Anexo I
ORIENTAÇÕES PARA PREPARO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE TOC
1-) As amostras para análise de TOC devem estar em meio aquoso. Amostras
contendo outros solventes podem danificar o equipamento e sua análise só ocorrerá
em casos excepcionais, mediante estudo prévio que ateste a integridade do
equipamento perante tal análise.
2-) As amostras não devem conter partículas sólidas. A presença de partículas
sólidas pode causar a obstrução dos drenos do equipamento. Recomenda-se que
amostras contendo partículas sólidas sejam filtradas antes da entrega para análise.
3-) As amostras não precisam necessariamente ter aparência límpida, caso seja
observado a condição do item anterior. Contudo, é importante observar se a
concentração de carbono orgânico total na amostra está dentro da curva de
calibração padrão do equipamento (entre 5 mg/L e 500 mg/L). Amostras com
concentrações superiores deverão ser diluídas.
4-) Amostras com pH muito alto (alcalinas) impossibilitam a análise e podem
danificar o equipamento.
5-) Recomenda-se um volume minímo de 15 mL para cada amostra, evitando-se o
esgotamento da amostra durante a análise. Como dito no item 3, a amostra pode ser
diluída para atingir esse volume.
6-) Amostras com teor de carbono inorgânico maior que o teor de carbono orgânico
total podem ser analisadas desde que se utilize o método de análise de carbono
orgânico total não-purgável (NPOC). Para isso todas as amostras deverão ser
acidificadas com HCl 2M até pH 2. Nesse método não é possível quantificar o teor
de carbono inorgânico.
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Anexo I ORIENTAÇÕES PARA PREPARO DE AMOSTRAS PARA