1.535
Criação do
Povoado de
Vera Cruz
1.935
Mudança para
Santa Cruz
Cabrália
1.832
Criação do
Município de
Santa Cruz
1.970
Construção
da BR 367
1.931
Anexação ao
município de
Porto Seguro
1.980
Chegada do
Turismo
1.933
Devolução da
autonomia de
Santa Cruz
1.993
Criação da
APA Coroa
Vermelha
Fonte: Elaboração própria
• Área:
1.562,701 km²
• População:
26.264 habitantes
• Densidade Demográfica:
16,81 hab./km²
• População Urbana:
19.002 habitantes – 72,35%
• População Rural:
7.262 habitantes – 27,65%
• Domicílios Particulares Permanentes – Total:
7.784 domicílios
• Domicílios Particulares Permanentes – Urbano:
5.644 domicílios – 72,5%
• Domicílios Particulares Permanentes – Rural:
2.140 domicílios – 27,49%
Fonte: IBGE/2010
Faixa de Renda
№ de Domicílios
Percentual
Até 1/2 salário
804
10,33%
Mais de 1/2 a 1 salário
2.178
27,98%
Mais de 1 a 2 salários
2.187
28,10%
Mais de 2 a 5 salários
1.537
19,74%
Mais de 5 a 10 salários
385
4,94%
Mais de 10 a 20 salários
93
1,19%
Mais de 20 salários
40
0,51%
Sem rendimento
560
7,19%
Total
7.784
100%
Fonte: IBGE/2010
De acordo com os dados
do IBGE, 56% da
população de Cabrália
ganha no máximo 2
salários mínimos, e
pouco mais de 7% da
população não possui
rendimento.
Setor Econômico
Valor (R$)
Percentual
Serviços
93.212.000,00
60,84%
Agropecuária
37.035.000,00
24,17%
Indústria
16.130.000,00
10,53%
Impostos
6.832.000,00
4,46%
Total
153.209.000,00
100%
Fonte: IBGE/2010
•
Adequação agrícola de acordo com os dados da Emater, IBGE e IAC, para
maior aproveitamento do solo, rentabilidade e produção por hectare;
•
Criação de uma cooperativa, para geração de renda e fortalecimento do setor
agrícola e industrial da cidade;
•
Substituição da agricultura convencional pela orgânica, nas lavouras dos
cooperados;
•
Estudo de avaliação de impacto ambiental para licenciar a implantação da
agroindústria;
•
Elaborar o Sistema de Gerenciamento Ambiental da agroindústria, com o
objetivo de anular ou minimizar problemas ambientais decorrentes de sua
atividade;
•
Implantação de um biodigestor na agroindústria, para reduzir o consumo de
energia elétrica e reaproveitar resíduos orgânicos.
Com base nos estudos para o Zoneamento Ecológico Econômico da Costa do Descobrimento, analisamos os seguintes
aspectos para escolha do município e do tipo de negócio:
• PIB;
• Faixa de renda;
• População rural e urbana;
• Solos e clima;
• Lavouras existentes.
Para fins de escolha do tipo de negócio, analisamos também os dados do Sebrae e do Pronaf, fizemos pesquisas de
mercado e de viabilidade econômica.
Para a escolha do local para implantação do empreendimento, foram observados os seguintes fatores: área sem presença
de espécies nativas, com localização próxima aos produtores e à rodovia, e não muito distante dos centros urbanos.
Fonte: Elaboração própria
Cultura
Área
Quantidade
Valor da produção
Cultivada (ha) produzida (ton.)
(R$)
Ton./ha
R$/ha
R$/ton.
Mamão
780
53.040
50.388.000,00
68
64.600,00
950,00
Pimenta-do-reino
25
100
400.000,00
4
16.000,00
4.000,00
Maracujá
12
180
158.000,00
15
13.166,60
877,77
Coco-da-baía
250
3.000.000 ud.
1.650.000,00
1.200 ud.
6.600,00
―
Banana (cacho)
82
656
531.000,00
8
6.475,60
809,45
Ton./ha
R$/ha
R$/ton.
Fonte: IBGE/2010
Cultura
Área
Quantidade
Custo da produção
Cultivada (ha) produzida (ton.)
(R$)
Mamão
1
20
10.095,60
20
10.095,60
504,78
Pimenta-do-reino
1
5
9.907,72
5
9.907,72
1.981,54
Maracujá
1
10
5.815,60
10
5.815,60
581,56
Coco-da-baía
1
20.000 ud.
2.733,42
20.000 ud.
2.733,42
―
Banana (cacho)
1
30,6
11.120,41
30,6
11.120,41
363,41
Fonte: Emater/2009
Cultura
Área
Quantidade
Valor da produção
Cultivada (ha) produzida (ton.)
(R$)
Ton./ha
R$/ha
R$/ton.
Abacaxi
60
1.980
616.000,00
33
10.266,66
311,11
Cana-de-açúcar
870
43.500
2.828.000,00
50
3.250,57
65,01
Mandioca
900
10.800
2.376.000,00
12
2.640,00
220,00
Feijão (em grão)
5
3
6.000,00
0,6
1.200,00
2.000,00
Milho
10
8
3.000,00
0,8
300,00
375,00
Ton./ha
R$/ha
R$/ton.
Fonte: IBGE/2010
Cultura
Área
Quantidade
Custo da produção
Cultivada (ha) produzida (ton.)
(R$)
Abacaxi
1
45
11.737,63
45
11.737,63
260,80
Cana-de-açúcar
1
78
5.397,71
78
5.397,71
69,20
Mandioca
1
12
3.100,20
12
3.100,20
258,35
Feijão (em grão)
1
27
2.437,89
27
2.437,89
90,29
Milho
1
6
2.005,42
6
2.005,42
334,23
Fonte: Emater/2009
VPL - Valor
Presente Líquido
(R$)
RB/C - Relação
Benefício/Custo
(R$)
1
49.549,45
6,40
10%
1
5.538,44
1,62
5.815,60
10%
1
6.682,73
2,27
6.600,00
2.733,42
10%
1
3.515,07
2,42
6.475,60
11.120,41
10%
1
-4.222,55
0,58
VPL - Valor
Presente Líquido
(R$)
RB/C - Relação
Benefício/Custo
(R$)
Cultura
Receita (R$/ha)
Custo (R$/ha)
Taxa de Juros Tempo (anos)
Mamão
64.600,00
10.095,60
10%
Pimenta-do-reino
16.000,00
9.907,72
Maracujá
13.166,60
Coco-da-baía
Banana (cacho)
Fonte: IBGE/Emater/2010
Cultura
Receita (R$/ha)
Custo (R$/ha)
Abacaxi
10.266,66
11.737,63
10%
1
-1.337,25
0,88
Cana-de-açúcar
3.250,57
5.397,71
10%
1
-1.951,95
0,61
Mandioca
2.640,00
3.100,20
10%
1
-418,37
0,85
Feijão
1.200,00
2.437,89
10%
1
-1.125,36
0,50
Milho
300,00
2.005,42
10%
1
-1.550,38
0,15
Fonte: IBGE/Emater/2010
Taxa de Juros Tempo (anos)
Cultura
Temperatura Temperatura
Solo Ideal
Ideal
Local (média)
Solo Local
Precipitação Ideal
Precipitação
Local (média)
Compartimento
Mamão
20 a 31°C
19 a 28°C
Médio
Compatível
1.200 a 2.000 mm
1.100 mm
12A, 12C, 22, 42A, 52
Pimenta-do-reino
21 a 30°C
19 a 28°C
Médio
Compatível
1.000 a 1.800 mm
1.100 mm
12A, 12C, 22, 42A, 52
Maracujá
21 a 29°C
19 a 28°C
Médio
Compatível
800 a 1.750 mm
1.100 mm
12A, 12C, 22, 42A, 52
Coco-da-baía
18 a 32°C
19 a 28°C
Leve
Compatível
1.000 a 2.000 mm
1.100 mm
13A
Banana (cacho)
17 a 34°C
19 a 28°C
Médio
Compatível
1.500 a 2.500 mm
1.100 mm
12A, 12C, 22, 42A, 52
Solo Local
Precipitação Ideal
Precipitação
Local (média)
Compartimento
Fonte: Embrapa/IAC
Cultura
Temperatura Temperatura
Solo Ideal
Ideal
Local (média)
Abacaxi
14 a 36°C
19 a 28°C
Leve
Compatível
800 a 2.200 mm
1.100 mm
13A
Cana-de-açúcar
19 a 32°C
19 a 28°C
Leve
Compatível
900 a 2.000 mm
1.100 mm
13A
Mandioca
17 a 31°C
19 a 28°C
Leve
Compatível
600 a 1.200 mm
1.100 mm
13A
Feijão
13 a 25°C
19 a 28°C
Leve
Compatível
900 a 1.600 mm
1.100 mm
13A
Milho
19 a 27°C
19 a 28°C
Médio
Compatível
500 a 800 mm
1.100 mm
12A, 12C, 22, 42A, 52
Fonte: Embrapa/IAC
Fonte: Elaboração própria
Compartimento
Fragilidade
Potencial
Relevo
Solo
Vegetação e uso
do solo
Grau de
Cobertura
Descrição
12A
Pri: Superfície de
Aplanamento
retocada inumada
LAa3: Latossolo
Amarelo álico
Agropecuária
Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por
coberturas de origem diversas.
Solo moderado argiloso.
12B
Af: Acumulação,
fluvial
HGPd1: Glei Pouco
Húmido distrófico
Floresta/Agropecuária
Curso d'água
Alto
Área plana, resultante de acumulação
fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
12C
Pri: Superfície de
Aplanamento
retocada inumada
LVa23: Latossolo
Vermelho-Amarelo álico
Agropecuária/Floresta
Reflorestamento
Curso d'água
Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por
coberturas de origem diversas.
Solo moderado argiloso.
12D
Pri: Superfície de
Aplanamento
retocada inumada
HGPd1: Glei Pouco
Húmido distrófico
Agropecuária/Floresta
Curso d'água
Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por
coberturas de origem diversas.
Solo argiloso.
12E
Af: Acumulação,
fluvial
LAa3: Latossolo
Amarelo álico
Floresta
Curso d'água
Muito Alto
Área plana, resultante de acumulação
fluvial, sujeita a inundações periódicas.
Solo argiloso.
Dg2: Dissecação
fluvial grosseira
LAa3: Latossolo
Amarelo álico
Agropecuária/Floresta
Reflorestamento
Curso d'água
Muito Baixo
Dissecações com intervalos maiores que
15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
Pri: Superfície de
Aplanamento
retocada inumada
PAad2: Podzólico
Amarelo álico distrófico
Agropecuária/Floresta
Reflorestamento
Curso d'água
Muito Baixo
Planos inclinados, uniformizados por
coberturas de origem diversas.
Solo moderado arenoso e argiloso.
Afm: Acumulação,
fluviomarinho
PAad5: Podzólico
Amarelo álico distrófico
Restinga/U.C.
Alto
Área plana, resultante da acumulação
de processos fluvial e marinho.
Solo moderado arenoso e argiloso.
Dm2: Dissecação
fluvial média
LAa3: Latossolo
Amarelo álico
Reflorestamento
Agropecuária/Floresta
Curso d'água
Baixo
Dissecações com intervalos de 5km
a 15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
42B
Dm2: Dissecação
fluvial média
LVd2: Latossolo VermelhoAmarelo distrófico
Reflorestamento
Agropecuária/Floresta
Baixo
Dissecações com intervalos de 5km a
15km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
15A
Afm: Acumulação,
fluviomarinho
AM2: Areias quartzosas
Marinhas
Restinga/Mangue
Floresta
Curso d'água/U.C.
Alto
Área plana, resultante da acumulação
de processos fluvial e marinho.
Solo hidromórfico arenoso.
15B
Afm: Acumulação,
fluviomarinho
SM: Solos de Mangue
Restinga/Área urbana
Curso d'água
Alto
Área plana, resultante da acumulação
de processos fluvial e marinho.
Solos indiscriminados de mangue.
52
Df2: Dissecação
fluvial fina
LAa3: Latossolo
Amarelo álico
Floresta/Agropecuária
Reflorestamento
Curso d'água
Alto
Dissecações com intervalos de 500m
a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado argiloso.
53
Df2: Dissecação
fluvial fina
PAad5: Podzólico
Amarelo álico distrófico
Floresta/Agropecuária
Área Urbana
Curso d'água
Alto
Dissecações com intervalos de 500m
a 5km e profundidade de 7m a 12m.
Solo moderado arenoso e argiloso.
22
13A
13B
42A
Geologia
Cenozóico
Terciário: Mioceno e Plioceno
Tb: formação barreiras - conglomerados
poligênicos finos a médios; arenitos
imaturos variegados.
Quaternário: Pleistoceno e Holoceno
Ha: holoceno aluviar.
Hfl: holoceno fluviolagunar.
Hpm: pântanos e mangues holocênicos.
Ht: terraços arenosos holocênicos.
Tqd1/Tqd2: coberturas detríticas.
De acordo com os dados de custo, receita e rentabilidade verificamos
que as seguintes culturas apresentaram prejuízo ou baixa produtividade:
Cultura
Produtividade
(ton./ha)
Produtividade
esperada
(ton./ha)
Receita
(R$/ha)
Custo
(R$/ha)
VPL - Valor
RB/C - Relação
Presente Líquido Benefício/Custo
(R$)
(R$)
Abacaxi
33
45
10.266,66
11.737,63
-1.337,25
0,88
Cana-de-açúcar
50
78
3.250,57
5.397,71
-1.951,95
0,61
Mandioca
12
12
2.640,00
3.100,20
-418,37
0,85
Feijão
0,6
27
1.200,00
2.437,89
-1.125,36
0,50
Milho
0,8
6
300,00
2.005,42
-1.550,38
0,15
Banana (cacho)
8
30,6
6.475,60
11.120,41
-4.222,55
0,58
Coco-da-baía
1.200 und.
20.000 und.
6.600,00
2.733,42
3.515,07
2,42
Fonte: IBGE/Emater/2010
Todas as culturas que deram prejuízo ou baixa produtividade somam
2.177 hectares, e serão substituídas pelas seguintes culturas:
Cultura
Área Cultivada
(ha)
Área a ser
Cultivada (ha)
Quantidade
produzida (ton.)
Produtividade
esperada (ton.)
Mamão
780
1.957
53.040
133.076
Pimenta-do-reino
25
525
100
2.100
Maracujá
12
512
180
7.680
Fonte: IBGE/Emater/2010
Apesar do mamão ser a fruta com maior produção e rentabilidade, optamos pelo
maracujá devido ao seu potencial produtivo, mercado interno e também para
diversificar a produção agrícola da cidade.
O mercado não tem expandido por falta de produto, e de uma política de ampliação
para grandes produtores. O maior problema está na flutuação da oferta, pela
dificuldade na obtenção de matéria-prima. As indústrias alegam ser difícil manter
grandes contratos por não contarem com um mercado firme para o fornecimento
de frutos para o processamento.
Para os pequenos produtores, uma boa opção seria a comercialização da polpa
congelada (podendo conter sementes), em sacos plásticos para venda para
restaurantes, hotéis, lanchonetes e indústrias, podendo ser utilizados na produção
de refrescos, doces e bebidas alcoólicas.
Em 2.007 a produção nacional de suco 50 Brix atingiu 79.335 toneladas, sendo
que deste total, 92% foram destinados ao mercado interno, sendo a
parcela destinada ao mercado externo muito pouco representativa.
Fonte: Pronaf/2010
De acordo com a Lei 5.764/71:
Cooperativa é um empreendimento formado por no mínimo 20 pessoas do mesmo ramo de atuação, ou
com os mesmos interesses e aspirações que se unem por meio da ajuda mútua para obter melhores
condições socioeconômicas, culturais e oferecer à sociedade seus talentos na forma de trabalho,
produtos ou serviços. Sem objetivo de lucro, são estabelecidas juridicamente e administradas
democraticamente pelos cooperados.
A Coopercruz Agroindustrial, será formada por 20 produtores com o objetivo de produzir 1.000 kg de
polpa/dia de maracujá. O maracujá tem um aproveitamento industrial de 45%, que leva a uma
necessidade diária de 2.222 kg de fruta in natura (586.608 kg/ano) para a produção de 1.000 kg de polpa
(263.973 kg/ano), para isso será necessário:
• Investimento inicial de R$ 400.980,65, onde R$ 300.980,65 será financiado pelo BNDES,
e R$ 100.000,00 investimento direto dos cooperados;
• Capital de giro de R$ 40.000,00;
• Contratação de 4 funcionários;
• 40 hectares de plantação;
• Terreno com 200 m² para a construção da agroindústria (será construída na propriedade de um dos
cooperados).
Objetivos da cooperativa:
Requisitos para fazer parte da cooperativa:
•
•
•
•
• Ser pequeno produtor de maracujá;
• Ser produtor da cidade;
• Ter os 20% de RL em sua propriedade (Lei
Federal 4.771/65) e APPs recuperadas;
• Sua produção deve ser 50% orgânica no
mínimo (com o objetivo de 100%).
Fortalecer os pequenos produtores da cidade;
Aumentar a renda dos cooperados;
Gerar empregos;
Contribuir com o desenvolvimento do
município;
• Fornecer produto 100% orgânico.
As tabelas a seguir listam, quantificam e orçamentam preliminarmente
o conjunto de obras, máquinas, equipamentos, móveis e utensílios
necessários para a implantação da unidade industrial de produção de
polpa de maracujá. As informações foram baseadas em dados do
Pronaf.
Custo das obras civis + equipamentos : R$ 360.980,65
Descrição
Quantidade
Unidade
Valor (R$)
Unidade Agroindustrial
125
m²
87.869,86
Sede Agroindustrial
40
m²
33.661,24
Estudos e Projetos de Engenharia
6
%
8.290,48
Biodigestor
35
m²
10.000,00
Supervisão de Construção
2
%
2.430,62
Total
―
―
142.252,20
Fonte: Pronaf/2010
Descrição
Unid.
Valor (R$)
1
126,23
ud.
1
5.049,19
Congelador
ud.
1
17.251,39
Câmara fria
ud.
1
35.624,81
Picotadeira de resíduos
ud.
1
5.469,95
Instrumentos de laboratório
conjunto
1
3.225,87
Balança comercial (15 kg)
ud.
1
3.366,12
Computador e uma impressora
ud.
1
4.908,93
Um Computador, uma
impressora e um software para
código de barras.
ud.
1
4.908,93
Móveis e utensílios
―
―
4.207,66
2.103,83
Diversos
―
―
1.402,55
1
7.854,29
Uma linha telefônica
―
―
23,84
ud.
1
8.106,75
Segurança e proteção
contra incêndio
―
―
2.102,80
Datador
ud.
1
3.927,14
Frete
―
―
5.620,17
Caldeira a vapor (100 kgv/h)
ud.
1
12.202,20
Montagem dos equipamentos
―
―
18.733,88
Total
―
―
106.706,13
Total
―
―
112.022,32
Descrição
Quant.
Unid.
Valor (R$)
Lavador por imersão (80 l)
ud.
2
12.061,94
Mesa para aspersão
ud.
1
5.329,70
Carrinho transportador
de bandejas
Mesas de preparo
ud.
2
7.854,29
Despolpadeira Capacidade
300 kg polpa/hora
ud.
1
6.591,99
Peneiras para refinar
ud.
3
1.262,30
Pasteurizador tubular
ud.
1
17.952,66
Tanque pulmão (250 l)
ud.
1
6.732,25
Dosador semi automático
ud.
1
11.080,16
Seladora de pedal
ud.
1
280,51
Mesas auxiliares
ud.
2
3.366,12
Bomba de transferência portátil
ud.
1
Recravadeira manual
(lata de 1kg)
ud.
Tacho com camisa dupla (50 kg)
Fonte: Pronaf/2010
Quant.
Utensílios (bandejas, baldes, etc.) conjunto
Fonte: Pronaf/2010
Discriminação
Valor (R$)
Produção
Quantidade (kg) Custo (R$) Receita (R$)
VPL (R$)
RB/C (R$)
Resultado Operacional de Vendas 1.103.407,14
Custos Variáveis
329.719,75
Água
7.577,44
Energia elétrica
19.448,82
Matéria prima
185.597,37
Embalagem
39.969,82
Mão de obra
77.126,30
Custos Fixos
71.660,53
Contador
3.788,70
Gestor Ambiental
4.200,00
Técnico Segurança do Trabalho
4.350,00
Manutenção
5.985,27
Despesas administrativas
Maracujá in natura
1
0,38
0,87
0,44
2,26
Maracujá em polpa
1
1,78
4,18
2,18
2,35
Maracujá in natura/ano
586.608
227.431,83 514.911,46 261.345,12
2,26
Maracujá em polpa/ano
263.973
469.454,80 1.103.407,14 576.320,31
2,35
Fonte: Sebrae/Emater/IBGE/2010
Produto
Renda mensal
por cooperado
Renda mensal em
salários mínimos
3.067,02
Maracujá in natura
R$ 1.088,94
1,8
Retirada Proprietário
20.206,55
Maracujá polpa
R$ 2.401,33
3,8
Depreciação
30.062,99
Custos de Comercialização
40.008,97
Tributos
28.065,48
Custos Totais
469.454,80
Valor Presente Líquido
576.320,31
Fonte: Sebrae/ 2010
•
•
•
•
•
•
Investimento com obras civis: R$ 142.252,20
Investimento com equipamentos: R$ 218.728,45
Capital de giro: R$ 40.000,00
Investimento inicial total: R$ 400.980,65
VPL mensal: R$ 48.026,69
Payback: 8 meses
Os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e
outras substâncias tóxicas e sintéticas. A ideia é evitar a contaminação dos alimentos
ou do meio ambiente. O resultado desse processo são produtos mais saudáveis,
nutritivos e com mais qualidade de produção.
Um dos princípios da produção orgânica é a preservação e ampliação da
biodiversidade. A restituição da biodiversidade vegetal permite o restabelecimento de
inúmeras interações entre o solo, as plantas e os animais, resultando em efeitos
benéficos para o agroecossistema.
Fonte: Embrapa
Vantagens da agricultura orgânica para o pequeno agricultor:
• É viável em pequenas áreas e permite produção em pequena
escala;
• Menor dependência de insumos externos;
• Eliminação do uso de agrotóxicos;
• Maior biodiversidade nos solos;
• Maior valor comercial do produto orgânico em relação ao
convencional;
• Maior vida útil dos produtos no período pós-colheita;
• Adoção mais fácil para os agricultores que ainda não
utilizam as tecnologias da agricultura moderna.
A figura abaixo, é um exemplo de sistema de plantação que pode ser usado pelos cooperados.
Nele vemos a técnica de pousio (adubação verde), árvores nativas usadas como quebra vento, e
a reserva legal que ajuda a manter a biodiversidade e equilíbrio no agroecossistema. Também
será usado o biofertilizante e composto orgânico, ao invés da adubação química. O
biofertilizante e composto orgânico não agridem o solo, deixam as plantas mais resistentes a
pragas e doenças tornando-as independentes de agrotóxicos.
O pousio é o descanso ou repouso dado às
terras cultiváveis, variando esse descanso
de três a cinco anos, interrompendo-se as
culturas para tornar o solo mais fértil,
através da plantação de leguminosas
(adubação verde) que melhoram as
condições físicas, químicas e biológicas do
solo.
Reserva Legal
Maracujá
Pousio
Efeitos do quebra vento:
(adubação verde)
Maracujá
Maracujá
Quebra Vento
• Reduz a erosão;
• Menor
perda
por
transpiração
e
evaporação;
• Temperatura e umidade mais adequadas
para os vegetais (melhoria do microclima);
• Menos danos físicos;
• Previne dispersão ou sobrevivência de
pragas e doenças;
• Abrigo para inimigos naturais das pragas;
• Ciclagem de nutrientes.
Conforme definição da International Association for Impact Assessment - IAIA,
"Avaliação de Impacto Ambiental simplesmente definida, é o processo de
identificar as consequências futuras de uma ação presente ou proposta".
Para elaboração do AIA foi utilizada a Conama 01/86 e Conama 237/97.
Fonte: Googlle Earth
ÁREA DE
INFLUÊNCIA
CONCEITO
Área Diretamente
Afetada - ADA
Corresponde à área de 200 m² que será ocupada pelo empreendimento, onde devem ocorrer
impactos diretos, resultantes das etapas de implantação e funcionamento da agroindústria,
com alterações no meio físico e no meio biótico.
ÁREA DE
INFLUÊNCIA
CONCEITO
Corresponde à região próxima à área diretamente
Área de
afetada - ADA, em um raio de 1 km, onde também
Influência
serão percebidos impactos diretos, decorrentes
Direta - AID
das atividades desenvolvidas no interior da ADA.
Fonte: Googlle Earth
ÁREA DE
INFLUÊNCIA
CONCEITO
Corresponde à região do entorno da Área de
Influência Direta, em um polígono de 10 Km², onde
Área de
Influência se espera a ocorrência de impactos indiretos,
Indireta - AII vinculados à implantação e operação do
empreendimento.
Fonte: Googlle Earth
Meio Físico
A área encontra-se em meio a duas bacias hidrográficas, possui clima do tipo Af, solo moderado
argiloso e baixa declividade
Meio Biótico
ADA com 100% de vegetação rasteira, AID e AII com alguns fragmentos de florestas secundárias sem
ocorrência de espécies nativas ou significativas.
Meio Socioeconômico
A região estudada encontra-se na área rural, a qual representa 30% da população,
característica marcante a faixa de renda muito baixa.
Detalhe do Entorno Área Diretamente Afetada
tendo como
Fonte: Googlle Earth
SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DO EMPREENDIMENTO COOPERCRUZ AGROINDUSTRIAL
Paisagem
Biótico
Fauna
Impacto Visual
Probabilidade
de Ocorrência
Mitigação
Cumulatividade
Magnitude
Significância
NEG
Reversibilidade
Erosão
Abrangência
Solo
Físico
Alteração da
Alteração da
qualidade
NEG
qualidade do ar
do ar
Temporalidade
Ar
atmosférico
Operação
Duração
Componentes
Implantação
Ambientais
Origem
Meio
Natureza
Caracterização dos Aspectos / Impactos Ambientais
DIR
TEMP
MP
LOC
REV
CER
PARC
NÃO
PEQ
PEQ
ADA e AID
Manutenção adequadas
dos veículos e das
máquinas.
DIR
TEMP
CP
LOC
REV
PROV
SIM
NÃO
PEQ
PEQ
ADA
Pavimentação imediata
após a supressão da
vegetação.
NEG
DIR
PERM
MP
LOC
Afugentamento
da avifauna do NEG
entorno
IND
TEMP IMED
LOC
IRREV CER
REV
PROV
Local de
ocorrência
Medidas Mitigadoras e ou
compensatórias
PARC
NÃO
PEQ
PEQ
ADA
Projeto paisagístico para
composição de jardim na
fachada, com plantio de
árvores nativas.
SIM
NÃO
PEQ
PEQ
ADA e AID
Plantio de espécies
frutíferas e atrativas para
avifauna.
Social
Geração de
Empregos
POS
DIR
PERM CP/MP
LOC/
REG
IRREV CER
Nmit
NÃO
GRA
GRA
ADA, AID e
AII
-
Tributos
Aumento da
arrecadação
tributária
POS
DIR
PERM
LOC/
REG
IRREV CER
Nmit
NÃO
MED
MED
ADA, AID e
AII
-
Sócio
econômico
MP
LEGENDA
NEG: Negativo
IND: Indireto
LOC: Local
IRREV: Irreversível PARC: Parcial
POS: Positivo
TEMP: Temporário CP: Curto Prazo
MP: Médio Prazo
REG: Regional
CER: Certeza
Nmit: Não mitigável GRA: Grande
MED: Média
DIR: Direto
PERM: Permanente IMED: Imediato
REV: Reversível
PROV: Provável
PEQ: Pequena
Com base na ISO 14.001, criamos o Sistema de Gestão Ambiental da
Coopercruz, para assim gerenciarmos o cumprimento dos requisitos legais e
avaliarmos nosso desempenho ambiental, garantindo o atendimento de
nossas metas e objetivos relativos à preservação do meio ambiente.
ASPECTO AMBIENTAL
SIGNIFICÂNCIA
AVALIAÇÃO
IMPACTO AMBIENTAL
I
A
PR
SR
DE
RE
LEGISLAÇÃO
SIGNIFICÂNCIA
Geração de resíduos
sólidos e líquidos
Alteração das características
físico-químicas da água e do solo
D
1
2
2
1
4
Sim
Significativo
Emissão de gases e
materiais particulados
Alteração da qualidade do ar
D
2
2
2
2
16
Sim
Significativo
Geração de ruídos
Risco de lesões auditivas
D
1
2
1
1
2
Sim
Significativo
Consumo de papel
Esgotamento de recursos naturais
I
2
1
1
1
2
Não
Não Significativo
Consumo de água
Esgotamento de recursos naturais
não renováveis
D
2
1
1
1
2
Não
Não Significativo
Consumo de
energia elétrica
Esgotamento de recursos naturais
não renováveis
D
2
1
1
1
2
Não
Não Significativo
LEGENDA
PARÂMETROS DE PONTUAÇÃO
I = Incidência :
Direta (D), Indireta (I)
De 1 a 6:
Não significativo
A = Abrangência :
Local (1). Regional (2), Global (3)
De 8 a 16:
Significativo
PR = Probabilidade : Alta (3 pontos), Média (2 pontos), Baixa (1 ponto)
SR = Severidade:
Severo (3 pontos), Leve (2 pontos), Sem danos (1 pontos)
DE = Detecção:
Difícil (3pontos), Moderada (2pontos), Fácil (1ponto)
RE = Resultado:
A.PR.SR.DE
Maior ou igual a 18: Muito significativo
Sempre que houver legislação, o
impacto deverá ser no mínimo,
significativo
ASPECTO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL ITEM
Geração de resíduos
sólidos e líquidos
Emissão de gases e
materiais particulados
Geração de ruídos
Alteração das
características físicoquímicas da água e do
solo
Alteração da qualidade
do ar
Risco de lesões
auditivas
OBJETIVO
META
RESPONSÁVEL
1
Diminuição na geração
Diminuir a geração de
de resíduos, tanto no resíduos sólidos e líquidos
setor produtivo quanto em até 50% em um prazo
no setor administrativo.
de 24 meses.
Gestor Ambiental
2
Reduzir as emissões de
gases e material particulado
através de práticas
Controlar a emissão de
sustentáveis como controle
poluentes atmosféricos
de emissão e substituição
em veículos e no
de equipamentos por outros
processo de produção.
com tecnologias mais
limpas, em um prazo de 24
meses.
Gestor Ambiental
3
Controlar e reduzir a
Controlar os níveis de
geração de ruídos, através Gestor Ambiental
ruídos emitidos pelos
de adaptações de novas
Técnico em
veículos e pelo processo
tecnologias, em um prazo Segurança Trabalho
de produção.
de 12 meses.
Preocupações
Escolha dos
Ambientais
Materiais
Estágio do Ciclo de Vida
Uso de
Energia
Resíduos
Sólidos
Resíduos
Líquidos
Resíduos
Gasosos
Total
Extração de Materiais
3
4
3
4
3
17
Manufatura do Produto
3
2
2
2
4
13
Embalagem e Transporte
3
3
2
4
2
14
Uso do Produto
3
3
2
4
4
16
Reciclagem e Deposição Final
3
3
2
3
4
15
Total
15
14
12
17
17
─
PARÂMETROS DE PONTUAÇÃO
De 16 a 20
Não significativo
De 10 a 15
Significativo
De 0 a 9
Muito significativo
ESTÁGIO
Manufatura do
Produto
Embalagem e
Transporte
Reciclagem e
Deposição Final
PRINCIPAIS IMPACTOS
MITIGAÇÃO
1) Consumo de energia elétrica
2) Resíduo: casca de maracujá
3) Água utilizada para lavar frutas e máquinas
1) Implantação de biodigestor
2) Será utilizada como composto orgânico nas
lavouras dos cooperados
3) Será utilizada no biodigestor
1) Resíduo: embalagem plástica
2) Transporte: emissão de CO₂
1) Utilizar embalagem “verde”
2) Utilizar veículos movidos a etanol ou biodiesel
1) Resíduos orgânicos
2) Resíduos não orgânicos e recicláveis
3) Resíduos não orgânicos e não recicláveis
1) Compostagem ou biodigestor
2) Realizar parceria com cooperativa de
reciclagem da região
3) Destinar para aterro sanitário
São equipamentos que possibilitam o reaproveitamento de detritos para gerar gás
e adubo, também chamados de biogás e biofertilizante. O biodigestor geralmente é
alimentado com materiais orgânicos, acrescidos de água. A matéria orgânica
utilizada na alimentação do biodigestor pode ser resíduos de produção vegetal
(casca, folhas, etc.), de produção animal (esterco e urina) ou da atividade humana
(lixo doméstico).
Dentro do aparelho, esses detritos entram em decomposição pela ação de
bactérias anaeróbicas. Durante o processo, todo o material orgânico acaba
convertido em gás metano, que é utilizado como combustível em fogões de
cozinha ou geradores de energia elétrica.
Fonte: Ecocentro IPEC
Vantagens do uso do Biodigestor:
• Geração de biogás e biofertilizante;
• Reduz custo com energia elétrica;
• Reduz a utilização de fertilizantes químicos melhorando a
qualidade da plantação e do solo;
• Energia explorada a baixo custo com tecnologia simples;
• Diminui a quantidade de lixo descartado no meio ambiente;
• Diminui a quantidade de metano lançado na atmosfera.
Fonte: Master Agropecuária
O desenho acima mostra como funciona
um biodigestor. Na foto ao lado, vemos
um modelo canadense de biodigestor, e
que será utilizado na agroindústria.
Também será implantado um sistema de
captação de água da chuva, que
permitirá captar 15.125 litros de água
por mês para ser usada no processo de
produção do biogás.
Fonte: Master Agropecuária
De acordo com Vespa (2.005):
• 1 kg de resíduo orgânico = 0,13 m³ de biogás
• 1 m³ de biogás = 1,43 kW
• Para cada 1 kg de “lixo” é necessário 3,6 litros de água
Consumo de energia elétrica da agroindústria:
• 5.788 kW/mês = 4.049 m³ de biogás = 31.146 kg de “lixo” + 112.125 L de água
População de Cabrália: 26.264 habitantes
• Resíduo orgânico gerado: 0,61 kg/hab./dia
• Resíduo orgânico total/mês: 485.514 kg
Água disponível:
• 58.333 L/mês reaproveitados* + 15.125 L/mês captação
• Total: 73.458 L/mês
Resíduo
orgânico
Água
Biogás
Volume do
Biodigestor
Energia Gerada
Total
Necessidade
31.146 kg/mês
112.125 L/mês
4.049 m³ /mês
23 m ³
5.788 kW/mês
100%
Disponibilidade
20.405 kg/mês
73.458 L/mês
2.652 m³/mês
15 m³
3.791 kW/mês
65%
Com o biodigestor, a agroindústria irá suprir 65%
da sua energia elétrica usada mensalmente, e
contribuir com a redução de 4,2% (por mês) de
resíduo orgânico que iria para o aterro da cidade.
* A agroindústria consome 66.333 litros de água por mês, desses, 58.333 são durante a produção
da polpa e que serão reaproveitados no biodigestor, e o restante da água é de consumo humano.
De acordo com nossos estudos, concluímos
que utilizando as ferramentas disponibilizadas
pelo governo e outras entidades, é possível
desenvolver um projeto de empreendedorismo
respeitando as condições ambientais e culturais
do local, visando o desenvolvimento econômico
e social da região.

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública de Resíduos e Especiais - www.abrelpe.com.br

Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - www.coelba.com.br

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - www.emater.df.gov.br/

Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A - www.embasa.ba.gov.br

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - www.embrapa.br

Instituto Agronômico de Campinas - www.iac.sp.gov.br

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - www.ibge.gov.br

"Frutas Brasileiras e Exóticas Cultivadas de Consumo in natura“ - Harri Lorenzi

Manual de Biodigestão- WinRock Intenational Brasil

Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - www.mda.gov.br/pronaf

Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária - www.seagri.ba.gov.br

Serviço Brasileiro Apoio ás Micros e Pequnas Empresas – www.sebrae .com,br

VESPA, I.C.G. - Características minerais e energéticas do lixo urbano em processos de compostagem e biodigestão - Tese de Mestrado - Faculdade de Ciências Agronômicas - Campus de
Botucatu

http://www.ana.gov.br/SalaImprensa/anexos/not6790-anexo1.pdf

http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/ConselhoseOrgaosGestoresEstaduais.aspx

http://www.meioambiente.ba.gov.br/conteudo.aspx?s=MAPASMAP&p=MAPAS

http://www.seia.ba.gov.br/mapas/interativos

http://sigweb.inga.ba.gov.br/geobahia3/interface.htm?74354a2f4e5cd7e2a7505a46e7de1665#

http://www.meioambiente.ba.gov.br/upload/relatorio_RIMA.pdf

http://www.inema.ba.gov.br/gestao-2/comites-de-bacias/comites/cbh-peruipe-itanhem-e-jucurucu

http://www.cnps.embrapa.br/publicacoes/pdfs/porto_seguro_zoneamento_agroecologico.pdf

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/clima/clima_-_classificacao_dos_climas_do_brasil.html

http://seriesestatisticas.ibge.gov.br/

http://www.veracel.com.br/LinkClick.aspx?fileticket=jDbV3CcwjHA%3D&tabid=246&mid=1061

http://www.fiesp.com.br/ambiente/default.aspx
Download

Apresentação do PowerPoint