INTRODUÇÃO A REDES DE COMPUTADORES ACADÊMICOS CARLOS EDUARDO ARAKAKI RODRIGO MARCIANO POUSO PROFESSOR RONALDO ALVES FERREIRA ASSUNTOS TRATADOS I.G.R.P. E.I.G.R.P. CONCLUSÃO Tópicos Abordados - IGRP INTRODUÇÃO OBJETIVOS CARACTERÍSTICAS O ROTEAMENTO - Uso da métrica - Descrição geral INTRODUÇÃO Usado em sistemas autônomos, projetado pa ra rodar em qualquer ambiente de rede. Destinado ao uso em roteadores para conectar várias redes, que utilizam a tecnologia de co mutação de pacotes. É um protocolo que permite aos roteadores construir e manter tabelas de roteamento, pela troca de informações com outros roteadores. OBJETIVOS Estabelece roteamento em uma grande e complexa rede de computadores. Fornece resposta rápida na troca de topologia. Baixo Overhead. Dividir o tráfego entre várias rotas paralelas. Manipula vários tipos de serviços. Determina as melhores rotas considerando uma métrica calculada. Menor custo. CARACTERÍSTICAS Usa tecnologia de roteamento com vetor distância. Custo determinado pela composição da largura de banda disponível, atraso, capacidade de ocupação do canal e confiabilidade do link. Permite a redistribuição em múltiplos cami- nhos. Tráfego na forma round-robin. O ROTEAMENTO Caminhos Alternativos Equação que determina a rota Exemplo da tabela de roteamento USO DA MÉTRICA Largura de banda. Capacidade de tráfego. Confiabilidade da rota. Atraso inserido pela topologia. Outras Informações. Hop Count MTU Temporizador Mudanças no Algoritmo de Bellman-Ford Uso do Vetor de Métrica. Diferentes serviços e precisão. Tráfego em várias rotas, em um mesmo intervalo de métrica, aumentando a banda passante. Introdução de outras características * Holddowns * Trigger update * Split Horizon * Poisoning Split Horizon Formato do Cabeçalho Campos do Quadro do IGRP Version - nº da versão, geralmente igual a 1. Operation Code - Indica o tipo de mensagem que pode ser request ou update. Edition - indica o nº de série, incrementando quando uma mudança ocorre na Tab. Rot. Autonomos System - possui o n.º do sistema autônomo que permite ao roteador selecionar qual conjunto de tabelas de roteamento irá processar essa mensagem. Outros Campos Indicam o nº de entradas em cada uma das seções. Subnect in local net - nº entradas no interior da rede. Network in Autonomos System - nº entradas naquele sistema autônomo. Network Outside of Autonomos System- nº de entradas para fora da rede. Outros sistemas autônomos. IGRP checksum - soma de verificação do IGRP. Routing Entry Numbers - outras informações como : IP address, Delay, Bandwidth, MTU, Realiabilit, WAN, Hop Count. E.I.G.R.P Evolução do IGRP Usa Vetor Distância e Link-State. Métrica inalterada. Compatibilidade com os vetores IGRP. Características do EIGRP Suporte de tamanho variável de máscara de subredes. Suporte a updates parciais. Suporte a protocolos múltiplos de comando de rede. Convergência rápida através do Algoritmo Dual. Tipos de Pacotes HELLO ACKNOLEDGEMENT Update - para conferir a alcançabilidade dos destinos. QUERY / REPLY - enviados quando não há vizinhos adequados. Tecnologias do EIGRP Descoberta Protocolo Dual / Resgate de vizinhos. de Transporte Confiável - RTP finite - statc machine. Protocol Dependet Modules. Conceitos do Roteamento Tabela de Vizinho Tabelas Topológicas Estados da rota ( ativa / passiva ) Rotas externas. CONCLUSÕES IGRP - EIGRP IGRP - Abrange várias características em sua métrica. EIGRP - Operação mais eficiente e melhor que o IGRP.