BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA M dcheg Alameda Otávio Marques de Paiva, 220 – Bairro Santa Luiza CEP 37062-670 - Varginha-MG (35) 3214-7725 / 8855-0050 / 8879-0040 / 8876-0030 www.baraocomissariadecafe.com.br www.facebook.com/baraocomissariadecafe [email protected] Obs.: As informações aqui contidas são referentes ao dia útil anterior à data de envio. CLIMA (Varginha/MG) r BOLSA / DÓLAR Parcialmente encoberto (hoje) Temperatura Precipitações NY (Mar. 14) LND (Mar. 15) Dólar Max.: 31º Min.: 18º 0 mm - 1,70 (160,75) - 10 (1.907) 2,6940 COMPRADOR VENDEDOR SACAS PREÇO QUALIDADE DREYFUS COCATREL 2144 488,00 RET. SAFRA 14/15 – DURO ATLÂNTICA MINASUL 2393 472,00 RET. SAFRA 14/15 – DURO STOCKLER COCATREL 1845 430,00 RET. SAFRA 14/15 – DURO/RIADO TRISTÃO COOPERCAM 500 325,00 RET. SAFRA 14/15 – RIO NOTÍCIAS: Café chega a romper mínima recente na ICE, mas fecha com baixas regulares Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira aferindo novas baixas, com vendas especulativas e, em menor grau, de fundos. Os baixistas buscaram testar as mínimas da semana passada, em 158,70 centavos, e finalmente tal referencial foi rompido, mas isso não significou o acionamento de novas ordens de venda. Algumas recompras foram observadas e os terminais voltaram a flutuar próximos do nível psicológico de 160,00 centavos de dólar por libra peso, que tem sido uma referência interessante nos últimos dias para o mercado. Fundamentalmente, o café não tem maiores novidades. A questão climática do Brasil, evidentemente, ainda é um tema bastante recorrente entre os players, porém, não vem motivando compras protetivas, tal como neste mesmo período do ano passado, mas também não estimula liquidações desenfreadas. Vários operadores ressaltaram que os terminais parecem ter encontrado um nível interessante de preço, ao menos para o curto prazo. No mercado físico brasileiro a situação é de travamento. A grande maioria dos produtores se mostra reticente e alguns negócios são noticiados, mas de forma bastante esporádica. A sessão desta terça chegou a surpreender pelo volume comercializado, de mais de 34,6 mil lotes. No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve baixa de 170 pontos, com 160,75 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 163,40 centavos e a mínima de 158,40 centavos, com o maio registrando oscilação negativa de 165 pontos, com 163,60 centavos por libra, com a máxima em 166,15 centavos e a mínima em 161,20 centavos. Na Euronext/Liffe, o março teve desvalorização de 10 dólares, com 1.907 dólares por tonelada, com o maio registrando retração de 9 dólares, com 1.939 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, a sessão manteve o viés técnico dos últimos dias, com os preços se equilibrando próximos do referencial de 160,00 centavos. A abertura dos negócios se deu com altas ligeiras e, ainda pela manhã, a máxima foi testada, no patamar de 163,40 centavos de dólar. A partir daí, os vendedores ganharam corpo e o nível de 160,00 cents foi novamente rompido e a mínima chegou a tocar os 158,40 centavos. O fôlego vendedor arrefeceu e as recompras foram empreendidas, permitindo perdas menos efetivas no encerramento. No segmento externo, dia de altas para as bolsas de valores nos Estados Unidos e queda do dólar ante uma cesta de moedas internacionais. O petróleo foi o destaque absoluto das commodities, ao subir quase 9%. Nos softs, queda para café e suco de laranja, com o cacau, algodão e açúcar tendo valorização. "O mercado ainda se mantém num quadro de dúvidas sobre o potencial da safra brasileira e isso dá alguma sustentação aos negócios, diante de um quadro majoritariamente técnico. As chuvas recentes e a possibilidade de novas precipitações para os próximos dias na zona produtora do país levam a uma reflexão sobre a diminuição do estresse das plantas. Entretanto, os grãos estão crescendo e não será a água de agora que vai definir o potencial desse café que está na planta. Ainda assim, o mercado se mostra menos envolvido com a possibilidade de uma disponibilidade das mais baixas e as compras protetivas se caracterizam com bem inferiores às verificadas no ano passado", disse um trader. O Vietnã deve exportar entre 85 e 100 mil toneladas de café este mês, abaixo dos embarques em janeiro. A retração está ligada ao longo feriado do Tet (Ano Novo Lunar), que se inicia a partir de 14 de fevereiro, além do aumento do consumo doméstico, segundo avaliação de compradores de Ho Chi Min. A semana foi aberta no mercado local com o quilo do robusta variando entre 1,83 e 1,88 dólar por quilo, com uma pequena retração em relação à semana passada. No mês passado, de acordo com fontes do governo, o Vietnã embarcou 120 mil toneladas. Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 125 sacas, indo para 2.268.002 sacas. Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem resistência em 163,40, 163,65, 164,00, 164,50, 165,00, 165,50, 166,00, 166,50, 167,00, 167,50, 167,95-168,00, 168,50, 169,00 e 169,50 centavos de dólar, com o suporte em 159,05-159,00, 158,70, 158,50, 158,00, 157,50, 157,00, 156,50, 156,00, 155,50, 155,00, 154,50, 154,00, 153,50, 153,00, 152,50, 152,00 e 151,50 centavos. Exportação de café fatura 61% a mais em relação a janeiro de 2014 Com maior volume e melhore preço, receita com exportação de café cresceu mais de 60% em janeiro de 2014 (Foto: Marcelo Min/Ed. Globo) As exportações brasileiras de café encerraram o mês de janeiro com receita 61,1% maior em relação ao mesmo mês no ano passado. O valor chegou a US$ 546,3 milhões, de acordo com os dados da balança comercial divulgados nesta segunda-feira (2/2). Em janeiro de 2014, a receita foi de US$ 339,1 milhões. Em volume, o crescimento foi de 7,04% na mesma comparação. A quantidade embarcada terminou janeiro em 2,724 milhões de sacas de 60 quilos. Em janeiro de 2014, tinham sido 2,545 milhões. Além do volume maior, as vendas externas da commodity foram beneficiadas por um preço médio 50,5% maior. Me janeiro deste ano, a cotação média chegou a US$ 200,5 por tonelada. No mesmo mês no ano passado, estava em US$ 133,2 por tonelada. Na comparação com dezembro do ano passado, as exportações brasileiras de café registraram volume 10,5% menor. O volume no último mês de 2014 foi de 3,044 milhões de sacas. Na mesma comparação, a receita caiu 12,32%. Em dezembro passado, o faturamento foi de US$ 623,1 milhões. Fonte: Revista Globo Rural (Raphael Salomão) via CCCMG