Construindo o maior projeto de diamante do mundo no norte do Canadá
Aumentando a eficiência e a
confiabilidade do sistema de energia
no Chile
Esta é a Hatch 2015
(somente em inglês)
Túnel de 3,22 quilômetros concluído
sob o Porto de Nova Iorque
Novo livro da CIM
Premiações recentes
Fase 2 da expansão ferroviária de 16
Mtpa de manganês na África do Sul
Escritório Corporativo da Hatch
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2800 Speakman Drive
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Próximas Conferências
(somente em inglês)
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Construindo o maior projeto de diamante do
mundo no norte do Canadá
Gahcho Kué, propriedade da De Beers Canada (51%) e da Mountain Province Diamonds
(49%), é, dentre as mais novas, a maior e mais rica mina de diamantes do mundo. O projeto se
localiza a 280 km a nordeste de Yellowknife, nos Territórios do Noroeste do Canadá. Esta será a
quarta mina de diamantes desenvolvida nos Territórios do Nordeste e a quinta ao norte
do paralelo 60º desde o início dos anos 90.
Esta será também a terceira mina de diamantes da De Beers no Canadá. Atualmente a
empresa opera a mina subterrânea de Snap Lake, nos Territórios do Noroeste, e a mina a céu
aberto Victor, em James Bay Lowlands, ao norte de Ontário.
Gahcho Kué se localiza a 280 km a nordeste de Yellowknife, nos Territórios do Noroeste do Canadá.
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A Hatch começou a trabalhar no projeto com designs de instalações de processamento em
2010, seguidos do estudo FEL3 em 2013, rezalizado pela Hatch em esforço conjunto com a JDS
Mining. Em janeiro de 2014 fomos contemplados com o contrato integral para a
implementação do projeto.
Como o acesso ao local depende completamente de serviços aéreos durante 10 meses ao
ano, todos os equipamentos pesados, a maioria do fornecimento de combustível e materiais
a granel, podem ser transportados somente por meio da estrada de gelo, durante o curto
período em que está aberta, em fevereiro e março. Com tão poucas oportunidades,
tempestades e nevascas frequentes, qualquer atraso pode comprometer seriamente a
programação do projeto. Portanto, o aspecto mais desafiador até agora tem sido a logística
meticulosa e o plano de contingência para as campanhas bem-sucedidas das estradas
durante o inverno. Em 2015, mais de 2.000 caminhões viajaram pela estrada de gelo de 420
km até o site do projeto Gahcho Kué. Eles transportavam cargas pesadas, pré-construídas e
com excesso lateral, materiais de construção e 24 milhões de litros de combustível.
O transporte de equipamentos pesados e suprimentos de materiais a granel é limitado a dois meses por ano, quando
a estrada de gelo está aberta, o que torna crucial a logística meticulosa e o plano de contingência
As atividades do site estão progredindo em três fases. A primeira começou em dezembro de
2013, abrangendo os primeiros trabalhos na preparação do site para a construção da Fase 2,
que começou este ano. Em janeiro de 2014, fomos contemplados com o contrato integral
para a implementação do projeto. O nosso escopo inclui o design e desenvolvimento da
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instalação de processamento e todas as instalações de apoio, visando acomodar 600
pessoas da equipe no pico da construção durante o verão do Ártico, na metade de 2015, e a
partir daí, para a operação contínua , cerca de 250 funcionários em tempo integral, por
turnos no site.
A instalação de processamento é projetada para processar 3 milhões de toneladas de
minério por ano, enquanto a operação da mina deve mover aproximadamente 30 milhões
de toneladas de rocha ao ano para acessar o corpo de minério de kimberlito. O
processamento está programado para iniciar em 2016, com uma vida inicial da mina de
aproximadamente 11 a 12 anos.
Para mais informações sobre a Hatch, entre em contato com:
John Bryant, Bacharel em Engenharia Ambiental
Gerente de Projeto Sênior
Calgary, Alberta, Canadá
+1 403 920 3105
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Aumentando a eficiência e a confiabilidade do
sistema de energia no Chile
O Chile possui quatro sistemas elétricos, dos quais os mais
importantes são o Sistema Interconectado del Norte
Grande (SING) e o Sistema Interconectado Central (SIC)
que, juntos, cobrem mais de 93% da demanda do país
por energia.
O SIC é o sistema principal com capacidade instalada
de 15.400 MW, sendo 46% da energia gerada a partir de
hidrelétricas, 23% de GNL, 15% de derivados de petróleo,
e menores quantidades a partir de carvão, biomassa e
energia eólica. O sistema opera da Ilha de Chiloé, ao sul,
até Taltal, ao norte, e distribui energia elétrica para mais
de 90% da população do Chile. Cerca de 60% da base
de clientes da SIC é regulamentada.
O SING abastece as regiões ao norte, onde
aproximadamente 90% dos clientes consistem em
grandes operadores industriais e de mineração não
regulamentados. A maioria dos clientes do SING são
Os quatro sistemas elétricos do Chile de norte
empresas de distribuição que cobrem a demanda
a sul: SING, SIC, Aysén, Magalhães
doméstica de cerca de 6% da população do país. A
capacidade de 1290 MW do SING é principalmente térmica, a partir do carvão e gás natural.
O SING e o SIC sempre operaram de forma independenteum do outro. Sua interconexão
aumentará a concorrência e a segurança para benefício dos clientes do norte em particular,
enquanto melhora a eficiência operacional geral e a confiabilidade de distribuição para
ambos os sistemas.
A interconexão trará a todos os clientes as vantagens de uma rede de fornecimento mais
diversificada e acessível , que irá minimizar o impacto de eventualidades ou problemas com
fontes de fornecimento individuais. Isto será particularmente vantajoso nas regiões do norte,
onde o vasto sistema à base de carvão poderá agora ser compensado pela energia hídrica,
eólica e solar.
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Melhoria da sustentabilidade industrial
Embora o norte não tenha tido acesso a fontes de energia não convencionais ou renováveis,
os operadores de mineração estão cada vez mais interessados em melhorar sua matriz
energética através da diminuição da dependência pelo carvão. Este projeto de
interconexão fornecerá a infraestrutura necessária para que as empresas de mineração
incorporem fontes de energia mais limpas, ajudando a reduzir os impactos causados pelo
carbono e evitando comprometer a competitividade das suas exportações.
Aumento da concorrência e do potencial de crescimento
O mercado não-industrial do SING conta atualmente com um pequeno número de
operadores, dois dos quais garantem quase 50% do fornecimento de energia. Com a conexão
entre SING e SIC, consumidores regulamentados e não regulamentados terão uma ampla
variedade de fornecedores, o que deverá resultar em preços mais baixos.
O sistema maior e mais integrado irá também suportar a implementação de centrais elétricas
maiores e facilitar o desenvolvimento da energia nuclear.
Escopo do projeto
O projeto inclui uma subestação elevadora de tensão de 220-500 KV em Mejillones, uma
subestação redutora de tensão em Copiapó conectada ao SIC, uma subestação de
compensação de 500 kV entre elas, e uma possível quarta subestação atualmente sob análise.
Haverá também uma nova linha de transmissão de 500 kV e 1000 MVA que atravessará 600
quilômetros de terreno altamente variável e com condições geotécnicas desafiadoras. Esta é
uma das mais extensas linhas de transmissão já projetadas no Chile, e a Hatch tem sido
envolvida em significativas atividades de coordenação entre os vários stakeholders ao longo
da rota.
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O projeto de interconexão inclui três (possivelmente quatro) subestações e uma linha de transmissão de 600 km entre
Mejillones e Copiapó
Trabalhando com a ALUSA, a principal empreiteira de EPC, desde o início de 2014, as
responsabilidades da Hatch incluem:
•
•
•
•
•
•
Engenharia básica/preliminar para 15% do projeto
Engenharia detalhada para os primeiros trabalhos de todo o projeto
Layout de linha e desenhos de plano e perfil de linha
Desenhos unifilares e de disposição geral para as quatro subestações
Desenhos de projeto detalhados para as estradas de acesso às linhas de transmissão
Limpeza e granulometria do local da subestação.
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O projeto será implementado sob vários contratos menores de EPC para a linha de transmissão
e subestações. O início da construção está programado para meados de 2015, com conclusão
prevista para o final de 2017.
Para mais informações, entre em contato com:
Pablo Razazi, MBA, PEng
Diretor, Unidade de Negócios em Energia
Santiago, Chile
+56 2 430 2610
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Túnel de 3,22 quilômetros concluído sob o Porto de
Nova Iorque
O Porto de Nova Iorque e Nova Jersey é o terceiro maior
dos Estados Unidos e lida com quase 40% do comércio
marítimo da costa leste. Para propiciar o acesso à nova
geração de grandes navios cargueiros (apelidados
“Post-Panamax”), a profundidade do Canal de
Aproximação deve aumentar de 13 para 15 metros. Para
possibilitar a dragagem do canal e manter o
fornecimento de água potável à Staten Island, dois
antigos aquedutos/sifões tiveram de ser substituídos por
um único sifão de maior diâmetro em um nível mais
profundo.
O projeto do novo sifão incluiu a construção do primeiro
túnel sob o Porto de Nova Iorque durante muitas
Com cerca de 3,20 metros de diâmetro
décadas. Com cerca de 3,20 metros de diâmetro
interno, o túnel do sifão de água do Porto de
interno, o túnel irá abrigar uma tubulação de aço
Nova Iorque abrigará uma tubulação de
com 1,8 metros de diâmetro. O espaço intersticial será
aço para fornecer água potável à Staten
Island
revestido com uma argamassa celular de baixa
densidade, utilizando as saídas de argamassa na adutora de aço. Os poços elevatórios irão
conectar o sifão aos elementos de tubulação em terra às câmaras de acesso ao redor do topo
de cada tubo elevatório que abriga as válvulas borboleta de 72 polegadas.
A Hatch Mott MacDonald (HMM), em uma joint venture com a Camp Dresser & McKee (CDM),
foi contratada pela Corporação de Desenvolvimento Econômico da Cidade de Nova Iorque
(New York City Econozmic Development Corporation - NYCEDC) para fornecer o
gerenciamento geral dos projetos , design e outros serviços. O Departamento de Proteção
Ambiental da Cidade de Nova Iorque (New York City Department of Environmental Protection),
proprietário dos sifões, está recebendo o projeto, o qual é financiado em partes pela
Autoridade Portuária de Nova Iorque e Nova Jersey, patrocinadora do programa de
dragagem.
Uma parede de contenção com poço elevatório foi construído no alinhamento do túnel em
Staten Island e, a primeira máquina de perfuração de túneis (Tunnel Boring Machine - TBM) de
suporte de pressão do solo , nunca antes utilizada na cidade de Nova Iorque, foi lançada em
julho de 2012. Perfurando em um declínio de 2,6%, o TBM completou cerca de 457 do total de
2.865 metros do túnel, antes da chegada do furacão Sandy em outubro de 2012.
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Cerca da metade do túnel foi inundado pela água salgada, submergindo completamente o
TBM. A devastação do túnel se refletiu no canteiro de obras, onde as instalações e os
equipamentos foram danificados, e os contêineres arremessados como brinquedos.
A maioria dos equipamentos de backup do TBM e outros componentes chave foram enviados
à Robbins Company para reparo. O próprio TBM foi restaurado no subsolo, sob a supervisão da
equipe técnica da Robbins. Depois de um atraso de 18 meses, o TBM retomou as perfurações
em abril de 2014.
Foram encontradas desafiantes condições de solo ao longo do alinhamento, incluindo argila e
silte, areia e cascalhos, pedras e pedregulhos, e rocha desgastada e decomposta. Os terrenos
granulares exigiam monitoramento vigilante do sistema de lubrificação de bentonita do TBM e,
recentemente, foram implementadas modificações de campo no sistema de propulsão do
TBM, para acrescentar quatro cilindros de propulsão auxiliares. A profundidade do túnel
também exige o balanceamento da cabeça hidrostática em excesso de 110 pés. Mudar as
lâminas da cabeça de corte nessas profundidades era difícil e demorado, e exigia uma
variação OSHA para permitir que os trabalhadores fossem expostos à maiores pressões de ar
comprimido que o permitido nas tabelas padrão, até 4 bar.
No dia 24 de janeiro de 2015, o TBM alcançou o resultado há muito esperado, emergindo em
um poço elevatório no Shore Road Park, Brooklyn. A HMM continua a trabalhar com as equipes
de construção e proprietários para desenvolver o alinhamento final da adutora de aço, através
do recém construído túnel, e entregar o sifão, a infra-estrutura e a nova estação de cloração
do sifão ao NYCDEP.
Para mais informações, entre em contato com:
Dave Watson, PE
Engenheiro de Projeto Sênior
Hatch Mott MacDonald
1400 Broadway, 30th Floor
New York, NY 10018
+1 212 589 1137
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Fase 2 da expansão ferroviária de 16 Mtpa
de manganês na África do Sul
A Transnet está expandindo a sua linha ferroviária de
manganês entre a mina de Hotazel e o porto de Nqgura
para aumentar a capacidade do transporte anual de 5,5
para 16 Mpta. A Hatch completou os estudos FEL 1, 2 e 3
entre 2011 e 2014 e agora fornece serviços de projetos em
joint veture com a Mott McDonald PDNA e a Aurecon.
O escopo do projeto inclui a construção de novas
instalações, alças de cruzamento, repotencialização,
sinalização, monitoramento das condições, instalações de
manutenção da frota de trens e das infraestruturas
associadas, além de importantes elementos de treinamento
e orientação para a equipe de operações da Transnet.
A Hatch está realizando simulações
A Hatch está realizando simulações dinâmicas com base na dinâmicas de gateway logistics de todo
metodologia de gateway logistics, incluindo o integrado e
o sistema integrado (minas, ferrovias e
instalações portuárias) a fim de otimizar o
completo sistema de minas, ferrovias, e instalações
tráfego ferroviário e permitir o aumento
portuárias. Nossas simulações de demanda de energia
da capacidade de 10,5 Mtpa
consideram inúmeros tipos de trens da rede, incluindo
diferentes volumes de cargas que variam em vários graus de aceleração/desaceleração,
velocidade média e requisitos de pico de energia. O projeto do sistema integrado permitirá à
Transnet operar esta linha de transporte de cargas em geral com carga pesada, possibilitando
preços mais competitivos para os clientes.
Uma série de estratégias de sustentabilidade estão sendo incorporadas ao projeto. Um
exemplo é o uso de locomotivas de dupla tensão capazes de alterar a potência da tração
instantaneamente. Isto otimiza as necessidades energéticas através da programação
inteligente e mínimo impacto ambiental, devido à minimização do impacto da construção.
O projeto maximizará o envolvimento da mão de obra local e trará contribuições econômicas
adicionais através de várias iniciativas de desenvolvimento de fornecedores. Um plano de
desenvolvimento de fornecedores foi criado conforme as metas estabelecidas pela Transnete
todas as iniciativas são dinamicamente gerenciadas através de uma ferramenta desenvolvida
pela Hatch.
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Fora das responsabilidades do projeto, a JV também concedeu bolsas de estudos para
estudantes locais.
O projeto se localiza na maior província da África do Sul, que possui a menor população e
infraestrutura limitada. O impacto abrange mais de 1.100 km em áreas remotas, trazendo
desafios de logística para a comunicação e o transporte de pessoas e equipamento. Desta
forma, o acesso aos recursos é difícil e, traçar um planejamento cuidadoso, tem sido necessário
para satisfazer às necessidades locais e estabelecer instalações de gerenciamento de projetos
de forma mais rentável.
Para mais informações, entre em contato com:
Henk Bester, Bacharel em Engenharia Ambiental
Diretor Geral
Woodmead, África do Sul
+27 (0)11 844 1498
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Novo livro da CIM
Em maio de 2015, o Instituto Canadense de Mineração, Metalurgia
e Petróleo (CIM) publicou o livro Metallurgical Plant Design (Projeto
de uma Usina Metalúrgica, em português).
Embora exista uma vasta literatura sobre Gerenciamento de
Projeto e Construção, até agora pouca informação foi
disponibilizada sobre plantas de processo que apresentam os
fundamentos de metalurgia e de engenharia aplicados em uma
instalação de bom desempenho ou em funcionamento.
O novo livro do CIM será um recurso valioso para qualquer pessoa
envolvida no desenvolvimento e na implantação de usinas
metalúrgicas, incluindo proprietários, financiadores, engenheiros
de disciplina, engenheiros de processo, pesquisadores, gerentes
de construção e gerentes de projeto. Muitos especialistas em
metalurgia da Hatch ajudaram a produzir o livro, trabalhando
como editores, autores e contribuindo com suas opiniões.
A metodologia estabelecida neste livro vem sendo continuamente comprovada por meio da
abordagem FEL 1- 4 usada pela Hatch. Leia a entrevista do CIM com Chris Twigge-Molecey da
Hatch, aqui. (somente em inglês)
Cópias do livro podem ser adquiridas no CIM.
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Premiações recentes
Em 11 de junho Ross Colvin recebeu o prêmio Lifetime Achievement na 12ª premiaçãoPACE
Zenith pelo reconhecimento na inovação e excelência na engenharia de controle de
processo nas indústrias da Australasia.
No dia 7 de junho, a Sociedade de Concreto da África do Sul (Concrete Society of South
Africa) reconheceu a Hatch Goba e a Agência Nacional das Estradas Sul-Africana (South
African National Roads Agency - SANRAL) pelo seu trabalho na melhoria do trevo rodoviário de
Umgeni, que venceu o prêmio Fulton na categoria de Engenharia Civil com orçamento de
mais de 100 milhões de Rands (aproximadamente 25 milhões de Reais). Este projeto consistiu no
emprego de duas pontes em lançamentos sucessivos, três pontes em vigas “T”de concreto prémoldadas e duas pontes de concreto protendido com vigas caixão moldadas in loco, uma
ponte em laje celular e uma com laje em concreto armado convencional, bem como muros
de arrimo em concreto armado e cortinas atirantadas em rocha.
O Conselho Aborígene de Recursos Humanos (Aboriginal Human Resource Council – AHRC)
distiguiu a Hatch com o prêmio Workplace System Leadership (Communications) no almoço
de lideranças de locais de trabalho do dia 14 de maio, durante o evento Inclusion Works '15 em
Toronto, Canadá. O prêmio na categoria Excelência no Desempenho reconhece a liderança
da Hatch na implementação de práticas inovadoras que criou oportunidades de trabalho
para a população indígena.
No dia 7 de maio, o presidente da Hatch Goba, Trueman Goba, recebeu o prêmio de
Liderança da Faculdade de Engenharia da Universidade de McMaster (McMaster University
Faculty of Engineering Leadership Award) na cerimônia anual do corpo docente em Hamilton,
Ontário, Canadá.
Yakov Gordon, diretor técnico de produção de ferro da Hatch, foi agraciado com o prêmio
Howe Memorial Lecture durante a conferência da Associação de Tecnologias do Ferro e Aço
(Association for Iron and Stell Technologies - AIST) de 2015, no dia 5 de maio em Ohio, EUA. A
palestra do Dr. Gordon foi intitulada "O papel da Consultoria de Engenharia na Transformação
de
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uma Ideia Tecnológica em uma Instalação de Processamento em Operação" ("The Role of an
Engineering Consultancy in the Transformation of a Technology Idea to a Working Process
Plant").
No dia 18 de abril a Hatch e a Ontario Power Generation receberam um prêmio ao Mérito na
solenidade da Ontario Consulting Engineering Awards pelo desenvolvimento de uma
ferramenta de avaliação de risco de segurança de barragens. Tal ferramenta calcula a
probabilidade de ruína de uma barragem e suas potenciais consequências, permitindo os
proprietários de barragem identificar e priorizar ações visando reduzir riscos para a população
e ao meio ambiente.
Em 26 de março de 2015, o presidente e diretor executivo da Hatch Mott MacDonald, Nicholas
DeNichilo, recebeu da Sociedade Americana de Engenheiros Civis (American Society of Civil
Engineers) o prestigiado prêmio de gestão Outstanding Projects and Leaders (OPAL) Lifetime
Achievement.
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