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Interação | junho 2012
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Acise no Prêmio da Fiesp
Foto: Ricardo Vaz
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Embu e Taboão da Serra entre os Municípios que
Fazem Render Mais. {pág 5}
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Interação
Informativo da ACISE | Ano XII | nº 133 | junho 2012
Acise completa 45 anos
de atividades
Indústria
25 de Maio – Dia da Indústria
A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu
– Acise, parabeniza todos os
associados do setor industrial pelo Dia da Indústria
que foi comemorado neste
dia 25 de maio.
A indústria brasileira é
o maior gerador do PIB no
Brasil e entre os setores da
economia, representa o setor secundário, contribuindo para o desenvolvimento
do país de forma decisiva e
consistente.
Origem do Dia da
Indústria
O Dia da Indústria é comemorado no dia 25 de
maio em memória de Roberto Simonsen, o patrono
da indústria nacional, que
faleceu em 25 de maio de
1948. Roberto Simonsen foi
um engenheiro, industrial,
administrador,
professor,
historiador e político, além
de membro da Academia
Brasileira de Letras.
Nossos parabéns a todos,
líderes e trabalhadores da
indústria em nossa cidade,
na esperança de melhores
dias e perspectivas de novos
e bons projetos sustentáveis
que possam alavancar nossos indicadores de qualidade de vida, renda, emprego e
desenvolvimento social.
Acise passou os 45 anos de existência defendendo a economia local
Petrobras Distribuidora entrega grande
prêmio em Embu
Foto: Olmaro Bebiano
Sérgio, do Posto 22, comemora com o seu cliente Damião
A Petrobras Distribuidora
realizou no dia 24 de maio
em Embu (SP), a entrega do
prêmio final de R$ 10 mil por
mês durante um ano da promoção “Petrobras Abastece
sua Conta”. A cerimônia premiou o consumidor Damião
Beserra Viana, um dos três
ganhadores finais que concorreram ao grande prêmio.
O objetivo do evento era
divulgar a participação de
mais de 900 mil consumidores e aproximadamente 24
milhões de cupons cadastradosna promoção. Realizada
entre os dias 15 de fevereiro
e 30 de março em mais de
seis mil postos de serviço
Petrobras e lojas BR Mania,
a promoção distribuiu ainda
um total de mil prêmios instantâneos de R$ 200.
A promoção era válida
para todos que consumiram R$ 60 em combustíveis
ou R$ 20 em produtos nas
lojas de conveniência BR
Mania. A partir dessa compra, o consumidor recebia
um cupom para concorrer
ao sorteio do prêmio principal e aos vale-brindes. Os
participantes portadores do
Cartão Petrobras tiveram
suas chances de ganhar duplicadas.
Comunicado
Com o objetivo de oferecer novos espaços, a Acise modernizou
suas instalações, criando novas salas, auditórios e espaços para
reuniões, conferências, Workshop ou palestras, com equipamentos e mobiliários que se modulam a qualquer tipo de necessidade,
tanto para Empresários como para Entidades e Instituições.
Estaremos aguardando uma visita, venha tomar um café conosco e
confira. Grato, Hillmann
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Interação | junho 2012
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Editorial & Opinião
“
Eu me amo demais
para perdoar uma
traição”, Isis Valverde,
atriz.
“
Todo homem é
meio afeminado, e eu
sou mais que os outros. Passo creminho,
uso perfume e aplico máscara antes de
dormir”, Anderson Silva,
lutador de MMA.
“
Quando entro no
ar, não sinto dor
nem cansaço. Tudo
passa”, Hebe Camargo,
apresentadora, sobre a sua
recuperação física após a
cirurgia de retirada de tumor no intestino.
“
Terei de me acostumar a viver com esses
rumores. São parte
dos laboratórios da
guerra psicológica”,
Hugo Chávez, presidente
da Venezuela, referindose aos boatos de que teria
morrido em decorrência do
câncer de próstata.
“
Babacas”,
Obama,
Barack
presidente
dos
EUA, sobre agentes secretos americanos que se envolveram com prostitutas
na Colômbia, durante a
Cúpula das Américas.
“
Jogador de futebol
bebe, não há segredo. Fazendo churrasco não consigo tomar uma cervejinha
só”, Adriano, jogador de
futebol.
RIO+20:
O que devemos saber
De 11 a 24 de Junho de 2012
ocorrerá, na cidade do Rio
de Janeiro, uma Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento Sustentável, será um evento de grandes proporções, provavelmente a maior conferência
já realizada pela ONU, é esperada mais de cem chefes
de Estado e 50 mil pessoas
nos eventos oficiais, sem
contar com os participantes
de atividades paralelas.
Os debates envolverão;
a sociedade civil e representantes dos governos,
capitaneados, pelo governo
brasileiro e ONU, a pauta
está provisoriamente dividida em dez temas:
> Desenvolvimento sustentável para o combate à
pobreza;
> Desenvolvimento sustentável como resposta às
crises econômicas e financeiras;
> Segurança alimentar e
nutricional;
> Economia para o desen-
volvimento
sustentável,
incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo; Florestas;
> Cidades sustentáveis;
> Desemprego, trabalho decente e migrações;
> Energia sustentável para
todos;
> Água;
> Oceanos.
Objetivos da Rio+20
Os objetivos definidos foram pautados pela resolução da ONU GA 64/236, de
24/12/2009;
> Assegurar um comprometimento político renovado
para o desenvolvimento
sustentável;
> Avaliar o progresso feito
até o momento e as lacunas que ainda existem na
Classificados
Vende-se um jazigo com 3 gavetas no Memorial Parque Paulista - Embu das Artes, no valor de R$ 4.500,00,
bem localizado. Tratar com Pedro tel: 5669 2256.
implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento
sustentável;
> Abordar os desafios novos
e emergentes.
Após a Rio+20
O próximo grande momento no debate global relacionado ao desenvolvimento
sustentável deverá ser o
ano de 2015. Esse é o ano
em que se encerra o primeiro ciclo das Metas de Desenvolvimento do Milênio,
e também é o ano indicado
pela comunidade científica
como aquele em que deveríamos atingir o pico das
emissões de carbono se quisermos evitar os cenários
mais graves relacionados às
mudanças climáticas.
Novos Associados
Capital Social Contabilidade e Gestão:
Contabilidade
Foto do Mês
“
Foto: Ricardo Vaz
Carlos
Cachoeira
já estava no terceiro
nível do crime organizado. Começava a
investir em negócios
legais”, Pedro Taques,
senador.
“
Nosso relógio é suíço. Jamais ele vai ter
de atrasar ou adiantar. Nunca temos de
acertar os ponteiros”, Luiz Inácio Lula
da Silva, ex-presidente da
República, sobre o seu relacionamento com a presidente Dilma Rousseff.
(11) 4781-1044 / 4781-0659
4781-2054
Presidente da República, Dilma Rousseff acena para público na cidade de Taboão da
Serra, onde no mês de maio visitou o Arcebispo Emérito de São Paulo, D. Paulo Evaristo
Arns, ícone do combate à ditadura militar.
Jornalista Responsável:
Marcelo Sousa (MTB 31.840)
MS Press | (11) 4259 1866
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(11) 4781-1830 (Certificação Digital)
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Projeto Gráfico e
Diagramação:
guataestudio.com.br
Luana Lacerda (MTB 54.901)
O jornal Interação é uma publicação mensal da Associação Comercial, Industrial e
de Serviços de Embu | ACISE
Tiragem: 8 mil exemplares
Distribuição Gratuita
Al. Fernando Batista Medina,
nº 69 - Centro - Embu das Artes
Insegurança jurídica e os tributos
A segurança jurídica consiste em um princípio
fundamental da sociedade
organizada. Pode ser conceituada como um direito
que implica na proteção do
cidadão contra alterações
bruscas numa realidade
fático-jurídica.
Dois fatores causadores
de insegurança no ordenamento jurídico são a complexidade da legislação e as
mutações constantes que ela
porventura seja alvo. Nesse sentido, não há nada mais
exemplificador da instabilidade que vigora na justiça brasileira do que a realidade na
área tributária. A burocracia
fiscal e a velocidade da criação de normas relacionadas
aos impostos tornam qualquer
decisão do contribuinte uma
temeridade. O que vale em
um determinado momento
pode ter sido alterado logo em
seguida e uma medida tomada pode dar origem a litígios
entre o fisco e o contribuinte.
Um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela
que em um período de vinte
anos, de 1988, quando foi promulgada a Constituição Federal brasileira, até 2008, foram
editadas mais de 240 mil normas tributárias, equivalente a
50 regras por dia útil ou mais
de 2 por hora. Atuar em um
cenário como esse gera riscos
incalculáveis para uma empresa. Saber o que está valendo
em termos fiscais é uma tarefa praticamente impossível.
O desfecho de uma decisão
tomada torna-se imprevisível.
Sempre haverá o perigo da
firma ser autuada por conta da
interpretação da lei que ela faz
e a que é feita pelo fisco. Há
também o risco quanto à possibilidade de erros derivados da
impossibilidade de acompanhamento das normas.
A insegurança jurídica na
área tributária é tão expressiva no Brasil que ela pode
ser exemplificada por conta
do caso envolvendo o crédito
prêmio do IPI, benefício fiscal
criado em 1969 para estimular
as exportações. Esse foi um
dos maiores embates entre o
governo e os exportadores e
se tornou um ícone da insegu-
Presidente: Hillmann C. H. Albrecht
Vice Presidente do Comércio: Kiei Takayasu,
Vice Presidente da Indústria: Zacarias Francelino Filho
Vice Presidente de Serviços: Daniela Santos de Almeida
Primeiro Secretário: Aurino Souza Xavier Passinho
Segundo Secretário: Reinaldo Luiz Ferreira
Primeiro Tesoureiro: Homero de Sousa Russo
Segundo Tesoureiro: José Batista Rodrigues
Diretora Social: Vera Lucia Ferreira da Rocha
Diretora de Comunicação: Edna Maria Guimarães Casoni
Marcos Cintra
Doutor em
Economia
pela Universidade
Harvard (EUA), professor
titular e vice-presidente da
Fundação Getulio Vargas.
www.marcoscintra.org /
[email protected]
rança jurídica no País.
Em 1979, dez anos após a
instituição do crédito prêmio
do IPI, dois decretos-leis determinaram que o incentivo
fosse extinto em junho de
1983. No mesmo ano, e novamente em 1981, outros dois
decretos-leis trataram do benefício, sem mencionar seu
prazo de vigência. Ambos definiram competências ao ministro da Fazenda para alterálo. Estava preparado o angu.
Os tribunais entenderam que
os dois últimos decretos leis
seriam inconstitucionais, e
surgiu a questão sobre qual
seria o prazo de validade do
benefício aos exportadores.
Num primeiro momento, o
Judiciário acolheu a validade
do crédito prêmio sem qualquer restrição temporal. Esse
posicionamento se manteve
até 2004, quando a data de
vigor do benefício retroagiu
para 1983. Porém, em 2006
uma nova posição foi adotada pelo poder judiciário, que
passou a entender que sua
vigência se deu até o ano de
1990. Esse impasse perdurou
durante anos e a matéria envolvendo valores bilionários
foi parar no Superior Tribunal
Federal (STF).
Em 2009 o STF decidiu
pela extinção do crédito prêmio do IPI, entendendo que
o benefício deixou de valer
desde 1990. Com a decisão os
exportadores perderam uma
batalha judicial envolvendo
cerca de R$ 300 bilhões.
A absurda proliferação de
normas tributárias e o caso do
IPI mostram o quanto é perigoso para uma empresa tomar
uma decisão no Brasil. Não é
a toa que a insegurança jurídica está consolidada como
um grande entrave aos investimentos no País.
Interação
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Ligue: 4781-1044
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Interação | junho 2012
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Embu
Acise completa 45 anos de fundação
A Associação Comercial e
Industrial de Embu – Acise
está em festa, são 45 anos
de atividades completos
o último dia 27 de Maio
de 2012. “A grande finalidade assumida pela nossa
associação é a defesa dos
interesses da economia de
Embu, do Estado e do País
e, em especial, defender,
amparar, orientar, coligar
e instruir as classes que
representa”, afirma o atual
presidente Hillmann Albrecht.
O compromisso da associação é estar ao lado dos
empresários, com a atenção
voltada para a solução de
problemas comuns, dando
apoio e garantia para que
os empresários dos diversos
setores atuem integrados ao
contexto econômico e social
do país, alertando-os para as
oportunidades do mercado”,
continua Hillmann.
A associação conta com
um presidente, três vicepresidentes, secretários,
tesoureiros,
conselheiros consultivo e fiscais e
ainda com uma diretoria,
que é eleita em assembléia geral pelos associados com direito a voto a
cada dois anos.
A Diretoria Executiva da
ACISE faz diversas reuniões,
inclusive com os associados
que queiram participar, para
tratar dos assuntos de interesse de todos e da comunidade em geral, procurando
sempre defender o interesse
dos associados, promovendo reuniões também junto
a diversos órgãos públicos e
empresas como: Telefônica,
Eletropaulo, Sabesp, Dersa
para discussões sobre qualidade dos serviços, tarifas
cobradas e outros sempre
procurando resolve-los de
maneira que nenhuma das
partes seja prejudicada.
Hoje a ACISE conta com
aproximadamente 500 empresas e profissionais liberais associados.
Um pouco da História...
A Acise nasceu como “Acie
- Associação Comercial e
Industrial de Embu”, numa
ação do inconformismo de
alguns comerciantes e industriais contra uma medida
da administração municipal,
em 25 de janeiro de 1967.
O então prefeito de Embu,
Joaquim Mathias de Moraes, decretou feriado também na cidade de Embu por
ocasião do aniversário de
São Paulo, mas não havisou
ao comércio local, que abriu
suas portas, assim como as
pequenas fábricas estavam
funcionando normalmente, quando apareceram os
fiscais da Prefeitura determinando a paralisação das
atividades, o que contrariou
a todos.
Foi aí que Ataíde Lúcio
Moura, que atuava no comércio como diretor da empresa
Palomar S/A, resolveu sair a
campo tentando congregar
outros comerciantes homens
da industria, para que se organizassem de forma a poder
protestar contra medidas da
administração pública, que
pudessem trazer prejuízos à
vida econômico-financeira
do município. Apesar do
apoio de alguns e descrença
de muitos, Ataíde conseguiu
marcar uma reunião, a primeira da futura Associação
que se realizou na sede da
Paloma e Autormas S/A., no
dia 16 de maio de 1967. Nessa
Foto: Marcelo Sousa
Câmara Municipal fez doação da área do terreno onde foi construída a sede
reunião tomaram parte, além
do próprio Ataíde Moura, seu
sócio comercial, Benedito
Lourenço de Moraes, Oscar
Yazbek, John Paul Schimieder, Manuel Batista Medina,
Orlando Luiz Mendonça,
Ezio José Pandolfi, Jorge
Alcacer Dias Bispo e Jorge
Degaki, que oficialmente
fundaram a Associação Comercial e Industrial de Embu
em 27 de maio de 1967.
Força Política
A reunião de importantes
empresários embuenses começou a preocupar alguns
políticos. Houve mesmo
tentativas de sabotagem da
associação e ameaças veladas na tentativa de atemori-
zar os associados.
Contando com o apoio
da municipalidade a associação conseguiu seu reconhecimento como entidade
de utilidade pública, assim
como aprovação pela Câmara Municipal da doação de
uma área de terreno onde
foi construída a sede própria
na atual Alameda Fernando
Batista Medina.
A primeira diretoria da
Associação compôs-se das
pessoas: Presidente Oscar
Yazbek,
Vice-Presidente
Ataíde Lucio Moura, Secretário Jorge Alcacer Dias
Bispo, 2º Secretário Orlando Luiz de Mendonça, 1º
Tesoureiro Manuel Batista
Medina, 2º Tesoureiro Hei-
tor Prestes de Almeida.
A partir de então foram
os seguintes os Presidentes da Associação:
1967/1968 – Oscar Yazbek –
Indústria de Papéis Yazbek
1968/1970 – Nelson Guimil
– Comerciante
1970/1972 – Oscar Yazbek –
Indústria de Papéis Yazbek
1972/1974 – Nilton José Peixoto – Industrial
1974/1976 - Yassuo Yokoyama – Kanaflex
1976/1978 – Ronaldo Bauer
– Real Equipamentos de Segurança
1978/1980 – Sarkis Balian –
Fibracaixa
1980/1982 – Wilson Depolli
– Arbame S/A
1982/1988 – Sadao Nagata –
Comerciante
1988/1990 – Flavio Abu-Izze
– Arquiteto Autônomo
1990/1994 – Mário França
de Azevedo Neto – Kratos
Dinamômetros
1994/2004 – José Roberto Terassi – Restaurante e Churrascaria Recanto Gaúcho
2004/2006 – Adolpho Auguto
César Finatti – Beker Produtos Fármaco Hospitalares
2006/2008 – Antonio Carlos
de Oliveira Morozetti – Morozetti Consultores Associados
2008/2010 – Terezinha de
Jesus Campos de Almeida
– Nichibrás Indústria e Comércio Ltda.
2011/2012 – Hillmann Carlos Henrique Albrecht –
Mary Hill Perfumes
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Sua Empresa
Certificado digital passará a ser obrigatório
para sociedades anônimas
A partir de 28 de maio, Jucesp exigirá certificado digital para atos de empresas
no modelo de sociedade por
ações; cadastros efetuados
anteriormente via login poderão ser acessados apenas
para consulta
A Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp),
vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico,
Ciência e Tecnologia, exige,
a partir do último dia 28 de
maio (segunda-feira), o uso
de certificado digital para a
realização de atos de registro
relativos a empresas no modelo de sociedade por ações.
A medida faz parte do
projeto para aumentar a
segurança do registro empresarial. Desde 30 de março, o sistema eletrônico de
cadastramento e geração de
formulários – Cadastro Web,
disponível no site da Jucesp
(w w w.jucesp.sp.gov.br),
passou a contar com a opção
de acesso via certificado di-
gital, garantindo autenticidade e validade jurídica às
informações prestadas pelo
usuário. A certificação digital está sendo implantada
gradualmente no sistema
Cadastro Web, até se tornar
exclusiva para a realização
de qualquer ato de registro.
Em um primeiro momento, o certificado digital tornou-se uma opção de acesso
ao usuário, que ainda tem à
disposição o formulário de
validação com login e senha
por tempo determinado. A
partir de agora, quando o
certificado digital passa a ser
obrigatório para as sociedades por ações, os cadastros
efetuados anteriormente via
login nesse modelo poderão
ser acessados apenas para
consulta. Após o período de
testes, os outros tipos em-
presariais também passarão
a exigir a necessidade da
certificação. Saiba mais sobre o certificado digital no
site www.iti.gov.br.
Pequeno empresário, conte com a contabilidade
Embora os contabilistas estejam presentes na grande
maioria das empresas brasileiras, como empregados ou
prestadores de serviços, não
é incomum nos depararmos
com micro e pequenos empresários que nunca sequer
tiveram em suas mãos um
Balanço Patrimonial para
auxiliá-los na tomada de
decisão.
Ainda que essa lamentável situação aconteça por
um conjunto de diversos
fatores, podemos destacar
como causa principal o fato
de que a grande maioria dos
pequenos empresários ainda vê o contabilista como
Foto: Sxc/Banco de Imagens
Empresários precisam reconhecer a contabilidade a seu favor
um simples apurador de tributos, responsável exclusivamente pelo atendimento
das suas obrigações principais e acessórias perante o
Fisco.
Dada a nossa legislação
tributária que isenta as empresas pequenas da obrigatoriedade de elaboração de
uma contabilidade completa
para fins fiscais, os gestores
dos pequenos empreendimentos não se preocupam
com a integridade de seus
registros e acabam fazendo
apenas a escrituração dos livros fiscais exigidos pela legislação, sem a menor preocupação com o rigor técnico
do trabalho do contabilista.
O que os nossos pequenos empresários ainda não
conseguiram enxergar claramente é que, se eles re-
almente souberem utilizar
a contabilidade a seu favor,
contarão com uma grande
aliada na gestão de seus empreendimentos.
Não é a toa que a Contabilidade é conhecida mundialmente como a linguagem
dos negócios.
A entidade que possui
uma contabilidade completa, além de conseguir captar
mais facilmente recursos em
instituições financeiras, permite aos seus gestores saber,
por exemplo, se ela: Apresenta lucro ou prejuízo em
suas operações; Possui disponibilidade financeira para
honrar seus compromissos;
Tem uma margem de lucro
satisfatória; Está investindo
corretamente seu capital;
Controla seu estoque de maneira eficiente; Administra
de forma eficaz a sua tesouraria; ou até mesmo se está
em risco de descontinuidade
(ou falência).
Uma contabilidade bem
feita oferece inúmeros subsídios para a tomada de
decisão, sendo alicerce fundamental para o sucesso de
qualquer negócio.
E o melhor é que, apesar
de todos esses benefícios
agregados, não custa caro
contratar um serviço contábil de qualidade. Obviamente, o contabilista cobrará um pouco mais para
fazer a escrituração completa de uma empresa do
que cobraria para fazer apenas a apuração dos tributos
e escrituração fiscal, porém,
mesmo assim, o valor pago
é infinitamente menor do
que os benefícios que serão
gerados para o desenvolvimento da empresa.
Uma boa contabilidade é
essencial para o desenvolvimento de qualquer negócio
(independentemente do seu
porte ou ramo de atividade)
e seus custos são acessíveis
a todas as empresas. Então,
peço que os pequenos empresários do nosso Brasil
não percam tempo e procurem um contabilista ou um
escritório de contabilidade
de sua confiança e solicitem
seus serviços completos.
O seu negócio agradecerá!
Regina Fernandes
Capital Social
Contabilidade e Gestão
Contadora - Unidade de
Resultado
Tel: (5511) 4149-1703
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Interação | junho 2012
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Economia
Falta de profissionais aumeta custos na
construção civil
Construtoras enfrentam falta
de profissionais e siderúrgicas administram preço alto
da principal matéria-prima, é
o que destaca matéria recente
do Jornal Folha de S. Paulo.
A reportagem de Robson
Gonçalves salienta que, em
época de pleno emprego,
as empresas brasileiras têm
um desafio em comum: administrar o aumento das
despesas com pessoal.
“Os custos de mão de obra
são os que mais crescem,
o que mostra que a capacitação [dos profissionais]
está deficiente em relação
ao avanço do mercado”, diz
Gilberto Braga, do Ibmec-RJ.
Intensiva em mão de obra,
a construção civil teve o
segundo pior desempenho
entre os setores avaliados
no estudo do Insper sobre
os resultados do primeiro
trimestre.
O índice que mede a inflação do setor, o INCC,
mostra uma alta de 12% no
item mão de obra nos últimos 12 meses.
“O mercado de trabalho
aquecido e a escassez de mão
de obra qualificada pressionam os custos”, diz Ana
Maria Castelo, coordenadora
de projetos da construção da
Fundação Getulio Vargas.
O custo de aquisição dos
terrenos, segundo ela, é outro fator de pressão.
MATÉRIA-PRIMA
Para as indústrias, a valorização de commodities, como
soja e minério de ferro, também pressionou os custos. É
o caso das siderúrgicas, que
tiveram o pior resultado no
primeiro trimestre.
“Por mais que o preço do
minério de ferro tenha caído
do recorde, o patamar ainda
está alto se comparado ao
valor de venda do aço”, afirma Daniella Maia, analista
chefe da Ativa Corretora.
O excesso de oferta global de aço impediu que os
preços fossem reajustados
e, ao lado do incentivo do
câmbio, provocou a invasão
de importados. Não só de
placas e laminados, mas de
itens com alto percentual
Aumento de custos derruba
lucro de grandes empresas
Ainda na Folha de S. Paulo,
matéria destaca que a mão
de obra e insumos pesam,
e ganhos recuam 17% no
1º trimestre, tendo estudo
como base.
Com fraca demanda externa, concorrência de importados e freio na economia,
empresas não conseguem
elevar preço
O aumento de custos,
principalmente de mão de
obra e de insumos, corroeu
o lucro das principais empresas brasileiras com ações
negociadas em Bolsa.
Com a fraca demanda externa, a concorrência de importados e a freada da economia brasileira, as empresas
não conseguiram repassar
integralmente o aumento de
gastos para os preços.
Levantamento feito a pedido da Folha por Michael
Viriato, professor de finanças do Insper, mostra queda de 17% no lucro líquido
do primeiro trimestre de 57
empresas do Ibovespa -prin-
cipal índice da Bolsa- ante o
mesmo período de 2011.
A origem do problema, segundo especialistas, está na
área operacional, o coração
das empresas.
A receita média subiu 10%
em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Mas, considerando a
inflação de 5% dos 12 meses
encerrados em março, segundo o IPCA, o aumento real das
vendas foi de somente 5%
-inferior à alta dos custos na
maioria das empresas.
“A inflação foi muito mais
representativa na parte de
custos do que para a receita, o que levou as empresas
a uma piora no desempenho
operacional”, afirma Viriato.
“Crescimento de receita e
queda no lucro só ocorrem
quando o aumento de despesa está acima da média”,
diz Gilberto Braga, professor
de Finanças do Ibmec-RJ.
Outro indicador comprova a teoria. O Lajir -lucro antes de juros e IR-, que exclui
influências do aumento de
dívida ou do pagamento de
impostos sobre o resultado
final, também caiu 17%.
“Isso mostra que os
efeitos do câmbio sobre o
passivo ou o grau de endividamento não foram representativos para o resultado
final”, diz Viriato.
BOM DESEMPENHO
Finalizada na semana passada, a temporada de divulgação de balanços também
mostrou melhora em alguns
números. Mas foram poucos
os setores com alta no lucro.
Só telecomunicações, software e dados e alimentos
e bebidas tiveram desempenho positivo, além de
empresas de saneamento e
fumo, incluídas na categoria
“outros”.
São, em geral, setores menos afetados por mudanças
no cenário econômico, por
estarem ligados a serviços
essenciais e a produtos de
baixo valor unitário, como
carne de frango e cervejas.
Também são segmentos
menos intensivos em mão
de obra, uma das principais
razões para a alta no custo. É
o caso de telecomunicações
e de software e dados, composto pelas credenciadoras
de cartão Cielo e Redecard.
de aço, como bens de capital e autopeças.
“Em 2011, foram importados 5 milhões de toneladas de
aço indiretamente, o tamanho da CSN”, diz a analista.
NOVO CÂMBIO
A alta do dólar neste segundo trimestre deve frear as
importações e beneficiar as
exportadoras, que receberão
mais, em reais, por produtos
vendidos em dólares.
Mas também pode provocar
nova onda de alta de custos.
Segundo Cristina de Mello,
da Escola de Administração
da ESPM, diante do real valorizado dos últimos meses,
muitas empresas trocaram a
sua base de fornecedores no
Brasil por estrangeiros.
“Com a virada do câmbio,
isso preocupa, pois aumentará o custo dessas empresas
com fornecedores de fora.”
O novo dólar ainda eleva,
em reais, os preços das commodities, formados em dólar
no mercado externo.Do ponto de vista contábil, o câmbio
também ameaça, pois impacta o balanço das empresas com dívida em moeda
estrangeira, que será convertida ao fim do trimestre.
Acise prestigia Prêmio
Municípios que Fazem
Render Mais
A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu
– Acise, acompanhou a entrega do Prêmio Municípios
que Fazem Render Mais,
promovido pela Federação
das Indústrias do Estado de
São Paulo – FIESP.
Foram indicadas 16 cidades como finalistas, dentre
74 municípios inscritos,
em nossa região, duas cidades chegaram a essa fase
final: Embu das Artes e Taboão da Serra.
A avaliação foi feita pelo
Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da FGV-EAESP, por
meio de um Comitê Técnico
composto por especialistas em gestão pública, que
Foto: Ricardo Vaz
Hillmann Albrecht entre prefeitos indicados ao prêmio, Chico
Brito (Embu) e Evilásio Farias (Taboão)
analisou os questionários
respondidos e os indicadores de gestão municipal. As
duas cidades chegaram às
finais, mas ainda não le-
varam o prêmio principal,
entre as cidades com até
250 mil habitantes, que ficou com: Araçatuba e São
Carlos.
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Interação | junho 2012
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Informe-se
Desafio do país é ganhar produtividade
Esse foi um dos temas que
deram o tom do primeiro dia
do Fórum Nacional, organizado por Reis Velloso, no
Rio de Janeiro, apontado em
matéria de Érica Ribeiro, do
Brasil Econômico
No primeiro dia do Fórum
Nacional, ontem, no Rio, o
tema central das discussões
entre representantes da indústria e do governo girou em
torno da necessidade de se
promover uma reforma tributária, ampliar investimentos
, aumentar a produtividade,
investir em inovação e educação. O Fórum foi aberto pelo
presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que afirmou
que há prioridade por parte do
governo de aumentar investimentos na poupança e que o
fim da pobreza extrema também está entre as prioridades.
“Temos o desafio de expandir nossa infraestrutura
e sistema logístico, de subir o patamar de ganhos de
produtividade. O Brasil enfrenta desafios e se defronta
com oportunidades.
Estamos vivendo mudanças
tecnológicas que modificarão
a cadeia produtiva e vão nos
dar passos para a concorrência global.” No debate sobre
meios de transformar a crise
em oportunidade, o presidente da Confederação Nacional
da Indústria, Robson Andrade,
foi o primeiro a puxar o que
seria o tom de todas as discussões no dia de ontem: a necessidade de se trabalhar por
uma reforma tributária, fiscal
e trabalhista. “Nós da iniciativa privada enfrentamos um
ambiente empresarial difícil
pela alta carga tributária, problemas ambientais e trabalhistas. Temos trabalhado na
CNI em cima de uma agenda
de médio e longo prazo. Mas
o setor privado é pressionado
por uma agenda de curto prazo. Investir no conhecimento
é o caminho e vamos destinar
R$ 1,9 bilhão para construção
de centros de inovação e tecnologia no país”, disse.
Marcelo Odebrecht, presidente da Construtora Odebrecht, disse que a crise que
ter focado física e mentalmente no que outra pessoa
está falando. É uma raridade encontrar alguém que
não esteja colado ao celular
mandando mensagens, checando e-mails ou baixando
um app novo. Essa atitude
transmite desinteresse – é
melhor deixar o telefone
fora do raio de visão e não
pensar nos e-mails.
3. Tenha história para
contar
Quem fala com alguma
frequência sobre algo que
aprendeu, tentou ou conseguiu se mantém interessado
e interessante para os outros. Pessoas que não são interessantes não são lembradas, por isso é importante
compartilhar essas histórias
com membros da equipe ao
menos uma vez por semana.
4. Demonstre interesse
“O que você pode fazer
por mim?” é a questão que
está sempre na cabeça das
pessoas com quem interagimos. Fale ou escreva uma
mensagem que esteja afinada com a expectativa de
um potencial cliente ou de
colega de trabalho. Lembrese de que a mensagem não é
para você – se ela servir só a
seus propósitos não vai gerar interesse nos outros.
5. Treine a voz
Um tom de voz agradável
ou animado atrai muito mais
a atenção de um funcionário
apressado do que um e-mail.
Claro que escrever é mais rápido e fácil, mas, por outro
lado, com tantas demandas
na caixa de entrada, as mensagens perdem importância
e não são nada memoráveis.
6. Seja objetivo
É difícil entender o que
você diz? Quem não sabe
a resposta deve começar a
reparar em como é a reação
dos outros a sua comunicação verbal e escrita. Quando
as pessoas pedem para repetir um comentário ou para
ir ao ponto, é sinal de que o
interlocutor divaga demais
e é pouco objetivo. Antes
de se comunicar, é preciso
saber, enfaticamente, qual
é a mensagem que se quer
passar.
7. Faça elogios honestos
Estudos mostram que
as pessoas tendem a ouvir
com mais atenção palavras
elogiosas. Além disso, notar
as habilidades dos funcionários sinaliza que o chefe
está prestando atenção e se
interessa por seu trabalho.
Quem faz o outro se sentir
bem deixa uma impressão
duradoura.
Veja a seguir informações detalhadas:
INSPETOR DA QUALIDADE
168 horas
Certificado pelo SENAI
2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h)Pré
Pré-Requisito: Idade Mínima
16 Anos e concluído 6ª Serie
do Ensino Fundamental
INTERPRETAÇÃO DA NORMA NBR ISO 9001:2008
16 horas
2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h20)
Pré Requisitos: Ensino Médio Concluído e 16 anos
completos.
A diretoria da Acise decidiu
abrir espaço para que os associados sejam contemplados com anúncios gratuitos
no Jornal Interação.
A cortesia será oferecida
a todos os associados, independentemente do tamanho
da empresa, ou o ramo de
atuação. Os associados estão
sendo convidados a partir
01 Mariella Saporito
Restaurante Prato Cheio
Queijaria Sabor Divino
03 Francisca Sanches Pereira Artes Graficas Luser
03 Theodor Fuchs
Conaut Controles Automaticos
06 Aba Moshe Lewkowicz COMANDOS ELÉTRICOS
120 horas
2ª, 4ª e 6ª (18h15 às 22h15)
Pré Requisitos: Concluído
5ª Série de Ensino Fundamental, 16 anos completos
e concluído curso na área
de Eletrotécnica
ASSISTENTE
ADMINISTRATIVO
160 horas
2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h)
Pré Requisitos: Ensino fundamental concluído e ter
idade mínima de 16 anos.
FERRAMENTAS DA
QUALIDADE
36 horas
3ª e 5ª (19h às 22h)
Pré-Requisito: Ensino Médio Cursando. Idade mínima
de 14 anos
OBS
NR-10 – SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
COM ELETRICIDADE
40 horas
2ª à 6ª (18h15 ás 22h15)
Pré-Requisito: Idade mínima
de 18 anos completos, ter
concluído o nível fundamental e ter concluído Curso na
área de Eletricidade
DESENHO TÉCNICO
MECÂNICO
84 horas - 3ª e 5ª (19h às 22h)
Pré Requisitos: Concluído 6ª
série do Ensino Fundamental. Idade Mínima 14 anos
AUXILIAR DE LOGÍSTICA
120 horas
2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h)
Pré-Requisito: Ensino Médio Completo ou cursando.
Idade mínima de 16 anos
Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e
CPF para a efetivação da matrícula. Informe-se
na Acise sobre estes e outros cursos.
da lista geral, em ordem alfabética. Essa é uma forma
da Acise proporcionar a divulgação dos serviços e produtos dos seus associados
para quem possa interessar,
contribuindo para a movimentação da economia local,
prestigie o comércio local,
comprando de empresas da
nossa cidade e região.
Aniversariantes de junho
02 Hugo Andre Santos
Cursos
Faça cursos de capacitação e
atualização na Acise, e conquiste um futuro melhor!
A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI.
Estão abertas inscrições
para os cursos de Auxiliar
de Departamento pessoal, e
Auxiliar de Logística.
CEO da Siemens Brasil, Paulo
Stark, o grande entrave para o
Brasil crescer está no custo da
produção. Segundo ele, produzir no Brasil custa US$ 138 por
megawatt, o segundo maior
custo do mundo.
Ele também falou sobre a
alta carga tributária que incide sobre a cadeia produtiva
e apontou a redução de juros
reais para níveis internacional, o combate à concorrência
desleal e o controle cambial
como caminhos para melhorar o ambiente sistêmico.
Associados da Acise tem anúncios grátis
Você é um chefe memorável?
Em um artigo publicado no
site da Fox Business Center,
a consultora americana Linda Dulye mostra quais são os
sete passos essenciais para
os empreendedores afinarem a comunicação com toda
a equipe e se tornarem inesquecíveis – no bom sentido.
1. Mostre a cara
Nem sempre o chefe pode
estar presente em reuniões,
mesmo que elas sejam importantes. Nesses casos, é
preciso recorrer a uma conexão virtual, como o Skype, ou
a redes sociais, como o Google Hangout. “Vivemos em
um mundo visual, por isso
ver uma pessoa ajuda a criar
memória e uma impressão
duradoura”, afirma Dulye.
2. Seja presente
Smartphones são uma
mão na roda, mas dificultam
muito a tarefa de se man-
vivemos é relativa e que nesse
momento estamos atacando
os juros, os tributos e o câmbio. Mas que é preciso se preparar para a crise que está por
vir, que é a de produtividade.
“A questão não é mais educação e, sim, melhor educação.
Investir em educação e capacitação profissional para
ampliar a renda do trabalhador,
remunerando a produtividade
e a meritocracia e não pagar
por meio de benefícios indiretos e absenteísmos remunerados.” Já para o presidente e
Aba Motors Coml Importadora
ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
160 horas
2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h)
Pré Requisitos: Ensino fundamental concluído e ter
06 Joao Jose Belfi
12 Manoel Cesar Lopes
Embu Disq Gas
idade mínima de 16 anos.
13 Lenir Bortolini
Comercial D’allinea
16 Michel Jorge Souza Silva Artesão
17 Daniel Vieira da Silva Comercial D’allinea
ELETRICISTA
INSTALADOR
160 horas
Período previsto (aproximadamente 3 meses)
2ª a 6ª, (18h15 às 22h15)
AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL
60 horas
2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h)
Pré-Requisito: Ensino
Médio Completo
+ Informações:
(11) 4781-1044
[email protected]
embu.com.br
Espaco Terra Hotel Convenções
07 Alvaro Vera Buendia
Artesão
08 Flavio Garcia Rocha
Indeca Ind. e Com. de Cacau
10 Renata Schawartzman
Liotecnica Tecn. em Aliment.
11 Wagner Benfica
Vrb Tintas
17 Margarida M. de L. Camara Imobiliaria Margarida Camara
18 Marina Hiroko Hasegawa
Twiltex Industrias Texteis
20 Janete Alves Rodrigues
Comércio de Colchões Fortaleza
21 Jose Eduardo Trindade
Bobinex Ind. e Com. de Pap.
21 Manuel Landeira Mota
Aba Motors Coml Importadora
22 Josenilton Vieira da Silva
Tavola Comércio e Serviços
23 Jose Roberto Baptista
Auto Escola Gueri S/S
23 Marizete Goncalves Barbosa Centro Educ. Escola Curumim
24 Andre Luiz F. Chibani
26 Valdeci Gomes
Ecole Propaganda e Publicidade
Pilar Imoveis S/C
27 Jose Roberto M. Pires
Distripel Dist. Mat. de Informat
27 Nilton Nantes
Espaco Terra Hotel Convenções
27 Rosemeire Vogel
28 Flavio Abu-Izze
Metalurgica Albras
Arquiteto
29 Joao Athaide Oliveira Neto Suzano Papel e Celulose S/A
29 Salomao Schwartznan
Liotecnica Tecn. em Aliment.
30 Andreia Terezinha Chiarotti Bolsas Chiarotti Ind. e Com.
30 Jose Pedro Benetti
Vimaden Projetos e Casas
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Interação | junho 2012
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Economia e Empreendedorismo
Como vender
melhor
(mesmo que você não
goste muito)
Não é todo mundo que
gosta de vender. Alguns
empreendedores dizem
até que odeiam fazer isso.
O problema é que essa é
uma atividade muito importante para o empreendedor. Em sua coluna, o
consultor Geoffrey James
afirma: “Se você odeia
vender, nunca será bom
nisso – o que significa receita perdida ou, nos piores casos, falência”.
Segundo James, para
deixar de odiar o ato de
vender, é essencial que haja
uma mudança de atitude. É
preciso ter vontade de superar essa aversão e passar
a lidar bem com a situação.
Para ajudar os menos interessados em vender, o consultor dá algumas dicas.
De acordo com James,
muitas pessoas não se interessam pelas vendas por
acreditarem em alguns clichês que deturpam o principal objetivo de uma venda
– deixar seu cliente satisfeito. Uma dessas crenças, por
exemplo, é que, para vender
produtos, é necessário manipular as pessoas para que
comprem algo, mesmo que
elas não o queiram. Também é comum pensar que
o processo é inconveniente,
pois os vendedores devem
ser insistentes, telefonando
e lotando a caixa de e-mails
dos seus clientes.
O primeiro passo é deixar
tais mitos de lado e pensar
em vender produtos sob outra perspectiva: na verdade,
o principal objetivo de um
vendedor é ajudar um cliente a comprar algo de que ele
precisa. Se as pessoas realmente quiserem seu produto, você não precisará manipular nem ser inconveniente
com ninguém. Outra dica é
pensar na venda como algo
que o fará conhecer pessoas
novas e aprender novos argumentos. Ter curiosidade
faz com que a motivação
que estava faltando apareça
naturalmente.
Por fim, James afirma
que a habilidade para vender
seu produto é adquirida com
uma boa dose de persistência: quanto mais você se empenhar nas suas vendas, melhor será o seu desempenho.
Depois de algum tempo, a
tarefa de vender será como
andar de bicicleta – fácil e
natural. E divertida também.
Do site Papo de Empreendedor, parceiro do Sebrae
Patamar do câmbio e geração
de empregos ditam novo rumo
A atividade econômica continua esfriando. E as medidas
do governo para deter esse
processo não estão surtindo o efeito esperado, aponta
matéria da Folha de S. Paulo.
Vendas no varejo e emprego, apesar de permanecerem em nível elevado,
estão reduzindo o ritmo. Por
causa disso, as expectativas
de crescimento estão convergindo para menos de 3%
neste ano.A economia não
parou, mas está desacelerando rapidamente.
Além da incerteza causada pela crise externa, esse
quadro se deve à combinação de outros dois fatores.
De um lado, a forte valorização cambial que ocorreu
até março apertou as margens de lucro das empresas
mais expostas à concorrência externa. Ramos inteiros
da indústria de transformação foram afetados, obrigando o governo a adotar
medidas de desoneração na
tentativa de reverter a per-
da de competitividade, sem
muito sucesso.
De outro lado, com o mercado de trabalho ainda muito aquecido e a inflação na
casa dos 5%, os sindicatos
têm sido o lado forte nas negociações salariais, obtendo
reposição total das perdas,
além de ganhos reais.
Nesse cenário, a menor
lucratividade das empresas
é inevitável. E empresas menos lucrativas tendem a investir menos, gerando um ciclo vicioso de desaceleração.
É um quadro que preocupa.
O governo vem respondendo
com reduções de juros, pressão por queda de “spreads”
bancários e aponta para mais
redução de impostos. É uma
luta dura em busca da competitividade perdida.
Por tudo isso, fica fácil
compreender a atitude do
governo quando afirma que
a alta recente do dólar é boa
para a atividade econômica.
Desde o começo de março,
o câmbio já subiu mais de
16%. Em paralelo, a criação
de empregos caiu cerca de
20% no primeiro quadrimestre na comparação com
o mesmo período de 2011.
Juntos, esses números representam uma grande mudança de rumos no ambiente de negócios.
O que se pode esperar nos
próximos meses?Juros baixos e dólar alto, em geral,
pressionam a inflação. Mas,
com juros e impostos em
queda, as empresas devem
conseguir equilibrar seus
custos, sobretudo no setor
industrial.
O mercado de trabalho
menos aquecido e a concorrência menor de importados, fica mais fácil recompor
margens de lucro.
O setor produtivo terá de
arrumar a casa em um cenário de crescimento mais lento e inflação em alta.
Ao mesmo tempo, mais
do que nunca vai ser preciso contar com a habilidade
do Banco Central em administrar o câmbio, evitando
altas exageradas. Um belo
desafio.
ROBSON GONÇALVES
é professor dos MBAs da
FGV e consultor da FGV
Projetos.
Empreendedorismo
Empreender é
ter vontade e
oportunidade
Iniciativa, visão de futuro, capacidade de inovar,
de organizar demandas
e gerenciar equipes. Firmeza e determinação.
Essas são algumas características e talentos
fundamentais para um
bom empreendedor. É
este o espírito que motiva as pessoas a abrir o
seu próprio negócio e a
realizar coisas novas.
Empreender é identificar oportunidades e
desenvolver meios de
aproveitá-las, assumindo riscos e desafios.
Nestas páginas você
encontrará muitas ideias,
sugestões e informações
que poderão ajudar a
melhorar o seu negócio.
Desafio do país é ganhar produtividade
Esse foi um dos temas que
deram o tom do primeiro dia
do Fórum Nacional, organizado por Reis Velloso, no
Rio de Janeiro, apontado em
matéria de Érica Ribeiro, do
Brasil Econômico
No primeiro dia do Fórum
Nacional, ontem, no Rio, o
tema central das discussões
entre representantes da indústria e do governo girou
em torno da necessidade de
se promover uma reforma
tributária, ampliar investimentos , aumentar a produtividade, investir em inovação e educação. O Fórum foi
aberto pelo presidente do
BNDES, Luciano Coutinho,
que afirmou que há prioridade por parte do governo
de aumentar investimentos
na poupança e que o fim da
pobreza extrema também
está entre as prioridades.
“Temos o desafio de expandir nossa infraestrutura
e sistema logístico, de subir o patamar de ganhos de
produtividade. O Brasil enfrenta desafios e se defronta
com oportunidades.
Estamos vivendo mudanças tecnológicas que modificarão a cadeia produtiva
e vão nos dar passos para a
concorrência global.” No debate sobre meios de transformar a crise em oportunidade,
o presidente da Confederação Nacional da Indústria,
Robson Andrade, foi o primeiro a puxar o que seria o
tom de todas as discussões
no dia de ontem: a necessidade de se trabalhar por uma
reforma tributária, fiscal e
trabalhista. “Nós da iniciativa privada enfrentamos um
ambiente empresarial difícil
pela alta carga tributária,
problemas ambientais e trabalhistas. Temos trabalhado na CNI em cima de uma
agenda de médio e longo
prazo. Mas o setor privado é
pressionado por uma agenda
de curto prazo. Investir no
conhecimento é o caminho e
vamos destinar R$ 1,9 bilhão
para construção de centros
de inovação e tecnologia no
país”, disse.
Marcelo Odebrecht, presidente da Construtora Odebrecht, disse que a crise que
vivemos é relativa e que nesse momento estamos atacando os juros, os tributos e
o câmbio. Mas que é preciso
se preparar para a crise que
está por vir, que é a de produtividade.
“A questão não é mais
educação e, sim, melhor
educação.
Investir em educação e
capacitação
profissional
para ampliar a renda do
trabalhador, remunerando
a produtividade e a meritocracia e não pagar por meio
de benefícios indiretos e absenteísmos remunerados.”
Já para o presidente e CEO
da Siemens Brasil, Paulo
Stark, o grande entrave para
o Brasil crescer está no custo
da produção. Segundo ele,
produzir no Brasil custa US$
138 por megawatt, o segundo maior custo do mundo.
Ele também falou sobre
a alta carga tributária que
incide sobre a cadeia produtiva e apontou a redução de
juros reais para níveis internacional, o combate à concorrência desleal e o controle cambial como caminhos
para melhorar o ambiente
sistêmico.
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da sua empresa tem que
ser consolidada!
Ligue: 4781-1044
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Variedades
MIB 3 é mais uma
Almoço da Acise
sequência de sucesso reúne associados no
Gramado Grill
A ficção científica sobre
uma agência especial com a
função de controlar e vigiar
o trânsito de alienígenas na
Terra, chega a seu terceiro
episódio no cinema.
Mais uma vez os agentes estão ora ajudando os
aliens do bem a viverem
em harmonia com os cidadãos, ora caçando, neutralizando, prendendo ou
desintegrando os aliens do
mal que querem dominar
e destruir a Terra. E ainda,
apagando da memória dos
terráqueos cenas de confronto e destruição que
eles presenciaram.
Lançado em 1997, Homens de Preto fez muito su-
cesso, já a sequência “MIB
2”, que estreou no ano de
2002, não teve o mesmo brilho. Barry Sonnenfeld, que
dirigiu também os outros
longas, acerta novamente
no terceiro, que promete
mais uma boa bilheteria.
Na nova trama, os agentes J (Will Smith) e K
(Tommy Lee Jones) trazem a emoção, a aventura
e principalmente o humor
do primeiro filme de volta...
ao passado, já que J terá que
retornar para o ano de 1969
para salvar o seu parceiro K.
O alien Boris “o animal”
(Jemaine Clement) foge
de sua prisão lunar e quer
vingar-se de seu algoz, o
agente K, responsável por
sua prisão e por amputarlhe um braço.
A partir desse entrecho é
que o filme se torna mais
interessante, pois o início,
que contextualiza o episódio, é um pouco moroso.
Entra em cena o agente K
ainda jovem, agora interpretado por Josh Brolin.
Tommy Lee Jones aparece pouco, mas tem atuação marcante. Quem brilha mesmo é Will Smith
. Para quem se decepcionou com o segundo, MIB 3
resgata a diversão e conta
ainda com a participação
de Emma Thompson como
agente O, e tudo em 3D. Fotos: Olmaro Bebiano
Participantes do almoço aproveitam pra trocar ideias enquanto degustam
a boa comida do Gramado Grill
Como sempre, o almoço da
Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu
reuniu seus associados para
troca de ideias, informações
e a realização de negócios.
Nessa ocasião, o evento foi
realizado na tradicional
Churrascaria Gramado Grill,
confira a lista de participan-
tes, bem como os ganhadores do bolão e dos brindes:
ACISE/ MARY HILL PERFUMES – Sr. Hillmann, Sra.
Fernanda
ADALUME – Sr. Magdiel
AFR CONSTRUÇÃO – Sra.
Vera e Sr. Alessandro e Sr.
Bruno
BANCO DO BRASIL – Sr.
Hillmann, presidente da Acise, ao lado de sua esposa Fernanda,
a Diretora Vera e seu filho Alessandro
Jorge e Sr. James
BASSITH IMOVEIS – Sr. Annis
BEKER – Sra. Mariseli, Sr.
Rinaldo e Sr. Neilson
CONTECNICA – Sr. Alcir,
Sra. Ed e Sr. Jader
DOCUMENTALISTA
ZANELLA – Sr. Luiz e Sra. Sueli
Zanella, Sr. Francisco
EMBU S/A – Sr. Batista
HORTI FARTURA – Sra. Edna
ITW CHEMICAL – Sr. Mario
Gazeta
JORNAL HORA EXATA – Sr.
Olmaro
NICHIBRAS – Sra. Terezinha
PAULO BONADIES ADV. –
Dra. Ana Paula
PORTANOVA
IMOBILIÁRIA– Sra. Daniela
ROFISA – Sr. Zacarias e Sr.
Sergio
SOLENE SABOR – Sr. Homero
BOLÃO- PRÊMIO R$ 225,00BEKER- + PERFUME MARY
HILL
PRÊMIOS/BRINDES
Espremedor Frutas/Portanova - Sr. Mario - ITW
Kit Vinho/Portanova – Sr.
James -BB
Kit BB - Zanela Despachante
Kit BB - Brunno - AFR
Kit BB - Hillmann - ACISE
Mary Hill Perfumes- Sr. Olmaro/ Sr.Anis/Francisco –
Docts. Zanella)
Kit caneta/toalha ACISE – Sr.
Jader - Contécnica Kit caneta/toalha ACISE –
Sra. Sueli Zanella
Doces/Rofisa – Sr. Francisco Docts Zanella
Doces/Rofisa - Sra. Sueli –
Docts. Zanella
Doces/Rofisa - Sr. Jorge -BB
Download

Jornal - Associação Comercial e industrial de Embu