Processos Ágeis de Desenvolvimento de Software Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] Recife-PE, 2009 PADS Estrutura do Capítulo 9.1 Introdução 9.2 Origem Ágil 9.3 Extreme Programming – XP 9.4 Scrum 9.5 Feature Driven Development – FDD 9.6 Dynamic Systems Development Method - DSDM 9.7 Considerações Finais 9.8 Exercício 9.9 Referências Bibliográficas CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 2 Estrutura do Processo no Capítulo 9.5 Processo X 9.5.1 A Aplicabilidade do X. 9.5.2 Características do X. 9.5.3 Ciclo de Vida do X. 9.5.4 Papéis do X. 9.5.5 Práticas do X. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 3 Contextualização A Engenharia de software vêm recorrentemente enfrentando o cenário onde ... as aplicações são cada vez mais complexas... o tempo de desenvolvimento é cada vez menor... há necessidade de diminuição de custos ... busca constante pelo aumento da qualidade. Contextualização Processos tradicionais tornaram-se “pesados” para a engenharia de software Muita burocracia Muita documentação Pouca flexibilidade a mudanças no projeto Não contemplam o cenário atual Conflito de interesses Origem Ágil Reunião entre 17 gurus da comunidade de desenvolvimento: - Kent Beck, Mike Beedle, Arie Van Bennekum, Alistair Cockburn, Ward Cunningham, Martin Fowler, James Grenning, Jim Highsmith, Andrew Hunt, Ron Jeffries, Jon Kern, Brian Marick, Robert C. Martin, Steve Mellor, Ken Schwaber, Jeff Sutherland e Dave Thomas. Realizada entre os dias 11 e 13 de fevereiro de 2001 em uma estação de esqui nas montanhas de Utah, Estados Unidos, CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 6 Origem Ágil Manifesto for Agile Software Development We are uncovering better ways of developing software by doing it and helping others do it. Through this work we have come to value: Individuals and interactions over processes and tools Working software over comprehensive documentation Customer collaboration over contract negotiation Responding to change over following a plan That is, while there is value in the items on the right, we value the items on the left more. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 7 eXtreme Programming Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] XP eXtreme Programming Em meados de 1990, Kent Beck procurou formas mais simples e eficientes de desenvolver software - Identificou o que tornava simples e o que dificultava o desenvolvimento de software Em Março de 1996, ele iniciou um projeto com novos conceitos que resultaram no processo XP - eXtreme Programming CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 9 eXtreme Programming “Trata-se de uma metodologia ágil para equipes pequenas e médias desenvolvendo software com requisitos vagos e em constante mudança” Kent Beck CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 10 Características do XP Equipes pequenas e médias; Requisitos vagos; Valores, Princípios e Práticas; Foco na programação. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 11 Papéis do XP Gerente de Projeto Analista de Teste Coach Desenvolvedor Cliente Redator Técnico CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 12 Valores do XP Comunicação; Simplicidade; Feedback; e Coragem. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 13 Princípios do XP Feedback rápido; Assumir simplicidade; Mudanças incrementais; e Trabalho de qualidade. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 14 Práticas do XP Cliente Presente; Jogo de Planejamento; Stand Up Meeting; Programação Pareada; Desenvolvimento guiado pelos testes; Refatoração; CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 15 Práticas do XP Código Coletivo; Código Padronizado; Projeto Simples; Metáfora; Ritmo Sustentável; Integração Continua; e Pequenas Versões. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 16 Ciclo de Vida do XP A fase de exploração - É anterior à construção do sistema; - Investigações de possíveis soluções são feitas e verifica-se a viabilidade de tais soluções; - Os programadores elaboram possíveis arquiteturas e fazem considerações sobre o ambiente tecnológico (hardware, rede, software, performance, tráfego) onde o sistema irá rodar. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 17 Ciclo de Vida do XP A fase de planejamento inicial - Definição das estórias pelo cliente; - Os programadores assinalam dificuldades; - Escolhas das estórias por valor de negócio. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 18 Ciclo de Vida do XP Iterações do release - São escritos os casos de teste funcionais e de unidade. Os programadores vão seguindo mais ou menos o seguinte fluxo de atividades na seguinte ordem (em cada iteração): escrita dos casos de testes; projeto e refatoramento; codificação; realização dos testes; e integração. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 19 Ciclo de Vida do XP A fase de manutenção - pode ser considerada como uma característica inerente a um projeto XP; - Em XP você está simultaneamente produzindo novas funcionalidades, mantendo o sistema existente rodando, incorporando novas pessoas na equipe e melhorando o código. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 20 Ciclo de Vida do XP A fase de morte - Atendendo o que foi solicitado pelo cliente; - Economicamente inviável, devido a dificuldades de adicionar funcionalidades a um custo baixo e devido a uma alta taxa de erros. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 21 Referências Bibliográficas MANHÃES Teles, Vinícius. Extreme Programming. 1. ed. Novatec Editora, 2004. BECK, Kent. Programação Extrema Explicada: acolha as mudanças. 1. ed. Bookman, 2004. MANHÃES Teles, Vinícius. Um Estudo de Caso da Adoção das Práticas e Valores do Extreme Programming. Dissertação (mestrado em informática) – Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, IM / DCC, 2005. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 22 Scrum Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] SCRUM Ênfase dada ao gerenciamento do projeto. Atividades de monitoramento e feedback Não estabelece técnicas para o desenvolvimento Equipes pequenas (máximo 7 pessoas) Requisitos que são pouco estáveis ou desconhecidos Ciclos curtos (Sprint máx. 30 dias) Envolvimento do “cliente” Papéis no Scrum Product Owner (PO): representa os interesses de todos no projeto, define as funcionalidades e as priorizam. Scrum Master (SM): facilitador, apóia a equipe no uso adequado do processo, promove reuniões, remove os impedimentos Time: desenvolve as funcionalidades Main Flow Product Backlog Backlog item (BLI) Business Value (BV) [BLI001] As a standard user, search for a movie 1000 [BLI002] As a standard user, search for movie reviews 1000 [BLI003] As a standard user, view the top movies 1000 [BLI004] As a standard user, search for theaters 700 [BLI005] As a standard user, search for movie trailers 700 [BLI006] As a standard user, create the user profile 500 [BLI007] As a standard user, edit the user profile 300 [BLI008] Integration with LDAP 100 Main Flow Sprint Planning 1 BLI BV Size [Story Points (SP)] BV/SP [IBL003] As a standard user, view the top movies 1000 2 500 [IBL002] As a standard user, search for movie reviews 1000 3 333 [IBL001] As a standard user, search for a movie 1000 5 200 [IBL004] As a standard user, search for theaters 700 13 53 [IBL005] As a standard user, search for movie trailers 700 13 53 [IBL006] As a standard user, create the user profile 500 21 23 Main Flow Sprint Backlog IBLs [IBL001 ] [IBL003 ] [IBL002 ] Tasks To Do Work In Progress Done Main Flow Daily Scrums Reunião diária de 15 minutos Mesmo local e hora todo os dias Cada integrante do time, responde: - O que você terminou desde a última reunião? - O que vai terminar antes da próxima reunião? - Quais os impedimentos? Sprint – The Task Board IBLs [IBL001 ] [IBL003 ] [IBL002 ] Tasks To Do Work In Progress Done Burndown Chart Main Flow Sprint Review Meeting Participa todos os stakeholders Apresentação do que foi “feito” durante a Sprint Sprint Retrospective Participa o time e o PO Melhoria do Processo Soluções para os problemas críticos Referências Bibliográficas Schwaber, K., Agile Project Management With Scrum, Microsoft, 2004. Schwaber, K. and Beedle, M., Agile Software Development With Scrum. NJ: Prentence Hall, 2002. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 39 Feature Driven Development Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] FDD Feature Driven Development ... após 2 anos de consultoria, 3.500 páginas de casos de uso e um modelo de objetos com centenas de classes, foi avaliado como impossível. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 41 Feature Driven Development Criada em 1997 em um grande projeto em Java para o United Overseas Bank, em Singapura; Nasceu a partir da experiência de análise e modelagem orientadas por objetos de Peter Coad, e de gerenciamento de projetos de Jeff De Luca; CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 42 Feature Driven Development Primeira publicação em 1999, no do livro Java Modeling in Color with UML, de Peter Coad, Eric Lefebvre e Jeff De Luca; Em 2002, Stephen Palmer e John Mac Felsing publicaram o livro A Pratical Guide to Feature Driven Development, com a versão completa; CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 43 Feature Driven Development Em 2003, David Anderson, o livro Agile Management for Software Engineering: Using the Theory of Constraints for Business Results, considerado por muitos como um marco na literatura ágil. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 44 Feature Driven Development Metodologia ágil para o processo de engenharia de software, com foco na entrega frequente do sistema funcionando e na utilização de boas práticas durante o ciclo de desenvolvimento. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 45 Características do FDD Situa-se numa posição intermediária entre as abordagens mais tradicionais e as ágeis; Envolvimento do cliente nos processos de planejamento e desenvolvimento de software; CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 46 Características do FDD Não é extremamente focada apenas na programação ou no modelo, mas sim utiliza o bom senso para abstrair o melhor dos dois mundos; Tamanho dos times de 16 – 20 membros, suportando composições bem maiores; CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 47 Características do FDD Entrega resultados funcionais e tangíveis a cada 2 semanas ou menos; Pequenos blocos de funcionalidades (features) valorizados pelo cliente; Planejamento detalhado e guiado para medição; Produção de software com qualidade. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 48 Papéis do FDD Suporte Documentador Testador Gestor de projeto Adm. de sistemas Eng. de builds Gestor de desenvolvimento Chefe de design CLIENTE Programador chefe Dono de classe CIN/UFPE Guru de linguagem Gestor de atividade Especialista Márcio Amorim / Milton Campos Papéis: Primário Secundário Adicionais 49 Práticas Modelagem de objetos de domínio; Desenvolvimento por feature; Posse individual do código/classe; Equipes de features; Inspeções e builds reguladores; Gerenciamento de configuração; Relatório/visibilidade de resultados. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 50 Estrutura A FDD é uma metodologia muito objetiva. Possui apenas duas fases: Concepção & Planejamento: Pensar um pouco antes de fazer (tipicamente de 1 a 2 semanas); Construção: Fazer de forma iterativa (tipicamente em iterações de 2 semanas). CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 51 Estrutura Possui cinco processos bem definidos e integrados: Desenvolver um Modelo Abrangente: Análise Orientada por Objetos Construir a Lista de Funcionalidades: Decomposição Funcional Detalhar por Funcionalidade: Desenho (Projeto) Orientado por Objetos CIN/UFPE Planejar por Funcionalidade: Planejamento Incremental Construir por Funcionalidade: Programação e Teste Orientados por Objetos Márcio Amorim / Milton Campos 52 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 53 Os 5 processos DMA É uma atividade inicial que abrange todo o projeto, na qual realiza-se um estudo dirigido sobre o escopo do sistema e seu contexto, bem como outros mais detalhados sobre o domínio do negócio para cada área a ser modelada. CLIENTE Programador-chefe Especialista CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos Arquiteto-chefe 54 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 55 Os 5 processos CLF É uma atividade inicial que abrange todo o projeto, para identificar todas as funcionalidades que satisfaçam aos requisitos, formando assim a lista categorizada de funcionalidades. - Decompor funcionalmente o domínio em áreas de negócio; - Atividades de negócio dentro delas; e - Passos dentro de cada atividade de negócio. CLIENTE Especialista CIN/UFPE Programador-chefe Márcio Amorim / Milton Campos Arquiteto-chefe 56 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 57 Os 5 processos PPF É uma atividade inicial que abrange todo o projeto, para produzir o plano de desenvolvimento. - Planejam a ordem a partir das dependências, carga de trabalho do time e complexidade da funcionalidade; CLIENTE Gestor de Projeto CIN/UFPE Gestor de Desenvolvimento Márcio Amorim / Milton Campos Programador-chefe 58 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 59 Os 5 processos DPF É uma atividade executada para cada funcionalidade, para produzir o pacote de projeto (design) para ela. - Seleciona as funcionalidades e identificam os donos da classe; - Produz o(s) diagrama(s) de seqüência para a(s) funcionalidade(s) atribuída(s) e refina o modelo de objetos. Planejamento ......................................... ......................................... ......................................... ......................................... CLIENTE ......................................... Planejamento completo CIN/UFPE Dono da classe Márcio Amorim / Milton Campos Programador-chefe 60 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 61 Os 5 processos CPF É uma atividade executada para cada funcionalidade, para produzir uma função com valor para o cliente (funcionalidade). - Os donos das classes implementam; - O código passa por testes e inspeção; - O código é promovido à versão atual (build). CLIENTE Eng. de build CIN/UFPE Dono da classe Dono da classe Márcio Amorim / Milton Campos Programador-chefe 62 Estrutura CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 63 Estrutura - medição 4 - DPF Estudo dirigido sobre o domínio 1% Desenho do projeto 40% 5 - CPF Inspeção do desenho 3% Codificaçã o 45% Inspeção de código 10% Promoção ao build 1% No ciclo iterativo (processos 4 e 5), o progresso é medido com base em 6 marcos ( milestones) bem definidos; A cada etapa cumprida, o percentual respectivo é agregado ao total de progresso da feature. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 64 Estrutura - progresso Feature Status disponíveis: NÃO INICIADA ANDAMEN CONCLUÍ ABORTA TO DO DA Atualizar doc. requisitos Atualizar VO Atualizar model Atualizar Magic Search para levar em consideração a nova coluna Atualizar datagrid para listar os test cases BLI 7 - informar qual o Listar os possíveis test cases na tela de criação/edição caso de teste do bug do bug Persistir o test case do bug no banco de dados Atualizar Choose Column para visualizar / ocultar testcase Atualizar o histório pra salvar as alterações dos Testes Atualizar planilha de testes Executar testes sistêmicos CIN/UFPE CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O CONCLUÍD O Ana 24-May 24-May Ana 24-May 24-May Milton 25-May 25-May Ana 25-May 25-May Ana 24-May 26-May Ana 25-May 25-May Ana 25-May 25-May Milton 28-May 28-May 26-May 26-May 29-May 31-May ANDAMEN TO Milton NÃO INICIADA Camila Márcio Amorim / Milton Campos 65 ...,... implantação das metodologias de OOAD de Peter Coad e de gerência de projetos de Jeff De Luca. ...,...,... 15 meses após a contratação da dupla, 2.000 features entregues por uma equipe de 50 pessoas. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 66 Links e Materiais Portal FDD, mantido por Jeff De Luca, gerente do projeto original e criador da FDD FDD na Nebulon, empresa de Jeff De Luca Stephen Palmer, co-autor do Guia Prático da FDD, consultor sênior da Borland UK FDD Channel no Agile Management, site de David Anderson, autor do livro de mesmo nome, e participante do projeto que deu origem à FDD FDD na Agile Alliance Process Exchange, empresa de John Mac Felsing, co-autor do Guia Prático da FDD Grupo de Usuários da FDD (em Português Brasileiro) FDD na Heptagon FDD na InfoQ CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 67 Links e Materiais Mini-curso de FDD, ministrado pelo Heptaman na BorCon 2005 Entrevista (mp3) com Jeff De Luca, para a Software Engineering Radio, da Alemanha Entrevista (pdf) com Jeff De Luca, para a IT Agile, da Alemanha Descrição original dos processos da FDD, no capítulo 6 do livro "Java Modeling in Color with UML" (1999) Video com David Anderson apresentando FDD, juntamente com Alistair Cockburn apresentando Crystal FDD em uma Casca de Banana, por Alexandre Magno Algumas implementações da FDD, por Jeff De Luca FDD: An Agile Alternative to XP, por Brad Appleton (CM Crossroads) CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 68 Links e Materiais FDD em CM Crossroads, diversos artigos e muitos links sobre FDD, UML em Cores e outros recursos (por Brad Appleton) Understanding XP Through FDD FDD and XP: A Comparison, por Stephen Palmer Agile Modeling and Feature-Driven Development, por Scott Ambler Cognizant FDD Implementation, uma grande empresa indiana que ampliou a FDD CMMI or Agile: Why Not Embrace Both! Nota técnica oficial do SEI sobre a combinação entre o CMMI e Agile (com menções sobre a FDD) CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 69 Referências Bibliográficas ANDERSON, D.J.. Agile Management for Software Engineering: Using the Theory of Constraints for Business Results. 2003 COAD, P.; et al. Java modeling in color with UML: enterprise components and process. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 1999. PALMER, Stephen. A practical Guide to Feature Driven Development. 2002. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 70 Dynamic Systems Development Method Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] DSDM DSDM Dynamic Systems Development Method Originalmente baseada no RAD Progenitor do XP Participação ativa dos usuários Fixa tempo e recursos ajustando a quantia de funcionalidades Pequenas equipes Suporta mudanças nos requisitos durante o ciclo de vida Ciclo de Vida DSDM Técnicas do DSDM Timeboxing: Encapsulamento de tempo. Requisitos são escalonados com o princípio de Moscow. TEM de ter isto. DEVE ter isto se for possível ter todo. PODE ter isto se não afetar o resto. NÃO VAI ter isto agora mas SERIA bom ter no futuro. Técnicas do DSDM Prototipagem: descoberta antecipada de possíveis problemas e testes pelos usuários. Workshops: stakeholders reúnem-se e discutem o projecto. Testes: obrigado em todas as iterações = boa qualidade Referências Bibliográficas DSDM Consortium. Delivering Aginle Business Solution on Time. [Online]. Disponível em http://www.dsdm.org. Acesso em 18.09.2009. [Flowler, 2003] Fowler, Martin. The New Methodology. [Online]. Disponível em http://www.martinfowler.com/articles/newMethodology.html. Acesso em 07.09/2009 CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 76 Tradicionais x Ágeis Considerações Finais Processos Ágeis ... ... “Resultados frequentes, tangíveis e funcionais”. CIN/UFPE Márcio Amorim / Milton Campos 78 Obrigado! Márcio Amorim [email protected] Milton Campos [email protected] PADS Processos Ágeis de Desenvolvimento de Software