1 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Acise no Prêmio da Fiesp Foto: Ricardo Vaz 4704-3199 - 4704-0898 Cel. 7563-7153 - Nextel: 7890-7917 - ID 93*23003 11 4781-1830 Embu e Taboão da Serra entre os Municípios que Fazem Render Mais. {pág 5} www.imobiliariamargaridacamara.com.br Interação Informativo da ACISE | Ano XII | nº 133 | junho 2012 Acise completa 45 anos de atividades Indústria 25 de Maio – Dia da Indústria A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu – Acise, parabeniza todos os associados do setor industrial pelo Dia da Indústria que foi comemorado neste dia 25 de maio. A indústria brasileira é o maior gerador do PIB no Brasil e entre os setores da economia, representa o setor secundário, contribuindo para o desenvolvimento do país de forma decisiva e consistente. Origem do Dia da Indústria O Dia da Indústria é comemorado no dia 25 de maio em memória de Roberto Simonsen, o patrono da indústria nacional, que faleceu em 25 de maio de 1948. Roberto Simonsen foi um engenheiro, industrial, administrador, professor, historiador e político, além de membro da Academia Brasileira de Letras. Nossos parabéns a todos, líderes e trabalhadores da indústria em nossa cidade, na esperança de melhores dias e perspectivas de novos e bons projetos sustentáveis que possam alavancar nossos indicadores de qualidade de vida, renda, emprego e desenvolvimento social. Acise passou os 45 anos de existência defendendo a economia local Petrobras Distribuidora entrega grande prêmio em Embu Foto: Olmaro Bebiano Sérgio, do Posto 22, comemora com o seu cliente Damião A Petrobras Distribuidora realizou no dia 24 de maio em Embu (SP), a entrega do prêmio final de R$ 10 mil por mês durante um ano da promoção “Petrobras Abastece sua Conta”. A cerimônia premiou o consumidor Damião Beserra Viana, um dos três ganhadores finais que concorreram ao grande prêmio. O objetivo do evento era divulgar a participação de mais de 900 mil consumidores e aproximadamente 24 milhões de cupons cadastradosna promoção. Realizada entre os dias 15 de fevereiro e 30 de março em mais de seis mil postos de serviço Petrobras e lojas BR Mania, a promoção distribuiu ainda um total de mil prêmios instantâneos de R$ 200. A promoção era válida para todos que consumiram R$ 60 em combustíveis ou R$ 20 em produtos nas lojas de conveniência BR Mania. A partir dessa compra, o consumidor recebia um cupom para concorrer ao sorteio do prêmio principal e aos vale-brindes. Os participantes portadores do Cartão Petrobras tiveram suas chances de ganhar duplicadas. Comunicado Com o objetivo de oferecer novos espaços, a Acise modernizou suas instalações, criando novas salas, auditórios e espaços para reuniões, conferências, Workshop ou palestras, com equipamentos e mobiliários que se modulam a qualquer tipo de necessidade, tanto para Empresários como para Entidades e Instituições. Estaremos aguardando uma visita, venha tomar um café conosco e confira. Grato, Hillmann 2 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Editorial & Opinião “ Eu me amo demais para perdoar uma traição”, Isis Valverde, atriz. “ Todo homem é meio afeminado, e eu sou mais que os outros. Passo creminho, uso perfume e aplico máscara antes de dormir”, Anderson Silva, lutador de MMA. “ Quando entro no ar, não sinto dor nem cansaço. Tudo passa”, Hebe Camargo, apresentadora, sobre a sua recuperação física após a cirurgia de retirada de tumor no intestino. “ Terei de me acostumar a viver com esses rumores. São parte dos laboratórios da guerra psicológica”, Hugo Chávez, presidente da Venezuela, referindose aos boatos de que teria morrido em decorrência do câncer de próstata. “ Babacas”, Obama, Barack presidente dos EUA, sobre agentes secretos americanos que se envolveram com prostitutas na Colômbia, durante a Cúpula das Américas. “ Jogador de futebol bebe, não há segredo. Fazendo churrasco não consigo tomar uma cervejinha só”, Adriano, jogador de futebol. RIO+20: O que devemos saber De 11 a 24 de Junho de 2012 ocorrerá, na cidade do Rio de Janeiro, uma Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, será um evento de grandes proporções, provavelmente a maior conferência já realizada pela ONU, é esperada mais de cem chefes de Estado e 50 mil pessoas nos eventos oficiais, sem contar com os participantes de atividades paralelas. Os debates envolverão; a sociedade civil e representantes dos governos, capitaneados, pelo governo brasileiro e ONU, a pauta está provisoriamente dividida em dez temas: > Desenvolvimento sustentável para o combate à pobreza; > Desenvolvimento sustentável como resposta às crises econômicas e financeiras; > Segurança alimentar e nutricional; > Economia para o desen- volvimento sustentável, incluindo padrões sustentáveis de produção e consumo; Florestas; > Cidades sustentáveis; > Desemprego, trabalho decente e migrações; > Energia sustentável para todos; > Água; > Oceanos. Objetivos da Rio+20 Os objetivos definidos foram pautados pela resolução da ONU GA 64/236, de 24/12/2009; > Assegurar um comprometimento político renovado para o desenvolvimento sustentável; > Avaliar o progresso feito até o momento e as lacunas que ainda existem na Classificados Vende-se um jazigo com 3 gavetas no Memorial Parque Paulista - Embu das Artes, no valor de R$ 4.500,00, bem localizado. Tratar com Pedro tel: 5669 2256. implementação dos resultados dos principais encontros sobre desenvolvimento sustentável; > Abordar os desafios novos e emergentes. Após a Rio+20 O próximo grande momento no debate global relacionado ao desenvolvimento sustentável deverá ser o ano de 2015. Esse é o ano em que se encerra o primeiro ciclo das Metas de Desenvolvimento do Milênio, e também é o ano indicado pela comunidade científica como aquele em que deveríamos atingir o pico das emissões de carbono se quisermos evitar os cenários mais graves relacionados às mudanças climáticas. Novos Associados Capital Social Contabilidade e Gestão: Contabilidade Foto do Mês “ Foto: Ricardo Vaz Carlos Cachoeira já estava no terceiro nível do crime organizado. Começava a investir em negócios legais”, Pedro Taques, senador. “ Nosso relógio é suíço. Jamais ele vai ter de atrasar ou adiantar. Nunca temos de acertar os ponteiros”, Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, sobre o seu relacionamento com a presidente Dilma Rousseff. (11) 4781-1044 / 4781-0659 4781-2054 Presidente da República, Dilma Rousseff acena para público na cidade de Taboão da Serra, onde no mês de maio visitou o Arcebispo Emérito de São Paulo, D. Paulo Evaristo Arns, ícone do combate à ditadura militar. Jornalista Responsável: Marcelo Sousa (MTB 31.840) MS Press | (11) 4259 1866 [email protected] www.mspress.com.br (11) 4781-1830 (Certificação Digital) www.embu.com.br [email protected] Projeto Gráfico e Diagramação: guataestudio.com.br Luana Lacerda (MTB 54.901) O jornal Interação é uma publicação mensal da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Embu | ACISE Tiragem: 8 mil exemplares Distribuição Gratuita Al. Fernando Batista Medina, nº 69 - Centro - Embu das Artes Insegurança jurídica e os tributos A segurança jurídica consiste em um princípio fundamental da sociedade organizada. Pode ser conceituada como um direito que implica na proteção do cidadão contra alterações bruscas numa realidade fático-jurídica. Dois fatores causadores de insegurança no ordenamento jurídico são a complexidade da legislação e as mutações constantes que ela porventura seja alvo. Nesse sentido, não há nada mais exemplificador da instabilidade que vigora na justiça brasileira do que a realidade na área tributária. A burocracia fiscal e a velocidade da criação de normas relacionadas aos impostos tornam qualquer decisão do contribuinte uma temeridade. O que vale em um determinado momento pode ter sido alterado logo em seguida e uma medida tomada pode dar origem a litígios entre o fisco e o contribuinte. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que em um período de vinte anos, de 1988, quando foi promulgada a Constituição Federal brasileira, até 2008, foram editadas mais de 240 mil normas tributárias, equivalente a 50 regras por dia útil ou mais de 2 por hora. Atuar em um cenário como esse gera riscos incalculáveis para uma empresa. Saber o que está valendo em termos fiscais é uma tarefa praticamente impossível. O desfecho de uma decisão tomada torna-se imprevisível. Sempre haverá o perigo da firma ser autuada por conta da interpretação da lei que ela faz e a que é feita pelo fisco. Há também o risco quanto à possibilidade de erros derivados da impossibilidade de acompanhamento das normas. A insegurança jurídica na área tributária é tão expressiva no Brasil que ela pode ser exemplificada por conta do caso envolvendo o crédito prêmio do IPI, benefício fiscal criado em 1969 para estimular as exportações. Esse foi um dos maiores embates entre o governo e os exportadores e se tornou um ícone da insegu- Presidente: Hillmann C. H. Albrecht Vice Presidente do Comércio: Kiei Takayasu, Vice Presidente da Indústria: Zacarias Francelino Filho Vice Presidente de Serviços: Daniela Santos de Almeida Primeiro Secretário: Aurino Souza Xavier Passinho Segundo Secretário: Reinaldo Luiz Ferreira Primeiro Tesoureiro: Homero de Sousa Russo Segundo Tesoureiro: José Batista Rodrigues Diretora Social: Vera Lucia Ferreira da Rocha Diretora de Comunicação: Edna Maria Guimarães Casoni Marcos Cintra Doutor em Economia pela Universidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. www.marcoscintra.org / [email protected] rança jurídica no País. Em 1979, dez anos após a instituição do crédito prêmio do IPI, dois decretos-leis determinaram que o incentivo fosse extinto em junho de 1983. No mesmo ano, e novamente em 1981, outros dois decretos-leis trataram do benefício, sem mencionar seu prazo de vigência. Ambos definiram competências ao ministro da Fazenda para alterálo. Estava preparado o angu. Os tribunais entenderam que os dois últimos decretos leis seriam inconstitucionais, e surgiu a questão sobre qual seria o prazo de validade do benefício aos exportadores. Num primeiro momento, o Judiciário acolheu a validade do crédito prêmio sem qualquer restrição temporal. Esse posicionamento se manteve até 2004, quando a data de vigor do benefício retroagiu para 1983. Porém, em 2006 uma nova posição foi adotada pelo poder judiciário, que passou a entender que sua vigência se deu até o ano de 1990. Esse impasse perdurou durante anos e a matéria envolvendo valores bilionários foi parar no Superior Tribunal Federal (STF). Em 2009 o STF decidiu pela extinção do crédito prêmio do IPI, entendendo que o benefício deixou de valer desde 1990. Com a decisão os exportadores perderam uma batalha judicial envolvendo cerca de R$ 300 bilhões. A absurda proliferação de normas tributárias e o caso do IPI mostram o quanto é perigoso para uma empresa tomar uma decisão no Brasil. Não é a toa que a insegurança jurídica está consolidada como um grande entrave aos investimentos no País. Interação Você gostou do jornal Interação? Aproveite para anunciar! Na crise a imagem da sua empresa tem que ser consolidada! Ligue: 4781-1044 3 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Embu Acise completa 45 anos de fundação A Associação Comercial e Industrial de Embu – Acise está em festa, são 45 anos de atividades completos o último dia 27 de Maio de 2012. “A grande finalidade assumida pela nossa associação é a defesa dos interesses da economia de Embu, do Estado e do País e, em especial, defender, amparar, orientar, coligar e instruir as classes que representa”, afirma o atual presidente Hillmann Albrecht. O compromisso da associação é estar ao lado dos empresários, com a atenção voltada para a solução de problemas comuns, dando apoio e garantia para que os empresários dos diversos setores atuem integrados ao contexto econômico e social do país, alertando-os para as oportunidades do mercado”, continua Hillmann. A associação conta com um presidente, três vicepresidentes, secretários, tesoureiros, conselheiros consultivo e fiscais e ainda com uma diretoria, que é eleita em assembléia geral pelos associados com direito a voto a cada dois anos. A Diretoria Executiva da ACISE faz diversas reuniões, inclusive com os associados que queiram participar, para tratar dos assuntos de interesse de todos e da comunidade em geral, procurando sempre defender o interesse dos associados, promovendo reuniões também junto a diversos órgãos públicos e empresas como: Telefônica, Eletropaulo, Sabesp, Dersa para discussões sobre qualidade dos serviços, tarifas cobradas e outros sempre procurando resolve-los de maneira que nenhuma das partes seja prejudicada. Hoje a ACISE conta com aproximadamente 500 empresas e profissionais liberais associados. Um pouco da História... A Acise nasceu como “Acie - Associação Comercial e Industrial de Embu”, numa ação do inconformismo de alguns comerciantes e industriais contra uma medida da administração municipal, em 25 de janeiro de 1967. O então prefeito de Embu, Joaquim Mathias de Moraes, decretou feriado também na cidade de Embu por ocasião do aniversário de São Paulo, mas não havisou ao comércio local, que abriu suas portas, assim como as pequenas fábricas estavam funcionando normalmente, quando apareceram os fiscais da Prefeitura determinando a paralisação das atividades, o que contrariou a todos. Foi aí que Ataíde Lúcio Moura, que atuava no comércio como diretor da empresa Palomar S/A, resolveu sair a campo tentando congregar outros comerciantes homens da industria, para que se organizassem de forma a poder protestar contra medidas da administração pública, que pudessem trazer prejuízos à vida econômico-financeira do município. Apesar do apoio de alguns e descrença de muitos, Ataíde conseguiu marcar uma reunião, a primeira da futura Associação que se realizou na sede da Paloma e Autormas S/A., no dia 16 de maio de 1967. Nessa Foto: Marcelo Sousa Câmara Municipal fez doação da área do terreno onde foi construída a sede reunião tomaram parte, além do próprio Ataíde Moura, seu sócio comercial, Benedito Lourenço de Moraes, Oscar Yazbek, John Paul Schimieder, Manuel Batista Medina, Orlando Luiz Mendonça, Ezio José Pandolfi, Jorge Alcacer Dias Bispo e Jorge Degaki, que oficialmente fundaram a Associação Comercial e Industrial de Embu em 27 de maio de 1967. Força Política A reunião de importantes empresários embuenses começou a preocupar alguns políticos. Houve mesmo tentativas de sabotagem da associação e ameaças veladas na tentativa de atemori- zar os associados. Contando com o apoio da municipalidade a associação conseguiu seu reconhecimento como entidade de utilidade pública, assim como aprovação pela Câmara Municipal da doação de uma área de terreno onde foi construída a sede própria na atual Alameda Fernando Batista Medina. A primeira diretoria da Associação compôs-se das pessoas: Presidente Oscar Yazbek, Vice-Presidente Ataíde Lucio Moura, Secretário Jorge Alcacer Dias Bispo, 2º Secretário Orlando Luiz de Mendonça, 1º Tesoureiro Manuel Batista Medina, 2º Tesoureiro Hei- tor Prestes de Almeida. A partir de então foram os seguintes os Presidentes da Associação: 1967/1968 – Oscar Yazbek – Indústria de Papéis Yazbek 1968/1970 – Nelson Guimil – Comerciante 1970/1972 – Oscar Yazbek – Indústria de Papéis Yazbek 1972/1974 – Nilton José Peixoto – Industrial 1974/1976 - Yassuo Yokoyama – Kanaflex 1976/1978 – Ronaldo Bauer – Real Equipamentos de Segurança 1978/1980 – Sarkis Balian – Fibracaixa 1980/1982 – Wilson Depolli – Arbame S/A 1982/1988 – Sadao Nagata – Comerciante 1988/1990 – Flavio Abu-Izze – Arquiteto Autônomo 1990/1994 – Mário França de Azevedo Neto – Kratos Dinamômetros 1994/2004 – José Roberto Terassi – Restaurante e Churrascaria Recanto Gaúcho 2004/2006 – Adolpho Auguto César Finatti – Beker Produtos Fármaco Hospitalares 2006/2008 – Antonio Carlos de Oliveira Morozetti – Morozetti Consultores Associados 2008/2010 – Terezinha de Jesus Campos de Almeida – Nichibrás Indústria e Comércio Ltda. 2011/2012 – Hillmann Carlos Henrique Albrecht – Mary Hill Perfumes 4 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Sua Empresa Certificado digital passará a ser obrigatório para sociedades anônimas A partir de 28 de maio, Jucesp exigirá certificado digital para atos de empresas no modelo de sociedade por ações; cadastros efetuados anteriormente via login poderão ser acessados apenas para consulta A Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, exige, a partir do último dia 28 de maio (segunda-feira), o uso de certificado digital para a realização de atos de registro relativos a empresas no modelo de sociedade por ações. A medida faz parte do projeto para aumentar a segurança do registro empresarial. Desde 30 de março, o sistema eletrônico de cadastramento e geração de formulários – Cadastro Web, disponível no site da Jucesp (w w w.jucesp.sp.gov.br), passou a contar com a opção de acesso via certificado di- gital, garantindo autenticidade e validade jurídica às informações prestadas pelo usuário. A certificação digital está sendo implantada gradualmente no sistema Cadastro Web, até se tornar exclusiva para a realização de qualquer ato de registro. Em um primeiro momento, o certificado digital tornou-se uma opção de acesso ao usuário, que ainda tem à disposição o formulário de validação com login e senha por tempo determinado. A partir de agora, quando o certificado digital passa a ser obrigatório para as sociedades por ações, os cadastros efetuados anteriormente via login nesse modelo poderão ser acessados apenas para consulta. Após o período de testes, os outros tipos em- presariais também passarão a exigir a necessidade da certificação. Saiba mais sobre o certificado digital no site www.iti.gov.br. Pequeno empresário, conte com a contabilidade Embora os contabilistas estejam presentes na grande maioria das empresas brasileiras, como empregados ou prestadores de serviços, não é incomum nos depararmos com micro e pequenos empresários que nunca sequer tiveram em suas mãos um Balanço Patrimonial para auxiliá-los na tomada de decisão. Ainda que essa lamentável situação aconteça por um conjunto de diversos fatores, podemos destacar como causa principal o fato de que a grande maioria dos pequenos empresários ainda vê o contabilista como Foto: Sxc/Banco de Imagens Empresários precisam reconhecer a contabilidade a seu favor um simples apurador de tributos, responsável exclusivamente pelo atendimento das suas obrigações principais e acessórias perante o Fisco. Dada a nossa legislação tributária que isenta as empresas pequenas da obrigatoriedade de elaboração de uma contabilidade completa para fins fiscais, os gestores dos pequenos empreendimentos não se preocupam com a integridade de seus registros e acabam fazendo apenas a escrituração dos livros fiscais exigidos pela legislação, sem a menor preocupação com o rigor técnico do trabalho do contabilista. O que os nossos pequenos empresários ainda não conseguiram enxergar claramente é que, se eles re- almente souberem utilizar a contabilidade a seu favor, contarão com uma grande aliada na gestão de seus empreendimentos. Não é a toa que a Contabilidade é conhecida mundialmente como a linguagem dos negócios. A entidade que possui uma contabilidade completa, além de conseguir captar mais facilmente recursos em instituições financeiras, permite aos seus gestores saber, por exemplo, se ela: Apresenta lucro ou prejuízo em suas operações; Possui disponibilidade financeira para honrar seus compromissos; Tem uma margem de lucro satisfatória; Está investindo corretamente seu capital; Controla seu estoque de maneira eficiente; Administra de forma eficaz a sua tesouraria; ou até mesmo se está em risco de descontinuidade (ou falência). Uma contabilidade bem feita oferece inúmeros subsídios para a tomada de decisão, sendo alicerce fundamental para o sucesso de qualquer negócio. E o melhor é que, apesar de todos esses benefícios agregados, não custa caro contratar um serviço contábil de qualidade. Obviamente, o contabilista cobrará um pouco mais para fazer a escrituração completa de uma empresa do que cobraria para fazer apenas a apuração dos tributos e escrituração fiscal, porém, mesmo assim, o valor pago é infinitamente menor do que os benefícios que serão gerados para o desenvolvimento da empresa. Uma boa contabilidade é essencial para o desenvolvimento de qualquer negócio (independentemente do seu porte ou ramo de atividade) e seus custos são acessíveis a todas as empresas. Então, peço que os pequenos empresários do nosso Brasil não percam tempo e procurem um contabilista ou um escritório de contabilidade de sua confiança e solicitem seus serviços completos. O seu negócio agradecerá! Regina Fernandes Capital Social Contabilidade e Gestão Contadora - Unidade de Resultado Tel: (5511) 4149-1703 [email protected] www.capitalsocial.cnt.br Férias imperdíveis CVC Só na CVC, você viaja com preços e condições imbatíveis. 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A reportagem de Robson Gonçalves salienta que, em época de pleno emprego, as empresas brasileiras têm um desafio em comum: administrar o aumento das despesas com pessoal. “Os custos de mão de obra são os que mais crescem, o que mostra que a capacitação [dos profissionais] está deficiente em relação ao avanço do mercado”, diz Gilberto Braga, do Ibmec-RJ. Intensiva em mão de obra, a construção civil teve o segundo pior desempenho entre os setores avaliados no estudo do Insper sobre os resultados do primeiro trimestre. O índice que mede a inflação do setor, o INCC, mostra uma alta de 12% no item mão de obra nos últimos 12 meses. “O mercado de trabalho aquecido e a escassez de mão de obra qualificada pressionam os custos”, diz Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção da Fundação Getulio Vargas. O custo de aquisição dos terrenos, segundo ela, é outro fator de pressão. MATÉRIA-PRIMA Para as indústrias, a valorização de commodities, como soja e minério de ferro, também pressionou os custos. É o caso das siderúrgicas, que tiveram o pior resultado no primeiro trimestre. “Por mais que o preço do minério de ferro tenha caído do recorde, o patamar ainda está alto se comparado ao valor de venda do aço”, afirma Daniella Maia, analista chefe da Ativa Corretora. O excesso de oferta global de aço impediu que os preços fossem reajustados e, ao lado do incentivo do câmbio, provocou a invasão de importados. Não só de placas e laminados, mas de itens com alto percentual Aumento de custos derruba lucro de grandes empresas Ainda na Folha de S. Paulo, matéria destaca que a mão de obra e insumos pesam, e ganhos recuam 17% no 1º trimestre, tendo estudo como base. Com fraca demanda externa, concorrência de importados e freio na economia, empresas não conseguem elevar preço O aumento de custos, principalmente de mão de obra e de insumos, corroeu o lucro das principais empresas brasileiras com ações negociadas em Bolsa. Com a fraca demanda externa, a concorrência de importados e a freada da economia brasileira, as empresas não conseguiram repassar integralmente o aumento de gastos para os preços. Levantamento feito a pedido da Folha por Michael Viriato, professor de finanças do Insper, mostra queda de 17% no lucro líquido do primeiro trimestre de 57 empresas do Ibovespa -prin- cipal índice da Bolsa- ante o mesmo período de 2011. A origem do problema, segundo especialistas, está na área operacional, o coração das empresas. A receita média subiu 10% em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Mas, considerando a inflação de 5% dos 12 meses encerrados em março, segundo o IPCA, o aumento real das vendas foi de somente 5% -inferior à alta dos custos na maioria das empresas. “A inflação foi muito mais representativa na parte de custos do que para a receita, o que levou as empresas a uma piora no desempenho operacional”, afirma Viriato. “Crescimento de receita e queda no lucro só ocorrem quando o aumento de despesa está acima da média”, diz Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec-RJ. Outro indicador comprova a teoria. O Lajir -lucro antes de juros e IR-, que exclui influências do aumento de dívida ou do pagamento de impostos sobre o resultado final, também caiu 17%. “Isso mostra que os efeitos do câmbio sobre o passivo ou o grau de endividamento não foram representativos para o resultado final”, diz Viriato. BOM DESEMPENHO Finalizada na semana passada, a temporada de divulgação de balanços também mostrou melhora em alguns números. Mas foram poucos os setores com alta no lucro. Só telecomunicações, software e dados e alimentos e bebidas tiveram desempenho positivo, além de empresas de saneamento e fumo, incluídas na categoria “outros”. São, em geral, setores menos afetados por mudanças no cenário econômico, por estarem ligados a serviços essenciais e a produtos de baixo valor unitário, como carne de frango e cervejas. Também são segmentos menos intensivos em mão de obra, uma das principais razões para a alta no custo. É o caso de telecomunicações e de software e dados, composto pelas credenciadoras de cartão Cielo e Redecard. de aço, como bens de capital e autopeças. “Em 2011, foram importados 5 milhões de toneladas de aço indiretamente, o tamanho da CSN”, diz a analista. NOVO CÂMBIO A alta do dólar neste segundo trimestre deve frear as importações e beneficiar as exportadoras, que receberão mais, em reais, por produtos vendidos em dólares. Mas também pode provocar nova onda de alta de custos. Segundo Cristina de Mello, da Escola de Administração da ESPM, diante do real valorizado dos últimos meses, muitas empresas trocaram a sua base de fornecedores no Brasil por estrangeiros. “Com a virada do câmbio, isso preocupa, pois aumentará o custo dessas empresas com fornecedores de fora.” O novo dólar ainda eleva, em reais, os preços das commodities, formados em dólar no mercado externo.Do ponto de vista contábil, o câmbio também ameaça, pois impacta o balanço das empresas com dívida em moeda estrangeira, que será convertida ao fim do trimestre. Acise prestigia Prêmio Municípios que Fazem Render Mais A Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu – Acise, acompanhou a entrega do Prêmio Municípios que Fazem Render Mais, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP. Foram indicadas 16 cidades como finalistas, dentre 74 municípios inscritos, em nossa região, duas cidades chegaram a essa fase final: Embu das Artes e Taboão da Serra. A avaliação foi feita pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo da FGV-EAESP, por meio de um Comitê Técnico composto por especialistas em gestão pública, que Foto: Ricardo Vaz Hillmann Albrecht entre prefeitos indicados ao prêmio, Chico Brito (Embu) e Evilásio Farias (Taboão) analisou os questionários respondidos e os indicadores de gestão municipal. As duas cidades chegaram às finais, mas ainda não le- varam o prêmio principal, entre as cidades com até 250 mil habitantes, que ficou com: Araçatuba e São Carlos. 6 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Informe-se Desafio do país é ganhar produtividade Esse foi um dos temas que deram o tom do primeiro dia do Fórum Nacional, organizado por Reis Velloso, no Rio de Janeiro, apontado em matéria de Érica Ribeiro, do Brasil Econômico No primeiro dia do Fórum Nacional, ontem, no Rio, o tema central das discussões entre representantes da indústria e do governo girou em torno da necessidade de se promover uma reforma tributária, ampliar investimentos , aumentar a produtividade, investir em inovação e educação. O Fórum foi aberto pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que afirmou que há prioridade por parte do governo de aumentar investimentos na poupança e que o fim da pobreza extrema também está entre as prioridades. “Temos o desafio de expandir nossa infraestrutura e sistema logístico, de subir o patamar de ganhos de produtividade. O Brasil enfrenta desafios e se defronta com oportunidades. Estamos vivendo mudanças tecnológicas que modificarão a cadeia produtiva e vão nos dar passos para a concorrência global.” No debate sobre meios de transformar a crise em oportunidade, o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, foi o primeiro a puxar o que seria o tom de todas as discussões no dia de ontem: a necessidade de se trabalhar por uma reforma tributária, fiscal e trabalhista. “Nós da iniciativa privada enfrentamos um ambiente empresarial difícil pela alta carga tributária, problemas ambientais e trabalhistas. Temos trabalhado na CNI em cima de uma agenda de médio e longo prazo. Mas o setor privado é pressionado por uma agenda de curto prazo. Investir no conhecimento é o caminho e vamos destinar R$ 1,9 bilhão para construção de centros de inovação e tecnologia no país”, disse. Marcelo Odebrecht, presidente da Construtora Odebrecht, disse que a crise que ter focado física e mentalmente no que outra pessoa está falando. É uma raridade encontrar alguém que não esteja colado ao celular mandando mensagens, checando e-mails ou baixando um app novo. Essa atitude transmite desinteresse – é melhor deixar o telefone fora do raio de visão e não pensar nos e-mails. 3. Tenha história para contar Quem fala com alguma frequência sobre algo que aprendeu, tentou ou conseguiu se mantém interessado e interessante para os outros. Pessoas que não são interessantes não são lembradas, por isso é importante compartilhar essas histórias com membros da equipe ao menos uma vez por semana. 4. Demonstre interesse “O que você pode fazer por mim?” é a questão que está sempre na cabeça das pessoas com quem interagimos. Fale ou escreva uma mensagem que esteja afinada com a expectativa de um potencial cliente ou de colega de trabalho. Lembrese de que a mensagem não é para você – se ela servir só a seus propósitos não vai gerar interesse nos outros. 5. Treine a voz Um tom de voz agradável ou animado atrai muito mais a atenção de um funcionário apressado do que um e-mail. Claro que escrever é mais rápido e fácil, mas, por outro lado, com tantas demandas na caixa de entrada, as mensagens perdem importância e não são nada memoráveis. 6. Seja objetivo É difícil entender o que você diz? Quem não sabe a resposta deve começar a reparar em como é a reação dos outros a sua comunicação verbal e escrita. Quando as pessoas pedem para repetir um comentário ou para ir ao ponto, é sinal de que o interlocutor divaga demais e é pouco objetivo. Antes de se comunicar, é preciso saber, enfaticamente, qual é a mensagem que se quer passar. 7. Faça elogios honestos Estudos mostram que as pessoas tendem a ouvir com mais atenção palavras elogiosas. Além disso, notar as habilidades dos funcionários sinaliza que o chefe está prestando atenção e se interessa por seu trabalho. Quem faz o outro se sentir bem deixa uma impressão duradoura. Veja a seguir informações detalhadas: INSPETOR DA QUALIDADE 168 horas Certificado pelo SENAI 2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h)Pré Pré-Requisito: Idade Mínima 16 Anos e concluído 6ª Serie do Ensino Fundamental INTERPRETAÇÃO DA NORMA NBR ISO 9001:2008 16 horas 2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h20) Pré Requisitos: Ensino Médio Concluído e 16 anos completos. A diretoria da Acise decidiu abrir espaço para que os associados sejam contemplados com anúncios gratuitos no Jornal Interação. A cortesia será oferecida a todos os associados, independentemente do tamanho da empresa, ou o ramo de atuação. Os associados estão sendo convidados a partir 01 Mariella Saporito Restaurante Prato Cheio Queijaria Sabor Divino 03 Francisca Sanches Pereira Artes Graficas Luser 03 Theodor Fuchs Conaut Controles Automaticos 06 Aba Moshe Lewkowicz COMANDOS ELÉTRICOS 120 horas 2ª, 4ª e 6ª (18h15 às 22h15) Pré Requisitos: Concluído 5ª Série de Ensino Fundamental, 16 anos completos e concluído curso na área de Eletrotécnica ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 160 horas 2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h) Pré Requisitos: Ensino fundamental concluído e ter idade mínima de 16 anos. FERRAMENTAS DA QUALIDADE 36 horas 3ª e 5ª (19h às 22h) Pré-Requisito: Ensino Médio Cursando. Idade mínima de 14 anos OBS NR-10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE 40 horas 2ª à 6ª (18h15 ás 22h15) Pré-Requisito: Idade mínima de 18 anos completos, ter concluído o nível fundamental e ter concluído Curso na área de Eletricidade DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 84 horas - 3ª e 5ª (19h às 22h) Pré Requisitos: Concluído 6ª série do Ensino Fundamental. Idade Mínima 14 anos AUXILIAR DE LOGÍSTICA 120 horas 2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h) Pré-Requisito: Ensino Médio Completo ou cursando. Idade mínima de 16 anos Para qualquer curso, trazer 02 cópias do RG e CPF para a efetivação da matrícula. Informe-se na Acise sobre estes e outros cursos. da lista geral, em ordem alfabética. Essa é uma forma da Acise proporcionar a divulgação dos serviços e produtos dos seus associados para quem possa interessar, contribuindo para a movimentação da economia local, prestigie o comércio local, comprando de empresas da nossa cidade e região. Aniversariantes de junho 02 Hugo Andre Santos Cursos Faça cursos de capacitação e atualização na Acise, e conquiste um futuro melhor! A Acise disponibiliza cursos certificados pelo SENAI. Estão abertas inscrições para os cursos de Auxiliar de Departamento pessoal, e Auxiliar de Logística. CEO da Siemens Brasil, Paulo Stark, o grande entrave para o Brasil crescer está no custo da produção. Segundo ele, produzir no Brasil custa US$ 138 por megawatt, o segundo maior custo do mundo. Ele também falou sobre a alta carga tributária que incide sobre a cadeia produtiva e apontou a redução de juros reais para níveis internacional, o combate à concorrência desleal e o controle cambial como caminhos para melhorar o ambiente sistêmico. Associados da Acise tem anúncios grátis Você é um chefe memorável? Em um artigo publicado no site da Fox Business Center, a consultora americana Linda Dulye mostra quais são os sete passos essenciais para os empreendedores afinarem a comunicação com toda a equipe e se tornarem inesquecíveis – no bom sentido. 1. Mostre a cara Nem sempre o chefe pode estar presente em reuniões, mesmo que elas sejam importantes. Nesses casos, é preciso recorrer a uma conexão virtual, como o Skype, ou a redes sociais, como o Google Hangout. “Vivemos em um mundo visual, por isso ver uma pessoa ajuda a criar memória e uma impressão duradoura”, afirma Dulye. 2. Seja presente Smartphones são uma mão na roda, mas dificultam muito a tarefa de se man- vivemos é relativa e que nesse momento estamos atacando os juros, os tributos e o câmbio. Mas que é preciso se preparar para a crise que está por vir, que é a de produtividade. “A questão não é mais educação e, sim, melhor educação. Investir em educação e capacitação profissional para ampliar a renda do trabalhador, remunerando a produtividade e a meritocracia e não pagar por meio de benefícios indiretos e absenteísmos remunerados.” Já para o presidente e Aba Motors Coml Importadora ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 160 horas 2ª, 4ª e 6ª (19h às 22h) Pré Requisitos: Ensino fundamental concluído e ter 06 Joao Jose Belfi 12 Manoel Cesar Lopes Embu Disq Gas idade mínima de 16 anos. 13 Lenir Bortolini Comercial D’allinea 16 Michel Jorge Souza Silva Artesão 17 Daniel Vieira da Silva Comercial D’allinea ELETRICISTA INSTALADOR 160 horas Período previsto (aproximadamente 3 meses) 2ª a 6ª, (18h15 às 22h15) AUXILIAR DE DEPARTAMENTO PESSOAL 60 horas 2ª, 4ª e 6ª (19 às 22h) Pré-Requisito: Ensino Médio Completo + Informações: (11) 4781-1044 [email protected] embu.com.br Espaco Terra Hotel Convenções 07 Alvaro Vera Buendia Artesão 08 Flavio Garcia Rocha Indeca Ind. e Com. de Cacau 10 Renata Schawartzman Liotecnica Tecn. em Aliment. 11 Wagner Benfica Vrb Tintas 17 Margarida M. de L. Camara Imobiliaria Margarida Camara 18 Marina Hiroko Hasegawa Twiltex Industrias Texteis 20 Janete Alves Rodrigues Comércio de Colchões Fortaleza 21 Jose Eduardo Trindade Bobinex Ind. e Com. de Pap. 21 Manuel Landeira Mota Aba Motors Coml Importadora 22 Josenilton Vieira da Silva Tavola Comércio e Serviços 23 Jose Roberto Baptista Auto Escola Gueri S/S 23 Marizete Goncalves Barbosa Centro Educ. Escola Curumim 24 Andre Luiz F. Chibani 26 Valdeci Gomes Ecole Propaganda e Publicidade Pilar Imoveis S/C 27 Jose Roberto M. Pires Distripel Dist. Mat. de Informat 27 Nilton Nantes Espaco Terra Hotel Convenções 27 Rosemeire Vogel 28 Flavio Abu-Izze Metalurgica Albras Arquiteto 29 Joao Athaide Oliveira Neto Suzano Papel e Celulose S/A 29 Salomao Schwartznan Liotecnica Tecn. em Aliment. 30 Andreia Terezinha Chiarotti Bolsas Chiarotti Ind. e Com. 30 Jose Pedro Benetti Vimaden Projetos e Casas 7 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Economia e Empreendedorismo Como vender melhor (mesmo que você não goste muito) Não é todo mundo que gosta de vender. Alguns empreendedores dizem até que odeiam fazer isso. O problema é que essa é uma atividade muito importante para o empreendedor. Em sua coluna, o consultor Geoffrey James afirma: “Se você odeia vender, nunca será bom nisso – o que significa receita perdida ou, nos piores casos, falência”. Segundo James, para deixar de odiar o ato de vender, é essencial que haja uma mudança de atitude. É preciso ter vontade de superar essa aversão e passar a lidar bem com a situação. Para ajudar os menos interessados em vender, o consultor dá algumas dicas. De acordo com James, muitas pessoas não se interessam pelas vendas por acreditarem em alguns clichês que deturpam o principal objetivo de uma venda – deixar seu cliente satisfeito. Uma dessas crenças, por exemplo, é que, para vender produtos, é necessário manipular as pessoas para que comprem algo, mesmo que elas não o queiram. Também é comum pensar que o processo é inconveniente, pois os vendedores devem ser insistentes, telefonando e lotando a caixa de e-mails dos seus clientes. O primeiro passo é deixar tais mitos de lado e pensar em vender produtos sob outra perspectiva: na verdade, o principal objetivo de um vendedor é ajudar um cliente a comprar algo de que ele precisa. Se as pessoas realmente quiserem seu produto, você não precisará manipular nem ser inconveniente com ninguém. Outra dica é pensar na venda como algo que o fará conhecer pessoas novas e aprender novos argumentos. Ter curiosidade faz com que a motivação que estava faltando apareça naturalmente. Por fim, James afirma que a habilidade para vender seu produto é adquirida com uma boa dose de persistência: quanto mais você se empenhar nas suas vendas, melhor será o seu desempenho. Depois de algum tempo, a tarefa de vender será como andar de bicicleta – fácil e natural. E divertida também. Do site Papo de Empreendedor, parceiro do Sebrae Patamar do câmbio e geração de empregos ditam novo rumo A atividade econômica continua esfriando. E as medidas do governo para deter esse processo não estão surtindo o efeito esperado, aponta matéria da Folha de S. Paulo. Vendas no varejo e emprego, apesar de permanecerem em nível elevado, estão reduzindo o ritmo. Por causa disso, as expectativas de crescimento estão convergindo para menos de 3% neste ano.A economia não parou, mas está desacelerando rapidamente. Além da incerteza causada pela crise externa, esse quadro se deve à combinação de outros dois fatores. De um lado, a forte valorização cambial que ocorreu até março apertou as margens de lucro das empresas mais expostas à concorrência externa. Ramos inteiros da indústria de transformação foram afetados, obrigando o governo a adotar medidas de desoneração na tentativa de reverter a per- da de competitividade, sem muito sucesso. De outro lado, com o mercado de trabalho ainda muito aquecido e a inflação na casa dos 5%, os sindicatos têm sido o lado forte nas negociações salariais, obtendo reposição total das perdas, além de ganhos reais. Nesse cenário, a menor lucratividade das empresas é inevitável. E empresas menos lucrativas tendem a investir menos, gerando um ciclo vicioso de desaceleração. É um quadro que preocupa. O governo vem respondendo com reduções de juros, pressão por queda de “spreads” bancários e aponta para mais redução de impostos. É uma luta dura em busca da competitividade perdida. Por tudo isso, fica fácil compreender a atitude do governo quando afirma que a alta recente do dólar é boa para a atividade econômica. Desde o começo de março, o câmbio já subiu mais de 16%. Em paralelo, a criação de empregos caiu cerca de 20% no primeiro quadrimestre na comparação com o mesmo período de 2011. Juntos, esses números representam uma grande mudança de rumos no ambiente de negócios. O que se pode esperar nos próximos meses?Juros baixos e dólar alto, em geral, pressionam a inflação. Mas, com juros e impostos em queda, as empresas devem conseguir equilibrar seus custos, sobretudo no setor industrial. O mercado de trabalho menos aquecido e a concorrência menor de importados, fica mais fácil recompor margens de lucro. O setor produtivo terá de arrumar a casa em um cenário de crescimento mais lento e inflação em alta. Ao mesmo tempo, mais do que nunca vai ser preciso contar com a habilidade do Banco Central em administrar o câmbio, evitando altas exageradas. Um belo desafio. ROBSON GONÇALVES é professor dos MBAs da FGV e consultor da FGV Projetos. Empreendedorismo Empreender é ter vontade e oportunidade Iniciativa, visão de futuro, capacidade de inovar, de organizar demandas e gerenciar equipes. Firmeza e determinação. Essas são algumas características e talentos fundamentais para um bom empreendedor. É este o espírito que motiva as pessoas a abrir o seu próprio negócio e a realizar coisas novas. Empreender é identificar oportunidades e desenvolver meios de aproveitá-las, assumindo riscos e desafios. Nestas páginas você encontrará muitas ideias, sugestões e informações que poderão ajudar a melhorar o seu negócio. Desafio do país é ganhar produtividade Esse foi um dos temas que deram o tom do primeiro dia do Fórum Nacional, organizado por Reis Velloso, no Rio de Janeiro, apontado em matéria de Érica Ribeiro, do Brasil Econômico No primeiro dia do Fórum Nacional, ontem, no Rio, o tema central das discussões entre representantes da indústria e do governo girou em torno da necessidade de se promover uma reforma tributária, ampliar investimentos , aumentar a produtividade, investir em inovação e educação. O Fórum foi aberto pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que afirmou que há prioridade por parte do governo de aumentar investimentos na poupança e que o fim da pobreza extrema também está entre as prioridades. “Temos o desafio de expandir nossa infraestrutura e sistema logístico, de subir o patamar de ganhos de produtividade. O Brasil enfrenta desafios e se defronta com oportunidades. Estamos vivendo mudanças tecnológicas que modificarão a cadeia produtiva e vão nos dar passos para a concorrência global.” No debate sobre meios de transformar a crise em oportunidade, o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, foi o primeiro a puxar o que seria o tom de todas as discussões no dia de ontem: a necessidade de se trabalhar por uma reforma tributária, fiscal e trabalhista. “Nós da iniciativa privada enfrentamos um ambiente empresarial difícil pela alta carga tributária, problemas ambientais e trabalhistas. Temos trabalhado na CNI em cima de uma agenda de médio e longo prazo. Mas o setor privado é pressionado por uma agenda de curto prazo. Investir no conhecimento é o caminho e vamos destinar R$ 1,9 bilhão para construção de centros de inovação e tecnologia no país”, disse. Marcelo Odebrecht, presidente da Construtora Odebrecht, disse que a crise que vivemos é relativa e que nesse momento estamos atacando os juros, os tributos e o câmbio. Mas que é preciso se preparar para a crise que está por vir, que é a de produtividade. “A questão não é mais educação e, sim, melhor educação. Investir em educação e capacitação profissional para ampliar a renda do trabalhador, remunerando a produtividade e a meritocracia e não pagar por meio de benefícios indiretos e absenteísmos remunerados.” Já para o presidente e CEO da Siemens Brasil, Paulo Stark, o grande entrave para o Brasil crescer está no custo da produção. Segundo ele, produzir no Brasil custa US$ 138 por megawatt, o segundo maior custo do mundo. Ele também falou sobre a alta carga tributária que incide sobre a cadeia produtiva e apontou a redução de juros reais para níveis internacional, o combate à concorrência desleal e o controle cambial como caminhos para melhorar o ambiente sistêmico. Interação Você gostou do jornal Interação? Aproveite para anunciar! Na crise a imagem da sua empresa tem que ser consolidada! Ligue: 4781-1044 8 Interação | junho 2012 visite www.embu.com.br Variedades MIB 3 é mais uma Almoço da Acise sequência de sucesso reúne associados no Gramado Grill A ficção científica sobre uma agência especial com a função de controlar e vigiar o trânsito de alienígenas na Terra, chega a seu terceiro episódio no cinema. Mais uma vez os agentes estão ora ajudando os aliens do bem a viverem em harmonia com os cidadãos, ora caçando, neutralizando, prendendo ou desintegrando os aliens do mal que querem dominar e destruir a Terra. E ainda, apagando da memória dos terráqueos cenas de confronto e destruição que eles presenciaram. Lançado em 1997, Homens de Preto fez muito su- cesso, já a sequência “MIB 2”, que estreou no ano de 2002, não teve o mesmo brilho. Barry Sonnenfeld, que dirigiu também os outros longas, acerta novamente no terceiro, que promete mais uma boa bilheteria. Na nova trama, os agentes J (Will Smith) e K (Tommy Lee Jones) trazem a emoção, a aventura e principalmente o humor do primeiro filme de volta... ao passado, já que J terá que retornar para o ano de 1969 para salvar o seu parceiro K. O alien Boris “o animal” (Jemaine Clement) foge de sua prisão lunar e quer vingar-se de seu algoz, o agente K, responsável por sua prisão e por amputarlhe um braço. A partir desse entrecho é que o filme se torna mais interessante, pois o início, que contextualiza o episódio, é um pouco moroso. Entra em cena o agente K ainda jovem, agora interpretado por Josh Brolin. Tommy Lee Jones aparece pouco, mas tem atuação marcante. Quem brilha mesmo é Will Smith . Para quem se decepcionou com o segundo, MIB 3 resgata a diversão e conta ainda com a participação de Emma Thompson como agente O, e tudo em 3D. Fotos: Olmaro Bebiano Participantes do almoço aproveitam pra trocar ideias enquanto degustam a boa comida do Gramado Grill Como sempre, o almoço da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu reuniu seus associados para troca de ideias, informações e a realização de negócios. Nessa ocasião, o evento foi realizado na tradicional Churrascaria Gramado Grill, confira a lista de participan- tes, bem como os ganhadores do bolão e dos brindes: ACISE/ MARY HILL PERFUMES – Sr. Hillmann, Sra. Fernanda ADALUME – Sr. Magdiel AFR CONSTRUÇÃO – Sra. Vera e Sr. Alessandro e Sr. Bruno BANCO DO BRASIL – Sr. Hillmann, presidente da Acise, ao lado de sua esposa Fernanda, a Diretora Vera e seu filho Alessandro Jorge e Sr. James BASSITH IMOVEIS – Sr. Annis BEKER – Sra. Mariseli, Sr. Rinaldo e Sr. Neilson CONTECNICA – Sr. Alcir, Sra. Ed e Sr. Jader DOCUMENTALISTA ZANELLA – Sr. Luiz e Sra. Sueli Zanella, Sr. Francisco EMBU S/A – Sr. Batista HORTI FARTURA – Sra. Edna ITW CHEMICAL – Sr. Mario Gazeta JORNAL HORA EXATA – Sr. Olmaro NICHIBRAS – Sra. Terezinha PAULO BONADIES ADV. – Dra. Ana Paula PORTANOVA IMOBILIÁRIA– Sra. Daniela ROFISA – Sr. Zacarias e Sr. Sergio SOLENE SABOR – Sr. Homero BOLÃO- PRÊMIO R$ 225,00BEKER- + PERFUME MARY HILL PRÊMIOS/BRINDES Espremedor Frutas/Portanova - Sr. Mario - ITW Kit Vinho/Portanova – Sr. James -BB Kit BB - Zanela Despachante Kit BB - Brunno - AFR Kit BB - Hillmann - ACISE Mary Hill Perfumes- Sr. Olmaro/ Sr.Anis/Francisco – Docts. Zanella) Kit caneta/toalha ACISE – Sr. Jader - Contécnica Kit caneta/toalha ACISE – Sra. Sueli Zanella Doces/Rofisa – Sr. Francisco Docts Zanella Doces/Rofisa - Sra. Sueli – Docts. Zanella Doces/Rofisa - Sr. Jorge -BB