Disciplina de Redes de Computadores Roteamento Prof. Fábio E. Santos 1 Kraemer Visão Geral de Roteamento Funções chave de um roteador: • manter tabelas de roteamento e verificar se outros roteadores conhecem alterações na topologia da rede. • quando pacotes chegam a uma interface, o roteador deve usar a tabela de roteamento para determinar por onde enviá-lo (comutação e troca de enquadramento). Exemplo de protocolo não-roteável NetBEUI. Kraemer Visão Geral de Roteamento Kraemer Roteamento X Comutação • Roteamento camada 3 (boqueia broadcast e tem visão hierárquica). • Comutação camada 2. Kraemer Roteamento X Comutação Kraemer Roteamento X Comutação Kraemer Protocolo Roteado IP é o principal protocolo roteado da Internet. IP permite o roteamento de pacotes da origem até o destino através do melhor caminho possível. Há flexibilidade no endereçamento por classes e isto se chama divisão de sub-redes. VLMS (sub-rede de sub-rede). As sub-redes dimensionam o tamanho (quantidade) exato de hosts. Para isto, utiliza-se máscara não convencional. Kraemer Protocolo Roteado Um protocolo roteado permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Para ser roteável deve atribuir um número de rede e um número de host. O endereço de rede é obtido por uma operação AND com a máscara da rede. Kraemer Protocolo Roteado Kraemer Protocolo Roteado Kraemer Protocolo Roteado Considerações sobre IP: • é hierarquico • sem conexão • de melhor entrega possível • não confiável (não verifica se os dados chegaram ao destino) Kraemer Protocolo Roteado Kraemer Protocolo Roteado Camada 2 trata de endereçamento local. Camada 3 trata de endereçamento que ultrapassa a rede local. A medida que dados ultrapassam dispositivos de camada 3, dados da camada 2 são alterados, mas quais dados são alterados? Kraemer Protocolo Roteado Kraemer Protocolo Roteado •Orientado a conexão contata o destino antes de enviar e transmite fluxo contínuo (comutado por “circuito”). •Sem conexão não contata o destino (comutado por pacote). A confiabilidade é feita pela camada 4. Kraemer Protocolo Roteado Protocolo IP Tamanho em palavras de 32 bits Payload de dados + HLEN Controla a fragmentação Ajuda no reagrupamento Número de sequência Máximo de 64 Kb Relação com camada superior Assegura que o cabeçalho seja multiplo de 32 Kraemer Roteado X Roteamento Roteado (IP, IPX, AppeTalk, etc): • fornece informações suficientes de endereço para que o roteador encaminhe ao próximo dispositivo, até chegar ao destino • define o formato e uso dos campos de um pacote Roteamento (RIP, OSPF, IGRP, BGP e EIGRP) Kraemer Protocolos de Roteamento Convergem e depois trocam mensagens constantemente Métrica (depende do protocolo) Kraemer Protocolos de Roteamento Métricas de roteamento • Largura de banda • Atraso • Carga (volume de atividade) • Confiabilidade (taxa de erros) • Contagem de saltos • Ticks (espécie de atraso do IBM PC) • Custo (valor arbitrário, normalmente baseado em largura de banda Kraemer Protocolos de Roteamento IGP e EGP IGP Protocolo de Roteamento Interior (roteia dados de um sistema autonômo - única administração) • Routing Information Protocol (RIP e RIPv2) • Interior Gateway Routing Protocol (IGRP) • Enhanced IGRP (EIGRP) • Open Shortest Path First (OSPF) • System-to-Intermediate System (IS-IS) EGP Protocolo de Roteamento Exterior • Border Gateway Protocol (BGP) Kraemer Protocolos de Roteamento IGP e EGP Kraemer Protocolos de Roteamento Vetor de distância ou de estado de link São classificações do IGP Vetor de distância contagem de saltos. Roteadores enviam parte da tabela de roteamento periodicamente para seus adjacentes, mesmo que não haja alteração na rede. Exemplos: • RIP • IGRP • EIGRP (acrescenta características de estado de link) Kraemer Protocolos de Roteamento Vetor de distância ou de estado de link Estado de Link envia atualização quando há alteração (LSA) ou periodicamente. Criar rotas de caminho mais curto (OSPF e IS-IS) LSA (Aviso de Estado de Link) enviado quando um roteador identifica alteração. Todos os vizinhos recebem o LSA Kraemer Protocolos de Roteamento RIP: • menor número de saltos • nem sempre é o caminho mais rápido • limite de 15 saltos • RIPv1 utiliza classfull (exige máscara) • RIPv2 utiliza classless (ou VLSM – mascaramento de sub-redes com tamanho variável) Kraemer Protocolos de Roteamento IGRP: • considera atraso, carga e confiabilidade • utiliza classfull EIGRP: • convergência rápida • híbrido Kraemer Protocolos de Roteamento IS-IS: • estado de link • utilizado para protocolos roteados diferentes do IP OSPF: • estado de link • caminho mais curto e melhor Kraemer Protocolos de Roteamento BGP: • utilizado por ISP’s • Seleção de caminho livre de loops • BGPv4 utiliza classless • roteamento com base em políticas Kraemer