O fascínio por histórias
Histórias que Jesus contou...
Significado de Parábola:
s.f. Comparação desenvolvida em pequeno conto, no qual se
encerra uma verdade, um ensinamento. Trata-se de uma
história curta, cujos elementos são eventos e fatos da vida
cotidiana. Esses acontecimentos ilustram uma verdade moral
ou espiritual contida na história. Os escritores gregos e
latinos usaram a parábola, mas seus exemplos mais
perfeitos são os encontrados na Bíblia.
Dicionário Aurélio
A nova
Matemática
da Graça
Mateus 20. 1-16
A nova matemática da Graça
A ovelha perdida
Lucas 15. 3-7
Perfume nos pés de Jesus
João 12. 3-8
Uma viúva e duas moedinhas
Marcos 12. 41-44
Os trabalhadores da vinha
Mateus 20. 1-16
Mateus 20. 1-16
1. Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de
manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
2. Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os
para a sua vinha.
3. Por volta das noves hora da manhã ele saiu e viu outros que
estavam desocupados na praça,
4. e lhes disse: 'Vão também trabalhar na vinha, e eu lhes
pagarei o que for justo'.
Mateus 20. 1-16
5. E eles foram. "Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das três
horas da tarde fez a mesma coisa.
6. Saindo por volta das cinco horas da tarde encontrou ainda outros
que estavam desocupados e lhes perguntou: 'Por que vocês
estiveram aqui desocupados o dia todo?„
7. 'Porque ninguém nos contratou', responderam eles. "Ele lhes
disse: 'Vão vocês também trabalhar na vinha'.
8. "Ao cair da tarde, o dono da vinha disse a seu administrador:
'Chame os trabalhadores e pague-lhes o salário, começando com
os últimos contratados e terminando nos primeiros'.
Mateus 20. 1-16
9. "Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco horas
da tarde, e cada um recebeu um denário.
10. Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro,
esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu
um denário.
11. Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da
vinha,
12. dizendo-lhe: 'Estes homens contratados por último trabalharam
apenas uma hora, e o senhor os igualou a nós, que suportamos o
peso do trabalho e o calor do dia'.
Mateus 20. 1-16
13. "Mas ele respondeu a um deles: 'Amigo, não estou sendo
injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um
denário?
14. Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado
por último o mesmo que lhe dei.
15. Não tenho o direito de fazer o que quero com o meu
dinheiro? Ou você está com inveja porque sou generoso?„
16. "Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão
últimos"
O amor de Jesus concede sentido
para a nossa existência
1. Pois o Reino dos céus é como um proprietário que saiu de
manhã cedo para contratar trabalhadores para a sua vinha.
2. Ele combinou pagar-lhes um denário pelo dia e mandou-os
para a sua vinha.
O amor de Jesus concede sentido
para a nossa existência
Apesar de vivermos nossa vida sempre buscando
preencher um vazio, só Jesus pode trazer plenitude
Quando compreendemos o amor de Jesus recebemos
uma recompensa: a eternidade ao lado criador.
O amor de Jesus está em constante
movimento na direção dos que precisam
3. Por volta das noves hora da manhã ele saiu e viu outros que
estavam desocupados na praça (...)
5. E eles foram. "Saindo outra vez, por volta do meio-dia e das
três horas da tarde fez a mesma coisa.
6. Saindo por volta das cinco horas da tarde encontrou ainda
outros que estavam desocupados e lhes perguntou: 'Por que
vocês estiveram aqui desocupados o dia todo?„
O amor de Jesus está em constante
movimento na direção dos que precisam
Jesus afirma que veio para os doentes, para aqueles que
precisam e quando nem imaginam.
Não existe acepção, Jesus se relaciona conosco a partir
de nossos pessoalidade e no tempo de cada um.
O amor de Jesus parece injusto sem a
compreensão da Graça de Deus
9. "Vieram os trabalhadores contratados por volta das cinco
horas da tarde, e cada um recebeu um denário.
10. Quando vieram os que tinham sido contratados primeiro,
esperavam receber mais. Mas cada um deles também recebeu
um denário.
11. Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário
da vinha,
O amor de Jesus parece injusto sem a
compreensão da Graça de Deus
A Graça parece injusta para os seres humanos, pois
confiamos demasiadamente em nós mesmos.
Comparamos as pessoas a partir do nosso desempenho
pessoal, e se ela não tiver boa performance, não é digna
do mesmo presente.
Em uma versão judaica contemporânea, os últimos
trabalharam tanto que o empregador resolveu
recompensá-los pagando salário integral.
O devoto Antonio Salieri tinha o
profundo desejo, mas não a aptidão,
de criar uma música imortal de
louvor. Ele fica enfurecido porque
Deus concedera o maior de todos os
dons de gênio musical já conhecido a
um irreverente adolescente chamado
Wolfgang Amadeus Mozart.
O amor de Jesus cumpre o seu propósito
em nossas vidas
13. Mas ele respondeu a um deles: 'Amigo, não estou sendo
injusto com você. Você não concordou em trabalhar por um
denário?
14. Receba o que é seu e vá. Eu quero dar ao que foi contratado
por último o mesmo que lhe dei.
O amor de Jesus cumpre o seu propósito
em nossas vidas
Muitos dos cristãos se identificam com os trabalhadores
responsáveis que trabalharam o dia todo. Mas se
ficássemos a mercê da nossa justiça estaríamos
condenados, pois nunca seremos bons o suficiente.
“As pessoas estão preparadas para tudo, exceto para o fato de
que além das trevas de sua cegueira há uma grande luz.
Estão preparadas para continuar se extenuando, lavrando no
mesmo antigo campo, até que voltem para casa sem ver, até
tropeçarem nele, no tesouro que está enterrado nesse campo,
suficiente para comprar o Texas.
Estão preparadas para um Deus que efetua barganhas duras,
mas não para um Deus que dá tanto por uma hora de trabalho
quanto por um dia.
Estão preparadas para um reino de Deus do tamanho de uma
semente de mostarda, que não é maior do que o olho de uma
salamandra, mas não para a imensa figueira brava da Índia em
que a semente se transforma, com aves em seus ramos
cantando Mozart.
Elas estão preparadas para o jantar trivial da Igreja evangélica
que freqüentam, mas não para a ceia das bodas do Cordeiro...”
Frederick Buechner
Citado por Philip Yancey em Maravilhosa Graça
Para Refletir e Praticar
1. Você já compreendeu esse amor? O que isso implica na
sua vida?
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