UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE Treinamento Historia do Treinamento e sua importância na Educação Profissional Por:Rachel Cristina Oliveira da Silva Orientador Prof. Msc. Adélia Maria Oliveira de Araújo Rio de Janeiro 2005 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE Treinamento Historia do Treinamento e sua importância na Educação Profissional Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Gestão de Recursos Humanos.São os objetivos da monografia perante o curso e não os objetivos do aluno. Por: Rachel Cristina Oliveira da Silva 3 AGRADECIMENTOS A Deus, meus pais, avó, namorado, amigos e professores que me ajudaram a chegar até aqui. Sei que o caminho será difícil, mas conseguirei chegar ao meu destino sabendo que não sou perfeita e nem infalível mas farei o melhor possível. 4 DEDICATÓRIA A meus Pais e meus avós maternos e paternos Que muitas vezes e até hoje Ajudam-me para que eu consiga realizar meus ideais. Agradeço a eles que Deram-me o dom da vida e não contentes contempla-me Com carinho, amor e dedicação. Muito obrigado! 5 RESUMO Este trabalho enfocará a importância do treinamento e suas concepções pedagógicas dentro das organizações.Pois nos dias atuais quando falamos em treinamento observa-se que a educação e o desenvolvimento já estão voltados a este novo modo de aprendizagem do individuo dentro das empresas. O presente trabalho monográfico será baseado nas concepções de alguns autores como Idalberto Chiavenato e, Gustavo Boog onde descrevem que o treinamento e um processo educacional de curto prazo aplicado de uma maneira sistemática e organizado através da qual as pessoas aprendem o e adquirem conhecimento e atitudes e habilidades em funções de objetivos definidos. 6 METODOLOGIA Este estudo será de natureza qualitativa e exploratória que terá como embasamentos metodológicos á abordagem do autor Chiavenato, Idalberto e Boog, Gustavo que relata a importância do treinamento sendo está revisão literária feitas através de pesquisas bibliográficas junto com a contribuição de outros autores que irão ser citados ao decorrer da pesquisa. 7 Sumario 08 INTRODUÇÃO - Historia do Treinamento 10 CAPÍTULO II - O Papel do Treinamento nas Organizações 25 CAPÍTULO III – Estratégias Pedagógicas utilizadas para 37 CAPÍTULO I Desenvolvimento de Habilidades CONCLUSÃO 45 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 46 ANEXOS 48 ÍNDICE 51 FOLHA DE AVALIAÇÃO 53 8 Introdução O presente trabalho monográfico abordara a História do Treinamento e suas etapas necessárias para sua realização tendo enfoque nas necessidades pedagógicas para desenvolver as habilidades do individuo na educação profissional. Ao desenvolver esta pesquisa pretende-se abordar questões ligadas à nova situação da realização entre empregados e empregadores onde deve haver a conscientização da organização quanto a importância de investirem em educadores que atuem na área de treinamento e no valor que o treinamento de integração e a influencia que exerce sobre o novo funcionário .Pois se acredita que com as mudanças radicais na sociedade moderna neoliberal, com acentuado processo de globalização da economia e constantes reestruturações produtivas, ocorreram mudanças radicais no perfil do trabalho, que começa a ser alterado, a partir da crescente incorporação de ciências e tecnologia,em busca de competividade onde o novo discurso refere-se a um trabalho de novo tipo ,para todos os setores da economia, exigindo trabalhadores com capacidade intelectuais que permitam a sua rápida adaptação para uma produção cada vez mais flexível. A exigência de aperfeiçoamento dos trabalhadores é explicita e o treinamento já não pode ser entendido como uma simples ferramenta de adestramento e precisa ser vista como uma ferramenta estratégica para o desenvolvimento. Para atender ao nosso objetivo de treinamento onde as pessoas se tornam mais produtivas, criativas e inovadoras, a fim de contribuir melhor para os objetivos organizacionais e se tornarem cada vez mais valiosos A partir destes pontos este trabalho monográfico abordara a importância do treinamento para novos funcionários e as etapas do treinamento necessário para sua realização e sua historia. 9 No primeiro capitulo o leitor terá a breve leitura sobre a historia do treinamento e sua trajetória no novo Paradigma da educação.Onde o ensino profissional tem por objetivo a transmissão a escola e o mundo de trabalho capacitando jovens e adultos com conhecimento e habilidades especificas para o exercício de atividades, e, importância do treinamento e levantamentos de necessidades .Apontando a importância de ser fazer um diagnostico organizacional, com objetivo de se encontrar uma proposta de trabalho mais eficiente e promover o crescimento da organização e de seus membros. No segundo capitulo tratara sobre o papel do treinamento nas organizações.Enfatizando que o treinamento não deve centralizar-se somente nos objetivos da organização e sim na integração destes necessários indivíduos para que ocorra o desenvolvimento de ambos. O terceiro capitulo a bordara sobre Estratégias Pedagógicas utilizadas para Desenvolvimento de Habilidades e Segredos para o sucesso na área de Treinamento sendo ele um instrumento valioso para promover o desenvolvimento da organização e do individuo .Pôr cabe ressaltar que treinamento tem objetivo de construir para melhor capacitação dos empregados e visar um melhor ambiente de trabalho. Esta pesquisa tem o enfoque baseados nos autores Chiavento Idalberto e Boog Gustavo. 10 Capitulo I HISTORIA DO TREINAMENTO Segundo Boog (1980) o treinamento do profissional surgiu pelas décadas de oitenta onde era necessário atualizar as habilidades do homem. A cautela que desde essa época era dedicada a habilidade profissional e foi potencializada pelo expressivo crescimento do trabalho especializado a parti de 1880 perante esta nova demanda o treinamento começou a ser sistemático tendo suas articulações como algo natural sendo a garantia da atualização dos trabalhadores em suas habilidades onde deveriam diminuir seus erros e da a desenvoltura para realizar outros tipos de atividades no seu ambiente de trabalho. Com o resultado da sistematização a formação profissional generalizou com uma necessidade não só das fabricas, mas da sociedade. Desta forma as empresas e as escolas começaram a se integrarem no esforço pela formação profissional BOOG (1980) afirma que isso já foi observado na iniciativa da COLLEGE OF ENGINEERING que em 19900 introduziu em seus espaços um sistema de cooperação entre a escola para o enriquecimento de seus trabalhadores . A habilitação profissional foi potencializada pelo significativo crescimento do trabalho especializado a partir de 1880. Ao chegar no 1930 o treinamento ganhou novo status como atividade administrativa ao se torna uma parte integral da estratégia das organizações onde seu status requeria informações mais aptas sobre habilitação e a aprendizagem do profissional. 11 A parti dos anos 70 por forças da concorrência e da veloz evolução tecnológica, a ação dos negócios passou a depender mais da continua modernização e aprendizagem do que da autoridade gerenciais (argyris1992).Desta forma ao longo dos anos os investimentos requeridos por esses programas de capacitação caracterizam o resultado do meio e longo prazo da transformação do treinamento tornando-o uma atividade de auto risco. Pode-se dizer que na chegada do ano 2000 o treinamento já era visto como uma instituição tradicional e deste ponto se evoluiu qualitativamente; Ao decorrer deste material apresentado poderemos ter uma visão histórica onde a capacitação profissional fosse diferenciada de elementos estratégicos como convém a condição antológica do ser humano. 1.1 Novos Paradigmas da Educação Segundo o autor BOOG (1999) afirma que os novos paradigmas da educação são formas de expressar valores, crenças, referências e mitos que orientam as praticas, dando conseqüência as nossas ações individuais e. grupais e empresariais. Os paradigmas são úteis e funcionam como um verdadeiro filtro que focalizam as informações mais importantes e que selecionam o que as pessoas deverão perceber a respeito do mundo que a rodeia. Nos dias atuais (2005) o que caracterizam nossa momento histórico e uma altíssima e crescente velocidade de transformação, que faz com que tenhamos de estar aberta e reflexível para questionar e modificar nossos paradigmas para que possa sobreviver em um mundo de transformações. Neste sentido, eles estabelecem o que é e o que não e importante ou relevante para a pessoa já que no passado à transformação era baixa, sendo os paradigmas quase 12 imutáveis onde ninguém questionava. Desta forma os novos paradigmas vêm se anunciando muito de formas despercebidas e tanto trabalhadoras). Chiavenato (2000) afirma que, quando as pessoas estão envolvidas com velhos paradigmas, apresentam forte tendência a mantê-los indefinidamente, a não ser que eles não funcionem na vida cotidiana.Uns paradigmas novos, geralmente, percebem estranhas as pessoas e, em seu estagio inicial não oferecem dados suficientes para que as pessoas se decidam se é melhorar oi pior do que o anterior). Os paradigmas são reforçados continuamente, pelos sucessos das empresas, ou seja, através das pessoas que nelas trabalham.Assim funcionam através de modelos que definem sua cultura organizacional e são elas que orientam a própria personalidade da organização, as características de sua filosofia de seus produtos e serviços e a maneira como as pessoas nelas se comportam. O paradigma denominado “mecanicista” ou reducionista que segundo o autor BOOG sem uma visão decadente mais dominante.Mas com os novos paradigmas de HOLÍSTICA nos permite ter a clareza dos aspectos “não racionais” e mais “sutis“ usualmente ignorados no paradigma mecanicista que se mostra absolutamente fundamental no novo paradigma. A seguir vou apresentar os dois modelos de paradigmas e compará-los em algumas de suas características: Fonte: Boog Gustavo (1999) 13 PARADIGMA MECANICISTA PARADIGMA HOLÍSTICO A empresa e uma maquinam e as A empresa é um sistema dinâmico e pessoas, as engrenagens. orgânico. Estruturas funcionais de grande porte. Estruturas de unidades de negócios. A competição é a mola que move a empresa A cooperação é a mola que move a Delegar é perde o poder. empresa. Delegar e ganhar o poder. Os gerentes são a cabeça e planejam Todos têm cabeça e corpo, que os trabalhadores são o corpo e devem ser integrados. apenas executam Eficiência acima de tudo. Flexibilidade acima de tudo. Neste sentido podemos colocar em questão propostas de educação profissional que fundamente seus modelos pedagógicos na re-qualificação dos trabalhadores, e em conseqüência, buscando delinear projetos de formação de trabalhadores com perfil ocupacional que se supõem necessário para o desenvolvimento genérico de atitudes de cooperação do raciocínio lógico, da capacidade de comunicar, de abstração de solucionar problemas, de tomar decisões, de trabalhos em equipe. Desta forma os novos paradigmas holísticos permitem ver com mais clareza aspectos não racionais e mais sutis, usualmente, ignorados no 14 paradigma mecanicista e que se mostram absolutamente fundamentais no novo paradigma. 1.2 Tendências e Concepções Pedagógicas. Vimos às mudanças que vem ocorrendo nos planos sociais econômicos que passam a exigir um direcionamento da ação empresarial e condicionam a formulação de novos políticos.As práticas educacionais que passam a ser concebidas e implementadas como uma das possíveis respostas a enfrentamento dos desafios trazidos pelo as transformações do mundo do trabalho. O processo de reestruturação organizacional tem levado as empresas a se preocupar com a educação de seus funcionários. “A educação, nesse estagio passa a ser o modelo propulsor para o crescimento e a modernização de qualquer economia”. Trata-se de oferecer uma educação de qualidade, tendo a apropriação da construção do conhecimento de seu alvo no sentido de instrumentalização do individuo visto como o ser social deve desempenhar na sociedade seu papel profissional tornando-o cidadão competente, autônomo que seja capaz de manejar esses conhecimentos para adquirir habilidades. Sabemos que a economia moderna estando cada vez mais dependente da qualidade dessa educação, e as empresas já se voltam para a qualidade dos trabalhadores e funcionários. Diante da exibição, a busca das correntes pedagógicas (tendências e concepções) vem para orientar limitações a partir dos o pedagogo nas suas possibilidades e mesmos que oferecem de subsídios para a pratica profissional no espaço do desenvolvimento empresarial. Bomfim (1998) e um pedagogo que se debruçou sobre esse tema de fazer referências Pedagógicas tradicionais na concepção de Herbart, á 15 Pedagogia Nova na vertente não-diretiva de Rogers á Pedagogia Tecnicista e a Pedagogia Libertadora de Paulo Freire. Para melhorar a compreensão de cada aspecto dessa tendência a seu ponto significativo, considerou-se viável apresentar os vínculos históricos entre as organizações do trabalho as praticas pedagógicas adotadas em escolas e empresas a produção econômica ao desenvolvimento da formação de competência nos diferentes espaços de formação do treinamento do trabalho. A seguir veremos uma breve diferença entre estas Tendências Pedagógicas. Pedagogia Tradicional Visão do Mundo –Algo pronto traduzido pelo conhecimento sistematizado e acumulado, e o externo ao individuo que deve buscar a verdade universal. Visão do Homem –Homem ideal desvinculado da realidade concreta.Tabulo rosa onde são impressão os conteúdos e informações. Conhecimento –Aquisição de conteúdos culturais transmitidos de fora. Metodologia –Exposição e demonstração feitas pelo professor, o aluno e receptor das verdades universais que lhe são transmitidas. Pedagogia Nova Visão de Mundo - E a realidade e impregnada de conotações particulares na medida em que o homem experiência o mundo e da significado a experiência. Visão de Homem –Dotado de poderes individuais liberdade, autonomia iniciativas cria-se a si próprio num projeto permanente e indicado. Conhecimento – Construído a partir da experiência em processo de viar a ser. 16 Metodologia – As estratégias institucionais são secundarias cada educador deve desenvolver sua metodologia são importantes no aluno, autonomia, pesquisa critica e aperfeiçoamento. Pedagogia Tecnicista Visão de Mundo –A realidade contem suas próprias leis bastando ao homem descobri-los e aplica-los Visão de Homem – O homem e conseqüências das influencias do meio ambiente e estar e a prioridade. Conhecimento - Resultado direto da experiência quanto planejada a partir de objetos bem definidos. Metodologia-Descrição do objeto em enfermos de comportamentos, instrução condições, Implementação e controle. Pedagogia Libertadora Visão de Mundo – Não pode se separar da visão do homem.Trata-se de uma abordagem vista. Visão de Homem-E o sujeito e não objeto do processo e historia e crescer em direção ao outro. Conhecimento-Unidade dialética subjetiva objetividade. Metodologia-Teoria de conhecimento e antropologia onde o saber tem papel de emancipar. A partir destas tendências apresentadas pode se dizer às concepções pedagógicas além de possibilitarem o conhecimento teórico sobre a educação, permitirá permear uma postura reflexiva do pedagogo na sua pratica nas empresas não escolares.Segundo o autor Demo uma teoria que não se 17 confronta com a pratica nunca foi uma teoria pertinente, e porque uma pratica que não retorna á teoria não se questiona e por isso não se renova. Com a economia competitiva e globalizada e, sobretudo intensa de conhecimento, as empresas não escolares e seus trabalhadores estão tendo que se adaptarem as rápidas mudanças que vem ocorrendo no mundo dos negócios surge então um novo tipo de formação de profissional diferente do que prevalece, anteriormente nas empresas com o treinamento rápido tendo a formulação dos objetivos em função das metas e missão ,visando capacitar o profissional para o exercício de suas tarefas. A todo o momento enormes mudanças ocorrem no cenário mundial onde na verdade vivemos em uma sociedade em constante mudança onde as pessoas têm em seus pensamentos elevados de produtividade e qualidades para alcançar tais metas às empresas estarão apostando nos novos paradigmas que estão influenciando e modificando o comportamento das pessoas. 1.3 Definição de Treinamento De acordo com as pesquisas feitas posso dizer que treinamento e definido como atividades que tenham por objetivo a qualificação de uma pessoa, para que haja integração e comportamento positivos em relação aos objetivos da organização. Mas existem vários significados para se conceituar treinamento, onde especialistas de Recursos Humanos enxergavam o treinamento como um meio para adequar as pessoas em seu devido cargo, desenvolvendo a força de trabalho da organização a partir do cargo que deveria ocupar. 18 Depois de anos estes conceitos se estenderam tendo uma visão que poderia ser utilizado como um meio para melhorar o desempenho do cargo. Desta forma hoje em dia o treinamento e entendido como uma forma de potencializar a competência humana, para que a mesma torne-se mais eficaz sendo o treinamento utilizado para reconstruir a experiência de um individuo sendo ele considerado uma educação para o trabalho,uma educação especializada tendo seu propósito em preparar o individua para atuação eficiente de uma determinada tarefa que lhe será confiada . Após varias leituras a educação e toda influencia que o ser humano recebe do ambiente social, durante toda sua existência, no sentido de se adaptar as normas e condutas sociais o treinamento por sua vez da continuidade a educação de um individuo em seu meio social, preparando-o empregado para melhor exercer suas funções. A partir dos autores estudados o treinamento pode ser definido como um instrumento de importância para o aumento de produtividade pelo motivo de dar grande satisfação ao treinamento sendo ele um agente motivador. Após os todos estes conceitos sobre treinamento posso citar algumas definições. “Treinamento e o processo de ensinar aos novos empregados,as habilidades básicas que eles necessitam para desempenhar seus cargos.” (DESSLER,1997, p.248) Treinamento e um processo educacional por meio do qual as pessoas adquirem conhecimento.e um processo educacional por visar a formação e preparação das pessoas.e esta voltada eminentemente empresa...(CHIAVENATO 1988) para o desempenho do cargo futuro na 19 Treinamento e o processo educacional de curto prazo aplicado de maneira sistemática e organizado através do qual as pessoas aprendem conhecimento, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos...(CHIAVENATO 1998). 1.4 A importância do Treinamento O propósito do treinamento e preparar os funcionários para o bom desempenho de sua função que ira exerce no seu futuro.Devido a isto o treinamento não apenas tem por objetivo desenvolver as habilidades do individuo, mas também suas conduta. Além da importância para funcionários o treinamento e também de grande importância para a organização, pois a tendência e que o individuo proporcione produtividade e qualidade ao realizar um trabalho competente. Através de um treinamento pode se detectadas quatro mudanças de comportamento (Chiavenato 1998). Transmissão de informação; Desenvolvimento de atitudes Desenvolvimento de habilidades Desenvolvimento de conceitos Esse tipo de mudança de comportamento pode ser usado separadamente como também ao mesmo tempo as organizações costumam utilizar em seus programas de treinamento, vários tipos de mudanças de comportamento simultaneamente.Tendo como objetivo: § Capacitar pessoas para que possam rapidamente realizar tarefas § Dar a chance aos funcionários, para que os mesmos possam desenvolver não só em seus cargos, mas também em outras tarefas empresarias. § 20 Mudanças de atitudes das pessoas,para que se tenha um ambiente mais leve aumentando a motivação do empregado,fazendo assim que ele fique accessível. 1.5 Fases do Treinamento Segundo o material estudado o treinamento além de ser um processo educacional e um processo de ciclos onde o ser humano chega a aprendizagem que auxilia as experiências de uma forma positiva buscando sempre suplementa-las e reforça-las com atitudes planejada para que os indivíduos possam desenvolver mais rapidamente,não só para beneficiar a empresa com também para sua própria satisfação. De acordo com Chiavenato o processo de treinamento tem características de um modelo de sistemas aberto, tendo como componentes: Entrada (impusts) Treinados, recursos organizacio nais,inform ações e habilidades Processamento Programa de treinamento processo de aprendizage m individuo Retroação Avaliação dos procedimentos e resultados do treinamento através de meios informais ou de pesquisas sistemáticas Saída Como pessoal habilitado,suce sso ou eficácia organizacional 21 Fonte: Chiavenato (1998) Principais fases do Treinamento I.Levantamento de necessidades II. Planejamento III.Programação IV.Execução V. Avaliação Levantamento de Necessidades O primeiro passo para se estabelecer um processo é o levantamento de necessidade.Nesta etapa, considera como um tipo de organização se analisa indicadores valiosos para etapas futuras.Sem ele, ou realizado de forma incorreta, correta, corre-se o risco comprometer o processo. Em geral os problemas que levam a organização descobrir a necessidade do treinamento são. • Baixa produtividade • Baixa qualidade de trabalho • Comunicação deficiente • Excesso de erros ou desperdícios de tempo e de material • Mudanças na empresa que afetarão habilidades e comportamentos dos funcionários Planejamento O planejamento tem como objetivo evitar a improvisação administrativa e também a seleção dos objetivos de determinadas organizações,facilitando assim a elaboração de programas e procedimentos para atingir metas propostas. 22 De acordo com autor Carvalho Antonio o planejamento segue esses passos: • Estabelecimento de controles • Fixação de objetivos • Alocação de recursos financeiros • Escolha de procedimentos • Estabelecimento de cronogramas. Programação E durante a programação de treinamento que ocorrera todos os detalhes de como o treinamento será executado e será também decidido nesta etapa: conteúdo, técnicas, períodos, local onde será realizado. Segundo o autor Chiavenato durante a programação do treinamento será estabelecido o que ira se treinar e o que se deve treinar, como se deve treinar, quando se deve treinar, onde se deve treinar, que fará o treinamento. Execução A execução do treinamento consiste em colocar em pratica a programação da capacitação.Ou seja, reunir os treinando transmitindo-lê assim o conteúdo de acordo com as técnicas que foram escolhidas, assim como data e local programado. Avaliação Para verificar se o treinamento trouxe os resultados esperados esperamos ou não, é necessário uma pesquisa que e chamada de avaliação. Sendo esta avaliação constituída essencialmente em quatro etapas, que são consideradas interpendentes e interligados no processo de aprendizagem. Apontareis estas etapas: 23 I.Avaliação do nível de relação.Descobrir as impressões, e atitudes do treinamento. II.Avaliação do nível de aprendizagem: Medir o quanto o treinado aprendera os conteúdos do treinamento III.Avaliar o nível de comportamento: objetivo e avaliar se está ocorrendo produtividade, avaliando assim se o treinamento foi eficaz. IV.Avaliação dos resultados: avaliar se o treinamento trouxe retorno que compense o investimento que a organização. 1.6 Tipos de Treinamento O treinamento e considerado uma atividade que esta sempre buscando afetar o comportamento do treinando.Para entender a essa necessidade, existem três tipos de treinamentos que irei apresenta-los agora: Treinamento de integração Se destinar aos novos funcionários e tem como objetivos transmitir informações e conhecimentos sobre as regras, os regulamentos produtos e os serviços da instituição. Treinamento de formação Tem por finalidade desenvolver habilidades relacionadas com o cargo que o funcionário esta ocupado ou vai ocupar.Essas habilidades poderão ser operação de maquinas de escrever ou calcular, operando o micro computador, no preenchimento de formulários, na operação de equipamentos e maquina industrial. 24 Treinamento de Aperfeiçoamento E destinado aperfeiçoar os empregados em suas funções, aprimorando seus conhecimentos na função que desempenhe, ou seja, e uma atividade constante, pois é na realidade a instrução de funcionários já treinados, para que haja assim o seu aperfeiçoamento.O treinamento pode ser direcionado a todos os funcionários independentes da posição que ocupe podendo ser um operador de maquinas de produção ate um mesmo um executivo. 25 Capitulo II O Papel do Treinamento nas Organizações Segundo Boog (1980) o papel do treinamento e definido como algo resultante de expectativas de pessoas ou de grupo de pessoas que pertencem a um contexto social. Para o autor a empresa não pode entender o treinamento como uma serie de recursos, palestras e seminários, que se forma sistemática são introduzidas na empresas.Espera que o treinamento seja visto como atividades da área de forma integrada como o objetivo de construir para melhorar capacitação dos empregados, o aumento da moral, da eficiência, da produtividade visando um melhor ambiente de trabalho. Para Lima (1980) vivemos numa época marcada por profundas mudanças e que estas propiciam novas técnicas e instrumentos capazes de obrigarem as empresas a abordarem um know-how conseguindo num prazo mínimo de tempo, incorporar novas tecnologias que farão manter-se em ritmo evolutivo. Afonso (1980) aponta o treinamento como sendo um agente de mudanças a que estão sujeitos os indivíduos que integram uma. organização, provocados pelo avanço tecnológico.Criando no individuo a necessidade de busca de autodesenvolvimento Para o autor Afonso: Treinamento deve estar centralizado no homem, Tanto nos aspectos relacionados com sua capacitação, suas inspirações e motivações”(p.16) 26 A visão do autor mostra uma coerência com proposta da autora deste trabalho, pois se acredita que o treinamento não deve visar somente os objetivos da organização e sim integrá-los as necessidades e interesses do individuo. 2.1 TÉCNICAS PARA TREINAMENTO Segundo o autor Chiavenato (2004) existem varias técnicas para transmitir as dados necessários e ampliar as habilidades requeridas no programa de treinamento.As duas principais técnicas para transmitir e distribuir informações são: Leitura: E uma das técnicas mais utilizadas para comunicar informação em programas de treinamentos, pois a leitura e um meio de comunicação que envolve uma circunstância de mão única na qual um docente apresenta verbalmente informações a um grupo de ouvintes.Uma das vantagens desta técnica e que o instrutor expõem aos treinados uma quantidade máxima de informações dentro de um determinado período de tempo. Instrução Programada: Esta também e umas das técnicas utilizadas para transmitir informação em um programa de treinamento.A aprendizagem programada e uma técnica para ensino sem a apresentação ou influência de um instrutor humano.Pois pequenas partes da informação que requeiram respostas relacionadas são apresentadas individualmente aos treinados, estes podem determina suas respostas, sabendo se compreenderam a informação obtida.A principal desvantagem e que não apresenta as respostas ao treinando em quanto a técnica de leitura os treinados podem esclarecer suas duvidas. 27 No quadro abaixo poderá ser observada a classificação da tecnologia educacional do treinamento: Quanto ao Uso Orientadas Conteúdo para o Orientadas Processo para o Quanto ao Tempo (Época) Estudos de casos, logos e simulações, conferenciam e variam técnicas on-thejob. Antes do ingresso na Empresa Programa de introdução ou integração a empresa. Após o ingresso empresa Treinamento na No local de Trabalho Fora do Trabalho local Treinamento no local (em serviço) ou fora do local de trabalho (fora do serviço). Treinamento em tarefas, rodízio de cargos, enriquecimento de cargos: Quanto ao Local Fonte: (Chiavenato, 2004) Dramatização, treinamento da sensitividade, desenvolvimento de grupo. Mistas (conteúdos e processos) Técnicas De Leitura, instrução programada,instrução assistida por computador. de Aulas, filmes painéis, casos.Dramatização, debates,simulações,jogos. 28 Após a observação do quadro acima se pode ter o conhecimento que a técnica do treinamento refere-se aos recursos pedagógicos, didáticos e institucionais.Onde as influência da tecnologia tem como objetivo reduzir os custos operacionais para organização. Desta forma as novas técnicas de treinamento estão se impondo as tradicionais, como: § Correios Eletrônicos § Teleconferências § Recurso audiovisual § Treinamento a distancia Alem deste recurso mencionados pode-se encontrar outros que bem aplicados podem trazer bons resultados para instituição,desta forma pode ser percebido que a maioria dos programas de treinamento esta concentrado a transmitir as informações a seus colaboradores sobre a organização ,sobre suas políticas,regras,procedimentos,missões e visão da organização. 2.2. NOVOS PARADIGAMS NO MUNDO DO NEGOCIO Boog (1999) afirma que paradigmas são formas de expressar valores, crenças, referencias e mitos que orientam as praticas, dando consistência as nossas ações individuais, grupais e empresariais. Os paradigmas são úteis e funcionam como verdadeiros filtros que focalizam as informações, mas importantes e que selecionam o que as pessoas deverão perceber a respeito do mundo que as rodeia.Nesse sentido, eles estabelecem o que è e o que o que não e importante ou relevante para a pessoa.Os novos paradigmas exigem visão futurísticas para a sua adesão. Chiavenato (2000) afirma que, quando as pessoas estão envolvidas com velhos paradigmas,apresentam forte tendência a mantê-lo indiferentes ,a não ser que eles não funcionem na vida cotidiana 29 .Um paradigma novo, geralmente, parece estranho as pessoas e, em seu estágio inicial não oferecem dados suficientes para que as pessoas se decidam se e melhor ou pior do que o interior. Os paradigmas são reforçados, continuamente, pelos sucessos das empresas, ou seja, através da pessoa que nelas trabalham.Assim, funcionam através de modelos que definem sua cultura organizacional e são elas que orientam a própria personalidade da organização,as características de seus produtos e serviços e a maneira como as pessoas nelas se comportam . Os paradigmas denominados (mecanicista) e para Boog (1999) sem duvida uma visão decadente, mas ainda dominante.Teve suas bases estabelecidas há três séculos.Mas recebeu um forte impulso no inicio do século XIX com contribuições de Taylor e Fayol, sendo que durante anos os paradigmas produtivos e tecnológicos vinham num processo de expansão, concentração e centralização.Esse exemplo se caracteriza pela grande empresa que visa a como uma maquina, e as pessoas, as engrenagens, incorporando grandes massas de trabalhadores. As estruturas que se consolidam nesta fase apresenta as seguintes características: a competição e a mola que move a empresa, só os dirigentes conhecem as estratégias e metas, os gerentes são os que planejam e os trabalhadores são o corpo que apenas executa: para ser gerente tem que ser bom técnico, trabalha com linha de produção,a eficiência e está acima de tudo.(Boog, 1994). A automação baseada na eletromecânica caracteriza dessa fase, operava com equipamento rígidos, adequados a produção em larga escala e era provocadora de grande rotatividade da forca de trabalho.(Machado, 1996).Adotava-se um processo de trabalho igualmente rígido, onde havia uma intensa divisão e fragmentação das atividades, com acentuado controle da 30 supervisão, adequados ao funcionário de linha de produção.Os trabalhadores passavam a exercer tarefas especificas.Fixa, repetitivas e monótonas, que significavam uma desqualificação. Esses princípios tayloristas consolidam-se na industria e, paulatinamente, se expande ao setor de serviços. Articulada à produção em massa de produtos de consumo padronizados, a organização do trabalho fordista se impõe como uma importante estratégia de racionalização da produção.O fordismo estava voltando para a produção em serie de produtos que envolviam a adoção de uma tecnologia mais complexa, lançando mão da introdução de inovações tanto no produto, quanto nas técnicas de montagem. Entendido esse paradigma mecanicista, volta-se a questão de um novo paradigma denominado “holístico”, que teve sua bases conceituais definidas no inicio do século XX.Apesar de não ser dominante, e crescente e abrangentes profundamente todas as áreas da atuação humana.Delineia-se, então, esse novo modelo com características voltadas para uma empresa com sistema dinâmico e orgânico, com a cooperação de todos e onde as estratégias e as metas são transparentes.Nela o gerente tem habilidades técnicas, humanas e conceituais.Há flexibilidade e a estrutura esta baseada nas pessoas com poucos níveis hierárquicos.Vê o cliente como centro.A qualidade global e de responsabilidade de todos os níveis.A motivação vem do atendimento às necessidades e esta sempre aberto a rever novos produtos, serviços e formas de agir.A lógica e a intuição valem muito, sendo as pessoas considerados talentos e seres humanos profissionais. O novo paradigma holístico permite “ver” com mais clareza aspectos “não –racionais” e mais sutis, usualmente, ignorados no paradigma mecanicistas e que se mostram absolutamente fundamentais no novo paradigma. 31 Leite (1997) afirma ainda que, embora convivam nas empresas novas e velhas pessoas praticam, começam a se delinear idéias inovadoras que dependem de competência e capacidade de aprendizado da empresa como um todo, inclusive dos trabalhadores.Em relações a eles, a idéia e que se vem alterando o perfil da qualificação, sendo que características como iniciativas, participação, capacidade de decisão, previsão e solução de problemas ganham cada vez mais importância o objetivo e poder contar com trabalhadores mais competentes, capazes de assumirem como seus os objetivos da empresa.Isto e, capazes de “pensar pela empresa”. Leite (1997) aponta para a existência de uma tendência de introduzir nas empresas. Trajetórias potencialmente qualificastes, que demandam aprendizagem continua em dois níveis: da organização como um todo,entendido como capacidade de adaptação ,mudança ,nos produtos ,processos,equipamentos,funções,formas de gestão, e dos agentes produtivos.Desafiadoras a aprender, desenvolver-se e renovase por meio de mecanismo formais e não-formais (Leite, p.161). Para Chiavenato (1999) o século XX trouxe grande mudança e transformações que influenciaram poderosamente as organizações, a sua administração e o seu comportamento.Neste sentido pode-se visualizar, ao longo do século XX, três eras organizacionais distintas: a era industrial clássica, a era industrial neoclássica e a era da informatização.A visão das características de cada uma delas permitiram compreender melhor a filosofia e as praticas para lidar com as pessoas que participam das organizações. O quadro a baixo retrata as três principais eras que caracterizam o século XX vejamos: 32 Eras Era da Era da industrialização Industrialização clássica neoclássica Períodos 1900-1950 1950-1990 Após 1990 Estrutura Burocrática, Mistas.Matricial.Com Fluida.Ágil e organizacional funcional.Piramidal. ênfase predominante Centralizadora, rígida departamentalizacão e flexível..Ênfase nos por Era da informação no flexível.Totalmente,es centralizada.Ênfase produto nas redes de equipes multifuncionais. serviçoouunidades órgãos. estratégicas de negócios Cultura Organizacional Predominante Teoria x.foco no passado Transição.Foco no Teoria y .foco no futuro .Nas tradições e nos presente e não atual e no destino.Ênfase na valores conservadores ênfase na adaptação ao mudança e na inovação .Ênfase na manutenção ambiente.Valorização.da do conhecimento e da status renovação do com.valorização da revitalização . tradição da e e da criatividade. experiência. Ambiente Organizacional Estático, Intensificação previsível.Poucas e Mutáveis.Imprevisíveis. e aceleração das mudanças Turbulentos, gradativas ambientais. grandes mudanças.poucos e com intensas mudanças. desafios ambientais. Modo De Lidar Com As Pessoas com fatores de Pessoas com recursos Pessoas Pessoas produção inerentes organizacionais estáticos .Ênfase regras e ser que nas devem liberdade ser e no organizacionais para comprometimento para dirigir as pessoas. Relações Industriais Fonte: Chiavenato, 1999.p 33 devem controles administrados.ênfase nos impulsionados.ênfase na pessoas. Pessoas seres que humanos prointeligente rígidos para regular as objetivos Administração De como Administração De Recursos Humanos motivar as pessoas. Gestão De Pessoas. 33 A era de industrialização clássica, derivativa estabilidade, trouxe o modelo hierárquico, funcional e dertamentalizacão de estruturas organizacional. Na era da industrialização neoclássica, de relativa mudança e transformação, trouxe o modelo misto, duplo, de estrutura organizacional.Foi a época da administração de recursos humanos.Por ultimo, a era da informação, de forte mudança e instabilidade, com estrutura organizacional flexível na qual prevalecem as equipes multifuncionais de trabalho.Cada uma dessas eras encontra uma relação direta ou indiretamente com as tendências pedagógicas tradicionais apresentadas, pois o desenvolvimento de políticas educacionais passou a ser considerado desejável não apenas por razoes sociais, culturais ou políticas, mas especificamente por motivos de ordem econômica própria, e não apenas um bem de consumo. Segundo Boog (1994),e muito fácil braça o que e novo e o difícil e descarta-se do que e velho.Nenhuma mudança tem legitimidade se o condutor fala uma coisa e pratica outra.As mudanças na área organizacional não dizem respeito apenas a criação de novas relações de trabalho, mas, sobretudo que substituem o homem, redução do poder dos sindicatos,nas mudanças na forma de contratação e de existência de qualificação profissional. Em relação ao processo de transformações, Antunes (1995).Define a presença de redução do trabalhador manual, industrial em função da automação, da robótica e da microeletrônica; da precária condição de trabalho, da existência de formas de ocupação temporária, vinculadas a economia informal e a baixa remuneração. Os impactos provocados pelos processos de mudanças são bem diferentes entre si.Essas formas de trabalho e de trabalhadores são decorrentes de estratégias desenvolvidas pela as empresas para fazer frente à concorrência, por meio da flexibilização, da redução e dos custos de trabalho. 34 As novas formas de organização das atividades, as quais a intensificação da cooperação e da circulação de informações reafirmam a dimensão coletiva do trabalho.O trabalhador e chamado a tomar decisões, dissolvendo-se as fronteiras entre os papeis desempenhados pela gerencia, pela supervisão e pelas funções operacionais.(Matos, 1996). Para Matos (1996), a empresa pensa quando: Desenvolve uma cultura de participação.Criando condições que motivem a reflexão por meio de praticas que favoreçam a contribuição criativa no processo decisório. Levam todos a perceberem nitidamente a filosofia da empresa e sua missão e se engajarem na preocupação estratégica por renovação e continua adequação a realidade; Institucionaliza a educação empresarial como programa da empresa e não simplesmente programa na empresa (p.15) Nesse sentido, coloca-se em questão proposta de educação profissional que fundamentem seus modelos pedagógicos na requalificacão dos trabalhadores e, em conseqüências, busca-se delinear projetos de formação de trabalhadores com perfil ocupacional que supõem necessários: desenvolvimento genérico de atitudes de ocupação, do raciocínio lógico, da capacidade de comunicação, de abstração, de solucionar problemas, de tomar decisões, de trabalho em equipe. Etc.. Tal critica supõe que a educação profissional esteja voltando para formação integral do trabalhador, centrado no desenvolvimento do conjunto das capacidades humanas, necessárias a produção de valores de usos econômicos, culturais, políticos e estéticos, nas quais estejam presentes elementos de formação técnicas, cientificas e política. Recentemente, a questão do novo perfil profissional exigido dos trabalhadores tem se deslocado do conceito de qualificação considerada necessária em função das novas formas assumidas pelo “capital” em seu 35 processo de valorização também a substituição do conceito se justifica em função da superação da antiga divisão entre concepção e execução e onde todos são mobilizados para o alcance da eficiência e aumento da produtividade. Segundo Hirata (1994), competência significa, mais do que saber fazer, mas, sim, saber ser.Isso implica dizer que os trabalhadores competem aquele que sabe utilizar todos os seus conhecimentos (obtidos de maneiras variadas), nas mais diversas situações encontradas em seu posto de trabalho. As novas condições do mercado de trabalho estariam demandando maiores virtudes psicológicas e pessoais de modo a assegurar a inserção, num mundo mais competitivo.Vence quem tem iniciativa e esforço para desenvolver atividades alternativas. O mundo moderno exige conhecimento mais abrangente de todos, uma vez que as tecnologias são introduzidas no cotidiano, sem qualquer chance de escape, por parte dos que estejam integrados ao mercado.Suas utilizações supõem o domínio de novas técnicas e de novos conteúdos.As capacidades de abstração, de concentração, de exatidão, de comunicação verbais, visuais são qualidades cada vez Mais valorizadas para todos. Esse novo contexto poderá tender por marca o desenvolvimento de políticas educacionais, numa visão do capital, fazendo com que a função da educação seja.Também.A de preparar os indivíduos para a competividade no emprego o para que aumentem suas chances de empregabilidade. “Entende-se como empregabilidade a capacidade de saber pensar e aprender a prender. Para confrontar-se com desafios novos e manter-se no posto de trabalho”.(Demo, 1998. P.209). A parti da constatação dos impactos provocados pelos processos de mudanças, as pessoas-e seus conhecimentos e habilidades mentais -passam a 36 ser a principal base da nova organização (Chiavenato 1999). O panorama ate aqui sintetizado sobre mudanças ocorridas no mundo moderno leva a uma analise da concepção tradicional de treinamento e desenvolvimento numa nova proposta, bem como apontar para estratégia de treinamento que venham a favorecer o desenvolvimento de competência assenciais o que será realizada no próximo capitulo. 37 Capitulo III Estratégia Pedagógica Utilizada Para Desenvolvimento De Habilidades No capitulo anterior foi dado destaque ao fato de que novos paradigmas se constituem a cada dia nas sociedades empresariais assiste-se um processo de reestruturação de modelo tradicional e ,diante da descoberta de novas atitudes ,valores e comportamentos que são necessários,as empresas começam a utilizar-se de meios para obtenção das mudanças . Com o passar dos tempos,com a crescente sofisticação técnica dos profissionais,alem das tarefas diretamente operacionais do posto de trabalho passou-se,também,a se preocupar com princípios técnicos,morais comportamentais que pudessem ser utilizados em um conjunto mais amplo de situações(BOOG 1994). Segundo o mesmo autor, e impossível dissociar o conceito de desenvolvimento ao treinamento uma vez que se passou a ter o significado de fazer crescer,progredir em direções diferentes das que se acostumado. Já o autor Chiavenato, (2000) diz que assinala a conceituação de treinamento como adaptação da pessoa a função que ocupa, também, sofreu transformações modernas, o treinamento e considerado um meio de se desenvolvimento competências nas pessoas para que elas se tornem produtivas, criativas e inovadoras,a fim de contribuir melhorar para os objetivos organizacionais.Sendo assim o treinamento passa a ser uma maneira eficaz de agregar valores as pessoas, a organizações e os clientes. Cabe, todavia esclarecer o conceito de treinamento segundo Chiavenato (2000). § Processo de ensinar aos novos funcionários as habilidades básicas que eles necessitam para desempenhar o cargo. § 38 Processo de desenvolver qualidades nos recursos humanos para habitua-los a serem mais produtivos e contribuírem melhor para alcançar dos objetivos organizacionais. § E um processo educacional de curto prazo aplicado de maneira sistemática e organizado através do qual as pessoas aprendem conhecimento, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. § Processo sistemático de alterar o comportamento dos empregados na direção do alcance dos objetivos organizacionais. Podemos dizer que existe uma diferença entre o treinamento e o desenvolvimento de pessoas.Embora os seus métodos sejam similares para afetar a aprendizagem, a sua perspectivas de tempo e diferente.O treinamento e orientado para o presente, focalizando o cargo atual e buscando melhor aquelas habilidades e capacidades relacionadas com o desempenho imediato do cargo.O desenvolvimento de pessoas focaliza geralmente os cargos a serem ocupados no futuro, na organização e as novas habilidades e capacidades que são requeridas.Ambos treinamentos e desenvolvimento (T&D) constituem processos de aprendizagem (Chiavenato 2000, p. 295). Desta forma podemos dizer que a exigência de novas qualificações tem sido tratadas por vários autores com diferentes enfoques e abordagem.As atuais transformações que ocorrem no mundo do trabalho sobre a dinâmica da qualificação/desqualificação humana discutem alguns aspectos relacionados a desdobramento da concepção profissional para o âmbito da educação profissional. Apensar das transformações, e possível afirmar que se comparadas com as empresa estrangeiras, as empresas brasileiras investem poucos em treinamento e formação e adotam políticas de pessoas muito conservadoras.Na verdade, na maioria das empresas, os planos de 39 treinamento acabam seguindo a inércia dos diagnósticos de deficiência individual do desempenho o que não levam a nenhuma melhoria efetiva. Nos dias de hoje, mais importante do que a tecnologia que a empresa pode oferece, será a qualidade dos serviços prestados.Esse diferencial virá cada vez, mas da capacidade das empresas de inovar de fazer evoluir a tecnologia de que dispõe, de criar sua própria tecnologia.Segundo o autor Gustavo BOOG (1994) e certo que as empresas precisam conhecer a todo o momento suas deficiências excessos em termos de competência.São esses processos que levam os funcionários a exceder os limites de seus postos, de seu grupo de seus equipamentos, que precisa.Processo de aprendizagem, desenvolvimento, criarem novos conhecimentos, inovarem esse conhecimento, gerando continuamente por equipes motivadas a modificar, fará a diferença. E nesse sentido que BOOG (1994) afirma: Essas novas formas de organização se darão se houver um melhor distribuimento informação, poder e recompensar. dentro das empresas.Para gerar o comprometido, a disponibilizarão.Para iniciar a geração de novos conhecimentos.(p.83) E cada vez mais comum às empresas organizarem-se em grupos gerenciais. Nesses grupos, as pessoas oriundas das diversas funções envolvidas no negocio,são diretamente responsáveis pelos estratégicos e operacionais do negocio.Nas concepções tradicionais de organização, como já foi mencionado em capitulo anteriores, via-se o gerente como celebro da empresa e os operários como suas mãos.Nas organizações modernas, precisa-se que todos sejam celebro, mas e o coração da empresa.(BOOG, 1994). 40 Desta forma para que as empresas possam torna-se capaz de criar mecanismos próprios de treinamento as pessoas precisam aprender novos conceitos a respeito das relações entre empresa cliente e o trabalho em equipe,principalmente devem adotar novas posturas frente ao trabalho,a criação de valores das expectativas do cliente,seja interno ou externo.Isso implica fortes investimentos em treinamentos particulares e em educação geral.Além do programa de educação de toda empresa, as pessoas precisam estar preparadas para viver em ambientes de mudança, de qualidade e produtividade e saber qual e o seu novo papel dentro da organização.Estabelecer o que pretende mudar e qual nível de mudança será necessário para tornar a empresa competitiva no mercado e ponto fundamental. 3.1UM NOVO CENÁRIO NO MUNDO DO TRABALHO Desde o inicio da humanidade ate os dias de hoje a historia do trabalho e os modos de produção sofreram e continuam a sofrer evoluções. São bastante conhecidas as características do trabalho humano dos escravos da Antigüidade clássica ou dos servos da Idade Media. O trabalho humano só podia ser concebido como castigo,um instrumento de torturas.Segundo Nosella apud Gómez (1987)”trabalhador, terra , animal ferramentas constituíam,naquelas sociedades,uma única realidade “natural” ,eterna e,portanto,sem historia,sem progresso,sem perspectiva sem esperança terrestre”(p.30)Só existia aprimoramento das habilidades das mãos que trabalhavam. Pensavam-se que as maquinas seriam o grande sonho de libertação do homem e que poderia reduzir a jornada de trabalho para transforma o homem escravo em cidadão político,culto,artista. O surgimento das novas relações de produção, que determinaram o abandono do sistema artesanal pela introdução das maquinas no processo produtivo, houve uma revolução na forma de educação para o trabalho, onde o artesão foi sendo substituído por um trabalho cada vez, mas fragmentado.Essa fragmentação desencadeia a 41 separação entre teoria e pratica, concepções e execuções.O trabalhador começa a limitar-se a uma ou poucas operações, para executa-las com maior rapidez, correção e precisão possíveis.Começa ai o planejamento do trabalhador com pelos especialistas exigindo-se deles determinadas destrezas, fruto de treinamentos rigorosos, definidos pelas necessidades do processo produtivo.O trabalhador começa a prender o controle do ritmo e do tempo de execução do seu trabalho, sendo os seus movimentos determinados externamente a ele.Daí os trabalhadores perceberam que as maquinas tinham o vinculo com o capital, e que se configuravam ralações humanas e políticas e,portanto,deixaram de acreditar nelas como libertadora e descobre-se como mera mercadoria que é comprada pela sua força de trabalho.O artesão ate então livre passa a ser assalariado, no momento em que passa a produzir sob o controle do capital, aquém pertence o seu trabalho. Segundo Kuenzer (1995). Em decorrência da divisão do trabalho, opera-se uma modificação quanto a qualificação do trabalho. Se o artesão precisava de anos de trabalho para conhece-lo profundamente e dominar o seu conteúdo o assalariado apenas domina uma tarefa parcial de um processo produtivo completo.(p.39). Desta forma a organização do trabalho nas empresas contemporâneas ainda tem-se dado sobre estas bases, mantendo como centro o conceito de heterogênico utilizado a introdução de novas variáveis tendo em vista habituar e incorporar no trabalho os progressos das ciências do comportamento aos imperativos do aumento da produtividade. As novas formas de organização do trabalho dão ao trabalhador a ilusão de liberdade.Agora o trabalhador não vende mais a sua força de trabalho no 42 mercado, mas entra nela como um igual ao capital, mudando o padrão das qualificações exigidas dos trabalhadores. A questão da existência de novas qualificações tem sido tratadas por vários autores com diferentes enfoques e abordagens.As atuais transformações que ocorrem no mundo do trabalho sobre a dinâmica da qualificação/desqualificação humana discutem alguns aspectos relacionados a desdobramento da concepção de qualificação profissional para o âmbito da educação profissional. Coloca-se em questão proposta de educação profissional que fundamentam seus modelos pedagógicos, buscando delinear projetos de formação de trabalhadores com perfil ocupacional genérico, que se supõem requerido pela totalidade do trabalhador, ou seja, o desenvolvimento de atitudes de cooperação,do raciocínio lógico,da capacidade de comunicação,de abstração,de solucionar problemas,de tomar decisões s,de trabalhar em equipe.Esse perfil não e capaz de criar novos empregados na proporção necessária à absorção da população que se dirige o mercado de trabalho,mas a questão do novo perfil profissional exigido dos trabalhadores tem se deslocado para a compreensão de que havia uma tendência a esfriar a própria noção de qualificação, apoiada na correspondência entre saber,responsabilidade,carreira e a salário para a noção de competência. A formação profissional como responsabilidade do estado inicia-se no Brasil em (Hiato, 1990) com a criação de 19 escolas de artes oficiais, estas modalidades de ensino era destinada a formação de trabalhador, e voltado para a demanda de um processo produtivo, e não davam acesso ao ensino superior.Para as elites havia uma outra trajetória, o ensino primário, seguindo do secundário propedêutico, completado pelo ensino superior (kuenzer, 1998). Esta realidade sofreu uma significativa alterações em 1961, com a promulgação da lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB 43 n.4024/610), que reconheceu a articulação completa do ensino profissional ao sistema regular de ensino.E em 1971,a lei 5692/71 estabeleceu a profissionalização compulsória no ensino desta forma todos teriam uma única trajetória.Todavia, tal proposta antes mesmo de começar a se implantada falhou,através do parecer 76/75,que restabelecia a modalidade de educação geral. Com isto, retorna-se a antiga estrutura dual de educação, modelo que foi ajustado ao longo da historia para atender as demandas do mundo do trabalho e das relações sociais do modelo orgânico as necessidades do taylorismo/ fordismo,(tendo por finalidade atender as demandas da divisão social e técnicas do trabalho (Kuenzer 1998) 3.2 Segredos para o sucesso na área de Treinamento Quando falamos em treinamento na maioria das vezes seus profissionais são reconhecidos como auxiliares ,apresentadores,palestrantes . Para que um profissional de treinamento tenha êxito no seu trabalho e preciso que ele saiba de algumas características que podem até parecer dicas, mas com certeza farão com que os mesmos se diferencie dos demais.Ele deve seguir as seguintes dicas: • Nunca demonstre ser o sabe tudo, admita quando você não souber de alguma coisa,caso contrario você poderá passar por farsante. • Prepare seus materiais sempre antes,para que não ter que da nenhuma desculpa esfarrapada. • - Quando falar ou demonstrar alguma coisa o profissional de treinamento deve olhar nos olhos das pessoas. 44 • Para planejar os programas escolha locais apropriados para debater o tema em questão. • Não utilize termos fracos, como”tentaremos atingir”pois expressa a falta de compromisso procure utilizar ‘atingiremos” vocês terão “. • O profissional de treinamento não pode se viciar em determinadas falas como entende, ”né” pois elas podem irritar o publico. • Ter cuidado com as brincadeiras e palavras, pois podem ofender certas pessoas. • Use sempre roupas confortáveis, caso contrario ela podem influenciar na sua performance. • Mantenha sempre um copo de água por perto, para não ter que interromper a sessão do treinamento. • Conheça o público.Use roupas que façam você se igualar ou lhe coloque um pouco acima deles.Se a vestimenta for inferior a deles você poderá perde a credibilidade, já uma roupa superior poderá afastar o público. • Seja flexível, chamando atenção educadamente quando elas passarem dos limites do contrário você será visto como um fracasso e incapaz de desempenhar essa função. • Comente histórias pessoais somente se estiver relacionada ao tema.Eles têm que ser curtas e objetivas, não podendo passar de duas por dia de treinamento. Desta forma o material do treinamento deve ser transferível para o trabalho.Pois o treinando deve receber o treinamento mais próximo e possível de sua realidade de trabalho para que material aprendido seja aplicável imediatamente na pratica. 45 Conclusão O treinamento deve ser um processo planejado nos mínimos detalhes, com o intuito de proporcionar o aprimoramento continuo de todos os empregados devendo estar voltados tanto para concretização dos objetivos da empresa, quanto para o crescimento do próprio individuo. Quando falamos de treinamento observa-se que nos dias atuais estás questões já estão ligadas à educação e o desenvolvimento, não só no que diz respeito aos objetivos das organizações, mas também aos interesses do individuo, através da aprendizagem, desta forma podemos acreditar na mudança de comportamento do individuo em sua educação profissional, tudo isso pelo fato que o treinamento visa a integração pessoal,o desenvolvimento de habilidade o aperfeiçoamento e o aprimoramento das pessoas em suas funções.Desta forma todo individuo e capaz de desenvolver novos conhecimentos e. ficam motivados e capazes de produzir com mais eficiência e eficácia. Conclui-se, portanto que o treinamento e o uso de desenvolvimento das pessoas em relação o seu projeto de vida fora e dentro de uma instituição e as oportunidades de melhorar o desempenho individual e organizacional. 46 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Chiavenato, Idalberto ,Gestão de Pessoas,São Paulo,campos 1999. Chiavenato, idalberto,Recursos Humanos,São Paulo,Atlas 1998 Chiavenato, Idalberto, Gestão de Pessoas Segunda Edição ,São Paulo,Campos 2005 Boog, Gustavo, Manual doTreinamento ,São Paulo,Atlas 1980 Carvalho ,Antonio ,Treinamento de Recursos Humanos,São Paulo,pioneiros 19988. Chiavenato ,Idalberto,Gestão de Pessoas o novo Papel do Recurso Humano ,Rio de Janeiro ed.campus 1999. Bergamini ,Cecília ,Desenvolvimento de Recursos Humanos uma estratégia de desenvolvimento organizacional São Paulo Atlas 1990 Nogueira,N.Ribeiro Desenvolvendo as competências profissionais:um novo enfoque por meio das inteligências múltiplas São Paulo,2001 Kuenzer,Acácia Zeneide .As mudanças no mundo do trabalho e a educação;novos desafios para gestão. São Paulo Cortez 1998 Hirata,Helena ,Novas tecnologias,trabalho e educação;um debate ,multidisciplinar, Própoles,vozes 1994 47 Oliveira ,Djalma de Pinho ,Planejamento estratégicos,conceitos,metodologia e praticas,São Paulo Atlas,2001 Paiva V,,Warde, Novo paradigma de desenvolvimento e centralização do ensino de básico. São Paulo Papirus,1994 Pedagogia e pedagogo para que? São Paulo:Cortez 2000. Afonso, C.R,O papel do treinamento na empresa” Boog,Gustavo,Manual de Treinamento e Desenvolvimento São Paulo, Mc Granw-Hill 1980”. Lima ,F.O &Lucena M.D,A importância do treinamento na empresa .Texto de publicação da Fundação Getulio Vargas 48 ANEXOS Atividade Extra Classe 49 Atividade Extra Classe 50 51 ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2 AGRADECIMENTO 3 DEDICATÓRIA 4 RESUMO 5 METODOLOGIA 6 SUMÁRIO 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I Historia do Treinamento 10 1.1 – Novos Paradigmas da Educação 11 1.2 – Tendências e Concepções Pedagógicas 14 1.3 – Definição de Treinamento 17 1.4. – A importância do Treinamento 19 1.5 – Fases do Treinamento 20 1.6- Tipos de Treinamento 23 Capitulo II O Papel do Treinamento nas Organizações 29 2.1- Técnicas para o Treinamento 30 2.2- Novos Paradigmas no Mundo do Negocio 32 Capitulo III Estratégias Pedagógicas utilizadas para Desenvolvimento de Habilidades 37 3.1- Um novo cenário no mundo do Trabalho 40 3.2- Segredos para sucesso na área de Treinamento 52 43 CONCLUSÃO 45 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS 46 ANEXOS 48 ÍNDICE 51 FOLHA DE AVALIAÇÃO 53 53 FOLHA DE AVALIAÇÃO Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes Projeto A Vez Do Mestre Pós-graduação “Lato Sensu” Título da Monografia: Treinamento Autor: Rachel Cristina Oliveira da Silva Data da entrega: Avaliado por: Conceito: