ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM CONDILOMATOSE GENITAL: UM
ESTUDO DE CASO
GONÇALVES, Polyanna C
RABELO, Sâmia T. O
AGUIAR, Isabella R
FRANCO, Eugênio S
PINHEIRO, Ana K. B.P
RESUMO
Dentre as DST, a infecção causada pelo Papilomavírus Humano (HPV) é estimada como a infecção
viral de maior prevalência. A atuação profissional buscando o controle da doença e a quebra da
cadeia de disseminação é primordial para a saúde da população. Realizou-se o presente trabalho
objetivo de descrever o processo de diagnóstico e assistência de enfermagem a um paciente
portador de condilomatose genital. A pesquisa é do tipo estudo de caso e de natureza qualitativa.
Sujeito do estudo é um paciente portador condilomatose genital acompanhado em Centro de
Referência em atendimento as DST de Fortaleza. Os instrumentos de coleta de dados constituíramse do prontuário, imagens fotográficas das lesões desde do início do tratamento e entrevista com o
paciente.Analisaram-se os resultados por meio da descrição dos dados coletados, embasados na
literatura pertinente. Verificamos que apesar de ser uma doença de grande prevalência, era
desconhecido seus aspectos clínicos e seu tratamento. No início da assistência de enfermagem, as
lesões apresentavam-se múltiplas e úmidas. Orientado sobre a importância do comparecimento à
unidade para o sucesso do tratamento, o paciente demonstrou-se confiante, seguindo às orientações.
Observamos que a infecção pelo HPV traz repercussões para a vida familiar, social e econômica
dos portadores. Concluímos que o cuidado de enfermagem necessita estar inserido e
contextualizado nas atividades diárias do cliente de forma que proporcione uma redução no stress e
ansiedade que o estigma da doença sexualmente transmissível acarreta.
Palavras chave: Enfermagem, Doenças sexualmente transmissíveis, Papilomavírus humano
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ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM CONDILOMATOSE GENITAL: UM
ESTUDO DE CASO
ABSTRACT
The Genital human papillomavirus is the infection viral of larger prevalence. The nurse's
performance objective the control of the disease and interrupt the spread chain is primordial for the
health of the population. It was aimed at to describe the diagnosis process and nursing attendance to
a patient of genital condilomatose. The research is of the type case study and of qualitative nature.
The subject of the study is a patient bearer genital condilomatose
accompanied
in Center of
Reference in service DST of Fortaleza. The instruments of collections had been constituted of
handbook, photographic images of the lesions from of the beginning of the treatment and interview
with the patient. The results were analyzed through description of the collected data, based in the
literature. We verified that in spite of being a disease of great prevalence, it was ignored their
clinical aspects and yours and his/her treatment. In the beginning of the nursing attendance, the
lesions came multiple and humid. Guided on the importance of the attendance to the unit for the
success of the treatment, the patient was demonstrated confident, proceeding to the nursing
orientations. We observed that the infection for HPV brings repercussions for the life family, social
and economical of the bearers. We concluded that the nursing care needs to be inserted in the
customer's daily activities so that it provides a reduction in the stress and anxiety that the stigma of
the disease sexually transmissible it carts.
KEYWORDS: Nursing, Sexual Transmited Disease, Human Papilomavirus
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ASSISTÊNCIA AO PACIENTE COM CONDILOMATOSE GENITAL: UM ESTUDO DE
CASO
GONÇALVES, Polyanna C
RABELO, Sâmia T. O
AGUIAR, Isabella R
FRANCO, Eugênio S
PINHEIRO, Ana K. B.P
INTRODUÇÃO
A elevada magnitude das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e grande prejuízo econômico
devido às suas complicações fazem com que sejam considerados relevantes problemas de saúde
pública. Dentre elas, a infecção causada pelo Papilomavírus humano (HPV) é estimada como a de
maior prevalência, sendo suplantada apenas por infecções causadas por Trichomonas vaginalis e
por infecção clamidiana1 .
Estima-se que no Brasil existam 3 a 6 milhões de homens infectados pelo HPV2. Outro
estudo, refere que uma entre quatro mulheres adultas, sobretudo as mais jovens são portadoras do
vírus3.
O vírus é altamente infectante, dificultando a atenção primária a conseguir influenciar
eficientemente no processo das atividades de educação em saúde para prevenção de DST, inclusive
o condiloma acuminado.
O diagnóstico precoce das lesões pelo vírus em questão, o controle da evolução da doença e
a quebra da cadeia de disseminação são as formas de assistência mais recomendadas. Porém, a
abordagem terapêutica precoce é dificultada pela sintomatologia não evidente da infecção em
pessoas consideradas focos desta, já que o vírus pode permanecer no organismo durante muito
tempo sem se manifestar. Muitas pessoas não percebem qualquer alteração no corpo de sintomas,
enquanto outras apresentam apenas leve prurido, dor no ato sexual, verrugas ou corrimento.
O tratamento da infecção pelo HPV é mais efetivo e tem maior custo benefício, quando o
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diagnóstico é realizado precocemente.
Geralmente, o objetivo do tratamento da infecção condilomatosa é a remoção das verrugas
genitais e isto pode, em alguns casos, não diminuir sua infectividade (virulência), uma vez que as
terapias, via de regra, não eliminam as partículas virais que estão presentes nas áreas aparentemente
sadias ao redor dos condilomas.
Ainda não há vacina contra o Papilomavírus humano, mas estão sendo desenvolvidos novos
estudos neste sentido. Existem controvérsias sobre a importância da estimulação de anticorpos
circulantes, já que estes foram estimulados previamente durante a instalação da doença. Na verdade,
alguns pesquisadores acreditam que a estimulação da imunidade celular é que será o “ponto chave”
da terapia para esta patologia.
Os tratamentos disponíveis para condiloma são crioterapia; eletrocauterização; algumas
substâncias cáusticas como podofilina, ácido tricloroacético (ATA); exérese cirúrgica e raios lazer.
A escolha por qual tratamento utilizar depende de alguns fatores como o tamanho das lesões,
quantidade, topografia, disponibilidade de recursos, experiência do profissional de saúde.
Alguns tipos de HPV estão associados à malignidades anogenitais como por exemplo
carcinoma vulvar, vaginal, peniano, anal e principalmente cervical.
Em mulheres com câncer de colo do útero verifica-se em 99% a presença de um dos tipos
oncogênicos de HPV. Porém, o vírus parece atuar junto com outros co-carcinógenos como o fumo,
outras infecções virais, etc. Estima-se que há 470000 novos casos de câncer de colo do útero a cada
ano e pelo menos 75% ocorrem em países em desenvolvimento. De acordo com dados absolutos
sobre a incidência e mortalidade por câncer, o de colo do útero foi responsável pela morte de 3.953
mulheres no Brasil em 2000. Para 2003, as estimativas sobre incidência e mortalidade por câncer
prevêem 16.480 novos casos e 4.110 óbitos4.
Nos homens, o carcinoma peniano se comparado à incidência do câncer cervical é
considerado raro (1%). Apesar de não haver provas inequívocas da associação daquela malignidade
com o Papilomavírus humano, alguns estudos demonstram uma relação de 20% a 50% do HPV,
principalmente do tipo 16, com o CA de pênis5, e ainda, uma quantidade de casos maior que o
esperado de câncer cervical foi encontrada nas esposas de homens com câncer peniano6, o que
evidencia a necessidade de se desenvolver estudos com homens portadores da doença.
Além do câncer de colo do útero e peniano que apresentam associação com o Papilomavírus
humano outros sítios podem estar expostos aos vírus e estão sujeitos também ao desenvolvimento
de outros tipos de câncer.
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É importante ressaltar que a natureza recorrente e estigmatizante da condilomatose genital a
torna uma doença discriminatória. A maneira como os profissionais de saúde comunicam o
diagnóstico aos pacientes é um fator relevante para a minimização de sentimentos de medo, raiva,
vergonha, angústia. Se bem realizada pode promover e uma maior aceitação da doença e uma
melhor adesão ao tratamento.
Assim, a importância de se elaborar um estudo sobre as infecções exofíticas pelo HPV fica
evidenciada pela necessidade de uma atenção de saúde mais completa ao paciente, já que além de
predispor ao desenvolvimento de lesões com potencial carcinogênico, a doença também acarreta
alterações emocionais, comportamentais e sociais.
OBJETIVO
Descrever o processo de diagnóstico e assistência de enfermagem a um paciente portador de
condilomatose genital.
METODOLOGIA
Tipo e Natureza do Estudo
A pesquisa é do tipo estudo de caso de natureza qualitativa. Esta abordagem baseia-se na
premissa de que os conhecimentos sobre os indivíduos só são possíveis com a descrição da
experiência humana7 .
Segundo as mesmas autoras, o estudo de caso é um método de pesquisa que envolve uma
análise completa e em profundidade de um indivíduo, grupo, instituição ou outra unidade social.7
Sujeito do Estudo
Paciente portador de condilomatose genital acompanhado em Centro de Referência em
atendimento as DST da Prefeitura Municipal de Fortaleza.
Período e Local do Estudo
O estudo foi realizado durante nos meses de março e abril de 2004 no Centro de Saúde
Anastácio Magalhães.
Instrumentos e Procedimentos de Coleta de Dados
Os instrumentos para coleta de dados foram o prontuário, imagens fotográficas, que
documentaram a evolução do tratamento e entrevista com o paciente. Foi garantindo total
anonimato e a possibilidade de desistir do estudo, segundo sua própria vontade.
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Interpretação dos Resultados
Analisaram-se os resultados por meio de descrição dos dados coletados, embasados na
literatura pertinente.
Aspectos Éticos e Legais do Estudo
Foram seguidas as diretrizes e normas de pesquisa envolvendo seres humanos da Resolução
nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde-Ministério da Saúde.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Histórico do Paciente
G, 21 anos, solteiro, vive, com seus pais e irmãos, trabalhava como comerciário. Desde o
início de sua atividade sexual, com 18 anos, permaneceu sexualmente ativo, tendo quatro parceiras
desde então, não usava preservativos com regularidade.
O aparecimento de verrugas na sua região genital o levou a procurar orientações em uma
farmácia, onde o balconista indicou um antibiótico (oral) mais uma pomada, os quais G. comprou e
usou, embora não recorde dos nomes dos medicamentos, sem obter sucesso no tratamento.
A ineficiência da medicação sugerida pelo balconista da farmácia e o aumento do tamanho
das verrugas fizeram com que ele procurasse atendimento médico com um clínico geral. Sendo
identificada infecção por Papilomavírus humano e uma precipitada ligação com HIV, de maneira
que o paciente sentiu-se envergonhado, receoso, angustiado (mostrando todo o estigma que carrega
o condiloma acuminado).
Encaminhado a outro médico, G. foi orientado para a aplicar Ácido Tricloroacético (ATA)
em casa, durante três semanas com a freqüência de três aplicações por semana.
A terapêutica indicada agravou o quadro clínico do paciente, uma vez que o ATA é um
agente caústico, que promove a destruição dos condilomas pela coagulação química do seu
conteúdo protéico, porém por se tratar de uma solução muito fluida pode se espalhar rapidamente e
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7
se aplicada em excesso, pode causar danos as áreas próximas as lesões8. Esse fato é comum quando
não se tem experiência na aplicação de tal medicação.
No início do tratamento, o paciente apresentava inúmeras lesões localizadas na glande, no
sulco bálano prepucial, no corpo do pênis e orifício uretral. As lesões eram úmidas, característica
que dificultava o tratamento. Para torná-las secas, foi necessária a utilização pelo paciente de gazes
secas, de forma que retraísse o prepúcio. O ATA foi aplicado pelo profissional de Enfermagem nas
lesões inicialmente duas vezes por semana.
Pela necessidade de comparecer ao serviço com a freqüência de duas vezes por semana, o
paciente foi demitido do emprego, o que lhe causou repercussões econômicas e na vida social.
Referiu que na família somente sua mãe tem conhecimento sobre a doença e o tratamento. Após a
descoberta do diagnóstico, não teve relações sexuais.
Atualmente, continua o tratamento na mesma unidade, sendo acompanhado uma vez por
semana.
Discussão do Caso
O Papilomavírus humano (HPV) é um DNA vírus, sendo identificados mais de 100 tipos de
HPV até o presente9.
Papilomavírus são vírus ubíquos de DNA epiteliotrópicos que infectam epitélio cutâneo e
mucoso, produzindo diversas neoplasias epiteliais benignas e malignas em animais e humanos. Esse
vírus tem um amplo tropismo por epitélio de mucosa, podendo ser adquirido por transmissão
sexual.10
A verruga anogenital é a manifestação clínica mais comum da infecção genital por HPV,
porém a maioria das infecções é assintomática ou inaparente ou pode ainda, assumir uma forma
subclínica, detectável apenas sob técnicas de magnificação e após uso de reagentes11.
O condiloma acuminado é geralmente uma lesão benigna, com finas projeções espiculadas,
adquirindo aspecto papilar. Podem atingir tamanho volumoso, mas devido ao tropismo cutâneo
mucoso permanecem restritas à superfície cutânea ou mucosa, porém com preferência nas zonas
mucosas e úmidas12.
Nos homens as lesões comumente localizam-se na glande, freio prepucial, sulco prepucial,
meato urinário e bolsa escrotal. Nas mulheres freqüentemente ocorrem na vulva (com localização
mais comum na fúrcula, pequeno lábios, vestíbulo, grandes lábios e com menor incidência no
clitóris), períneo, meato uretral e colo do útero12.
De acordo com seu potencial carcinogênico, os vírus que causam afecções nos homens são
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8
divididos em três grupos: baixo risco, risco intermediário e alto risco. Dentre estes, destacam-se os
tipos 16, 18, 45 e 56, classificados como de alto grau, e que juntamente com co-fatores como baixa
imunidade, tabagismo e outros, estão associados ao desenvolvimento de neoplasias 8.
O caráter latente da infecção pelo vírus HPV e a inderteminação do período de incubação
que pode ser de semanas a anos, impossibilita o estabelecimento do intervalo entre a contaminação
e o desenvolvimento das lesões, de forma que a manifestação inicial da doença ou reincidivas das
lesões pelo HPV provavelmente estão mais relacionadas à ativação de vírus já presentes no
organismo do que a uma reinfecção11.
Além do diagnóstico clínico que pode ser confirmado através da simples inspeção das
lesões, outros meios diagnósticos podem ser utilizados no caso de lesões sub-clínicas ou atípicas.
Dentre elas, estão a citologia, a colposcopia, a histopatologia e a cervicografia. A citologia é o
método de rastreamento mais custo-efetivo, porém possui limitada sensibilidade para identificar
lesões intra-epiteliais de baixo grau.
Outros procedimentos (cervicografia, captura híbrida e seqüenciamento de DNA) têm sido
utilizados, uma vez que a alta prevalência da infecção pelo vírus HPV, sua relação com o
desenvolvimento do câncer, a elevada taxa de mortalidade por câncer no Brasil, destacando-se o
câncer de colo de útero, reforçam a necessidade de um rastreamento mais eficaz da doença, através
de métodos que possam detectar com segurança a presença da doença.
Sabemos que as DST implicam em práticas de foro íntimo. Sendo assim, os profissionais de
saúde ao confirmarem o diagnóstico, precisam ter clareza a respeito dos valores sexuais do paciente,
omitindo seus próprios valores. Dessa forma, atitudes de preconceito, juízos de valor e imposição
de condutas deverão ser evitadas, apesar das eventuais diferenças.
A escolha do tratamento depende de diversos fatores, como: a idade da paciente; a
topografia e a quantidade de lesões; morfologia, custos, disponibilidade de recursos e experiência
do profissional.
As terapêuticas utilizadas para condilomas são: exérese cirúrgica, criocirurgia, tratamento
que destrói o tecido anormal através do uso de dispositivos metálicos resfriados por CO2 que induz
citólise térmica das verrugas; CAF ou eletrocauterização, feito com um instrumento elétrico remove
e cauteriza a lesão; ATA, agende cáustico aplicado diretamente nas lesões e que destrói as verrugas
pela coagulação química do seu conteúdo protéico; conização, retirada de pedaço de tecido em
forma de cone com o auxílio do bisturi, do laser ou do CAF; medicamentos que estimulam a
imunidade celular.
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A consulta de enfermagem deve abordar o aconselhamento, a detecção de fatores de
risco, a educação em saúde das pessoas portadoras do Papilomavírus humano, de maneira
socialmente comprometida. Além de prescrever e aplicar medicamentos estabelecidos em
programas de saúde8.
O enfermeiro deve ter conhecimento científico para prestar a assistência de enfermagem de
maneira eficiente ao portador de HPV, uma vez que o condiloma acuminado é uma doença, que
como as outras DST, precisa de um tratamento imediato eficaz para que haja uma ação efetiva na
quebra da cadeia de transmissão.
CONCLUSÃO
Concluímos que o cuidado ao portador de condilomatose genital necessita estar
corretamente inserido e contextualizado nas atividades diárias do cliente para o compromisso social
do profissional em facilitar uma mudança de atitude do cliente em relação ao tratamento e a
prevenção proporcione uma redução no stress e ansiedade que o estigma da doença sexualmente
transmissível acarreta.
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PASSOS, M.R.L. DST, Doenças Sexualmente Transmissíveis. 4.ed. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1995.
APÊNDICE I
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11
ROTEIRO DA ENTREVISTA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Idade: _________________
Data de nascimento:____________
Sexo:__________________
Estado civil:_____________
Diagnóstico:_____________
2. DADOS RELACIONADOS À DOENÇA E TRATAMENTO
Idade início da atividade sexual: __________________________________________________
Número de parceiras:____________________________________________________________
Utilizava
preservativos
antes
do
diagnóstico
da
doença?________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________
Quais
os
sintomas
quando
procurou
atendimento?____________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________
_____________________________________________________________________________
_______________
_____________________________________________________________________________
_______________
Data
do
diagnóstico:___________________________________________________________________
_________
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12
Quais
os
tratamentos
que
foi
submetido?____________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Quais os profissionais que prestaram atendimento?____________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________
Sentimentos vivenciados diante da descoberta da doença e tratamento.
(Acha
que
vai
ficar
curado?
Qual
a
percepção
sobre
o
tratamento?)______________________________________
_____________________________________________________________________________
_______________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Repercussão da doença e tratamento na vida diária (tratamento, família, relacionamentos
amorosos)____________________________________________________________________
_______________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
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13
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