarram, se atropelam, lutam entre si, que parecem desaparecer - e voltam vigorosas - que, de modo algum, enfim, são neutras. Só a atuação de todas e de cada uma delas garante que nesse campo se manifeste, de modo específico, a construção de sentidos novos, renovados ou mesmos sentidos com roupagens outras - sempre inter-relacionados à dinâmica da sociedade, lugar último e primeiro onde os sentidos verdadeiramente se constroem (BACCEGA, 1994). Dessa forma, o campo da Comunicação responde pelas bases da contemporaneidade, uma vez que é através de processos comunicativos que a informação e o conhecimento são produzidos, processados, veiculados e consumidos. (PEREIRA; HERSCMANN, 2013) A comunicação organizacional vem sendo tratada de maneira cada vez mais profissional e sistemática, seja pela crescente importância que vem adquirindo na gestão das organizações contemporâneas, seja pela evolução dos estudos acadêmicos na área. O planejamento estratégico tornou-se necessário para as organizações que almejam relacionamentos mais eficientes com seus stakeholders. Especialmente na comunicação interna, cabe à empresa não somente comunicar, mas analisar antecipadamente o conteúdo dessa informação, seus impactos, está ciente de quando e para quem comunicar. “Considera-se como primordial a existência de uma preocupação no processamento do fluxo de informação interna, nas instituições. Tal fluxo é compreendido por uma cadeia de elementos interligados, quais sejam: a fonte, o codificador, a mensagem, o canal, o decodificador e o receptor” (SOARES, 2010). Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... A comunicação interna é a área da comunicação organizacional responsável pela difusão de informações de uma empresa dentro de uma instituição. Seu objetivo maior é fazer circular as informações de forma vertical, da direção para os subordinados, e horizontal, para os funcionários do mesmo nível de trabalho (TAVARES; FERREIRA, 2013). É neste cenário que surgem as adversidades para o gestor de comunicação. O desafio de lidar com a Rádio Peão, também conhecida como Rádio Corredor, responsável pelos chamados boatos empresariais que correm pelo caminho das organizações. Esse tipo de comunicação informal tem assombrado muitas empresas (TAVARES; FERREIRA, 2013). Esses rumores acontecem devido à impossibilidade de participação, de interação dentro dos limites da comunicação formal. Dessa forma, os colaboradores sempre estão encontrando caminhos que ultrapassem essas barreiras e permitam que eles busquem o diálogo no ambiente de trabalho (PEREZ, 2010). É a restrição ao uso da palavra que faz com que subordinados se recuperem e se embriaguem com palavras nos grupos informais, seja em qualquer tipo de organização. É importante que as lideranças reconheçam o quanto obrigam as pessoas ao silencio, na medida em que se fortalecem os grupos informais especialmente nas crises e nas greves que explodem em discursos, falas e mais falas que buscam suprir necessidades há muito reprimidas. É realmente uma desforra em face do mutismo imposto pelas direções patronais e sindicais (FREITAS, 2008a, apud PEREZ, 2010, p. 58). A comunicação interna frágil, certamente abre espaço para as disfunções organizacionais, como as informações desencontradas, que se espalham pela empresa (BUENO, 2011). A Rádio Peão, quando no ar, demonstra que a empresa está com problemas, e ao contrário do que se postula, não é, de per si, um adversário traiçoeiro. Ela está geralmente visível, funciona muitas vezes de forma transparente e só não a percebe quem não quer. O ideal é que os executivos e as empresas possam enxergá-las com outros olhos. Elas cristalizam o espaço de circulação de informações que, certamente, as organizações vêm abolindo (BUENO, 2011, p.98). Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... O caso da Faculdade Adventista de Hortolândia A Faculdade Adventista de Hortolândia (FAH) é uma instituição privada, pertencente à rede Adventista de Educação. Situada em Hortolândia, interior de São Paulo, a instituição nasceu em 24 de setembro de 1949. Sendo conhecida como IASP (Instituto Adventista de São Paulo), e também como UNASP Campus 3 (Universidade Adventista de São Paulo), funciona como internato, possui cerca de 560 funcionários, 480 alunos internos e 5.100 alunos devidamente matriculados. Atualmente encontra-se sob a gestão do diretor geral, Professor Alacy Barbosa e o diretor administrativo/financeiro, Professor Ivan Almeida. A instituição é dividida em setores e quantidade de funcionários conforme a tabela a seguir: Setores Funcionários Administração/diretoria 12 Tesouraria 9 Contabilidade 6 Adm. de materiais 5 Núcleo de Comunicação Corporativa 5 Centro de Tecnologia da Informação 5 Recursos Humanos 3 Ensino Fundamental 50 Educação Infantil 72 Escola Básica 33 Escola de Artes 34 Escola de Esportes 21 Tesouraria Ens. Superior 3 Ens. Superior 33 Pastoral Universitária 2 Biblioteca 1 Centro de Comunicação 9 Adm. Pensionato 4 Adm. dos Residenciais 14 Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Refeitório 26 Lavanderia 9 Segurança 9 Estradas e Jardins 17 Enfermaria 4 Construção Civil 15 Mercado 9 Manutenção 10 Central de fotocópia 5 Limpeza 27 FONTE: Recursos Humanos da Faculdade Adventista de Hortolândia Diante da proporção da empresa, faz-se uma reflexão sobre a comunicação interna da mesma, como funciona, quais os desafios e estratégias de comunicação adotados pela instituição. Como em todo o ambiente de trabalho, a rádio peão também se faz presente na FAH, assumindo seu papel principal de espalhar informações desencontradas e não oficiais. Já houve casos de funcionários demitidos por causa das fofocas nos corredores, porém, a gestão tem adotado estratégias para tentar amenizar esses problemas. A empresa faz viagem do grêmio dos funcionários, concede bolsa de estudos, comemora aniversários, faz premiação para todos os funcionários em datas especiais, por exemplo, no dia dos professores, todos são homenageados e presenteados, independente do cargo que ocupem. Mas, mesmo com essas estratégias, a instituição além de não possuir um profissional formado na área de comunicação, bem como um plano estratégico organizacional, utiliza-se de poucos processos comunicacionais, como o e-mail e reuniões entre gestores, o que demonstra a fragilidade da instituição com relação à comunicação interna. Atualmente, o boato espalhado pelos corredores é que a empresa abrirá falência por causa de uma forte crise financeira, o que causará a demissão dos funcionários. Informação esta, que tem deixado muitos colaboradores inseguros e preocupados. Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Resultado e discussões As manifestações, muitas vezes, são reconhecidas pela empresa, como ruídos que atrapalham os processos internos porque fogem do que se esperava inicialmente. Essa perspectiva conceitual se fundamenta na dimensão positivista que considera a organização como uma engrenagem com suas regularidades, funcionando a partir de argumentos predeterminados (OLIVEIRA; ALENCAR, 2013). Ainda conforme as autoras, “todo sistema vivo – como a organização – sobrevive em virtude do embate entre ordem/desordem, contentamento/descontentamento, aceitação/não-aceitação que conformam o espaço interno marcado por interesses divergentes”(OLIVEIRA; ALENCAR, 2013, p.215). Dessa forma, é importante que “o olhar sobre a noção de conflito deslize de uma compreensão que o caracteriza, estigmatiza como o da qualidade do negativo para uma que o qualifique como fundante catalisador da possibilidade de transformação, criação, inovação” (BALDISSERA apud OLIVEIRA; ALENCAR, 2013, p.215). “Internamente, as empresas ‘duradouras’ enfrentam, ainda, uma nova revolução. Para se manterem enxutas, o que significa ágeis e competitivas, precisam reduzir os níveis hierárquicos e aumentar o nível de participação dos seus colaboradores (BUENO, 2000, p.55). No caso da FAH, a empresa cumpre bem com esse papel, uma vez que promove eventos, viagens, palestras motivacionais, reuniões matinais de cunho religioso e proporciona programa de bolsa tanto para os funcionários, quanto para seus filhos, o que evita a rotatividade dos mesmos. Porém, deixa a desejar no ponto de não possuir um profissional de comunicação, tampouco um plano estratégico de comunicação que estude, analise, aplique, interprete e avalie o desenvolvimento de práticas contemporâneas de comunicação no ambiente interno e externo da instituição, pois para Kunsh (2009, p. 239), “crê-se que no cenário atual a Comunicação Organizacional represente um dos alicerces da organização”. Os discursos dos empregados revelaram a presença da rádio peão na organização pesquisada e demonstraram a interdependência da comunicação formal e da comunicação informal. Para eles, a falta de agilidade, de iniciativa e de transparência contribuem para o surgimento e fortalecimento do ruído. Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Pelos discursos percebe-se que, a partir do momento em que o ruído surge, a organização tende a desconsiderá-lo, sob a afirmação de que a rádio peão nunca deixará de existir. No entanto, o que se deve considerar é o sentido do ruído e entendê-lo como inerente ao ambiente interno, na tentativa de captar sua significação a aproveitá-lo para aprimorar os fluxos de relacionamentos. A sugestão é que a empresa contrate um profissional de comunicação, e passe a priorizar a “escuta” das expectativas e demandas dos empregados, que ainda se encontra incipiente, e ressaltam a necessidade de um posicionamento mais incisivo e proativo. Essa proatividade pode acontecer quando a comunicação informal for adotada como parte da comunicação no contexto organizacional. Conclusão A Rádio Peão muitas vezes levanta assuntos desordenados e/ou distorcidos no ambiente de trabalho e até mesmo fora dele. São os boatos e os comentários que ocorrem entre funcionários que, por vezes, ressalta as vulnerabilidades e fraquezas do processo de gestão de comunicação das empresas. No entanto, ela não pode ser descartada ou excluída das estratégias de comunicação interna. Ao desconsiderar a comunicação informal, a organização nega as subjetividades e intersubjetivas existentes no ambiente interno, uma vez que todo o ser humano tem o direito de se comunicar, seja da maneira que for. Logo, conclui-se que mesmo a Rádio Peão sendo vista como uma vilã para muitos gestores de comunicação, ela realmente só representa alguma ameaça, se a comunicação formal não exercer seu papel de forma clara dentro da organização. O que não se pode deixar de entender é que a Rádio Peão cumpre o papel de comunicar, de informar. Infelizmente nem sempre da maneira que uma organização deseja, mas ela consegue retratar o real estado de divulgação da informação dentro da mesma. Cabe ao gestor de comunicação, usar a Rádio Peão em favor da empresa, aceitando-a como parte da comunicação interna. Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Referências BACCEGA, Maria Aparecida. Gestão de processos comunicacionais. Revista Comunicação & Arte, São Paulo, ano 17, n.28 p. 116-119, jan. abr. 1994. BUENO, W.C. A Rádio Peão e democracia interna nas organizações. ReFAE – Revista da Faculdade de Administração e Economia, v. 2, n. 2, p. 92-100, 2011. ________________. A comunicação como espelho das culturas empresariais. Revista IMES, v. 1, n.1, 2000. Disponível em: <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/822/683 > Acesso em 13 de nov. 2014. KUNSCH, Margarida Krholing. 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Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ............................................................................................................................................................................................................... Pensamento Comunicacional Brasileiro XVIII Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação I Fórum Brasileiro das Tendências da Pesquisa em Comunicação São Paulo, 12 a 14 de novembro – ISSN 1806-3500 ...............................................................................................................................................................................................................