Quarta-feira 27 Abril 2011 Portugueses estão mais sensibilizados para a poupança de energia Porto Boavista Prime tem comercialização com saldo positivo 06 Fitamétrica alcança “bons resultados” 10 Comissão Europeia distingue Natura Towers 11 Sonae Sierra testou sistema BREEAM In Use 11 Pap é nome de nova livreira 2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 Opinião Mais e melhor mediação projecta o sector imobiliário N um tempo em que as credibilidades são avaliadas ao minuto e ordenadas de acordo com a eficácia que proporcionam a quem as pode ostentar, o novo regime jurídico aplicável ao exercício da mediação imobiliária, que consagra muitas das propostas que a Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) vinha reclamando, é um chancela de prestígio e o garante de uma profissão indispensável à Economia e ao país. Ao permitir que as empresas de mediação imobiliária não tenham de criar empresas subsidiárias paralelas para desenvolverem actividades indispensáveis à boa concretização das transacções imobiliárias, o novo regime jurídico reconhece o que há muito era reconhecido pelo público consumidor – que a mediação acrescenta valor às transacções imobiliárias em que intervém. Alguém aceita, ou simplesmente acredita, que um profissional de mediação imobiliária não pudesse, legalmente, adiantar, a título de avaliação, mesmo que informal, um valor para um imóvel que alguém quisesse entregar-lhe para mediação?... Ou que lhe fosse negado, em termos profissionais, aconselhar esta ou aquela solução bancária de financiamento? Dois exemplos clássicos de incongruências legislativas, especialmente Luís Lima se, tivermos em conta que a mediação imobiliária sempre visou a boa conclusão das transacções imobiliárias, conclusão que implicava acções antes negadas à mediação. Paralelamente a este avanço significativo, também devo sublinhar os protocolos que a Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) assinou, neste mês de Abril, com o Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI) e com o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN). O InCI delegou na APEMIP, sem perda da respectiva tutela, competências próprias, dando corpo a uma colaboração mais íntima entre a Administração Pública e organismos privados, numa concepção moderna de melhor Estado. O IRN atribuiu à APEMIP, e por esta via, às empresas associadas, condições especialmente favoráveis no acesso, via Internet, à informação predial simplificada. As competências adquiridas e as facilidades de acesso a uma informação fundamental para uma boa mediação não são privilégios ilegítimos. Na verdade, este salto qualitativo no exercício da profissão de mediador, correspondente a maior responsabilidade que garante mais transparência e mais segurança às transacções imobiliárias, condições indispensáveis para consolidar o mercado imobiliário português como destino de investimentos de retorno justo garantido. Criar condições para que haja mais e melhor mediação no sector da Construção e do Imobiliário, é contribuir de forma decisiva para que o próprio sector possa assumir um papel decisivo no esforço colectivo da recuperação económica do país. Uma tarefa que, inevitavelmente, passará por este sector, em especial pela dinamização da reabilitação urbana com todas as ramificações que tal projecto lança, seja no mercado de arrendamento seja no mercado do turismo de habitação. Presidente da APEMIP [email protected] Confederação da Construção e do Imobiliário exige compromisso para garantir o futuro do sector N um momento em que se discutem as medidas que serão implementadas no âmbito da intervenção externa, é fundamental que, a par da necessidade de contenção da despesa pública, não se ignore que o verdadeiro desafio que teremos de superar é a criação de condições que, no médio / longo prazo, contribuam para um desempenho económico positivo, alicerçado numa dinâmica de crescimento sustentado do nosso País. Exige-se, por isso, um compromisso com o futuro, sem o qual perdem sentido as medidas imediatas de austeridade, apresentadas numa lógica de curto prazo. É neste contexto que tenho afirmado que o pedido de assistência externa não pode impedir a adopção das soluções imprescindíveis para inverter o actual ciclo e para permitir ao sector, à semelhança do que sucede na maioria dos países desenvolvidos, desempenhar o seu papel como verdadeiro motor da economia. Somos responsáveis por 18,6% do PIB, por 60,6% do Investimento nacional, por 15,8% do emprego, o que corresponde a cerca de 820.000 postos de trabalho e por 20% do tecido empresarial português, isto é, 220.000 empresas. É esta realidade que as instâncias internacionais não podem ignorar. Reis Campos Há que ter presente que a Construção e o Imobiliário está numa situação limite, uma vez que atravessa a maior crise de que há memória, com uma redução contínua da actividade ao longo dos últimos 9 anos, que se traduziu numa quebra da produção de 36% e de 201 mil empregos, evolução que não tem reflectido o abrandamento verificado na actividade, pelo que estimamos que possam estar, neste momento, em risco, 140 mil postos de trabalho. Esta é uma perspectiva verdadeiramente incomportável para o sector e para Portugal. Por isso, neste momento, é fundamental que as forças políticas, que no próximo dia 5 de Junho vão a eleições, se comprometam efectivamente com o futuro das nossas empresas e dos postos de trabalho que estas asseguram. É indispensável que, a par da consolidação do défice, o País faça uma aposta no investimento produtivo e estruturante e, consequentemente, na melhoria da produtividade. Exige-se uma adequada calendarização e um rigoroso cumprimento do investimento a realizar, afastando a imprevisibilidade dos Ciclos do Investimento que impede as empresas de programar actos de gestão e de adaptar os recursos técnicos e profissionais às suas reais necessidades. Impõe-se o imediato pagamento das dívidas do Estado às empresas e melhorar o acesso ao crédito, pois o financiamento, em particular das PME’s, tem sido um dos maiores constrangimentos à actividade, limitando fortemente a sua capacidade para criar riqueza e assegurar postos de trabalho. A reabilitação Urbana deverá ser assumida como um pilar essencial para a dinamização da economia, implementando as medidas já aprovadas em Conselho de Ministros e tidas como prioritárias pelas próprias entidades externas. E sendo evidente a aposta do Sector nos mercados internacionais, exige-se da parte do Estado um igual empenhamento, seja ao nível da criação de apoios à internacionalização, seja ao nível da implementação de uma eficaz diplomacia económica. Em suma, trata-se de melhorar a competitividade do tecido empresarial, de potenciar a sua capacidade de atracção do investimento e de internacionalização e de modernizar a economia num quadro de estabilidade e de desenvolvimento sustentável. Presidente da CPCI – Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário PUBLICIDADE Subscreva a Confidencial Imobiliário! NEWSLETTER IMOBILIÁRIA IBÉRICA Ricardo Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988 NEWSLET TER IMO BILIÁRIA Director Ricardo IBÉRICA Guimarães | Novembro 2010 · Desde 1988 110 108 Índi Índice Índ dice C Ci acumu acumula acumul ula duas d du uas quedas consecutivas queda q qu uedas das consecuti consecutiv ivva vass Após Ap pós desvalorizar em Setemb Setembro, bro br b o, nos registaram-se perdas de 0, 0,7% ,7% %n oss usados. novos e de 0,1% nos u usado dos. do s. s 10% 106 8% 104 6% 102 Índice Ci acumul quedas consecu a duas tivas 4% 100 2% 98 96 0% -2% 2006 2007 JFMAMJJ 2008 ASONDJF MAMJJAS 2009 -4% ONDJFMA 2010 MJJASON DJFMAMJ — Índice Confidencial Imobiliário JASONDJ FMAMJJA (2005=100) SO — Taxa de Variação Após desvalorizar Mercadoregistaram-s Residencialem naSetembro, AM Lisboa e perdas de Vendas de usados do preço0,7% médio dos novos, segundo novos30% nos e deabaixo 0,1% nos usados. Homóloga A unidade de inteligência sobre imobiliário em Portugal. Arrendamento Habitacional 07 15 19 24 24 35 35 38 38 Mercado Rendas em Lisboa perdem mais 0,4% no 3º trimestre, acumulando Residencial anual 1,0%. nadeAM Vendas de usadosuma descida Lisboa 30% abaixo do preço médio a base de dados dos novos, segundo do SIR. Mercado de Retalho Artigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas e tendências Arrendamento Habitacional para o ano 2020. Rendas em Lisboa no mercado de retalho perdem mais 0,4% no 3º trimestre, uma descida anual de 1,0%. acumulando Mercado Projectos em Carteira Os projectos residenciais em carteira superam os 10 mil fogos de Retalho na AM Lisboa, segundo dados Ci/ADENE. Artigo da Jones Lang laSalle, sobre as perspectivas no mercado de e tendências retalho para o ano 2020.e Parcerias Tendências Projectos Retalho nos centros urbanos e a recuperação económica, em artigo em do Carteira Urban Land Institute. Os projectos residenciais em carteira superam na AM Lisboa, os 10 mil fogos segundo dados Ci/ADENE. Mercado Angolano Tendências Oportunidades e riscos do investimento em Angola, por Patrícia Viana e Parceria Retalho nos centros e Berta Grilosda Abreu Advogados. urbanos e a recuperação do Urban Land económica, em Institute. artigo Mercado Angolan Oportunidade e Berta Grilo s e riscos do o investimento em Angola, por da Abreu Advogados. Patrícia Viana Assine já! Com a subscrição da Ci, aceda gratuitamente* ao Geo-Ci, a plataforma estatística da Confidencial Imobiliário! Com o Geo-Ci configure as suas tabelas, construa os seus cartogramas de dados, com elevada flexibilidade. *Acesso a dados Ci/LardoceLar e Ci/ADENE para um concelho. 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As vendas realizaram-se a preços bastante superiores, em termos médios, para a habitação nova face à usada, com valores de 1.566€/m2 e 952€/m2, respectivamente, o que indicia um prémio médio entre estes mercados de 24%. Já no que respeita indicadores como o tempo médio de absorção, a taxa de desconto, a taxa de revisão das tabelas de preços e o RVS, a conclusão é de que existe um ajustamento entre a oferta e a procura residencial. Tempo médio de absorção aumenta Taxas de desconto em -7,8% nos usados O tempo médio de absorção para o total do mercado da AM Porto no período de referência aumentou, de 17 para 20 meses, sobretudo impulsionado pelo aumento registado no segmento de habitação nova, no qual o tempo médio de absorção dos imóveis cresceu de 19 para os 23 meses. As taxas de desconto, que confrontam o preço final de venda com o último valor de oferta no mercado, cifraramse, no 3º trimestre de 2010, em -3,7% para os fogos novos e em -7,8% para os usados. No 1º trimestre de 2010, registaram-se os descontos mais acentuados desde inicio de 2009, com valores de -6,3% nos novos e de -10,2% nos usados. No primeiro segmento, as taxas de desconto foram verificando melhorias ao longo de 2010, enquanto que nos usados, após a recuperação observada no 2º trimestre do ano passado (-6,1%), este indicador voltou a agravar-se. Novos com revisão das tabelas de preços em baixa A revisão das tabelas de preços em baixa tornou-se uma prática no mercado das habitações novas, à semelhança do que já vinha acontecendo no mercado de usados. A taxa de revisão ascendeu, no 3º trimestre de 2010, a -3,0% no caso dos fogos novos e a -6,0% nos usados. Estas taxas têm estado mais ou menos estáveis desde o inicio de 2009, revelando, assim, uma maior prudência por parte dos promotores face aos particulares. RVS No período considerado para análise, o RVS, que compara o preço médio dos fogos vendidos com o valor médio da oferta disponível no mercado, foi de 9% para os fogos novos e de -18% nos usados. INTELIGÊNCIA DE IMOBILIÁRIO INFORMAÇÃO SOBRE INVESTIMENTO E VENDAS, PARA PROFISSIONAIS www.ci-iberica.com PUBLICIDADE EDIFÍCIOS EM LISBOA - VENDE-SE Rua Júlio de Andrade, 5 Edifício sito na Rua Júlio de Andrade, 5, em Lisboa. Área total aprox. do terreno é de 1.400m², área bruta construção acima solo é de aprox. 880m², a área bruta abaixo do solo é de aprox. 350m² e a área coberta é de aprox. 305m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção” Proposta para Aquisição do Imóvel Rua Júlio de Andrade, 5, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção, até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Rua Conselheiro José Silvestre Ribeiro, 4 (EX SEF) Edifício sito na Rua Conselheiro José Silvestre Ribeiro, 4, 4A e 4B, em Lisboa. Área total aprox. do terreno é de 620m², área bruta construção acima solo é de aprox. 3.910m², a área bruta abaixo do solo é de aprox.1.240m² e a área de implantação é de aprox. 620m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção” Proposta para Aquisição do imóvel R.Conselheiro José Silvestre Ribeiro 4, 4A e 4B, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Rua Braamcamp, 5 Rua São Bento, 347-353 Rua Pinheiro Chagas, 18-20 Edifício sito na Rua Braamcamp, 5, 5A e 5B, em Lisboa. Área total aprox. do terreno é de 460m², área bruta construção acima solo é de aprox. 2.600m², a área bruta abaixo do solo é de aprox. 460m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção “ Proposta para Aquisição do Imóvel Rua Braamcamp, 5, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção, até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Edifício sito na Rua São Bento nºs 347 a 353, em Lisboa. Área bruta construção acima solo é de aprox. 1.510m², a área bruta abaixo do solo é de aprox. 250m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção” Proposta para Aquisição do Imóvel Rua São Bento, 347 a 353, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção, até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Edifício sito na Rua Pinheiro Chagas, 18-20, em Lisboa. Área total aprox. do terreno é de 498m², área bruta construção acima solo é de aprox. 3.461m², a área bruta abaixo do solo é de aprox. 1.536m² e a área coberta é de aprox. 498m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção” Proposta para Aquisição do Imóvel Rua Pinheiro Chagas, 18-20, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção, até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Av. Júlio Dinis, 29 Fracções de prédio urbano sitas na Av. Júlio Dinis, 29, em Lisboa. Área total aprox. do terreno é de 220m², área bruta construção acima solo é de aprox. 1.049m² e a área bruta abaixo do solo é de aprox. 220m². As respostas devem ser efectuadas em envelope fechado com a menção” Proposta para Aquisição de fracções Av. Júlio Dinis, 29, Lisboa” e em correio registado com aviso recepção, até ao próximo dia 30 de Maio de 2011. Nota: A empresa reserva o direito de não vender a propriedade caso as condições oferecidas não correspondam aos seus interesses Respostas para a morada: Rua Laura Alves, n.º 4 - 9.º andar, 1050-138 Lisboa Para mais informações contactar: www.estamo.pt ou Tel: 217 915 010 e 217 915 015 Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 • 5 Empreendimento Comercialização do Boavista Prime “bastante acima das expectativas” Pedro Farinha Projecto situado no Porto é promovido pela Galilei e Lusitânia. Vendas a cargo da CB Richard Ellis e Jones Lang LaSalle A comercialização das componentes residencial e de escritórios do Boavista Prime está a decorrer “bastante acima das expectativas”, segundo foi revelado ao PÚBLICO Imobiliário pela CB Richard Ellis, uma das consultoras que comercializa este projecto, onde está também envolvida a Jones Lang LaSalle. Os bons resultados alcançados no segmento de escritórios são relevados por Graça Cunha, consultora da Agência de Escritórios da CB Richard Ellis, que prevê “a colocação a curto prazo de uma área que, juntamente com a área ocupada pelas empresas já instaladas, perfaz uma taxa de ocupação de 60 por cento”. Segundo esta responsável, os arrendatários dos escritórios são “maiori- tariamente” empresas ligadas às Tecnologias de Informação, todavia, “contamos ainda com a presença de empresas da área da Energia e uma clínica”. Apesar dos números divulgados, Graça Cunha sublinha que “a actual crise condicionou a procura em termos de áreas, ou seja, as empresas estão a optimizar as áreas no sentido de diminuir os custos. Ainda assim, este edifício, ao disponibilizar espaços com áreas entre os 125 e os 714 m² por piso, vem responder às necessidades actuais do mercado”. Quanto à componente residencial, Nelma Serpa Pinto, directora de Agência de Residencial da CB Richard Ellis, anuncia que estão já colocados 60 por cento dos apartamentos. Sobre o tipo de comprador que está a adquirir fracções no empreendimento, esta especialista identifica dois perfis. Em primeiro lugar, “a família tradicional, que é composta por um casal com dois filhos, ou o jovem solteiro, que é o utilizador final”, e em segundo, “o cliente investidor que apostou neste projecto por ter percebido que é um investimento seguro, tanto a nível do dia por investidores. O negócio é ‘dois em um’. Criámos este interessante nicho de mercado que satisfaz em simultâneo, três partes: o arrendatário cujo potencial é enorme nesta zona, pois a procura para esse fim é muito elevada, e o investidor/senhorio que, por sua vez, conseguiu uma boa taxa de rentabilidade situando-se acima da média praticada pelo mercado e obviamente o promotor”, assinala Nelma Serpa Pinto, que esclarece que a crise não está a afectar as vendas “porque os projectos de sucesso são aqueles que são estrategicamente pensados, dirigindo-se a um público-alvo bem definido à partida. O mix de tipologia é equilibrado, o layout das áreas interiores é bem gizado e os acabamentos são modernos e com qualidade”. Empreendimento conjuga escritórios, retalho e habitação “Contemporâneo e sofisticado” preço como na confiança da valorização futura deste empreendimento”. Nesse sentido, “99 por cento da tipologia T1 e também alguns T2 já foram escriturados e arrendados no mesmo Lisbon Prime index Localizado na zona da Boavista, na cidade do Porto, este projecto, promovido pela Galilei e Lusitânia, foi recentemente concluído e destaca-se pelo “traço arquitectónico contemporâneo e sofisticado”, conjugando escritórios, retalho e uma componente habitacio- nal, com 28 apartamentos (tipologias entre o T1 e o T4). “O Boavista Prime é um edifício novo, com uma arquitectura moderna e arrojada”, estando “localizado junto à Rotunda da Boavista, com excelentes acessos rodoviários, próximo das auto-estradas para Norte e Sul do país. Está servido pela rede de transportes públicos e privados e encontra-se a apenas dois minutos da estação de Metro da Casa da Música”, constata Graça Cunha. A área de escritórios compreende 3.570 m², distribuídos por cinco pisos acima do solo. Cada piso tem cerca de 700 metros quadrados, predominando as áreas de open space, disponíveis a partir de 125 m² e “com elevada flexibilidade, conforto, qualidade de acabamentos e estacionamento privativo”, indicam os promotores deste empreendimento. A zona de retalho estende-se por uma área de 2.480 m², incluindo oito lojas no piso térreo, com áreas que variam entre 36 e os 676 m². Neste edifício, encontra-se a primeira loja de rua Nespresso na cidade do Porto. www.escritorios.com.pt encontre o seu novo escritório Absorção atinge nível mais baixo de sempre O primeiro trimestre de 2011 registou uma absorção de escritórios em Lisboa de cerca de 13.500 m², recuando para o valor mínimo alguma vez registado pelo LPI. Comparativamente com o trimestre homólogo de 2010, Com a crescente crise política, com a vinda do FMI a Portugal, o mercado a não revelar sinais de dinamismo neste inicio de ano, prevendo assim um ano difícil para o mercado de escritórios de Lisboa. Na análise da ocupação total, !"# $sorção relativamente inferior, neste primeiro trimestre de 2011, o CBD de Lisboa e a zona %& " '()%* + / 46*6 Absorção 20.000 m2 15.000 m2 10.000 m2 5.000 m2 0 m2 OUT 10 NOV 10 DEZ 10 JAN 11 FEV 11 EDIFÍCIO PORTO SALVO EDIFÍCIO FONTES PEREIRA DE MELO, 14 EDIFÍCIO ATLANTIS EDIFÍCIO PORTO SALVO ZONA 6: EIXO DA AUTO-ESTRADA A5 DE MIRAFLORES A PAÇO D’ARCOS EDIFÍCIO FONTES PEREIRA DE MELO, 14 (SEMAPA) ZONA 1: EIXO DA AVENIDA DA LIBERDADE À PRAÇA DO SALDANHA EDIFÍCIO ATLANTIS ZONA 5: RECINTO DO PARQUE DAS NAÇÕES MAR 11 Área 78 ( $ *( / restantes zonas delineadas pelo LPI regista ( $ "9 : ; *(46: ;4 *6<$ "9 ( Visite www.imometrica.com para saber mais sobre o Lisbon Prime index. Proibida a reprodução. The World of Property Tel.: (+351) 218 912 416 www.chamartinimobiliaria.com O Edifício Porto Salvo é um edifício de escritórios com uma arquitectura moderna e atractiva, com cerca de 3000 m² de área bruta e composto por três pisos acima do solo. Está actualmente em fase de projecto/ construção, sendo a sua previsão de conclusão agendada para o início de 2011. O segundo piso (último piso) contará com a presença prestigiante da empresa Guedol. Este edifício terá uma grande visibilidade, óptimas acessibilidades (A5, CRIL, CREL e Marginal), e com uma excelente localização, pois estará próximo da Zona Comercial Oeiras Parque, Parques Empresariais, Hotéis e Health Club’s. Características: Escritórios em Open Space; Ar condicionado; Estacionamento em cave com acesso em rampa; Piso técnico; Tecto falso em lâminas de alumínio lacado; I.S. privativas; Sistema de detecção de incêndios; Luminosidade natural. Áreas disponíveis: de 190 m² a 3.000 m² Preço arrendamento desde: 14 €/m² Pisos disponíveis: 0, 1 e 2 Data disponibilidade: imediata Residencial · Escritórios · Tel. 21 313 9000 [email protected] www.aguirrenewman.com SHOPPING The World of Property Localizado na principal e mais prestigiada artéria de escritórios da Capital, o eixo Avenida da Liberdade e Saldanha, o Edifício Fontes Pereira de Melo 14 disponibiliza cerca de 1.890 m² de áreas de escritórios para arrendamento, nos pisos 4, 5, 6 e 8, com áreas por piso em torno dos 600 m². Os pisos 4 a 6, com entrada pela Rua de Santa Marta, serão ocupados por escritórios, enquanto o espaço do piso 8, de 424 m² e que corresponde ao piso térreo com entrada pela Av. Fontes Pereira de Melo, está vocacionado para a instalação de uma loja. O edifício foi alvo de uma remodelação, no guração da iluminação exterior. O objectivo é conferir maior nobreza e modernidade à área de recepção do edifício através de melhorias no espaço físico. Além dos trabalhos na zona de entrada, o edifício sofrerá também melhorias na iluminação exterior, que se pretende valorize mais as características do activo. Localizado no Parque das Nações na Av. D. João II, junto ao centro comercial Vasco da Gama. O Edifício Atlantis disponibilizará 8.500 m2 de escritórios distribuídos em 7 pisos. Apresentando uma estrutura interior estéticos e de conforto se conjugam com os mais exigentes requisitos técnicos. Dispõe ainda de 3 pisos subterrâneos para parqueamento. Áreas disponíveis: de 628 m² a 1890 m² Data disponibilidade: imediata Preço arrendamento desde: 14 €/m² Tel. 217 999 960 [email protected] www.worx.pt Tel. 217 999 960 [email protected] www.worx.pt Áreas disponíveis: de 420 m² a 1200 m² Data disponibilidade: imediata Pisos disponíveis: 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Preço arrendamento desde: 16,5 €/m² Tel. 213 583 222 [email protected] www.joneslanglasalle.pt 6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 Actualidade Fitamétrica justifica bons resultados devido ao foco no cliente comprador Rui Pedro Lopes Paulo Fernandes, director-geral da Fitamétrica, fez balanço da actividade em 2010 e falou dos objectivos para este ano PÚBLICO Imobiliário – Como é que se explica que num ano de crise como o de 2010, a Fitamétrica tenha conseguido crescer 10 por cento face a 2009? Paulo Fernandes – Este crescimento deve-se ao facto de a rede Fitamétrica possuir uma carteira de 17.000 imóveis e termos gerado nesse ano mais de 35.000 novos clientes a que ainda se junta a qualidade do serviço prestada pelos nossos profissionais e a credibilidade da marca. O que é que mais contribuiu para os resultados alcançados? O nosso modelo de negócio, pois colocamos o foco no cliente comprador, o que em momentos de crise nos dá vantagem dado que a maioria dos modelos ‘estrangeiros’ se focam no cliente vendedor descorando quem toma a decisão de comprar. A nossa vantagem está em tornar o processo de compra algo simples para o cliente comprador, dando-lhe confiança e segurança na compra de casa. Quantas transacções foram efectuadas pela Fitamétrica ao longo de 2010? Apesar da conjuntura económica e financeira desfavorável, fechámos o ano com 2.033 transacções efectuadas e com cerca de 17 mil imóveis em carteira. Por outro lado, transaccionámos imóveis no valor de 167 milhões de euros, o valor mais elevado de sempre da rede Fitamétrica. Além disso, o volume de negócio partilhado entre loja Fitamétrica foi de 31,29 por cento, o que significa que a rede funciona e que as nossas lojas potenciam negócio pelo simples facto de operarem em rede. Estão a prever aumentar o número de lojas em 2011? Sim, temos como objectivo chegar ao final do ano com 50 lojas em funcionamento. O nosso foco está na conversão de mediadoras imobiliárias tradicionais em franqueados Fitamétrica, estejam eles no Algarve, no Porto ou em Évora. Que áreas geográficas vão privilegiar nessa expansão? Actualmente, temos uma estratégia de crescimento nacional. Estamos, neste momento, a negociar a abertura de lojas em Lagos, Portimão, Évora e em vários pontos da Grande Lisboa. Referiu recentemente que “a maior vulnerabilidade das mediadoras tradicionais permitirá à Fitamétrica captar com maior facilidade novos franqueados”. Porque é que afirmou isso? Quando o mercado está acessível o mediador tradicional está menos receptivo a aderir a uma rede imobiliária pelos simples facto de que vai fazendo negócio com alguma facilidade. Mas quando o mercado se complica, como é o caso do mercado actual, a probabilidade de uma mediadora tradicional sobreviver reduz-se brutalmente. Se analisarmos os números percebe-se melhor o que quero dizer. Hoje existem cerca de três mil mediadoras licenciadas quando há três anos atrás ultrapassavam as cinco mil, mas o número de mediadoras associadas em rede aumentou. Penso que é esclarecedor. Já anunciaram que pretendem criar 150 novos postos de trabalho. É um número ambicioso ou está perfeitamente ao vosso alcance? É verdade, o nosso objectivo para o primeiro semestre do ano é recrutar 150 comerciais – Angariadores Imobiliários – para integrarem a nossa rede. O nosso crescimento regular e constante ao longo dos últimos anos e o elevado número de potenciais clientes compradores (35.000 em 2010) foram as principais razões que nos levaram a iniciar esta campanha de recrutamento. Queremos continuar a crescer e para isso precisamos de novos colaboradores. A Fitamétrica é hoje uma referência no sector e é com alguma facilidade que vamos cativando os profissionais da área. Quais são os vossos objectivos para 2011? O nosso principal objectivo é continuar a crescer a todos os níveis: em número de lojas, em facturação, volume de negócio, em transacções, em colaboradores, mas principalmente na qualidade do serviço prestado aos nossos clientes compradores e/ou vendedores. Temos, ainda, como objectivo consolidar a formação dos nossos colaboradores, por isso lançamos a Academia 360º para formar profissionais, projecto que queremos consolidar em 2011. PUBLICIDADE Conferência Escritórios em 2011 Recuperação, Estabilização ou Queda? 26 maio 2011 · Torre Ocidente - 13º piso · Lisboa Após um ano em que a absorção do mercado de escritórios de Lisboa atingiu mínimos históricos e em que as perspectivas económicas continuam a ser muito pouco animadoras, apenas uma questão se impõe à indústria imobiliária neste momento no que respeita este segmento: o mercado já bateu no fundo ou tem ainda espaço para maior contração? A conferência Vida Imobiliária/Jones Lang LaSalle pretende dar algumas pistas relativamente à resposta a esta questão, com a contextualização do mercado – nacional e internacionalmente -, com a exploração de uma das principais tendências vigentes – a racionalização de custos através da optimização de espaços – e um debate alargado com os players do mercado sobre esta questão crucial, integrando a apresentação das principais perspectivas macro-económicas. io até 1 de Ma e -s a v re c s In Save the date 26 maio 2011 Tabela de Preços Assinantes Vida Imobiliária Assinante Vida Imobiliária – inscrição antecipada Outros Participantes / Não Assinantes Não Assinante – inscrição antecipada MAIS INFORMAÇÕES: Paula Moreira, 223 399 490 ou [email protected] 180€ 135€ 230€ 172,50€ PATROCINADORES MEDIA PARTNERS Mobiliário de Escritório Seminário Internacional Consultan Mercado Imobiliário Brasileiro Data: Local: 6 de Maio de 2011 Grande Real Villa Itália Hotel & Spa - Cascais Tel. 21 317 38 80 [email protected] Organização: Patrocínios: Media Partner: 08:30 - 09:00 Recepção e Café 09:00 - 09:10 Abertura e Boas Vindas 14:30 - 15:00 Dr. Arnaldo Grossman Presidente do Grupo Consultan 09:10 - 10:10 Informações: Economia Brasileira Fundamentos jurtdicos dos empreendimentos e investimentos imobiliirios no Brasil Dr. Rubens Elias - Advogado 15:00 - 15:30 Dr. Eduardo Giannetti da Fonseca Economista - Professor da INSPER / IBMEC Aspectos Jurídicos e Fiscais a considerar na Internacionalização para o Brasil Dr. Miguel Caetano de Freitas Advogado Mercado Imobiliário Brasileiro 15:30 - 15:45 Perguntas e Respostas Flávio Prando Vice-Presidente do Secovi - SP 15:45 - 16:00 Coffee Break 10:50 - 11:05 Perguntas e Respostas 16:00 -16:40 11:05 - 11:20 Coffee Break Case Study: Shopping Centers 11:20 -12:00 Investimentos Portugueses no Brasil 10:10 - 10:50 Paulo Carneiro - 16:40 -17:20 Dr. Júlio Rodrigues Presidente do Banco Banif 12:00 - 12:40 Produtos Caixa e Minha Casa Minha Vida PCA Case Study: Residenciais e Comerciais Mauro Pincherle - SG Realty 17:20 -18:20 Case Study: Private Equity Imobiliário Dr. Nuno Fernandes Thomaz ASK Valter Nunes Superintendente em São Paulo da Caixa Economica Federal 18:20 - 18:30 Debate 12:40 - 13:00 Perguntas e Respostas 18:30 - 18:40 Encerramento 13:00 - 14:30 Almoço Preço: €150,00 + IVA (Inclui Almoço, Coffee Break e Documentação) 8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 Actualidade Sensibilização dos portugueses para a poupança de energia melhorou mas está “longe” do ideal Rui Pedro Lopes Inquérito nacional Energyprofiler identificou os padrões de consumo de energia dos cidadãos nacionais As mulheres até aos 45 anos são as mais sensibilizadas para a poupança de energia na sua habitação, enquanto os homens até aos 25 anos são os menos sensíveis perante este tipo de questões. Esta é uma das principais conclusões do inquérito nacional Energyprofiler, promovido pela Energaia, em parceria com a Factor Social e a TerraSystemics, com o apoio da ADENE, e que identificou os padrões de consumo de energia dos portugueses, caracterizando as diferenças entre os consumidores de energia das diferentes regiões. Apesar dos resultados positivos verificados por este estudo, os seus autores admitem que há ainda um longo caminho a percorrer em matéria de poupança energética, aconselhando para “a necessidade de dar continuidade à elaboração de estratégias de sensibilização”. Desde logo, é referido que “o consumo de energia dos pequenos electrodomésticos tende a ser negligenciado”, sendo “necessário salientar a importância destes electrodomésticos e o seu uso eficiente”. Se gundo as conclusões do Energyprofiler, é preciso não confundir atitudes e comportamentos: “Atitudes positivas não são sinónimo de comportamentos” positivos, o que parece indiciar que apesar de os portugueses se mostrarem hoje mais preocupados com as questões da poupança de energia (a generalidade possui um conhecimento “médio-alto” sobre o uso eficiente de energia e uma atitude “muito positiva” face à conservação de energia), essa preocupação ainda não é totalmente visível nos seus comportamentos e práticas do dia-a-dia. A maioria dos consumidores domésticos poupa energia por “razões económicas” (87 por cento), mas é também grande o número dos que o fazem por “razões ambientais” (57 por cento). A poupança de recursos (32 por cento), a preocupação com as gerações futuras Maioria dos consumidores domésticos poupa energia por “razões económicas” (17 por cento) e as alterações climáticas (14 por cento) são outros dos motivos apontados para a poupança de energia. Quando questionados sobre quais os principais comportamentos desempenhados para levar a cabo a poupança de energia, os inquiridos “demonstraram conhecer de uma for- ma global as várias formas possíveis de poupar energia”, com 62 por cento a referir que “desliga habitualmente as luzes quando não está ninguém”. Desligar equipamentos sem ser em stand-by e utilizar lâmpadas eficientes são outras das práticas adoptadas pelos portugueses. Entre os obstáculos, identificados pelos inquiridos, à poupança de ener- gia, a maioria dos consumidores (50 por cento) acredita que já faz “tudo o que pode”, enquanto 22 por cento diz que “já poupo bastante” e 17 por cento gostaria de fazer mais mas não sabe como. No que toca aos cidadãos “mais competentes” na conservação da energia, o Energyprofiler destaca os “homens e mulheres adultos acima dos 45 anos” da zona Norte e Ilhas. Em sentido inverso, os jovens até aos 25 anos, à semelhança do que já sucede em matéria de sensibilização para a poupança energética, são os “menos competentes” na conservação de energia. “Os resultados do Energyprofiler serão partilhados com investigadores, ‘policy-makers’, alunos e todas as pessoas interessadas no estudo da relação entre o ambiente e o comportamento humano, nomeadamente no que respeita ao consumo de energia, de forma a contribuírem para a elaboração de programas de comunicação e promoção da eficiência energética, políticas orientadas para os perfis identificados, ou na fundamentação de futuros projectos de investigação”, revelam os promotores deste inquérito. PUBLICIDADE COMECE A ESCOLHER A MOBÍLIA, $&$6$-È(1&217528 62/8d®(6 (072'223$Ë6 FÁCIL, RÁPIDO, SEGURO O PORTAL IMOBILIÁRIO DA Visite Patrocinadores: ASSOCIAÇÃO DOSPROFISSIONAIS PROFISSIONAISE E EMPRESAS MEDIAÇÃO IMOBILÁRIA DE PORTUGAL IÁRIADE DEPORTUGAL PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS EMPRESAS DEDE MEDIAÇÃO IMOBILÁRIA ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI&6 ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI,67 UHI 6,175$/2-$ &$6&$,6025$',$ &2,0%5$(6&5,7Ð5,2 /,6%2$$3$57$0(172 6,/9(6$3$57$0(172 /,6%2$$3$57$0(172 7 62/8d¯(6,'($,$0, 7 35,0(*5$d$$0, ÐSWLPRWORFDOL]DGRHP SUpGLRFRPHOHYDGRUH HVWDFLRQDPHQWRHP DUPDomRGHSrUDUHQGD ½ 7 ,'$/e&,262$5($0, /RMDFRPPHPHGLItFLR FRPHUFLDOPRGHUQREHP VHUYLGDGHWUDQVSRUWHV S~EOLFRVSUHoR ½ 7 &$38&+,1+26$0, 0DOYHLUDJXLQFKR FRQGRPLQLRSULYDGR DOGHDPHQWRWXULVWLFR PRUDGLDWSDUD DUUHQGDPHQWRSRU½ 7 ,025$3,'$/'$$0, ZZZDSHPLSSW_UHI'$3 UHI$3 ZZZDSHPLSSW_UHI UHI$'025 ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI 3257,0®2$3$57 $/0$'$*,1É6,2 9,/$9,d26$025$',$ &$67520$5,0 6(,;$/025$',$ $/0$'$$3$57 7 ,48$/'5($0$0, 7 -$1(/$,0$*,1É$0, 7 ,029,d26$6R$0, 7 $/%8(5$'2086$0, 7 0-0/285(1d2$0, 7 (/,6,2$/0(,'$$0, $SDUWDPHQWRGHOX[RW SHQWKRXVHDQGDUFRP IDQWiVWLFDVYLVWDVSDUDR PDUSUHoR½ /RMDIDQWDVWLFDFRQFHELGD SDUDJLQDVLRFRPP FRPSLVFLQDHVSDMDFX]]L UHQGD½ (VFULWyULRHPFRLPEUQR FRUDomRGDEDL[DHVSDoR WRWDOPHQWHUHFXSHUDGR SDUDVDODVUHQGD½ 0RUDGLDWFRPSRVWDSRU FR]LQKDTXDUWRHFDVDGH EDQKRFRPSOHWDSUHoR ½ 7WRWDOPHQWHUHPRGHODGR SUpGLRUHPRGHODGR]RQD VRVVHJDGDSUHoR½ PRUDGLDLVRODGDWHP DOWXUDFDVWURPDULPIDUR LPyYHOXVDGRSDUDYHQGD SRU½ ([FHOHQWHPRUDGLD JHPLQDGDWQRVUHGRQGRV FR]LQKDHTXLSDGDSUHoR ½ $SDUWDPHQWRWFRPXPD YLVWDEHOLVVLPDVREUHR SDQWHmRQDFLRQDOHRULR WHMRUHQGD½ 7 3$5&(/$9,578$$0, DQGDUGHPRUDGLDFRP DVVRDOKDGDVUHPRGHODGR SDUDDUUHQGDPHQWRSRU ½ UHI$ ZZZDSHPLSSW_UHI $0$'25$$3$57 /(,5,$$3$57$0(172 $SDUWDPHQWRWWRWDOPHQWH UHPRGHODGRFR]LQKDFRP PyYHLVHPPDGHLUD HTXLSDGDSUHoR ½ 7 13(5(,5$6$0, 7HPH[FHOHQWHHVWDGR SUR[LPRGHOHLULDFRP SDUTXHDPHQWRH DUUHFDGDomRSUHoR ½ 7 +$%,17(56RF$0, ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI 2(,5$6$3$57$0(172 02,7$$3$57$0(172 $SDUWDPHQWRW WRWDOPHQWHUHPRGHODGR HPSLVRGHSUpGLRGH EDL[DYROXPHWULDSUHoR ½ 7 $50,1'$/$*$5($0, $SDUWDPHQWRWHPDOKRV YHGURVPRLWDVHW~EDO LPyYHOUHFXSHUDGRSUHoR ½ 7 /,(*(6RF$0, ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI$3$5 UHI$3$9$ ZZZDSHPLSSW_UHI$ ZZZDSHPLSSW_UHI%(1) ZZZDSHPLSSW_UHI 6,175$$3$57$0(172 $/0(,5,0$3$57 /,6%2$$3$57$0(172 6(,;$/$3$57$0(172 6,175$$3$57$0(172 7 $1'$50(',$$0, 7 *35$7$6RF$0, 7 9$/25(63$d2$0, $SDUWDPHQWRW UHPRGHODGRFRP H[FHOHQWHViUHDVVDOD NLWFWQHWFRPPSUHoR ½ 7 0$7260$/+(,52$0, /,6%2$$3$57$0(172 UHI ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI ZZZDSHPLSSW_UHI$ ZZZDSHPLSSW_UHI$ /285(6$3$57$0(172 0217,-2$3$57 6(6,0%5$$3$57 /,6%2$$3$57$0(172 0$5,1+$*5$1'( 3('5Ð*®2*5$1'( 7 <25.0HG$0, 7 3$8/$*21d$/9($0, 7 &$6$612$0, 7 É5($6'(/8=$0, 7 3,1+$/585$/$0, $SDUWDPHQWRWHP DOJXHLUmRPHPPDUWLQV VLQWUDOLVERDLPyYHO XVDGRSUHoR½ $SDUWDPHQWRWHP FDPDUDWHORXUHVOLVERD LPyYHOFRPRQRYRSUHoR ½ $SDUWDPHQWRWSDUD DUUHQGDUHPDOPHLULPFRP Pð~WHLVSDUD DUUHQGDPHQWRSRU½ $SDUWDPHQWRWXVDGR FR]LQKDWRWDOPHQWH HTXLSDGDSUHoR½ $SDUWDPHQWRWHPVmR GRPLQJRVGHEHQILFD OLVERDSDUDDUUHQGDPHQWR SRU½ $SDUWDPHQWRGH DVVRDOKDGDVHPH[FHOHQWH HVWDGRGHFRQVHUYDomRVDOD FRPODUHLUDUHQGD½ *UDQGHHERQLWR DSDUWDPHQWRSHUWRGRODUJR GRUDWRWRWDOPHQWH UHFXSHUDGRWUHQGD ½ 7 6($5&++20($0, 7WRGRPRELODGRHHP H[HFHOHQWHHVWDGRGH FRQVHUYDomRRSWLPD ORFDOL]DomRSUHoR ½ 7 ,0221(6RF$0, $SDUWDPHQWRWXVDGRQD PDULQKDJUDQGHFR]LQKD FRPGHVSHQVDPDUTXLVH UHQGD½ $SDUWDPHQWRWDOJXHLUmR PHPPDUWLQVR DSDUWDPHQWRQHFHVVLWDGH DOJXPDVREUDVSUHoR ½ 7 ),/20(1$$17Ð1$0, 0RUDGLDWFDVDGH KDELWDomRGHUFHDQGDU LQVHULGDHPSOHQDQDWXUH]D SUHoR½ 10 • Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 Actualidade Sistema jurídico brasileiro é “deveras propício ao investimento imobiliário” Pedro Farinha Rubens Carmo Elias Filho diz que leis do país dão “garantias significativas” aos investidores estrangeiros O PÚBLICO Imobiliário falou com o advogado Rubens Carmo Elias Filho, que estará em Portugal, no próximo dia 6 de Maio, para participar, como orador, no seminário da Consultan sobre o mercado imobiliário brasileiro. Segundo este causídico, “o mercado brasileiro não se mostra restritivo” para os investidores estrangeiros. PÚBLICO Imobiliário – Que tipo de fundamentos jurídicos é necessário ter em atenção para quem pretende investir em imobiliário no Brasil? Rubens Filho – O investidor deve ter em vista quais as modalidades de empreendimentos existentes no mercado imobiliário brasileiro, seja na área de desenvolvimento e incorporações, seja na área de locações (arrendamento). Além disso, é importante conhecer a forma de ingresso do investidor no empreendimento, mediante a adopção de formas contratuais transparentes e seguras para as partes e, obviamente, avaliar os players envolvidos no negócio. Na sua opinião, o quadro legal que rege o mercado imobiliário brasileiro é muito restritivo ou não? O mercado brasileiro não se mostra restritivo, visto que permite ao estrangeiro participar de empreendimentos, constituindo uma sociedade para tanto (pessoa colectiva) ou mesmo como pessoa natural. A grande questão é observar as regras aplicáveis para cada tipo de investimento e verificar os riscos e oportunidades existentes. Para um investidor estrangeiro que queira apostar no Brasil, é fácil perceber toda a legislação brasileira ou a melhor solução é consultar um especialista jurídico? O ‘arcabouço’ jurídico existente é deveras propício ao investimento imobiliário, visto que traz significativas garantias, tanto ao investidor, como ao destinatário final do produto. Da mesma maneira, o Brasil tem incentivado constantemente a preservação dos contratos e, desta forma, a legislação contempla medidas judiciais rigorosas para o caso de inadimplemento [falta de cumprimento de um contrato ou de qualquer das suas condições], o que proporciona a garantia de recuperação do crédito e, logo, do investimento. Por outro prisma, a análise do custo e oportunidade do investimento almejado depende do conhecimento de diversos factores, entre eles o marco legislativo que tem implicação nas áreas do direito imobiliário (civil), trabalhista, societário e tributário, o que exige a contratação de profissionais especializados. Natura Towers distinguidas pela Comissão Europeia As Natura Towers foram recentemente distinguidas pela Comissão Europeia com o prémio «Melhor Novo Edifício Europeu do Ano 2010», no âmbito dos Annual GreenBuilding Award. Os responsáveis do Grupo MSF mostraram-se “muito satisfeitos” com esta distinção, que se vem juntar a outras que o projecto recebeu ao longo do último ano. Segundo a Comissão Europeia, este tipo de prémios visa reconhecer os empreendimentos que “se tenham distinguido como notáveis e exemplares ao nível das poupanças energéticas”. Representando um investimento superior a 30 milhões de euros, as Natura Towers incluem duas torres de escritórios, com oito pisos, estando localizadas na zona de Telheiras, em Lisboa. A Torre Norte é a actual sede do Grupo MSF e a Torre Sul encontra-se em comercialização, através da consultora Abacus Savills. P.F. PUBLICIDADE Público Imobiliário • Quarta-feira 27 Abril 2011 • 11 Actualidade BREEAM In Use “veio confirmar que o sistema de gestão que utilizamos permite atingir bons resultados” Balanço dos testes feitos pela Sonae Sierra no centro comercial Vasco da Gama, utilizando este método de avaliação, deixaram satisfeita Elsa Monteiro, Head of Sustainability da empresa PÚBLICO Imobiliário – Que tipo de mais-valias é que este método de avaliação ambiental poderá trazer aos projectos imobiliários? Elsa Monteiro – A certificação BREEAM traz aos projectos imobiliários o reconhecimento do mercado em termos de baixo impacto ambiental, soluções inovadoras que minimizam o impacto ambiental e ferramentas para ajudar a reduzir os custos operacionais e a melhorar as condições de trabalho e de vida. Porque é que a Sonae Sierra resolveu testar este sistema? Todos os nossos centros comerciais, em todos os países onde operamos, são geridos no âmbito do Sistema de Gestão Ambiental, certificado de acordo com a norma ISO 14001 desde 2005. A Sonae Sierra foi pioneira a lançar centros comerciais sustentáveis e a primeira do sector a certificar o seu Sistema de Gestão Ambiental e o Sistema Corporativo de Gestão de Segurança & Saúde (pela Norma OHSAS 18001), certificações que atestam a qualidade e as boas práticas implementadas pela empresa nestas áreas. A intenção de testar o sistema BREEAM In Use no centro Vasco da Gama surgiu de uma solicitação do parceiro que detém parte deste centro em parceria connosco e que, tal como a Sonae Sierra, integra o grupo de trabalho de sustentabilidade do ICSC que desenvolveu o BREEAM Retail International. A Sonae Sierra decidiu aceitar o desafio e avançar com este teste-piloto, pois trata-se de um sistema de avaliação que poderá vir a ser utilizado no sector dos centros comerciais. Também consideramos importante conhecer outras metodologias de avaliação e neste caso concreto a aplicação do BREEAM In Use veio confirmar que o sistema de gestão que utilizamos nos permite atingir bons resultados. Como tem estado a correr a avaliação realizada no centro comercial Vasco da Gama? A avaliação realizada no centro Vasco da Gama já foi concluída e com resultados muito positivos. A classificação final foi de Muito Bom, o que nos deixa bastante satisfeitos. O processo de avaliação é algo complexo e requereu uma significativa afectação de tempo da equipa de gestão do centro. Que tipo de ilações têm retirado e quais os dados mais relevantes apurados? Esta classificação é muito importante pois vem confirmar as boas práticas adoptadas pelo centro e comprovar que o sistema de gestão ambiental que a Sonae Sierra implementa há mais de dez anos é eficaz e permite atingir o compromisso assumido em termos ambientais e de sustentabilidade. Estão a ponderar aplicar este sistema nos vossos centros comerciais? Apesar de sabermos que o nosso Sistema de Gestão Ambiental, certificado de acordo com a norma ISO 14001, nos permite alcançar bons resultados neste sistema de avaliação BREEAM In Use, não o vamos aplicar de uma forma sistemática aos centros em operação. O mercado ainda não valoriza este tipo de rating ambiental, pelo que, a curto prazo, não consideramos apropriado alocar recursos para a sua obtenção. O nosso Sistema de Gestão Ambiental, que usamos há mais de dez anos, permite-nos atingir os resultados que pretendemos em termos de performance ambiental dos nossos centros, e garantir a sua melhoria contínua. No entanto, continuaremos sempre atentos às novidades e a testar soluções. É sempre enriquecedor testar novas metodologias com o objectivo de adoptarmos sempre as melhores práticas em termos ambientais e de podermos atingir resultados cada vez melhores. Considera que hoje quem frequenta os centros comerciais está preocupado com o facto de estes espaços respeitarem as normas ambientais e de sustentabilidade? A sociedade está cada vez mais desperta para as questões ambientais e de sustentabilidade. Aliás, a experiência diz-nos que o público está mais consciente e sensível às questões ambientais e o segmento de ‘consumidores responsáveis’ encontra-se em clara expansão. Não temos dúvidas de que a estratégia ambiental da Sonae Sierra representa um contributo positivo em termos de diferenciação, aumento da satisfação e confiança dos clientes. A melhoria contínua do desempenho ambiental e social é para a empresa um compromisso firme para com todos os seus stakeholders, incluindo o público em geral. A responsabilidade corporativa não significa apenas fazer melhores negócios, mas também contribuir para o desenvolvimento sustentável das actuais e futuras gerações. Isso é algo que requer trabalho e criatividade, de forma a assegurar justiça social, protecção ambiental e prosperidade económica, única maneira de garantir que o nosso negócio seja verdadeiramente sustentável no longo prazo. K&A Kendall & Associados - Imobiliária Real Estate PRÉDIO NA BAIXA PORTUENSE Prédio com frente para duas ruas na Baixa, Cândido dos Reis e Galerias de Paris. Área coberta com 1100 m2 em seis pisos. Viabilidade para hotel. Arrendam-se as duas lojas do Prédio. Preço de venda sob consulta. K&A - Kendall & Associados Tel.: (+351) 226 183 839 • Tm.: 969 555 910 • Fax: (+351) 226 183 841 [email protected] | www.kaimobiliaria.com Uma nova livreira chamada Pap Chama-se Pap e é a primeira peça da colecção de 2011 do Projecto Martins. Da autoria da arquitecta Maria Manuel Oliveira, a livreira entrou agora em fase de comercialização em Portugal e no estrangeiro. A Pap é a estreia de Maria Manuel Oliveira no Projecto Martins, da Paularte. Para a arquitecta, a ideia passou por “reinterpretar” uma peça que existia nas salas e bibliotecas para guardar livros e que era rotativa. “Eu conheci algumas bastante bonitas, e sempre pensei que era um móvel muito interessante para guardar os livros e revistas em uso e que se amontoam por todo o lado numa casa”. A nova peça compreende três andares “diferenciados”, uma vez que “os livros e revistas têm diversas alturas. O (re)desenho foi pensado em função daquilo que pode ser arrumar livros numa sala contemporânea; enfim, livros e não só, porque também ima- ginei a livreira como um móvel onde se podem recolher alguns objectos”, explicou Maria Manuel Oliveira. A produção da Pap é numerada, à semelhança de todas as peças do Projecto Martins, e a sua comercialização em Portugal é feita em lojas de design e mobiliário contemporâneo seleccionadas. No estrangeiro, encontrase à venda em locais escolhidos. RESIDENCIAL LAZER HOTÉIS & RESORTS CORPORATE Aqui encontra produtos exclusivos Público e Classificados Porto Rua João de Barros, n.º 313, Lj. 43 4150-414 Tel. 220 120 100/101 Lic. 6340 AMI Rui Pedro Lopes