INFRAERO
FL 1/9
BEMN/TRF/001/2012
TÍTULO
Empresa Brasileira
Infra-Estrutura DE
Aeroportuária
TERMO DE REFERÊNCIA
COM A de
FINALIDADE
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA
ESPECIALIZADA PARA
FORNECIMENTO E MONTAGEM DE REDE DE DUTOS,
GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS ELÉTRICAS E ESTRUTURA PARA RECEBER A MÁQUINA,
VISANDO A INSTALAÇÃO DE UM FAN COIL DE 10 TR´S PARA SER INSTALADO NO 1º
PAVIMENTO NA ENTRADA DO EMBARQUE INTERNACIONAL DO TERMINAL DE
PASSAGEIROS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELÉM.
CÓDIGO
BEMN/TRF/01/2012
SUBSTITUI A
POR
SUBSTITUÍDA
AUTORES
RUBRICA
SERGIO SEBASTIÃO NERY DOS SANTOS
MATRÍCULA
VALIDADO POR
RUBRICA
EDVAN DA SILVA COSTA
MATRÍCULA
APROVADO POR
RUBRICA
JARDEL ATAIDE DOS SANTOS
MATRÍCULA
REV.MODIFICAÇÕES
19.292-09
96.459-65
DATA
12.725-39
RESPONSÁVEL
MATRÍCULA
RUBRICA
EMISSÃO INICIAL
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BEMN/TRF/001/2012
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Sumário
1 – FINALIDADE ....................................................................................................................................................3
2 – SIGLAS ............................................................................................................................................................3
3 – NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ......................................................................................3
4 – DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA ...............................................................................................................4
5 – TRANSPORTE.................................................................................................................................................4
6 – GARANTIA ....................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
7 – OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA .................................................................................................................8
8 – FORMA DE PAGAMENTO ..............................................................................................................................4
9 – VISITA TÉCNICA.................................. .......................................................................
.................................Erro! Indicador não definido.
10 – DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO.................................................................................................... 8
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1 – FINALIDADE
O presente Termo de Referencia objetiva estabelecer critérios e parâmetros técnicos para
fornecimento e instalação de rede de dutos, tubulações hidráulicas, instalação elétrica,
visando instalação de uma máquina de climatização tipo fan coil de 10 TR´s para
climatização da entrada do embarque Internacional, setor D e C do terminal de passageiros
do Aeroporto Internacional de Belém, em Belém/PA.
2 – SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira das Normas Técnicas;
FANCOIL – Máquina de Ar Condicionado.
3 – NORMA E DOCUMENTO COMPLEMENTAR
- Norma ABNT - NBR 16401/2008 para conforto, nível de ruído, aplicabilidade dos
ambientes e velocidades dos fluidos;
- Os cálculos de carga térmica e da quantidade de calor distribuída, bem como a forma
de propagação, fundamentar-se-ão nas normas da ASHRAE (40 ASHRAE Standart 62/89
(5), CARRIER (6), DOZIER, J. (7), Mc QUISTON, F. (12), SUN, T. (16);
- Os perfis de ocupação não citados pelo contratante e não observados no projeto
serão considerados os valores conforme Norma ABNT NBR-16.401 (1), ASHRAE (4),
CARRIER (6), Mc QUISTON (12), tudo em função da aplicabilidade, dimensões e finalidade
dos ambientes.
- Na determinação dos parâmetros da qualidade do ar interior serão aplicadas as
seguintes regulamentações: Norma ABNT – NBR 16.401 (1), ASHRAE (5) DOZIER,J (7),
EPA (8), FANGER (10), GILL (11), Portaria 3523 – GM (13), Resolução RE-09 (14);
- No dimensionamento das redes de duto, tubulações hidráulicas e o nível de ruído do
equipamento e difusores serão consideradas como texto base, as seguintes referências:
ABNT (1), ASHRAE (3) CARRIER (6), Mc QUISTON (12), STREETER (15);
Na determinação das vazões de ar por ambiente, tanto de recirculação quanto de
renovação, devem ser seguidas, a Portaria 3523-GM (13), como texto base e, como forma
de avaliação e fundamentação, a ABNT (10), ASHRAE (3), ASHRAE (4), ASHRAE (5),
DOZEIR (7), EPA (8), FAGER (9-10), GILL (11), Mc QUISTON (12) e Resolução RE-09 (14).
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4 – DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA
A presente instalação é do tipo expansão indireta com distribuição do ar por meio de
rede de dutos tipo giro Val ligado a um climatizador horizontal 10 TR. (climatizador de 10
TR´s fornecido pela INFRAERO), sendo as principais características para o fornecimento de
instalação e materiais:
Instalação com fornecimento de materiais de controle eletromecânico para o
comando de operação e ajuste da temperatura e interligação ao sistema de
gerenciamento do aeroporto;
Instalação com fornecimento de materiais para montagem da rede de dutos e bocas
de ar;
A Instalação hidráulica deverá ser interligada da tubulação geral no pavimento técnico
até a máquina de climatização tipo fan coil, com fornecimento de todo material
necessário para seu funcionamento;
A instalação elétrica deverá ser fornecido quadro de distribuição com contactora
disjuntor e etc., e será interligada do quadro até a máquina de climatização tipo fan
coil;
Construção e montagem de suporte estrutural para sustentação da máquina de
climatização tipo fan coil com as seguintes características:
- estrutura e barra de ferro formando estrado com perfil em “U” 4 x 4, devidamente
tratado contra corrosão.
4.1 - Rede de Dutos - a distribuição do ar será através de rede tipo “GIROVAL” pré
fabricada e duto convencional fabricada em chapa de aço galvanizado nas bitolas
recomendadas pela NBR 16401/2008 e conforme manual SMACNA para sistemas de
distribuição de ar em baixa pressão, de acordo com desenhos anexos.
Todas as curvas serão providas de veias defletoras, diminuindo a perda de carga
nestes trechos e, as conexões entre os dutos e os condicionadores, serão feitas em lona
impermeável ou do tipo com recobrimento plástico. Nas emendas das peças será aplicada
massa calafetante (massa 3M ou silicone), evitando-se com isso fuga de ar e infiltração nos
trechos da rede.
O isolamento térmico externo dos dutos será em mantas de lã de vidro mineral de 25
mm de espessura (Ref. Isoflex - número 120 - com densidade de 20 kg/m³) e com proteção
externa em filme de alumínio, que deve ser fornecido já integrado a manta de lã de vidro,
incluindo proteção nos cantos em chapa galvanizada #25, fixadas por meio de fita plástica.
O isolamento térmico deverá ser fixado ao duto através de cola especial para essa
finalidade, aplicado em toda a área do duto, onde os arremates sobre as junções do
isolamento térmico deverão ser feitos com fita auto-adesiva de alumínio com 10 cm de
largura.
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Os dutos deverão ser suportados por perfis metálicos em cantoneira em “L” 2X2
apoiados na parede e estrutura do prédio e montados com espaçamento máximo de 1,5
metros, sempre em conformidade com o manual SMACNA, sendo pintados com tinta
anticorrosiva.
As bocas de ar para insuflamento e do tipo AIR JET tamanho 06 e retorno serão em
alumínio anodizado com pintura epóxi de cor a ser definida pela FISCALIZAÇÃO, com
registro apropriado para auxílio no balanceamento do sistema, conforme especificado nos
desenhos.
Dampers de regulagem serão colocados nos dutos troncos de insuflamento, para
regulagem de vazão e balanceamento do sistema. Serão do tipo giroval 6000x250 mm, com
alavanca de comando e quadrante de fixação, com indicação de posição "aberta" e
"fechada".
4.2 - Rede Hidráulica - a tubulação de interligação da rede hidráulica deverá ser construída em
tubos de aço preto sem costura, SCH 40 1 ½” norma ASTM-A 120. As conexões serão em aço
carbono soldadas e flangeadas.
As conexões serão de classe 150 psi. Deverão ser de aço carbono forjado preto
ASTM-A-234, classe Standard (STD-W) para solda de topo, dimensões conforme ANSI-B16.9, fabricação NIAGARA ou equivalente aprovado.
As flanges deverão ser de aço carbono forjado preto ASTM-A-181 grau I, classe 150
psi, tipo sobreposto, face com ressalto padrão ANSI-B-16.5.
As válvulas deverão ter corpo e extremidades ou tampão em aço carbono, haste e
esfera em aço inox, sedes (anéis) e juntas em teflon, ligação por flanges com ressaltos,
conforme ANSI-B.16.5, classe 150 psi.
As válvulas de bloqueio tipo fecha rápido deverão ser de aço fundido, ASTM-A-216
grau WCB, 150 psi, dimensões conforme ANSI-B-16.10.
Está prevista válvula de medição diferencial referencia TA de 1 ½” para o fan coil,
para facilitar o balanceamento da vazão de água. O isolamento térmico da válvula será em
poliuretano injetado, a ser fornecido pelo fabricante, o corpo em liga de bronze à prova de
corrosão com conexões rosqueadas, dotada de tomadas de pressão permanentes e autoestanques para o ajuste e medição da vazão, pressão e temperatura.
A válvula de controle de 3 vias (termostática proporcional) em composição com a
válvula de balanceamento terá a função de regulagem de vazão de água no fan coil.
Toda tubulação deverá ser suportada por perfis de aço devidamente tratados e
pintados, apoiada sobre suporte de madeira cozida em óleo e manta de neoprene, com
espessura de 5 mm.. A distância máxima entre os suportes deverá ser conforme indicado no
desenho de detalhe típico.
Os filtros deverão ser de semi-aço ASTM-A-278, classe 30, tipo “Y”, elemento filtrante
em aço inoxidável laminado, AISI-304, com perfuração de 0,8 mm, ligação por flanges, face
plana, conforme ANSI-B-16.5, classe 150 psi.
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Os Purgadores de Ar serão do tipo caçamba invertida, em semi-aço, ASTM-A-278,
classe 30, bóia e internos de aço inoxidável, AISI-304, ligação por rosca BSP, classe 150
psi.
Juntas para flanges deverão ser de neoprene, de 1/16” de espessura, para flanges
padrão ANSI-B-16.5, classe 150 psi.
O isolamento térmico para a tubulação de água gelada será feito com tubos e mantas
flexíveis de espuma elastomérica à base de borracha sintética, AF/Armaflex da ARMACELL
ou equivalente aprovado, com espessura crescente de acordo com o diâmetro da tubulação,
a serem dimensionados e especificados pelo fabricante com garantia de eficiência, devendo
ser no mínimo, de categoria “R” para tubos com espessura crescente de 25 a 32 mm, e
manta categoria “T” com 32 mm de espessura. O material adesivo deverá ser o especificado
pelo fabricante do isolante térmico.
Serão previstos poços para aplicação de termômetro na entrada e saída das
tubulações dos condicionadores de ar, bem como pontos de medição para manômetros e
medidores de vazão para possibilitar a regulagem da vazão no equipamento.
A montagem das tubulações somente será iniciada após a inspeção e aprovação pela
fiscalização de todos os componentes que deverão ter preparação prévia, consistindo de
limpeza mecânica e posterior pintura básica de proteção.
A tubulação deverá ser montada obedecendo ao caminhamento estabelecido em
desenho e deverá seguir o mais perfeito alinhamento e prumo, bem como a forma correta do
ponto de vista mecânico de funcionamento.
Não deverá haver contato direto entre a tubulação e a estrutura da edificação, ou
suportado por equipamentos já existentes nessa edificação, assim como será fixada através
de suportes anti-vibrantes.
Durante os trabalhos, deverão ser assegurados todos os cuidados para impedir a
entrada de corpos estranhos dentro da tubulação e para tanto, sempre que o serviço for
interrompido, deverão ser colocadas proteções, tais como tampões, bujões, ou qualquer
dispositivo que vedem as aberturas.
Depois de montado o sistema de tubulações, deve ser feito obrigatoriamente um teste
de pressão para verificação de possíveis vazamentos.
As ligações típicas para cada equipamento encontram-se na Planta Detalhes.
4.3 - Serviços - o prazo máximo para fornecimento e instalação do sistema será de 45 dias
corridos.
Toda a rede de dutos, antes de sua montagem definitiva, deverá estar devidamente
limpa internamente, de modo que quando do início do funcionamento, os filtros de ar não
fiquem sujos com restos de material, poeira ou outros detritos que venham logo a obstruir o
sistema de filtragem.
Cada tubo, antes de sua conexão a outro, deverá estar limpo e preferencialmente
escovado internamente. Os trechos que receberem solda, também devem ser escovados de
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seus excessos. Por ocasião dos testes deverá ser feito o esvaziamento da tubulação de
água tantas vezes quantas forem necessárias até que se observe que a água saia limpa. Os
filtros deverão ser abertos e a tela deverá ser lavada, eliminando-se qualquer resíduo de
solda ou rosca. Somente após o procedimento de limpeza é que se deverá encher a
tubulação definitivamente para operação inicial do sistema.
Qualquer equipamento, cuja pintura tenha sido danificada por ocasião do transporte
ou durante os serviços, deverá ser devidamente retocada, sendo que a superfície danificada
deverá ser lixada e, somente após esse cuidado, receber tinta anticorrosiva e, por fim,
receber pintura de acabamento em duas demãos. A tubulação também deverá ser lixada
antes de receber proteção anticorrosiva. Após a escovação interna dos tubos e sua devida
montagem, deverá ser aplicada pintura anticorrosiva. Da mesma forma, os suportes também
deverão ser lixados e pintados.
O INSTALADOR deverá manter na obra engenheiro(s) e técnico(s) especializados para
acompanhamento e supervisão técnica da qualidade dos serviços. Deverá montar os
equipamentos e componentes do Sistema de acordo com as indicações e especificações
dos itens correspondentes, provendo todos os materiais e equipamentos de uso esporádico,
que possibilitem perfeita condução dos trabalhos dentro do cronograma estabelecido.
O INSTALADOR antes da execução dos serviços deverá verificar se há interferência dos
sistemas ora descritos com outros sistemas na estrutura, tais como projetos de eletricidade,
hidráulica, sonorização, incêndio, etc. Qualquer interferência detectada deverá ser corrigida
sem qualquer ônus para a Contratante. O INSTALADOR deverá ter em mente que todos os
equipamentos obrigatoriamente serão instalados no interior das casas de máquinas de tal
forma a permitir, da melhor maneira possível, fácil acesso e manutenção pelas suas
localizações. O INSTALADOR deverá fornecer desenhos de instalação de acordo com o
projeto efetivamente executado ao final dos serviços, contendo todas as modificações que
porventura tenham sido necessárias durante a obra (AS BUILT).
5 - TRANSPORTE
Todos os materiais a serem fornecidos pelo INSTALADOR são considerados postos no
canteiro e também serão de responsabilidade do INSTALADOR:



Os transportes horizontais e verticais de todos os materiais e equipamentos, desde o
local de armazenagem no canteiro até o local de sua aplicação definitiva;
Prever, em todas as operações de transporte, todos os seguros aplicáveis;
Prover equipamentos, dispositivos, pessoal e supervisão das tarefas de transporte de
todos os materiais e equipamentos.
Deverão ser avaliadas pelo instalador, por meio de visita prévia ao local, as dificuldades
decorrentes de acesso.
6 - GARANTIA
A garantia mínima será de 12 meses contra problemas oriundos das instalações, como
recomposição de isolamentos, correção de vazamentos, etc.
O prazo acima referido se inicia a partir da entrega do sistema em plena operação, a ser
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formalizado através de Termo de Entrega de Obra.
7 - OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA – outras obrigações inerentes do INSTALADOR AC
referem-se aos serviços abaixo:
a) Transporte horizontal e vertical dos equipamentos até sua instalação final;
b) Interligação de cada equipamento ao seu respectivo ponto de força que deve sempre
ser deixado o mais próximo destes (conforme indicado em planta) e interligação do
dreno;
c) Confecção e montagem de casa de máquinas para abrigo do climatizador, conforme
especificado;
d) Serviços de start-up do sistema;
e) Balanceamento do sistema e elaboração de relatório para cada equipamento;
f) Prestar toda assistência administrativa à obra, bem como obrigar-se ao fornecimento de
materiais, mão de obra, impostos, fretes, encargos sociais, seguro contra terceiros,
ferramental, licenças etc..., todos necessários à plena execução dos serviços
contratados;
g) Manter o local dos serviços sempre limpo ficando à cargo da instaladora as
providencias de retirada dos entulhos ao final de cada dia;
8 – FORMA DE PAGAMENTO
No 5º (quinto) dia útil, após conclusão e aceite do serviço, mediante apresentação do
correspondente documento de cobrança (Nota Fiscal);
9 – VISITA TÉCNICA
A licitante deverá realizar visita técnica ao local em que será instalada a máquina, no
Aeroporto Internacional de Belém, para análise do local onde serão executados os serviços,
objetivando o levantamento das condições necessárias para execução do projeto.
Por ocasião da visita técnica, as empresas licitantes deverão observar atentamente as
características e as peculiaridades operacionais do Aeroporto, tendo em vista a correta
avaliação dos recursos materiais e humanos indispensáveis à eficiência na prestação dos
serviços.
Para marcar visita ao local de instalação do equipamento, a licitante deve procurar os
funcionários Sérgio Sebastião Nery dos Santos ou Roberta Tamara da Costa Nery no
período de 08h30min às 11h30min, ou de 13h30min às 16h00min horas de 2ª a 6ª feira ou
comunicar-se pelos telefones (91) 3210-6037/(91) 3210-6101.
10 – DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO
Prova de inscrição ou registro e quitação das anuidades da empresa e dos seus
Responsáveis Técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e
Agronomia (CREA).
Comprovação da licitante de possuir em seu quadro permanente, na data da licitação,
profissional de nível superior ou outro, reconhecido pelo CREA, detentor de Atestados ou
Certidões de Responsabilidade Técnica, expedidos por pessoa jurídica de direito público ou
privado, devidamente registrado no CREA, que comprovem ter o profissional executado
para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta federal, estadual,
municipal ou do Distrito Federal, ou ainda para empresa privada, serviços de características
técnicas similares às do objeto da presente licitação, cujas parcelas de maior relevância
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técnica e de valor significativo.
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