Humanidade e não-humanidade em Giorgio Agamben. Emerson Marçal PIBIC - Fundação Araucária 2012/2013 Orientador: Marco Antônio Valentim Resumo: Trata-se de uma tentativa de precisar o alcance da figura da <<grande ignorância>> que deixa ser um e outro fora do ser, salvos no seu ser especificamente insalvável” , com a qual Agamben conclui o livro ‘O Aberto: o homem e o animal’, na perpspectivada relação entre humanidade e não-humanidade. Método: Leitura e interpretação do texto. Referências: - AGAMBEN, Giorgio. (2002) O Aberto: o homem e o animal. Portugal: Edições 70. -CASTRO, Edgardo. (2012) Introdução a Giorgio Agamben: Uma Arqueologia da Potência. Belo Horizonte: Autêntica. -VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. In: A inconstância da alma selvagem. Cosacnaif: Rio de Janeiro. Conclusão: O alcance para qual a figura da ‘grande ignorância’ aponta, parece encerra um potencial critico. Mesmo mostrando-se bem mais receptiva ao reconhecimento da humanidade de outrem no final das contas, ela acaba por se encerrar nela mesma.