Objetivos estratégicos e Continuidade de Negócios como foco do Monitoramento de Riscos e Controles Internos Diretoria de Controladoria Alexandre Gemerasca Dalosto Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Agenda • Alinhando o monitoramento de riscos aos objetivos estratégicos • A análise da vulnerabilidade como fator redutor do risco potencial • Critérios de risco com foco em continuidade de negócios • Monitoramento de eventos e ações de resposta ao risco Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Posicionamento na Estrutura CFO DIR. SUPRIMENTOS DIR. TESOURARIA E RI DIR. CONTROLADORIA Gestão de Riscos e Controles Internos Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos DIR. SERVIÇOS FINANCEIROS DIR. PATRIMÔNIO E LOGÍSTICA Atribuições • • • • • • Identificação de riscos; Desenho e implementação de controles; Avaliação de eficácia de controles; Monitoramento de ações mitigatórias de riscos; Política de Alçadas e Delegação de Autoridade; Gestão da continuidade de negócios. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Diretriz de atuação Riscos Relevantes Objetivos Estratégicos Receita líquida EBITDA Churn ponderado Modelo Integrado de Gestão de Riscos Alinhar a gestão de riscos com os objetivos estratégicos da Oi Contact Rate Identificação e análise dos principais riscos dos processos Divulgação Identificação e avaliação dos principais fatores de risco e eventos que possam afetar de modo significativo o normal funcionamento da Oi CVM – Form Referência SEC – Form 20F Relatório de Sustentabilidade Prospectos Normas Identificação das melhorias, controles e acompanhamento dos planos de mitigação associados a fatores de riscos críticos. Melhorar a qualidade da informação de suporte ao processo de tomada de decisão. Comunicação dos resultados do modelo de gestão de riscos e alertas relativamente à ocorrência ou identificação de novos riscos críticos. NBR/ISO 31000 – Gestão de Riscos NBR/ISO 15999 – Gestão de Continuidade de Negócios Processos/Ativos COSO / COBIT GERENCIA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Riscos Controles Ação de Resposta ao Risco GCN Entendimentos necessários • • • • • • Qual o papel do gestor na identificação e mitigação de riscos? Até que nível de risco o gestor deve atuar? E depois? Como mitigar Riscos divididos? A responsabilidade é de... Riscos chave do processo x risco legal/regulatórios Como avaliar os riscos? Quais avaliar? E quem avalia? Quais são os macro riscos do negócio? Estão definidos? Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos O processo de Riscos e Controles Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos O que buscamos Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Modelo de Gestão de Riscos PROCESSOS ATIVOS (Instalações, Sistemas E Backbones) Identificação de Riscos Análise dos de Riscos Resposta ao Risco Riscos Gerais e Controle Interno Controles Internos Riscos de Continuidade de Negócio Planos de Continuidade de Negócio Incidentes Ações Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Modelo de Identificação de Riscos Determinação do Nível de Risco: Nível de Risco Fator de Risco A Probabilidade do Fator de Risco mede a frequência que as ameaças costumam manifestar-se na Companhia. Risco O Impacto mede os resultados do risco em termos dos aspetos de Imagem, Operacional, Regulatório e Financeiro. Controle A Vulnerabilidade mede a eficácia dos controles implementados para diminuir a probabilidade dos fatores de risco e o impacto dos riscos associados. Determinação do Nível de Risco para Continuidade do Negócio (GCN): GCN Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Vulnerabilidade Determinação do Nível de Risco: Nível de Risco Fator de Risco Risco Controle A vulnerabilidade espelha a existência e eficácia de mecanismos de detecção/proteção ao Risco: Descritor Interpretação Critico Não existem controles ou mecanismos de detecção/proteção. Muito Vulnerável Existem controles ou mecanismos de proteção não tendo cobertura total e os existentes não são confiáveis Vulnerável Existem controles ou mecanismos de proteção não tendo cobertura total e alguns deles são ineficazes Pouco Vulnerável Existem controles ou mecanismos de proteção eficazes mas sem cobertura total das necessidades Controlado Todos os controles ou mecanismo de proteção cobrem totalmente as necessidades e são eficazes Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Dicionário de Riscos Corporativo Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Análise e Resposta ao Risco Análise de Risco Potencial (sem aplicação de controles) e Risco Residual em Processos, Ativos e Organização. Probabilidade X Impacto Sem o efeito de controles Redução do risco em função da cobertura de controles e sua eficácia O exemplo acima utiliza dados não reais visando apenas a apresentação de conceitos e práticas. A resposta ao Risco é determinada pela forma dos 4Ts: Tratar, Transferir, Tolerar ou Terminar. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gerenciamento de Riscos: SOX Avaliação de controles nas etapas de Revisão, Testes da Administração e Certificação (auditoria externa) O exemplo acima utiliza dados não reais visando apenas a apresentação de conceitos e práticas. Monitoramento de todos os planos de ação (Controles Internos, auditoria externa, GCN e melhoria de processos) em base única. Monitoramento de Risco: Avaliação de Controles Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos A redução da vulnerabilidade Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Ciclo de execução Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Certificação SOX – Ciclo Anual Materialidade Empresas Relevantes Processos Relevantes Sistemas Críticos Revisão dos Controles Carta de Certificação Testes de Administração Plano de Ação Testes da Certificadora Critérios de risco com foco GCN O que mais temos de fazer? Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos GCN – Relevância Determinação do Nível de Risco para Continuidade do Negócio (GCN): Descritor Interpretação Muito alta Muito Critico para Continuidade de Negócio Alta Critico para Continuidade de Negócio Média Média Criticidade para Continuidade de Negócio Baixa Pouco Critico para Continuidade de Negócio Muito Baixa Sem Criticidade para Continuidade de Negócio Análise BIA (Business Impact Analysis) realizada em tempo de mapeamento do processo. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos GCN – Tempo de Tolerância Determinação do Nível de Risco para Continuidade do Negócio (GCN): Níveis de Tolerância Tempo em Horas Muito Critico 0 a 4 horas Critico 4 horas a 1 dia Muito Grave 01 a 02 dias Grave 02 dias a 07 dias Médio Maior que 7 dias Análise BIA (Business Impact Analysis) realizada em tempo de mapeamento do processo. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Nível de Risco Determinação do Nível de Risco: Classificação Geral Muito alto Alto Fator de Risco Risco Controle Nível de Risco por processo, localidade ou unidade organizacional Moderado Baixo Muito Baixo Determinação do Nível de Risco para Continuidade do Negócio (GCN): Classificação GCN Catastrófico Severo Moderado Leve Desprezível Priorização de ações mitigatórias em processos, sistemas, recursos (pessoas ou terceiros) e ativos (prédios e instalações). Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Risco em GCN: Monitoramento O exemplo acima utiliza dados não reais visando apenas a apresentação de conceitos e práticas. Monitoramento de Riscos por Ativos (prédios, sistemas e backbones), fornecedores, processos e unidade organizacional. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Estrutura GCN - Pilares Comissão de Crise CRISE Crítico Telecom Tecnologia Patrimônio Pessoas Fornecedores Ambiental Atenção Incidente COMUNICAÇÃO CORPORATIVA – JURÍDICO - RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - ATENDIMENTO REGULATÓRIO A crise é decretada após avaliação do evento: Perda, em nível crítico, de um ou mais pilares. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Modelo de Atuação Gerenciamento da Continuidade do Negócio Operação Incidente Estratégias e Ações Planos de Continuidade do Negócio Componentes Todas as variáveis utilizadas para a realização dos processos (energia, telecomunicações, infra, pessoas, etc). Podem ser substituídas ou restauradas. 26 Processos Atividades realizadas para operar os Negócios Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Monitoramento de Eventos Incidentes Gerenciamento de ações de tratamento do incidente Planos de Continuidade de Negócio Continuidade de Negócio Riscos Processos Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gerenciamento de Planos de Continuidade e Ações de melhoria Gerenciamento Integrado Ativos Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Gestão da Continuidade de Negócios Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Tipos de Ações a Monitorar Ação de Correção – Ação para eliminar uma Não Conformidade detectada (tratamento do Problema). Ação Corretiva – Ação destinada a eliminar a Causa de uma Não Conformidade detectada ou de outra situação indesejável de modo a evitar a sua repetição. Ação Preventiva – Ação destinada a eliminar a Causa de uma Não Conformidade ou de outra situação indesejável com potencial para provocar um Incidente, de modo a evitar a ocorrência de tal Incidente. Ação de Regulação de Sinistro – Ação destinada a tratar a regulação do sinistro junto a seguradora e que pode ser do tipo corretiva, preventiva e de correção. Ação de Compras Emergenciais – Ação destinada a registrar uma solicitação de aquisição urgente durante o tratamento de um evento, visando assegurar que as Compras realizadas manualmente sejam devidamente endereçadas e registradas. Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Cultura interna Guia Rápido de Gerenciamento de Crises Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos A obrigatoriedade Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos A obrigatoriedade Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos A obrigatoriedade Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos Resultados Identificação e proteção de produtos, serviços e instalações críticas. Exemplo: identificação das 119 instalações críticas que suportam o negócio com dotação de proteção por brigada profissional, salas com gás Inerte, SDAI e controles de acesso. TI elaborando PCS (Plano de Continuidade de Sistemas) para144 sistemas e DRP (Disarter Recovery Plan) incluído nos projetos estruturantes. Ativação da gestão de crises Exemplo: criação do fluxo de notificação de crises, descritos no Guia Rápido de Gerenciamento de Crises. Capacitação das pessoas para responder eficazmente ante uma crise. Exemplo: Treinamento de colaboradores e gestores diretamente envolvidos, Circuito Joia, Interativa e o próprio Guia. Controle da cadeia de fornecedores da organização Exemplo: Monitoramento da saúde financeira e operacional dos fornecedores críticos. Proteção da reputação da organização. Exemplo: Plano de Emergência de Comunicação, atuando imediatamente após a comunicação do evento de crise para mitigar impactos negativos à imagem. Cumprimento com obrigações legais e regulamentares. Exemplo: SOX, ISE e demais exigências de disponibilidade de serviços. “Se alguma coisa pode dar errado, com certeza dará” Lei de Murphy Contatos Alexandre Gemerasca Dalosto Gerente de Gestão de Riscos e Controles Internos Diretoria de Controladoria Oi Fixo: (21) 3131 1477 Oi Móvel: (21) 8859 4413 E-mail: [email protected] Pessoal: [email protected] Gerência de Gestão de Riscos e Controles Internos