Rota
das Amendoeiras
Rota das Amendoeiras
Percursos rodoviários
A sua viagem pelas mais belas
paisagens das regiões
de Trás-os-Montes, Alto Douro
e Beira Alta, começa aqui.
Macedo
de Cavaleiros
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Parque Natural do
Douro Internaciona
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Vila Flor
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Cerejais
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Tabuaço
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da Beira
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Barca de Alva
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Figueira de
Castelo Rodrigo
33
2
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Àgueda
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Cô
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229
22
Pinhel
Trancoso
Pocinho
Torre de Moncorvo
Mogadouro
Cerejais
Alfândega da Fé
Pocinho
Rota A
Rota B
Rota C
Rio
Rio
Meda
Marialva
Aguiar
da Beira
33
2
Penedono
Rota C
Penedo Durão
2
Longroiva
Sernancelhe
Freixo de
Espada-à-Cinta
Pocinho
Vila Nova
de Foz Côa
ª. deTeja
Rio
Torto
Távora
22
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Freixo
de Numão
S. João
da Pesqueira
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Torre de
Moncorvo
Dou
221
Rio
Almeida
226
fevereiro 2015
212
Alijó
Mogadouro
21
214
323
Sabrosa
Alfândega
da Fé
Tua
102
IP
212
4
Santa Comba
de Vilariça
Cultura e Natureza
Linha do Douro
Um passeio ao encontro da primavera
A partir do final de fevereiro, tem início um dos espetáculos naturais mais bonitos
do norte de Portugal - a floração das Amendoeiras.
Esta árvore, de origem do oeste Asiático, chegou à Europa há mais 1500 anos. A sua flor,
símbolo da declaração do amor eterno, tornou-se musa inspiradora de artistas como Vincent
Van Gogh, através de um dos seus célebres quadros conhecido como “Ramo das Amendoeiras”
(1890), exposto no museu Van Gogh, em Amesterdão, ou de Amália Rodrigues através do seu
fado “Amêndoa Amarga”.
Deixe-se também inspirar e desfrute das paisagens deslumbrantes existentes ao longo deste
percurso.
Alfândega da Fé
Mogadouro
Torre de Moncorvo
Rota C
Programa
Torre de Moncorvo
Tempo livre
É na encosta da serra de Reboredo que damos
início ao nosso roteiro, começando com a vila de
Torre de Moncorvo, que se situa à altitude de 400
metros.
Nesta vila florestada e de amplas vistas, é possível
ver o castro do Baldoeiro; as ruínas da muralha do
castelo, nomeadamente o Arco da Senhora dos
Remédios; a Capela da Misericórdia, quinhentista e
com um pórtico da Renascença; a Igreja Matriz, do
século XVI e que é a maior de toda a província de
Trás-os-Montes; a casa do primeiro visconde de Vila
Maior e do general Liberal Claudino Pimentel
(batalha de Coruche entre Liberais e Miguelistas).
Mogadouro
Visita ao Museu de Arqueologia
Tempo para almoço
Invadindo o interior do Parque Natural do Douro
Internacional, chegamos ao que foi um importante
bastião defensivo. Hoje apresenta-se como um
importante polo regional como se pode
depreender da extensão da zona construída
e da largura das maiores avenidas.
A zona antiga do Mogadouro ergue-se em redor de
um pequeno morro onde se situa o castelo,
do século XII. É possível ainda visitar a antiga Igreja
Matriz, um templo quinhentista de uma só nave
com altares de talha barroca; a Igreja Paroquial do
antigo convento franciscano dos séculos XVI-XV
II; a Igreja da Misericórdia (século XVII);
e o pelourinho.
No edifício da Câmara Municipal de Mogadouro,
no piso 0, encontra-se a Sala Museu
de Arqueologia, onde é possível ver um conjunto de
peças arqueológicas que testemunham
a presença dos nossos antepassados, desde
a Pré-História até à Romanização do Concelho.
Cerejais
Alfândega da Fé
Vista panorâmica
Tempo livre
Já depois de almoço, o caminho faz-se até
ao planalto, chegando assim a Cerejais.
Na última paragem do nosso percurso, antes de
regressar, avistamos Alfândega da Fé, uma vila
secular, historicamente ligada à produção do azeite
e da amêndoa.
É aqui que se encontra o Santuário de Cerejais,
o qual atrai ao longo do ano inúmeros fieis, que aí
se deslocam no cumprimento de promessas
ou simplesmente, por devoção religiosa. Contudo,
não só de religião se enche este santuário. Aqui
é possível contemplar um soberbo miradouro,
donde, na mais perfeita tranquilidade se pode
apreciar a paisagem transmontana, aqui viva
e acidentada.
A igreja Matriz, os miradouros do Calvário e da Loca
são os locais que iremos visitar neste pitoresco e
tranquilo cenário.
Aqui, é possível encontrar a Torre do Relógio,
um dos edifícios mais curiosos do núcleo antigo,
sendo interessante subir as ruas estreitas
e as calçadas até ao ponto mais alto da vila
onde se situa o castelo medieval.
O nome desta vila remete-nos para um espaço
temporal da história de Portugal: invasões árabes,
que ocorreram por volta do século VIII e que
deixaram, entre outras coisas, os vocábulos
começados por “al” e do “da Fé” evoca, por sua vez,
todo o processo de reconquista cristã
da Península Ibérica e que só terminou
completamente no século XV.
Pocinho
De regresso ao Pocinho, é com o Douro Vinhateiro,
Património Mundial, bem à vista que o itinerário
termina, na ampla Estação do Pocinho onde
o espera, para regresso tranquilo, em direção ao
Porto, o comboio da Linha do Douro, deixando para
trás um dia bem passado.
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