¦-rSõ's Anno IV Rio de Janeiro— Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914 ^ac^r__r_. N.790 HOJB HOJB _B_] __P^M^_P_^.___pO-Í^B-^^ JJBIhHHbR •í ____£9 __-K_l 0 TEMPO -— O calor de hoje foi bas-v de tante supportavel, não subindo além xl i) '¦'•°.. A temperatura; iminima, foi; des2°,ié"í^|jj! _____H__________Hi NUMERO AVUUSO I«_pI IIl «1 í?' ' OS MERCADOS - O mercado de caflij esteve pouco intenso, sendo vendido a 7$8oa> p ,a arroba. i Oambio 16 1I32 e 16 3I32. ujfl! "1 ^^Í_l_ _j_^üi A5SIGNATURAS Por anno.. Por semestre lfflr_l Pi _¦ Redacção, Largo 22.000 12$Q00 da Carioca, 14, sobrado — Ofricinas, rua Julío César (Carmo), 31 *" ~*. 100 RS. —_______ TELEPHONES: REDACÇÃO, 523, 5285 e official— OFFICINAS, S52 e 5284 A NOITE é composta em machinas TYPOGRAPH^ da casa BROMBERG, HACKER _ COMP. - RIO 0 desespero dos operários do Vamos ter, em homenagem a A situação angustiosa do Acre -••oprolongamento de Itacurussá Rio Branco, um monumento... A receita do território não dará para a ? francez A tentativa de assalto á Ilha Francisca -•s»-¦€€)• -Rí':'" s ws'''¦:::;¦ •;¦••?¦<¦¦•,¦ '¦ ¦' fíx:!x'W '¦'¦:"¦: =:fí-:y.?víMÍ;..''':':' 0 Jury foi Injusto escoltado "ler a «maquette» de A LINGUAGEM ELOQÜENTE DOS ALGARISMOS S&v' ¦¦¦¦¦'¦¦¦_¦¦¦ V, _SS__< Ha alguns dias já que se adia aberta ao triacs. não tendo um só membro ià__^í_li^ili^v^llii fosse publico a exposição das «maqueües» para artista das artes plásticas, legaüsou queessa eso monumento ao barão do Rio Branco. colha previa, completando a jfarça com a Deveria ser um acontecimento seusacio- sua decisão. nal. Não o foi! Por que? A «maquette» do esculptor francez, Qual a razão dessa indifferença e frieza miada, será a inelhor? Absolutamente. N,1opreé! COlft que o povo recebeu essa noticia de Não nos move a isto idéa nenhuma de naque finalmente o «concurso» para o «Mo- tivismo ou jacobinismo, que, principalmennumento ao barão do Rio Branco» teve o te, tratando-se de uma obra d'arte seria seu desfecho e que já se, podia ver e ad- grosseira e incomprehensivel. mirar a maneira por que artistas nossos e Entre os concorrentes viam-se do estrangeiro tinham interpretado a vida nomes da arte que nos merecem ograndes maior e a obra desse grande brasileiro que em dos respeitos. Tínhamos mesmo uma cervida se chamou barão do Rio Branco? ta satisfação cm apreciar esse confronto Sabe-se que o êxito tão rapidamente ai- que se ia dar entre artistas nacionaeseescançado pela subscripção não o foi devido trangeiros. Si os daqui fossem vencidos á iniciativa ter partido deste ou daquelíe, e tamente; si a sua inhabilidade fosse jusdesim ao facto de tratar-se do homem mais monstrada pelo parallelo que agora se esta» justamente amado e venerado pelo povo belecia, não. seriamos nós que, arrastados que delle chegou a fazer um deus. por um falso patriotismo, defenderíamos uma : ;í'i:í? Rio Branco era o orgulho de nossa 11a- obra interior e despida de merecimentos cíonalidade. ou antes, de toda a America artísticos a titulo de que ella era um pro.¦_&í>*:': ¦'¦ Latina. Para a multidão,' era um ídolo. dticto nacional. Não se deu isso. Das dezesete «maquertes» .Quando morreu, todos nós sentíamos a necessidade de perpetuar no bronze immor- enviadas, ha umas sei. boas. Um frecho do prolongamento de Itacurussá a Angra. Por cima dos redouro a memória daquelíe que foi um De todas ellas se destacam com' uma gran¦ '" ..-.¦-¦ '"""' '' üi' morros mal se sustem miseráveis' ranchos que abrigam os operários m grande patriota e o maior de todos os bra- de superioridade peía sua originalidade e sileiros. concepção, as dos esculptores Corrêa LiiDêahte das noticias que chegaram a Angra passou alguns dias, desse modo, numa agitaSendo assim, nada mais fácil do que tor- ma ,'brasileiroi, e Qiovanni Nicolini, italiano. j;. Embarque da borracha em um seringal do batyo Juruá antes da nar uma realidade aquillo que já era um do premeditado assalto á cidade, houve por ção indizivel de terror. Bem analisados estes dous trabalhosj a crise, mostrando a vida que havia naquellasparagens remotas do Acre deseio e uma vontade nacional. lili um frisson de tal terror que parecia um delles« é que deveria caber o primeiro ' 1, Por que motivo, então,, o povo tanto se (logar. No O ATAQUB A' ILHA FRANCISCA FOI jvespara de um grande cataclysma. Belas noticias que temos dado a propósito republicas visiríhas, onde têm a certeza díí PREMEDITADO. desinteressou dessa questão do raonumen- 1 Caso. esse exame fosse feito serenamente) jneio de todo aquelle reboliço, eram para da situação financeira angustiosa em que maior remuneração ao seu trabalho, em coo« bom humor as varias situações Na mesma occasião em que os trabalhaprovocar se debate o território nacional do Acre, já seqüência da reducção dos impostos sobra criticas a que foram levados principalmen- dores de Itacurussá formavam o bando que todos sabem da sorte que aguarda aos brasi- a borracha e o caucho. te os representantes da empreza Cunha e deVeria saquear Angra dos Reis, outros opeDa pouca que é extráhida, ainda lé des« leiros que lá ainda se conservam a extrahir da Central do Brasil — os alvos de toda a rarios da empreza Leopoldo Cunha, e que viada uma considerável quantidade em' eo_«l o precioso «látex» da seringueira. tolera que se vinha desencadeando pelos vinham Nos tempos da abastança, nos primeiros trabando para as republicas visinbas. Si dei pelas maiores privações, 'horizontes de Jacarehy, Monçuaba etc. Os deante dapassando annos decorridos depois da incorporação do Iquitos descia muita borracha brasileira co*! fome, resolveram fazer o mesmo agora descerá mais. território a o Brasil, ninguém pensava na crise mo peruana, \ principaes chefes da empreza . mesmo o en- contra a propriedade do Sr. marechal HerPara 'haver este engodo, os navios quandoji temerosa que a concorrência do Oriente nos genheiro residente da Central já ha dias mes, na ilha Francisca. E' que esse grupo de mercados da borracha poderia proporcionar- vão a Iquitos recebem clandestinamente bor-.) que se haviam evaporado daquelías bandas, infelizes, que trabalharam na construcção racha nos seringaes brasileiros. .Quando déinos. mas por ali ainda estavam os Srs. Dr. Pe- dessa celebre vivenda presidencial, também Sabia-se perfeitamente que nas colônias scem, essa borracha é feita passar por pe*J substituto residente, conhecido e do o eram contratados pelo mesmissimo Sn L,eojtlro, '. jj inglezas e francezas estavam sendo planta- ruana. •Sr. Macedo, faz as vezes do Sr. Leo- poldo Cunha, que também é o construetor, das arvores da seringa e quem então falasse A despesa do Acre, ¦poldo, e EmilioqueCunha, chefe e anno,< foi neste orça» gerente da embellezador, etc. de tão pittoresca prona possibilidade da producção acreana ser da em 3.074.8008000. Diante, porém, tí«! 'celebrisada 'empreza do prolongamento. ¦ ,/ tão insignificante que determinasse um «de- exposto, a receita não dará para tanto. ,4 i . Estes passaram máos quartos de hora..? priedade. O operário que ali trabalhou e que agora ficit» nas suas finanças, seria tratado como Nem mais com o Acre a União podefS ''O Sr. Macedo, logo chegaram noas um desequilibrado. está atirado á miséria, do fundo de sua anque contar! Elle dará «déficit», embora a receitei ticias terroristas como uma bomba, sobre gustia, do seu martyrio, olhava aquelle Do Acre a União só tem tido saldo, e esteia orçada em 9.360:0003000, preparada, paAngra, correu ao telegrapho e começou a lacete ei-cto, sereno e bonito ali na grande, gasto superfluamente, criminosamen- para dar um saldo de 0.295:200|.00.0, que te mesmo. Esse saldo já attingiu em .1.91.0 se não verificará. «.passar telegrammas cá para o Rio, os quaes resca ilha, como uma affronta á 6uapítto-.1 . sia 16.411:324S000. . tra<i<.téam .perfeitamente o seu .estado de. tiiaçãoí-tanto mais O saldo do Acre..tem 1909,,deij sido: em o suor qtreinéllè' Quem poderia suppor a queda rápida do 10.923:002$000; em 1910, de 10.411.-324SO0O; alma. S. S. pedia soecorros urgentes, for- •derrámáira, no árduoquanto serviço de tantos dias, 'ças do seriamente da borradia na e preço pensar Exercito para aqui, para ali, provi- ainda mão lhe tinha servido para manter-se em 1911, de 6.418:5058000; em 1912, dei força, de vontade admirável dos francezes e ,9.133:4128000 .encias 'extraordinárias, policia para o lit- a si. e a sua familia Trabalhou e em 1913, de 3.944 .OOOSooo. j e não reinglezes, deliberaram com concorrer quando A receita para este anno foi orçada en_ ítoral, canhões, o diabo... Feito isto, o Sr. cebeu dinheiro e agora se vê na miséria, brasileira? a producção ;Macedo, com sua familia tratou de oceul- emquainto razão dc 18°l<> sobre oi o construetor do palacete vae goE ias rendas vinham para os cofres da 9.360:0008000, de á 52.000:0008000, em quan-; ium em conhecido, .asa de onde se sando calmamente do reconhecimento do jtar-se União e eram malbaratadas, sem que se tovalorfoi official calculada a borracha daquella região.,' julgou mais seguro, esperando o assalto, que Sr. marechal Hermes, cumulado de gentitratasse de beneficiar a região, creandosiEm 1912, a renda calculada foi de 12 mil' vinha já ali. ., tuaçjão mais favorável ao transporte até o contos lezas _ de presentes. E ao mesmo tempo %® -í,, •• de réis. á razão de 20°1° sobre 60>. ^^*^ ¦ta_í_em''Comra oceano e saneando convenientemente o ter- mil contos, O Sr. PedrÔsoÜ familia, quasi da. revolta em Itacurussá, muitos traque em tanto estimaram a pro-i •>. ritorio. fugiu para bordo do rebocador Laurindo balhadores, em botes e canoas, dirigiram-se ducção desse anno. O calculo, porém,; foi: dos sua serinvez, .os Í^Plor proprietários Pitta, do Ministério da Marinha, e que es- para a ilha Francisca, onde entretanto, não exaggerado. porque a renda arrecadada não, gaes pensavam inesgotável a «mina» e á passou de 9.133:4128000. ¦tava fundeado no porto, para zarpar com puderam desembarcar, porque os ' paredros custa da vida dos pobres trabalhadores adquidestino ao Rio ás io horas do dia. A's 4 de Angra, avisados com antecedência do Como se vê, de 1912 para 1913 liouve riam' fortunas rápidas que eram gastas per'•horas e meia da madrugada esse funeciona- assalto, para ali enviaram gente armada, dulariamente nas duas capitães da Amazo- uma diminuição no saldo de 6.500:0008000.' rio A iulgar pelo calculo exaggerado da re«, se abalara conteve rebocador, bordo cólera do a dos já nia e em espectaculosas viagens á Europa. operários. que para 'onde havia água de flor de laranjeira e Estes assim itíesmo não deixaram as immeWí Acabado o dinheiro, essa gente voltava, ceita de 1912, a deste anno pouco passaria!'_ contos de réis. Nem esta mesmo, j Outros calmantes precisos. diações da ilha, desde ás n horas da noite, ganhava mais, gastava com maior delido,. de sete mil porém, sc verificará; porque já é annuneia-; cavando a sua própria ruína. I Outros paredros da cidade imitaram-n'o até pela manhã, procurando um momento Passaram-se tempos... A borracha baixou da grande diminuição na extracção da bor-' j e o rebocador ficou cheio dentro em pouco, propicio para o assalto. Esse momento, pode preço e o saldo diminuiu, chegando a racha, com a deserção dos seringueiros paral réhi, não se deu, e, como em Angra, tudo I como uma Arca de Noé. ... ' 'r-; Emquanto isso, j quatro mil contos de réis. O esbanjamento a Bolívia. a população," que não não passou de um susto. de diribeiro, porém,i continuou a ser como Si o Acre der este anno as desnesaSj para o diga o ilha vigia da Francisca, o .tinha para onde fugir, _ principalmente o Que dantes o era ,—• ínfrene, louco. será isto uma grande felicidade para o Brasil.' commercio, preparava a defesa própria. Costa, portuguez pacato, que andou, muito Tudo denuncia que a sua receita não pas-1 Este saldo tende a desapparecer e o Acre "vulha"—• 1 Chegaram muitos a telegraphar para o a contra-gosto, envolvido nessa ameaça «déficit», não só devido ao depre- sara de 3 mil contos de réis, para uma I Rio fazendo 'eucommenda de munições de conforme sua expressão. ciamento da «hevea brasiliensis», como desjpesa orçada em 3.074:8008000. j -*w-.. -__._.-».-.• ~^-_»__>__ '-frí .._ — Eu —disse-nos elle — tremi como uma .. 'na-~..~s,_ i£uerra, num anceio terrível . pelo cães de "a , também devido á diminuição da sua extracção. £ o desbarato de dinheiros continua, fi«' "maqueffe" "vulha", mas não arredei de Charpelífier, foi sua O qm mais impressionou Os seringueiros, devido á baixa do preço ando-se o governo no saldo do Acre! .'Angra '•embaladafoi postada uma força de policia cadella deante da da «bevea», estão já deixando o trabalho Calculamos, entretanto, que a illusão se iô prompta para o momento do os pés do meu posto : agüentei firme e archifecfura, Para mostrar como esta é banal e já muito explorada, fogo. na região do Juruá, entregando-se uns ao desfará em breve, para mal dos acreanos d isso o seu Dr. Cunha ha de me dar com aquella, duas ,;A de reproduzimos aqui, por phofographias juntamente _ ^ '.idadella '. Assim a saque, emquanto outros emigram para as sobretudo do Brasil. f" sul-fluminense mais um mata-bicho... pacata monumentos obedecendo á mesma forma archifecfonica, e que mais de prompfo tínhamos á mão. Um é nacional, está em Manáos; o outro esculptores e não entre architectos. Quem grande numero de arbustos; ultimamenf mosi reparos. Dos accessorios referidos, falta é do duque de Galliera. Mas ha mais ainda, e os membros do jury, venceu então? Charpentier ou Duglane? plantados, e que dão um aspecto bellissimQ ... ferros ._..„. do .._, _. «Deodoro». até um dos Mas,- ha ainda mais. Como se explica ao grande parque que contorna o edifício; talvez, melhor do que nós os conheçam .,;•;'.'• , Além disso,- os concertos feitos naquelles que o esculptor francez, tendo enviado a sua já completamente prompio. A illuminação! rião foram completos. O «Deódorlo» está to. para cuja realisação concorreu com o a superioridade da «níaquette» Corrêa Li- «maquette», se esquecido de mandar a está já installada a gaz acetyleno^ fornecicío sem1 corticina no convez,- com os .«turcos» seu dinheiro? ma appareceria, fatalmente, porque ella por descripção dotenha seu monumento? por um grande gazometro, construído só se si antigos e impõe. electrica Kem a |machina n. 2 muiE?' o que procuramos saber e o que farePaliam «Floriano» «DêoPor fez o não saberia explicar ao eao distancia do «chalet». alguma que que fizeram Não " ãoro» todos os accessorlos ta suja, tanto que constantemente ella falha;. mos' por demonstrar aos nossos leitores. isto. E' de causar indignação.- ou essa «maquette» já teria sido Tres pequenas casas, de porta e janella; Trata-se de um caso publico e que af- a ligeireza com que procedeu a commissão feita porque um outro grande homem qual- destinadas aos servos de S. Ex. o Sr. prefecta em grande parte os brios da nossa julgadora! Isto mesmo o ouvimos no local; quer- para .;,• 0 facto de haverem' ficado na porto, de lhe chegou ás mãos a encom- sidente, alli estão ao lado do. quando pateoj vários visitantes. de Aiigra dos Reis ,qs couraçados «Floriano» nacionalidade, razão esta- por si só sufiicimenda desse monumento? Talvez, e não se- bancos, lâmpadas por toda agrande ilha. \ e «Deodoro», que daqui sairam com a esente para não deixar passar ein julgado A «maquette» de Charpentier é bonita. E ria a primeira vez que isto se daria, princiApenas íaiía a construcção do cáes jial 'jjuadra esse escandaloso caso do concurso das «ma- outra cousa não se podia esperar do gran- palmente tratando-se de cousas pai^a a Ame- parte da ilha destinada ao embarque e ttes-i em manobras; tem1 dàdio logar a muitos boatos em torno dessa resoluçalo inde esculptor francez. E', porém, banal, com- rica. quettes». 'hoje. embarque. i j ha muita gente que suppõe muni c inexpressiva. esperada. Esses vasos de guerra .que, Com Ainda O jury está na obrigação de explicar .ao O construetor não verba re-»' tem tido 'formam pará 'havido •P «Reptiblíca», internacional. Não um concurso fer «maquette» divisões as Si Corrêa Lima, Bernardelli ou outro qual- publico deChar- matar os serviços alli. Tudo isso é da par-» jUma das" qualidades da houve tal. Escolheram-se alguns csculpfo- quer esculptor nacional- tivesse apresentapentier,. até agora desconhecidas para todos te exterior da bella vivenda. E o interio( , ua esquadra, só ficaram em Angra, por aos os estrangeiros, e res nacionaes ordem á ultima hora dada pelo .Ministério quaes do uma «maquette» obedecendo aquclla li- quantos têm visitado a exposição. do chalet? | i "a Marinha, tanto que os respectivos compromotores da subscripção dirigiram convi- nha clássica do alto do monumento, com Corrêa Lima, atirado bruscamente para o 1'mandantes, ao interior,recorrer' temos Quanto que tes para que enviassem «maquettes» para aquellas conhecidissimas quatro columnas, os segunda logar, é um esculptor de grandes a informações só á lhora da saida, souberam que colhemos,- por nos „eç um' certo e determinado monumento. «essa resolução. ; nossos eruditos críticos diriam que era um •merecimentos. Sabe-se que esculptores ha os dados iam os convites Acompanhando muitos. Monumentalístas ha uns seis, setan011 tuna imitação. ¦ Isso tem dado ensejo aos taes boatos; —. -^ p ¦' '.'""-' sobre a vida de Rio Branco, para que os plagio ! cnegando-se até a propalar que a permato, no mundo inteiro. Corrêa Lima é um deiLembrariam o monumento levantado em esculptores convidados pudessem traduzil-a Manáos, o do duque de Galliera, Ahi 1 nencía desses navios alli ou obedeciam ai concurso agora está les. o provando e uma infw|.i e interpretal-a no mármore. Duzentos e cín- finitlade delles, onde nossa afíirniativa. [manobras políticas ou estariam naquelle porforma e a linha esta a a o os concontos era coenta E' por isso, que nós não podemos mem que to ,afím de garantirem a ilha da Francisca; preço j ameaçada correntes se deveriam limitar para os seus geral são eguaes ás dc Charpentier. devemos consentir que elle seja esmagado ; pelos operários do prolongamenffo E' inexpressivo, porque não existe nel- por um meio que o não comporta; tão granorçamentos. Itacurussá, em Agora fala-se in'superioridade. jue sistentemente num greve. Aos esculptores estrangeiros pagaram-se- le um symbolo, um só detalhe, por mais de é a sua outro motivo,; devido ao seja, nos lembre, nos pequeno que que que lhes adiantadamente as «maquettes»; aos na- recorde um «Deodoro»eo "Florianfo" não acom-' igualo 'Panharam um acto da vida do grancionaes... si não quizessem concorrer que de estadista gesto, a esquadra nas grandes manobras Branco. Rio o não fizessem. Pelo sul. Segundo esse boato» esses navios mandou dous esboços da es'avariados; Era o inicio da farça desempenhada ga- Charpentier hão puderam tomar parte nos tatua de Rio Branco. Um fardado, outro á exercícios, e. á ultima hora tiveram prdem Ihardamente até ao fim, de ficar em Angra. Charpentier. um grande esculptor fran- paizana. Podia mandar mais. Podia, por exemplo, O palacete do Sr. presidente Até agora nada disso se verificou. O que : ccz, e amigo do barão do Rio Branco,, fora mandar Washington, o marechal Hermes ou está quasi concluído Porém podemos assegurar é que o «Deocloconvidado também... outro qualquer, que para tudo a «maquette» W» e o «Floriano» zarparam do nos:*j porto Desde uue sc agitou a questão do se vae a Angra dos Reis pode deixar Quem sua adapta falta de expressívismo. de. ver muita sem os accessorios indispensáveis, pela monumento, dizia e affirmava-se cousa mesmo bonita, menos que principalmesmo, reserval-a para o general ¦"ente para uma longa viagem'. A poética ilha Francisca so poderia ser feito por Charpentier- Poderia a ilha Francisca, hoje propriedade do Sr. Picquart, melhor sc destinaria para quem Em setembro, quando esses navios foram o aquelle A maneira da sido alli Republica, por que foi aberto tem impossível penetrar no confortável edil já que de soldados e marinheiros presidente entregues ao governo concurso veiu tornar essa desconfiança nu- francezes grupo arrastados um confortável «chalet». Ella fica ficioi. casa Lage j um outro que aconstruído que, irmão, em cujo estaleiro pela por A injusta decisão certeza. ma do dez seu minutos da cidade e foram reparados,quasi O aspecto p Sr.coronel Honorio Lima esquecer;! uma bandeira, cantam a «Marseempunha 'Oi consignada de prevenir-se com as chaves da porta. jurv. confirmou todos esses boatos. pela commissão fiscalisadora Iheza». Os baixos-relcvos dos lados são feios, seduz. '? 'alta de Batiam-se por Cnarpenlier os parentes de com Na ultima excursão que A NOITE íez todos os accessorios que haviam O «chalet» do Sr. Hermes é um mimo as figuras, symetricamente collocadas Rio Branco e os que, vaidosamente, não umas atrás das outras, tão sem movimento por aquellas bandas, não se poude furtar quanto á sua divisão interna. Em baixo, uma nos navios para aquelles estaleiros e joo los quaes a reicrida commissão possue requizeram deixar passar essa bcllis.ima ocea- nem vida, que até não, parecem obra de a essa curiosidade. sala de espera, que dá entrada de um ladoc'bo passado sião que o acaso lhes offerecia de mostra- Charpentier. Foi numa tarde calma e poética. Sr. Lage Irmão. Acono pelo para a sala das refeições e de outro •ece que até hoje , apezar das reclamarem á França um prestigio que não gozam Em companhia do Sr. coronel Honorio futuro gabinete de S. Ex., que será para sala a Não ha «maquette» nada na deste artista Lima, o presenteador da ilha ao Sr. Hermes, da frente, arejado entre nós. Ç°e5 feitas, esses accessorios, que importam muitas janellas. Deem 10 contos, não foram restituidos, estaiiO dinheiro era do povo, mas que impor- que justifique a classificação em primei- tomámos uma embarcação e dentro de pou- pois, ha os outros porcompartimentos indisro logar (pie o lhe deu ou referendou. uma verdadeira Carretada "Fbriano" Foi f0|v/lC>A jury o com ta! o «Deodoro» e o ces minutos subíamos por uma rampa sua- pensaveis, como banheiro, commodos para com essa 1° Naturalmente' dirão: Só a architectura do 'alta alheio! chapéo visada por degráos á ilha presidencial. Visi- criados, cozinha, adega, copa, etc, tudo ilprejudicial. Dizem, com bons funda°ientos,ique o Sr. Lage Irmão nãoi as reslitue O monumento já estava dado com muita monumento!... támol-a niitiucibsamente e a impressão que iuniinado a finas lâmpadas electricas. No Mas este é de uma grande banalidade. recebcmos não podia ser melhor: ella está Commcrcio — O callo é tão grande que antecedência a Charpentier! O jury, comP°i"que o Ministério da Marinha não lhe pao dormitório, quê comnosto de engenheiros, architectos e iiidus- E, depois, trnfvn-ne d» —n concurso entre mu;'-> b("'i outdida. limoa e adornada nor andar superior estáesplendidos •?ou ainda 400 contos, devidos aquelles mes- até me impp.de rfi descalçar a bota ! e vastos sapreTiende quatro Os couraçados em An- A situação da Praça •i_nrr\ Noticias da ilha Franjeiscaj *Üc9> -Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914 ÊcoÁmvidam A0"^pfelf:Os' malfeitores O trabalho As diabruras dô Sr. „ . . 3—-— -"i *it: livre Or norte Sall A Turquia e a missão militar allemã Assim como as pessoas, Ua cousrfs c objccios que nascem malfadados e cncaipòrados. Tres ladrões são apanhados ainda com As companhias c os estivadores JVao lia meio r!c irem para a frente na vida. —aos objectos roubados c algum O nosso Ministério da Agricultura d uma -a A confirmação de uma notícia sensacional cünh ciro A luta aberta prova evidente disso; desde quando elle S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 -Os PARIS,.23 (Do correspondente') — existia apenas na cabeça do Sr. Affonso O Diário Officiai até a sua ultima edição O cónflicto dc interesses, du qual tem Al Dois dos assaltantes correspondentes dos jornaes de Penna quc já o azar o pergegyia? Por mais nao publicou urna só um guns sempre bo tratado minuciosamente A Noite, daqui rc " palavra contestando o lequlm sidentes da vontade (|tte tivesse dc creal-o, o mallogrado escândalo do governador t»ua em Constantinopla, entre estivadores e agentes Capitão affirrnatr do Estado com a dc companhias governo turco resolveu rescindir o q_c presidente, quc tantas e tão difficeis cou- menor Martha, -escândalo a que a Pacotüha dc navegação vae tomando um aspecto cada Telegrammas do contrv governador to da missão militar allemã. /-u"'rasas conseguiu, nunca poude realisar o seu deu publicidade.— Redacção da Pacotüha. vez mais grave, estando-sc neste instante na rCCCbCU O SOan° correspondente °3 imminencia de uma puralysação completa ma°s ígumtef tel<*ram' do Paris Midi projeeto. S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 — a veracidade, da informação, emborauarani,. Morre o Sr. Penna; vem o Sr. Nilo dos erviços dc carga e descarga no nosso s! ~ para O Dr. hLuiz Cunha indeferiu a petição Po^Ç» seguiu iam desmentidos, attribuindo-se juiz o governo. Era preciso fazer-se uma fita porto Po.JtoRp£,UA'v2-' ,20 o facto, ' f'm em aggressoresauo advogado Dr. Araujo que Costa pedia sensacional sobre o amar do joven estadista pressão financeira exercida pela França Os agentes das companhias de navegação, tondacles farinar !tSSrl« íT8' fisco estadual, so" resisten- ore a Sublime Porta. a agricultura nacional; o Sr. Nilo deu-a que fosse feito o corpo de delicio na pessoa cia pessoal ntnncheirado encontrou entendendo não lhes ser mais supengenho Pontes, possível de de Oliveira, João tio da menor resultando creando o ministério da dita, com tanto Martha. portar as exigências dos estivadores, ferimento" soldado"'dc morte dous Esse facto cansou péssima impressão. — consideram irritantes, estão dispostos a que maior prazer quanto com essa creação elle Barro P J°30 tomentcl, Snl^VT cunhado Íe3ÍCS mar uma resolução extrema, á Fernandes Lima, que nor .encontrava a suspirada òccasião de enxu- Redacção da Pacotüha. resistirá mn convite qual traiçoeiro feito nmnVSiZ" livre de gynecoloSia da Faculdade de MedicL? provavelmente a União dos Estivadores gar o pranto e suàvisar a sede dc correuS. LUIZ DO MARANHÃO, 23 — chefe do surviço cirúrgico do Hospital ride» ' originando-se «jionanos lia muito privados da saborosa O officiai de justiça >ngentíõ:iãTi^ornp^eSf;PiSor^do talvez inevitavelmente uma fe Iolestln dH «enlipr-a, operaç/4 via., da Gamh ' de Oliveira, antes João Um convite momento „B ' crise tela orçamentaria. telegraphó.l&n0rJnCl0 de graves resultado; "situação de sc dirigir á redacção da Pacotüha para Rua j de março, o commerro. OâS4 ás 6 da tarde para Deputado Accioly O Sr: Nilo não fazia questão de ministro; denunciar a seducção de sua sobrinha feita . seguiu "theatro aconleeicio, neste momento já cm angus- racntos missões toâa —CioSatiaf tiosa. iações. paz. queria apenas o ministério; comtanto que pelo Dr. Luiz Domingues, foi contar o doaldo da Fonseca.»' Syphilis em Geral—Ciirá o «2liS|P os seus amigos abiscoitassem em maioria os facto ao padrinho de sua mulher, o-Dr-.Reunidas, dc commum accordo, as com- ' «MA€ElG^-22. de jV«»««fÍ3";s. N--I-. . prüti[lzhl ' novos logares, pouco lhe importava panhias de navegação excellente Holanda, -nt.e de direito organisar impressão pretendem da capital. Ante juiz quem attitude Federação «|õra Sociedade Protectora do Trabalho" Livre nabtra referendasse as nomeações. O Sr. Pinheiro a narração minuciosa do caso, o Dr. Holan'l10/1"3 ¦Í°1'»ac's. estampando re- Os femporaes <: '.. ¦ ¦¦.¦ '¦::¦:¦¦¦'!&!*& . WiÉiWí ';; a;qual, Machado, porém, que fazia na Argentina nSo r"m.^V« segundo trato I Lauro Sodré. - «Jornal». o art. 2" dos seus estatutos questão dc mi- da disse a João de Oliveira que o unico • «MACEIÓ', tem nistro c nao dc ministério, inculcott abrandam objecto : por o calor 21.1o recurso havia h. era 28. denunciar o crime á o Sr. "«l0 Estado c0™ que "Garantir comRodolpho Miranda, a mais ampla liberdade do tra- pleta paz. Em Parto PedraB imprensa. BUENOS AIRES, 23"o (A A.) _. balho, não só aos patrões associados, como priclario- engenho Pontes, conduzido Está na memória de toda a O Diário Officiai, sem alludir nem de C Durante a noite passada, gente, de calor aqui foi aos operários adhcrentes á sociedade; meonde tao cedo não se apagará, a recordação leve. aos factos, tem aggredido brutalmente asphyxianit-e, marcando thermometro lhorar as condições sociaes e materiaes dos do que foi a administração do famigerado o juiz Holanda, Flz seg"ir f<"'Ça des- perto de é tido nesta terra como l'StadualaS í_ aggressores. 34 gráos. operários adhcrentes; prestar apoio moral ainui capitão. O Sr. Rodolpho distribuiu os di- uma das figuras quemais Noticias recebidas do sul informam Qovcrno confia elementos dispõe puras da magistrae material aos associados, dc modo a ribeiros públicos com a elegância dc um tura. —• Redacção da Pacotüha. m-» reprimir choveu abundantemente gafam•gontleman" tCJ?taliVa d«ordem. ein toda a reeiuò tir-lhes toda Saúda 5 s"~ sem autonomia na direcção dos Uodoaldo e a prodigalidade de um naba?'ínte da Fonseca.» que, porém, a temperatura tenha bV serviços próprios, e prestar assistência aos S; LUIZ DO MARANHÃO, 23 — bo. Dos jornalistas amigos do xado sensivelmente. governo não Está verificado operários o officiai adhcrentes." de ficou nenhum pobre. Foi um verdadeiro Olique João ju- veira foi deportado bileu. para a cidade de Tury¦:--.-. ,:.-;:.-v" .-;:¦' ¦¦¦''-¦¦ j^u^y^m^mM Elixir de HiogueM.l»._p_ra Impureza Ao Sr. Rodolpho suecedou dignamente o Assu' no vapor do mesmo nome. A menor do Sangue. IS Sr. Toledo; amigos e correligionários, um Martha é noiva de Francisco Borges da nao podia deixar de continuar as tradições Silva, que também esteve nesta redacção narrando os factos.— Redacção da Pacotüha. Ve cima para baixo : O "Bexiga", do outro; e ninguém pôde af firmar a o "Batatinha", o "Barca d'água"t c Esse lança-perfume foi submettido coube a honra de ter dado maior sangriaqual S. LUIZ DO MARANHÃO, 23 — no «n 1912 a dous exames, um aqui o Horacio ou Ignacio Dias, c o Carlos fhesouro e dc ter "administrado" com O desembargador Dr. Magalhães Braga, c o outro r(_. ^..#_a!L__ ."ãál^ÍB em S. Paulo. da u.-, . Silva, estes dous últimos assaltanresultados desses exam« I maior desplante e sem cerimonia. foram o.s seguintes e não presidente interino do Superior Tribunal de tes do botequim da rua- Capitão SaSAROINfS DES DIPIOHMES Um dia o.s contribuintes deram um suspi- Justiça, cm vista do permitten 2 «r duvida quanto á inocuidide ^íy propósito dos outros lomão desfc p?ot ro de allivio: o Sr. *Polcdo cairá esmagado desembargadores cm não comparecerem ao sob o peso da sua "administração", Mas Tribunal, declarou Ifwiofo A tem tido sorte não nas policia convocará Níçiomai suas mais diligenque de Anaquando se pensava que o governo ia tratar de os membros daquella corporação íyse n. dj. O director, Dr. Analyses. cias A. C R H, judiciaria aos atrás dos ladrões. F,' tim justo prêmio reparar as avarias deixadas pelos dous mi- para tratar da Luz.-Resultado da analyse da anios esforços que vêm sendo empregados pepetição dc habeas-corpus em nistros do P. R. C. dc S. Paulo, soube-se favor de de chlorurcto de etliyla, apresentado los auxiliares do Dr. Francisco Valladares. <.k Oliveira. João T com estupefacção que a pasta fora dada com requerimento da Emp , Esta madrugada foram presos tres la^borator.o Commercio ao Sr. Edwigcs, cuja permanência na polie Industria, de 30 de dezembro autores de um roubo praticado na caALUGAiW-SE as confortáveis casas dada- drões, sa n. 169 da rua de Sant'Anna, residência ,cia era insustentável, mas a quem era pre- vessa da Universidade ns. 2 e 3 e Avenida ciso conservar-se no governo, para não dar «Lun°5iía fP^sentada é de chlorureto do 19 e 21, na rua Baruo de Mes- do Sr. Antônio Meirclles. ethyla, industrialmente :ios Srs. Nilo c Botelho'o gostinho de vcl-o Anna ns. Prendeu-os o agente José da Silva. Até puro, neutro, ferve,sendo as primeiras de 270S e as se> do quita, a 12,5o c que nade ser destinado sem emprego. manhã estiveram pela inqtierindo de 1208 os mensaes. fíimdas acensaapphcações externas. «nnaqo a Trata-se na «A 1 Da administração desse cavalheiro não Propriedade», dos o delegado Dr. Enrico de Barros c o Avenida Rio de Janeiro, 31 de janeiro de A tim pecúlio em dinheiro e pe precisa dizer; não ha quem não tenha 1.0 andar, sala n. 3. Rio Branco n. 109, escrivão Colas. IQlo a uma caia de (Assignado) Pharniaceutico MeiculanoCa]: oS herdeirasndosC"socios conhecimento das suas excentricidades. De trabalho 7'*'*,^ deu mon em resultado de biqucira. a confis_Ks.se A POPULAR'Mue funeciona legalmente uma exigência draconiana para com os adsão dos ladrões c a apprehcnsão de Copia. Laboratório de AnJ-Yien autonsada pelo governo da União. jóias C'r-;~iversarios, o fogoso ministro transforma-se c dc algum dinheiro, dos oito contos roti^ ^*^ )3 rn K ASA JB-faM Avenida Rio Branco, <)o sobrado. no mais manso dos cordeiros quando sc trabados. na do Serviço Sanitário. Requerida São os dc maior segurança contra foeo o roubo ia dos seus amigos ou dos parentes c amigos A confissão foi feita primeiro pelo ladrão A caíasírophe de Chailapaía X tmpreza Commercio c Industria. RUA URUGUAYANA, 141 rio marechal. "Batatinha" João da Silva, vulgo Joaquim 141. Para s O Sr. Edwigcs não consente que um funOs prejuisos materiaes e pessoaeíS de 1912 Resi. tado. - ü0 exame a fccionario ganhe uma gratificação de tim tosRealisar-se-á,_ amanhã, ás 15 horas, pro. «di neste artigo verifiquei ser ellequeconsti , LA PAZ, 23 (A. A.) - Causou dolorosa lão que não esteja na lei, mas continua a ú rua da Carioca 11. 77, a inauguração impressão "Auto tudo nesta chlorureto capital por dc ethyla, tendo Í usar dos automóveis officiaes, e a em- do^ a noticia da desIndicador", apparelho dc projetriuçao de uma parle da cidade eS3C"Clas' porúm' em :To jirestal-os aos seus amigos c officiaes de ga- cção luminosa c continua.destinado a annunSiaaoH *^_i de ChallaPequena n 1iwÇa.° quantidade, que, para se manifestarem pala, pela explosão de 5.000 caixas de dymaLinete, sem se lembrar dc que a lei da recei- cios. efleitos cáusticos, seria mite. Foram enviados immediatam-ente solpreciso esgotar um f'a classifica isso como crime de peculato. 'lados, viveres c medicamentos, P°nt0 «imitado JS Decididamente o ministério da Praia Ver. u^n~,ntei''°,S0blV1,n Acaba de sair a sentimental mucosas para soeou da pelle privada correr as victimas desta catastrophe. de epiderme valsa está encabujado. Não boin Comparativamente seria paia piano jfnelha quc examinei outros produetos J-v enorme a« investigasse a similares estrangeires e verifique verdadeira causa dessa Mas... meu amor não morre quantidade de cadáveres ?e Trem tem sido retirados dos escombros das nue fíguigne" ? ¦ ¦" uma composição idêntica. casas ''!^rr-',*.vr'i ¦ ' A' venda na secção CHOP1N '. estão situadas que i na nova fo da cidade parte ; 141. RUA SETE DE SETEMBRO, i.(i S. Paulo, 15 de fevereiro de 1912. c que foi a que mais soffreu K Nictheroy, nestes últimos tempos, tem tido com a 'expiosão. (Assignado) P. Baptista de Andrade. pá suas bellas tardes festejadas pelo troar Está calculado cm 1.600 contos o dos foguetes e bombas. A principio os movalor da dynamite que fez explosão. .radores da tradicional Praia Grande attri- IgHOO, garrafa, em toda a jinvtc esse regosijo pyrotechnicó ás novenas jpuiam Fazei em casa o vosso gelo com hygiene, sem des Me S. Sebastião., ou de qualquer outro 6anto pesa e ingredientes. jque porventura se festejasse em alguma caEm minutos conseguireis isto com a ípella da visinhança. Mas, pouco a pouco, machinaquatro «ARCT1C» de J. K. de Hossendai, Esteve hoje no gabinete do Sr. Frontih Joram se convencendo de que <os foguetes n Rua do Carmo 11 uma dc praticantes de conduetomão tinham fins religiosos; eram tudo quanto A doença do Sr. Saenz Pena res dacommissão Únicos representantes no Brasil Central do Brasil, afim de prolesde mais profano, (ha rar contra a resolução que tomou S. S., BUENOS AIRES, 23 (A. j Aquellas gyrandolas que nestas tardes de \.) ~- mandando abrir novo concurso para a classe. A doença do Sr. Saenz Pena está preoc\'erao costumam perturbar o silencio pro' Dizem elles cupando -espirito o que (-. contra o regulamento, da visinha liiillllll capital traduzem apenas publico. As opiniões nao so . fv) (vinciano sobre o verdadeiro estado de saude do por terem todos elles feito já concur» regosijo do pessoal do P. R. C. local, ;:::';íí:.::-Siij;';:íÍS:::iBííí.ií/;:-."í pre- o, como porque existem muitos com tres, sidente da Republica continuam a ser mu'toelas victorias que o partido tem obtido por to contradictorias, mas a maioria dos que, cinco e até sete annos de casa, tendo portan- • jintermedio do Ministério da Agricultura. o direitos adquiridos, como diz o comconhccimento de causa, podem cmiiíf : Cada vez que um funecionario amigo c próprio regulamento da Estrada. um respeito, /correligionário da situação fluminense a neste momento em debate duas quejuizo julga que o Sr. Saenz é ^Ha O Sr. Frontin, porém, adia 1 ena nao voltará a reassumir o seu (decapitado pelo implacável cutello do Sr. stòes, que ao primeiro aspeto nada têm de que essas A faca encontrada cm poder do assaicomum, podem ser feitas á sua vontade, precargo. mas se no o P. entanto, pousas R. C. de Nictheroy festeja que,, prendem "dicando (Edwiges, tante, Horacio ou Ignacio Dias embora o direito nue assiste aos intimamente: — a das tarifas aduaneiras com estrondo a brilhante victoria. O vapor Bclgrano, a cujo bordo chega Quando •e a da ameaça em o corpo do Sr. tenente Francisco de Paula Cozinha italiana de que sc acha o café bra- Itie havia sido também roubado pa dias foi exonerado de um cargo qualquer zileiro pelos seus de uma concorrência seria dos cul- companheiros, i" ordem— F.specialiJio ministério da Praia Vermelha um filho pois dos oito contos em di- tseirort Duarte, só estará em nosso porto, tivadores dade em tngliarini b do Oriente. Uo Sr. Alves Costa, o presidente da assemno dia 1". uheiro do apenas lhe haviam dado 50X000. próximo mez dc fevereiro. r.tvioli.—Rua S. Josy As questões se prendem por uma razão blea. que reconheceu e empossou o Sr. Oli11.85 Proprietário JOSK' GALLO. Quando "Batatinha'' tirou o caso a limsimples: — pouco a pouco, vamos ^erra Botelho, íoi um regosijo louco nos muito nos avizinhando da lição que mereciam os no. na delegacia, deu o desespero e contou J^g--^^**^Bai,IBI1 L*"*^gr^ffSWi_nf lí^frwi^_^ír^HlWffllKl_Plu, Bebam firraiaes opposicionistas da Praia Grande. grandes cauzadores do maleslar econômico tudo. Os outros, José de Souza, vulgo "Barca d água" c Izidro Nobre, vulgo "Bexiga" Alguns dos chefes, chegaram a andar pelas do Brazil! Andrade & Martins rua^ s'em chapéos, querendo cada lísnocial cerveja clara 70 e se prccizoti aumentar as rendas acabaram por necusar também o "Bataser .Quando 72 Roj S. José 7o e 72 qual fl primeiro a dar a bôa nova aos amigos, do paiz, creou-se entre nós tuna falsa in- tinha". Uma exposição original t JJa poucos dias repctiu-s'e idêntico rego- dustria nacional, que serviu de pretexto ás . Pijo; foi quando, á tarde, correu a noticia' de tarifas exajerndisshnas da Alfândega. Sob o patrocínio do Sr. II. Cartou Wiart De vez em quando é assaltado o botequim v "• a Os intionçalves Dms n, 10 «jue o Sr. Fdwiges, acabava de assignar dustriais rejubilaram-sc porque enriqueceram cia rua Capitão Salomão n. ministro da Justiça da Bélgica, inaugura-se, a de 354, próprioexoneração do Dr. Jusfino de Menezes á sombra dessas tarifas... cm março, em Bruxellas, uma exposição indade do Sr. Alexandre Pereira de Miranda. exercia o cargo de medico de uma das que Mais tarde, quando em 1010, cm situação tcrnacional de scllos modernos. Desta vez os assaltantes foram tão afoitos rc- financeira prospera e feliz, o Brazil pre- que a policia deitou a mão a dous O Brasil, ainda por intermédio do Dr. partições subordinadas ao ministério do delles O Dr. chefe dc Policia, a^MiipanHado de lerrabraz da Praia Vermelha. O exonerado cizou alentar ao cazo da Caixa de Conver- exactamente os mais Oliveira Efma, nosso ex-ministro naquelle terríveis. Um oiíicial de .ordens, esteve h'oje 'ás '14 :ommelter:t as grandes faltas dc ser filho são, tudo indicava quc o ambio se dcvorçia foi ofíicialmente paiz, Eram elles convidado, seis, fugindo quatro, por ter - Banco " manter em uma taxa alta, em relação,, tíe parecen- e meia horas.. •i.) .io br. Francisco Guimarães, Mercantil, do q»c se fará representar. da resto, com a situação do paiz. A taxa alta, sido a tempo soecorrida a senliora do Sr Tratar-sc-á de alguma providencia Umara de Nictheroy, e ter hapresidente tempos con- porém, que era a aspiração da nação iníei- Miranda, que os bandidos hatviam agarrado, I A lula eníre uma mulher e uma i iicial? vidado o br. Nilo Peçanha FERODO - Asbestos para seu pa. ra, que tinira nessa pcázião á frente do go- tentando cstrangttlal-a. panlliera El ¦ drinho de casamento. o melhor material para /Veios" O Sr. Miranda, com uma tranca de for- i verno um homem como Nilo Peçanha, que Film de Gaumonf em 2 LABORATÓRIO DE ANALYStf M£i»CAS A demissão do Sr. Guimarães foi rece- sabia sentir e respeitar S KNAÜSS & C. parles ro, tontcoti um delles, o negro, com um." opinião a nacional. DR. DAVID AUD1ÍIRA dispõe de inslallaçãu l«da pelo P, R. C. como uma demonstra- encontrou uma liga formidável contra Rua S. Pedro, 14IÍ forte pancada na cabeça. Com o outro atraela: expressamente construidu á ma da OUITANUA vto da pujança do partido; « á noite subiam — a dos industriais e a dos cafezistas. cou-sc o Sr. Miranda, até quc apparcceram 11. .>. leleplione-Central 555i aos ares centenas tle foguetes, traduzindo (aberto das 8 ás ili Os primeiros que riam a taxa baixa para a policia o a guarda nocturna. noras), o intenso rcirosiio do partido. que não pudesse a Nação se suprir, nos Na delegacia do 10o districto foi lavrado mercados estranjeiros, de artigos ' superiores o respectivo auto. segundas, terças e quartas feiras loes, eünia siimptuosa sala de recepções c jnais baratos que os desse? industriais. Horacio Não bastava a essa gente a barreira da ta- conhecido ou Ignacio Dias, o negro, foi reAlem disso, por unia escada em espira1. so- rifa alfandegária. Era por um guarda civil como o an- I Drama crilico social — Film de be-se ao mirante, rodeado de precizo mais a pro- tor dc um assassinato i São mais sólidas, liygiemcas e confortáveis TODOS OS DIAS JaneJ as, órjds tejel-a a taxa do cambio ha tempos praticado monetário! uma sala para rede. Sobre o ?0 apenas Cines em CONSULTÓRIO : Largo da Carioca n. 3 em paríes 1 Bemfica. das i8, Os primeiros queriam a taxa baixa para nirante, um para-raios. _t_ gUA URUGUAYANA, 141 ."ifw| lioras—Telephone3 2-ls, central. feito o cambio dos valores que lhes que. O mobiliário do Sr. Hermes, RESIDÊNCIAS: Rua Guanabara, (Larangeirasl e Vieira Souto ms (Ipanema) —48 Tel. especialmente para a vivenda da comprado fossem pagos no estranjeiro pelo seu café, 431 sul ilha da reprezentassem seus valores altas somas denFrancisca, chegou ultimamente desti- tro do paiz. Por decreto de hofe o Sr. prefeito abril! no. Saiu daqui da capital tarde aodaseunoite, o credito de 2,53Q;000S, bo do de pontues do Ministério da Marinhaa ^EsqucLcram-se ambos os grupos nessa oca- Para uso ile lenlir e carvão; suo o.s mais econômicos para attender « execução de recuos e outros e asseados zião que íranzitoria seria a sua rebocados pelo «Laurindo Pifo», mO prospet.|i, RUA URUGUAYANA, 141 Inorameníos já iniciados nesta grandes desse mimsterio, tendo chegado também ridade. capital. a AnO arcebispo de Paris esfá sendo Os reztiltados aí estão. A vida exaiera- GOMERC1NDO g a dos Rcis_pcla manhã do dia seguinte soberba comedia de Cines em i RIBAS, magistrado em dí^Sdamente cara, piodiuo dessa política eco- ¦idade, | muito cedo fundeado o rebocador, processado advogado. Rim Guanabara, 61, cigarros deliciosos fido noinica dc meia dúzia em prejuízo da cole2 paríes i os moveis foram transportados PARIS, 23 correspondente) — Está (Do a ilS lividade. está sendo o garrote para vae estando ja a postos os armadores, aperponta de corriça que causando a maior sensação a interdicção do sob tando industriais e lavradores. ordens de um chcfc, um ta' 'i>r. Vianna. tango E para 200 réis com valiosos brindes. pelas autoridades ecclesiasticas.' Aqueles não podem lazer face aos sala- A rainha, afan_acla cerveja armaçãoJoi feita logo. Os professores de tango syndicaram-se rios elevadíssimos que são obrigados a pagar Os congressisías Esse mooiliario não^está, entretanto, de lá são como para processar o arcebispo de Paris e vacom aos operários. Estes 11 • . poderão dentro em A paríida de uma commissão pleto ainda. Elle e todo de nogueira,1, com os de cá con rios bispos do paiz, exigindo-lhes a indemnibreve concorrer com os lavradores de outros sua cor própria, com esmero en errado BUENOS AIRES, 23 scJeníiíica A.) - sação de um milhão de francos por perdas c Com pratica dos Hospitaes Bruca de Paris e Poli(A. e de estvlo írancez. 'Compõe-se de reças paizes de salários inferiores e terão de ceA questão do encerramento das sessões e\- damnos a elles causados dr>BUENOS AIRES, 23 A excomnumhão clinico de Roma. Rua da Lapa.lig.das 2 ás 4 e Liirijo grandes cultivadores do Oripela para a sala dc refeições, gabinete, sal, cie ente logar aos ) (A. ' • ' da Carioca 14, das 4 ás 5. flnnca da moda. que têm para 1 lies trabalhar a ter- Partiram hontem os membros da comuns- traordinarias do Congresso Nacional está espera, outros ccmpartimentos, tres cuartos, um dos quaes apenas (o do Fr Hcrirre-) ra jente habilitada a pouquíssimo dinheiro. sao officiai, nomeada pelo governo para longe de encontrar uma solução immediata, Formado e O está completo, com gtiarda-casacas, toi et- _ As questões se prendem. O erro protecio- proceder a estudos sobre a arcbeologia ar- estando muito divididas as opiniões a este general Feliciano não cogita trouxe o paiz a esta situação eco- gentina, nas respeito, especialmente entre os membros Iairlae. 11 , , ,, . laureado pete, etc. Os outros dous têm apenas cama nista dc San províncias Paris, Med. L,uis de Ia interno dos noniica da sua reforma navoroza hosp. Paris. de o ,lia e dc fatalmente levar da Câmara dos Deputados. Si este á e bidet. Muitas cadeiras, mesinhas. «bibeUi 11. cm geral vias urinadas, moléstias de senho' persis- ras, si uma política econômica, sadia c RiQJa e San Juau. tirem na sua lots:>, etc, iaitando ainda a tapeçaria com- [Uina, einirg.a infantil, attitude cirurgia anti-patriotica A commissão da de não é dirigida pelo naturalista, Com calorosos applausos do Sr. coronel nariz e icnefica não se instaurar com vigor ener- ^ ouvidos. Uns. das as 5 da tarde.garganta, comparecer ás sessões, é muito Av. Rio Branco Figueiredo Rocha, o Sr. pleta. possível que 23;, escj. Sta. Luzia.3 Tel. I üa e urjencia... — MAURÍCIO DE ME- Sr. Henrique Croman e fazem parte del!a o general Feliciano — Por que não está completo o 940, Cen. governo tome uma resolução definitiva de Moraes disse hoje, á tarde, os Srs. Augusto Pendola, secretario do mo- DE i ROS. em conversa, biiiario ? a este respeito. na avenida, que. ao contrario do que noliMuseu .e Emilio Cenigani, preparador do A recepção Em Angra dizem que pelo mesmo motivo que a esquadra ai- ciou um jornal, não pensa cm reformar-se, mesmo estabelecimento. Usae devido ao quaí ioda a vivenda não está Sanqtie. Klixii* dc -VíMjsivira Para As cervejas da lema terá na Argentina Quanto á sua falada nomeação para inspeterminada em seus pequenos detalhes: c ctor região, o mesmo general declarou AIRES, 23 A.) .BUENOS A colo- nada de (A. .H0}c I>r. Leopoldo Cunha, que também é, se>im1 lie constar a respeito. ma allemã, o Club 'o Naval, E delicioso e cusía poücc 0 Fios: s e as as melhores demais asdo o nosso informante, o nrpspntpmi! A melhor de todas as SOCiaçScs cervejas marítimas, desta capital estão orpresenteauior syphão -Prana Sparklets»--tomado -A,8od do iuobil; u'i^ii'1, nã.) ;,ai todo o dinheiro puro ou ganisando grandes festas, que serão offercpara com Assítcj . .complcíár o presente. vinho, ou em agradáveis refrescos cidas acs officiaes c marinheiros da esqua'erior« ' O easoi é que já lá eiií muita cousa, a tira allemã, brevemente visitará este que se obtêm com crystaes de frutas. Em % -,. Alugam-se nessa localidade, nn Avenida Unica que deve ser usada nos porto,, durantequea sua maior parte delle c o Sr. Hermes pot:Vir- ir todos lhe quizerem impingir alguma das muitas os bons aqui. armazéns. permanência desarranjos Deposito iniestinaes e regeral: Orsinda e rua de Santa Rita, liadas e conpassar alli desde agora os tempos que ÍÍDOrnas que por abi existçm, diga com Hie pro ceitada pe!a classe medica mette^u aos seus amigos de Anigra, <itt; espe Louis Hermanny 6c Comp.—Rua Gonçal- terfaveis casas; trata-se na «A Proorieíadc» toda contra a força de seus pulmões : dc-me Mosas Avenida dos Depositários: Rio Branco purçraçSes ves Dias 67. ti, H09, 1. andar, sala rara S .Ex. com ímeiadade, Raul Soíto Mayop olhos cm todas as phar- <-a:eI Renascença numero 3, que 6 o mclhor.não qw RUA HOSPÍCIO;o I MOURA BRASIL macias outro.. grento Luiz Dõmingues suecessos do engenho Pontes, em Alagoas Salomão Dr. Afabuco de Gouvea lfo ::;-': ;"".'.^'-"-'v.'--- ';'"' * " ' '¦'¦' £R3 * ,r* > t_j A analyse do lançaperfume "Vlan" As Sardinhas e as Ervilhas SAUPIQUET _ são as melhores* Cofres "Bería" ANTARGTIGA Aviso O MOMENTO Protecionismo e lavoura ^_ A> iy % I ÜJ a -2 Os praticantes da Central e o seu director Lindo e variado sortimentode "Chapéos Modelos", í^ecebeu de F*aris a Casa das Fazendas Pretas W, Avenida Rio Branco, 143 LA TQSGAN MO¥Eí8 A PRESTAÇÕES I BDEAIí I 1 oo contos] ^ic w""7 HOJE, AMANHà E I DOMSNGO I POR QUE ? ÜESAFIQ SIlILi »¦*-- 1 1 de molesfêas doi I A mulher de S CSInlca Or. Mostra Brasil Pae sua Excelleneia I I Dr. moura Brasil Filho, __. —«.„-._._,.... gões "Bería" Camas "üería" Oiníjeipo para a Prefeiíura I AMOR EM PANNE Ji prohibição do tango "LORD"; Dr. Micoláo Ciancio S5r. Osodo Mascarenba- Bebam Aratarctlca ?ENDES Magnesià Fluida Brasil Quando .'..1-1 .¦ - ' -.:- ¦' -í v:"fi ÚLTIMOS TÉLEGRAMMAS D05 Correspondentes E3PEciae5da'^1 NOITE NO INTERIOR E NO EXTERIOR ESERVIÇO nfl AGENCIA AMERICANA Os successosI A CRISE DE TRABALHí; A política bade Taeguanoticias Novas hiana firmo Uma abre íallencia, que russú de perturbalesando perto de 80 O P. R. b. e a deserção do Sr. •José Marcellino Foi enviado aos fanáticos um homens ção emissário da paz POLÍTICA Dt ALAGOAS -••- -¦X do Estado de n. representantes federaes acham nesta capise ainda lAiaíoas que As providencias do fo receberam hontem o seguinte telegramgeneral Abreu deputado federal TiburO governo paranaense c as autoridades pelo assigna(l0 Sa ¦cio dc Carvalho: da Guerra destacadas nesse Estado resol— Nosso amigo Dr. afinal, a tratar com mais huniani23—1—014. MACEIÓ', yeram-se, ¦pldro da (;iml,a telegrapíiou o seguinte: dade os pobres fanáticos que seguem os seis horas cer- embustes do famigerado Praxcdes Gomes hoje iFnrc<i policial e Pontes onde ai- :1o "vidente"'Manoel, filho engenho o rnu novamente deste ultimo.Aurelii? se achavam • Por iniciativa S's amigos do capitão do Diário da Tarde, dc desacato. Curityba, sa àmparàl-iO e evitar qualquer a dar credito nos télegrammas Barros Picapitão o João Nava presente abaixo, seguiu para o sertão um emissário afilhado do proprie,,,'fitel muito amigo e encarregado de parlamentar com os fanaticunhado aour do Dr. Pontes e cimnauo engenho won.tes ' ' iilírio io do-... cngeiilio cos de Taquarussu' c saber directamente das '".'* I in,., 'tinha intuito liarsó Lima, que Fernandes suas queixas.' de especial ami"com tudo pela posição montar Só depois dessa tentativa em Cheambas as partes questão. pacifica, si os c de menor discussão ma- fanáticos recalcitrarem, serão atacados pelas a sem forca a ando ¦fou fria e barbaramente o capitão João forças federaes estaduaes. O general commandante da região militar Lrr03 Pimentei e o seu creado- tendo este a couce de carabin,a; a que pertence o Paraná craneo espliaceiado já estudou e apj 0-5 desses assassinatos Manoel Caetano provou o plano do ataque que será levado de edade surrado. Ca- a effeito contra Taquarussu' velho de 100 annos no caso de Familia e amigos estragado. moveis tudofalhar a missão pacifica já mencionada. 'foragidos: Depois hecatombe que deixou 18 CURITYBA, 23 (A. A.) - Seguiu força policial seguiu creanças orpliandade, Taquarussu', afim de parlamentar com para do coronel Franvarejar outra:- propriedades os fanáticos, o coronel Antônio Rocha Tico. ro Horrível situação. Telegraphei governa- Começa, assim, a tornar-se uma realidade a facto. Emo dor narrando minuciosamente missão pacificadora iniciada pelo Diário da Sc -prego meios vir até aqui garantias. San....&«.. agirão intuito Tarde. ... .. amigos ,, Confiamos jjaçõçs) CURITYBA, 23 (A. A.) - O general amigo senador Pedro distinefo acuclir no.-.sc» — Deputado Tiburc:10 Abreu approvou o plano de ataque aos fada Cunha. Saudações. naticos de Taquarussu', que será posto em Carvalho. 'as pratico si Calharem tentativas dc p*\ciOs operários desampregsdos em pente ò fábrica ficação que estão sendo feitas. Todo o regimento de segurança do KstaO proprietário da Marcenaria Moderna Não bastavam a carestia da vida que opdo seguirá para se incorporar á columna cm abriu íallencia no clia 19, fedhando as suas do traos vivem de muito ha que prime 'horas, operações, guarnecciido diversos pontos da- balho e a falta de oecupação- para marty- portas ás 10 deixando dc pagar a fronteira do Paraná-. risar o nosso proletariado: era preciso que perto de 80 homens, que hoje ás 15 hosurgisse outra praga mais dizimadora — o ras, cm massa, pediam, reclamavam á porta da casa fediada as suas ferramentas e máo pagamento de seus salários, o calote de uma vez para sempre,; inniqui- j os seus salários. O syndico 'Costa da massa, Sr. para Guimarães, jullal-os. reduzil-os á mais triste de todas as , Antônio Fernandes da - gando-se ameaçado pelos operários lesac 0 juiz da 4n vara cível, Sr. Dr. .Souza misérias... Gome-, julgou procedentes hoje os embarNão ha um só dia cm que -não registre- | pediu garantias á policia do 4" districto, «os oppostos pelo Banco Allemão Transmos o fechamento deste ou daquelle cm- ; por intermédio do seu advogado, Dr. Alva! 'atlântico e outros, credores excluídos da porio de trabalho. Ainda honlein nos re- ro Gama. A policia soecorreu-o iinmedialaniente, coferimos ao caso tio ramal de Itacurussá,. íallencia de D. Pereira & C. dc : mo devia fazer, obedecendo homens ao dc centenas firma, de onde dezenas, dessa concordata de que dcque caso 0 -ruído. lutas, aos poucos, inscnsivelmcnte, dizima- i termina a lei. Alguns operários afastaram-se tratámos largamente, produziu grande dos pela miséria, planejaram um destorço, i co saberem dessa nova, emquanto '-ne ou " Devido a não ter contado em separado os Hoje á tarde o commissario Nogueira, de evitado. informando ao credores, juiz serviço 110 6" districto policial, teve conhe- felizmente rolos desses Hoje, o fado não ocorreu fora das vishaver unanimidade na acceitação da concor- cimento de que havia um menino gravemen- tas dos que dirigem os nossos destinos; oc- | ramenkis de trabalho. data preventiva, que era para pagar cinco te ferido á bala, na ladeira elo Peixoto, no correu no coração da nossa «urbs». Foi jugulado o ataque á officina, mas o então escrivão Cosme Velho. jwr cento, íoi suspenso São os operários da Alarcenaria Mo-dcr- ; o protesto cios lesados manteve-se de pé, 'da vara. Immediatámente partiu esta autoridade ua, do Sr. Francisco Soly, ;'; rua Marechal I embalados ainda pela fagueira esperança dc ,.\'a sua sentença, o Dr.Souza Gomes fun- liara o local indicado. 178, que clama Floriano pelo que têm | que um dia lhes será pago o que lhes .é -oue não lhes é dado — o salário. | devido. daraenta desenvolvidamente os cónsideranEm meio do caminho, porém, encontrou direito c dos, demonstrando não ter havido homolo- Cláudio Ferreira lüarcellos, que sc dirigia '«ação da concordata. para a sede do districto, por ter sido o au«JsjT. áéStl » Concilie declarando aberta a íallencia de tor involuntário do ferimento recebido «J>i pelo Bano •D. Pereira & C, nomeando syndico menor. !co Transatlântico c convocando a assemblêa Cláudio explicou ao commissario que se yjps credores para o clia I" de fevereiro. achava caçando na ladeira alltidida, ciuando, ¦¦'-¦¦¦ ' ¦'¦ ¦'.-f * :'-:-.' ' Uma declaração :v:'.:'::'';-::.::-:v^ " LOTERIA FEDERAL 0 caso da concordata de D. Pereira & C. £' declarada a íallencia dessa firma O perigo das caçadas nos logares habi~ tados Uma creança com o craneo varado por uma baia Sob o titulo «Declaração necessária»; pedem-nos a publicação da seguinte nota politica: «Sendo eu membro do Conselho Geral do Partido Republicano da Bahia, chefiado peIo illustrc senador José Marcellino de Souza, ao mesmo tempo que fazendo parte do Directorio do Partido Republicano Liberal, eleito ha grande convenção nacional reunida nesta capital, nos dias 26 e 27 de julho e 31 de agosto do anno passado, cabe-me o dever de declarar aos meus amigos e correligionarios políticos daqui e do Estado da Bahia que, em vista da attitude ultimamente assumida pelo. senador José 'MareeiIjno e o partido que chefia, relativamente ás eleições presidenciaes, desligo-me por completo do dito partido, demittiiido-me desde já do seu Conselho Geral, por manter a maior solidariedade com1 os meus companlieiros de directorio do P. R. L., que tem por chefe o eminente brasileiro, o Exmo. Sr. conselheiro Ruy Barbosa, a cuja única e exclusiva orientação política obedeço sem Vacillações. No meu Estado e especialmente no 2° districto eleitoral, que tive, e ainda pretendo ter- a suprema honra de representar ha Câmara Federal, na( legislatura passada, só agirei por inspiração e em obediencia aos conselhos e determinações do meu grande chefe e amigo, o Sr. senador Ruy Barbosa, e daqui peço, incito os meus pútridos, â-? meus correligionários e os meus lamigos a se collocarem resolutamente ao lado de S. Ex. que é o maior e p mais Resumo dns prêmios da Loteria da Capital J?e justo orgulho de nossa nacionalidade. — dcral, plano n. 311, exlrnhidíi hoje: Maria Tourinho. (Escriptorio, rua do José I5:ooo$ooo 480M Hospício 77). Rio, 23 dc janeiro de 1914.» 2:oooSóoo 7:1156 15242 1:500^000 10454.. i:oooSooo •7113.. K000S000 2Í737 •• JOOÍUOU 81919.. 500SOOO O tribunal proferiu hoje a primeira ab79I74.. 5005001"» solvição na presente sessão, sem que possa 575S .. 500SOOCI aliás ser por isso criticado. Prêmios de aooSooo Tratava-se de uma praça do Exercito, com 71620 776 iS S419S 40.560 8S3S4 660U9 s'052 um longo passado limpo, possuindo uma nncj- -i;i-t dallia comtnemorativa desses bons serviços, Joaquim Amancio dos Santos, aceusado'de haver chicoteado sua mulher, Antonia Cândida i I i I ! O BICHO -'™ ^do ™casal,"^ ™o "*™ í Si,™ 5« cSa "&&,"?„?', T» ! ^Ilie um*'»^íilhinlio marido quando © de um coronel deu 1 0empasseio resultado varias prisões - Do inPORTO. ..ALEGRE,. .23 ,(A..A.). emento mandado fazer pelo general inspector da região militar, a propósito da parte diri.Penha, dizendo ter visto gida pelo capitão o coronel Lucas Martins a passeio pelas ruas da cidade, resultou ser o tenente Xexéo, oflíicial dc dia, preso por 15 dias, o comman!danie da guarda por 25 e a sentinella tair,:'--5 dias du cellula. bem por Guinle & Light no Supremo O monopólio da luz • Ha tvmp.os, a Sccieté Auonyme du Gaz, o monopo,semin«?Q-sè ameaçada de perder dio da iluminação nesta capital, pediu ao de (juiz federal da i" vara ma-n-iitenção t seu contracto, o sobre privilegio pos-e 'material cm todo o perímetro do Districto, •inclusive ilhas. lioje, o Supremo, cm gráo de recurso, conheceu do caso. O Tribunal confirmou a sentença da Dr. Raul Martins, em parte, concedendo a manutenção somente quanto ¦j insinuações feitas e ao material appli- hs ceeiuías sem assignatura $tca<í5es no cammareio paranaetsse ¦ Continua o escandaloso derrráme de notas sem assignatura a preocupar a attenção de !'£odo o paiz. Agora, (• o commercio do Paraná que re[Clama contra a anomalia, ameaçando fechar as suas portes, pois ninguém quer receber 'lis taes cedidas. , .Os telegramma-s que publicamos abaixo não idéa do que se passa a respeito, no Esta™ a que nos referimos : por ali passando o menor Eduardo Barcellos, pardo, de 14 annos, e filho de José Barcellos, morador á ladeira do Peixoto 11. 37, foi atlingiclo por uma bala que lhe varou -;;.-, o craneo. Algumas testemunhas confirmaram as declarações de Cláudio, attestando a casiialidade do facto. O menor Eduardo, que íoi conduzido para o Posto Central dc Assistência, em estado dc coma, falleceu momentos depois de ahi tor dado entrada. O seu cadáver foi removido para o necrolerio da policia, com guia das autoridades do 14" districto. Cláudio Ferreira Barcellos, que é guarda dc jardim, ficou delido na delegacia, tendo sido aberto inquérito a respeito da lamentavel occorrcncia. Um trem que vira A's 17,30, próximo descarrilou o trem da pela machina 11. 173, ros, que eram novos Não houve desastre á estação de Magno, linha auxiliar puxado virando todos os caie ficaram avariados. pessoal. Officiaes brasileiros vão servir na marinha americana O Sr. almirante Alexandrino, attendendo a um convite do governo dos Esaklos Unidos, vae designar' uma turma de officiaes, que seguirá em abril, próximo, afim de servir durante dous annos a bordo de navios da esquadra americana. O Sr. ministro da Marinha, por intermédio do seu coilega das Relações Exteriores, mandou agradecer ao governo americano a alta distineção dispensada á Marinha nacional, permittindo que officiaes nossos acompannem os progressos da sua poderosa marinha. Ao que ouvimos o Sr. ministro pretende designado para aquella commissãò tres segun»dos-tenentes dos mais modernos e dos que mais se tem distinguido em seus estudos. Os fundos públicos As apólices da união aprssmitaram mestos firmeza Um "changez de pSace" * Os pianos projecíados Mais uma vaga de senador por-Sergipe? Parece que sim, mas só depois de 24 de outu bro. Ha grande trabalho para levar á presidemcia daquelle Estado o Sr. senador Oliveira Valladãò, que já o presidiu, Disse-nos um político sergipano dc responsabilidade na suecessão presidencial de Scrgipe, qtie indo se prepara para scr o Sr. I Valladãò o suecessor do supersticioso Sr. Si-' queira de Menezes, que não o vê com ina.es | olhos, maximé por scr tambem o Sr. Vailadão general, seu irmão tie armas. Dizem1 que o Sr. Siqueira tem muita vontade dc passar o governo ao seu comp;-.-nheiro dc farda. Neste caso, disse-nos o nosso informante, o Sr. Siqueira irá para o Senado, na vaga do Sr. Valladãò; dar-sc-á apenas, uma permuta, ou «brcganha;>, como diz o sertanejo sergipano. O Sr. Moreira Guimarães assim não sc sentini com prestigio para competir com o- Sr. \ Valladãò, que é um político antigo... S. Ex., | porém, quer subir c procurará pretenir o j boticário Sr. Serapião de Menezes a vaga i do Sr. Coelho e Campos. Ambos não têm nem prestigio nem direito, muito menos para tal promoção — observou- I nos o nosso informante. | ! í íjfv I ! l;ai?aiiTO" mmts Na Argentina BUENOS AIRES, 23 (A. A.) - Numerosos deputados ausentaram-se desta capital, scguindo para as respectivas províncias, afim de tratar da própria reeleição. Si houver sessão na Gamara dos Deputados, a minoria apresentará uma moção o imniediato encerramento da propondo actual sessão extraordinária. Ao Sr. ministro da Fazenda, remetteu o da Agricultura uma petição do Sr. J. J. Araújo, proprietário de scringaes no Rio Negro e commerciante em Manáos, reclamando contra o acto do inspector da Alos fandega do Amazonas denegando-lhe favores de que trtam os arts 2" e 4" do regulamento approvado pelo decreto 9.521, de. 17 de abril cie 1912. O caso de hoje fioisa de Mercadorias II •veri|icaratn-se os seguintes negoÍcio!°'C .^odâo 186 fardos de Penedo- a 103000. 'do branco crystal su/to(.r-""Car' *2j s>'icc°s Ul d0 bom dc Pernambuco, a 340 ÇSl0r« bom e 161 íJc Campos -40 ^° ÍWod"Cbergipe a 330 réis, íõO <-h mascaviniio Itom l|>oni- l1"' de Sergipe ?' 109 jjp demorara de Maceió, ,'30o rife .- Serão condemnados os íançaperfumes ? O que nos disse o director dc Saúde Procurámos hoje, á tarde, ouvir o Sr. Dr. Carlos Seidl, director geral de Saúde Publica, acerca da noticia que demos hontem, cetno nota dc ultima hora, relativamente á denuncia recebida por S. S. con., tra ¦ os lança-perfumes. S. S. clissc-nois o seguinte: — Nunca pensei em impedir o carioca de sc divertir á sua vontade no carnaval usando c abusando dos lança-perfumes. Procurado, porém, por um redactor dc um dos jornaes da manhã que veiu inquirir si cu não proliibia esse divertimento, como lesivo á saúde publica, á vista das opiniões dc cculistas, respondi que só poderia dar iindamento ao caso deante de tuna queixa formulada por escripio c allegações doaumentadas. Hoje trouxeram-me amostras de varias marcas, cem uma carta do referido redactor pedindo analyses nos prodlicios, os quacs mandei á secção respectiva que os está estudando. Aliás já fui procurado por um representante de uma cias marcas que requereu á Saneie Publica exame c analyse do seu produeto, pagando para isso as taxas rcgulamentares. Vê, pois, que não tive inichttiva alguma no caso dos lança-perfumes. Fia assuniptos mais sérios que me absorvem inteiramente o tempo e :mc preoecupam. Attendi, como era de meu dever, aos que procuraram a minha repartição para dizer sobre um produeto, cujo emprego julgam prejudicial. Esperemos o que dirá a secção teclinica respectiva. fifírgenfina precisa de dinheiro Tres milhões de libras A.) - Foi coroa;BUENOS AIRES, 23 (A. do de pleno êxito o lançamento em loudres, do empréstimo de tres milhões de libras esterlinas, para o governo argentino, e destinadas ás obras cie saneamento projectadas pelo ministro das Obras Publicas. O juro do empréstimo é de 5 por cento c mais 1 por cento dc commissãò. Missas (23? fracasse suas it$®$@ci®gê&s em café Um jornal operarão em Alagoas helro O ASSUCAR CONTINUA FM ALTA ',cm^°' ciue aliàs c3t;i i}restes larnava! © i iiiie i ^c^ °scu Sabemos com precisão qtie diversos vendeclares dL. café, em cerca dc 36 mi! saccos, reuriir-se-ão amanhã, afim dc tornar eifectiva a cobrança da differença de preço, entre a'venda e o contrato;. Esses vendedores avaiam um prejuízo de MACEIÓ', 23. (A. A.) - A Federação cerca dc 150 contos, só para a firma que Operaria creoli um jornal para a defesa «roeu a corda» de cerca de 30,000 saccos dos interesses dos Operários. de café. Até á ultima hora não havia noticia do negociante que desappareeeu ante-hep. en. Registraram-se hoje os negócios seguiutes: Apólices geraes 102 a 8958000, e 10 a ! .CURITYBA, 23 (A. A.) — O commerdesta cidade, após ter realisado sueces- S97S000; das de 1003, cinco a" 905-*-:000 e jc;o 31 a 8288000, 51 a 830*000, conferências, ameaça fechar as suas das de 1000. (s'vas 80 a 840-SOOO e 60 a S458000. em vista da falta de medidas, que cortas Apólices do Districto Federal, de 1001, (Ponham termo á situação embaraçosa em ao portador, 12 a 2818000 e das de 1906,u.w Se acham pela recusa que o Thesouro, ao portador, 205 a 1888000,. 70 a 1808000 os bancos e todas as repartições arrecada100 a 1908000, e nominativas, 00 a.... •<•>-.'•';: doras íazem das mota-s sem assignatura, c 1888000. — aqui Santo, oe circulam Espirito em grande numero. ^{K Apólices estadoaes 7008000; Minas Geraes,. de CURITYBA, 23 A Caixa de Amortisação pagava hoje acs — Rea!isou-sc 1-0008000, 23 a A.) (A. '-jpniem. 50 a 8008000 c 13 a 8o58ooo^ retardatarios de apólices geraes dc letras A nesia capital, uma grande reunião l-OOOSOüO, ¦a 1 e antes do enccrramcirt-o havia esgoia-'o 'tw>imerci-antes, e'Rio" de Janeiro, de 1008000,, 10 ; para deliberarem sobre 1808000. -o numerário preciso para ia^er face a esses ílas notas sem assignatura, s--;ndo 110^.caso Acções. Banco do Brasil, 15 a 1808000, pagamentos. /Meada unia commissãò para sc entender Loterias, 300 a 218000 e 400 a 228000, Alguns cheques foram pagos pelo Bati01n o governo-c outras associações do paiz, Docas da Bahia 350 a 308000 e 300 a... co do Brasil, que lambem foi solicitado a Windo providencias urgentes. a 9808000 tres Fhiriiinensèy 318fl00. Argos enviar o dinheiro preciso para pagar ps e Docas çlç Santos, nominativas, 84 cheques etnittidos. 450S00Q e ap portador, 07 a 4708000. O facto impressionou desagradavelmente 50 a.... Municipal, Debentüres, Mê.rçado os possuidores de apólices. 1828000. 110 a de Santos; V1()S8000 e Docas híão é verdade que a Grécia O monopoiio cios cigarros na tenha evacuado o sul de Ailemanha Aíbania A.) — Segundo inforBERLIM, ;?} (A. da niani os jornaes tlflstfl capital, o governo Allemanha tenciona monppolísflr a fabricacão dc cigarros. O projecto dc lei relativo a esse monoos mesmos jornaes, já poiíe segundo dizem brevefoi r'e£fiRfe feio governo e entrará mente ín) d-.tu^,: "? «Çichstag. ATHHNAB, 23 (A, A,) — O Sr, Venizelos, ministro do lixterior, des|iien!iu categoricamente as noticias oriundas de Vienna e de Roma que davam como já lendo sido (-ffectusiclp B retirada da.s tropas greras nue oecupam as cidades r.o suí da Albania. havia-lhe prohibido dc vir á sua casa, visto o seu desregranrento de vida, c não quercr que cila tivesse contacto tom .os filhos. O advogado de defesa salientou que a in.iposição dc qualquer penalidade iria attingir o longo passado do réo, impedindo que pudesse scr rcengajado nas fileiras, quando Uni grande empréstimo para o suX O jury resolveu absolver o réo por unauin.idadc de votos. I cio Serviço de Informações e Divulestá gação cio Ministério cia Agricultura sendo distribuída gratuitamente a obra "A cultura do cafeeiro— seu valor econômico'', do Sr. J. Simão da. Cosia e publicada par aquelle Serviço. O AMAZONAS POLÍTICO O Sr. Constantino irá para o governo de Manáos ? Está vago o logar de superintendente (prefeito) de .Manáos. com a morte do Sr. coronel Ferreira Penna, que tinha apenas iS dias em exercício naquelle alto cargo electivo. da capital Já o tclegrapho anniuicioti amazonense que ha um inundo dc candidatos para o cargo vago, cuja eleição deve ser dentro em breve. O logar de superintendente dc Manáos é extraordinariamente ambicionado, embora no momento actual, em que aquella municipalidade, como o listado, está em franca e avassaladora crise. O único nome dc candidato declinado de Manáos, pelo telegrapho, é o do Sr. Dr. Dorval Porto, deputado estadoal e cândidato á deptttação federal por aquelle Estado. S. Ex. conta afastar um dos quatro que actualmente representam o Amazonas na Cadeia Velha. O nome do Sr. Dorval Porto foi declinado com apparencias dc candidato official. Hoje á tarde, porém, alguém dizia, com pseudo ar de reserva, que o superintendeute amazonense será o Sr. general Constantino Nery, que, como governador do Amazonas, foi o seu coveiro. Deve-lhe aquelle Estado a sua mina. Jamais houve governo '.'i tão cheio dc ladroeiras ! inem As propostas de hoje 4 ?@t4i JL J-i— Ttesulfado Antigo... Moderno. do lioje: Rio Satteado., 00.1 Veado 078 291 Pei-ii 0 rso Porco Joia perdida Peiclou-se 110 trnjecto do Leme :'i l'j-;iia de Bofafogo um brinco dc pérola circumclailo de briltiantcs. Grntificn-se a (piem o entregai- ;'i rua do Ouvidor n. 13o. Noías promissórias perdidas 1 crdciaai-sc duas notas promissórias com endosso de Alcino Silva '•: ínnão, sendo uma de .\::>.')2ty;u a oulrn de ,j:53ognòo; pòle-se a fineza a quem as achar dc as ciitrcjrnr no escriptorio de Octavio Porto, á nih General Câmara 3o, onde será gratificado, c previne-se á praça a não lazer transacção alguma, sobre as mesmas letras, por ser nulla nos tennos' dos arts. .ili e seguintes da lei 2.0.14. PER1)KU-Sli parte .1 • uni botiin de punhos, dn -•b.'.ii;a com pc<i.uunu:s ru !>is. Sendo objeclo de ;;ivimcie estimação ¦gratificar-! e-.'; a quem o encontrar u eulrejjar na rua Barão dc Itamby 73, Batalogo. Qceda ás sal!©..tos, caíçZsreB'. caspa, cio, O PibOGENÍO fa?. n-iscer novos ca-, beüos, impede a queda e extingue a caspa. Nas pnarmacias, drogarias e perfuma-rias — 1 * de Março, 1 i. Nenhum outro fermento lácteo pode sub'stituir o LACTEOL, no tratamento ch ente rite, porque o LACTEOL é o único que resiste a toócs os climas. Experimentíieo LIMP1ADOR DOÍIIuSTICO L büq ®s êeriiisa £i@ mogenisado' "Palmyra' * O mais digestivo! Pode guardar-se era casa por tempo indefinido. Não se alterai nem se estraga. Entrega-se a domicilio; uma' dúzia de garrafas 3$600. Encommendas á; Leiteria Palmvra. Rua Ouvidor 149. Tei 1806, C. íaetano ia Silva Moléstias do pulmão. Das 3 ás 4. R. Urusuavana 31— Dr.¦ Curiós Sampaio Curta díStoSitSSSSíí ai. Clinica nincth:a,eom especial ida tia molesliuíi t-iex o nervosus. R. 7 Sutembro 110, itas :: áíi .' li. I. Tolp. 41.15. Reiid. (Laniiijuiras) Alice ()'>. FILTROS HYGEIA. Assegura sua saude GonA commissãò de promoções uo Exercito, çalves Pinto. ALFÂNDEGA, 10.Í reunida hoje, apresentou as seguintes proas : FOOD—Piirncroanças NEAVK postas para próximas promoções de peito, mães Arma de cavaliaria — a capitão, por estu- quo est .ia.ni amninenlaiiilo, diabéticos, e os velhos Ser de f.-icil digestão. por dos, o 1" tenente Emiiiano Gonçalves Loureiro; a l° tenente, por antigüidade, o 2" João dc Souza Dias Negrão; a 20 tenente, o aspirante Achilles Simas de Moraes CouA mais pura manteiga mineira. Kilo tinlio. 3S000 -• Rua Assemblêa n. 40. — Infantaria a capitão, por estudos, o 1° tenente Manoel Augusto da Silva Brandão; a Io' tenentes, por antigüidade, o 2" tenente Olhos.ouviçJ.Os, nariz e Auascar Vianna c por estudos, José Martins garganta Huascar Vianna e, por estudos, José MarHOSPICIO.73, das 2 ás 4.Teleph.986 Su! mano Carrão dc Sá, Alcides de Souza Ramos c Antônio José Castro Araújo Filho. A commissãò fez ainda outras indicações no quadro de intendentes e apontou Pasteurisada (reclame) kilo a 3S500. Ouas graduações. > vidor 149 Leiisna Paimyra. "PORTUGUESE JOE" Dr. flrisfides Guaraná Filho • Qur.íro milhões de libras para o Rio Grande do Sul PORTO ALEGRE, 23 (A .A.) - O emprestimo, que o Estado pretende contrair, é dc quatro milhões de libras esterlinas, e não de dous milhões e duzentas mil Iioras, como publicaram alguns jornaes dest.i capitai. Os banqueiros Mackiiison & San-ders propu/cram um empréstimo de 2,200.030 ijlira.-, A BARONEZA DE ARAÚJO MAIA, conque foi accelto peio presjdente do Estado. Accresce. porém, quq o intermediário nessa ! firmando seu aviso de 21 de setembro dc transacção não estava munjdo de poderes 1911, declara nada dever por empréstimo j sufficientes para assumir a^ obrjjações do ou fiança a quem quer que seja. contraio, pois nem procuração trazia. Tele- | Faz a presente declaração para que- nin "'•"•• á•' casa ' ' ¦ Mackhison " ' ':" "' Sanders, -"•' -¦¦--' raphou então ti g-~ guem faça transacç.1o alguma com qualquer Estão aberias eclarantlo dçpois ao governo que aquelle-;! titulo que porventura apparcça em- seu i,i>ãs inscnpções para hanqiieiios não podiani dar uma resposta me e que não seja por intermedia ws seus exame de achnis ão ao curso superior, na mesma data, visto achar-s.c doente em legítimos procuradores, Srs. Araújo Maia a sendo dispensados desse ac-o os candiLondres um d**que(!§s banqueiros, declaran- Companhia. do porém que resalvava o direito de aecci ar r Iglsa ç nillla Biialquer responsabilidade tatos qae exnibirem documcníor. de hnl>ilikçiicí oriundos de institutos n.ij.-r.. tc-rdia por ;;i assumido. idôneos qualquer proposta nas condições desejadas que ' ensino. Pitropolls, 2\ dc janeiro de 10U, pelo Estado. jde MAIMTEiGA VIRGEM AVISO íllÉ IÉI11111 Escola de Medicina Pharmacia Praça Tiradentes, n. 5f> wmmgiÊgnimmmámm _t««_-_ _-»'" e "trombetas" Na rua áo Cattete, esquina da rua Pedro Américo, está installado o 6" districto policiai, do qual é delegado o Dr. Seabra EiIho. A ici ali é letra morla e o que se passa 110 xadrez seria revoltante si ainda houvesse alguma cousa revoltante nesta terra. Não vale-, porem, commentar. criícSi o Dr. Francisco Valladares. rioso como é, ouvisse o que nos disse. Francisco Antônio, naturalmente tomaria uma providencia enérgica. Contou-nos Francisco Antônio que antes do dia 17 perdeu o emprego que tinha numa casa commercial e seu patrão ficoulhe devendo dous mezes dc ordenado. Sem dinheiro e não tendo onde dormir, !embrou-sc dc se recostar num banco do largo da-Ciaria.Um guarda civil o prendeu, condiizindo-o para a delegacia do 6° districto, isto no dia 17. Francisco Antônio esteve preso até hontem e nesses seis dias não cometi siquer uma fatia dc pão. Esse é. o principal abuso muito commtim ali, pois é habito da policia do 6° districto não dar de comer aos presos. Além clc não dar comida, a policia exigc que os presos trabalhem, que; façam a limpesa da delegacia. Muito cedo, os presos são acordados, mas a páo. Francisco Antônio ficou assombrado clc ver como os policiaes espancam os presos c estes nem siquer têm o direito de rcclamar. Ahi está tuna narração, que deve imprêssionar muito mal o Dr .Valladares c estamos certos de que S. Ex. tomará as itecessarjas providencias para cjuc taes abusos não sc rcprodtizam. O Dr. Adalberto . <n-çira apprehende depositado np deposito o «síock» centrei Ha muito tempo estavam sendo vendidas nesta capital umas balas fabricadas no Rio Grande do Sul, c que constituíam verdadeiro perigo para a infância. Trata-se das balas denominadas "'trombetas" c "gaitinhas", pintadas de todas as côres imagináveis e que á ponta têm um assobio. Havia um duplo inconveniente no consiimo dc taes balas enfeitadas e cujo perigo acaba de ser agora evidenciado: — as "gaitinhas" e "trombetas", depois de chupada a bala,_ engasgavam as crianças, pondo-as cm sério perigo de vida, além de concorrerem para infeccionar-lhcs o apparelho gastro-intestinal. Nos últimos dias verificaram-se nada menos dc dez accidentes provocados pelas baJ;:s traiçoeiras. Os médicos do Posto Central dc Assistencia soecorreram seis crianças engasgadas coinos taes brinquedos, indo quatro outras ler á Sanla Casa dc Misericórdia, escapai}do todas a unia morte certa graças á presteza com que fora.ni soccòrridas c ao facto de existirem, tanlo uo Posto Central como na Sanla Casa, apparelhos especiaes para a extracção de corpos estranhos cngtilidos, Foi por isto que o Dr. Adalberto Fei'reira, commissario dc hygiene municipal, resolveu retirar do commercio as balas prejudiciacs, apprchcnrlendo as que apparcciain á venda. Hontem, finalmente, o Dr. Adalberto descobriu que-o deposito dc taes balas era na rua do Hospício n. 98 c, dc accordo com o Dr. Guilherme do Valle, commissario clc hygiene do-clislriclo do Sacramento, a cuja jurisdiecão pertence a rua do Hospício, deu Já uma busca, apprchendcndo grande numero dc caixas dc balas "gaitinhas" c "trombetas". A casa referida pertence-.d.firma FracaVae ser posto á venda lanza, Bonotto 8: C, ahi estabelecida com negocio de vassouras, cestos de virne, espaem breves dias nadores, chapéos de palha, etc. E ainda tempo de o adquirir a rs. 25$ Nos fundos dessa çá.sa, têm ps mesmos 11cdeposito dc balas, entre, as o fazendo *ÍA' a assignatura quaes gocianlcs estavam as que a hygiene municipal apprehetuleu, Depois do posto á venda 0 SEU Essas balas já foram ha muito condemuaCUSTO SERÁ DE 4Ü$000 das pelas autoridades sanitárias do Pará c deverão sel-o também aqui. Rua 7 de Setembro 34, sobrado Tivemos oceasião de ver c examinar as baias apprc-hendidas. verificando que a gaiRIO DE JANEIRO la encravada cm cada unia dcllas, de folha dç Flandres ou zinco, já tinha atacado o còhfeito. Chamámos para o facto a attenção dos As senlioritas Maria Isabel e Marietta de VerDrs. Adalberto c Valle, que resolveram mandar algumas d.as balas appr.ehendidas a ney Campello realisarão no dia 7 de fevereiro exame, 110 Laboratório Municipal dc Ana- próximo, no salão do Palace Hotel, em Petropolis, um concerto, cujo programma está sendo Ivspí. c despertando o cuidadosamente Além dessas balas, mais perigosas dc to- maior interesse, brganisado conhecidos e apreciados codas, existem no Rio outras muitas que são mo são os dotes artísticos, das senlioritas de vendidas sem o prévio exame do Labora- Verney Campello, que na nossa primeira sotorio e que offcreccm grande perigo á vida ciedade possuem tão justas e merecidas das crianças. sympatliias. E' possível mesmo que esses con feitos concorram como um grande factor da mora prestações semanaes de 2$ validade infantil. 3Í> e 5$, coro direito a 1, 2, «3 Achamos, pois, que a hygiene municipal sorteios, Ar.ccitnm-se sócios, na deve aproveitar a opportíiiiidacle para exaJoallieriaSoares 1'illio &'Còiiip., minar todas as qualidades de balas existen- rua dos A miradas n. 15, próximo ao largo de ti. tes no mercado, afastando do consumo Francisco. Telephone 3.877. aqttellas que forem consideradas nocivas á saude das crianças. -NUA L-BnHft pra 1914 Jóias VENDA DE PRED30S PRESTAÇÕES A Si o habito faz o monge, um pí bem calçado dcnota, também, (ine o seu possuidor é de 1,'osto. A Vendem-se CASA GUARANY, 111:1 Sete do Setembro"122, 6 a os vastos e que mais vantagens olFcrcec em calçados. Uma "canoa" organisada pelo 6* districto íaz uma pescaria real . a r.rsstações mensaes de 3S08 confortáveis prédios acabados de construir, na travessa da Universidade (rua Brráo de Mesquita n. 137); trata-se na «A Propriedade», Avenida Rio Branco n. 109, 1, andar, sala n. 3. E' requerida a prisão pre- Uma «canoa» organisada pela policia do f)» districto prendeu hoje pela madrugada, na «Casa do Padre;», velho casarão abandonado, no alto da rua Pedro Américo, cerca de trinta vagabundos que ali pernoitavam. Entre esses indivíduos estão Francisco Rodrigues, Enrico Barbosa da Silva, José Santos, Manoel Fernandes da Silva, Manoel Rogério, Manoel José Bomfim e Manoel, já conhecidos da ppjjçja. como ladrões. Todos esses indivíduos vão ser proces(iados convenientemente. «F FUMEM' charutarias ventiva contra os autores do crime da Villa Militar Ha dias, o operário Felisberto Domingos íoi assassinado pelos indivíduos Ricarcio Silva e Fábio Marinho, na estação Marechal Hermes, na Villa Militar. Na delegacia do 23" districto foi feito o processo contra os supracitados criminosos. Hoje, o Dr. Chertibim delegado, officiou ao Dr. juiz da f Vara Criminal, pc.lindo a prisão preventiva contra os dous de autores de tão bárbaro crime. Por fajla de numero deixou de haver lessão 'hoje no Conselho Municipal. • | doalharia Annap.doBenacchi VENDA DE Jóias de fino gosto, relógios, objectos de arte, pintaria dos melhores fabricantes, oflieina preniiail.-i na Exposição Nacional de 1908 com meI dallia de ouro. PREDÜOS A PRESTAÇÕES | Catando sob medida O Club dos Diários, —~ festejando o Carna.- 9 nic-llio; Calçado; sempre vai, realisa no domingo gordo 110 palácio de i/ntanov,,,a£» „ M ff™ lf~B Kmi Urugitayaiia«i2 Telephone Gio central Crystal, cm Petropolis, faniil, á fantasia. uma «matinée > in- Viçíima do íraba!ho EM 24 HORAS Quando trabalhava cm uma pedreira á j rua dos Araujqs S9, Manoel Costa foi ali-1 rado ao solo por mu bloco de (erra, que! Concertam-se cm 5 horas. Tiabalhos gasc desprendeu cio alto da pedreira. j 1 anticlos. Preços razoáveis. D"is 8 ás ?.0 ho.: SocccrriiU» pela Assistência, foi removido • rua cia Quilaptia (;6, Iclepltone cm C6la;io grave parg a Sajiia Cx-;a, jicbii,':', , I a-ij, waiunete Cirurmco polia: do Í7.t» disliicto. ii A mi Pântano, ie Noyí$ rçvista no Rio Branco Sobe hoje á «cena, no Rio Branco, a nova revista «Evohé!>, dc autoria dos irmãos Quintiliano. E' uma revista carnavalesca que, segundo as opiniões que temos ouvido, tem por fito exclusivo fazer rir as platéas neste angustiado momento da crise aguda que nos avastala. A nova revista, ligada ao gênero cariravalcsco, pois mette cm scena cordões e clubs carnavalescos, foi montada com muifa decência e tem uma distribuição que a (defende. Para a noite dc hoje estão annunciadas nada menos dc trcs sessões. As primeiras «Amore in masçliera», no Lyrico Decididamente a linda opereta de Haricléa Darclé está destinada a sc popularis,ar 110 Rio. Ainda hontem a companhia Scognamiglio Caramba cantou-a para uma csplcnclida sala que applaitdiii com justo c .legitimo cntliusiasmq 1 todos os artistas que tomaranr parte na representação. O desempenho, como na primitiva, foi magnifico; a Sra. Ivanisi então esteve simplcsmeute esplendida. O maestro Belleza regcu a partitura com a perícia e o brilliantismo de sempre. Foi cm tudo upí esplendido espectaculo, «O Cucra», no São, José 1 Agradou cm cheio, 110 S. José, a nova revista de Carlos Leal c Cardoso clc Mcnczcs Junior — «O Cucra», que fez rir largamente a platéa do popular theatro, A revista tem números felizes c foi montada com uma grande limpeza e um extremado cuidado. O prognostico de toda a gente que assistiu á primeira do «Cuera» é de qtteaqtiella revista tão cedo náp sairá do cartaz do S .losé. „, „__ ,__-_.¦„_„.„ O Recreio cm foco Está annuiiciada para hoje a ultima da peça que tão intenso suecesso ali tem feito — «O myslerio do quarto amarello» Amanhã teremos a primeira, cm «reprise», da peca policial —«O Rei dos Gatunos», que em Paris obteve vários centenários num permanente suecesso. Entretanto a companhia está ensaiando com todo .0 capricho a peça histórica de graneje montagem — «D. Manoel», que irá á scena na noite da festa artística de Maria Falcão, já marcada para 20 do corrente. t ; A festa de hoje no São Pedro ' I Vae, afinal, hoje á scena a hilariante peça carnavalesca, original de Armando Rego, musica do maestro Luz, Junior V-- «Olympio, domador de feras». E', pois, esta noite, a noite da festa artistica da actriz Elvira Mendes. No annuncio ha a seguinte declaração: «Titulos dos quadros: 1, A familia Sport; 2, Por detraz cia cortina; 3, O homein c ja fera. Os leões,- tigres, panthçras c macacos que figuram cm scena, são. obsequiosamciite cedidos pelo Sr. Carlos Driunmoiid, director do Jardim Zoológico. O actor Olympio Nogueira, desempenhai!do o protagonista, entra cm uma jaula que •encerra authctiticos felinos, tendo exigido 11111 seguro tle vida, que já está realisado;). Unva opereta de Mario Monteiro, Com a primeira representação da pperefa «Lobps na serra», original do Dr, Mario Monteiro, musica do maestro Luz Junior,. realisam a sua lesla artística, 110 tlicalro S. Pedro, na noite de 30 do corrente, os acíóres da companhia que ali trabalha Albcrto Ferreira c Edu' Carvalho. "serra», á qual nos A opereta «Lobos na referencias, está sendo fazem as melhores caprichosamente ensaiada c na mesma tomarão parte os melhores elementos da companhia. Uma companhia dramática em São Paulo S. PAULO. 23 (A. A.) - Deve estrear a companhia hoje .110 theairo São José dramática italiana da actriz Clara Zorda. Blnsfca - """•"?—•—"——— íÊr: w I mm "A Noite"mimdmã Os professores Etirtbo Costa, fifnõ Dennson, Gibsonne e t>r. Rhnso de Oliveira, que tomam parte no concerto-conferencia No Palácio dc Crystal, em Petropolis, rea!isa-se depois clc amanhã, ás 15 horas, um concerto-conferencia, executado pela cantora Iyrica. de Stockolmo, Mme. Ainó Dennson. professores Alexandre Gibsonne, Enrico Costa c tenente Dr, Alonso tle Oliveira. O Sr. presidente da Republica c sua Exma. esposa comparecerão. Está organísado o seguinte programma: Primeira parte: — 1 Mozart — Larghctto — Sr. Enrico Costa; 2 a) Cherubini (17601842) — Ária da opera Demolonte; — Mme. Ainó Dennson; b) Massenet — Ária da opera Aíanon; 3 a) Svendsen — Romance; b) Jenkinson — Elfentanz (Dansa das Sylphides) — Sr. Eurico Costa. Segunda parle: Conferência — pelo Sr. tenente Dr, Alonso de Oliveira. Terceira parle: 1 a) — Oskar Merikanfo — Skogsdufvors toner (Arrulhar dos pombos); b) Thomaz — Scena e ária de Oplieiia, da opera Iiamleí; c) Orieg — Det forslc Mode (o primeiro encontro). Qod Morgen! (Bom dia!) --- Mme. Ainó Dennson; 2 — Saint Saens — 1° con- uena morrer O Sr. Rodrigo Gomes de Brito veiu á 11c:.sa redacção pedir para esclarecermos a noticia da tentativa de suicídio havida na sua casa, á rua Francisco Muratori 11. 20, di:endo que o facto se entende com a crcacla da casa, clc cor parda, de nome Maria Alves Brito de Asstimpção, c não com sua irmã, de nome Maria Brito. FUMEM OS CIGARROS Quando atravessava imprudentemente a ancella da estação de Cascadura, o Sr. ,uiz Augusto de Moraes foi apanhado pelo .rem S Ü 77, que chegava naquella estação. Augusto recebeu diversos ferimentos pelo corpo, tendo a perna esquerda partida. Soccorrido pela Assistência, foi Augusto internado na Santa Casa, com guia do 20" districto. ALUGAM-SE os vastos sobrados para moradia de fámilia e os grandes e pequenos armazéns dá rua Barão de Mesquita ns. 129, 131, 133, 1 5, 141, 141-A, 143, 143.A, 145, 145.A; bem como as casas cia travessa da Universidade lis. 2 e 3, e os prédios novos da Avenida Luiza, na mesma rua Barão de Mesquita numero 147; trata-se na «A Propriedade», Aveuida Rio. Branco n. 109, l.o andar, sala numero 3. Esmagado em uni engenho PIRACICABA, 23 (A. A.) — Dcti-sc ante-hontem, nesta cidade, um horrível dclastre, de que foi victima o hespanhol João Garcia, operário do Engenho Central Na oceasião cm que ali removiam uma grande caixa de ferro, esta caiu sobre Garcia, esniagando-lhe o thorax, o que produziu a •ua morte instantânea. Garcia contava 35 annos c havia casado ha poucos mezes. Pela policia cio '2> tlislriclo foram presos csla madrugada, por sc acharem em luta corporal, os indivíduos Carlos Manoel Oliveira t- Augusto Baptisla, residentes á rua João Vicente 11. l-õ, Rio das Pedras. Aiiihcs cs conler.dores foran nícitides uo ilii/c,' Passa amanhã o annivcrsario do Dr. Rcnato Pacheco, clinico em Botal'og'0. Os amigos do Dr. Renato, que são muitos, aproveitam a opportunidade que sc offercçe c vão levar a effeito amanhã, ã noile, uma manifestação dc apreço ao anniversariante. Fazem annos amanhã: O Sr. Dr. Álvaro de Teffé. -- O Sr. Dr. Renato Pacheco. O Sr. Dr. Sebastião de Carvalho. —- Faz annos hoje o Sr. Francisco Marianno dc Amorim Carrão. —Faz hoje annos a alumna do Collegio Sacré Cceur, Dulce Cândida dos Santos, filha da viuva Ferreira dos Santos. Festeja hoje o seu anniversario nalalicio Mine. Antenor Freilas, esposa do delegado cio 7° districto policial. CASAMENTOS Contratou casamento com a senhorita Aida Lemos Bastos, filha do l.p tenente mtidico Dr. João Lemos Bastos, c sobrinha do aliTili-anle Lemos Bastos, o Sr. Francisco da Silveira Barros, funecionario cia Companhia" dc Navegação Costeira. Com! a senhorita Carmen de Oliveira, filha do capitalista commendador Joaquim Pereira de Oliveira, contratou casamento o amaniieiise da directoria geral dos Correios Antheiior Reis de Assis. •— Contratou casamento com ascnhorila Edil|i Corrêa da Rocha, filha do coronel Luiz Corrêa da Rocha, fazendeiro no Estado do Rio, e presidente da Câmara Municipal dc Bom;jardim, o Sr. Dr. Accacio da Costa Pinto, medico da Assistência Municipal. Realisou-se hontem o casaniciilo do Sr. Nillor Rolim Pinheiro, fimccionàriq. da Companhia City Iiiiprovemcnts, com a scnlicifita Iliara Masson. O Sr. Antônio Agra Guimarães contralou casamento com a senhorita Moema Guimarães. O Sr. seiwdor federal índio do Brasil c sua Exma. esposa festejam hoje o 21," anniversario clc seu consórcio. BODAS DE OURO - WatV' | Batalhas tio coníelti , Segundo o programma publicado nriv vãmente, deve reallsar-sa no proxlirin 1 mingo 3 dc fevereiro uma grande bniJI de confettl na Avenida Rio Bra-ico 1 I emplP das que ali já se rea lis aram I Haverá prermos açs vencedores e m seja neste dia disputada a «Taça dn ti lia», entre carruagens ornamentadas No domingo «magro», isto é, no qm» cede o carnaval, far-se-á uma m-ai,f|Bil talha de confetti na Praia de BotVfl começando ella muito cêclo, ás 15 w horas. Esta festa será muito elegante e j mente linda, tendo-se em vista o jíiiisl' têm sempre todas as festa? de Bgtnfo'\ O Carnaval nos subúrbios • Recebemos a seguinte carta: «Sr. redactor. — Sabendo de funi» , ¦ pa que terminantemente os ResistenfeM Piedade-n.ão-descenio-clo--Engcnlio,|e'all tro, alvitre tornado contra o modo dcsail cioso por que foi recebida a cominissãofl ses heróicos carnavalescos, pelo coinme I do Meyer, venho em nome do coitiiticlL. a e moradores cia estação do Riacluielo iMi 1 rri-aca de por nor vossas vn^cn» colni_ „„iJB_BB tí citar-vos a graça licitar-vns còonseguirdes "descida por efficazcs esforço? ,,„.. desse giorío»-_ prcgáí-des a até a estação dc S. Francisco, certos clcf obterão o melhor acolhimento possível, nesta quer nas demais estações do fal :1 para baixo. Grato pelo serviço que, certo, prcstãft aos moradores c commercio do [<iachu_ subscrevo-mc amigo e leitor constante 1 " Morador da Rua 24 de Maio,» 1 .-' Batalha dc coníclii em. Catumby Os moradores dc Catumbv, a ponuld eona da Cidade Nova, pediram ao Sr & feita o apoio necessário para fazerem f 110 próximo domingo, uma batalha tle I fetti. Essa batalha já está provocando i grande cntluisiasmo entre os carnaval "' clc Catumby. Com memoram hoje as suas bodas de ouro o Sr. coronel Manoel do Espirito Santo c sua Batalha dc coníeiti na praça Saenz Pj,. Exma. esposa D. Henriqticta Guedes do EsEstá marcada para depois dc atnanliàKi pirjto Santo, , ta freqüentada praça uma animada bjjj > DIPLOMACIA I i.-l ilha de confetti e lança-pcu-ftimes. 0s« ganisadores da festa contam com utna grand;' O Sr. Laurence dc Lalande, ex-ministro da 'concorrência c estão empenhados em França, 110 Brasil, regressa para o seu paiz "d reunião, attractivos, grandes amanhã. A S. Ex., que partirá pelo paquete francez i Mais um'a batalha de coníelti «Lutetia», serão prestadas no Arsenal dc Os moradores da rua Mariz e Bartor Marinha as honras milhares que lhe são deno trecho comprehcndido entre as rtiasi vidas, pelo protocollo. S. Francisco Xavier c Affonso Penna r FESTAS I isolvcratn promover uma batalha (le'cc; " Uni; grupo de cavalheiros da nossa socie- ietti amanhã, sabbado, 24 do corrente 19 horas, no logar acima referido. dade constituiu-se cm «comitê», para organisar festas 110 presente verão cm Pet:o;polis. Escola Livro de Odontologia do Rio Amanhã terá logar no palácio de Crystal, Janeiro a primeira reunião clansante. Inscripções para exames dc admissão afcertasl Fazem parte do «comitê» os Srs. barão de Santa Margarida, Dr. Heitor Silva Costa, CaiV 14 a 28 de fevereiro. los Figueiredo, Luiz Liberal c Dr. Joaquim de Gomensoro, VIAJANTES Secção inediíorial '^^" \m Rua Gonçalves Dias, 2S Vendem-se a prestações mensaes de 510?, 400?, 38f* e 300?, os esplendidos e cen- ¦è -©_8»3»9®®©i for(aveis prédios acabades de construir ua rua Jardim Botânico, de ns. 30 a 108; tia,ta-se na «A Propriedade;), Avenida Rio BranO Sr. Dr. Adolplio Curió, morador á rua do Cattete 327, veiu pedir-nos para declararco n. 109, I.o andar, sula 11. 3. mos não se ter dado com elle o facto ha dias Houve na thesouraria da Central do Bra- noticiado pelos jornaes e sim com um faculfíil um grande escândalo entre o Sr. Vicente tativo de idêntico nome. Trampére e o conduetor de trem Jorge dc Andrade, por questões de dinheiro. O fado deu-se do seguinte modo: como IS. ÍÍIiUULL iuüíl nãria^Diptomado pela cli-'Jorge clc Andrade não recebesse os seus nica de vias urinadas da Pae. Med. de Paris; asclinica do professor ZuckerUandl (Vienna) [vencimentos, por atraso de pagamento da sislencia Central, arranjou com o comnierciante Vi- e jlosp, Alniiiçli. Cqns. Quitanda, 27. ,'centc Trampére a quantia de 105.5, que seriam pagos mediante procuração quando a INSPECTORIA DE PESCA Central se decidisse a fazer os pagamentos. De 15 de outubro do anno findo a 15 do O que aconteceu porém foi que, chegado 10 dia do pagamcntOj Jorge recebeu o di- corrente a Inspeciona de Pesca qualificou registrou 1.510 embarcaulieiro na thesouraria tornando sem effei- 4.130 pescadores, 'to a procuração, que tinha, passado aTram- rões e -J.53Ó apparelhos de pesca e entregou 2.373 carteiras. pérc. Por sua vez, Trampére se dirige quando __ á thesouraria para receber com a procuração ,0 dinheiro dc Jorge, já este o tinha recebido. Houve então a indignação, a qual es- í ESL^RCIALIDADIluurou quando os dous se encontraram na CASA GALLO ihcsourarin, havendo 110 momento vários insiiltos dc parte a parle, ficando Tranípérc seu: o seu dinheiro. l! ii ANNIVÜRSARIOS "Conquistas r encontrado em todas as I" ordem i ^-^^«"«"««iHKiud^^ Q que nos con(ou uma victima das suas violências Dez accidentes por ellas provocados I:i< !¦¦¦mm ii i Na delegacia do Dr. Seabra o páo rola á vontade do corpo... 66, . A NOITE —Sexta-feira, 23 de Janeiro de 1914 certo para violoncello — Sr. Enrico Costa. Acompanhamcnlos ao piano — Sr. Alexandre Gibsonc. A conferência será feita pelo tenente do ¦ Exercito Dr. Affonso dc Oliveira. As pessoas qtie do Rio vão assistir ao concerto, que na cidade serrana eslá despertando o maior enlliusiasmo, deverão subir 110 trem que parte ás 10 'horas e 25 miittiíos da estação da Praia Formosa, Para o regresso terão os trens de 19 noras e 15 minutos e 20 horas e 20 minutos. falas. A bordo do «Cap Blanco», embarcou hontem em Buenos Aires, com destino ao Rio de Janeiro, o Sr. Dr. Oscar Pereira Rego. O Sr. deputado federal Dr. FIoits da Cunha parte amanhã para o Rio Grande do Sul. Parte amanhã para a Europa, a bordo do «Lutetia», o Sr. Dr. Herbert Moses, advogado no foro desta capital. O seu embarque realisa-se ás .11 horas, no cáes Mauá. RECEPÇÕES ~ O Club da Tijuca, de cujo baile inaugural ainda estão bem nítidas as impressões cncantadoras deixadas em todos quantos tiverami o prazer de assistil-o, iniciou hontem as suas elegantes recepções. Os seus vastos e 1 uxuosos salões abriram!sc para receber as famílias distinetas associadas c que tanto brilhantismo emprestam ás suas reuniões. Das 18 ás 24 lioras a Club da Tijuca, com; o seu palacete que tanto se destacada na rua Conde de Bomfim, abrigou durante á noite distinetas senhoras e gen!tis senlioritas num conjunto gracioso e selecio, Não houve dansas. Funccionarami apenas as diversões do club c conversou-se animadamenle. A directoria fez servir fina mesa de doces, licores e sorvetes, e já está providenciando para o baile, á fantasia a realisai'-se 110 scgundo dia de carnaval. ENTERRAMENTOS Espectaculos para hoje: Recreio, a preços populares^ a peça «O myslerio do quarto amarello»; Lyrico', primeira da opereta «A casta Suzaiina»; São Pedro, por sessões, a peça «Olympio, doRealiscu-se hoje o enterro do innoccittc mador dc feras»; São José, por sessões,-, a revista <0 Cuéra»; Rio Branco, por ses- Renato, filho do Sr. Manoel Augusto Pesoes, primeira da revista «Evohél»; Pala- reira Magalhães, e irmão do nosso campanheiro de redacção Mario Soares Magalhães. ce Tneatre. variado. O feretro, que teve grande acompanhamento, saiu da rua S. Luiz Gonzaga 11. 216, A GKÍSE NO PARA' residência de seus extremosps pães, para o cemitério dc S. Francisco Xavier) ás 9 b tvsi. Sobre ,0 ataude da innoccnte creança viamAs propriedades sãa vendidas ao coc se iniiiimeras coroas, botiquets e palmas, rer tío «lartelio c cobrados imdas qttaes pudemos notar as seguintes: postos indevidos «Ao inesquecível Renato, saudades cterBEJ,K'M, 23 (A. A.) — O vapor Indc- nas de seus pães e irmãos; saudade» dc seu (lendçncia, que cusiou, ha annos, 200 coit.c.íí padrinho. Ao querido Renato, saudades de seus avós le reis, foi vendido ante-hontem, em leilão judicial, p'ela quantia dc 37:500^000, por e tios. A Renato, saudades de sua madrinha — estar penhorado ao Banco do Brasil. Pelo Dolores. 'Eddy. mesmo motivo, foi também vendido cm lei- "Saudades 'ão do amiguiiilio judicial, por 20 coutos de réis, o vapor Ao Renato, lembranças. Marcilio Dias, cujo custo primitivo foi de Ao querido, ao inesquecível c saudosq iGcKooohiooo. Renato :— «Deus 'd.o o deii, Deus o levou, B1'LE'M, 23 (A. A.) — A Associação Anjo céo; para o céo voou. Commercial pediu ao governador do És- - A. V.» | tado, Dr. Enéas Martins, as necessárias Entre as muitas pessoas que compareceprovidencias para fazer cessar a cobrança ram ao enterro, notámos: Olympio Ferreira, Paulo Pinto, Almachio abusiva, que alguns municípios estão fazendo de impostos indevidos, especialmente o mu- dc Oliveira Santos e senhora, Adelha Connicipio dc Gurupá, cobrando 150 réis por tinho, por si e familia; Antônio Machado, por si e familia; Joaquim Caldeira, Luiz kilo de borracha, dali saída. Vasconcellos, José Roniariz, Frederico Carlos c Silva, Armando Campello, Joaquim Santos, Eugênio Lyra, c 1'amiia; Severino Francisco da Silva, José Brito, Antono Pereira, Jcão de Souza Henrique Esteves, L. Américo Braga e scnhora, Leandro Quilo, "chauffeur" O Abelardo de Carvalho nos Porto, Irineu de Almeida Reis, João dc confiou, para que a entregássemos ao scu Frias, Lauro Rezende e familia, Alfredo Molegitimo dono, unia pasta contendo papeis, raes, Miguel Neves, lgnacio Déblosco, Maesquecida no auto 11. 2.24T, de que é con- rio Monteiro, representando os' Srs. Antcniio dttetor c que pertence ao Dr. Henrique Braga, Pedro Teórico e fami'ia, Mirio de Castro, David Percz e famiia, Heitor José de Sá. de Pinho ,Dolores de Pino, Bernarilina Pinto, Benc-dicta Schimer, Maria Caldeira, Giiir Tabellião N0EM10 BA SILVEIRA Ihermina Caldeira, Jonia Vente--, SvhiaCanRUA DA ALFÂNDEGA. :o— Telephone 0112 Dapcllo, Anua Schimer, AmcÜa Schimer, 'Dolores lila Cainpellq, Atirelia Feinan.lcs, Contrariamente ao que se tem dito, o Roméro, Alice- Gomes da Silva, AlziDr. Pedro Lessa, ministro do Supremo Tri- ra Schniidt, Aurora Silva, Alia dos Sanbunal, não pensa em abandonar já esta ei- tos, Euriílicc Alvarenga, Esmerai Ia da C...111ceição. Ciraciana Calassa, por si e familia; dade. S. Ex. vae a Santos, a passeio,, mas islo Vara Quilo, Rosaüna Alves da Silva, Arminsó se dará em fevereiro, no correr das fe- da Rezei:dc, Álvaro dc Souza c Fernando rias forenses. Moraes. , A familia de Renato recebeu ainda muitos telegrammas, cartas e cartões de cundoíenConsultório: rua Sete SillS ai»B«. í.íbÜlíW *gSJ>B*iU> de Setembro 11.96, das cias. 2 ;',<:.1. Resid. rua Machado de Aüis, 33.Cattete. iViiSSAS Quem perdeu? Os representantes do Estado do Amazo.nas, no Congresso Federal, mandam resar amanhã, úa 0 c meia, 110 altar-mór da maS. PAULO, 23 (A. A. O secretario liiz da Candelária, uma missa por alma dp tia Agricniiura mandou suspender, por coronel Henrique Ferreira Penna clc Azew-.v.. 'c ¦.!•: falta verba, a.< .ibras conf-uecão do cx-dcputiido federal por aqi:cl'c h^iad') r üJ<',3:i -i A crise em S. Pauio K«h<!'il n--.j- V.r> I i«'C't'-. uUli-iCJi-ji!,- P/r, Uma machina que ameaçi varias casas «A •'illustrada redacção d,'. A NOITE. Na ediçãc de 19 do corrente do( seu« ceituado órgão, tão; justamente apreciai e com tanto carinho acceita pela populij carioca ,pelo, invariável critério de imr. cialidade que adoptoti e peljo escrupulo p fissional que tem guardado, na-edição hontem, p.ois, o indivíduo, Guilterme i thaler, proprietário de uma casa cTe bebife que explora no largo da Carioca, referi aos abaixo assignados em termos pói delicados, qualificand.o-.os de «sujeitos à escrúpulo e critério, que somente vêips esta terra para ganhar dinheiro, sentü incomm.oclar com o bem-estan e a'trant,ti dade dos seus habitantes:). E' .natural e íogica a conclusão dos terei cem q'ue ,0 Sr. Althalcr aprecia os moliá da nossa vinda para esta terra, critica» nos pelo fado de para aqui termos viij «somente pata ganhar clinheiro»! O Sr. Althalcr c um abastado ricaço Ií tônico, talvez um laiidgrave, ou ura b grave, um nobre potentado do império i1 leinão, que para aqui veiu para se dirverij devendo a sua casa dc bebidas ser consií rada para Sua Grandeza o Sr. Althaler, ró um mod.o de vida, mas um passa-teiií com o qual elle promorve o amor da bebi( o habito da bebida, a preoecupação da t bicla, preoecupação e oecupação que deu sobrclcvar a todas as outras dos Jiábils tes desta cidacle, que não úevem trabiltj que não devem proinover a eccl;osão ^a ai vidade sã e legitima- no paiz fliie adçfl ram co'm;o pátria, não segunda pátria, P pátria sem designação ordinal. Para o Sr. Althaler, o Brazil é um pü aonde lhe apraz vir passar algum tei»M divertindo a sua ociosidade dfe ricaço f fidalgo allemão a destruir ou a dimínu"^ a temperança do p.ovo de que ,é hospedei para nós não; o Brazil é para os siniss' rios destas linhas- a sua pátria, sem lilffliil' de ordem, pois a confundem 110 seu 0 e dedicação com aquella cm que nascer:taes são as aspirações comhiuns que ap viemos encontrar, perfeitamente accorp com as da terra que nos viu nascer. Para o Sr. Althaler, 110 Brazil só lia *' cessidade cle duas cousas: — bebei' rcnU e consumir os produetos da indUJiM allemã, contribuindo o Sr. Althaler P.»l cf que tal opinião prevaleça, tu:n0 * íudesco que é, para a maior força da visa germânica: «Deutschland über w Para nós, não. Para nós é ponto W! que outros são os destinos cfo Brazi'j que a mais alguma cousa tem direito • raça de que fazemos parte integrante que a aspiração de contribuir para o cxp^[; sionismo teutonico c, por estarvnas de 9\ direito convencidos, coiHideraino nas "I1 . ver de fazer tudo quanto cm no« forças caiba para qiu a nossa r.iça a'1^ o gráo de prosperidade c gran e-a ^ lhe- for jiossivel alcançar, ua inc-|i-a suas capacidades e das suas energias. O Sr. Alíhalcr e atjtie les oue, para " Pereni cerveja com pra'cr, exi rirem o f vida, :| pouso e silencio das cidade; actividade, sem trabalho, que vão morarJ; ra longe do centro da cidade, -i1"-',I|:0'.?' para agradar ao Sr. Altha'er resijnírrSf ser uma cidade morta, ca.ntal dc tfifl «'• habitado por um povo inadi o, ceca-" te c inútil, mas que, ao c nitrariJ,, ?|f ser uma cidade viva, cm plena aÇ,in _. Foco de trabalho c acção irradiante 1J sirva de exemplo e incitameata a to:la5' outras cidades do pai'. 3 Si assim não foSSe, para agradar 'i,11,!'!1 «Althalcrs» que possa haver na das machinas onde são impressos s \ N ','el todos os outros jornaes carbeas,^}..ai"jj| ¦ privado da imprensa, que é o .paladino nossos direitos e liberdades, para 'illc | «Althalcrs» pudessem beber cerveja c."11'| . e socego. , fi Agradecendo á illustre redacção tlJJ| NOITE asila amabi idade ncriiiit'llllli"c.-:ií i repellir a jinpcrl|ncncia desse ij! ^.-'.'.'."'.'V sc.cvtnui-no'-. com a :u;scn nmh (i'"! JJ tím.» p subida consideração, a-í.'':»1'-'"01.( lfit绫# »'icnioi - Ivcbdlo !.yureiW<H Win«l» m ti '' ¦'¦4\ r ,-;.;;,., ltMM**««»f»_^ "*' *— "^-^-^SffHlt*?'^ ; •' A AN.NUNCIOS RECLAMOS SENSACIONAES DA E! a "'" primeira rasa de pètisquéipàb do Rio A imica que recebe peixe fresco a todo momento, e o que ha dc mais lino em caças, carcolleccão úo. 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' ?MMwk Pessoas caridosas podem dirigir a esta rcda« cção suas esmolas para um antigo auxiliar de impfessor, impossibilitado hoje dc trabalhar. Muito agradece - Li tis RodrU guesda Silva. mMè tera tiaúo mmm esismsa & maios* ppodigío do sqcbí© 'ÜX Produeto privilegiado pelo Governo dos E. U. do Brasil â UVOUNA A éum Preparado Oxygenico em Pó. V.fiVAVff e saw^i.fiMA desintecta ta-ar ^ranqueia a roupa sem esfregar, sem sabão, e sem coradouro, em íóra. meia é a morte das moles ti as contagiosas, qtie geraimentc sSo adquiridas nas lavagens da roupa. |AoB Asfbasatieos!... 17 WÍWãmr -Áv- i J_ X*> ém^Muk j | S Quitanda, 33 ; |í_^ -,..d ^^| "' Sffáfg | mM m I HOTE i ^t|'X*-tj '*"""' *ft|í# Mine, Svlviia I eriln em trabalhos dc ocrallismo. -1.--!}"4| lendo scienliricnmento pelar, linha-- ! t^Jj "* das mãos e cartas, fazendo horóscopos 'j e cpiaesqner trabalhos de occultisnín, communica á sua numerosa clicnti a cpie reabriu sen consulloiio á n..-. d.i Riacbiiclo 3iJ, onde pode ser procurada das 10 ás 21 horas. *'liÉ' I ¦'- IMl B3 Bosiaãrasite fca-» lli^i rloca?... De 174, Rua Sota de Setembro, 174 Cozinha familiar, boa c laila! Mcnú variado todos os clins, salão confortavel com bnstantes ventiladores, próprio para familias c- cavalheiios,U-in sempre bons vinhos de iodas as qualidades. 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Paulo o Santos Saques dijoctos o cartas d- credito cu-culnros, utUi.saveis em rinnlqui'i' parto do mundo. Ree.ebs víiIoms o titulos em miatodin. Ruallza opernçõtüi de iloseouto. lUuoarrogil-seda a^linniisiia.-io do coliiança do loiras,«te.o de qualquer operação banciria. propricidadus m. ¦ CRBELLOS iP-f ItüiSlwi Kn soffri lioiTivclinanto dcsti'min du auic nuiiios iimios, toninn io ludn (|iianl.o mo indica nm, sem te mio um ptn/u noiillivio. Hoje acho me |)i'|.fo:i-.iiiüiilo boa. y -.yics ;i nm remeti 10 (iüe unia cuxlialnl.liln me fez conhecer. Km ayra -cciiunnlo, indicnrul.iOsqiiH soffraiu ilua cons ipienc. ai d.-'.» mal, como sej-uii : anemia, molesli m nervosas, |'n|pibicões do coração, etc, como KjjSS nem rei-upeiar a sMi,!e. 1'Nereveipo- j " d@ w PI NÀO ESTRAGA A ROUPA IN HO DE OURO, árua Luiz de Camões n. a. ili Ifl' III -' poupatempordinlier 1 #i»f«¥F# il ü, 10 e a saúde ««ceei—e~—Mgmr, li H' Tu:. 1iiv--u,:iví! sclll' rival 11 SqSíS o iiiiico (|ii- luz i a.scur o c. unocr !Í i ks» OC..I.OII... I lf|. Iv eoni.iíi-sf' nas sésuinlus ca- § I ®p •a-: Dazin, Nunes, A íiiirinfa | !M|f Oraiiite.Ca a l.o, -,Ca -• Cirio, í\'fW i ii' -n Io lal, Gasj ai Mcnluir s e Hennaiiy. Pr. i;o 1--S O1) n viilio. de latim, in»!eí, francez, porturucz, Iiospanliol e italiano, díi liÇões a domicilio por um metliodo llieorico pialico e rápido. 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DRIEUX "• Sim, continuou imperturbavelmente o joutro; quem então, depois cie ter vivido tjezeseis anncs e até mais dos benefícios da 'Pmi'ia dc Sanvctaí, tinha certamen«f2 sédc w liberdade? Quem então, para satisfazer talvez nova para saci.ar uma ambição secreta, tinhapaixão, necessidade de despedaçar os lagos vergonhosos (pie todos conhecem I E o procurador ergueu os olhos para o seu collega, como si esperasse da approvaÇüo do juiz as felicitações que merecia a sua perspicácia. Mas teve parar, quasi «iSsustacb com o que viu. que De facto a phvBícuomia do Sr. dc Boutin tinha mudado. Niio era mail* a de um homem desesperado *je ver a seu pensamento secreto adivinhado, ou pelo menos partilhado, e por isso raesnío obrigado a ser confessado e revêlado; era a de um ser perguntando a si tnesmo si não enlouquecia, si sua intelligencia "comprehcndia, si não era o seu cérebro, (l»t-, repentinamente ferido de aberração, da•'•1 outra interpretarão ao pensamento de líutrem. Não comprchendo, exclamou elle cm'im, não comprchendo!... Quem aceusa? de 'igne-a, - Ah! quero! nãc.é cüssc o outro, o scnlior clesignou-a preciso, ao mesmo que eu. Marianna! exclamou o tempo Sr. de Routín caindo inerte na poltrona, è Marianna que o senhor aceusa! Marianna. a encarna','3o da pureza e da lionra! Mas cnganaram*nQ falso, é horrivelmente falintlignamsiite I E' íaisc so ! é impcsàivel!... Impossível? parque? Ignora o senhor que essa maça tão perversa quanto bella, <eve a esperteza cie se fazer dar cincoenta mil francos pelo Sr. cie Sanvetat, e que a inerte deste ultimo lhe garantia o gozo immediato dessa scmma? Sei isso, respondeu o juiz. Mas ninda que esse legado fosse cem vez.es superior, seria por ce:n ou duzentos mil francos que uma pessoa se desfaz de um 'fortuna homem que lhe serviu de pae quando- uma como a de Jacques Dercat es'.á ;í sua disposição? O Sr. Drieux sorriu finamente. U.na pessoa não se desfaz de seu pae adoptivo por uma sonima dc dinheiro, d:sse elle mais baixo, mas desfaz-se por um nada dc um amante, que se sabe capaz de impedir a todo custo de pertencer aquelle que se quer paia marido, aquelle que deve darlhe uma posição regular, um nome, uma fortuna. E' falso! accentuou de novo o Sr. de 3outin. Para falar assim1, o senhor nunca ;ivcu na família de Sanvetat; o senhor nãc jabia que affccto santo unia o iuíor c a oupílla. De mais, ha alguns annos, porque .despedaçou ella o seu casamento, de sua livre vontade, si devesse rcatal-o hoje por um crime horrível? Por que? Ah! o senlior é ingênuo! interrempeu o procurador com uma gargalhada de satisfação. Olhe, meu caro, o senhor é muito... muito... como direi? o seu caracter é mu*.Io elevado para vêr certas machinações. For isso, julgou que Mlle. Marianna tinha, por sua livre vontade, renunciado a ser uma das mais importantes senhoras do paiz, para crear Mlle. de Sanvetat, ou para terminar a sua ceJucação, por exemplo, quando ella voltasse de Bordeaux. <Ora vamos! Eu que não cia admítlido na nobre famiüa tão intimamente como o senlior, lhe direi o que se passou: <0 Sr. de Sanvetat, uma bella manhã, ou uma bella noite, notou que a pupilla era .imito bonita. Esta — não investigarei aqui sobre que sentimento ella obedeceu — cedeu aos rogos do tutor; e tornou-se sua atuante. O juiz teve um geslo de imnienso nojo e violenta negativa. .— Não negue, continuou o outro, isso sc vê Iodos os dias: o homens mais honestos encontram mulheres que lhes agradam; arranjamde modo a não ferir nenhuma conveniencia; nessas espécies de uniões elles evitam todo o escândalo., e conservam-se muito estimados e considerados, tanto antes como depois; si, por acaso, isso se vem a sal".cr, diz-se que teve consideração com a mulher. O Sr. Drieux, contenle com a sua definicão. poz-sc a rir. Depois, continuou: Mas um dia, Jacques Descat, cnegoii, amou-a. disse-o: ella acceitou esse amor c itilgou lacil fazer o tutor consentir nesse casamento. <: Nem por isso, este consultado, recusou perempforiamenie e quando ella convenceu.-se que o fidalgo, ciumento, enérgico, c ainda por cima apaixonadíssimo, a 'mataria antes ene vel-a pertencer a outro, ella affastou Jacques. Mas o senhor {ala absolutamente como si tivesse a prova das relações exisler.es entre c o Sr. dc Sanvetat, inter•ompciiMarianna o Sr. de Bontin; para mim.'isso é ;ma calumnia infame. Para o senhor, mas é o único no paiz. Demais, essa prova, eu a encontrarei, esou certo. «Marianna debalde tentou com ternura azer o Sr. de Sanvetat consentir nessa idéa ie casamento; quando viu a inutilidade de •ua perseverança, não achando outro meio, envenenou-o simplesmente. «Ohll, é uma ereatura de energia e resoltl;ão. uma mtnher admiravelmente infclligcnie; no u.t.ino momento, os acontecimentos servirnm-na mal; a velha Annon achou-se lá em má hora, eis tudo, concluiu cvnicamente o procurador. Como o senhor arranja tudo isso, disse o Sr. de Boutin, com um desanimo tão profundo que era quasi desespero; mas 6 tiorrivel. «Um eslranho, qualquer pessoa que não conheça Marianna, corno eu a conheço, jultudo isso é verdade! garia que Assim, o senhor ainda duvida? Espere então que o negocio se torne conhecido e verá se muitas pessoas são de sua ouiimo. «Demais quem teria interesse, sinãó cila, a sc desembaraçar da victima? Quem? disse o juiz com voz surda; não ha outra? _— JR.-u.ei Gonçalves¦r*s«ía*«R-rsTOra^^ 13 ias n Sim, foi depositado hontem no tribuna1, Outra, outra! exclamou violentamente «As fáceis accommodáções o Sr. Drieux, quer talvez falar da Sra. de San- onde o li todo. O Sr. d:e Sanvetat dá di- que lhe attribuc, elle não asde consciência teve. vetat, Ah! desta vez, meu caro juiz, creio rectamente toda a fortuna á filha, sem o «No seu leito dc morte, nas hora; terrível' o desgosto dcmais ver basá mínimo a Íamilia de seu dc da agonia, disse-me: Vela por minha liesposa, que que é gozo amigo compromettido, transforma-lhe a ca- tante rica para poder passar sem isso. Lega lha, vela por Marianna:». A' recordação .beca, e fal-o enlouquecer... a Marianna cincoenta mil francos cm toda amada de Margarida, elle não associaria a Oh! A Sra. dc Sanvetat... propriedade, e termina pedindo que M<r- de unia mulher que não fosse tão E o procurador levantou os olhos para o garida case-se o mais breve possível. No como ella; elle não me recommendou pura sim caso cm que o casamento seja demorado, amante, ah! não, mil vezes não!... céo. — Veiamos, continuou elle com o accenlo nomeia tutor legal Jacques Descat, seu pri«Mas sinto, desgraçadamente! que não com oue se fala ás creanças zangadas, quer mo. posso lhe impor as minhas convicções. SóDisseram-lhe si a Sra. de Sanvetat não mente tenho confiança naquella se dar a encommodo de raciocinar commígo? o se«Que interesse teria a Sra. de Sanvetat protestava contra essa ultima cláusula? nlior aceusa, e estou tão certo ique que com uma A Sra. de Sanvetat é um anjo. Toda palavra ella destruirá a aceusacão para se desembaraçar do marido? que acdiante das vontades vida se «Ella amava-o profundamente, inclinou ella a cumula centra ella, ninguém lhe peço para ir já,nunca lhe conheceu paixão ou mesmo affe- do seu senhor. Não é hoje que Pode pensar commigo ao palácio quede Sanvetat, onde vecio íóra delle. em protestar abysmaüa como está nassau- remos as duas mulheres em presença uma «Emqiiaiito a uma vingaiufh, nem se deve dades e no desespero: <-E depois, pense nas da outra. creada a admi .ist.-ação O Sr. Drieux não desejava outra cousa pensai em tal: sua honestidade nunca lhe difficuldades que lhe senão começar o inquérito o mais breve deixou penetrar nos nijsteiios existentes en- de uma fortuna como a do marido.» Todo isso é muito cxqui.ito, murmurou possível. Cada minuto •ire o tutor, e apupilla. que se passava pa-- Creio bem, haviam razões recia-lhe um século, durante ,0 .qual a iulpapara isso! o juiz. Eu fácil dc explicar, claro e tudo acho da ,as provas, e talvez a questão mesmo aífirmou o Sr. de Bontin. replicou o outro. iam surgir-lhe. Demais, O procurador continuou: considerações <>0 Sr. dc Sanvetat, aborrecido, prova- se não existissem já era essas -- (.) Sr. de Sanvetat nunca lhe recusou baitante ter connada, e era perfeito com ela; ella accei ára velmentc com as instâncias de Marianna (rariado ao Sr. de Boutin até esse momento. o segundo logar na casa, talvez por apa- cáe doente. A paz se faz então entre os As relações dcstc ultimo-, as influencias de que dispunha, eram cousas que o am-. íhia, talvez porque sabia que era inuti' dous amantes. «Logo o Sr. de Sanvetat arranja os seus bicir.so procurador queria lutar centra um homem que era tão severo negócios, obedecendo a insinuações dá Foi pois com satisfação poupar. e resoluto. obrcqtiiosa 0 segundo logar! replicou o Sr. dc amante. agarrou no chapéo e no sobre-tudo. que 'deixa cinccení.t «Quer dizer que lhe — Estou ás suas ordens, disse elle ao Boutin; está enganado, Marianna governava ,1 casa, porque a Sra. de San/et t a.sim mil francos , que a tornaram livre até o juiz, paríamos. o queria porque isso a alli ia a pro avclmcnlc seu casamento, e que eüe dá a tutella da ! ; X de unia oecupação aborreci Ja; mas Branea filha a Jacques. «Está alcançado o fim de Marianna; só BRANCA D'AUVRA"Y. . tinha sempre c em toda parte o primeiro lhe resta apressar o desfecho q'tie a fpp-cwilogar, acredite . Depois de ter atravessado um 'argo trianmará de Jacques Descart. E' com mã. .inne O senhor discorda de todas as pes- que anniquila cs esforços do Sr. Delorme. guio, formando a praça principal de Roquescas que freqüentavam a fa.ni ia e que «Não vê então vil e nas berre, e descido uma rua de ladeira tão asseguram que Marianna era a u tica-, a aú- sombras a da noite, derramai"infamemente, a u.o ie áquel- íngreme que os carros não ousam se avensoltita senhora de tudo, que as soas de-- ie turar ahi, os dous magistrados a visões eram as únicas acceita ; mas. continu- ravelque? trahiu por ella uma mulher ádo- campainha da porta do palácio tocaram de Sanemes, mais tarde trataremos de iioí-o desse O ; procurador calou-se, parecia esperar vetat. assumpto. Era uma bonita casa, no meio do terreno; nova objecção. O Sr. de Boutin, muito precem dous pavilhões em roda, e admirável-. «Mais .outra razão: si a Sra. de Sanvetat oecupado, não respondeu logo. não tinha nem sombras de contrarie.lade No fim de alguns instantes', ergueu a ca- mente situada, a alguns passos do rio. Sua construcçâo um pouco antiga, mas em sua casa. por que motivo a iu.opor, tem beça: O Sr. não conseguiu convencer-me, dis- bem conservada, tinha boa apparcn ia. A uma causa e sem força n?,_rai, capaz dc uma acção que pede uma persisten ia e se elle. Conheço Marianna, ctimo mais distribuição intelligente dos seus a^osorH uma energia pouco communs? Em i n o (cs- do que a qualquer outra Crca un. O a Sr. de tos, e o vasto conforto c'o seu ia'(c:iõr_ testamento não é o ultimo a.-gumeii.o Sanvetat foi creado commigo; creio bem (cr tomavam-na uma das mais agradáveis lue o mais serio contra sua protegida? lido o seu melhor amigo, ou peb menos bitacões de Rcqu0bcrre, — O testamento? Viu-o então? quem o conheceu melhor. fÇonfindaJt 6* f ' ' de 1914. A NOITE-Sexta-feira, 23 de Janeiro aaitBamaiaflifcBaa -¦"* -^---"--'¦ - - -¦—---.-.-..ir.iifi-.-w.^.La^i.ggj.-Ji.-^ca. il!» - i" escrevem so Ele BâGE' - PELOTAS. Bagé, 14 de abril de 1909 - Sr. Eduardo C. Sequeira uma íilhinha minha, quej Tendo feito uso do poderoso Peitoral de Angico Pelotense em um amigo, fui fàvO-ij ha 3 annos soííria horrivelmente de uma tosse pertinaz, aconselhado por feliz por ver minha fi-i lecido pela sorte, visto ler colhido benéficos resultados. Hoje acho-me ra radicalmente curada. Faço este attestaáo em prova de reconhecimento e para que faça delle o uso que ' coqueluche bronchites, ^J%^^j^^l • ' Nao ha em todo o mundo medicamento mais eíficaz conlra tosses, nrffedòi. inüuenza, venae-se em Mie convier. no Kio Uiande cio Sul. ^Jí^em 72. --- „Rua 3oide nFevereiro, 70 rabrica-se mundo, do oial nn atkmit. ii' * l i ,„,. ,v.-n0;.-n« ni-áns F o melhoi uei -HUGO BOLIVmR. obr. Vcsso ciado PELOlhNcE, verdadeiro especifico contra a tuberculose «P^ÇJJf?"^ são vidros Os DE ANGICO PELOTENSE; TverdaSho PEITORAL todas as pharmacias drogarias e casas de commercio na euqwk Pedir sempre o verdadeiro . dieta. E' um xarooe tpreto. E" muito denso. Rejeitar os j quasi mo tein lesguaiuu uem u.v.i j ^^aJ^SHan estiaga. se e nuo fermenta e barato e o remédio nào o preço grandes, ; •<;!„, Araújo * • c •< ¦ V v» i.'„.i,i-.i.~ A' venda em iodas as pharmacias e drogarias xaropes claros como destituídos de angico e do seu effeito. A •.¦>»:<% &X, Lomp.. Cnmn ií Rodolpho lless, Òilya& Comp., FmíasArau,o & Comp., Gomes Depósitos no Rio; Drogarias J. M. Pacheco, Silva Granado_& Comp., J. Rodrigues & Comp., e_oufras.^^ & Comp<j LísVCS &.Ribeiro, dc ^^ & Dò ç^^ ^^ Em S. Paulo : Drogarias Baruel & Comp. Em Sanios : Companhia Santisla de Drogas c outras casas. SS .am-ni A UNIÃO INTERNACIONAL ú© gognros «Se Âaoayaia Sociedade PRIMEIRA DA ssor lSE'1UG - PRIMEIRO FALLECIMENTO àmm]m a© aiimo^o Especiaes tripas á moda do Porto, Cabrito com arroz do forno Peixada á Portugueza. _A.O JANTAR Colossal canja Vitella assada á moda de Fafé. Únicos depositários do afamado Vinho Branco e Tinto em botijas de Anadia (Portugal) De còniorníidade com o art. dos esialulos, sao prevenidos os senhores sócios iriscriptos na primeira qu&awEs, 37 série (pecúlio de ÍOO:000$OOOde Telephone 3.666 (central) siippleménlar para réis), qiie o prazo CARIDADE o resgaie dos recibos da primeira residente na casa Uma chamada, relativa ao fallecimento do n. 46 dafamilia rua Visconde de Rio de balda de recursócio Lydio Martins Barbosa, de Fio- Branco,apezar sos,recolheu ha tempo em sua com rianopoiis, expira no dia 27 do cor- panhia uma irifeücissima moça paralytica, surda e muda. Não poren3e. dendo mais arcar com as despede manutenção e tratamento IO de de Janeiro, Rio janeiro sas da desventurada moça, a familia em questão se presta a ser interde '1914. mediaria entre ella e a caridade Ahv >fco,l publica, de que espera um olhar mZS&> f«2S3 íf^h iF^% piedoso para aquella victima de tão cruel infortúnio. _% aüES PAI /iü liAIjliAÜUOUlYJÍii ARTIGOS PARA CRIANÇAS RUA VISCONDE ia Vestidintjos para iodos os preços e qualidades a 2$9oo, 3$9qq, 4$8oo, õ$5oo, 7$8oo, 9$8oo, 1o$5oo, 11$5oo, eíc, efe, SABBADO, 24 DO CORRENTE Um grande saldo ^e diversos vestidos d® i a § *s a escellser Pos? 3>6)33 em décimos Sabbado, 14 de fevereiro FTs 3 boras da farde - 260-2- Vestidos finos de I5$500 a 25|000 pata todas as edades ios modernos a preços baratissirnos Esta loteria é composta de G.ono bilhetes, divididos em inteiros a 1 O?, quintos a 22S e quadragesimos a a$.l'oo, inclusive o sello do consumo, será'extrahida pelo systema de urnas e espheras. baptísaclo^ Entregam-se desde já as encommendas. aagt- ...cas, camisas Tinas, meias ae seaa mais artigos vendidos a preços fixos uzii e muito Ineòmmodes d© S@nh©râsr «^ SA=XJsDIS DA POUGOS E' só até ao Um des! ~~ 29. 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Tomarão parte todos os artistas da exçellente • troupe ¦ I HOJE %? ,V's S 3(4 da noite Espectaculo completo a prcçoi de cin?ma Ultima leprosentação de !F :0 npiri Protagonista, liaria Falcão Peça em cinco actos PREÇOS Camarotes o fi!za3 Fauteuils Brevemente — Novas estrear. Cadeiras Sempre novidades Galerias nobies AVISO —As funeções deste theatr0 Galerias numeradas chova. Enfada g-;ral são hilransfcriveisainda que AvnJ se .-1 < lesptiUrtel publico que e:icoiiiceiii'iu pelo ii-ui ?e acv'.»»" AMA3H Iclephoni1. __ Rei todas as pharmacias do Brazi n$ o|o XJnica q[t.ie cListx*ilDvie eixi prêmios Wracç&es t por me!© ío esjjjltoas o sfloftos V&?i®ú&ú9B lacoznpar&veis rscebislas dãpactamenie pos1 tòáos os t/apopes, eiQQOQirasi ais S@gsssda-S-3lfa, 2@ do cosres*© SECÇÃO DE FRUCTAS de Angeíitio Simões òVC. á roa 1- de Marco, 21 - esquina da rua do Ouvidor FRIGORÍFICOS --Rua do Rosário SS c 28 POR 1080G© ATTENÇÃO— Jogam apenas 14.000 bilhetes. 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José Nunes. da director ginal de Armando Rego, musica do brica Nordisk. i',-.v e 3' re|-ie!'entaçõ:.- Ia grandiosa icvísta cir.i.ivalcsca em tres actos. nove quadros, urhjnal dos irmão;: O inliliano, iiw .ido maestro Panlino do Sacra- Espectaculos por sessões a preços de Oito actos e lucr.io cinema quadros ;JB V O O MYSTEWIO O ©m Ê QlJfelliR DlOJ& CjMLClíLQ!ti-,'".7f Garrafa QanBeMm*Mmm$&- 811 [11 PALACE THEATRE| J^TOOJBECBHO Hmprcsa Moraes & C. — Companliia O mais confortável e alegre da capital Extracções bl-semanaes Garantida pelo governo do Estado Labõrãtorio . 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X c Democráticos, Etilina Barreto; Vassourinha, Jogatina, Moca nervosa e Fenianos, Cândida Leal; Serpcntina-cbelc, Cadeira. Ponte de Nictherov, e Colombina, Eva Durval; Bisnaga, Disfarçada, Catharina. Dedal e Tenentes do Diabo. Marina Navarro; Lingua dc Sogra.ülco de Amêndoas c Flor do Abacate, Lili Barbosa: Limão de Cheire, Vasilina e Alfinete, Juventina de Sou/a; i Guixo e Linha, Judith; o- Gui/.o, A!'.ira; P.isnaga e Agulha, Albei tina; carnavalescos, maxixeiros, mascara.-., serpentinas, confetti, utensílios dc pliarmacia. costureiras, passenntcs, populaics, etc etc 40 r.umerosde musica,/.o! «iMisc-en-scène» caprichosa do pune;to cifaiador Alfredo Miranda. Scenarios novos e deslumbrantes da Jayme S^-.-.i. Machinismo dc Antônio Novclino. Adereços de Joaquim Costa. Guarda-t-apa novo e I iiupoucaic, confeccionado no «alclier» de Alfredo Miranda Grande concurso carnavalesco. Dous artistic brou.-.es adquiridos ira casa j i:A Peroln», seiito olíewciilus ios vencedores. I Bilhetes /. vencia ita iiilheteria do '.iie-.:'iO, 'io meio dia em dcatr.C Ama| uhã c todus a-s noitecoEVOi! ü' !.•>. Hoje, sexta-feira, 2,^ de janeiro ¦ le 1914 A mais completa victoria do tlieatro populai A"s 10,20514 e a.' [|a horas 1.432 maravilhosos ATLANTIS AVISO —Para mslhor facilitar ás Exmas. famílias que se movem de suas residências para vir assistir a este imponente espectaculo e evitar de passap ] elo dissabor de não encontrar logar, a empresa resolvau vender com antecedência camarotes e cadeiras no Compadre, Alfredo Silva Pepa Delgado, na canção brasileira escriptorio do cinema para qualquer das sessües publicadas no horário. e na manga. Esthet' ii-r.erath, i:a machina de calcular e no caju Preços: Camarotes, 10J000 ; cadeiLaura Godinlio, 110 Eutouleuse e ras de r classe, -:-"íooo; de 2'. 1S000. na boi racha. Maria Lina, além de diversos paHorário das entrada1;: 1 hora, 2.35, paeis que desempenha, dansará o ce- 4.10. 5..15. 7.20. o horas e 10.30. lebre—One Step. 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O actor olympio Nogueira, desempe^ lihnndo o protagonista, entra em uma jaula que encerra autber.ticos feunos, . tendo ;..\..-?:d> un: seguro devida. c,ce iá está realizado. Da-á nm».-; ..o espeClCillo a OP*4 r.+'.:i -- A Sl í 'R KS DS T UIC AN A.. Ani»ahã - 0 SUKCOUF.