Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 102 PROPOSTA DE CHECKLIST PARA PLANEJAMENTO DE TUTORES ON‐LINE EM CURSOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ‐ EAD Robson Augusto Siscoutto, Dione Jonathan Ferrari, Haroldo Cesar Alessi, Cristiane Maciel Rizo Faculdade de Informática de Presidente Prudente – FIPP, Universidade do Oeste Paulista ‐ UNOESTE. E‐mail: [email protected] RESUMO O surgimento das novas tecnologias da informação e da comunicação deram um novo impulso à educação a distância, fazendo aparecer, através da Internet, formas alternativas de geração e de disseminação do conhecimento. A educação a distância, antes centralizada no texto impresso, agora vai cedendo lugar para fontes eletrônicas digitais de informação, trazendo possibilidades quase inesgotáveis para a aprendizagem. Neste novo cenário, os papéis tradicionais do professor, aluno e escola precisam ser mais bem compreendidos e investigados para fazer frente às mudanças que se impõem. Nesse contexto surge o papel do tutor que têm grande destaque e importância para o sucesso dessa modalidade de ensino. Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de checklist com as principais atividades relacionadas ao que deve ser monitorado e orientado pela Tutoria On‐line em cursos de EAD como forma de auxiliá‐lo no seu papel. Palavras‐chave: Checklist para Tutoria. Tutoria On‐line. EAD. TICs. Acompanhamento. INTRODUÇÃO A evolução da sociedade aliada à revolução da tecnologia da informação e comunicação (TICs) trazem mudanças nas posturas e estratégias frente ao processo de ensinar e de aprender, e a educação passa a ser vista como eixo articulador entre o indivíduo e a sociedade, exigindo para tanto um novo contexto de ensino e trabalho (Araújo, 2007). Segundo Lapa (2008), os meios tecnológicos estão fazendo parte da nossa vida cotidiana e tem provocado uma quebra de paradigmas e promovido mudanças profundas em importantes processos sociais, como a educação. Hoje, conhecer e saber usar um novo recurso tecnológico significa acesso, difusão e produção de conhecimento. O desenvolvimento das TICs ampliam as possibilidades de aprofundar, compartilhar e ressignificar permanentemente o conhecimento, bem como têm transformado nossas maneiras de sentir, pensar, agir, trabalhar, relacionar, viver e estudar. Têm mudado também nossas formas de comunicação, de relacionamento social e de aprendizagem através da imersão do mundo contemporâneo nesse contexto tecnológico. Essas transformações sociais e tecnológicas provocam e exigem um novo perfil de educação, que forme indivíduos criativos, capazes de entender e relacionar conhecimentos, assumir responsabilidades e trabalhar em equipes cooperativas. Além disso, que tenham Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 103 capacidades para autoaprendizagem, resolução de problemas, adaptabilidade e flexibilidade frente a novas tarefas. De acordo com Giannasi et al (2005), uma das práticas mais complexas a ser desempenhada pelo docente nessa modalidade de ensino é a tutoria e exige diferentes papeis para o desempenho das funções de tutor, tais como: técnicas (saber lidar com mídias e diversos tipos de tecnologias), pedagógicas (ação fundamentada em teorias e práticas educacionais), comunicacionais, de iniciativa e criatividade, gerenciais (planejamento, comunicação, organização do curso), sociais, profissionais, entre outras. Diante de todas essas competências e habilidades em desempenhar a tutoria de forma eficiente e prática faz‐se necessário uma administração e organização por parte do profissional a desempenhar esse papel. Como suporte a esse desenvolvimento e reflexão sobre o trabalho do tutor torna‐se interessante e muito útil o uso de checklists de atividades a serem desempenhadas, porém, poucos profissionais fazem uso desse recurso. O Papel dos Tutores na EAD (seu papel, função, ações e responsabilidades) Na educação à distância tradicional, o tutor dirigia, orientava, apoiava a aprendizagem dos alunos, mas não ensinava. Eram os materiais que ensinavam e o tutor era visto como apenas um “acompanhante” funcional para o sistema. Nesse contexto, a tarefa do tutor consistia em assegurar o cumprimento dos objetivos, servindo apenas como apoio ao programa (Litwin, 2001). Ainda segundo Litwin (2001) os conhecimentos necessários ao tutor não são diferentes dos que precisa ter um bom docente, entre esses estão: conhecimento do conteúdo; conhecimento pedagógico de tipo real, especialmente no que diz respeito às estratégias e à organização da classe; conhecimento curricular; conhecimento pedagógico acerca do conteúdo; conhecimento sobre os contextos educacionais; e conhecimento das finalidades, dos propósitos e dos valores educativos e de suas raízes históricas e filosóficas. A diferença entre o docente e o tutor é institucional, que leva a consequências pedagógicas importantes. As intervenções do tutor na educação a distância, demarcadas em um quadro institucional diferente distinguem‐se em função de três dimensões de análise (Litwin, 2001): Tempo ‐ Ao contrário do docente, o tutor não sabe se o aluno assistirá à próxima tutoria ou se voltará a entrar em contato para consultá‐lo; por esse motivo aumentam o compromisso e o risco da sua tarefa. Assim sendo, o tutor deverá ter a habilidade de aproveitar bem seu tempo. Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 104 Oportunidade ‐ O tutor não tem a certeza de que o aluno retornará; que caso este não encontre uma resposta que o satisfaça surge o risco de abandono do curso. O tutor tem de oferecer a resposta específica quando tem a oportunidade de fazer isso. Risco ‐ O risco consiste em permitir que os alunos sigam com uma compreensão parcial, que pode se converter em uma construção errônea sem que o tutor tenha a oportunidade de adverti‐lo. O tutor deve aproveitar a oportunidade para o aprofundamento do tema e promover processos de reconstrução, começando por assinalar uma contradição. Segundo Ferreira e Lobo (2003), Alves e Nova (2003), Niskier (1999) e Assis (2007) para o exercício de sua função é muito importante que o tutor on‐line possua diversas características, dentre elas podemos destacar: Conhecimento de sua fundamentação pedagógica (projeto ou proposta pedagógica do curso); Determinar sua filosofia de ensino e aprendizagem (domínio dos aspectos pedagógicos); Ter formação em EAD e em seus fundamentos; Desenvolver habilidades para o ensino online; Conhecer o ambiente online; Criar múltiplos espaços de trabalho, de interação e socialização; Criar relacionamentos pessoais online; Mediar grupos heterogêneos, mantendo a harmonia do curso e estimulando permanentemente a participação dos alunos; Incentivar e manter o interesse do grupo pelo estudo; Conhecer os conteúdos específicos do curso e disciplinas; Questionar e sugerir a ampliação do conhecimento, sugerindo sites, leituras complementares. Interagir com os alunos discutindo, comentando as atividades realizadas pelos alunos; Dar feedback contínuo aos estudantes, sobre as atividades desenvolvidas; Acompanhar, apoiar os alunos no processo de compreensão dos conteúdos e das atividades solicitadas; Organizar círculos de estudo, fóruns e chats; Fornecer feedback aos coordenadores sobre os materiais dos cursos e as dificuldades dos estudantes; De acordo com Machado e Machado (2004), é possível perceber que o tutor tem função pedagógica, gerencial, técnica e social: Função pedagógica (ação fundamentada em teorias e práticas educacionais) ‐ Em qualquer ambiente educacional o papel do tutor é o de garantir que o processo educativo ocorra entre os alunos. No ambiente online, o tutor é um facilitador e deve motivar seus alunos a explorarem o material mais profundamente do que o fariam na sala de aula presencial. Função gerencial (planejamento, comunicação, organização do curso) ‐ O tutor de um curso on‐line é também seu administrador. Ele é responsável por enviar um programa para o curso com as tarefas a realizar e as diretrizes iniciais para discussão e adaptação. Função técnica (saber lidar com mídias e diversos tipos de tecnologias) ‐ Os tutores devem conhecer bem a tecnologia que usam para atuar como facilitadores do curso. Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 105 Função social ‐ O tutor é responsável por facilitar e dar espaço aos aspectos pessoais e sociais da comunidade on‐line, estimulando às relações entre os atores, com a afirmação e o reconhecimento da contribuição dos alunos. Metodologia Nosso trabalho se configura na elaboração de um checklist real e que possa ser aplicado facilmente por tutores. Fez‐se necessário uma revisão bibliográfica e a partir desse conteúdo foi feito o levantamento dos principais pontos (objetivos) que o tutor deve seguir. Para cada ponto foram propostas ações que deveriam ser conferidas durante a realização da tutoria. Essas ações propostas foram usadas como base para adaptarmos o checklist apresentado por Prodemge (2011), de forma a ampliar sua aplicabilidade e a torná‐lo mais completo. Resultados ‐ Checklists para Tutores On‐Line É fato que estabelecer padrões nos processos de tutorias têm como objetivos atribuir qualidade ao trabalho em que está sendo feito, seja ele o de transmitir informação, ou até mesmo na forma de conduzir eventuais problemas que possam surgir durante o andamento do programa. Ainda por ser o tutor o maior integrador do estudante com o curso, entende‐se que as informações devem ser claras, precisas, com equidade; os procedimentos utilizados devem ser os mesmos por todos os tutores, conferindo a confiabilidade nas informações (Costa, 2008). Segundo COL (2003), o processo da tutoria pode ser dividido em quatro fases, são elas: Preparação para o curso; Andamento do curso; Avaliação e; Encerramento do curso. A seguir é apresentada uma proposta de checklist e que pode ser utilizado por tutores on‐ line na preparação do curso, durante o andamento do curso, na avaliação e no encerramento do curso. Checklist 1 ‐ Preparação do Curso A preparação do curso se apoia em quatro fases principais, são elas: o Desenvolvimento, Recursos, Apoio e Informação. A fase de informação está relacionada diretamente com o: Conhecer o projeto didático pedagógico do curso e o material didático da disciplina. Dominar o conteúdo específico da área. Ter todo o material do curso que os alunos utilizarão. Ter uma cópia do manual do tutor para o curso. Ter um calendário do curso para os tutoriais, interação entre os alunos, datas dos trabalhos, de emissão das notas, etc. Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 106 Entender os objetivos de cada trabalho proposto pelo material e como eles se relacionam com o conteúdo do curso Ter os nomes e os contatos de todos os alunos do curso. Ter informação sobre regulamentos acadêmicos e administrativos. Ter o contato de uma pessoa em todos os locais dos tutoriais presenciais (polos presenciais). A fase de Apoio representa o contato para questões sobre o conteúdo, processo do curso e questões sobre determinados alunos, bem como saber como e onde obter ajuda no uso das tecnologias necessárias para o curso. A fase de Recursos está relacionada aos serviços e recursos de biblioteca disponíveis para alunos à distância, bem como saber os nomes dos bibliotecários que fornecem serviços aos alunos à distância e os nomes dos tutores presenciais/conselheiros que podem ajudar os alunos com problemas de estudo ou com questões pessoais. Por fim, a fase de Desenvolvimento exige que o tutor on‐line tenha os softwares necessários, as informações técnicas, palavras‐chave e os equipamentos especiais necessários para o curso. Checklist 2 ‐ Andamento do Curso Dentro do contexto do andamento do curso, a fase de Informação busca definir os nomes e as informações de contato de todos os alunos do curso bem como a realização do contato com todos os alunos. Além disso, o tutor deve saber como proceder se não conseguir contatar um aluno. Ainda durante o andamento do curso, a fase de Apoio visa obter respostas a problemas acadêmicos (questões sobre o conteúdo do curso, entrega de trabalhos alternativos) e administrativos (por exemplo, um pedido de adiamento da entrega de um trabalho, uso das tecnologias). A fase de Recursos exige do tutor on‐line a parceria com a figura do conselheiro, visando ter o contato deste para serviços de apoio ao aluno quando necessário ou conhecer o alcance da responsabilidade do tutor perante esses alunos. Para a fase de Desenvolvimento o tutor deve Identificar aspectos mais confiantes e menos confiantes na interação com os alunos. Checklist 3 ‐ Avaliação Uma das fases mais importantes para o tutor on‐line é a fase de avaliação. Nesta fase, a Informação se relaciona com o saber do objetivo de cada trabalho, com as informações Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 107 necessárias para criar um esquema de atribuição de notas para cada trabalho, bem como dispor dos regulamentos referentes à classificação de trabalhos, reentrega de trabalhos, ou plágio. Além disso, o tutor on‐line deve conhecer os procedimentos referentes a recursos apresentados pelos alunos em relação à nota atribuída a um trabalho, conhecer o seu limite quanto a autoridade para tomar decisões sobre o trabalho dos alunos e saber quem tem poder de decisões para além do limite da autoridade do tutor. A fase de Apoio visa discutir com outros tutores problemas relativos à avaliação em geral visando sanar dúvidas. O tutor on‐line deve ter acesso aos Recursos que os alunos podem utilizar nos seus trabalhos, tais como jornais, livros, software etc. bem como saber o suficiente sobre os recursos de que os alunos dispõem (cursos de desenvolvimento de competências na escrita ou pesquisa, recursos de biblioteca, software, acesso à avaliação de incapacidades de aprendizagem, etc.) para recomendá‐los quando necessário. Por fim, durante a fase de Desenvolvimento o tutor deve identificar aspectos adequados para cada turma, bem como identificar formas de desenvolver as competências necessárias para a tarefa de avaliação dos alunos. Checklist 4 ‐ Encerramento do Curso Após o andamento do curso e sua avaliação, é no encerramento do curso que o tutor on‐ line deve obter Informações que permita a ele conhecer todos os requisitos para que os alunos passem no curso, como prazos para entrega das notas ou outras informações para o registro do estudante, bem como os procedimentos para lidar com a avaliação que os alunos fazem do curso. Em caso de problemas com as notas, o tutor deve ter um Apoio visando resolver algum problema com decisões relativas a avaliações finais. Se possível, transmitir as observações, experiências e reflexões sobre a tutoria a alguém que possa alterar o curso. O tutor deve criar Recursos visando ter os feedbacks dos alunos sobre o curso e a tutoria, visando identificar quais as estratégias de tutoria que tiveram resultados positivos e quais precisam ser melhoradas (melhoria profissional do tutor). Por fim, o tutor deve ser capaz de identificar formas para Desenvolver e aperfeiçoar as competências e habilidade profissionais. Considerações Finais Atualmente as ações pedagógicas envolvendo o papel do Professor vêm sendo discutido, uma vez que os contextos diferenciados com características próprias vêm mudando as tendências educacionais. As práticas pedagógicas contemporâneas aplicadas por professores não mais são Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 108 suficientes, os métodos utilizados e as práticas, os conteúdos de ensino, a própria relação professor‐aluno veem se alterando rapidamente. O Professor precisa se atualizar para este novo modo de ensinar e as instituições educacionais devem ter o compromisso dessa capacitação. Neste contexto, a tutoria é necessária para orientar, dirigir e supervisionar o ensino‐ aprendizagem, garantindo a inter‐relação personalizada e continua do aluno, bem como viabilizar a articulação necessária entre os elementos do processo e execução dos objetivos propostos. Um ambiente personalizado, no espaço e no tempo, que satisfaça as necessidades educativas do aluno é ponto crucial, o tutor deve atuar como interprete do curso junto ao aluno, esclarecendo dúvidas e o estimulando, bem como avaliando sua aprendizagem. Portanto, ao se estabelecer um checklist para a administração das atividades a serem realizadas pelo tutor destacando as principais habilidades e competências que devem ser desempenhadas por ele, contribuem para a maturidade dos cursos de EAD. O uso do checklist adaptado nesse trabalho proporciona, portanto, a intercomunicação dos elementos (professor‐ tutor‐aluno) que intervêm no sistema e os reúne em uma função tríplice: orientação, docência e avaliação. Pode ajudar o tutor a realizar suas funções de maneira mais produtiva e organizada e também propicia aos alunos as informações e condições necessárias para concluírem o curso. REFERÊNCIAS ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação a Distância: Uma Nova Concepção de Aprendizagem e Interatividade. São Paulo, Futura, 2003. ARAÚJO, Sandra Maria. Formação de Professores para Atuação em EAD. Dissertação de Mestrado; Brasília 2007. ASSIS, Elisa Maria; Gestão do Sistema Tutorial: À Luz do Imaginário do Tutor e do Aluno; Mestrado Profissional em Tecnologia de Informação e Comunicação na Formação em EAD; Universidade Federal do Ceará – UFC E Universidade Norte do Paraná – Unopar; Londrina – PR, 2007. COL. Tutoria no EAD: Um Manual para Tutores. The Commonwealth of Learning, 2003. COSTA, Alexandre Marino ; DALMAU, M. B. L. ; MORETTO, Simone Machado ; NUNES, Thiago Soares ; TECCHIO, Edivandro Luiz . Análise de Processos da Tutoria: um Estudo de Caso de um Curso de Graduação a Distância de uma Instituição de Ensino Superior. In: VIII Coloquio Internacional sobre Gestión Universitaria en América del Sur, 2008, Asunción. Anais do VIII Coloquio Internacional sobre Gestión Universitaria en América del Sur, 2008. Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 109 FERREIRA; S. L.; LOBO, V. I. T. O tutor na educação a distância: que sujeito é esse. In: SERIE PROGED. Salvador, ISP/UFBA, p.1‐12,2005. GIANNASI, Maria Júlia et al. A prática pedagógica do tutor no ensino a distância: resultados preliminares. Virtual Educa 2005, México, 2005. LANTE ‐ Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino. O Tutor a Distância e suas atribuições. Disponível em http://www.lante.uff.br/index.php?page=tutoria‐a‐distancia, acessado em 2011. LAPA, Andrea Brandão. Introdução à Educação a Distância, ISBN: 978‐85‐60522‐21‐7, Florianópolis, 2008. LITWIN, Edith (org). Educação a Distância: Temas para Debate de uma Nova Agenda Educativa. Porto Alegre, Artmed, 2001. MAIA, Carmem. Guia Brasileiro de Educação a Distância. São Paulo, Esfera, 2002. MACHADO, Liliana Dias; MACHADO, Elian de Castro. O papel da tutoria em ambientes de EAD. Congresso Internacional de Ensino à Distância, ABED, 2004. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/022‐TC‐A2.htm Acesso em: 07 nov. 2011. Prodemge, Escola Vurtual. Guia do Tutor ‐ Curso a Distância, 2011. Disponível em https://ead.prodemge.gov.br/ e acessado em Nov/2011. SÁ, Iranita M. A. Educação a Distância: Processo Contínuo de Inclusão Social. Fortaleza, C.E.C., 1998. Colloquium Exactarum, vol. 4, n. Especial, jul-dez, 2012