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Anno IV
Rio de Janeiro— Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914
^ac^r__r_.
N.790
HOJB
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0 TEMPO -— O calor de hoje foi bas-v
de
tante supportavel, não subindo além
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A temperatura; iminima, foi; des2°,ié"í^|jj!
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NUMERO
AVUUSO
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OS MERCADOS - O mercado de caflij
esteve pouco intenso, sendo vendido a 7$8oa>
p
,a arroba.
i Oambio 16 1I32 e 16 3I32.
ujfl! "1
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A5SIGNATURAS
Por anno..
Por semestre
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Pi
_¦
Redacção, Largo
22.000
12$Q00
da Carioca, 14, sobrado — Ofricinas, rua Julío César (Carmo), 31 *"
~*.
100 RS.
—_______
TELEPHONES: REDACÇÃO, 523, 5285 e official— OFFICINAS, S52 e 5284
A NOITE
é composta em machinas TYPOGRAPH^
da casa
BROMBERG, HACKER _ COMP. - RIO
0 desespero dos operários do Vamos ter, em homenagem a A situação angustiosa do Acre
-••oprolongamento de Itacurussá Rio Branco, um monumento... A receita do território
não dará para a
?
francez
A tentativa de assalto á Ilha Francisca
-•s»-¦€€)•
-Rí':'" s ws'''¦:::;¦ •;¦••?¦<¦¦•,¦
'¦ ¦'
fíx:!x'W
'¦'¦:"¦:
=:fí-:y.?víMÍ;..''':':'
0 Jury foi Injusto escoltado
"ler a «maquette» de
A LINGUAGEM ELOQÜENTE DOS ALGARISMOS
S&v'
¦¦¦¦¦'¦¦¦_¦¦¦
V,
_SS__<
Ha alguns dias já que se adia aberta ao triacs. não tendo um só membro
ià__^í_li^ili^v^llii
fosse
publico a exposição das «maqueües» para artista das artes plásticas, legaüsou queessa eso monumento ao barão do Rio Branco.
colha previa, completando a jfarça com a
Deveria ser um acontecimento seusacio- sua decisão.
nal. Não o foi! Por que?
A «maquette» do esculptor francez,
Qual a razão dessa indifferença e frieza miada, será a inelhor? Absolutamente. N,1opreé!
COlft que o povo recebeu essa noticia de
Não nos move a isto idéa nenhuma de naque finalmente o «concurso» para o «Mo- tivismo ou jacobinismo, que, principalmennumento ao barão do Rio Branco» teve o te, tratando-se de uma obra d'arte seria
seu desfecho e que já se, podia ver e ad- grosseira e incomprehensivel.
mirar a maneira por que artistas nossos e
Entre os concorrentes viam-se
do estrangeiro tinham interpretado a vida nomes da arte que nos merecem ograndes
maior
e a obra desse grande brasileiro que em dos respeitos. Tínhamos mesmo uma cervida se chamou barão do Rio Branco?
ta satisfação cm apreciar esse confronto
Sabe-se que o êxito tão rapidamente ai- que se ia dar entre artistas nacionaeseescançado pela subscripção não o foi devido trangeiros. Si os daqui fossem vencidos
á iniciativa ter partido deste ou daquelíe, e tamente; si a sua inhabilidade fosse jusdesim ao facto de tratar-se do homem mais monstrada pelo parallelo que agora se esta»
justamente amado e venerado pelo
povo belecia, não. seriamos nós que, arrastados
que delle chegou a fazer um deus.
por um falso patriotismo, defenderíamos uma
:
;í'i:í?
Rio Branco era o orgulho de nossa 11a- obra interior e despida de merecimentos
cíonalidade. ou antes, de toda a America artísticos a titulo de que ella era um pro.¦_&í>*:': ¦'¦
Latina. Para a multidão,' era um ídolo.
dticto nacional.
Não se deu isso. Das dezesete «maquertes»
.Quando morreu, todos nós sentíamos a
necessidade de perpetuar no bronze immor- enviadas, ha umas sei. boas.
Um frecho do prolongamento de Itacurussá a Angra. Por cima dos
redouro a memória daquelíe que foi um
De todas ellas se destacam com' uma gran¦
'"
..-.¦-¦
'"""' ''
üi'
morros mal se sustem miseráveis' ranchos que abrigam os operários
m
grande patriota e o maior de todos os bra- de superioridade peía sua originalidade e
sileiros.
concepção, as dos esculptores Corrêa LiiDêahte das noticias que chegaram a Angra passou alguns dias, desse modo, numa agitaSendo assim, nada mais fácil do que tor- ma ,'brasileiroi, e Qiovanni Nicolini, italiano.
j;.
Embarque da borracha em um seringal do batyo Juruá antes da
nar uma realidade aquillo que já era um
do premeditado assalto á cidade, houve por ção indizivel de terror.
Bem analisados estes dous trabalhosj a
crise, mostrando a vida que havia naquellasparagens remotas do Acre
deseio e uma vontade nacional.
lili um frisson de tal terror que parecia
um
delles«
é
que deveria caber o primeiro
'
1,
Por que motivo, então,, o povo tanto se (logar.
No O ATAQUB A' ILHA FRANCISCA FOI
jvespara de um grande cataclysma.
Belas noticias que temos dado a propósito republicas visiríhas, onde têm a certeza díí
PREMEDITADO.
desinteressou dessa questão do raonumen- 1 Caso. esse exame fosse feito serenamente)
jneio de todo aquelle reboliço, eram para
da situação financeira angustiosa em que maior remuneração ao seu trabalho, em coo«
bom
humor
as
varias situações
Na mesma occasião em que os trabalhaprovocar
se debate o território nacional do Acre, já seqüência da reducção dos impostos sobra
criticas a que foram levados principalmen- dores de Itacurussá formavam o bando que
todos sabem da sorte que aguarda aos brasi- a borracha e o caucho.
te os representantes da empreza Cunha e deVeria saquear Angra dos Reis, outros opeDa pouca que é extráhida, ainda lé des«
leiros que lá ainda se conservam a extrahir
da Central do Brasil — os alvos de toda a rarios da empreza Leopoldo Cunha, e que
viada uma considerável quantidade em' eo_«l
o precioso «látex» da seringueira.
tolera que se vinha desencadeando pelos vinham
Nos tempos da abastança, nos primeiros trabando para as republicas visinbas. Si dei
pelas maiores privações,
'horizontes de Jacarehy, Monçuaba etc. Os deante dapassando
annos decorridos depois da incorporação do Iquitos descia muita borracha brasileira co*!
fome, resolveram fazer o mesmo
agora descerá mais.
território a o Brasil, ninguém pensava na crise mo peruana,
\
principaes chefes da empreza . mesmo o en- contra a propriedade do Sr. marechal HerPara 'haver este engodo, os navios quandoji
temerosa que a concorrência do Oriente nos
genheiro residente da Central já ha dias mes, na ilha Francisca. E' que esse grupo de
mercados da borracha poderia proporcionar- vão a Iquitos recebem clandestinamente bor-.)
que se haviam evaporado daquelías bandas, infelizes, que trabalharam na construcção
racha nos seringaes brasileiros. .Quando déinos.
mas por ali ainda estavam os Srs. Dr. Pe- dessa celebre vivenda presidencial, também
Sabia-se perfeitamente que nas colônias scem, essa borracha é feita passar por pe*J
substituto
residente,
conhecido
e
do
o
eram
contratados
pelo mesmissimo Sn L,eojtlro,
'. jj
inglezas e francezas estavam sendo planta- ruana.
•Sr. Macedo,
faz as vezes do Sr. Leo- poldo Cunha, que também é o construetor,
das arvores da seringa e quem então falasse
A
despesa
do
Acre,
¦poldo, e EmilioqueCunha, chefe e
anno,<
foi
neste
orça»
gerente da embellezador, etc. de tão pittoresca prona possibilidade da producção acreana ser da em 3.074.8008000. Diante, porém, tí«!
'celebrisada 'empreza do prolongamento. ¦
,/
tão insignificante que determinasse um «de- exposto, a receita não dará para tanto.
,4
i
. Estes passaram máos quartos de hora..? priedade.
O operário que ali trabalhou e que agora
ficit» nas suas finanças, seria tratado como
Nem mais com o Acre a União podefS
''O Sr. Macedo, logo
chegaram
noas
um
desequilibrado.
está atirado á miséria, do fundo de sua anque
contar! Elle dará «déficit», embora a receitei
ticias terroristas como uma bomba, sobre gustia, do seu martyrio, olhava aquelle
Do Acre a União só tem tido saldo, e esteia orçada em 9.360:0003000, preparada,
paAngra, correu ao telegrapho e começou a lacete ei-cto, sereno e bonito ali na
grande, gasto superfluamente, criminosamen- para dar um saldo de 0.295:200|.00.0, que
te mesmo. Esse saldo já attingiu em .1.91.0 se não verificará.
«.passar telegrammas cá para o Rio, os quaes resca ilha, como uma affronta á 6uapítto-.1
.
sia 16.411:324S000.
. tra<i<.téam .perfeitamente o seu .estado de. tiiaçãoí-tanto mais
O
saldo
do
Acre..tem
1909,,deij
sido:
em
o suor qtreinéllè'
Quem poderia suppor a queda rápida do 10.923:002$000; em 1910, de 10.411.-324SO0O;
alma. S. S. pedia soecorros urgentes, for- •derrámáira, no árduoquanto
serviço de tantos dias,
'ças do
seriamente
da
borradia
na
e
preço
pensar
Exercito para aqui, para ali, provi- ainda mão lhe tinha servido para manter-se
em 1911, de 6.418:5058000; em 1912, dei
força, de vontade admirável dos francezes e ,9.133:4128000
.encias 'extraordinárias, policia para o lit- a si. e a sua familia Trabalhou
e em 1913, de 3.944 .OOOSooo. j
e não reinglezes,
deliberaram
com
concorrer
quando
A receita para este anno foi orçada en_
ítoral, canhões, o diabo... Feito isto, o Sr. cebeu dinheiro e agora se vê na miséria,
brasileira?
a
producção
;Macedo, com sua familia tratou de oceul- emquainto
razão dc 18°l<> sobre oi
o construetor do palacete vae goE ias rendas vinham para os cofres da 9.360:0008000, de á 52.000:0008000,
em quan-;
ium
em
conhecido,
.asa
de
onde
se
sando calmamente do reconhecimento do
jtar-se
União e eram malbaratadas, sem que se tovalorfoi official
calculada a borracha daquella região.,'
julgou mais seguro, esperando o assalto, que Sr. marechal Hermes, cumulado de gentitratasse de beneficiar a região, creandosiEm 1912, a renda calculada foi de 12 mil'
vinha já ali. .,
tuaçjão mais favorável ao transporte até o contos
lezas _ de presentes. E ao mesmo tempo
%® -í,, ••
de réis. á razão de 20°1° sobre 60>.
^^*^
¦ta_í_em''Comra
oceano e saneando convenientemente o ter- mil contos,
O Sr. PedrÔsoÜ
familia, quasi da. revolta em Itacurussá, muitos traque em tanto estimaram a pro-i
•>.
ritorio.
fugiu para bordo do rebocador Laurindo balhadores, em botes e canoas, dirigiram-se
ducção desse anno. O calculo, porém,; foi:
dos
sua
serinvez,
.os
Í^Plor
proprietários
Pitta, do Ministério da Marinha, e que es- para a ilha Francisca, onde entretanto, não
exaggerado. porque a renda arrecadada não,
gaes pensavam inesgotável a «mina» e á passou de 9.133:4128000.
¦tava fundeado no porto, para zarpar com puderam desembarcar, porque os
'
paredros
custa da vida dos pobres trabalhadores adquidestino ao Rio ás io horas do dia. A's 4 de Angra, avisados com antecedência do
Como se vê, de 1912 para 1913 liouve
riam' fortunas rápidas que eram gastas per'•horas
e meia da madrugada esse funeciona- assalto, para ali enviaram gente armada,
dulariamente nas duas capitães da Amazo- uma diminuição no saldo de 6.500:0008000.'
rio
A iulgar pelo calculo exaggerado da re«,
se
abalara
conteve
rebocador,
bordo
cólera
do
a
dos
já
nia e em espectaculosas viagens á Europa.
operários.
que
para
'onde
havia água de flor de laranjeira e Estes assim itíesmo não deixaram as immeWí Acabado o dinheiro, essa gente voltava, ceita de 1912, a deste anno pouco passaria!'_
contos de réis. Nem esta mesmo, j
Outros calmantes precisos.
diações da ilha, desde ás n horas da noite,
ganhava mais, gastava com maior delido,. de sete mil
porém, sc verificará; porque já é annuneia-;
cavando a sua própria ruína.
I Outros paredros da cidade imitaram-n'o até pela manhã, procurando um momento
Passaram-se tempos... A borracha baixou da grande diminuição na extracção da bor-'
j e o rebocador ficou cheio dentro em pouco, propicio para o assalto. Esse momento, pode preço e o saldo diminuiu, chegando a racha, com a deserção dos seringueiros paral
réhi, não se deu, e, como em Angra, tudo
I como uma Arca de Noé. ...
'
'r-; Emquanto isso,
j
quatro mil contos de réis. O esbanjamento a Bolívia.
a população," que não não passou de um susto.
de diribeiro, porém,i continuou a ser como
Si
o
Acre
der
este
anno
as
desnesaSj
para
o
diga
o
ilha
vigia
da
Francisca,
o
.tinha para onde fugir, _ principalmente o
Que
dantes o era ,—• ínfrene, louco.
será isto uma grande felicidade para o Brasil.'
commercio, preparava a defesa própria. Costa, portuguez pacato, que andou, muito
Tudo denuncia que a sua receita não pas-1
Este saldo tende a desapparecer e o Acre
"vulha"—•
1 Chegaram muitos a telegraphar para o a contra-gosto, envolvido nessa
ameaça «déficit», não só devido ao depre- sara de 3 mil contos de réis, para uma I
Rio fazendo 'eucommenda de munições de conforme sua expressão.
ciamento da «hevea
brasiliensis»,
como desjpesa orçada em 3.074:8008000. j
-*w-.. -__._.-».-.• ~^-_»__>__
'-frí
.._
— Eu —disse-nos elle — tremi como uma
.. 'na-~..~s,_
i£uerra, num anceio terrível . pelo cães de
"a ,
também devido á diminuição da sua extracção.
£ o desbarato de dinheiros continua, fi«'
"maqueffe"
"vulha", mas não arredei
de Charpelífier, foi
sua
O qm mais impressionou
Os seringueiros, devido á baixa do preço ando-se o governo no saldo do Acre!
.'Angra
'•embaladafoi postada uma força de policia cadella deante da
da «bevea», estão já deixando o trabalho
Calculamos, entretanto, que a illusão se
iô prompta para o momento do os pés do meu posto : agüentei firme e
archifecfura, Para mostrar como esta é banal e já muito explorada,
fogo.
na região do Juruá, entregando-se uns ao desfará em breve, para mal dos acreanos d
isso o seu Dr. Cunha ha de me dar
com
aquella,
duas
,;A
de
reproduzimos
aqui,
por
phofographias
juntamente
_
^
'.idadella
'. Assim a
saque, emquanto outros emigram para as sobretudo do Brasil.
f"
sul-fluminense mais um mata-bicho...
pacata
monumentos obedecendo á mesma forma archifecfonica, e que mais de
prompfo tínhamos á mão. Um é nacional, está em Manáos; o outro
esculptores e não entre architectos. Quem grande numero de arbustos; ultimamenf
mosi reparos. Dos accessorios referidos, falta
é do duque de Galliera. Mas ha mais ainda, e os membros do jury,
venceu então? Charpentier ou Duglane?
plantados, e que dão um aspecto bellissimQ
... ferros
._..„. do
.._,
_. «Deodoro».
até um dos
Mas,- ha ainda mais. Como se explica ao grande parque que contorna o edifício;
talvez, melhor do que nós os conheçam .,;•;'.'• ,
Além disso,- os concertos feitos naquelles
que o esculptor francez, tendo enviado a sua já completamente prompio. A illuminação!
rião foram completos. O «Deódorlo» está to. para cuja realisação concorreu com o a superioridade da «níaquette» Corrêa Li- «maquette»,
se esquecido de mandar a está já installada a gaz acetyleno^ fornecicío
sem1 corticina no convez,- com os .«turcos» seu dinheiro?
ma appareceria, fatalmente, porque ella por descripção dotenha
seu
monumento?
por um grande gazometro, construído
só
se
si
antigos
e
impõe.
electrica
Kem a |machina
n. 2 muiE?' o que procuramos saber e o que farePaliam
«Floriano»
«DêoPor
fez
o
não
saberia
explicar
ao
eao
distancia do «chalet».
alguma
que
que
fizeram
Não
" ãoro» todos os accessorlos ta suja, tanto que constantemente ella falha;. mos' por demonstrar aos nossos leitores.
isto. E' de causar indignação.- ou
essa «maquette» já teria sido
Tres pequenas casas, de porta e janella;
Trata-se de um caso publico e que af- a ligeireza com que procedeu a commissão feita porque
um outro grande homem qual- destinadas aos servos de S. Ex. o Sr. prefecta em grande parte os brios da nossa julgadora! Isto mesmo o ouvimos no local; quer- para
.;,• 0 facto de haverem' ficado na porto, de
lhe chegou ás mãos a encom- sidente, alli estão ao lado do.
quando
pateoj
vários
visitantes.
de
Aiigra dos Reis ,qs couraçados «Floriano»
nacionalidade, razão esta- por si só sufiicimenda desse monumento? Talvez, e não se- bancos, lâmpadas por toda agrande
ilha. \
e «Deodoro», que daqui sairam com a esente para não deixar passar ein julgado A «maquette» de Charpentier é bonita. E ria a primeira vez que isto se daria, princiApenas íaiía a construcção do cáes jial
'jjuadra
esse escandaloso caso do concurso das «ma- outra cousa não se podia esperar do gran- palmente tratando-se de cousas pai^a a Ame- parte da ilha destinada ao embarque e ttes-i
em manobras; tem1 dàdio logar a
muitos boatos em torno dessa resoluçalo inde esculptor francez. E', porém, banal, com- rica.
quettes». 'hoje.
embarque.
i
j
ha muita gente que suppõe muni c inexpressiva.
esperada. Esses vasos de guerra .que, Com
Ainda
O jury está na obrigação de explicar .ao
O
construetor
não
verba
re-»'
tem
tido
'formam
pará
'havido
•P «Reptiblíca»,
internacional.
Não
um
concurso
fer
«maquette»
divisões
as
Si Corrêa Lima, Bernardelli ou outro qual- publico
deChar- matar os serviços alli. Tudo isso é da par-»
jUma das"
qualidades da
houve tal. Escolheram-se alguns csculpfo- quer esculptor nacional- tivesse apresentapentier,. até agora desconhecidas para todos te exterior da bella vivenda. E o interio(
, ua esquadra, só ficaram em Angra, por
aos
os
estrangeiros,
e
res nacionaes
ordem á ultima hora dada pelo .Ministério
quaes
do uma «maquette» obedecendo aquclla li- quantos têm visitado a exposição.
do chalet?
|
i
"a Marinha, tanto que os respectivos compromotores da subscripção dirigiram convi- nha clássica do alto do monumento, com Corrêa Lima, atirado bruscamente para o
1'mandantes,
ao
interior,recorrer'
temos
Quanto
que
tes para que enviassem «maquettes» para aquellas conhecidissimas quatro columnas, os segunda logar, é um esculptor de grandes a informações
só á lhora da saida, souberam
que colhemos,- por nos „eç
um' certo e determinado monumento.
«essa resolução. ;
nossos eruditos críticos diriam que era um •merecimentos. Sabe-se que esculptores ha
os
dados
iam
os
convites
Acompanhando
muitos. Monumentalístas ha uns seis, setan011 tuna imitação.
¦ Isso tem dado ensejo aos taes boatos;
—.
-^
p
¦' '.'""-'
sobre a vida de Rio Branco, para que os plagio
! cnegando-se até a propalar que a permato, no mundo inteiro. Corrêa Lima é um deiLembrariam
o
monumento
levantado
em
esculptores convidados pudessem traduzil-a Manáos, o do duque de Galliera,
Ahi
1 nencía desses navios alli ou obedeciam ai
concurso
agora
está
les.
o
provando
e uma infw|.i
e interpretal-a no mármore. Duzentos e cín- finitlade delles, onde
nossa afíirniativa.
[manobras políticas ou estariam naquelle porforma e a linha esta
a
a
o
os
concontos
era
coenta
E' por isso, que nós não podemos mem
que
to ,afím de garantirem a ilha da Francisca;
preço
j ameaçada
correntes se deveriam limitar para os seus geral são eguaes ás dc Charpentier.
devemos consentir que elle seja esmagado
;
pelos operários do prolongamenffo
E'
inexpressivo,
porque não existe nel- por um meio que o não comporta; tão granorçamentos.
Itacurussá, em
Agora fala-se in'superioridade.
jue
sistentemente num greve.
Aos esculptores estrangeiros pagaram-se- le um symbolo, um só detalhe, por mais de é a sua
outro motivo,; devido ao
seja,
nos
lembre,
nos
pequeno
que
que
que
lhes adiantadamente as «maquettes»; aos na- recorde um
«Deodoro»eo "Florianfo" não acom-'
igualo
'Panharam
um acto da vida do grancionaes... si não quizessem concorrer que de estadista gesto,
a esquadra nas grandes manobras
Branco.
Rio
o não fizessem.
Pelo sul. Segundo esse boato» esses navios
mandou dous esboços da es'avariados;
Era o inicio da farça desempenhada ga- Charpentier
hão puderam tomar parte nos
tatua de Rio Branco. Um fardado, outro á
exercícios, e. á ultima hora tiveram prdem
Ihardamente até ao fim,
de ficar em Angra.
Charpentier. um grande esculptor
fran- paizana.
Podia mandar mais. Podia, por exemplo, O palacete do Sr. presidente
Até
agora nada disso se verificou. O que
:
ccz, e amigo do barão do Rio Branco,, fora mandar
Washington, o marechal Hermes ou
está quasi concluído
Porém podemos assegurar é que o «Deocloconvidado também...
outro qualquer, que para tudo a «maquette»
W» e o «Floriano» zarparam do nos:*j porto
Desde uue sc agitou a questão do se
vae a Angra dos Reis pode deixar
Quem
sua
adapta
falta de expressívismo. de. ver muita
sem os accessorios indispensáveis,
pela
monumento, dizia e affirmava-se
cousa mesmo bonita, menos
que
principalmesmo, reserval-a para o general
¦"ente para uma longa viagem'.
A poética ilha Francisca
so poderia ser feito por Charpentier- Poderia
a ilha Francisca, hoje propriedade do Sr.
Picquart,
melhor
sc
destinaria
para
quem
Em setembro, quando esses navios foram
o aquelle
A maneira
da
sido
alli
Republica,
por que foi aberto
tem
impossível penetrar no confortável edil
já
que
de soldados e marinheiros presidente
entregues ao governo
concurso veiu tornar essa desconfiança nu- francezes grupo arrastados
um confortável «chalet». Ella fica ficioi.
casa Lage
j
um outro que aconstruído
que,
irmão, em cujo estaleiro pela
por
A
injusta
decisão
certeza.
ma
do
dez
seu
minutos
da
cidade
e
foram reparados,quasi
O
aspecto
p
Sr.coronel
Honorio
Lima
esquecer;!
uma
bandeira, cantam a «Marseempunha
'Oi consignada
de prevenir-se com as chaves da porta.
jurv. confirmou todos esses boatos.
pela commissão fiscalisadora
Iheza». Os baixos-relcvos dos lados são feios, seduz.
'? 'alta de
Batiam-se por Cnarpenlier os parentes de com
Na ultima excursão que A NOITE íez
todos os accessorios que haviam
O «chalet» do Sr. Hermes é um mimo
as
figuras,
symetricamente
collocadas
Rio Branco e os que, vaidosamente, não umas atrás das outras, tão sem movimento por aquellas bandas, não se poude furtar quanto á sua divisão interna. Em baixo, uma
nos navios para aquelles estaleiros e
joo
los quaes a reicrida commissão possue requizeram deixar passar essa bcllis.ima ocea- nem vida, que até não, parecem obra de a essa curiosidade.
sala de espera, que dá entrada de um ladoc'bo passado
sião que o acaso lhes offerecia de mostra- Charpentier.
Foi numa tarde calma e poética.
Sr. Lage Irmão. Acono
pelo
para a sala das refeições e de outro
•ece que até hoje , apezar das reclamarem á França um prestigio que não gozam
Em companhia do Sr. coronel Honorio futuro gabinete de S. Ex., que será para
sala
a
Não
ha
«maquette»
nada
na
deste artista Lima, o presenteador da ilha ao Sr. Hermes, da frente, arejado
entre nós.
Ç°e5 feitas, esses accessorios, que importam
muitas janellas. Deem 10 contos, não foram restituidos, estaiiO dinheiro era do povo, mas que impor- que justifique a classificação em primei- tomámos uma embarcação e dentro de pou- pois, ha os outros porcompartimentos
indisro
logar
(pie
o
lhe
deu
ou
referendou.
uma
verdadeira
Carretada
"Fbriano"
Foi
f0|v/lC>A
jury
o
com
ta!
o «Deodoro» e o
ces minutos subíamos por uma rampa sua- pensaveis, como banheiro, commodos para
com essa
1°
Naturalmente'
dirão:
Só
a
architectura
do
'alta
alheio!
chapéo
visada por degráos á ilha presidencial. Visi- criados, cozinha, adega, copa, etc, tudo ilprejudicial. Dizem, com bons funda°ientos,ique o Sr. Lage Irmão nãoi as reslitue
O monumento já estava dado com muita monumento!...
támol-a niitiucibsamente e a impressão que iuniinado a finas lâmpadas electricas. No
Mas este é de uma grande banalidade. recebcmos não podia ser melhor: ella está
Commcrcio — O callo é tão grande que antecedência a Charpentier! O jury, comP°i"que o Ministério da Marinha não lhe pao dormitório, quê comnosto de engenheiros, architectos e iiidus- E, depois, trnfvn-ne d» —n concurso entre mu;'-> b("'i outdida. limoa e adornada nor andar superior estáesplendidos
•?ou ainda 400 contos, devidos aquelles mes- até me impp.de rfi descalçar a bota !
e vastos sapreTiende quatro
Os couraçados em An-
A situação da Praça
•i_nrr\
Noticias da ilha Franjeiscaj
*Üc9>
-Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914
ÊcoÁmvidam A0"^pfelf:Os' malfeitores O trabalho
As diabruras dô Sr. „ . . 3—-—
-"i *it:
livre Or norte Sall
A Turquia e a missão militar
allemã
Assim como as pessoas, Ua cousrfs c objccios que nascem malfadados e cncaipòrados.
Tres ladrões são apanhados ainda
com
As companhias c os estivadores
JVao lia meio r!c irem para a frente na vida.
—aos objectos roubados c algum
O nosso Ministério da Agricultura d uma
-a
A confirmação de uma notícia sensacional
cünh ciro
A luta aberta
prova evidente disso; desde quando elle
S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 -Os
PARIS,.23 (Do correspondente') —
existia apenas na cabeça do Sr. Affonso O Diário Officiai até a sua ultima edição
O
cónflicto
dc interesses, du qual tem
Al
Dois
dos
assaltantes
correspondentes dos jornaes
de
Penna quc já o azar o pergegyia? Por mais nao publicou urna só
um
guns
sempre
bo
tratado
minuciosamente A Noite,
daqui rc "
palavra contestando o
lequlm
sidentes
da
vontade (|tte tivesse dc creal-o, o mallogrado escândalo do governador
t»ua
em
Constantinopla,
entre estivadores e agentes
Capitão
affirrnatr
do Estado com a
dc companhias
governo turco resolveu rescindir o q_c
presidente, quc tantas e tão difficeis cou- menor Martha, -escândalo a que a Pacotüha
dc navegação vae tomando um aspecto cada Telegrammas do
contrv
governador to da missão militar allemã. /-u"'rasas conseguiu, nunca poude realisar o seu deu publicidade.— Redacção da Pacotüha.
vez mais grave, estando-sc neste instante na
rCCCbCU
O
SOan°
correspondente
°3
imminencia de uma puralysação completa ma°s ígumtef
tel<*ram'
do Paris Midi
projeeto.
S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 —
a veracidade, da informação, emborauarani,.
Morre o Sr. Penna; vem o Sr. Nilo
dos erviços dc carga e descarga no nosso
s!
~
para
O
Dr.
hLuiz Cunha indeferiu a petição
Po^Ç» seguiu iam desmentidos, attribuindo-se
juiz
o governo. Era preciso fazer-se uma fita
porto
Po.JtoRp£,UA'v2-'
,20
o facto, '
f'm
em
aggressoresauo
advogado
Dr.
Araujo
que
Costa pedia
sensacional sobre o amar do joven estadista
pressão financeira exercida pela França
Os agentes das companhias de navegação, tondacles
farinar
!tSSrl« íT8'
fisco estadual,
so"
resisten- ore a Sublime Porta.
a agricultura nacional; o Sr. Nilo deu-a que fosse feito o corpo de delicio na pessoa
cia pessoal ntnncheirado encontrou
entendendo não lhes ser mais
supengenho
Pontes,
possível
de
de
Oliveira,
João
tio
da
menor
resultando
creando o ministério da dita, com tanto
Martha.
portar as exigências dos estivadores,
ferimento" soldado"'dc morte dous
Esse facto cansou péssima impressão. —
consideram irritantes, estão dispostos a que
maior prazer quanto com essa creação elle
Barro P
J°30
tomentcl,
Snl^VT
cunhado Íe3ÍCS
mar uma resolução extrema, á
Fernandes Lima, que nor
.encontrava a suspirada òccasião de enxu- Redacção da Pacotüha.
resistirá mn convite
qual
traiçoeiro feito nmnVSiZ" livre de gynecoloSia da Faculdade de MedicL?
provavelmente a União dos Estivadores
gar o pranto e suàvisar a sede dc correuS. LUIZ DO MARANHÃO, 23 —
chefe do surviço cirúrgico do Hospital
ride»
'
originando-se
«jionanos lia muito privados da saborosa O officiai de justiça
>ngentíõ:iãTi^ornp^eSf;PiSor^do
talvez inevitavelmente uma fe
Iolestln dH «enlipr-a, operaç/4 via., da Gamh '
de Oliveira, antes
João
Um
convite
momento
„B '
crise
tela orçamentaria.
telegraphó.l&n0rJnCl0
de graves resultado; "situação
de sc dirigir á redacção da Pacotüha para
Rua
j
de
março,
o
commerro. OâS4 ás 6 da tarde
para
Deputado Accioly
O Sr: Nilo não fazia questão de ministro; denunciar a seducção de sua sobrinha feita
. seguiu "theatro aconleeicio, neste momento já cm
angus- racntos missões toâa
—CioSatiaf
tiosa.
iações.
paz.
queria apenas o ministério; comtanto que pelo Dr. Luiz Domingues, foi contar o
doaldo da Fonseca.»'
Syphilis em Geral—Ciirá o «2liS|P
os seus amigos abiscoitassem em maioria os facto ao padrinho de sua mulher, o-Dr-.Reunidas, dc commum accordo, as com- ' «MA€ElG^-22.
de
jV«»««fÍ3";s.
N--I-. . prüti[lzhl
'
novos logares, pouco lhe importava
panhias
de
navegação
excellente
Holanda,
-nt.e
de
direito
organisar
impressão
pretendem
da
capital.
Ante
juiz
quem
attitude Federação «|õra Sociedade Protectora do Trabalho" Livre nabtra
referendasse as nomeações. O Sr. Pinheiro
a narração minuciosa do caso, o Dr. Holan'l10/1"3 ¦Í°1'»ac's. estampando re- Os femporaes
<: '.. ¦ ¦¦.¦ '¦::¦:¦¦¦'!&!*& . WiÉiWí ';;
a;qual,
Machado, porém, que fazia
na Argentina nSo
r"m.^V«
segundo
trato
I
Lauro Sodré. - «Jornal».
o art. 2" dos seus estatutos
questão dc mi- da disse a João de Oliveira que o unico
•
«MACEIÓ',
tem
nistro c nao dc ministério, inculcott
abrandam
objecto
:
por
o calor
21.1o
recurso
havia
h.
era
28.
denunciar o crime á
o Sr.
"«l0
Estado c0™
que
"Garantir
comRodolpho Miranda,
a mais ampla liberdade do tra- pleta paz. Em Parto PedraB
imprensa.
BUENOS
AIRES, 23"o (A A.) _.
balho, não só aos patrões associados, como priclario- engenho Pontes, conduzido
Está na memória de toda a
O Diário Officiai, sem alludir nem de
C Durante a noite passada,
gente, de
calor aqui foi
aos operários adhcrentes á sociedade; meonde tao cedo não se apagará, a recordação
leve. aos factos, tem aggredido brutalmente
asphyxianit-e, marcando
thermometro
lhorar as condições sociaes e materiaes dos
do que foi a administração do famigerado o juiz Holanda,
Flz
seg"ir f<"'Ça des- perto de
é tido nesta terra como
l'StadualaS í_
aggressores.
34 gráos.
operários adhcrentes; prestar apoio moral ainui
capitão. O Sr. Rodolpho distribuiu os di- uma das figuras quemais
Noticias recebidas do sul informam
Qovcrno confia elementos dispõe
puras da magistrae material aos associados, dc modo a
ribeiros públicos com a elegância dc um tura. —• Redacção da Pacotüha.
m-»
reprimir choveu abundantemente
gafam•gontleman"
tCJ?taliVa
d«ordem.
ein toda a reeiuò
tir-lhes
toda
Saúda 5 s"~ sem
autonomia na direcção dos Uodoaldo
e a prodigalidade de um naba?'ínte
da Fonseca.»
que, porém, a temperatura tenha bV
serviços próprios, e prestar assistência aos
S; LUIZ DO MARANHÃO, 23 —
bo. Dos jornalistas amigos do
xado sensivelmente.
governo não Está verificado
operários
o
officiai
adhcrentes."
de
ficou nenhum pobre. Foi um verdadeiro
Olique
João
ju- veira foi deportado
bileu.
para a cidade de Tury¦:--.-. ,:.-;:.-v" .-;:¦' ¦¦¦''-¦¦ j^u^y^m^mM
Elixir de HiogueM.l»._p_ra Impureza
Ao Sr. Rodolpho suecedou dignamente o Assu' no vapor do mesmo nome. A menor
do Sangue.
IS
Sr. Toledo; amigos e correligionários, um Martha é noiva de Francisco Borges da
nao podia deixar de continuar as tradições Silva, que também esteve nesta redacção
narrando os factos.— Redacção da Pacotüha.
Ve cima para baixo : O "Bexiga",
do outro; e ninguém pôde af firmar a
o "Batatinha", o "Barca d'água"t c
Esse lança-perfume foi submettido
coube a honra de ter dado maior sangriaqual
S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 —
no
«n
1912 a dous exames, um aqui
o Horacio ou Ignacio Dias, c o Carlos
fhesouro e dc ter "administrado" com O desembargador Dr. Magalhães Braga,
c o outro
r(_.
^..#_a!L__
."ãál^ÍB
em
S.
Paulo.
da
u.-,
.
Silva, estes dous últimos assaltanresultados desses exam«
I
maior desplante e sem cerimonia.
foram o.s seguintes e não
presidente interino do Superior Tribunal de
tes do botequim da rua- Capitão SaSAROINfS DES DIPIOHMES
Um dia o.s contribuintes deram um suspi- Justiça, cm vista do
permitten 2
«r duvida quanto á inocuidide
^íy
propósito dos outros
lomão
desfc p?ot
ro de allivio: o Sr. *Polcdo cairá esmagado desembargadores cm não
comparecerem
ao
sob o peso da sua "administração", Mas Tribunal, declarou
Ifwiofo
A
tem
tido
sorte
não
nas
policia
convocará
Níçiomai
suas
mais
diligenque
de
Anaquando se pensava que o governo ia tratar de os membros daquella corporação
íyse n. dj. O director, Dr. Analyses.
cias
A. C R H,
judiciaria aos atrás dos ladrões. F,' tim justo prêmio
reparar as avarias deixadas pelos dous mi- para tratar da
Luz.-Resultado da analyse da anios
esforços que vêm sendo empregados pepetição dc habeas-corpus em
nistros do P. R. C. dc S. Paulo, soube-se favor de
de chlorurcto de etliyla, apresentado
los auxiliares do Dr. Francisco Valladares.
<.k Oliveira.
João
T
com estupefacção que a pasta fora dada
com requerimento da Emp
, Esta madrugada foram presos tres la^borator.o
Commercio
ao Sr. Edwigcs, cuja permanência na polie Industria, de 30 de dezembro
autores de um roubo praticado na caALUGAiW-SE as confortáveis casas dada- drões,
sa n. 169 da rua de Sant'Anna, residência
,cia era insustentável, mas a quem era pre- vessa
da
Universidade
ns. 2 e 3 e Avenida
ciso conservar-se no governo, para não dar
«Lun°5iía
fP^sentada é de chlorureto do
19 e 21, na rua Baruo de Mes- do Sr. Antônio Meirclles.
ethyla,
industrialmente
:ios Srs. Nilo c Botelho'o gostinho de vcl-o Anna ns.
Prendeu-os o agente José da Silva. Até
puro, neutro, ferve,sendo as primeiras de 270S e as se>
do
quita,
a
12,5o
c que nade
ser destinado
sem emprego.
manhã
estiveram
pela
inqtierindo
de
1208
os
mensaes.
fíimdas
acensaapphcações externas. «nnaqo a
Trata-se na «A
1 Da administração desse cavalheiro não Propriedade»,
dos
o
delegado
Dr.
Enrico de Barros c o
Avenida
Rio de Janeiro, 31 de janeiro de
A tim pecúlio em dinheiro e
pe precisa dizer; não ha quem não tenha 1.0 andar, sala n. 3. Rio Branco n. 109, escrivão Colas.
IQlo
a uma caia de
(Assignado) Pharniaceutico MeiculanoCa]:
oS
herdeirasndosC"socios
conhecimento das suas excentricidades. De
trabalho
7'*'*,^
deu
mon
em
resultado
de biqucira.
a confis_Ks.se
A POPULAR'Mue funeciona legalmente
uma exigência draconiana para com os adsão dos ladrões c a apprehcnsão de
Copia. Laboratório de AnJ-Yien
autonsada pelo governo da União.
jóias
C'r-;~iversarios, o fogoso ministro transforma-se
c dc algum dinheiro, dos oito contos roti^ ^*^
)3 rn
K ASA
JB-faM
Avenida Rio Branco, <)o sobrado.
no mais manso dos cordeiros quando sc trabados.
na do Serviço Sanitário. Requerida
São os dc maior segurança contra foeo o roubo
ia dos seus amigos ou dos parentes c amigos
A confissão foi feita primeiro pelo ladrão
A caíasírophe de Chailapaía
X
tmpreza Commercio c Industria.
RUA URUGUAYANA, 141
rio marechal.
"Batatinha"
João
da
Silva,
vulgo
Joaquim
141.
Para s
O Sr. Edwigcs não consente que um funOs prejuisos materiaes e
pessoaeíS
de 1912 Resi. tado. - ü0 exame a
fccionario ganhe uma gratificação de tim tosRealisar-se-á,_
amanhã,
ás 15 horas,
pro.
«di neste artigo verifiquei ser ellequeconsti
, LA PAZ, 23 (A. A.) - Causou dolorosa
lão que não esteja na lei, mas continua a ú rua da Carioca 11. 77, a inauguração
impressão
"Auto
tudo
nesta
chlorureto
capital
por
dc ethyla, tendo Í
usar dos automóveis officiaes, e a em- do^
a noticia da desIndicador", apparelho dc projetriuçao de uma parle da cidade
eS3C"Clas' porúm' em :To
jirestal-os aos seus amigos c officiaes de ga- cção luminosa c continua.destinado a annunSiaaoH
*^_i
de ChallaPequena
n
1iwÇa.°
quantidade, que, para se manifestarem
pala, pela explosão de 5.000 caixas de dymaLinete, sem se lembrar dc que a lei da recei- cios.
efleitos
cáusticos,
seria
mite.
Foram
enviados immediatam-ente solpreciso esgotar um
f'a classifica isso como crime de peculato.
'lados,
viveres c medicamentos,
P°nt0 «imitado JS
Decididamente o ministério da Praia Ver.
u^n~,ntei''°,S0blV1,n
Acaba de sair a sentimental
mucosas
para soeou da pelle privada
correr as victimas desta catastrophe.
de epiderme
valsa
está
encabujado.
Não
boin
Comparativamente
seria
paia
piano
jfnelha
quc
examinei outros produetos
J-v
enorme
a«
investigasse
a
similares estrangeires e verifique
verdadeira causa dessa Mas... meu amor não morre
quantidade de cadáveres
?e
Trem
tem sido retirados dos escombros das nue
fíguigne" ? ¦ ¦"
uma composição idêntica.
casas
''!^rr-',*.vr'i
¦
'
A'
venda
na
secção
CHOP1N
'.
estão
situadas
que
i
na
nova
fo
da cidade
parte
;
141. RUA SETE DE SETEMBRO, i.(i
S. Paulo, 15 de fevereiro de 1912.
c que foi a que mais soffreu
K Nictheroy, nestes últimos tempos, tem tido
com a 'expiosão.
(Assignado) P. Baptista de Andrade.
pá suas bellas tardes festejadas pelo troar
Está calculado cm 1.600 contos o
dos foguetes e bombas. A principio os movalor
da dynamite que fez explosão.
.radores da tradicional Praia Grande attri- IgHOO, garrafa, em toda a jinvtc
esse
regosijo pyrotechnicó ás novenas
jpuiam
Fazei em casa o vosso gelo com hygiene, sem des
Me S. Sebastião., ou de qualquer outro 6anto
pesa e ingredientes.
jque porventura se festejasse em alguma caEm
minutos conseguireis isto com a
ípella da visinhança. Mas, pouco a pouco, machinaquatro
«ARCT1C» de J. K. de Hossendai,
Esteve hoje no gabinete do Sr. Frontih
Joram se convencendo de que <os foguetes
n Rua do Carmo 11
uma
dc praticantes de conduetomão tinham fins religiosos; eram tudo quanto
A doença do Sr. Saenz Pena res dacommissão
Únicos representantes no Brasil
Central do Brasil, afim de prolesde
mais
profano,
(ha
rar contra a resolução que tomou S. S.,
BUENOS AIRES, 23 (A.
j Aquellas gyrandolas que nestas tardes de
\.) ~- mandando
abrir novo concurso para a classe.
A
doença
do Sr. Saenz Pena está preoc\'erao costumam perturbar o silencio
pro'
Dizem
elles
cupando
-espirito
o
que (-. contra o regulamento,
da
visinha
liiillllll
capital traduzem apenas
publico. As opiniões nao so
. fv)
(vinciano
sobre o verdadeiro estado de saude do
por terem todos elles feito já concur» regosijo do pessoal do P. R. C. local,
;:::';íí:.::-Siij;';:íÍS:::iBííí.ií/;:-."í
pre- o, como porque existem muitos com tres,
sidente da Republica continuam a ser mu'toelas victorias que o partido tem obtido
por
to
contradictorias,
mas a maioria dos que, cinco e até sete annos de casa, tendo portan- •
jintermedio do Ministério da Agricultura.
o direitos adquiridos, como diz o
comconhccimento de causa, podem cmiiíf
: Cada vez que um funecionario amigo c
próprio
regulamento
da Estrada.
um
respeito,
/correligionário da situação fluminense
a
neste momento em debate duas quejuizo
julga que o Sr. Saenz
é
^Ha
O Sr. Frontin, porém, adia
1 ena nao voltará a reassumir o seu
(decapitado pelo implacável cutello do Sr. stòes, que ao primeiro aspeto nada têm de
que essas
A faca encontrada cm poder do assaicomum,
podem ser feitas á sua vontade, precargo.
mas
se
no
o
P.
entanto,
pousas
R.
C. de Nictheroy festeja
que,,
prendem
"dicando
(Edwiges,
tante, Horacio ou Ignacio Dias
embora o direito nue assiste aos
intimamente: — a das tarifas aduaneiras
com estrondo a brilhante victoria.
O vapor Bclgrano, a cujo bordo chega
Quando •e a da ameaça em
o corpo do Sr. tenente Francisco de Paula
Cozinha italiana de
que sc acha o café bra- Itie havia sido também roubado
pa dias foi exonerado de um cargo qualquer zileiro
pelos seus
de uma concorrência seria dos cul- companheiros,
i" ordem— F.specialiJio ministério da Praia Vermelha um filho
pois dos oito contos em di- tseirort Duarte, só estará em nosso porto,
tivadores
dade em tngliarini b
do
Oriente.
Uo Sr. Alves Costa, o presidente da assemno
dia
1".
uheiro
do
apenas
lhe haviam dado 50X000.
próximo mez dc fevereiro.
r.tvioli.—Rua S. Josy
As questões se prendem por uma razão
blea. que reconheceu e empossou o Sr. Oli11.85
Proprietário JOSK' GALLO.
Quando "Batatinha'' tirou o caso a limsimples: — pouco a pouco, vamos
^erra Botelho, íoi um regosijo louco nos muito
nos avizinhando da lição que mereciam os no. na delegacia, deu o desespero e contou J^g--^^**^Bai,IBI1 L*"*^gr^ffSWi_nf lí^frwi^_^ír^HlWffllKl_Plu, Bebam
firraiaes opposicionistas da Praia Grande. grandes cauzadores do maleslar econômico tudo. Os outros, José de Souza, vulgo "Barca d água" c Izidro Nobre, vulgo "Bexiga"
Alguns dos chefes, chegaram a andar pelas do Brazil!
Andrade & Martins
rua^ s'em chapéos, querendo cada
lísnocial cerveja clara 70 e
se prccizoti aumentar as rendas acabaram por necusar também o "Bataser
.Quando
72
Roj S. José 7o e 72
qual
fl primeiro a dar a bôa nova aos amigos,
do paiz, creou-se entre nós tuna falsa in- tinha".
Uma
exposição original
t JJa poucos dias repctiu-s'e idêntico rego- dustria nacional, que serviu de pretexto ás
. Pijo; foi quando, á tarde, correu a noticia' de tarifas exajerndisshnas da Alfândega.
Sob o patrocínio do Sr. II. Cartou Wiart
De vez em quando é assaltado o botequim
v "• a
Os intionçalves Dms n, 10
«jue o Sr. Fdwiges, acabava de assignar
dustriais rejubilaram-sc porque enriqueceram cia rua Capitão Salomão n.
ministro da Justiça da Bélgica, inaugura-se,
a
de
354,
próprioexoneração do Dr. Jusfino de Menezes
á sombra dessas tarifas...
cm março, em Bruxellas, uma exposição indade do Sr. Alexandre Pereira de Miranda.
exercia o cargo de medico de uma das que
Mais tarde, quando em 1010, cm situação
tcrnacional de scllos modernos.
Desta vez os assaltantes foram tão afoitos
rc- financeira
prospera e feliz, o Brazil pre- que a policia deitou a mão a dous
O Brasil, ainda por intermédio do Dr.
partições subordinadas ao ministério do
delles
O Dr. chefe dc Policia, a^MiipanHado de
lerrabraz da Praia Vermelha. O exonerado cizou alentar ao cazo da Caixa de Conver- exactamente os mais
Oliveira Efma, nosso ex-ministro naquelle
terríveis.
Um oiíicial de .ordens, esteve h'oje 'ás '14
:ommelter:t as grandes faltas dc ser filho são, tudo indicava quc o ambio se dcvorçia
foi
ofíicialmente
paiz,
Eram
elles
convidado,
seis, fugindo quatro, por ter
- Banco
"
manter em uma taxa alta, em relação,, tíe
parecen- e meia horas.. •i.)
.io br. Francisco Guimarães,
Mercantil,
do q»c se fará representar.
da resto, com a situação do paiz. A taxa alta, sido a tempo soecorrida a senliora do Sr
Tratar-sc-á de alguma providencia
Umara de Nictheroy, e ter hapresidente
tempos con- porém, que era a aspiração da nação iníei- Miranda, que os bandidos hatviam agarrado, I A lula eníre uma mulher e uma i
iicial?
vidado o br. Nilo Peçanha
FERODO - Asbestos
para seu pa. ra, que tinira nessa pcázião á frente do go- tentando cstrangttlal-a.
panlliera
El
¦
drinho de casamento.
o
melhor material para /Veios"
O Sr. Miranda, com uma tranca de for- i
verno um homem como Nilo Peçanha, que
Film de Gaumonf em 2
LABORATÓRIO DE ANALYStf M£i»CAS
A demissão do Sr. Guimarães foi rece- sabia sentir e respeitar
S
KNAÜSS & C.
parles
ro, tontcoti um delles, o negro, com um."
opinião
a
nacional.
DR. DAVID AUD1ÍIRA dispõe de inslallaçãu
l«da pelo P, R. C. como uma demonstra- encontrou uma liga formidável contra
Rua S. Pedro, 14IÍ
forte pancada na cabeça. Com o outro atraela:
expressamente construidu á ma da OUITANUA
vto da pujança do partido; « á noite subiam — a dos industriais e a dos cafezistas.
cou-sc o Sr. Miranda, até quc apparcceram
11. .>. leleplione-Central 555i
aos ares centenas tle foguetes, traduzindo
(aberto das 8 ás ili
Os primeiros que riam a taxa baixa para a policia o a guarda nocturna.
noras),
o intenso rcirosiio do partido.
que não pudesse a Nação se suprir,
nos
Na delegacia do 10o districto foi lavrado
mercados estranjeiros, de artigos ' superiores o respectivo auto.
segundas, terças e quartas feiras
loes, eünia siimptuosa sala de recepções c jnais baratos que os desse? industriais.
Horacio
Não bastava a essa gente a barreira da ta- conhecido ou Ignacio Dias, o negro, foi reAlem disso, por unia escada em espira1.
so- rifa alfandegária. Era
por um guarda civil como o an- I Drama crilico social — Film de
be-se ao mirante, rodeado de
precizo mais a pro- tor dc um assassinato
i
São mais sólidas, liygiemcas e confortáveis
TODOS OS DIAS
JaneJ as, órjds tejel-a a taxa do cambio
ha tempos praticado
monetário!
uma
sala para rede. Sobre o
?0 apenas
Cines
em
CONSULTÓRIO : Largo da Carioca n.
3
em
paríes
1
Bemfica.
das
i8,
Os primeiros queriam a taxa baixa para
nirante, um para-raios.
_t_ gUA URUGUAYANA, 141
."ifw| lioras—Telephone3 2-ls, central.
feito
o
cambio dos valores que lhes
que.
O mobiliário do Sr. Hermes,
RESIDÊNCIAS: Rua Guanabara,
(Larangeirasl
e Vieira Souto ms (Ipanema) —48 Tel.
especialmente para a vivenda da comprado fossem pagos no estranjeiro pelo seu café,
431 sul
ilha
da
reprezentassem seus valores altas somas denFrancisca, chegou ultimamente
desti- tro do paiz.
Por decreto de hofe o Sr. prefeito abril!
no. Saiu daqui da capital tarde aodaseunoite,
o credito de 2,53Q;000S,
bo do de pontues do Ministério da Marinhaa ^EsqucLcram-se ambos os grupos nessa oca- Para uso ile lenlir e carvão; suo o.s mais econômicos
para attender «
execução de recuos e outros
e asseados
zião que íranzitoria seria a sua
rebocados pelo «Laurindo Pifo»,
mO
prospet.|i, RUA URUGUAYANA, 141
Inorameníos já iniciados nesta grandes
desse mimsterio, tendo chegado também ridade.
capital.
a AnO arcebispo de Paris esfá sendo
Os reztiltados aí estão. A vida exaiera- GOMERC1NDO
g a dos Rcis_pcla manhã do dia seguinte
soberba comedia de Cines em i
RIBAS, magistrado em dí^Sdamente cara, piodiuo dessa política eco- ¦idade,
|
muito cedo fundeado o rebocador,
processado
advogado. Rim Guanabara, 61,
cigarros deliciosos
fido noinica dc meia dúzia em prejuízo da cole2
paríes
i
os moveis foram transportados
PARIS,
23
correspondente) — Está
(Do
a
ilS lividade. está sendo o garrote
para
vae
estando ja a postos os armadores,
aperponta de corriça
que
causando a maior sensação a interdicção do
sob
tando industriais e lavradores.
ordens de um chcfc, um ta' 'i>r. Vianna.
tango
E
para 200 réis com valiosos brindes.
pelas autoridades ecclesiasticas.'
Aqueles não podem lazer face aos sala- A rainha, afan_acla cerveja
armaçãoJoi feita logo.
Os professores de tango syndicaram-se
rios elevadíssimos que são obrigados a pagar
Os
congressisías
Esse mooiliario não^está, entretanto,
de
lá são como para processar o arcebispo de Paris e vacom aos operários. Estes 11 • .
poderão dentro em A paríida de uma commissão
pleto ainda. Elle e todo de nogueira,1, com
os
de
cá
con
rios bispos do paiz, exigindo-lhes a indemnibreve
concorrer
com
os
lavradores de outros
sua cor própria, com esmero en errado
BUENOS AIRES, 23
scJeníiíica
A.) - sação de um milhão de francos por perdas c
Com pratica dos Hospitaes Bruca de Paris e Poli(A.
e de estvlo írancez. 'Compõe-se de reças paizes de salários inferiores e terão de ceA questão do encerramento das sessões e\- damnos a elles causados
dr>BUENOS AIRES, 23
A
excomnumhão clinico de Roma. Rua da Lapa.lig.das 2 ás 4 e Liirijo
grandes cultivadores do Oripela
para a sala dc refeições, gabinete, sal, cie ente logar aos
)
(A.
'
•
'
da Carioca 14, das 4 ás 5.
flnnca da moda.
que têm para 1 lies trabalhar a ter- Partiram hontem os membros da comuns- traordinarias do Congresso Nacional está
espera, outros ccmpartimentos, tres cuartos, um dos quaes apenas (o do Fr Hcrirre-) ra jente habilitada a pouquíssimo dinheiro. sao officiai, nomeada pelo governo para longe de encontrar uma solução immediata,
Formado e O
está completo, com gtiarda-casacas, toi et- _ As questões se prendem. O erro protecio- proceder a estudos sobre a arcbeologia ar- estando muito divididas as opiniões a este
general Feliciano não cogita
trouxe o paiz a esta situação eco- gentina, nas
respeito, especialmente entre os membros Iairlae. 11 , , ,, .
laureado pete, etc. Os outros dous têm apenas cama nista
dc
San
províncias
Paris,
Med.
L,uis
de
Ia
interno
dos
noniica
da sua reforma
navoroza
hosp.
Paris.
de
o
,lia
e
dc
fatalmente
levar
da Câmara dos Deputados. Si este
á
e bidet. Muitas cadeiras, mesinhas. «bibeUi 11. cm geral vias urinadas, moléstias de senho'
persis- ras,
si uma política econômica, sadia c RiQJa e San Juau.
tirem
na
sua
lots:>, etc, iaitando ainda a tapeçaria com- [Uina,
einirg.a
infantil,
attitude
cirurgia
anti-patriotica
A
commissão
da
de não
é dirigida pelo naturalista,
Com calorosos applausos do Sr. coronel
nariz e
icnefica não se instaurar com vigor ener- ^
ouvidos. Uns. das as 5 da tarde.garganta,
comparecer ás sessões, é muito
Av. Rio Branco Figueiredo Rocha, o Sr.
pleta.
possível que 23;, escj. Sta. Luzia.3 Tel.
I üa e urjencia... — MAURÍCIO DE ME- Sr. Henrique Croman e fazem parte del!a o
general Feliciano
— Por que não está completo o
940, Cen.
governo tome uma resolução definitiva
de Moraes disse hoje, á tarde,
os Srs. Augusto Pendola, secretario do
mo- DE i ROS.
em conversa,
biiiario ?
a
este
respeito.
na avenida, que. ao contrario do que noliMuseu .e Emilio Cenigani, preparador do
A
recepção
Em Angra dizem que pelo mesmo motivo
que a esquadra ai- ciou um jornal, não pensa cm reformar-se,
mesmo estabelecimento.
Usae
devido ao quaí ioda a vivenda não está Sanqtie. Klixii* dc -VíMjsivira Para
As cervejas da
lema terá na Argentina
Quanto á sua falada nomeação para inspeterminada em seus pequenos detalhes: c
ctor
região, o mesmo general declarou
AIRES,
23
A.)
.BUENOS
A colo- nada de
(A.
.H0}c
I>r. Leopoldo Cunha, que também é, se>im1 lie constar a respeito.
ma
allemã,
o
Club
'o
Naval,
E delicioso e cusía poücc 0
Fios:
s
e
as
as
melhores
demais
asdo o nosso informante, o nrpspntpmi!
A
melhor
de
todas
as
SOCiaçScs
cervejas
marítimas,
desta capital estão orpresenteauior syphão -Prana Sparklets»--tomado
-A,8od
do iuobil;
u'i^ii'1, nã.) ;,ai todo o dinheiro
puro ou
ganisando grandes festas, que serão offercpara com
Assítcj
.
.complcíár o presente.
vinho, ou em agradáveis refrescos
cidas acs officiaes c marinheiros da esqua'erior«
'
O easoi é que já lá eiií muita cousa, a
tira allemã,
brevemente visitará este
que se obtêm com crystaes de frutas. Em
% -,.
Alugam-se nessa localidade, nn Avenida Unica que deve ser usada nos porto,, durantequea sua
maior parte delle c o Sr. Hermes pot:Vir- ir todos
lhe quizerem impingir alguma das muitas
os
bons
aqui.
armazéns.
permanência
desarranjos
Deposito
iniestinaes e regeral: Orsinda e rua de Santa Rita, liadas e conpassar alli desde agora os tempos que
ÍÍDOrnas que por abi existçm, diga com
Hie pro
ceitada pe!a classe medica
mette^u aos seus amigos de Anigra, <itt; espe Louis Hermanny 6c Comp.—Rua Gonçal- terfaveis casas; trata-se na «A Proorieíadc»
toda
contra
a força de seus pulmões : dc-me Mosas
Avenida
dos
Depositários:
Rio
Branco
purçraçSes
ves Dias 67.
ti, H09, 1. andar, sala
rara S .Ex. com ímeiadade,
Raul Soíto Mayop
olhos cm todas as phar- <-a:eI Renascença
numero 3,
que 6 o mclhor.não qw
RUA HOSPÍCIO;o I MOURA BRASIL
macias
outro..
grento
Luiz Dõmingues
suecessos do engenho
Pontes, em Alagoas
Salomão
Dr. Afabuco de Gouvea lfo
::;-':
;"".'.^'-"-'v.'---
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'¦'¦'
£R3
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t_j
A analyse do lançaperfume "Vlan"
As Sardinhas
e as Ervilhas
SAUPIQUET
_ são as melhores*
Cofres "Bería"
ANTARGTIGA
Aviso
O MOMENTO
Protecionismo e lavoura
^_
A>
iy
%
I
ÜJ
a -2
Os praticantes da Central
e o seu director
Lindo e variado sortimentode "Chapéos
Modelos", í^ecebeu de
F*aris a Casa das Fazendas Pretas
W, Avenida Rio Branco, 143
LA TQSGANÂ
MO¥Eí8
A PRESTAÇÕES
I BDEAIí
I
1 oo contos] ^ic w""7
HOJE, AMANHÃ E I
DOMSNGO
I
POR QUE ?
ÜESAFIQ SIlILi
»¦*--
1
1
de molesfêas doi
I A mulher de S CSInlca
Or.
Mostra
Brasil Pae
sua Excelleneia I
I
Dr. moura Brasil Filho,
__. —«.„-._._,....
gões "Bería"
Camas "üería"
Oiníjeipo para a Prefeiíura
I AMOR EM PANNE
Ji prohibição do tango
"LORD";
Dr. Micoláo Ciancio
S5r. Osodo Mascarenba-
Bebam Aratarctlca
?ENDES
Magnesià Fluida Brasil
Quando
.'..1-1
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'
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ÚLTIMOS TÉLEGRAMMAS
D05 Correspondentes
E3PEciae5da'^1 NOITE
NO INTERIOR E NO
EXTERIOR ESERVIÇO
nfl AGENCIA AMERICANA
Os successosI
A CRISE DE TRABALHí;
A política bade
Taeguanoticias
Novas
hiana
firmo
Uma
abre
íallencia,
que
russú
de perturbalesando perto de 80
O P. R. b. e a deserção do Sr.
•José Marcellino
Foi enviado aos fanáticos um
homens
ção
emissário da paz
POLÍTICA Dt ALAGOAS
-••-
-¦X
do Estado de
n. representantes federaes
acham nesta capise
ainda
lAiaíoas que
As providencias do
fo receberam hontem o seguinte telegramgeneral Abreu
deputado federal TiburO governo paranaense c as autoridades
pelo
assigna(l0
Sa
¦cio dc Carvalho:
da Guerra destacadas nesse Estado resol— Nosso amigo Dr.
afinal, a tratar com mais huniani23—1—014.
MACEIÓ',
yeram-se,
¦pldro da (;iml,a telegrapíiou o seguinte: dade os pobres fanáticos que seguem os
seis
horas cer- embustes do famigerado Praxcdes Gomes
hoje
iFnrc<i
policial
e
Pontes onde ai- :1o "vidente"'Manoel, filho
engenho
o
rnu novamente
deste ultimo.Aurelii? se achavam • Por iniciativa
S's amigos do capitão
do Diário da Tarde, dc
desacato. Curityba,
sa àmparàl-iO e evitar qualquer
a dar credito nos télegrammas
Barros
Picapitão
o
João
Nava presente
abaixo, seguiu para o sertão um emissário
afilhado do proprie,,,'fitel muito amigo e
encarregado de parlamentar com os fanaticunhado aour
do Dr.
Pontes e cimnauo
engenho won.tes
'
'
iilírio
io do-... cngeiilio
cos de Taquarussu' c saber directamente das
'".'*
I in,.,
'tinha intuito liarsó
Lima,
que
Fernandes
suas queixas.'
de
especial
ami"com tudo pela posição
montar
Só depois dessa tentativa
em
Cheambas as partes
questão.
pacifica, si os
c de
menor discussão ma- fanáticos recalcitrarem, serão atacados pelas
a
sem
forca
a
ando
¦fou fria e barbaramente o capitão João forças federaes estaduaes.
O general commandante da região militar
Lrr03 Pimentei e o seu creado- tendo este
a couce de carabin,a; a que pertence o Paraná
craneo espliaceiado
já estudou e apj 0-5 desses assassinatos Manoel Caetano provou o plano do ataque
que será levado
de edade surrado. Ca- a effeito contra Taquarussu'
velho de 100 annos
no caso de
Familia
e
amigos
estragado.
moveis tudofalhar a missão pacifica já mencionada.
'foragidos: Depois hecatombe que deixou 18
CURITYBA,
23
(A. A.) - Seguiu
força policial seguiu
creanças orpliandade,
Taquarussu', afim de parlamentar com
para
do coronel Franvarejar outra:- propriedades
os fanáticos, o coronel Antônio Rocha Tico.
ro Horrível situação. Telegraphei governa- Começa, assim, a tornar-se
uma realidade a
facto.
Emo
dor narrando minuciosamente
missão pacificadora iniciada pelo Diário da
Sc
-prego meios vir até aqui garantias. San....&«.. agirão intuito Tarde.
... .. amigos
,, Confiamos
jjaçõçs)
CURITYBA, 23 (A. A.) - O general
amigo senador Pedro
distinefo
acuclir no.-.sc»
— Deputado Tiburc:10 Abreu approvou o plano de ataque aos fada Cunha. Saudações.
naticos de Taquarussu', que será posto em
Carvalho.
'as
pratico si Calharem
tentativas dc p*\ciOs operários desampregsdos em pente ò fábrica
ficação que estão sendo feitas.
Todo o regimento de segurança do KstaO proprietário da Marcenaria
Moderna
Não bastavam a carestia da vida que opdo seguirá para se incorporar á columna cm
abriu
íallencia no clia 19, fedhando as suas
do
traos
vivem
de
muito
ha
que
prime
'horas,
operações, guarnecciido diversos pontos da- balho e a falta de oecupação- para marty- portas ás 10
deixando dc pagar a
fronteira do Paraná-.
risar o nosso proletariado: era preciso que perto de 80 homens, que hoje ás 15 hosurgisse outra praga mais dizimadora — o ras, cm massa, pediam, reclamavam á porta da casa fediada as suas ferramentas e
máo pagamento de seus salários, o calote
de uma vez para sempre,; inniqui- j os seus salários. O syndico
'Costa da massa, Sr.
para
Guimarães, jullal-os. reduzil-os á mais triste de todas as , Antônio Fernandes da
- gando-se ameaçado pelos operários lesac
0 juiz da 4n vara cível, Sr. Dr. .Souza
misérias...
Gome-, julgou procedentes hoje os embarNão ha um só dia cm que -não registre- | pediu garantias á policia do 4" districto,
«os oppostos pelo Banco Allemão Transmos o fechamento deste ou daquelle cm- ; por intermédio do seu advogado, Dr. Alva!
'atlântico e outros, credores excluídos da
porio de trabalho. Ainda honlein nos re- ro Gama.
A policia soecorreu-o iinmedialaniente, coferimos ao caso tio ramal de Itacurussá,.
íallencia de D. Pereira & C.
dc : mo devia fazer, obedecendo
homens
ao
dc
centenas
firma,
de
onde
dezenas,
dessa
concordata
de
que dcque
caso
0
-ruído.
lutas, aos poucos, inscnsivelmcnte, dizima- i termina a lei. Alguns operários afastaram-se
tratámos largamente, produziu grande
dos pela miséria, planejaram um destorço, i co saberem dessa nova, emquanto '-ne ou "
Devido a não ter contado em separado os
Hoje á tarde o commissario Nogueira, de
evitado.
informando
ao
credores,
juiz serviço 110 6" districto policial, teve conhe- felizmente
rolos desses
Hoje, o fado não ocorreu fora das vishaver unanimidade na acceitação da concor- cimento de que havia um menino gravemen- tas dos
que dirigem os nossos destinos; oc- | ramenkis de trabalho.
data preventiva, que era para pagar cinco te ferido á bala, na ladeira elo Peixoto, no correu no coração da nossa «urbs».
Foi jugulado o ataque á officina, mas
o então escrivão Cosme Velho.
jwr cento, íoi suspenso
São os operários da Alarcenaria Mo-dcr- ; o protesto cios lesados manteve-se de pé,
'da vara.
Immediatámente partiu
esta autoridade ua, do Sr. Francisco Soly, ;'; rua Marechal I embalados ainda pela fagueira esperança dc
,.\'a sua sentença, o Dr.Souza Gomes fun- liara o local indicado.
178, que clama
Floriano
pelo que têm | que um dia lhes será pago o que lhes .é
-oue não lhes é dado — o salário. | devido.
daraenta desenvolvidamente os cónsideranEm meio do caminho, porém, encontrou direito c
dos, demonstrando não ter havido homolo- Cláudio Ferreira lüarcellos, que sc dirigia
'«ação da concordata.
para a sede do districto, por ter sido o au«JsjT.
áéStl
» Concilie declarando aberta a íallencia de tor involuntário do ferimento recebido
«J>i
pelo
Bano
•D. Pereira & C, nomeando syndico
menor.
!co Transatlântico c convocando a assemblêa
Cláudio explicou ao commissario que se
yjps credores para o clia I" de fevereiro.
achava caçando na ladeira alltidida, ciuando,
¦¦'-¦¦¦
'
¦'¦
¦'.-f
*
:'-:-.'
'
Uma declaração
:v:'.:'::'';-::.::-:v^
"
LOTERIA FEDERAL
0 caso da concordata de
D. Pereira & C.
£' declarada a íallencia dessa
firma
O perigo das caçadas
nos logares habi~
tados
Uma creança com o craneo varado por uma baia
Sob o titulo «Declaração necessária»; pedem-nos a publicação da seguinte nota politica:
«Sendo eu membro do Conselho Geral do
Partido Republicano da Bahia, chefiado peIo illustrc senador José Marcellino de Souza,
ao mesmo tempo que fazendo parte do Directorio do Partido Republicano Liberal, eleito ha grande convenção nacional reunida
nesta capital, nos dias 26 e 27 de julho e
31 de agosto do anno passado, cabe-me o
dever de declarar aos meus amigos e correligionarios políticos daqui e do Estado
da Bahia que, em vista da attitude ultimamente assumida pelo. senador José 'MareeiIjno e o partido que chefia, relativamente
ás eleições presidenciaes, desligo-me por completo do dito partido, demittiiido-me desde
já do seu Conselho Geral, por manter a
maior solidariedade com1 os meus companlieiros de directorio do P. R. L., que tem
por
chefe o eminente brasileiro, o Exmo. Sr.
conselheiro Ruy Barbosa, a cuja única e
exclusiva orientação política obedeço sem
Vacillações.
No meu Estado e especialmente no 2°
districto eleitoral, que tive, e ainda pretendo ter- a suprema honra de representar ha Câmara Federal, na( legislatura passada, só agirei por inspiração e em obediencia aos conselhos e determinações do
meu grande chefe e amigo, o Sr. senador
Ruy Barbosa, e daqui peço, incito os meus
pútridos, â-? meus correligionários e os meus
lamigos a se collocarem resolutamente ao
lado de S. Ex. que é o maior e p mais
Resumo dns prêmios da Loteria da Capital J?e
justo orgulho de nossa nacionalidade. — dcral,
plano n. 311, exlrnhidíi hoje:
Maria
Tourinho. (Escriptorio, rua do
José
I5:ooo$ooo
480M
Hospício 77). Rio, 23 dc janeiro de 1914.»
2:oooSóoo
7:1156
15242
1:500^000
10454..
i:oooSooo
•7113..
K000S000
2Í737 ••
JOOÍUOU
81919..
500SOOO
O tribunal proferiu hoje a primeira ab79I74..
5005001"»
solvição na presente sessão, sem que possa 575S ..
500SOOCI
aliás ser por isso criticado.
Prêmios de aooSooo
Tratava-se de uma praça do Exercito, com 71620
776 iS
S419S
40.560
8S3S4
660U9
s'052
um longo passado limpo, possuindo uma nncj- -i;i-t
dallia comtnemorativa desses bons serviços,
Joaquim Amancio dos Santos, aceusado'de
haver chicoteado sua mulher, Antonia Cândida
i
I
i
I
!
O
BICHO
-'™ ^do ™casal,"^ ™o "*™
í Si,™ 5« cSa "&&,"?„?', T» ! ^Ilie um*'»^íilhinlio
marido
quando
©
de um coronel deu
1 0empasseio
resultado varias prisões
-
Do inPORTO. ..ALEGRE,. .23 ,(A..A.).
emento mandado fazer pelo general inspector
da região militar, a propósito da parte diri.Penha, dizendo ter visto
gida pelo capitão
o coronel Lucas Martins a passeio pelas ruas
da cidade, resultou ser o tenente Xexéo, oflíicial dc dia, preso por 15 dias, o comman!danie da guarda por 25 e a sentinella tair,:'--5
dias du cellula.
bem por
Guinle
& Light no Supremo
O monopólio da luz
•
Ha tvmp.os, a Sccieté Auonyme du Gaz,
o monopo,semin«?Q-sè ameaçada de perder
dio da iluminação nesta capital, pediu ao
de
(juiz federal da i" vara ma-n-iitenção
t
seu
contracto,
o
sobre
privilegio
pos-e
'material
cm todo o perímetro do Districto,
•inclusive ilhas.
lioje, o Supremo, cm gráo de recurso,
conheceu do caso. O Tribunal confirmou a
sentença da Dr. Raul Martins, em parte,
concedendo a manutenção somente quanto
¦j
insinuações feitas e ao material appli-
hs ceeiuías sem assignatura
$tca<í5es no cammareio paranaetsse
¦ Continua o escandaloso derrráme de notas
sem assignatura a
preocupar a attenção de
!'£odo
o paiz.
Agora, (• o commercio do Paraná que re[Clama contra a anomalia, ameaçando fechar
as suas portes,
pois ninguém quer receber
'lis taes cedidas.
, .Os telegramma-s que publicamos abaixo
não idéa do
que se passa a respeito, no Esta™ a que nos referimos :
por ali passando o menor Eduardo Barcellos, pardo, de 14 annos, e filho de José Barcellos, morador á ladeira do Peixoto 11. 37,
foi atlingiclo por uma bala que lhe varou
-;;.-,
o craneo.
Algumas testemunhas
confirmaram
as
declarações de Cláudio, attestando a casiialidade do facto.
O menor Eduardo, que íoi conduzido para o Posto Central dc Assistência, em estado dc coma, falleceu momentos depois de ahi
tor dado entrada.
O seu cadáver foi removido para o necrolerio da policia, com guia das autoridades do 14" districto.
Cláudio Ferreira Barcellos, que é guarda
dc jardim, ficou delido na delegacia, tendo
sido aberto inquérito a respeito da lamentavel occorrcncia.
Um trem que vira
A's 17,30, próximo
descarrilou o trem da
pela machina 11. 173,
ros, que eram novos
Não houve desastre
á estação de Magno,
linha auxiliar puxado
virando todos os caie ficaram avariados.
pessoal.
Officiaes brasileiros vão servir na marinha americana
O Sr. almirante Alexandrino, attendendo
a um convite do governo dos Esaklos Unidos, vae designar' uma turma de officiaes,
que seguirá em abril, próximo, afim de servir durante dous annos a bordo de navios
da esquadra americana.
O Sr. ministro da Marinha, por intermédio
do seu coilega das Relações Exteriores, mandou agradecer ao governo americano a alta
distineção dispensada á Marinha nacional,
permittindo que officiaes nossos acompannem
os progressos da sua poderosa marinha.
Ao que ouvimos o Sr. ministro pretende
designado para aquella commissãò tres segun»dos-tenentes dos mais modernos e dos que
mais se tem distinguido em seus estudos.
Os fundos públicos
As apólices da união
aprssmitaram mestos
firmeza
Um "changez de pSace"
*
Os pianos projecíados
Mais uma vaga de senador por-Sergipe?
Parece que sim, mas só depois de 24 de outu bro.
Ha grande trabalho para levar á presidemcia daquelle Estado o Sr. senador Oliveira
Valladãò, que já o presidiu,
Disse-nos um político sergipano dc responsabilidade na suecessão presidencial de Scrgipe, qtie indo se prepara para scr o Sr. I
Valladãò o suecessor do supersticioso Sr. Si-'
queira de Menezes, que não o vê com ina.es |
olhos, maximé por scr tambem o Sr. Vailadão general, seu irmão tie armas.
Dizem1 que o Sr. Siqueira tem muita vontade dc passar o governo ao seu comp;-.-nheiro dc farda.
Neste caso, disse-nos o nosso informante,
o Sr. Siqueira irá para o Senado, na vaga do
Sr. Valladãò; dar-sc-á apenas, uma permuta,
ou «brcganha;>, como diz o sertanejo sergipano.
O Sr. Moreira Guimarães assim não sc sentini com prestigio para competir com o- Sr. \
Valladãò, que é um político antigo... S. Ex., |
porém, quer subir c procurará pretenir o j
boticário Sr. Serapião de Menezes a vaga
i
do Sr. Coelho e Campos.
Ambos não têm nem prestigio nem direito,
muito menos para tal promoção — observou- I
nos o nosso informante.
|
!
í
íjfv
I
!
l;ai?aiiTO" mmts
Na Argentina
BUENOS AIRES, 23 (A. A.) - Numerosos
deputados ausentaram-se desta capital, scguindo para as respectivas províncias, afim
de tratar da própria reeleição.
Si houver sessão na Gamara dos Deputados, a minoria apresentará uma moção
o
imniediato encerramento da
propondo
actual sessão extraordinária.
Ao Sr. ministro da Fazenda, remetteu o
da Agricultura uma petição do Sr. J. J.
Araújo, proprietário de scringaes no Rio
Negro e commerciante em Manáos, reclamando contra o acto do inspector da Alos
fandega do Amazonas denegando-lhe
favores de que trtam os arts 2" e 4" do regulamento approvado pelo decreto 9.521, de. 17
de abril cie 1912.
O caso de hoje
fioisa de Mercadorias
II
•veri|icaratn-se os seguintes negoÍcio!°'C
.^odâo 186 fardos de Penedo- a 103000.
'do
branco crystal su/to(.r-""Car' *2j s>'icc°s
Ul d0 bom dc Pernambuco, a 340
ÇSl0r«
bom
e 161
íJc Campos
-40 ^°
ÍWod"Cbergipe
a 330 réis, íõO <-h mascaviniio
Itom
l|>oni- l1"' de Sergipe ?' 109 jjp demorara
de Maceió, ,'30o rife .-
Serão condemnados os íançaperfumes ?
O que nos disse o director dc Saúde
Procurámos hoje, á tarde, ouvir o Sr.
Dr. Carlos Seidl, director geral de Saúde
Publica, acerca da noticia que demos hontem, cetno nota dc ultima hora, relativamente á denuncia recebida por S. S. con.,
tra ¦ os lança-perfumes.
S. S. clissc-nois o seguinte:
— Nunca pensei em impedir o carioca
de sc divertir á sua vontade no carnaval
usando c abusando dos lança-perfumes. Procurado, porém, por um redactor dc um
dos jornaes da manhã que veiu inquirir
si cu não proliibia esse divertimento, como
lesivo á saúde publica, á vista das opiniões
dc cculistas, respondi que só poderia dar
iindamento ao caso deante de tuna queixa
formulada por escripio
c allegações doaumentadas. Hoje trouxeram-me amostras
de varias marcas, cem uma carta do referido redactor pedindo analyses nos prodlicios, os quacs mandei á secção respectiva
que os está estudando. Aliás já fui procurado
por um representante de uma cias marcas que
requereu á Saneie Publica exame c analyse
do seu produeto, pagando para isso as taxas
rcgulamentares. Vê, pois, que não tive inichttiva alguma no caso dos lança-perfumes.
Fia assuniptos mais sérios que me absorvem inteiramente o tempo e :mc preoecupam.
Attendi, como era de meu dever, aos que
procuraram a minha repartição para dizer sobre um produeto, cujo emprego julgam prejudicial. Esperemos o que dirá a secção teclinica respectiva.
fifírgenfina precisa de dinheiro
Tres milhões
de libras
A.) - Foi coroa;BUENOS AIRES, 23
(A.
do de pleno êxito o lançamento em loudres, do empréstimo de tres milhões de libras
esterlinas, para o governo argentino, e destinadas ás obras cie saneamento projectadas
pelo ministro das Obras Publicas. O juro do
empréstimo é de 5 por cento c mais 1 por
cento dc commissãò.
Missas (23? fracasse suas
it$®$@ci®gê&s em café
Um jornal operarão em Alagoas
helro
O ASSUCAR CONTINUA
FM ALTA
',cm^°' ciue aliàs c3t;i i}restes
larnava! © i iiiie i ^c^ °scu
Sabemos com precisão qtie diversos vendeclares dL. café, em cerca dc 36 mi! saccos,
reuriir-se-ão amanhã, afim dc tornar eifectiva a cobrança da differença de preço, entre a'venda e o contrato;.
Esses vendedores avaiam um prejuízo de
MACEIÓ', 23. (A. A.) - A Federação cerca dc 150 contos, só para a firma que
Operaria creoli um jornal para a defesa «roeu a corda» de cerca de 30,000 saccos
dos interesses dos Operários.
de café.
Até á ultima hora não havia noticia do
negociante que desappareeeu ante-hep. en.
Registraram-se hoje os negócios seguiutes: Apólices geraes 102 a 8958000, e 10 a
! .CURITYBA, 23 (A. A.) — O commerdesta cidade, após ter realisado sueces- S97S000; das de 1003, cinco a" 905-*-:000 e
jc;o
31 a 8288000, 51 a 830*000,
conferências, ameaça fechar as suas das de 1000.
(s'vas
80 a 840-SOOO e 60 a S458000.
em
vista
da falta de medidas,
que
cortas
Apólices do Districto Federal, de 1001,
(Ponham termo á situação embaraçosa em ao portador, 12 a 2818000 e das de 1906,u.w Se acham
pela recusa que o Thesouro, ao portador, 205 a 1888000,. 70 a 1808000
os bancos e todas
as repartições arrecada100 a 1908000, e nominativas, 00 a....
•<•>-.'•';:
doras íazem das mota-s sem assignatura, c
1888000.
—
aqui
Santo,
oe
circulam
Espirito
em grande numero.
^{K
Apólices estadoaes
7008000; Minas Geraes,. de
CURITYBA, 23
A Caixa de Amortisação pagava hoje acs
— Rea!isou-sc 1-0008000, 23 a
A.)
(A.
'-jpniem.
50 a 8008000 c 13 a 8o58ooo^ retardatarios de apólices geraes dc letras A
nesia capital, uma grande reunião l-OOOSOüO,
¦a 1 e antes do enccrramcirt-o havia esgoia-'o
'tw>imerci-antes,
e'Rio" de Janeiro, de 1008000,, 10
;
para deliberarem sobre 1808000.
-o numerário preciso para ia^er face a esses
ílas notas sem assignatura, s--;ndo 110^.caso
Acções. Banco do Brasil, 15 a 1808000,
pagamentos.
/Meada unia commissãò para sc entender
Loterias, 300 a 218000 e 400 a 228000,
Alguns cheques foram pagos pelo Bati01n o
governo-c outras associações do paiz, Docas da Bahia 350 a 308000 e 300 a... co do Brasil,
que lambem foi solicitado a
Windo providencias urgentes.
a
9808000
tres
Fhiriiinensèy
318fl00. Argos
enviar o dinheiro preciso para pagar ps
e Docas çlç Santos, nominativas, 84
cheques etnittidos.
450S00Q e ap portador, 07 a 4708000.
O facto impressionou desagradavelmente
50
a....
Municipal,
Debentüres, Mê.rçado
os possuidores de apólices.
1828000.
110
a
de
Santos;
V1()S8000 e Docas
híão é verdade que a Grécia
O monopoiio cios cigarros na tenha evacuado
o sul de
Ailemanha
Aíbania
A.) — Segundo inforBERLIM, ;?} (A.
da
niani os jornaes tlflstfl capital, o governo
Allemanha tenciona monppolísflr a fabricacão dc cigarros.
O projecto dc lei relativo a esse monoos mesmos jornaes, já
poiíe segundo dizem
brevefoi r'e£fiRfe feio governo e entrará
mente ín) d-.tu^,: "? «Çichstag.
ATHHNAB, 23 (A, A,) — O Sr, Venizelos, ministro do lixterior, des|iien!iu categoricamente as noticias oriundas de Vienna e de Roma que davam como já lendo
sido (-ffectusiclp B retirada da.s tropas greras nue oecupam as cidades r.o suí da Albania.
havia-lhe prohibido dc vir á sua casa, visto
o seu desregranrento de vida, c não quercr que cila tivesse contacto tom .os filhos.
O advogado de defesa salientou que a in.iposição dc qualquer penalidade iria attingir
o longo passado do réo, impedindo que pudesse scr rcengajado nas fileiras, quando
Uni grande empréstimo para
o suX
O jury resolveu absolver o réo por unauin.idadc de votos.
I cio
Serviço de Informações e Divulestá
gação cio Ministério cia Agricultura
sendo distribuída gratuitamente a obra "A
cultura do cafeeiro— seu valor econômico'',
do Sr. J. Simão da. Cosia e publicada par
aquelle Serviço.
O AMAZONAS POLÍTICO
O Sr. Constantino irá para
o governo de Manáos ?
Está vago o logar de superintendente
(prefeito) de .Manáos. com a morte do Sr.
coronel Ferreira Penna, que tinha apenas iS
dias em exercício naquelle alto cargo electivo.
da capital
Já o tclegrapho anniuicioti
amazonense que ha um inundo dc candidatos
para o cargo vago, cuja eleição deve ser
dentro em breve.
O logar de superintendente dc Manáos é
extraordinariamente
ambicionado, embora
no momento actual, em que aquella municipalidade, como o listado, está em franca e
avassaladora crise.
O único nome dc candidato declinado de
Manáos, pelo telegrapho, é o do Sr. Dr.
Dorval Porto, deputado estadoal e cândidato á deptttação federal por aquelle Estado.
S. Ex. conta afastar um dos quatro que
actualmente representam o Amazonas na
Cadeia Velha.
O nome do Sr. Dorval Porto foi declinado com apparencias dc candidato official.
Hoje á tarde, porém, alguém dizia, com
pseudo ar de reserva, que o superintendeute amazonense será o Sr. general Constantino Nery, que, como governador do Amazonas, foi o seu coveiro. Deve-lhe aquelle
Estado a sua mina. Jamais houve governo
'.'i tão cheio dc ladroeiras !
inem
As propostas de hoje
4
?@t4i
JL J-i—
Ttesulfado
Antigo...
Moderno.
do lioje:
Rio
Satteado.,
00.1
Veado
078
291
Pei-ii
0 rso
Porco
Joia perdida
Peiclou-se 110 trnjecto do Leme :'i l'j-;iia de Bofafogo um brinco dc pérola circumclailo de briltiantcs.
Grntificn-se a (piem o entregai- ;'i rua do Ouvidor
n. 13o.
Noías
promissórias
perdidas
1 crdciaai-sc duas notas promissórias com endosso
de Alcino Silva '•: ínnão, sendo uma de .\::>.')2ty;u a
oulrn de ,j:53ognòo; pòle-se a fineza a quem as
achar dc as ciitrcjrnr no escriptorio de Octavio Porto,
á nih General Câmara 3o, onde será gratificado, c
previne-se á praça a não lazer transacção alguma,
sobre as mesmas letras, por ser nulla nos tennos'
dos arts. .ili e seguintes da lei 2.0.14.
PER1)KU-Sli parte .1 • uni botiin de punhos, dn
-•b.'.ii;a com
pc<i.uunu:s ru !>is. Sendo objeclo de ;;ivimcie estimação ¦gratificar-! e-.'; a quem o encontrar u
eulrejjar na rua Barão dc Itamby 73, Batalogo.
Qceda ás sal!©..tos, caíçZsreB'.
caspa, cio,
O PibOGENÍO fa?. n-iscer novos ca-,
beüos, impede a queda e extingue a caspa.
Nas pnarmacias, drogarias e
perfuma-rias — 1 * de Março, 1 i.
Nenhum outro fermento lácteo
pode sub'stituir o LACTEOL, no tratamento ch ente
rite, porque o LACTEOL é o único
que
resiste a toócs os climas.
Experimentíieo LIMP1ADOR DOÍIIuSTICO
L büq
®s êeriiisa £i@
mogenisado' "Palmyra' *
O mais digestivo! Pode
guardar-se era
casa por tempo indefinido. Não se alterai
nem se estraga. Entrega-se a domicilio; uma'
dúzia de garrafas 3$600. Encommendas á;
Leiteria Palmvra. Rua Ouvidor 149. Tei
1806, C.
íaetano ia Silva
Moléstias do pulmão.
Das 3 ás 4.
R.
Urusuavana 31—
Dr.¦ Curiós Sampaio Curta díStoSitSSSSíí
ai. Clinica nincth:a,eom especial ida tia molesliuíi
t-iex o nervosus. R. 7 Sutembro 110, itas :: áíi
.' li. I. Tolp. 41.15. Reiid.
(Laniiijuiras) Alice ()'>.
FILTROS HYGEIA. Assegura sua saude GonA commissãò de promoções uo Exercito, çalves Pinto.
ALFÂNDEGA, 10.Í
reunida hoje, apresentou as seguintes proas
:
FOOD—Piirncroanças
NEAVK
postas para
próximas promoções
de peito, mães
Arma de cavaliaria — a capitão, por estu- quo est .ia.ni amninenlaiiilo, diabéticos, e os velhos
Ser
de
f.-icil
digestão.
por
dos, o 1" tenente Emiiiano Gonçalves Loureiro; a l° tenente, por antigüidade, o 2"
João dc Souza Dias Negrão; a 20 tenente,
o aspirante Achilles Simas de Moraes CouA mais pura manteiga
mineira. Kilo
tinlio.
3S000 -• Rua Assemblêa n. 40.
—
Infantaria
a capitão, por estudos, o 1°
tenente Manoel Augusto da Silva Brandão;
a Io' tenentes, por antigüidade, o 2" tenente
Olhos.ouviçJ.Os, nariz e
Auascar Vianna c por estudos, José Martins
garganta
Huascar Vianna e, por estudos, José MarHOSPICIO.73, das 2 ás 4.Teleph.986 Su!
mano Carrão dc Sá, Alcides de Souza Ramos c Antônio José Castro Araújo Filho.
A commissãò fez ainda outras indicações no quadro de intendentes e apontou
Pasteurisada (reclame) kilo a 3S500. Ouas graduações.
>
vidor 149 Leiisna Paimyra.
"PORTUGUESE
JOE"
Dr. flrisfides Guaraná Filho •
Qur.íro milhões de libras para o Rio
Grande do Sul
PORTO ALEGRE, 23 (A .A.) - O emprestimo, que o Estado pretende contrair,
é dc quatro milhões de libras esterlinas, e
não de dous milhões e duzentas mil Iioras,
como publicaram alguns jornaes dest.i capitai.
Os banqueiros Mackiiison & San-ders propu/cram um empréstimo de 2,200.030 ijlira.-,
A BARONEZA DE ARAÚJO MAIA, conque foi accelto peio presjdente do Estado.
Accresce. porém, quq o intermediário nessa ! firmando seu aviso de 21 de setembro dc
transacção não estava munjdo de poderes 1911, declara nada dever por empréstimo
j
sufficientes para assumir a^ obrjjações do ou fiança a quem quer que seja.
contraio, pois nem procuração trazia. Tele- | Faz a presente declaração para
que- nin
"'•"•• á•' casa
' ' ¦ Mackhison
" ' ':"
"' Sanders,
-"•' -¦¦--'
raphou então
ti
g-~
guem faça transacç.1o alguma com qualquer
Estão
aberias
eclarantlo dçpois ao governo que aquelle-;! titulo que porventura apparcça em- seu i,i>ãs
inscnpções
para
hanqiieiios não podiani dar uma resposta me e que não seja por intermedia ws seus exame de achnis ão
ao curso superior,
na mesma data, visto achar-s.c doente em legítimos procuradores, Srs. Araújo Maia a sendo dispensados
desse ac-o
os candiLondres um d**que(!§s banqueiros, declaran- Companhia.
do porém que resalvava o direito de aecci ar
r Iglsa ç nillla Biialquer responsabilidade tatos qae exnibirem documcníor. de hnl>ilikçiicí
oriundos
de
institutos
n.ij.-r.. tc-rdia por ;;i assumido.
idôneos
qualquer proposta nas condições desejadas que
'
ensino.
Pitropolls, 2\ dc janeiro de 10U,
pelo Estado.
jde
MAIMTEiGA VIRGEM
AVISO
íllÉ IÉI11111
Escola
de Medicina
Pharmacia
Praça Tiradentes, n. 5f>
wmmgiÊgnimmmámm
_t««_-_ _-»'"
e "trombetas"
Na rua áo Cattete, esquina da rua Pedro
Américo, está installado o 6" districto policiai, do qual é delegado o Dr. Seabra EiIho.
A ici ali é letra morla e o que se
passa 110 xadrez seria revoltante si ainda houvesse alguma cousa revoltante nesta
terra.
Não vale-, porem, commentar.
criícSi o Dr. Francisco Valladares.
rioso como é, ouvisse o que nos disse. Francisco Antônio, naturalmente tomaria uma
providencia enérgica.
Contou-nos Francisco Antônio que antes do dia 17 perdeu o emprego que tinha
numa casa commercial e seu patrão ficoulhe devendo dous mezes dc ordenado.
Sem dinheiro e não tendo onde dormir,
!embrou-sc dc se recostar num banco do
largo da-Ciaria.Um guarda civil o prendeu, condiizindo-o para a delegacia do 6° districto, isto
no dia 17.
Francisco Antônio esteve preso até hontem e nesses seis dias não cometi siquer
uma fatia dc pão.
Esse é. o principal abuso muito commtim
ali, pois é habito da policia do 6° districto não dar de comer aos presos.
Além clc não dar comida, a policia exigc que os presos trabalhem, que; façam a
limpesa da delegacia.
Muito cedo, os presos são acordados,
mas a páo.
Francisco Antônio ficou assombrado clc
ver como os policiaes espancam os presos
c estes nem siquer têm o direito de rcclamar.
Ahi está tuna narração, que deve imprêssionar muito mal o Dr .Valladares c estamos certos de que S. Ex. tomará as itecessarjas providencias para cjuc taes abusos
não sc rcprodtizam.
O Dr. Adalberto . <n-çira apprehende
depositado np
deposito
o «síock»
centrei
Ha muito tempo estavam sendo vendidas
nesta capital umas balas fabricadas no Rio
Grande do Sul, c que constituíam verdadeiro perigo para a infância.
Trata-se das balas denominadas "'trombetas" c "gaitinhas", pintadas de todas as côres imagináveis e que á ponta têm um assobio.
Havia um duplo inconveniente no consiimo dc taes balas enfeitadas e cujo perigo
acaba de ser agora evidenciado: — as "gaitinhas" e "trombetas", depois de chupada
a bala,_ engasgavam as crianças, pondo-as
cm sério perigo de vida, além de concorrerem para infeccionar-lhcs o apparelho gastro-intestinal.
Nos últimos dias verificaram-se nada menos dc dez accidentes provocados pelas baJ;:s traiçoeiras.
Os médicos do Posto Central dc Assistencia soecorreram seis crianças engasgadas
coinos taes brinquedos, indo quatro outras
ler á Sanla Casa dc Misericórdia, escapai}do todas a unia morte certa graças á presteza com que fora.ni soccòrridas c ao facto de
existirem, tanlo uo Posto Central como na
Sanla Casa, apparelhos especiaes para a
extracção de corpos estranhos cngtilidos,
Foi por isto que o Dr. Adalberto Fei'reira, commissario dc hygiene municipal,
resolveu retirar do commercio as balas prejudiciacs, apprchcnrlendo as que apparcciain
á venda.
Hontem, finalmente, o Dr. Adalberto
descobriu que-o deposito dc taes balas era
na rua do Hospício n. 98 c, dc accordo com
o Dr. Guilherme do Valle, commissario clc
hygiene do-clislriclo do Sacramento, a cuja
jurisdiecão pertence a rua do Hospício, deu
Já uma busca, apprchendcndo grande numero dc caixas dc balas "gaitinhas" c "trombetas".
A casa referida pertence-.d.firma FracaVae ser posto á venda
lanza, Bonotto 8: C, ahi estabelecida com
negocio de vassouras, cestos de virne, espaem breves dias
nadores, chapéos de palha, etc.
E ainda tempo de o adquirir a rs. 25$
Nos fundos dessa çá.sa, têm ps mesmos 11cdeposito
dc
balas,
entre,
as
o
fazendo *ÍA' a assignatura
quaes
gocianlcs
estavam as que a hygiene municipal apprehetuleu,
Depois do posto á venda 0 SEU
Essas balas já foram ha muito condemuaCUSTO SERÁ DE 4Ü$000
das pelas autoridades sanitárias do Pará c
deverão sel-o também aqui.
Rua 7 de Setembro 34, sobrado
Tivemos oceasião de ver c examinar as
baias apprc-hendidas. verificando que a gaiRIO DE JANEIRO
la encravada cm cada unia dcllas, de folha
dç Flandres ou zinco, já tinha atacado o
còhfeito.
Chamámos para o facto a attenção dos
As senlioritas Maria Isabel e Marietta de VerDrs. Adalberto c Valle, que resolveram
mandar algumas d.as balas appr.ehendidas a ney Campello realisarão no dia 7 de fevereiro
exame, 110 Laboratório Municipal dc Ana- próximo, no salão do Palace Hotel, em Petropolis, um concerto, cujo programma está sendo
Ivspí.
c despertando o
cuidadosamente
Além dessas balas, mais perigosas dc to- maior interesse, brganisado
conhecidos e apreciados codas, existem no Rio outras muitas que são mo são os dotes artísticos, das senlioritas de
vendidas sem o prévio exame do Labora- Verney Campello, que na nossa primeira sotorio e que offcreccm grande perigo á vida ciedade possuem tão justas e merecidas
das crianças.
sympatliias.
E' possível mesmo que esses con feitos
concorram como um grande factor da mora prestações semanaes de 2$
validade infantil.
3Í> e 5$, coro direito a 1, 2, «3
Achamos, pois, que a hygiene municipal
sorteios, Ar.ccitnm-se sócios, na
deve aproveitar a opportíiiiidacle para exaJoallieriaSoares 1'illio &'Còiiip.,
minar todas as qualidades de balas existen- rua dos A miradas n. 15, próximo ao largo de ti.
tes no mercado, afastando do consumo Francisco. Telephone 3.877.
aqttellas que forem consideradas nocivas á
saude das crianças.
-NUA L-BnHft pra 1914
Jóias
VENDA
DE PRED30S
PRESTAÇÕES
A
Si o habito faz o monge, um pí bem calçado dcnota, também, (ine o seu possuidor é de 1,'osto. A
Vendem-se
CASA GUARANY, 111:1 Sete do Setembro"122, 6 a
os vastos e
que mais vantagens olFcrcec em calçados.
Uma "canoa" organisada pelo
6* districto íaz uma pescaria
real
.
a r.rsstações mensaes de 3S08
confortáveis prédios acabados
de construir, na travessa da Universidade (rua
Brráo de Mesquita n. 137); trata-se na «A
Propriedade», Avenida Rio Branco n. 109,
1, andar, sala n. 3.
E' requerida a prisão pre-
Uma «canoa» organisada pela policia do
f)» districto prendeu hoje pela madrugada,
na «Casa do Padre;», velho casarão abandonado, no alto da rua Pedro Américo, cerca
de trinta vagabundos que ali pernoitavam.
Entre esses indivíduos estão Francisco Rodrigues, Enrico Barbosa da Silva, José Santos, Manoel Fernandes da Silva, Manoel
Rogério, Manoel José Bomfim e Manoel,
já conhecidos da ppjjçja. como ladrões.
Todos esses indivíduos vão ser proces(iados convenientemente.
«F
FUMEM'
charutarias
ventiva contra os autores do
crime da Villa Militar
Ha dias, o operário Felisberto Domingos íoi assassinado pelos indivíduos Ricarcio Silva e Fábio Marinho, na estação Marechal Hermes, na Villa Militar.
Na delegacia do 23" districto foi feito
o processo contra os supracitados criminosos.
Hoje, o Dr. Chertibim delegado, officiou ao Dr. juiz da f Vara Criminal, pc.lindo a prisão preventiva contra os dous
de autores de tão bárbaro crime.
Por fajla de numero deixou de haver
lessão 'hoje no Conselho Municipal.
•
| doalharia Annap.doBenacchi
VENDA DE
Jóias de fino gosto, relógios, objectos de arte,
pintaria dos melhores fabricantes, oflieina preniiail.-i na Exposição Nacional de 1908 com meI dallia de ouro.
PREDÜOS A PRESTAÇÕES
|
Catando sob medida
O Club dos Diários,
—~
festejando o Carna.-
9 nic-llio; Calçado; sempre vai, realisa no domingo gordo 110 palácio de
i/ntanov,,,a£» „
M ff™ lf~B
Kmi
Urugitayaiia«i2
Telephone Gio central
Crystal, cm Petropolis,
faniil, á fantasia.
uma
«matinée > in-
Viçíima do íraba!ho
EM 24 HORAS
Quando trabalhava cm uma pedreira á j
rua dos Araujqs S9, Manoel Costa foi ali-1
rado ao solo por mu bloco de (erra, que! Concertam-se cm 5 horas. Tiabalhos gasc desprendeu cio alto da pedreira. j 1 anticlos. Preços razoáveis. D"is 8 ás ?.0 ho.:
SocccrriiU» pela Assistência, foi removido •
rua cia Quilaptia (;6, Iclepltone
cm C6la;io grave parg a Sajiia Cx-;a, jicbii,':', ,
I a-ij, waiunete Cirurmco
polia: do Í7.t» disliicto.
ii
A mi
Pântano,
ie
Noyí$ rçvista no Rio
Branco
Sobe hoje á «cena, no Rio Branco, a nova revista «Evohé!>, dc autoria dos irmãos
Quintiliano.
E' uma revista carnavalesca que, segundo
as opiniões que temos ouvido, tem por fito
exclusivo fazer rir as platéas neste angustiado momento da crise aguda que nos avastala.
A nova revista, ligada ao gênero cariravalcsco, pois mette cm scena cordões e
clubs carnavalescos, foi montada com muifa decência e tem uma distribuição que a
(defende.
Para a noite dc hoje estão annunciadas
nada menos dc trcs sessões.
As primeiras
«Amore in masçliera», no Lyrico
Decididamente a linda opereta de Haricléa Darclé está destinada a sc popularis,ar
110 Rio. Ainda hontem a companhia Scognamiglio Caramba cantou-a para uma csplcnclida sala que applaitdiii com justo c
.legitimo cntliusiasmq 1 todos os artistas
que tomaranr parte na representação.
O desempenho, como na primitiva, foi magnifico; a Sra. Ivanisi então esteve simplcsmeute esplendida. O maestro Belleza regcu a partitura com a perícia e o brilliantismo de sempre.
Foi cm tudo upí esplendido espectaculo,
«O Cucra», no São, José
1 Agradou cm cheio, 110 S. José, a nova
revista de Carlos Leal c Cardoso clc Mcnczcs Junior — «O Cucra», que fez rir largamente a platéa do popular theatro,
A revista tem números felizes c foi montada com uma grande limpeza e um extremado cuidado.
O prognostico de toda a gente que assistiu á primeira do «Cuera» é de qtteaqtiella revista tão cedo náp sairá do cartaz do
S .losé.
„,
„__
,__-_.¦„_„.„
O Recreio cm foco
Está annuiiciada para hoje a ultima da
peça que tão intenso suecesso ali tem feito
— «O myslerio do quarto amarello»
Amanhã teremos a primeira, cm «reprise»,
da peca policial —«O Rei dos Gatunos», que
em Paris obteve vários centenários num permanente suecesso.
Entretanto a companhia está ensaiando com
todo .0 capricho a peça histórica de graneje
montagem — «D. Manoel», que irá á scena
na noite da festa artística de Maria Falcão,
já marcada para 20 do corrente.
t ;
A festa de hoje no São Pedro ' I
Vae, afinal, hoje á scena a hilariante peça
carnavalesca, original de Armando Rego,
musica do maestro Luz, Junior V-- «Olympio, domador de feras».
E', pois, esta noite, a noite da festa artistica da actriz Elvira Mendes.
No annuncio ha a seguinte declaração:
«Titulos dos quadros: 1, A familia Sport;
2, Por detraz cia cortina; 3, O homein c ja
fera.
Os leões,- tigres, panthçras c macacos que
figuram cm scena, são. obsequiosamciite cedidos pelo Sr. Carlos Driunmoiid, director
do Jardim Zoológico.
O actor Olympio Nogueira, desempenhai!do o protagonista, entra cm uma jaula que
•encerra authctiticos felinos, tendo exigido
11111 seguro tle vida, que já está realisado;).
Unva opereta de Mario Monteiro,
Com a primeira representação da pperefa
«Lobps na serra», original do Dr, Mario
Monteiro, musica do maestro Luz Junior,.
realisam a sua lesla artística, 110 tlicalro S.
Pedro, na noite de 30 do corrente, os acíóres da companhia que ali trabalha Albcrto Ferreira c Edu' Carvalho.
"serra»,
á qual nos
A opereta «Lobos na
referencias,
está sendo
fazem as melhores
caprichosamente ensaiada c na mesma tomarão parte os melhores elementos da companhia.
Uma companhia dramática em São Paulo
S. PAULO. 23 (A. A.) - Deve estrear
a companhia
hoje .110 theairo São José
dramática italiana da actriz Clara Zorda.
Blnsfca
- """•"?—•—"———
íÊr:
w I
mm
"A
Noite"mimdmã
Os professores Etirtbo Costa, fifnõ Dennson, Gibsonne e t>r. Rhnso
de Oliveira, que tomam parte no concerto-conferencia
No Palácio dc Crystal, em Petropolis, rea!isa-se depois clc amanhã, ás 15 horas, um
concerto-conferencia, executado pela cantora Iyrica. de Stockolmo, Mme. Ainó Dennson.
professores Alexandre Gibsonne, Enrico Costa c tenente Dr, Alonso tle Oliveira.
O Sr. presidente da Republica c sua Exma.
esposa comparecerão.
Está organísado o seguinte programma:
Primeira parte: — 1 Mozart — Larghctto — Sr. Enrico Costa; 2 a) Cherubini (17601842) — Ária da opera Demolonte; — Mme.
Ainó Dennson; b) Massenet — Ária da
opera Aíanon; 3 a) Svendsen — Romance;
b) Jenkinson — Elfentanz (Dansa das Sylphides) — Sr. Eurico Costa. Segunda parle: Conferência — pelo Sr. tenente
Dr,
Alonso de Oliveira. Terceira parle: 1 a) —
Oskar Merikanfo — Skogsdufvors
toner
(Arrulhar dos pombos); b) Thomaz — Scena e ária de Oplieiia, da opera Iiamleí; c)
Orieg — Det forslc Mode (o primeiro encontro). Qod Morgen! (Bom dia!) --- Mme.
Ainó Dennson; 2 — Saint Saens — 1° con-
uena morrer
O Sr. Rodrigo Gomes de Brito veiu á 11c:.sa redacção pedir para esclarecermos a noticia da tentativa de suicídio havida na sua
casa, á rua Francisco Muratori 11. 20, di:endo que o facto se entende com a crcacla
da casa, clc cor parda, de nome Maria Alves
Brito de Asstimpção, c não com sua irmã, de
nome Maria Brito.
FUMEM OS CIGARROS
Quando atravessava imprudentemente a
ancella da estação de Cascadura, o Sr.
,uiz Augusto de Moraes foi apanhado pelo
.rem S Ü 77, que chegava naquella estação.
Augusto recebeu diversos ferimentos pelo
corpo, tendo a perna esquerda partida.
Soccorrido pela Assistência, foi Augusto
internado na Santa Casa, com guia do 20"
districto.
ALUGAM-SE
os vastos sobrados para moradia de fámilia e os grandes e pequenos armazéns
dá rua Barão de Mesquita ns. 129, 131, 133,
1 5, 141, 141-A, 143, 143.A, 145, 145.A; bem
como as casas cia travessa da Universidade
lis. 2 e 3, e os prédios novos da Avenida
Luiza, na mesma rua Barão de Mesquita numero 147; trata-se na «A Propriedade», Aveuida Rio. Branco n. 109, l.o andar, sala numero 3.
Esmagado em uni engenho
PIRACICABA, 23 (A. A.) — Dcti-sc
ante-hontem, nesta cidade, um horrível dclastre, de que foi victima o hespanhol João
Garcia, operário do Engenho Central Na
oceasião cm que ali removiam uma grande
caixa de ferro, esta caiu sobre Garcia, esniagando-lhe o thorax, o que produziu a
•ua morte instantânea. Garcia contava 35
annos c havia casado ha poucos mezes.
Pela policia cio '2> tlislriclo foram presos csla madrugada, por sc acharem em
luta corporal, os indivíduos Carlos Manoel
Oliveira t- Augusto Baptisla, residentes á
rua João Vicente 11. l-õ, Rio das Pedras.
Aiiihcs cs conler.dores foran nícitides uo
ilii/c,'
Passa amanhã o annivcrsario do Dr. Rcnato Pacheco, clinico em Botal'og'0.
Os amigos do Dr. Renato, que são muitos,
aproveitam a opportunidade que sc offercçe
c vão levar a effeito amanhã, ã noile, uma
manifestação dc apreço ao anniversariante.
Fazem annos amanhã:
O Sr. Dr. Álvaro de Teffé.
-- O Sr. Dr. Renato Pacheco.
O Sr. Dr. Sebastião de Carvalho.
—- Faz annos hoje o Sr. Francisco Marianno dc Amorim Carrão.
—Faz hoje annos a alumna do Collegio
Sacré Cceur, Dulce Cândida dos Santos, filha da viuva Ferreira dos Santos.
Festeja hoje o seu anniversario nalalicio Mine. Antenor Freilas, esposa do delegado cio 7° districto policial.
CASAMENTOS
Contratou casamento com a senhorita Aida Lemos Bastos, filha do l.p tenente mtidico Dr. João Lemos Bastos, c sobrinha do
aliTili-anle Lemos Bastos, o Sr. Francisco da
Silveira Barros, funecionario cia Companhia"
dc Navegação Costeira.
Com! a senhorita Carmen de Oliveira, filha do capitalista commendador Joaquim Pereira de Oliveira, contratou casamento o amaniieiise da directoria geral dos Correios Antheiior Reis de Assis.
•— Contratou casamento com ascnhorila
Edil|i Corrêa da Rocha, filha do coronel Luiz
Corrêa da Rocha, fazendeiro no Estado do Rio,
e presidente da Câmara Municipal dc Bom;jardim, o Sr. Dr. Accacio da Costa Pinto,
medico da Assistência Municipal.
Realisou-se hontem o casaniciilo do Sr.
Nillor Rolim Pinheiro, fimccionàriq. da Companhia City Iiiiprovemcnts, com a scnlicifita Iliara Masson.
O Sr. Antônio Agra Guimarães contralou casamento com a senhorita Moema Guimarães.
O Sr. seiwdor federal índio do Brasil
c sua Exma. esposa festejam hoje o 21," anniversario clc seu consórcio.
BODAS DE OURO
- WatV' |
Batalhas tio coníelti
,
Segundo o programma publicado nriv
vãmente, deve reallsar-sa no proxlirin 1
mingo 3 dc fevereiro uma grande bniJI
de confettl na Avenida Rio Bra-ico 1 I
emplP das que ali já se rea lis aram I
Haverá prermos açs vencedores e m
seja neste dia disputada a «Taça dn ti
lia», entre carruagens ornamentadas
No domingo «magro», isto é, no qm»
cede o carnaval, far-se-á uma m-ai,f|Bil
talha de confetti na Praia de BotVfl
começando ella muito cêclo, ás 15 w
horas.
Esta festa será muito elegante e
j
mente linda, tendo-se em vista o jíiiisl'
têm sempre todas as festa? de Bgtnfo'\
O Carnaval nos subúrbios •
Recebemos a seguinte carta:
«Sr. redactor. — Sabendo de funi» , ¦
pa que terminantemente os ResistenfeM
Piedade-n.ão-descenio-clo--Engcnlio,|e'all
tro, alvitre tornado contra o modo dcsail
cioso por que foi recebida a cominissãofl
ses heróicos carnavalescos, pelo coinme I
do Meyer, venho em nome do coitiiticlL. a
e moradores cia estação do Riacluielo iMi 1
rri-aca de por
nor vossas
vn^cn» colni_
„„iJB_BB tí
citar-vos a graça
licitar-vns
còonseguirdes "descida
por efficazcs esforço? ,,„..
desse giorío»-_
prcgáí-des a
até a estação dc S. Francisco, certos clcf
obterão o melhor acolhimento possível,
nesta quer nas demais estações do fal
:1
para baixo.
Grato pelo serviço que, certo,
prcstãft
aos moradores c commercio do [<iachu_
subscrevo-mc amigo e leitor constante 1
"
Morador da Rua 24 de Maio,» 1
.-'
Batalha dc coníclii em. Catumby
Os moradores dc Catumbv, a ponuld
eona da Cidade Nova, pediram ao Sr &
feita o apoio necessário para fazerem f
110 próximo domingo, uma batalha tle I
fetti. Essa batalha já está provocando i
grande cntluisiasmo entre os carnaval
"'
clc Catumby.
Com memoram hoje as suas bodas de ouro
o Sr. coronel Manoel do Espirito Santo c sua
Batalha dc coníeiti na praça Saenz Pj,.
Exma. esposa D. Henriqticta Guedes do EsEstá
marcada para depois dc atnanliàKi
pirjto Santo,
,
ta freqüentada praça uma animada bjjj
>
DIPLOMACIA
I i.-l
ilha de confetti e lança-pcu-ftimes. 0s«
ganisadores da festa contam com utna grand;'
O Sr. Laurence dc Lalande, ex-ministro da 'concorrência
c estão empenhados em
França, 110 Brasil, regressa para o seu paiz "d
reunião,
attractivos,
grandes
amanhã.
A S. Ex., que partirá pelo paquete francez
i Mais um'a batalha de coníelti
«Lutetia», serão prestadas no Arsenal dc
Os moradores da rua Mariz e Bartor
Marinha as honras milhares que lhe são deno trecho comprehcndido entre as rtiasi
vidas, pelo protocollo.
S. Francisco Xavier c Affonso Penna r
FESTAS
I
isolvcratn promover uma batalha (le'cc;
"
Uni; grupo de cavalheiros da nossa socie- ietti amanhã, sabbado, 24 do corrente
19
horas,
no
logar
acima
referido.
dade constituiu-se cm «comitê», para organisar festas 110 presente verão cm Pet:o;polis.
Escola Livro de Odontologia do Rio
Amanhã terá logar no palácio de Crystal,
Janeiro
a primeira reunião clansante.
Inscripções para exames dc admissão afcertasl
Fazem parte do «comitê» os Srs. barão de
Santa Margarida, Dr. Heitor Silva Costa, CaiV 14 a 28 de fevereiro.
los Figueiredo, Luiz Liberal c Dr. Joaquim
de Gomensoro,
VIAJANTES
Secção inediíorial
'^^"
\m
Rua Gonçalves Dias, 2S
Vendem-se a prestações mensaes de 510?,
400?, 38f* e 300?, os esplendidos e cen- ¦è
-©_8»3»9®®©i
for(aveis prédios acabades de construir ua
rua Jardim Botânico, de ns. 30 a 108; tia,ta-se na «A Propriedade;), Avenida Rio BranO Sr. Dr. Adolplio Curió, morador á rua
do Cattete 327, veiu pedir-nos para declararco n. 109, I.o andar, sula 11. 3.
mos não se ter dado com elle o facto ha dias
Houve na thesouraria da Central do Bra- noticiado pelos jornaes e sim com um faculfíil um grande escândalo entre o Sr. Vicente tativo de idêntico nome.
Trampére e o conduetor de trem Jorge dc
Andrade, por questões de dinheiro.
O fado deu-se do seguinte modo: como IS. ÍÍIiUULL iuüíl nãria^Diptomado pela cli-'Jorge clc Andrade não recebesse os seus nica de vias urinadas da Pae. Med. de Paris; asclinica do professor ZuckerUandl (Vienna)
[vencimentos, por atraso de pagamento da sislencia
Central, arranjou com o comnierciante Vi- e jlosp, Alniiiçli. Cqns. Quitanda, 27.
,'centc Trampére a quantia de 105.5, que seriam pagos mediante procuração quando a
INSPECTORIA DE PESCA
Central se decidisse a fazer os pagamentos.
De 15 de outubro do anno findo a 15 do
O que aconteceu porém foi que, chegado
10 dia do pagamcntOj Jorge recebeu o di- corrente a Inspeciona de Pesca qualificou
registrou 1.510 embarcaulieiro na thesouraria tornando sem effei- 4.130 pescadores,
'to
a procuração, que tinha, passado aTram- rões e -J.53Ó apparelhos de pesca e entregou
2.373 carteiras.
pérc.
Por
sua
vez,
Trampére
se dirige
quando
__
á thesouraria para receber com a procuração
,0 dinheiro dc Jorge, já este o tinha recebido. Houve então a indignação, a qual es- í ESL^RCIALIDADIluurou quando os dous se encontraram na
CASA GALLO
ihcsourarin, havendo 110 momento vários insiiltos dc parte a parle, ficando Tranípérc
seu: o seu dinheiro.
l!
ii
ANNIVÜRSARIOS
"Conquistas
r encontrado em todas as
I" ordem
i
^-^^«"«"««iHKiud^^
Q que nos con(ou uma victima das
suas violências
Dez accidentes por ellas
provocados
I:i<
!¦¦¦mm ii i
Na delegacia do Dr. Seabra o
páo rola á vontade do corpo...
66,
.
A NOITE —Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914
certo para violoncello — Sr. Enrico Costa.
Acompanhamcnlos ao piano — Sr. Alexandre
Gibsonc.
A conferência será feita pelo tenente do
¦
Exercito Dr. Affonso dc Oliveira.
As pessoas qtie do Rio vão assistir ao
concerto, que na cidade serrana eslá despertando o maior enlliusiasmo, deverão subir 110 trem que parte ás 10 'horas e 25 miittiíos da estação da Praia Formosa,
Para o regresso terão os trens de 19 noras e 15 minutos e 20 horas e 20 minutos.
falas.
A bordo do «Cap Blanco», embarcou hontem em Buenos Aires, com destino ao Rio
de Janeiro, o Sr. Dr. Oscar Pereira Rego.
O Sr. deputado federal Dr. FIoits da
Cunha parte amanhã para o Rio Grande do
Sul.
Parte amanhã
para a Europa, a bordo do «Lutetia», o Sr. Dr. Herbert Moses, advogado no foro desta capital.
O seu embarque realisa-se ás .11 horas, no
cáes Mauá.
RECEPÇÕES ~
O Club da Tijuca, de cujo baile inaugural
ainda estão bem nítidas as impressões cncantadoras deixadas em todos quantos tiverami o prazer de assistil-o, iniciou hontem as suas elegantes recepções.
Os seus vastos e 1 uxuosos salões abriram!sc para receber as famílias distinetas associadas c que tanto brilhantismo emprestam
ás suas reuniões. Das 18 ás 24 lioras a Club
da Tijuca, com; o seu palacete que tanto
se destacada na rua Conde de Bomfim, abrigou durante á noite distinetas senhoras e gen!tis senlioritas num conjunto gracioso e selecio, Não houve dansas. Funccionarami apenas
as diversões do club c conversou-se animadamenle.
A directoria fez servir fina mesa de doces,
licores e sorvetes, e já está providenciando
para o baile, á fantasia a realisai'-se 110 scgundo dia de carnaval.
ENTERRAMENTOS
Espectaculos para hoje:
Recreio, a preços populares^ a peça «O
myslerio do quarto amarello»; Lyrico', primeira da opereta «A casta Suzaiina»; São
Pedro, por sessões, a peça «Olympio, doRealiscu-se hoje o enterro do innoccittc
mador dc feras»; São José, por sessões,-, a
revista <0 Cuéra»; Rio Branco, por ses- Renato, filho do Sr. Manoel Augusto Pesoes, primeira da revista «Evohél»; Pala- reira Magalhães, e irmão do nosso campanheiro de redacção Mario Soares Magalhães.
ce Tneatre. variado.
O feretro, que teve grande acompanhamento, saiu da rua S. Luiz Gonzaga 11. 216,
A GKÍSE NO PARA'
residência de seus extremosps pães, para o
cemitério dc S. Francisco Xavier) ás 9 b tvsi.
Sobre ,0 ataude da innoccnte creança viamAs propriedades sãa vendidas ao coc
se iniiiimeras coroas, botiquets e palmas,
rer tío «lartelio c cobrados imdas qttaes pudemos notar as seguintes:
postos indevidos
«Ao inesquecível Renato, saudades cterBEJ,K'M, 23 (A. A.) — O vapor Indc- nas de seus pães e irmãos; saudade» dc seu
(lendçncia, que cusiou, ha annos, 200 coit.c.íí padrinho.
Ao querido Renato, saudades de seus avós
le reis, foi vendido ante-hontem, em leilão
judicial, p'ela quantia dc 37:500^000, por e tios.
A Renato, saudades de sua madrinha —
estar penhorado ao Banco do Brasil. Pelo
Dolores.
'Eddy.
mesmo motivo, foi também vendido cm lei- "Saudades
'ão
do amiguiiilio
judicial, por 20 coutos de réis, o vapor
Ao Renato, lembranças.
Marcilio Dias, cujo custo primitivo foi de
Ao querido, ao inesquecível c saudosq
iGcKooohiooo.
Renato :— «Deus 'd.o
o deii, Deus o levou,
B1'LE'M, 23 (A. A.) — A Associação
Anjo
céo; para o céo voou.
Commercial pediu ao governador do És- - A. V.»
|
tado, Dr. Enéas Martins, as necessárias
Entre as muitas pessoas que compareceprovidencias para fazer cessar a cobrança ram ao enterro, notámos:
Olympio Ferreira, Paulo Pinto, Almachio
abusiva, que alguns municípios estão fazendo
de impostos indevidos, especialmente o mu- dc Oliveira Santos e senhora, Adelha Connicipio dc Gurupá, cobrando 150 réis por tinho, por si e familia; Antônio Machado,
por si e familia; Joaquim Caldeira, Luiz
kilo de borracha, dali saída.
Vasconcellos, José Roniariz, Frederico Carlos c Silva, Armando Campello, Joaquim
Santos, Eugênio Lyra, c 1'amiia; Severino
Francisco da Silva, José Brito, Antono Pereira, Jcão de Souza Henrique Esteves, L.
Américo Braga e scnhora, Leandro
Quilo,
"chauffeur"
O
Abelardo de Carvalho nos Porto, Irineu de Almeida
Reis, João dc
confiou, para que a entregássemos ao scu Frias, Lauro
Rezende e familia, Alfredo Molegitimo dono, unia pasta contendo papeis, raes, Miguel Neves, lgnacio Déblosco,
Maesquecida no auto 11. 2.24T, de que é con- rio Monteiro, representando os' Srs. Antcniio
dttetor c que pertence ao Dr. Henrique Braga,
Pedro Teórico
e fami'ia, Mirio de Castro, David Percz e famiia, Heitor
José de Sá.
de Pinho ,Dolores de Pino, Bernarilina Pinto, Benc-dicta Schimer, Maria Caldeira, Giiir
Tabellião N0EM10 BA SILVEIRA
Ihermina Caldeira, Jonia Vente--, SvhiaCanRUA
DA ALFÂNDEGA. :o— Telephone 0112
Dapcllo, Anua Schimer, AmcÜa Schimer,
'Dolores
lila Cainpellq, Atirelia Feinan.lcs,
Contrariamente ao que se tem dito, o Roméro, Alice- Gomes
da
Silva, AlziDr. Pedro Lessa, ministro do Supremo Tri- ra Schniidt, Aurora Silva, Alia dos Sanbunal, não pensa em abandonar já esta ei- tos, Euriílicc Alvarenga, Esmerai Ia da C...111ceição. Ciraciana Calassa, por si e familia;
dade.
S. Ex. vae a Santos, a passeio,, mas islo Vara Quilo, Rosaüna Alves da Silva, Arminsó se dará em fevereiro, no correr das fe- da Rezei:dc, Álvaro dc Souza c Fernando
rias forenses.
Moraes.
,
A familia de Renato recebeu ainda muitos
telegrammas, cartas e cartões de cundoíenConsultório: rua Sete
SillS
ai»B«. í.íbÜlíW
*gSJ>B*iU>
de Setembro 11.96, das cias.
2 ;',<:.1. Resid. rua Machado de Aüis, 33.Cattete.
iViiSSAS
Quem perdeu?
Os representantes do Estado do Amazo.nas, no Congresso Federal, mandam resar
amanhã, úa 0 c meia, 110 altar-mór da maS. PAULO, 23 (A. A.
O secretario liiz da Candelária,
uma missa por alma dp
tia Agricniiura mandou suspender,
por coronel Henrique Ferreira Penna clc Azew-.v..
'c
¦.!•:
falta
verba, a.< .ibras
conf-uecão do cx-dcputiido federal
por aqi:cl'c h^iad') r üJ<',3:i -i
A crise em S. Pauio
K«h<!'il
n--.j- V.r>
I i«'C't'-.
uUli-iCJi-ji!,-
P/r,
Uma machina que ameaçi
varias casas
«A •'illustrada redacção d,'. A NOITE.
Na ediçãc de 19 do corrente do( seu«
ceituado órgão, tão; justamente apreciai
e com tanto carinho acceita pela populij
carioca ,pelo, invariável critério de imr.
cialidade que adoptoti e peljo escrupulo p
fissional que tem guardado, na-edição
hontem, p.ois, o indivíduo, Guilterme i
thaler, proprietário de uma casa cTe bebife
que explora no largo da Carioca, referi
aos abaixo assignados em termos pói
delicados, qualificand.o-.os de «sujeitos à
escrúpulo e critério, que somente vêips
esta terra para ganhar dinheiro, sentü
incomm.oclar com o bem-estan e a'trant,ti
dade dos seus habitantes:).
E' .natural e íogica a conclusão dos terei
cem q'ue ,0 Sr. Althalcr aprecia os moliá
da nossa vinda para esta terra, critica»
nos pelo fado de para aqui termos viij
«somente pata ganhar clinheiro»!
O Sr. Althalcr c um abastado ricaço Ií
tônico, talvez um laiidgrave, ou ura b
grave, um nobre potentado do império i1
leinão, que para aqui veiu para se dirverij
devendo a sua casa dc bebidas ser consií
rada para Sua Grandeza o Sr. Althaler, ró
um mod.o de vida, mas um passa-teiií
com o qual elle promorve o amor da bebi(
o habito da bebida, a preoecupação da t
bicla, preoecupação e oecupação que deu
sobrclcvar a todas as outras dos Jiábils
tes desta cidacle, que não úevem trabiltj
que não devem proinover a eccl;osão ^a ai
vidade sã e legitima- no paiz fliie adçfl
ram co'm;o pátria, não segunda pátria, P
pátria sem designação ordinal.
Para o Sr. Althaler, o Brazil é um pü
aonde lhe apraz vir passar algum tei»M
divertindo a sua ociosidade dfe ricaço f
fidalgo allemão a destruir ou a dimínu"^
a temperança do p.ovo de que ,é hospedei
para nós não; o Brazil é para os siniss'
rios destas linhas- a sua pátria, sem lilffliil'
de ordem, pois a confundem 110 seu 0
e dedicação com aquella cm que nascer:taes são as aspirações comhiuns que ap
viemos encontrar, perfeitamente accorp
com as da terra que nos viu nascer.
Para o Sr. Althaler, 110 Brazil só lia *'
cessidade cle duas cousas: — bebei' rcnU
e consumir os produetos da indUJiM
allemã, contribuindo o Sr. Althaler P.»l
cf
que tal opinião prevaleça, tu:n0 *
íudesco que é, para a maior força da
visa germânica: «Deutschland über w
Para nós, não. Para nós é ponto W!
que outros são os destinos cfo Brazi'j
que a mais alguma cousa tem direito •
raça de que fazemos parte integrante
que a aspiração de contribuir para o cxp^[;
sionismo teutonico c, por estarvnas de 9\
direito convencidos, coiHideraino nas "I1 .
ver de fazer tudo quanto cm no«
forças caiba para qiu a nossa r.iça a'1^
o gráo de prosperidade c gran e-a ^
lhe- for jiossivel alcançar, ua inc-|i-a
suas capacidades e das suas energias.
O Sr. Alíhalcr e atjtie les oue, para "
Pereni cerveja com pra'cr, exi rirem o f
vida, :|
pouso e silencio das cidade;
actividade, sem trabalho, que vão morarJ;
ra longe do centro da cidade, -i1"-',I|:0'.?'
para agradar ao Sr. Altha'er resijnírrSf
ser uma cidade morta, ca.ntal dc tfifl «'•
habitado por um povo inadi o, ceca-"
te c inútil, mas que, ao c nitrariJ,, ?|f
ser uma cidade viva, cm plena aÇ,in _.
Foco de trabalho c acção irradiante 1J
sirva de exemplo e incitameata a to:la5'
outras cidades do pai'.
3
Si assim não foSSe, para agradar
'i,11,!'!1
«Althalcrs» que possa haver na
das machinas onde são impressos s \ N ','el
todos os outros jornaes carbeas,^}..ai"jj|
¦
privado da imprensa, que é o .paladino
nossos direitos e liberdades, para 'illc |
«Althalcrs» pudessem beber cerveja c."11'|
.
e socego.
, fi
Agradecendo á illustre redacção tlJJ|
NOITE asila amabi idade ncriiiit'llllli"c.-:ií i
repellir a jinpcrl|ncncia desse ij!
^.-'.'.'."'.'V
sc.cvtnui-no'-. com a :u;scn nmh (i'"! JJ
tím.» p subida consideração, a-í.'':»1'-'"01.(
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rua, Pr iiieiro dn Março n. 01 sobrado leloplion n.DJO, ilnposito, Aveni*•'¦*«
ilo Mangue (í'áes do Porto
iinti'«EU8a domicilio.
'
?MMwk
Pessoas caridosas podem dirigir a esta rcda«
cção suas esmolas para
um antigo auxiliar de impfessor, impossibilitado
hoje dc trabalhar. Muito
agradece - Li tis RodrU
guesda Silva.
mMè
tera tiaúo mmm esismsa
& maios* ppodigío do sqcbí© 'ÜX
Produeto privilegiado pelo Governo
dos E. U. do Brasil
â UVOUNA
A
éum Preparado Oxygenico em Pó.
V.fiVAVff
e
saw^i.fiMA desintecta
ta-ar ^ranqueia
a roupa
sem esfregar, sem sabão, e sem coradouro, em
íóra.
meia
é a morte das moles ti as contagiosas,
qtie geraimentc sSo adquiridas nas lavagens da roupa.
|AoB Asfbasatieos!...
17
WÍWãmr
-Áv-
i
J_ X*> ém^Muk
j
|
S
Quitanda, 33
; |í_^
-,..d
^^|
"'
Sffáfg
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mM
m
I HOTE
i ^t|'X*-tj
'*"""'
*ft|í#
Mine, Svlviia
I eriln em trabalhos dc ocrallismo. -1.--!}"4|
lendo scienliricnmento
pelar, linha-- ! t^Jj
"*
das mãos e cartas, fazendo horóscopos 'j
e cpiaesqner trabalhos de occultisnín,
communica á sua numerosa clicnti a
cpie reabriu sen consulloiio á n..-.
d.i Riacbiiclo 3iJ, onde pode ser procurada das 10 ás 21 horas.
*'liÉ'
I ¦'-
IMl
B3
Bosiaãrasite fca-» lli^i
rloca?...
De
174, Rua Sota de Setembro, 174
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variado todos os clins, salão confortavel com bnstantes ventiladores, próprio
para familias c- cavalheiios,U-in sempre
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NOITE—Sexta-feira, 23 de Janeiro de1914
PARTE
bastia
IX
'\ PERSPICÁCIA DO SR. DRIEUX
"• Sim, continuou imperturbavelmente o
joutro; quem então, depois cie ter vivido
tjezeseis anncs e até mais dos benefícios da
'Pmi'ia dc Sanvctaí, tinha certamen«f2 sédc
w liberdade? Quem então, para satisfazer
talvez nova
para saci.ar uma ambição
secreta, tinhapaixão,
necessidade de despedaçar os
lagos vergonhosos (pie todos conhecem I
E o procurador ergueu os olhos para o
seu collega, como si esperasse da approvaÇüo do juiz as felicitações que merecia a
sua perspicácia. Mas teve
parar, quasi
«iSsustacb com o que viu. que
De facto a phvBícuomia do Sr. dc Boutin tinha mudado.
Niio era mail* a de um homem desesperado
*je ver a seu pensamento secreto adivinhado, ou pelo menos partilhado, e por isso
raesnío obrigado a ser
confessado e revêlado; era a de um ser perguntando a si
tnesmo
si não enlouquecia, si sua intelligencia
"comprehcndia,
si não era o seu cérebro,
(l»t-, repentinamente ferido de aberração, da•'•1 outra interpretarão ao pensamento de
líutrem.
Não comprchendo, exclamou elle cm'im, não comprchendo!... Quem aceusa? de
'igne-a,
- Ah! quero!
nãc.é
cüssc o outro, o scnlior clesignou-a preciso,
ao mesmo
que eu.
Marianna! exclamou o tempo
Sr. de Routín
caindo inerte na poltrona, è Marianna que
o senhor aceusa! Marianna. a encarna','3o
da pureza e da lionra! Mas cnganaram*nQ
falso, é horrivelmente falintlignamsiite I E' íaisc
so ! é impcsàivel!...
Impossível? parque? Ignora o senhor
que essa maça tão perversa quanto bella,
<eve a esperteza cie se fazer dar cincoenta
mil francos pelo Sr. cie Sanvetat, e que a
inerte deste ultimo lhe garantia o gozo
immediato dessa scmma?
Sei isso, respondeu o juiz. Mas ninda que esse legado fosse cem vez.es superior,
seria por ce:n ou duzentos mil francos que
uma pessoa se desfaz de um 'fortuna
homem que lhe
serviu de pae quando- uma
como a
de Jacques Dercat es'.á ;í sua disposição? O
Sr. Drieux sorriu finamente.
U.na pessoa não se desfaz de seu pae
adoptivo por uma sonima dc dinheiro, d:sse
elle mais baixo, mas desfaz-se por um nada
dc um amante, que se sabe capaz de impedir
a todo custo de pertencer aquelle que se
quer paia marido, aquelle que deve darlhe uma posição regular, um nome, uma
fortuna.
E' falso! accentuou de novo o Sr. de
3outin. Para falar assim1, o senhor nunca
;ivcu na família de Sanvetat; o senhor nãc
jabia que affccto santo unia o iuíor c a
oupílla. De mais, ha alguns annos, porque
.despedaçou ella o seu casamento, de sua
livre vontade, si devesse rcatal-o hoje por
um crime horrível?
Por que? Ah! o senlior é ingênuo! interrempeu o procurador com uma gargalhada
de satisfação. Olhe, meu caro, o senhor é
muito... muito... como direi? o seu caracter
é mu*.Io elevado para vêr certas machinações.
For isso, julgou que Mlle. Marianna tinha,
por sua livre vontade, renunciado a ser uma
das mais importantes senhoras do paiz, para crear Mlle. de Sanvetat, ou para terminar a sua ceJucação, por exemplo, quando
ella voltasse de Bordeaux.
<Ora vamos! Eu que não cia admítlido
na nobre famiüa tão intimamente como o
senlior, lhe direi o que se passou:
<0 Sr. de Sanvetat, uma bella manhã, ou
uma bella noite, notou que a pupilla era
.imito bonita. Esta — não investigarei aqui
sobre que sentimento ella obedeceu — cedeu aos rogos do tutor; e tornou-se sua
atuante.
O juiz teve um geslo de imnienso nojo e
violenta negativa.
.— Não negue, continuou o outro, isso sc
vê Iodos os dias: o homens mais honestos
encontram mulheres que lhes agradam; arranjamde modo a não ferir nenhuma conveniencia; nessas espécies de uniões elles
evitam todo o escândalo., e conservam-se muito estimados e considerados, tanto antes como depois; si, por acaso, isso se vem a sal".cr, diz-se que teve consideração com a mulher.
O Sr. Drieux, contenle com a sua definicão. poz-sc a rir. Depois, continuou:
Mas um dia, Jacques Descat, cnegoii,
amou-a. disse-o: ella acceitou esse
amor
c itilgou lacil fazer o tutor consentir nesse
casamento.
<: Nem por isso, este consultado, recusou
perempforiamenie e quando ella convenceu.-se que o fidalgo, ciumento, enérgico,
c ainda por cima apaixonadíssimo, a 'mataria antes ene vel-a pertencer a outro, ella affastou
Jacques.
Mas o senhor {ala absolutamente como
si tivesse a prova das relações exisler.es
entre
c o Sr. dc Sanvetat, inter•ompciiMarianna
o Sr. de Bontin; para mim.'isso é
;ma calumnia infame.
Para o senhor, mas é o único
no paiz.
Demais, essa prova, eu a encontrarei, esou certo.
«Marianna debalde tentou com ternura
azer o Sr. de Sanvetat consentir nessa idéa
ie casamento; quando viu a inutilidade de
•ua perseverança, não achando outro meio,
envenenou-o simplesmente.
«Ohll, é uma ereatura de energia e resoltl;ão. uma mtnher admiravelmente infclligcnie; no u.t.ino momento, os acontecimentos
servirnm-na mal; a velha Annon achou-se
lá em má hora, eis tudo, concluiu cvnicamente o procurador.
Como o senhor arranja tudo isso, disse
o Sr. de Boutin, com um desanimo tão profundo que era quasi desespero; mas 6 tiorrivel.
«Um eslranho, qualquer pessoa que não
conheça Marianna, corno eu a conheço, jultudo isso é verdade!
garia que
Assim, o senhor ainda duvida? Espere
então que o negocio se torne conhecido e
verá se muitas pessoas são de sua ouiimo.
«Demais quem teria interesse, sinãó cila,
a sc desembaraçar da victima?
Quem? disse o juiz com voz surda;
não ha outra?
_—
JR.-u.ei Gonçalves¦r*s«ía*«R-rsTOra^^
13 ias
n
Sim, foi depositado hontem no tribuna1,
Outra, outra! exclamou violentamente
«As fáceis accommodáções
o Sr. Drieux, quer talvez falar da Sra. de San- onde o li todo. O Sr. d:e Sanvetat dá di- que lhe attribuc, elle não asde consciência
teve.
vetat, Ah! desta vez, meu caro juiz, creio rectamente toda a fortuna á filha, sem o
«No seu leito dc morte, nas hora; terrível'
o
desgosto
dcmais
ver
basá
mínimo
a
Íamilia
de
seu
dc
da agonia, disse-me: Vela por minha liesposa, que
que
é
gozo
amigo compromettido, transforma-lhe a ca- tante rica para poder passar sem isso. Lega lha, vela
por Marianna:». A' recordação
.beca, e fal-o enlouquecer...
a Marianna cincoenta mil francos cm toda amada de Margarida, elle não associaria a
Oh! A Sra. dc Sanvetat...
propriedade, e termina pedindo que M<r- de unia mulher que não fosse tão
E o procurador levantou os olhos para o garida case-se o mais breve possível. No como ella; elle não me recommendou pura
sim
caso cm que o casamento seja demorado, amante, ah! não, mil vezes não!...
céo.
— Veiamos, continuou elle com o accenlo nomeia tutor legal Jacques Descat, seu pri«Mas sinto, desgraçadamente!
que não
com oue se fala ás creanças zangadas, quer mo.
posso lhe impor as minhas convicções. SóDisseram-lhe si a Sra. de Sanvetat não mente tenho confiança naquella
se dar a encommodo de raciocinar commígo?
o se«Que interesse teria a Sra. de Sanvetat protestava contra essa ultima cláusula?
nlior aceusa, e estou tão certo ique que
com
uma
A Sra. de Sanvetat é um anjo. Toda palavra ella destruirá a aceusacão
para se desembaraçar do marido?
que acdiante
das
vontades
vida
se
«Ella amava-o profundamente,
inclinou
ella
a
cumula
centra ella,
ninguém
lhe peço para ir já,nunca lhe conheceu paixão ou mesmo affe- do seu senhor. Não é hoje que Pode pensar commigo ao palácio quede Sanvetat,
onde vecio íóra delle.
em protestar abysmaüa como está nassau- remos as duas mulheres em presença uma
«Emqiiaiito a uma vingaiufh, nem se deve dades e no desespero: <-E depois, pense nas da outra.
creada a admi .ist.-ação O Sr. Drieux não desejava outra cousa
pensai em tal: sua honestidade nunca lhe difficuldades que lhe
senão começar o inquérito o mais breve
deixou penetrar nos nijsteiios existentes en- de uma fortuna como a do marido.»
Todo isso é muito cxqui.ito, murmurou possível. Cada minuto
•ire o tutor, e apupilla.
que se passava pa-- Creio bem, haviam razões
recia-lhe um século, durante ,0 .qual
a iulpapara isso! o juiz.
Eu
fácil
dc
explicar,
claro
e
tudo
acho
da ,as provas, e talvez a questão mesmo
aífirmou o Sr. de Bontin.
replicou o outro.
iam surgir-lhe. Demais,
O procurador continuou:
considerações
<>0 Sr. dc Sanvetat, aborrecido, prova- se não existissem já era essas
-- (.) Sr. de Sanvetat nunca lhe recusou
baitante ter connada, e era perfeito com ela; ella accei ára velmentc com as instâncias de Marianna (rariado ao Sr. de Boutin até esse momento.
o segundo logar na casa, talvez por apa- cáe doente. A paz se faz então entre os As relações dcstc ultimo-, as influencias
de que dispunha, eram cousas que o am-.
íhia, talvez porque sabia que era inuti' dous amantes.
«Logo o Sr. de Sanvetat arranja os seus bicir.so procurador queria
lutar centra um homem que era tão severo
negócios, obedecendo a insinuações dá Foi pois com satisfação poupar.
e resoluto.
obrcqtiiosa
0 segundo logar! replicou o Sr. dc amante.
agarrou no chapéo e no sobre-tudo. que
'deixa
cinccení.t
«Quer dizer que lhe
— Estou ás suas ordens, disse elle ao
Boutin; está enganado, Marianna governava ,1 casa, porque a Sra. de San/et t a.sim mil francos , que a tornaram livre até o juiz, paríamos.
o queria porque isso a alli ia a pro avclmcnlc seu casamento, e que eüe dá a tutella da
! ;
X
de unia oecupação aborreci Ja; mas Branea filha a Jacques.
«Está alcançado o fim de Marianna; só
BRANCA D'AUVRA"Y. .
tinha sempre c em toda parte o primeiro
lhe resta apressar o desfecho q'tie a fpp-cwilogar, acredite .
Depois
de
ter atravessado um 'argo trianmará de Jacques Descart. E' com mã. .inne
O senhor discorda de todas as
pes- que anniquila cs esforços do Sr. Delorme. guio, formando a praça principal de Roquescas que freqüentavam a fa.ni ia e que
«Não
vê então vil e
nas berre, e descido uma rua de ladeira tão
asseguram que Marianna era a u tica-, a aú- sombras a da noite, derramai"infamemente,
a u.o ie áquel- íngreme que os carros não ousam se avensoltita senhora de tudo, que as soas de-- ie
turar ahi, os dous magistrados
a
visões eram as únicas acceita ; mas. continu- ravelque? trahiu por ella uma mulher ádo- campainha da porta do palácio tocaram
de Sanemes, mais tarde trataremos de iioí-o desse O
;
procurador calou-se, parecia esperar vetat.
assumpto.
Era uma bonita casa, no meio do terreno;
nova objecção. O Sr. de Boutin, muito precem dous pavilhões em roda, e admirável-.
«Mais .outra razão: si a Sra. de Sanvetat oecupado, não respondeu logo.
não tinha nem sombras de contrarie.lade
No fim de alguns instantes', ergueu a ca- mente situada, a alguns passos do rio.
Sua construcçâo um pouco antiga, mas
em sua casa. por que motivo a iu.opor, tem beça:
O Sr. não conseguiu convencer-me, dis- bem conservada, tinha boa apparcn ia. A
uma causa e sem força n?,_rai, capaz dc
uma acção que pede uma persisten ia e se elle. Conheço Marianna, ctimo
mais distribuição intelligente dos seus a^osorH
uma energia pouco communs? Em i n o (cs- do que a qualquer outra Crca un. O a Sr. de tos, e o vasto conforto c'o seu ia'(c:iõr_
testamento não é
o ultimo a.-gumeii.o Sanvetat foi creado commigo; creio bem (cr tomavam-na uma das mais agradáveis lue o mais serio contra sua protegida?
lido o seu melhor amigo, ou peb menos bitacões de Rcqu0bcrre,
— O testamento? Viu-o então?
quem o conheceu melhor.
fÇonfindaJt
6*
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'
'
de 1914.
A NOITE-Sexta-feira, 23 de Janeiro
aaitBamaiaflifcBaa -¦"* -^---"--'¦ -
- -¦—---.-.-..ir.iifi-.-w.^.La^i.ggj.-Ji.-^ca.
il!» - i"
escrevem so
Ele BâGE'
- PELOTAS.
Bagé, 14 de abril de 1909 - Sr. Eduardo C. Sequeira
uma íilhinha minha, quej
Tendo feito uso do poderoso Peitoral de Angico Pelotense em
um amigo, fui fàvO-ij
ha 3 annos soííria horrivelmente de uma tosse pertinaz, aconselhado por
feliz
por ver minha fi-i
lecido pela sorte, visto ler colhido benéficos resultados. Hoje acho-me
ra radicalmente curada.
Faço este attestaáo em prova de reconhecimento e para que faça delle o uso que
'
coqueluche bronchites, ^J%^^j^^l
•
'
Nao ha em todo o mundo medicamento mais eíficaz conlra tosses, nrffedòi. inüuenza,
venae-se em Mie convier.
no Kio Uiande cio Sul. ^Jí^em
72.
--- „Rua 3oide nFevereiro, 70
rabrica-se
mundo,
do
oial
nn
atkmit.
ii'
*
l
i
,„,.
,v.-n0;.-n«
ni-áns
F
o
melhoi
uei
-HUGO
BOLIVmR.
obr.
Vcsso
ciado
PELOlhNcE, verdadeiro especifico contra a tuberculose «P^ÇJJf?"^
são
vidros
Os
DE
ANGICO
PELOTENSE;
TverdaSho PEITORAL
todas as pharmacias drogarias e casas de commercio na euqwk
Pedir sempre o verdadeiro
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da desventurada moça, a familia
em questão se presta a ser interde '1914.
mediaria entre ella e a caridade
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publica, de que espera um olhar
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piedoso para aquella victima de
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23 de janeiro de 1014
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S. Domingos c Tenentes do Diabo, Leopoldo Prata; Fantasia. Escola Dramatica, Ponte da Capital, Mulata, Mme. X c Democráticos, Etilina Barreto; Vassourinha, Jogatina, Moca nervosa e Fenianos, Cândida Leal; Serpcntina-cbelc,
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Catharina. Dedal e Tenentes do Diabo. Marina Navarro; Lingua dc Sogra.ülco
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José,
Eduardo Vieira ; i" Gonçalves, At"
berto Ferreira; 2-> Gonçalves. Ed"
Carvalho ; Braço de ferro, Marca!.
20 coristas senhoras 20
Titulos dos quadros—i''. A familia
"V
Sport ; 2'. Por detrás da cortina :
O homem e a fera.
Os leões, tigres, pantlieras e maça
cos que figuram em scena são obseqttiosamente cedidos pelo Sr. Caj'0*
Drummond, dirçctor do Jardim í-oo<
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tendo ;..\..-?:d> un: seguro devida. c,ce
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Da-á nm».-; ..o espeClCillo a OP*4
r.+'.:i -- A Sl í 'R KS DS
T UIC AN A..
Ani»ahã - 0 SUKCOUF.
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HOJB HOJB 0 desespero dos operários do prolongamento de