Rumo ao Novo Modelo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2009 Paulo Henrique Feijó Evolução das Finanças Públicas do Brasil Brasil “Do Caos ao Grau de Investimento” 200 anos de História das Finanças Públicas Evolução até as Reformas Estruturais nos Anos 50 Criação do MF e BB Abertura e Liberalização dos Portos Decreto nº 966-A Cria o TCU Operações de Crédito com ingleses Código de Contabilidade Pública Impacto da Crise Econômica Mundial Necessidade de Reestruturação da Dívida Incapacidade de Oferecer garantias Auditoria da Dívida Deficiências dos instrumentos de Gestão Falta de Contabilidade Organizada 1808 Chegada da Família Real – D. João VI 1890 1914 1922 “O desequilíbrio entre a receita e a despesa é a enfermidade crônica da nossa existência nacional.” (Ruy Barbosa) 1929 1930 1931 1945 Relatório Otto Niemeyer: Transformar BB em BC Austeridade Equilíbrio Fiscal Criação da SUMOC Reformas Estruturais nos Anos 50 A segunda metade da década de 50 foi representada pela a escolha conflitante entre crescimento ou estabilização. O país cresceu bastante mas houve um aumento significativo da inflação e da dívida externa. Getúlio Vargas volta pelo voto direto Ministro da Fazenda Horácio Lafer Plano de metas “50 anos em 5” Ministro da fazenda Eugênio Sai Lafer, entra Gudin Oswaldo Aranha Salário mínimo Cr$ 1.200,00 (US$ 40 da época) Taxa de câmbios múltiplos Guerra da Coréia Comprime as importações e estimula produção interna Créditos abundantes do BB e BNDE Instrução 113 da SUMOC “Permitiu a entrada de capital estrangeiro” Simplifica os câmbios múltiplos (Geral e Investimentos na especial) indústria pesada Política de substituição de Importações Faz corte de despesas públicas Programa de JK rompe Estabilização com o Monetária FMI Ministro da Fazenda Lucas Lopes 35,9 27,1 22,6 18,4 13,8 12,7 11,8 9,3 7,3 4,9 7,8 8,8 12,4 10,8 9,8 7,7 4,7 2,9 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 As Reformas Estruturais nos Anos 60 Elevado Déficit Público CMN ganha a gestão da Lei 4.320 Inflação Crescente dívida mobiliária Normas de Direito Lei 4.595 (31/12/1964) Juros Elevados Financeiro Mercado de Títulos aumenta Extingue a Sumoc Mercado de Capitais Cria o CMN Criação da CPF Inexistente Incentivo à captação de Cria o Bacen recursos externos BB era autoridade Criação da ORTN Cta/Movimento BC no BB Monetária ORTN garantia taxa de reais 1960 Início do Regime Militar Castelo Branco 1º Presidente 04.1964 a 04.1967 1964 1965 1967 Artur da Costa e Silva 2º Presidente - Militar 04.1967 a 08.1969 Sistema de Programação Financeira (Decreto 64.441/1969) Delfim Neto - MF 1967 a 1974 Crescimento (médio) -10% As Contas Públicas nos Anos 70 O "Brasil Grande Potência" baseava-se na construção, com dinheiro público, de projetos grandiosos de infra-estrutura. Nesse período, começaram as obras da Ponte Rio–Niterói, da usina de Itaipu e da Rodovia Transamazônica. Crescimento do Endividamento Captação de Poupança Externa Redução do endividamento externo do setor privado e aumento do setor público “Giro da Dívida Interna” I Crise do Petróleo 10.1969 a 03.1974 Desenvolvimento do mercado de capitais Crescimento da Poupança Interna Multiplicidades de orçamentos (OGU, OPS, OM, OEE e conta da dívida) II Crise do Petróleo Crescimento das Exportações Milagre Econômico (1970 a 1974) Elevada Liquidez Internacional 03.1974 a 03.1979 03.1979 a 03.1985 Desajustes Fiscais da Década de 80 Controle das NFSP Início do Reordenamento das Finanças Públicas Esgotamento do Modelo de Crescimento com endividamento Corte do fluxo externo Descontrole e desordem institucional evidentes Unificação Orçamentária Plano Cruzado CUT Moratória Plano Verão (Cruzado Novo) O Reordenamento das Finanças Públicas O Reordenamento Continua e a Construção do novo modelo de Estado..... Privatização (Usiminas, CSN, Bancos, Vale, Teles,...) Plano Collor II Abertura Corte de Despesas Decretou Fim Indexação Plano Collor I Confisco Volta o Cruzeiro Cruzeiro Real (Ago/93) URV Impeachment LRF PAF - Lei 8.727 (11/93) Refinaciamento da Dívida dos Est/Mun com a União PAF – Lei 9.796/97 – Refinaciamento da Dívida Mobiliária As Finanças no Século XXI O Futuro Chegou!!! Entre 1968 e 2008 - inflação acumulada de 970 000 000 000 000% (970 trilhões). A maior de 2.477% (1993). A menor, de 1,6% (1998) Política Fiscal Manutenção da estabilidade Metas de Inflação Superávit Primário BC “Independente” Política Monetária Bacen não Emite Títulos Efeitos da LRF Fim da Transferência de dívidas entre os Entes Lei das PPP Limites - Endividamento Limites - Pessoal O Operário no Poder..... Grau de Investimento Para Aprofundar.... Recomenda-se a Leitura... O FUTURO CHEGOU: INSTITUIÇÕES E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL 3.000 DIAS NO BUNKER: UM PLANO NA CABEÇA E UM PAÍS NA MÃO MAILSON DA NOBREGA GUILHERME FIUZA “O melhor governo é aquele que ensina o povo a governar a si mesmo.” Goethe A ARTE DA POLÍTICA - A HISTÓRIA QUE VIVI SARNEY: O OUTRO LADO DA HISTÓRIA FERNANDO HENRIQUE CARDOSO OLIVEIRA BASTOS O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade... “Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir” Sêneca Para o Setor Público tem um Cronograma Início de Vigência Publicação Treinamento Tradução das IPSAS Elaboração das Minutas Discussão GT Publicação Estrutura básica (3º Nível) Versão 4º nível Aplicação na União 2008 2009 2010 2011 Discussão com a Classe Contábil Publicação e Treinamento Início de Vigência Aplicação nos Estados 2012 Processo de Alinhamento (10 primeiras NBCASP) Processo de Convergência para as Normas Internacionais Implantação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público- PCASP Aplicação nos Municípios 2013 Estratégia da Contabilidade Lei 4.320/64 Ciência contábil Nova lei Contabilidade patrimonial Contabilidade orçamentária Contabilidade financeira Conhecimento Onde Estarão estabelecidas as Regras Conceituais? Manual Técnico dos Demonstrativos Fiscais - MTDF Manual do Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Ficais – AMF/ARF Manual do Relatório Resumido da Execução Orçamentária RREO Manual de Elaboração do Relatório de Gestão Fiscal – RGF Manual Técnico de Contabilidade Aplicada ao Setor Público - MTCASP Procedimentos Contábeis Patrimoniais Procedimentos Contábeis Orçamentários Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP Demonstrações Contábeis do Setor Público Procedimentos Contábeis Específicos: PPP’s, Consórcios,.. Implementação de um Padrão para o País Entrada (Input) Processamento Saída (Output( RREO Plano de Contas Nacional (PCASP) Sistema Contábil RGF Demonstrações Contábeis Como ser Mais Criativo Esvazie a cabeça. Não bloqueie idéias que parecem absurdas. Monte um banco de idéias. Aceite a diversidade. Questione e seja curioso Especule sem compromisso A Estrutura de Plano de Contas no Mundo Plano de Contas do Reino Unido 1 – Ativo 1.1 – Ativo Fixo Intangível 1.3 – Ativo Fixo Tangível 1.4 – Equipamento de Transporte 1.5 – Ativos de Leasing 1.7 – Investimentos em Ativos Fixos 1.8 – Ativos Correntes (Estoques, Contas a receber, Disponível, etc.) 2 – Passivo 2.1 – Contas a Pagar CP 2.4 – Contas a Pagar LP 2.5 – Provisões 2.6 – Pensões 3 – Fundos Pertencentes aos Contribuintes (Resultados Acumulados, Reserva de Reavaliação, Reserva de Doações recebidas, Reservas Restritas, Reservas de Transferências) 6 – Superávit/Déficit do Exercício 5 – Custos Operacionais 5.1 – Custos de Pessoal 5.2 – Custos de Aluguél 5.3 – Custos de Depreciação 5.4 – Outros Gastos 5.5 – Provisões 5.6 – Transferências e Doações 5.7 – Contribuições Previdenciárias 4 – Receita 4.1 – Receita Tributária 4.2 – Receita Operacional 4.3 – Receita de Juros e Dividendos 4.4 – Receita de Contribuição e Transferências Plano de Contas da Austrália 1 – Receita 5 – Ativo 1.1 – Receita Tributária 1.2 – Receita Não Tributária 5.2 – Ativos Financeiros 5.3 – Ativos Não financeiros 5.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e Não Correntes) 2 – Despesa 2.2 – Despesa de Bens e Serviços 2.3 – Despesa de subsídios, benefícios e transferências 2.4 – Custos de Endividamento e Outras 2.6 – Transferência de Caixa para as agências governamentais 3 – Passivo 3.2 – Juros incidentes s/ Passivos 3.3 – Provisões e Contas a Receber 3.4 – Classificação Anual de Passivos (correntes e não correntes) 4 – Patrimônio Líquido 4.1 – Resultados Acumulados 4.2 - Reservas 6 – Aumento/Redução Líquida de Caixa (Fluxo de Caixa Direto) 7 – Reconciliação de Fluxo de Caixa (Fluxo de Caixa Indireto) 8 – Compromissos 8.1 - Compromissos Líquidos 8.2 - Compromissos Líquidos por Maturidade 9 – Demonstrativos e Controle 9000001 – Resultado Operacional 9000002 – Balanço Patrimonial 9000003 – Demonstrativo Fluxo de Caixa 9000004 – Calendário de Compromissos 9000005 – Calendário de Contingências .... 9000020 – Orçamento de Capital ....(etc.) Plano Geral de Contabilidade da Espanha 1 – Financiamento Básico 10 – Capital 11 – Reservas 12 – Resultados Pendentes de Aplicação 13 – Ingressos a Distribuir 14 – Provisões para Riscos e Gastos 15 – Empréstimos e Emissões de Títulos 16 – Dívidas LP com Entidades Associadas 17 – Dívidas LP por Empréstimos Recebidos 18 – Fianças e Depósitos Recebidos LP 19 – Situações Transitórias Financiamento 2 – Imobilizado 20 – Gastos de Instalação 21 – Imobilizações Imateriais 22 – Imobilizações Materiais 23 – Imobilizações em Curso ....(etc.) 3 – Estoques 30 – Comerciais 31 – Matérias Primas ...(etc.) 4 – Credores e Devedores Operacionais 40 – Fornecedores 41 – Credores 43 – Clientes 44 – devedores ....(etc.) 5 – Contas Financeiras 50 – Empréstimos e Outras Emissões CP 51 - Dívidas CP com Entidades Associadas 52 – Dívidas CP com Empréstimos Recebidos 53 – Participações CP em Entidades Associadas ...... (etc.) 6 – Compras e Gastos 60 – Compras 61 – Variação de Estoques de Mercadorias 62 – Serviços externos 63 - Tributos 64 – Pessoal .....(etc.) 7 – Vendas e Ingressos 7.1 – Venda de Bens e Serviços ........ (etc.) Plano Oficial de Contabilidade Pública de Portugal 0 – Contas do controle orçamentário 01 02 03 04 05 e de ordem – – – – Orçamento do Exercício (Totais) Dotações Previsões Orçamento de Exercícios Futuros Compromissos de Exercícios Futuros 1 – Disponibilidades 11 – Caixa 12 – Depósitos em Instituições Financeiras 13 – Conta no Tesouro 15 – Títulos Negociáveis 18 – Outras Aplicações de Tesouraria 19 – Provisões para Aplicações de Tesouraria 2 – Terceiros 21 – Clientes 22 – Fornecedores 23 – Empréstimos Obtidos ....(etc.) 3 – Estoques 31 – Compras 32 – Mercadorias ...(etc.) 4 – Imobilizações 41 – Investimentos Financeiros 42 – Imobilizações Corpóreas ....(etc.) 5 – Fundo Patrimonial 51 – Patrimônio 56 – Reservas de Reavaliação 57 – Reservas 59 – Resultados Transitados 6 – Custos e Perdas 7 – Proveitos e Ganhos 8 - Resultados Plano de Contas Aplicado ao Setor Público PCASP Diretrizes do GT de Procedimentos Contábeis para o PCASP Adoção de estrutura padronizada de Plano de Contas (4º Nível) nas três esferas de governo (União, Estados e Municípios) Aspectos orçamentários destacados em classes ou grupos diferentes para permitindo a visão: patrimonial, orçamentária e fiscal; Contemple os aspectos inerentes às empresas estatais dependentes; A estrutura de classificação da informação patrimonial necessariamente deve ser igual à classificação orçamentária; não Flexibilidade para que os entes detalhem em níveis inferiores, a partir do nível de detalhamento seguinte ao de padronização; Implantação escalonada sendo obrigatório a partir de 2011 União; 2012 para Estados e 2013 para Municípios; Geração de informações capazes de contemplar as necessidades dos usuários da informação contábil. Estrutura do PCASP PCASP Informações Gerenciais Estrutura do PCASP PCASP Relação de Contas Atributos Contábeis Lançamentos Padronizados Componentes do Plano de Contas ATIVO PASSIVO PL Variações Patrimoniais Ativas Variações Patrimoniais Passivas Controles Diversos Atos Potenciais Controles Orçamentários Custos Plano de Contas Atual ATIVO COMPENSADO ATIVO PASSIVO PASSIVO PL PL COMPENSADO Variações Patrimoniais Ativas Despesas Orçamentárias Receitas Orçamentárias Variações Patrimoniais Passivas Resultado Diminutivo do Resultado Aumentativo do Controles Diversos Exercício Exercício Compensado Atos Potenciais Controles Orçamentários Custos Novo Plano de Contas – Proposta para o GT– Março 2009 PASSIVO ATIVO PL EMBRANCO Variações Patrimoniais Passivas Variações Patrimoniais Ativas Atos Potenciais do Ativo Atos Potenciais do Passivo Controles Orçamentários Controles Diversos Custos Novo Plano de Contas – Proposta para o GT – Março 2009 PASSIVO ATIVO PL EMBRANCO Variações Patrimoniais Passivas Variações Patrimoniais Ativas Atos Potenciais do Ativo Atos Potenciais do Passivo Controles Orçamentários Controles Diversos Custos Novo Plano de Contas – Proposta para o GT – Maio 2009 PASSIVO ATIVO PL EMBRANCO Variações Patrimoniais Passivas Variações Patrimoniais Ativas Controles da Aprovação do Atos Potenciais do Ativo Planejamento e Orçamento Controles da Execução do Atos Potenciais do Passivo Planejamento e Orçamento Controles Orçamentários Compensações Ativas Compensações Passivas Controles Diversos Custos Novo Plano de Contas – Proposta para o GT – Maio 2009 ATIVO PASSIVO PL EMBRANCO Variações Patrimoniais Passivas Variações Patrimoniais Ativas Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Compensações Ativas Compensações Passivas Estrutura do PCASP: Visões x Teoria das Contas 1 – Ativo 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante Contas Patrimoniais 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial Patrimônio 4 – Variação Patrimonial Passiva 5 – Variação Patrimonial Ativa 4.1 - Pessoal e Encargos 4.2 – Benefícios Previdenciários ... 4.9 – Outras Despesas 5.1 - Tributárias Contas de Resultado 5.2 - Contribuições ... 5.9 – Outras Receitas Resultado Patrimonial 6 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 – Execução do Planejamento – – – – Planejamento Aprovado Orçamento Aprovado Variações Patrimoniais Decorrentes do Orçamento Inscrição de Restos a Pagar Contas de Compensação 7.2 – Execução do Orçamento 7.3 – Execução do Orçamento por Natureza Econômica 7.4 – Execução de Restos Pagar Orçamento 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.8 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.8 – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo - Custos – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira Atos – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo - Custos Contas de Controle Potenciais Controle Custos Classes x Subsistemas 1 – Ativo 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante Subsistemas Patrimonial / Financeiro 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial 4 – Variação Patrimonial Passiva 5 – Variação Patrimonial Ativa 4.1 - Pessoal e Encargos 4.2 – Benefícios Previdenciários ... 4.9 – Outras Despesas 5.1 - Tributárias Subsistema Patrimonial 5.2 - Contribuições ... 5.9 – Outras Receitas 6 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 – Execução do Planejamento – – – – Planejamento Aprovado Orçamento Aprovado Variações Patrimoniais Decorrentes do Orçamento Inscrição de Restos a Pagar 7.2 – Execução do Orçamento Subsistema Orçamentário 7.3 – Execução do Orçamento por Natureza Econômica 7.4 – Execução de Restos Pagar 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.8 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.8 – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo - Custos – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo - Custos Subsistema de Compensação Regime Contábil x Regime Orçamentário 1 – Ativo 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante Regime de Competência 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial 4 – Variação Patrimonial Passiva 5 – Variação Patrimonial Ativa 4.1 - Pessoal e Encargos 4.2 – Benefícios Previdenciários ... 4.9 – Outras Despesas 5.1 - Tributárias 5.2 - Contribuições ... 5.9 – Outras Receitas 6 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 6.2 6.3 6.4 7.1 7.2 7.3 7.4 – – – – Planejamento Aprovado Orçamento Aprovado Variações Patrimoniais Decorrentes do Orçamento Inscrição de Restos a Pagar – – – – Execução Execução Execução Execução do do do de Planejamento Orçamento Orçamento por Natureza Econômica Restos Pagar Regime Orçamentário (misto) 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.8 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.8 – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo - Custos – Saldo dos Atos Potenciais do Ativo – Programação Financeira – Dívida Ativa – Riscos Fiscais – Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo - Custos Lançamentos Contábeis – Previsão da Receita 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial 4 – Variação Patrimonial Passiva 5 – Variação Patrimonial Ativa 4.1 - Pessoal e Encargos 4.2 – Benefícios Previdenciários ... 4.9 – Outras Despesas 5.1 - Tributárias 5.2 - Contribuições ... 5.9 – Outras Receitas 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6.1 Planejamento 6.2 LOA – Previsão e Fixação (SO) 6.2.1 Previsão da Receita Previsão Inicial da Receita Orçamentária D 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 7.1 Execução do Planejamento 7.2 Execução do Orçamento (SO) 7.2.1 Realização da Receita Receita Orçamentária a Realizar 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1Saldo dos atos potenciais do ativo 8.2Programação Financeira 8.3Dívida Ativa 8.4Riscos Fiscais 8.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo 8.8Controle de Custos 9.1Saldo dos atos potenciais do passivo 9.2Programação Financeira 9.3Dívida Ativa 9.4Riscos Fiscais 9.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo 9.8Controle de Custos C Lançamentos Contábeis – Fixação da Despesa 1 – Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial 4 – Variação Patrimonial Passiva 5 – Variação Patrimonial Ativa 4.1 - Pessoal e Encargos 4.2 – Benefícios Previdenciários ... 4.9 – Outras Despesas 5.1 - Tributárias 5.2 - Contribuições ... 5.9 – Outras Receitas 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6.1 Planejamento 6.2 LOA – Previsão e Fixação (SO) 6.2.2 Fixação da Despesa Despesa Orçamentária Fixada D 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 7.1 Execução do Planejamento 7.2 Execução do Orçamento (SO) 7.2.2 Execução da Despesa Crédito Orçamentário Disponível 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1Saldo dos atos potenciais do ativo 8.2Programação Financeira 8.3Dívida Ativa 8.4Riscos Fiscais 8.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Passivo 8.8Controle de Custos 9.1Saldo dos atos potenciais do passivo 9.2Programação Financeira 9.3Dívida Ativa 9.4Riscos Fiscais 9.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo 9.8Controle de Custos C Lançamentos Contábeis - Receita de Prestação de Serviços Reconhecimento da Variação Patrimonial Ativa/Receita de Serviços (Competência) 1 – Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.2 Créditos em Circulação Créditos a Receber ... D 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 3 - Patrimônio Líquido/Saldo Patrimonial Subsistema Não-Financeiro 5 – Variação Patrimonial Ativa ... 5.3 Serviços e Exploração de Bens Serviços e Exploração de Bens ... C 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas Lançamentos Contábeis - Receita de Prestação de Serviços Arrecadação de Receita Orçamentária 1 – Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível Disponibilidade/Banco 1.1.2 Créditos em Circulação Créditos a Receber 6. D (SF) C (S não F) Controles da Aprovação Planejamento e Orçamento do 6.3 Variações Patrimonias Decorrentes do Orçamento 6.3.1 Variações Quantitativas Decorrentes da Receita Orçamentária D (SO) 7. Controles da Execução Planejamento e Orçamento 7.2 Execução do Orçamento 7.2.1 Realização da Receita Receita a Realizar Receita Realizada D (SO) C 7.3 Orçamento por Natureza Econômica 7.3.1 Controle da receita por natureza (SO) 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.2 Programação Financeira Disponibilidade de Recursos 9.2 Programação Financeira Disponibilidade por Fonte de Recursos D (SC) do (SC) C C Lançamentos Contábeis - Despesa de Serviços Registro do Contrato de Prestação de Serviço 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1Saldo dos atos potenciais do ativo ... 8.5Contrapartida dos Atos Potenciais Passivo 8.5.1Obrigações Contratuais 9.1Saldo dos atos potenciais do passivo 9.1.1Obrigações Contratuais Valor Contratado * Valor Executado D do (SC) Contratos de Serviços C ... 9.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo ... (SC) Empenho da Dotação Orçamentária 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2.2 Fixação da Despesa 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento (SO) 7.2 Execução do Orçamento 7.2.2 Execução da Despesa D Crédito Orçamentário Disponível Crédito Empenhado a Liquidar C Reconhecimento da Variação Patrimonial Passiva (Competência e Liquidação) 4 – Variação Patrimonial Passiva 4.3 Uso de Bens e Serviços Uso de Bens e Serviços D (S não F) 2 – Passivo 2.1 Passivo Circulante 2.1.2 Obrigações em Circulação Fornecedores (SF) C Lançamentos Contábeis - Despesa de Serviços Liquidação da Despesa Orçamentária 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2.2 Fixação da Despesa 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento (SO) 7.2 Execução do Orçamento 7.2.2 Execução da Despesa D Crédito Empenhado a Liquidar Crédito Empenhado Liquidado C 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.1Saldo dos atos potenciais do ativo ... 8.5Contrapartida dos Atos Potenciais Passivo 8.5.1Obrigações Contratuais 9.1Saldo dos atos potenciais do passivo 9.1.1Obrigações Contratuais ... 9.5Contrapartida dos Atos Potenciais do Ativo ... Valor Contratado * Valor Executado do D C (SC) 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.2 Programação Financeira 9.2 Programação Financeira (SC) Disponibilidade por Fonte de Recursos D Disponibilidade por FR - Comprometida C Lançamentos Contábeis - Despesa de Serviços Pagamento da Despesa Orçamentária (Saída do Recurso Financeiro) 1 – Ativo 1.1.1 Disponível Bancos Conta Movimento (SF) C 6. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2.2 Fixação da Despesa 2 – Passivo 2.1.2 Obrigações em Circulação Fornecedores (SF) D 7. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento (SO) 7.2 Execução do Orçamento 7.2.2 Execução da Despesa D Crédito Empenhado Liquidado Crédito Liquidado Pago C 8 – Compensações Ativas 9 – Compensações Passivas 8.2 Programação Financeira 9.2 Programação Financeira (SC) Disponibilidade por FR - Comprometida D Disponibilidade por FR - Utilizada C Demonstrações Contábeis Para Reflexão “ O objetivo principal da Contabilidade é de gerar informações úteis para os seus usuários” Livro: Teoria da Contabilidade, Editora Atlas “ É muito caro para a sociedade investir recursos humanos e financeiros na geração de informações que cumprem a legislação, mas que ninguém utiliza para tomada de decisão” Paulo Henrique Feijó Lei nº 4.320/1964: art. 112 • Lei nº 4.320/1964 – Art. 113. Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei. Diretrizes para as Demonstrações Contábeis Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Aspectos Orçamentários Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais (Resultado Patrimonial) Demonstrativo do Fluxo de Caixa Aspectos Demonstração do Resultado Econômico Patrimoniais Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstrações Contábeis x Legislação Lei 4.320 e NBCASP Balanço Orçamentário Balanço Financeiro; Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais (Resultado Patrimonial) Demonstrativo do Fluxo de Caixa Demonstração do Resultado Econômico NBCASP LRF Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido O momento Exige Ousadia “ Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado” Goethe Alguém sonhou...... Um Grupo Ousou..... O CFC acreditou no seu poder. A idéia foi genial!!! A magia foi encontrar parceiros com o mesmo propósito. Quem proporcionou o poder? O Universo..... Como fazer a mudança de postura ? “ A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro” Vilma Slomsky O que o Profissional deve fazer ? Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade. Secretaria do Tesouro Nacional - STN Coordenação-Geral de Contabilidade – CCONT [email protected]