Gerenciamento de Medicamentos
TUBERCULOSE
CEMEPAR
Dezembro de 2011
FINANCIAMENTO FEDERAL DA SAÚDE
Portaria GM/MS 204 de 29/01/2007
Regulamenta o financiamento e a transferência dos
recursos federais para as ações e serviços de saúde,
na forma de blocos de financiamento, com o respectivo
monitoramento e controle.
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Atenção Básica
Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Vigilância em Saúde
Assistência Farmacêutica
Gestão do SUS
FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA FARMACEUTICA
Bloco com 3 Componentes – Portaria 204/GM de 29/01/2007
1.Componente da Assistência Farmacêutica Básica
2. Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica
3. Componente Especializado da Assistência Farmacêutica
Medicamentos Estratégicos
O MS considera como estratégicos todos os
medicamentos utilizados para tratamento das doenças
de perfil endêmico, cujo controle e tratamento tenham
protocolos e normas estabelecidas e que tenham
impacto sócio-econômico.
O elenco é definido pelo Ministério da Saúde, que
também é responsável pelo financiamento e aquisição
dos medicamentos. Estes são repassados às
Secretarias Estaduais de Saúde, que os distribuem aos
seus municípios.
COMPONENTE ESTRATÉGICO DA AF
 DST/Aids
 Endemias Focais (Influenza, Malária, Esquistossomose,
Leishmaniose, Meningite, Doença de Chagas, Cólera,
Peste, Filariose, Tracoma)
 Tuberculose
 Hanseníase
 Lúpus Eritematoso (talidomida)
 Mieloma Múltiplo (talidomida)
 Doença Enxerto x Hospedeiro (talidomida)
 Hemoderivados
 Alimentação e Nutrição
 Controle do Tabagismo
 Imunobiológicos (soros e vacinas)
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA COMO POLÍTICA
RESOLUÇÃO CNS 338/2004
AF como política pública norteadora para a formulação
de políticas setoriais, entre as quais se destacam as
políticas de medicamentos, de ciência e tecnologia, de
desenvolvimento industrial e de formação de recursos
humanos.
O QUE É ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA?
O QUE É ASSISTÊNCIA
FARMACÊUTICA?
Conjunto de ações desenvolvidas pelo
farmacêutico e outros profissionais de saúde,
voltadas à promoção, à proteção e à
recuperação da saúde, tanto individual como
coletiva, tendo o medicamento como insumo
essencial e visando ao acesso e ao seu uso
racional.
(Política Nacional de Assistência Farmacêutica
Resolução CNS 338/2004)
Interfaces da Assistência Farmacêutica
COORDENAÇÃO DOS
PROGRAMAS E ESTRATÉGIAS
DE SAÚDE
PSF, PACS, Tuberculose,
Hanseníase, Imunobiológicos.
ÁREAS TÉCNICAS DA
SECRETARIA DE SAÚDE
Vigilância Sanitária,
Epidemiologia.
ÁREAS ADMINISTRATIVAS DA
SECRETARIA DE SAÚDE
Licitação, Planejamento, Área
Administrativo-Financeira,
Assessoria Jurídica, Controle e
Avaliação.
A
S
S
I
S
T
Ê
N
C
I
A
INSTITUIÇÕES DIVERSAS
Conselhos e Entidades de
Classes, Ministério Público,
Meios de Comunicação /
Universidade e ONGS.
FORNECEDORES
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A
R
M
A
C
Ê
U
T
I
C
A
CONSELHO ESTADUAL
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA SESA/PR
• CEMEPAR: Centro de Medicamentos do Paraná
• DAF: Departamento de Assistência Farmacêutica
• Farmácias das Unidades Próprias (Hospitais e
Centros de Saúde)
• Farmácias das 22 Regionais de Saúde do Estado
Política Nacional de Medicamentos e
Política Nacional de Assistência Farmacêutica
Avaliação
Seleção
Atenção Farmacêutica
Dispensação
Programação
Ciclo da Assistência
Farmacêutica
Prescrição
Aquisição
Armazenamento
Distribuição
Ampliação do acesso ao Medicamento
Promoção do Uso Racional de Medicamentos
USUÁRIO
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS
Os pacientes recebem a medicação adequada às suas
necessidades clínicas, nas doses correspondentes às
suas necessidades individuais, durante um período de
tempo adequado e ao menor custo possível para eles e
para a comunidade.
Fonte: Organización Mundial de la Salud. El uso racional de medicamentos.
Informe de la Conferencia de expertos. Ginebra: OMS, 1985.
Adesão do Tratamento
Uma das mais importantes contribuições do farmacêutico para o
uso racional de medicamentos é a promoção da adesão ao regime
terapêutico prescrito.
Uma boa adesão implica na habilidade do paciente em:
 cumprir com as recomendações clínicas conforme o
recomendado;
utilizar o medicamento como prescrito;
adotar as mudanças aconselhadas no estilo de vida.
MEDICAMENTO
INFORMAÇÃO
FLUXO DE LIBERAÇÃO DE ESQUEMA BÁSICO PARA TUBERCULOSE cujo
diagnóstico será confirmado pela referência secundária da RS
Unidade de Saúde
Serviço de Referência Secundária RS
Consulta médica
Preenche: ficha de notificação SINAN/
contra-referência com orientações
detalhadas dos esquemas prescritos/receita
Pacientes dos municípios da área de abrangência da RS
Fax da receita para
SCINE/RS
Farmacêutico da SCINE/RS
encaminha medicação para o município
Unidade de Saúde que realizará
TDO
Pós-consulta:
•combinar com o paciente a US que fará o TDO;
•telefonar para US avisando: a data que o paciente
foi orientado a comparecer na US e o esquema prescrito;
•anotar no prontuário nome do contato telefônico, data
que orientou o retorno à US.
FLUXO DE LIBERAÇÃO DE ESQUEMAS ESPECIAIS PARA TUBERCULOSE - REFERÊNCIA
UNIDADE DE SAÚDE
Serviço de Referência Secundária
Preenche ficha de notificação de esquemas especiais – SITE TB e encaminha para PECT por:
fax 3330-4546 e email: [email protected] e, depois do esquema aprovado, ficha de
contra-referência com as orientações detalhadas do esquema prescrito.
Inadequado: informa por email à referência
a necessidade de readequação do esquema
PECT verifica o esquema
Adequado
Avisa por e-mail ao coordenador TB da RS e CEMEPAR
CEMEPAR
SCINE RS
SCINE/RS encaminha
a medicação para o município
US que fará o TDO
Pós-consulta:
•combinar com o paciente a US que fará o TDO;
•telefonar para US avisando: a data que o paciente foi orientado a comparecer na US e o esquema prescrito;
•passar por fax a receita para Vigilância Epidemiológica do município;
•anotar no prontuário: nome do contato telefônico, data que orientou o retorno à US e demais orientações dadas.
FLUXO DE LIBERAÇÃO DE ESQUEMAS ESPECIAIS PARA
TUBERCULOSE - HOSPITAIS
Serviço de Vigilância Hospitalar
Preenche ficha de notificação de esquemas especiais – SITE TB
e encaminha para PECT por: fax 3330-4546 e e-mail: [email protected]
Inadequado: informa por e-mail ao hospital
a necessidade de readequação do esquema
PECT verifica o esquema
Adequado
Avisa por e-mail ao coordenador TB da RS de origem
CEMEPAR
Equipe do hospital inicia
Tratamento Diretamente Observado
Libera a medicação para a farmácia
do hospital: 15-30 dias, se precisar
mais dias solicitar diretamente ao
coordenador da RS de origem
No momento da alta hospitalar - tanto para o Esquema Básico como para Especiais:
•combinar com o paciente a US que fará o TDO;
•telefonar para US avisando: a data que o paciente foi orientado a comparecer na US e o esquema prescrito;
•preencher Boletim de Transferência em duas vias (uma para o paciente entregar na US e outra encaminhar
ao município de residência);
•entregar medicação ao paciente para 5 dias úteis a contar da data da alta + final de semana e/ou feriados;
•caso seja necessário acompanhamento em serviço de referência, orientar a US para que agende esta consulta;
• avisar por telefone ou fax ou e-mail a alta do paciente para a coordenação do município e a CEMEPAR
providenciarem o envio da medicação;
•anotar no prontuário: nome do contato telefônico, data que orientou o retorno à US e demais orientações dadas.
RIFABUTINA
Medicamento a ser usado por
pacientes que não podem usar
Rifampicina (pacientes HIV+ em uso
de IP).
O fluxo está sendo discutido para ser
estabelecido.
REPOSIÇÃO DOS MEDICAMENTOS
Mapa de medicamentos – 3 meses
 O envio do Mapa deve ser até o dia 5.
 Medicamentos enviados pelo caminhão.

Fatores que levam a falta de medicamentos
ou atraso no envio:
Relatórios
atrasados ou com erros de
informação;
Uso
do medicamento em desacordo com as
recomendações do MS (sem validação, sem
preenchimento da ficha de notificação SITE
TB).
Seção de Insumos Estratégicos - SCINE
Insumos gerenciados por esta Seção:
AF Básica (incluindo medicamentos do Consórcio PR Saúde);
AF Estratégico;
AF Componente Especializado;
Diabetes;
Imunobiológicos;
 Programas Especiais do Estado;
Insumos (agulha, seringa, tiras reagente, glicosímetros, etc)
Seção de Insumos Estratégicos
Atividades desenvolvidas pela Seção :
Alimentação dos Sistemas de Informação disponibilizados pela SESA;
Distribuição aos centros requisitantes;
Armazenamento e Controle de estoque;
Promoção, planejamento e supervisão da capacitação de pessoas;
Elaboração de pareceres técnicos referentes à Seção;
Interface com as Coordenações Estaduais de Programas;
Entre outros.
OBRIGADA!!!
Margely Nunes de Souza
[email protected]
CEMEPAR/SESA/PR
(41) 3360 6700
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CEMEPAR Medicamentos - Tuberculose