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Chuva não desanima competidores da K42 Bombinhas Adventure
Marathon
16/12/12
Corrida&Caminhada Contra o
Câncer ‐ Blumenau
08/12/12
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01/12/12
98 Beach Running 4a. edição
Por Redação Webrun | 26/05/2010 ‐ Atualizada às 19:58
02/12/12
Desafio 10K Perini
No último sábado (22/05), a cidade de Bombinhas, em Santa Catarina, recebeu a segunda
edição da Vila do Farol K42 Bombinhas Adventure Marathon, prova que passou por trilhas,
praias e morros da região. Sob chuva, Giliard Pinheiro e Débora Simas confirmaram o
favoritismo e conquistaram o bicampeonato.
16/12/12
Corrida&Caminhada Contra o
Câncer ‐ Brasília
Gili, como é conhecido entre os amigos, precisou de 3h32 para completar os 42
quilômetros e foi seguido por José Virginio de Morais, com o tempo de 3h38 e pelo
triatleta Daniel Meyer, que marcou 3h54. Entre as mulheres, Débora fechou o trajeto em
4h34min, mas não teve vida fácil, já que a argentina Virginia Galvez chegou logo em
seguida (4h36), enquanto a terceira colocada, Andréia Henssler Koetz, concluiu em 4h48.
16/12/12
Corrida do Comércio
01/12/12
Family Run
Webrun no
A cidade de Bomninhas mais uma parou
para receber a prova
Foto: Raquel Hoefel/ Divulgação
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Aqueles que não quiseram encarar o percurso completo tiveram a oportunidade de correr
21 quilômetros em duplas, ou uma parte do trajeto, com distância de 12 quilômetros. Ao todo o evento contou com 268
atletas, 63 duplas e 142 no individual, que mesmo depois de muita chuva, lama e trechos escorregadios, não desanimaram e
festejaram ao cruzar a linha de chegada.
“Em alguns trechos a gente não sabia como descer em pé, de tão escorregadio”, conta Ciro Rios. “O jeito era sentar e ir
escorregando. Caí seis vezes. Foi radical”, relembra com bom humor.
Opiniões ‐ A jornalista Yara Achôa participou do revezamento junto com o professor de educação física curitibano Paulo
Pinna Neto e conta que eles foram a segunda dupla a iniciar a segunda perna da competição. “Quando larguei, fazia pouco
tempo que a Débora Simas (vencedora dos 42K) havia passado por ali. Ou seja, eu era a segunda mulher no segundo trecho
da K42. Não por muito tempo. Tenho certo preparo físico, mas uma prova dessa requer mais do que fôlego”, conta.
Segundo ela, disputar a prova sob chuva exigiu atenção redobrada, mas não tirou o brilho da festa. “O percurso difícil e a
paisagem deslumbrante são de tirar o fôlego. Estou começando a achar que ‘quanto pior, melhor é’”, brinca. “Entre trilhas,
estradas de terra, areia e até um pouco de asfalto, o trecho que mais gostei foi o de praia (Mariscal), por volta do
quilômetro 31, quando caiu uma chuva forte e tornou a paisagem única”, conta a jornalista corredora, que finalizou com
3h22min e obteve 32ª posição geral, sendo a quinta na categoria. Mesmo após o duro trajeto, ela já se empolgou em correr a
prova completa ano que vem.
João Paulo Conrado, 38º geral e segundo na categoria, descreve como a prova mais difícil que ele já encarou até hoje.
“Achei a prova fantástica, tanto em termos de dificuldade, quanto pela beleza natural e variação de terreno e de
obstáculos: trilhas enlameadas, aclives e declives íngremes, costões com pedras enormes ao lado do mar, praias com maré
cheia e muita água nas canelas”, conta o participante dos 42k.
Apesar de elogiar a organização em diversos aspectos, ele afirma que ouviu reclamações por parte de alguns atletas da prova
menor. “Quem correu os 12k reclamou da falta de orientação durante o percurso e quase todo mundo errou o caminho. Isso
desanima e gera descrédito”.
Já para Leonardo Ciannella, a chuva tornou o percurso muito técnico, o que deixou a disputa ainda mais emocionante. “A
maré alta nas praias, muita lama nas trilhas e o vento contra adicionaram valor à conquista”, conta.
Apesar de já se imaginar cruzando a linha de chegada na edição do ano que vem, ele faz algumas críticas e sugestões aos
organizadores, para tornar o evento ainda mais atrativo. “Não havia isotônicos como anunciado e também não havia água
em um posto. Eu passei na frente, imagina quem chegou depois”. Sobre a medalha, ele chama atenção quanto à
diferenciação por categoria. “A medalha é muito bonita, mas não tem diferença pra quem fez 12, 21 e 42. Só a cor da fita”.
Por fim, ele sugere que a premiação por faixa etária não inclua os cinco primeiros da geral, pois eles acabam sendo
premiados duas vezes.
No dia seguinte à prova principal, no domingo, o sol brilhou na cidade e as crianças puderam aproveitar cada minuto da K42
kids, competição destinada a jovens atletas de quatro a 16 anos. Eles correram distâncias que variaram de 300m a três
quilômetros, conforme a idade.
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