PROJETO DE TECNOLOGIA
EM
SISTEMAS PARA INTERNET
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC
Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
TAGUATINGA - 2012
CURSO DE TECNOLOGIA
EM
SISTEMAS PARA INTERNET
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC
Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
Mantenedor: Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST
Mantida: Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC
Presidente da Mantenedora: Adm. Hélio Felis Palazzo
Diretor Geral da FACITEC: Profº Bráulio Pereira Lins
Diretora Acadêmica: Profª Elaine Santana Barbosa
Coordenador do Curso: Profº. Paulo Roberto Lobão Lima
Coordenador de Pós-Graduação e Extensão: Profª Suely Nascimento Lemos
Secretária Geral: Profª Mena Márcia Figueredo Souza
Bibliotecária: Taisa Tomazini Amorim Duarte
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
II - DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................. 7
III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA
FACITEC ...................................................................................................................... 8
3.1. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................................................ 9
3.1.1. OBJETIVOS E METAS DA FACITEC................................................................................................ 12
3.1.2. FINALIDADES DA FACITEC .......................................................................................................... 13
3.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ................................................................................................ 14
3.2.1. PROJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET ........................................... 14
3.2.2 COMPONENTES CURRICULARES LIGADOS À RESPONSABILIDADE SOCIAL ........................................ 15
3.3. INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC ........................................................ 15
3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA.......................................................................................................... 21
DADOS GEOPOLÍTICOS ............................................................................................................... 21
3.8 CIDADE DO GUARÁ ..................................................................................................................... 25
3.9 CIDADE DO CRUZEIRO ................................................................................................................ 28
3.10. NÚCLEO BANDEIRANTE .......................................................................................................... 31
3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW ............................................................................. 34
3.12. RECANTO DAS EMAS ................................................................................................................ 34
3.13. CIDADE DE SAMAMBAIA......................................................................................................... 38
IV - PROJETO DO CURSO ........................................................................................ 39
4.1. CONCEPÇÕES DO CURSO................................................................................................................... 41
4.2. FINALIDADE ..................................................................................................................................... 43
4.3. OBJETIVOS .................................................................................................................................... 43
4.3.1. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................................... 43
4.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................ 44
4.4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................................... 44
4.5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................ 48
4.6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 49
4.6.2.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ....................................................... 51
4.6.2.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO ............................................................ 51
4.6.2.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ............................................. 52
4.6.2.4. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO ...................................... 52
4.6.2.5 CONTEÚDOS CARACTERIZADORES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL .............................................. 52
4.6.3 ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 53
4.6.4. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................... 54
4.7 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................... 55
4.7.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ............ 75
4.7.1 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 76
4.7.3 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................... 76
4.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............ 78
4.11.1. EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................. 81
4.11.2. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES ............................................................... 82
4.11.3. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................................... 83
4.11.4. MONITORIA ................................................................................................................................. 83
4.12. ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ......................................................................................... 83
4.12.1. MECANISMO DE PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ........................... 84
4.12.2. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES
PRÁTICAS CURRICULARES....................................................................................................................... 84
4.12.3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ............................................ 84
4.12.4. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO .......................................................... 84
4.12.5. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES................................................................ 85
4.12.6. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................................... 85
4.13. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ................................................. 85
4.13.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 88
AS AVALIAÇÕES PERIÓDICAS ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM AS PREOCUPAÇÕES DA FACITEC, UMA VEZ
QUE ENFATIZAM A ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA E LEVAM EM CONTA AS RELAÇÕES COM O
MERCADO DE TRABALHO. A CONCEPÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SE DÁ DE FORMA
COLETIVA, COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, DOS DIRIGENTES, DO CORPO TÉCNICO
ADMINISTRATIVO DA FACITEC, DOS DISCENTES E DA COMUNIDADE CIVIL. ........................................... 90
OBJETIVOS .............................................................................................................................................. 90
4.13.2.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . 91
4.13.4. ENADE ......................................................................................................................................... 93
4.13.4.1. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ................. 93
4.14. ALTERNATIVAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS IMPLEMENTADAS COMO INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO
DA INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................... 93
4.15. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................... 94
4.16. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ......... 95
4.17. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................................... 96
4.18. EXTENSÃO ...................................................................................................................................... 96
4.19.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ..................................................................................... 97
4.19.2. EXTENSÃO COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA ....................................................... 98
4.19.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO COM A GRADUAÇÃO ............................................ 98
4.20. CONVÊNIOS, PARCERIAS E RELAÇÕES EXTERNAS .......................................................................... 98
4.21. ATENDIMENTO AO DISCENTE ....................................................................................................... 101
4.21.1. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................................................... 101
4.21.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO ......................................................................................................... 102
4.21. 3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ........................................................................................... 102
4.21.5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES ...................................................... 106
4.21.5.1. BOLSA MERITÓRIA ................................................................................................................. 106
4.21.4.2. APOIO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 107
V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 107
5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................. 111
5.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ..................................................................................................... 113
5.1.3. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR ................................................................................................ 113
5.1.3.1. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO ....................................................... 113
5.1.3.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DO COORDENADOR DE
CURSO ................................................................................................................................................... 114
5.1.3.4. PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO............................ 115
5.1.4. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ......................................... 115
5.2. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......................................... 115
5.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO
CURSO. .................................................................................................................................................. 116
5.4. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................... 117
5.4.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................ 117
5.4.2. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO . 117
5.5. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC – COM O PROJETO PEDAGÓGICO
INSTITUCIONAL E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ....................................................... 118
VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO
DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR ...................................................... 119
6.1. DO CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 119
6.1.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ...................................................... 120
6.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR.............................................. 125
6.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .............................. 126
6.1.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE........................................................................................................ 127
6.1.5. RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE ....................................................................................................... 128
6.1.7. PLANO DE CARREIRA E DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................. 128
6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 129
6.2.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................................... 130
6.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .............................. 131
VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 132
7.1. BIBLIOTECA .................................................................................................................................... 133
FUNÇÃO ............................................................................................................................................. 139
FORMAÇÃO ....................................................................................................................................... 139
7.2. INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 140
7.3.1. ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS .............................................................................................................................................. 140
7.3.2. DAS SALAS DE AULA ................................................................................................................... 141
7.3.3. DOS AUDITÓRIOS ........................................................................................................................ 141
7.3.3.1. AUDITÓRIO CENTRAL ............................................................................................................... 141
7.3.3.2. MINI AUDITÓRIO ...................................................................................................................... 142
7.3.5. DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................... 142
7.3.6 DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E NÚCLEO DE PESQUISA ................................................ 142
7.3.7 DA CÂMARA ARBITRAL ............................................................................................................... 142
7.3.8 DAS SECRETARIAS DE COORDENAÇÕES ....................................................................................... 143
7.3.9 DA COORDENAÇÃO DE ESTAGIO .................................................................................................. 143
7.3.10 DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO ....................................................... 143
7.3.11 DA COORDENAÇÃO DE FIES E PROUNI .................................................................................... 143
7.3.12 DO LABORATÓRIO DE TURISMO ................................................................................................. 143
7.3.13 DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ..................................................................................................... 144
7.3.14 DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................................................. 144
7.3.15 DOS NÚCLEOS DE PRÁTICAS JURÍDICAS ..................................................................................... 144
7.3.16 DA RÁDIO WEB .......................................................................................................................... 145
7.3.17 DO ESTÚDIO DE TV .................................................................................................................... 145
7.3.18 DAS ILHAS DE EDIÇÃO ............................................................................................................... 145
7.3.19 DAS COORDENAÇÕES DE CURSO ................................................................................................ 145
7.3.20 DAS DIREÇÕES ........................................................................................................................... 145
7.3.21 DA SECRETARIA GERAL ............................................................................................................. 146
7.3.22 DO PROTOCOLO .......................................................................................................................... 146
7.3.23 DA TESOURARIA......................................................................................................................... 146
7.3.24 DA LANCHONETE ....................................................................................................................... 147
7.3.25 DAS SALAS DOS PROFESSORES ................................................................................................... 147
7.3.26 DA SALA DE REPROGRAFIA ........................................................................................................ 148
7.3.27 DAS DEMAIS DEPENDÊNCIAS ..................................................................................................... 148
7.3.28 DOS LABORÁTÓRIOS .................................................................................................................. 149
7.3.28.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................................................... 149
7.3.28.1.1 DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................. 150
7.3.28.1.2. LABORATÓRIOS GERAIS .................................................................................................... 155
7.3.29 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MULTIMÍDIA DE APOIO PEDAGÓGICO ......................................... 155
7.3.30 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ............................................................................. 156
7.3.31 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ................................................................................................ 157
7.3.32 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
.............................................................................................................................................................. 157
6
I – INTRODUÇÃO
O presente documento tem por finalidade apresentar o Curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet da FACITEC. Neste documento, serão tratados itens como história,
características, concepção, perfil dos alunos, mercado de trabalho e outros que possam ser
significativos.
A FACITEC propõe um curso com duração de cinco semestres (2 ½ anos), tanto
diurno como noturno, com igual qualidade de ensino.
O projeto pedagógico, que é um instrumento orientador da ação de uma unidade
educacional, foi delineado de forma participativa, pelo qual são estabelecidos seus
propósitos, seus fundamentos e princípios filosóficos, científicos e didático-pedagógicos.
Visa também desenvolver conhecimento em busca da verdade, da ética, da solidariedade,
da cidadania e da formação do caráter. Algumas características importantes do projeto
pedagógico da FACITEC são:
(a)
No
processo
ensino-aprendizagem
o
aluno
deve
aprender
fazendo,
pesquisando, ou seja, sendo um elemento ativo.
(b)
Aulas participativas, não apenas expositivas.
(c)
Verificação de aprendizagem por meio de avaliações periódicas.
(d)
Identificação das deficiências do aluno e tentativa de recuperação por
intermédio de reforços dos conteúdos ministrados.
(e)
Utilização dos recursos didáticos e tecnológicos modernos como elementos
facilitadores do processo ensino-aprendizagem.
(f)
Integração entre as Disciplinas.
O projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi
estruturado a partir da pesquisa da realidade e análise das condições do curso. Foram
descritos e analisados, também, os aspectos institucionais referentes à qualificação
docente em termos de titulação e adequação à proposta do curso; infra-estrutura
indispensável ao seu funcionamento; regime acadêmico; fluxo de ingresso no curso;
possibilidade de convênios; projetos especiais e grupos de pesquisa.
Missão da FACITEC
A missão da FACITEC é promover ensino, pesquisa e extensão, formando
profissionais capazes de desenvolver a sociedade, buscando um ensino de qualidade,
dentro de uma visão holística e transformadora, integrando teoria e prática, visando à
inserção social.
7
II - DADOS GERAIS DO CURSO
•
Modalidade: Curso Superior.
•
Denominação: Tecnologia em Sistemas para Internet.
•
Regime Escolar: Semestral.
•
Regime de Matrícula: Seriado semestral.
•
Vagas Oferecidas: 50 (cinqüenta) vagas semestrais, totalizando 100 vagas anuais,
100% no turno noturno.
•
Dimensão de Turmas: Máximo de 50 (cinqüenta) alunos.
•
Integralização do Curso: No mínimo em 05 (cinco) e no máximo em 08 (oito)
semestres.
•
2.400 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.400 horas aulas para o conteúdo
de natureza acadêmico científico-cultural.
•
Ato legal de autorização do Curso: Portaria MEC Nº. 292, de 15 de fevereiro de 2001
– DOU Nº 35-E, de 19 fevereiro de 2001 – seção 01 página 72.
•
Ato de Reconhecimento do Curso: Portaria MEC nº 09, de 02 de março de 2012
– DOU Nº 45, de 06 de Março de 2012 – seção 01 página 49.
Tabela Resumo
DENOMINAÇÃO: Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
REGIME DE MATRÍCULA
Matrícula por
Seriado
Periodicidade Letiva
Semestral
TOTAL DE VAGAS ANUAIS
Turnos
Total de vagas
Noturno
100
Total
100
CARGA HORÁRIA
Carga horária total do curso
2.400
Prazo de integralização
5 semestres
8 semestres
8
III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC
As ações da FACITEC são pensadas como respostas às demandas das comunidades
do seu entorno. Nas propostas e ações de interação, a FACITEC, por um lado, faz intervir o
conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes, técnicos administrativos e
estudantes) e, por outro, procura garantir essa resposta com agilidade e qualidade, com idéias
e propostas inovadoras.
Identificação da mantenedora
Nome:
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SOCIAL E TECNOLÓGICO – IESST
CNPJ:
End.:
CSG 09 LOTES 15/16
Cidade:
Taguatinga Sul
UF:
Fone:
(61) 3356-7072/3356-7739/3356-8150
Fax: (61) 3356-8150
E-mail:
[email protected]
DF
CEP:
72.035-509
Dirigente principal da mantenedora
Nome:
HÉLIO FELIS PALAZZO
End.:
CSG 09 LOTES 15/16
Cidade:
Taguatinga Sul
Fone:
E-mail:
UF:
DF
CEP:
72.023-500
Fax: (61) 3356-7072
[email protected]
Identificação da instituição mantida
Nome:
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS – FACITEC
CNPJ:
03.316.456/0002-34
End.:
CSG 09 LOTES 15/16
Cidade:
Taguatinga Sul
UF:
Fone:
(061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356-4982
Fax: (61) 3356-8150
E-mail:
[email protected]
Corpo dirigente da instituição mantida
Cargo
Diretor-Geral
Nome:
BRÁULIO PEREIRA LINS
End.:
DF
CEP:
72.035-509
9
Cidade:
UF:
Fone:
Fax:
e-mail:
Currículo
Resumido
DF
CEP:
brá[email protected]
Brasileiro, casado, graduado em Administração de empresas pela Universidade
Paraíba de Educação, Licenciado em Controle de Qualidade e Organização de
Norma pela Universidade Paraíba de Educação e Especialista em Educação
Profissional pela Universidade de Oklahoma/EUA. Participou como
representante da SEMTEC/MEC no Congresso Técnico da OIT e OEI, sobre
Desenvolvimento da Educação Profissional no Mercosul (Chile); atuou ainda
como representante da SEMTEC/MEC na Comissão de Tecnologia do
Mercosul (Argentina). Em sua carreira profissional atuou como Diretor do
Programa do Sistema Federal de Educação Profissional / SEMTEC/MEC;
Coordenador de Execução do Programa de Expansão da Educação
Profissional – PROEP; Diretor do Centro Federal de Educação e Tecnologia da
Paraíba - CEFET/PB; Diretor Substituto do PROEP/SEMTEC/MEC e Substituto
do Secretário da SEMTEC/MEC.
Cargo:
Diretora Acadêmica
Nome:
ELAINE BARBOSA SANTANA
End.:
Cidade:
UF:
Fone:
Fax:
DF
CEP:
e-mail:
[email protected]
Currículo
Brasileira, solteira, graduada em Direito pelo Centro Universitário do Distrito
Federal, Especialista em Direito Processual Civil, Especialista em Direito
Público, Especialista em Docência do Ensino Superior, Especialista em Gestão
em Educação, Mestre em Direito Internacional, doutoranda em Bioética. Atuou
profissionalmente em Orientação de Prática Profissional na Associação de
Ensino Unificado do Distrito Federal, Coordenadora de Atividades de Práticas
Curriculares no Centro Universitário do Planalto Central, Coordenação de
Curso de Graduação do Centro Universitário do Planalto Central,
Coordenadora de Processo de Normatização de Procedimentos Acadêmicos e
Diretora de Projetos Pedagógicos no Instituto de Excelência Coorporativa e de
Ensino Superior.
Resumido
3.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida
O Mantenedor da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC é o
Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico – IESST, com sede no Distrito Federal, na
cidade de Taguatinga, situado na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul -DF, CEP 72.035-509,
fones (061) 3356-7072, 3356-5043, 3356-4982, 3356-8250 e E-mail: [email protected] e
site www.FACITEC.br.
10
A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior,
credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1,
Mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, com Estatuto
Registrado sob nº PJ 1.370, do Livro ALE, em 23.11.2001, Microfilmado sob nº 381.744, do
Cartório do Núcleo Bandeirante do 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e
documentos e Pessoas Jurídicas, Av. Central, Área Especial 12, Bloco K, N. Bandeirante - DF,
CNPJ nº 03.316.456/0, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP 72.035509, fones (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356- 4982 / 3356-8150, têm como finalidade
precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão.
A mantida, Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas – FACITEC, é uma
instituição de ensino superior, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP
72.035-509,
(061)
3356-7072/
3356-5043
/
3356-4982
/
3356-8150
e
E-mail:
[email protected] e sitio www.FACITEC.br.
Documentos Jurídicos e Fiscais da FACITEC
DOCUMENTO
NÚMERO
EMISSÃO
VALIDADE
Cartão de Inscrição no CNPJ
/ CPF
03.316.456/0002-34
13/03/2008
Certidão de Dívida Ativa da
União
DC14-7CCD.8BEO.B6A9
21/11/2008
Inscrição estadual/municipal
07.410.245/001-70
19/05/2000
Certidão Negativa de Débito INSS
02827007-23001060
26/02/2008
25/08/2008
Certidão Negativa de Débito FGTS
087.00.120.249/2007
27/02/2007
28/05/2008
Estatutos registrados sob o Nº
PJ 1.370, do Livro ALE, do Cartório do
Núcleo Bandeirante - 1º Ofício de
Notas, Registro Civil e Protestos,
Títulos e Documentos e Pessoas
Jurídicas.
20/07/1999
-
20/05/2008
Cursos oferecidos pela Instituição
CURSO
HABILITAÇÃO
VAGAS
ADMINISTRAÇÃO
Marketing
ASG
TURNO
Matutino
300
Noturno
Noturno
AUTORIZAÇÃO
Portaria n° 292 de
15/02/2001
Portaria n° 292 de
15/02/2001
Portaria n° 292 de
15/02/2001
RECONHECIMENTO
TRANSFORMAÇÃO/
REMANEJAMENTO
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
Portaria n° 4375 de
29/12/2004
11
CURSO
HABILITAÇÃO
VAGAS
TURNO
Noturno
Matutino
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
Portaria n° 759 de
13/10/2006
Portaria n° 1044 de
09/04/2002
Portaria n° 1134 de
21/12/2006
Matutino
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
160
Publicidade e
Propaganda
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
-
150
DIREITO
PEDAGOGIA
Noturno
Matutino
160
-
-
Noturno
Matutino
200
Noturno
TURISMO
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
TECNOLOGIA EM
SISTEMAS PARA
INTERNET
TECNOLOGIA EM
SISTEMAS PARA
INTERNET
SISTEMAS PARA
INTERNET
-
100
-
Noturno
Noturno
200
-
Matutino
-
Noturno
200
-
Matutino
-
Noturno
200
-
Matutino
200
-
(Diurno/
Noturno
Diurno
Noturno
Diurno
TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE
TURISMO
-
200
(Diurno/
Noturno
RECONHECIMENTO
TRANSFORMAÇÃO/
REMANEJAMENTO
Portaria n° 677 de
27/09/2006
Portaria n° 677 de
27/09/2006
Portaria n° 2983 de
18/12/2001
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
Portaria n° 2983, de
18/12/2001
Noturno
Jornalismo
AUTORIZAÇÃO
Noturno
Portaria n.º 129 de
12/01/2004
Portaria 129, de
12/01/2004
Portaria n° 759 de
13/10/2006
Remanejamento DOU n° 06201/04/2005
Portaria nº 2720 de
03/09/2004
Portaria n° 506, de
17/08/2006
Portaria nº 2720 de
03/09/2004
Portaria n° 2719 de
03/09/2004
Portaria nº 337 de
23/04/2007
Portaria nº 337 de
23/04/2007
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria nº 283 de
12/04/2007
Portaria n° 888, de 18
/10/2007
Portaria n° 888, de 18
/10/2007
Portaria n° 506, de
17/08/2006
Portaria n° 556 de
13/11/2007
Portaria n° 556 de
13/11/2007
-
12
3.1.1. Objetivos e metas da FACITEC
Segundo o que estabelece o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Regimento Interno Unificado da Faculdade, seus
objetivos e metas são os seguintes:
I. Promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da capacidade
científica e do pensamento reflexivo ou crítico.
II. Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no
desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira, por meio de cursos de
graduação, presenciais e a distância, cursos superiores de formação técnica, lógica, seqüencial
e de pós-graduação.
III. Preservar a tradição cristã democrática e ética, confrontando-a com outras concepções
veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de interpretação do sentido da
existência humana.
IV. Promover a formação integral da pessoa humana em conformidade com a sua filosofia
educacional, como ente eticamente responsável, cuja existência se desenrola na presença de
Deus, o Criador.
V. Divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos.
VI. Promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente
concretização desses conhecimentos numa estrutura sistêmica.
VII. Promover o conhecimento humano, e, em particular, os problemas nacionais e regionais.
VIII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento e da pesquisa
científica e tecnológica gerados na Faculdade.
IX. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo.
X. Formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasiliense e do país e colaborar na sua formação contínua.
XI. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, a criação e difusão da cultura, e, desse modo, o desenvolvimento do
entendimento do homem e do meio em que vive.
13
XII. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade, e comunicar o saber pelo ensino, publicações e outras formas de
comunicação.
XIII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente caracterização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, por meio de
Programas de Educação continuada.
XIV. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os do Distrito
Federal, da região e da nação, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade.
XV. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na Faculdade.
XVI. Incentivar, promover e estimular o intercâmbio com outras instituições e organizações
científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, visando ao desenvolvimento das ciências e das
artes, preservando a natureza e interagindo com o ecossistema nacional.
XVII. Colaborar com entidades públicas e privadas por meio de estudos, projetos, pesquisas e
serviços com vistas à solução de problemas regionais e nacionais, sem perder de vista os
valores étnico-ecológicos, em consonância com os anseios e tradições dos povos da região.
XVIII. Contribuir para a formação da consciência cívica nacional, com base em princípios da
ética e do respeito à dignidade da pessoa humana, considerando o caráter universal do saber.
XIX. Promover a compreensão e cooperação internacional;
XX. Promover ações adequadas de preservação e fortalecimento da família, célula mater de
formação da sociedade e do país.
XXI. Para a consecução de seus objetivos, a FACITEC promoverá o ensino em todos os níveis
para a formação de profissionais necessários ao desenvolvimento da sociedade.
3.1.2. Finalidades da FACITEC
I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo.
II. Formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação continuada.
14
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia, a criação e difusão destas e, deste modo, desenvolver o entendimento
do homem e do meio em que vive.
IV. Promover a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos que constituem
patrimônio da humanidade, e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e outras
formas de comunicação.
3.2. Responsabilidade Social da IES
A integração da FACITEC com a comunidade é o meio pelo qual a instituição contribui
para a formação de uma sociedade mais justa e solidária, de um lado,
em favor do
desenvolvimento humano e, por outro, oportunizando ao acadêmico e professores integrados
no processo meios para trazer à FACITEC realidades concretas das necessidades que se
apresentam, fazendo com que surjam perspectivas de desenvolvimento das pessoas.
Com o propósito de desenvolver os pressupostos básicos para formação do ser
humano, a FACITEC oferece, de forma continuada, ações junto à comunidade, capazes de
contribuir de forma decisiva em favor do desenvolvimento do indivíduo e, por sua vez, de toda
a comunidade. Assim, compreende Responsabilidade Social somatório de atitudes assumidas
por agentes sociais – cidadãos, organizações públicas, privadas com ou sem fins lucrativos –
estreitamente vinculadas à ciência do dever humano (ética) e voltadas para o desenvolvimento
sustentado da sociedade.
Na perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade de vida da sociedade, a
FACITEC desenvolve projetos que primam pela cidadania e cumprimento de sua
responsabilidade social. Dentre os projetos, destaca-se: Projeto Ler e Escrever na FACITEC –
Alfabetização de Jovens e Adultos; Gincana de Solidariedade Cultural – arrecadação de
alimentos para doação para entidades filantrópicas; Trote Solidário - arrecadação de alimentos
para doação para entidades filantrópicas; Pré-vestibular gratuito nas cidades do entorno; além
de Projetos Educacionais desenvolvidos em Instituições carentes.
A partir dessa premissa, apresentam-se, então, alguns programas desenvolvidos pelo
curso de Tecnologia em Sistemas para Internet para buscar a integração com a comunidade e
cumprir com a responsabilidade social.
3.2.1. Projetos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
Painel de Sistemas para Internet: Acontece todo mês e objetiva divulgar assuntos
relacionados à Sistemas para Internet e temas transversos, enfocando sempre a
15
interdisciplinaridade. Cada mês é escolhido um tema, pesquisado e apresentado em forma de
painel. É elaborado pelos alunos do Laboratório de Sistemas para Internet bem como das
práticas.
Revista de Sistemas para Internet: Acontece a cada dois meses e objetiva divulgar assuntos
relacionados à Sistemas para Internet e temas transversos, enfocando sempre a
interdisciplinaridade. São escolhidos até 3 temas para pesquisa e apresentado para a
comunidade acadêmica em forma de revista.
3.2.2 Componentes curriculares ligados à responsabilidade social
Tendo em vista as demandas do mundo contemporâneo, o pleno desenvolvimento da
pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho (objetivos finais da educação
segundo o Art. 205 da Constituição Federal) perpassam, antes, pela escolaridade,
principalmente se considerarmos que vivemos na “sociedade do conhecimento”. Diante disso,
a atuação do Professor se torna estratégica, pois ele é um dos principais atores responsáveis
por garantir que o indivíduo acesse de maneira mais competente a quantidade de informações
que dispomos nos dias de hoje, usando-a em benefício próprio e dos outros, de maneira
solidária e responsável. Nisso consiste a responsabilidade social a ser assumida pelos
educadores e por todos aqueles que acreditam que se faz necessário construir as bases de um
mundo melhor, mais justo e, quiçá, libertário para todos.
3.3. Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC
Taguatinga é uma cidade em franco desenvolvimento que se encontra com grande
parte de suas infra-estruturas já implantadas. Alia, porém, problemas típicos de metrópoles
contemporâneas como, por exemplo, o trânsito confuso e congestionado e transportes urbanos
caóticos em certos momentos do dia-a-dia. Foi uma cidade criada anteriormente à fundação de
Brasília e, por isso, tem atualmente uma das maiores redes de infra-estrutura de todo o Distrito
Federal, ou seja, de certa forma é uma cidade que se encontra atualmente consolidada.
Entretanto, existem alguns problemas da ordem organizacional como a falta de compreensão
coletiva quanto ao uso dos espaços públicos, coletivos. O desafio é desenvolver no ímpeto da
comunidade o conceito de harmonia espacial e hierarquia dos elementos. A GEPLAN, dentro
de suas incumbências, tem procurado obter novas formas de uso e desenvolvimento de
Taguatinga, seja por políticas estratégicas de crescimento ou de simples maneiras de agir,
respeitando as legislações criadas para redisciplinar o direcionamento da cidade.
Os problemas mais comumente encontrados esbarram na deficiência de fiscalização e
de planejamento dos mais vastos acontecimentos urbanos, mas, principalmente, na falta de
conhecimento da coletividade quanto à importância de todos na construção e desenvolvimento
das cidades. Cada um de nós é co-responsável pela vida que levamos dentro de uma unidade
16
superior, que abriga a todos. O "meu" espaço, fora das limitações legais e pessoais, é coletivo.
A sujeira das ruas diz respeito a "mim", pois se as sujo, como devo proceder quando no
momento em que furo o pneu do meu carro ao cair num buraco? Os buracos que surgem são
efeitos de deposição e acúmulo de lixo jogado por todos nas vias públicas. Muito além de uma
questão de educação, essas situações são reflexos de nossa falta de conhecimento de que
vivemos num mesmo ambiente que, para ser saudável, dependerá de todos. A qualidade de
vida está nas pequenas atitudes tomadas por cada um de nós.
Atualmente nos deparamos com formas individualistas de exploração dos itens
coletivos. As vantagens obtidas recaem na ineficiência momentânea do estado. É, para muitos
um dever único e exclusivo do Poder Público cuidar das cidades, porém, esperamos modificar
os vícios existentes a partir da propagação do conceito de bem estar comum. Os maiores
problemas enfrentados em Taguatinga demonstram o desrespeito às regras de convivência
comum como a ocupação das calçadas com vendedores ambulantes que não respeitam o
direito dos outros irem e virem, o exagero dos alto falantes em carros de som e lojas que
procuram fazer a base do ruído estridente sua forma de merchandising, a disposição
indiscriminada de faixas de publicidade e placas de propaganda por toda parte poluindo
visualmente a cidade, a deposição descontrolada de lixo e entulho em terrenos baldios alheios,
a depredação do patrimônio público, entre outros problemas. Vale lembrar que não se trata
apenas da caracterização de acontecimentos de Taguatinga, mas de uma análise que engloba
toda uma forma de desenvolvimento atual em muitas cidades brasileiras, que preferem a
improvisação ao planejamento e instituição.
DADOS GEOPOLÍTICOS
Área - 121,34Km²
Densidade - 53,16 hab/hectare
População total - 243.575 habitantes
POPULAÇÃO DE TAGUATINGA
FAIXA ETÁRIA
HOMENS
MULHERES
TOTAL
0–4
10.303
10.008
20.311
5–9
9.540
9.654
19.194
10 – 14
10.246
10.301
20.547
15
2.134
2.381
4.515
16 – 17
4.907
5.442
10.349
17
FAIXA ETÁRIA
HOMENS
MULHERES
TOTAL
18 – 19
5.625
6.610
12.235
20 – 24
13.449
15.741
29.190
25 – 29
11.174
13.248
24.422
30 – 34
10.163
11.698
21.861
35 – 39
8.966
10.419
19.385
40 – 44
7.181
8.745
15.926
45 – 49
6.205
7.441
13.646
50 – 54
4.816
5.516
10.332
55 – 59
3.127
3.849
6.976
60 – 64
2.591
2.868
5.459
65 – 69
1.506
1.992
3.498
70 – 74
1.076
1.514
2.590
75 – 79
645
965
1.610
80 anos ou mais
543
986
1.529
TOTAL GERAL
243.575
Tabela 1 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000)
POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE TAGUATINGA
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO RURAL
0–4
20.288
23
5–9
19.181
13
10 – 14
20.536
11
15
4.511
04
16 – 17
10.342
07
18 – 19
12.226
09
20 – 24
29.171
19
25 – 29
24.408
14
30 – 34
21.845
16
35 – 39
19.374
11
40 – 44
15.917
09
18
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO URBANA
POPULAÇÃO RURAL
45 – 49
13.640
06
50 – 54
10.325
07
55 – 59
6.969
07
60 – 64
5.458
01
65 – 69
3.498
--
70 – 74
2.589
01
75 – 79
1.610
--
80 anos ou mais
1.527
02
TOTAL GERAL
243.575
Tabela 2 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000)
ECONOMIA
A cidade possui um competitivo sistema de produção industrial, evidenciado por suas
empresas que produzem e exportam cápsulas de fibra de vidro para orelhões passando por
portões eletrônicos destinados aos países do Mercosul e Europa.
Sua atividade econômica é diversificada contando com empresas de comércio atacadista,
varejista, prestação de serviços e indústrias leves que estão localizadas no setor específico QI.
Também foi implantada a ADE - Área de Desenvolvimento Econômico de Água Claras,
localizada na margem norte da Estrada Parque Núcleo Bandeirante - EPNB (DF-075).
Há de se lembrar que, com a grande flexibilização dada pelo PDL - Plano Diretor
Local, a cidade de Taguatinga tem crescido muito e vem sofrendo grande verticalização de
suas edificações em áreas até antes impossíveis.
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA
A Região Administrativa de Taguatinga é bastante atípica se comparada às
demais do Distrito Federal, pois isto ocorre pelo fato de existir grande concentração de
população na área urbana, o que ocasiona constantes pressões sobre as áreas rurais
remanescentes.
Assim sendo, devido a essa proximidade com a malha urbana, as áreas rurais se
localizam basicamente no meio urbano, com acessos viários facilitados. Essas vias e algumas
19
rodovias normalmente estão em ótimas condições beneficiando o escoamento de toda a
produção.
A Agência de Desenvolvimento Local de Taguatinga tem atuação numa área cujos
limites se encontram a oeste no Pistão de Taguatinga (EPCT) seguindo pela BR 070 até o Km
8 (ao longo do Córrego dos Currais), ao norte na divisa com o Parque Nacional de Brasília, a
leste no Córrego do Guará e ao sul no Córrego Águas Claras. Além dos citados, também
servem a região os Córregos Cana do Reino, Cabeceira do Vale e Vicente Pires. Existem nesta
área 11 (onze) comunidades rurais, cada qual com as características próprias, porém têm em
comum a influência urbana devido à proximidade com as cidades vizinhas (Taguatinga/Guará).
O tamanho médio das propriedades situa-se entre 2,0 e 10,0 hectares . A situação
fundiária predominante é posse e estão sendo regularizadas em sua maioria, inclusive o
Assentamento 26 de Setembro.
A Região Administrativa de Taguatinga apresenta na área da Vicente Pires uma
topografia em sua maioria de declividade moderada com aproximadamente 2-3% em
determinadas áreas ultrapassados a 10%.
REDE PÚBLICA DE ENSINO
Escola Classe: 32
Centro de Ensino: 12
Centro Educacional: 10
Centro de Ensino Especial: 01
CAIC: 01
Escola Técnica: 01
Centro Interescolar de Línguas: 01
Escolas Rurais: 06
Convênio: 05
REDE PARTICULAR DE ENSINO
Educação Infantil: 46
Ensino Fundamental: 36
Ensino Médio: 15
Educação de Jovens e Adultos: 08
Educação Especial: 04
20
BIBLIOTECAS PÚBLICAS
BIBLIOTECA PÚBLICA MACHADO DE ASSIS
Está localizada na CNB 01 AE em frente à Igreja Perpétuo Socorro. Foi inaugurada em
05 de novembro de 1969, como biblioteca demonstrativa da Escola Industrial de Taguatinga EIT.
Em 1969, foi feita uma reforma no prédio beneficiando os usuários que ganharam mais
espaço para pesquisa e estudo em grupos devido à confecção de cabines.
No mês de abril de 1997, a biblioteca foi reinaugurada.
Atualmente, o acervo conta com 40.000 volumes à disposição do usuário para
pesquisa ou simplesmente uma leitura descontraída.
A Biblioteca Pública de Taguatinga, ao longo dos 30 anos, vem desempenhando o seu
papel informal levando a cultura, em todas suas formas e manifestações, para as pessoas de
Taguatinga e do Entorno.
BIBLIOTECA ÍRIS RORIZ
A idealizadora do projeto é dona Petronília Silva Lima, líder comunitária da QSF - 01 e
Vereadora-fundadora da Câmara de Vereadores Comunitários de Taguatinga.
Desde que aqui chegou, em 1964, proveniente do Rio de Janeiro, iniciou sua luta para
revitalizar a praça existente em frente a sua casa, no intuito de transformá-la em um lugar de
lazer e cultura.
O sonho de construir uma biblioteca sobre a árvore surgiu quando há vinte e cinco
anos, leu uma reportagem sobre casas de madeiras construídas no Rio Grande do Sul. A partir
de então, plantou uma árvore e começou a batalhar pelo sonho. Hoje, pela cooperação da
Administração Regional de Taguatinga, seu sonho está sendo realizado.
OUTRAS BIBLIOTECAS
UNIDADE
ENDEREÇO
Biblioteca do Hospital Regional de
Taguatinga
Setor "C" Norte AE 24
Biblioteca do SENAI
Setor "C" Norte AE 02
Biblioteca do SESC
CNB 12 AE 2/3
Biblioteca do SESI
Setor "F" Norte AE
21
Biblioteca Pública Braile Dorina Nowil
CNB 12 AE 01 (Escola Classe 06)
Biblioteca Comunitária
Centro Educacional 02 – QSA 24/25 – AE
Biblioteca Íris Roriz
QSF 01
Tabela 3 - Outras bibliotecas em Taguatinga
VIDEOTECA
UNIDADE
ENDEREÇO
ACERVO
Videoteca da Academia de
Polícia Civil
Centro Administrativo Proj. L - Telefone
373-6790
060 fitas
Tabela 4 - Videotecas de Taguatinga - DF.
3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA
DADOS GEOPOLÍTICOS
NÚMERO DE HABITANTES DA CEILÂNDIA - ANO 2000:
Gráfico 1 - Habitantes da Ceilândia (Ano 2000)
POPULAÇÃO TOTAL E TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUAL:
1996
2000
Localidades
Taxa de
crescimento
anual
Valor absoluto
%
Valor absoluto
%
Distrito Federal
1.821.946
100,00
2.043.169
100,00
2,91
Ceilândia
342.885
18,82
343.000
16,79
0,01
Tabela 5 - População e taxa média geométrica de crescimento anual. FONTE - Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem Populacional - 1996 e
Censo Demográfico- 2000 - Resultados Preliminares.
22
POPULAÇÃO ESTIMADA, POR SEXO E GRUPOS DE IDADE (1996):
Gráfico 2- População estimada. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE - Contagem da População de 1996
ECONOMIA
DISTRIBUIÇÃO DOS MEMBROS DAS FAMÍLIAS NA OCUPAÇÃO PRINCIPAL, POR
SETORES DE ATIVIDADE, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL (%):
Setores de Atividades
DF (%)
Ceilândia (%)
Construção civil
4,28
5,26
Administração Federal
15,54
7,90
Administração GDF
18,76
16,39
Comércio
17,86
20,25
Transporte
3,34
5,27
Serviços Autônomos
9,37
14,43
Serviços Domésticos
5,35
6,06
Outros
25,50
24,44
TOTAL
100,00
100,00
23
Tabela 6 - Distribuição de membros das famílias. FONTE - Companhia de Desenvolvimento do
Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do
Distrito Federal - 1997
RENDA BRUTA MÉDIA MENSAL FAMILIAR E "PER CAPITA", EM COMPARAÇÃO COM O
DISTRITO FEDERAL - 1997:
Renda Familiar
Em Salários
Em reais
Mínimos
Localidades
Renda "Per Capita"
Em Salários
Em Reais
Mínimos
Distrito Federal
1679,95
15,00
404,81
3,61
Ceilândia
851,95
7,61
197,21
1,76
Tabela 7 - Renda bruta média mensal familiar. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do
Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Sócio - Econômico das Famílias do
Distrito Federal
NOTA - Valor do salário mínimo em fevereiro/abril de 1997 - R$ 112,00
DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS POR CLASSE DE RENDA, EM COMPARAÇÃO COM O
DISTRITO FEDERAL - 1997:
Classe de Renda
DF (%)
Ceilândia (%)
Total
100,00
100,00
até 2 sm
13,91
15,90
Mais de 2 a 10 sm
43,00
60,89
Mais de 10 a 25 sm
23,89
20,22
Mais de 25 a 40 sm
8,95
2,10
Acima de 40 sm
10,25
0,89
Tabela 8 – Distribuição das famílias por classe de renda. FONTE - Companhia de
Desenvolvimento do Planalto Central - Diretoria Técnica - Perfil Sócio - Econômico das
Famílias do Distrito Federal - 1997
24
CONCENTRAÇÃO DE RENDA - COEFICIENTE DE GINI, EM COMPARAÇÃO COM O
DISTRITO FEDERAL 1991-92*/1997:
Coeficiente de GINI
Localidades
1991-92
1997
Distrito Federal
0,5566
0,4634
Ceilândia
0,4240
0,4525
Tabela 9 - Concentração de renda. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto
Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Estudos Sócio - Econômicos da Unidade Familiar do
Distrito Federal - Estrutura da Renda e Perfil Sócio - Econômico das famílias do Distrito.
EDUCAÇÃO
ENSINO ESPECIAL, EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E
SUPLETIVO - MATRÍCULA GERAL NO DISTRITO FEDERAL E EM CEILÂNDIA - 1999:
Localidades
Total
MATRÍCULA GERAL
Rede pública
Rede pública rural
urbana
Rede particular
Distrito Federal
692.088
539.795
25.741
126.552
Ceilândia
113.283
103.234
1.041
9.008
Tabela 10 - Ensino especial, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e supletivo.
FONTE - Secretaria de Estado de Educação - Departamento de Planejamento Educacional Divisão de Pesquisa.
NOTA - Excluem-se, em 1999, no total do Distrito Federal, 41 a
NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES
Localidades
Total
Distrito Federal
622
Ceilândia
95
NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES
Rede particular
Rede pública
conveniada
Urbana
Rural
484
96
26
82
6
5
Tabela 11 - Número de unidades escolares. FONTE - Secretaria de Estado de Educação
Departamento de Planejamento Educacional - Divisão de Pesquisa.
25
3.8 CIDADE DO GUARÁ
DADOS GEOPOLÍTICOS
GEOGRAFIA
A Região Administrativa do Guará está assentada sobre uma topografia plana, de
embasamento de ardósia e quartzito, da série do Bambu do Cambio Ordoviciano.
Circundado em faixas variáveis, tal que, do córrego do Guará com aluvião do quaternário (Qa)
constituído de areia e argila não consolidada, podendo acrescentar em algumas áreas a argila
turfosa até a turfa, na lista de seus membros litológicos, em altitudes variáveis entre 1.055m
ªN.M* Possui solos muito plásticos e saturáveis facilmente cobertos por cerrado, cerradão,
mata ciliar e reflorestamento.
No Guará, a rede de drenagem é composta de cursos d’água que fazem parte da Bacia
do Paranoá, cabendo destaque para os córregos Vicente Pires a Oeste e córrego Guará a
Leste.
Segundo a classificação de Koppen, internacionalmente adotada, os tipos de clima do
Distrito Federal, assim com de toda Região Centro Oeste, apresentam dois subdomínios ou
variedades, clima quente e subseqüente e semi-úmido, observando-se assim a existência de
duas estações, uma chuvosa no verão e outra seca no inverno. A temperatura média situa-se
acima de 19°C.
ÁREAS
Área urbana: 10,23 Km²
Área rural: 35,23 Km²
Área total: 45,46 Km²
Percentual da área do Guará em relação ao DF – 0,79%.
LIMITES
Norte: Poligonal do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento; DF-097; DF-095
Sul: Córrego Vicente Pires
Leste: DF-003, Poligonal do Setor de Postos e Motéis Sul; Poligonal do Setor JK
Oeste: Córrego Vicente Pires; córrego Samambaia; DF-079; córrego Samambaia; DF-085;
córrego Vicente Pires; córrego Cabeceira de Valo.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
Densidade Demográfica Total: 2.539 hab/Km²
Densidade Demográfica Urbana: 11.280 hab/Km²
26
POPULAÇÃO E RENDA
POPULAÇÃO SEGUNDO O SEXO - GUARÁ - 2000
HOMENS
MULHERES
TOTAL
53.152
62.233
115.385
Tabela 12 - População segundo o sexo. Fonte: IBGE/CENSO 2000
RENDA DOMICILIAR E PER CAPITA MENSAL – GUARÁ - 2000
Renda
Em R$
Em SM
Domiciliar
2130,90
14,11
Per capita
567,83
3,76
Tabela 13 - Renda domiciliar e per capita mensal. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar
Transporte – 2000
DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDA – GUARÁ - 2000
Classes de Renda
%
Até 1 SM
1,06
1 –I 2 SM
4,93
2 –I 5 SM
13,61
5 –I 10 SM
29,62
10 –I 20 SM
31,63
20 –I 40 SM
16,08
Acima de 40 SM
3,07
Total
100,00
Tabela 14 - Domicílios por classe de renda. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar
Transporte – 2000
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a população do
Guará em 2000 era de 115.385 habitantes sendo predominante as mulheres representando
53,94 %.
27
A renda domiciliar mensal do Guará é da ordem de 14,11 salários mínimos mensais, e
a per capita de 3,76 SM, superior à média do Distrito Federal que é de 11,40 SM e 3,03 SM
respectivamente, sendo a sexta maior renda do DF se comparada as demais Regiões
Administrativas, sendo menor apenas que o Lago Sul, Lago Norte, Brasília, Cruzeiro e Núcleo
Bandeirante.
Por sua vez, a distribuição da renda por classes, com base em múltiplos de salários
mínimos mostra concentração da classe de 5 a 20 salários mínimos (61,25%), sendo pequena
a participação de famílias que recebem até 1 SM e acima de 40 SM.
EDUCAÇÃO
Inicialmente, por volta do ano de 1985, a Gerência Regional de Ensino chamava-se
Complexo Escolar "A" do Guará. Hoje, possui 22 escolas e uma conveniada, assim
denominadas:
Escolas Classe: 08
Centros de Ensino: 09
Centros Educacionais: 04
Centro de Línguas: 01
Creche: 01
Jardim da Infância: 01
Fonte: Regional de Ensino
28
GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MEMBROS DA FAMÍLIA, SEGUNDO OS NÍVEIS DE
ESCOLARIDADE. GUARÁ 2000
NÍVEIS
PERCENTUAL
1,19
Analfabeto
1,25
Pré-escola
4,09
Sabe ler e escrever
26,83
1° grau incompleto
6,70
1° grau completo
10,74
2° grau incompleto
21,36
2° grau completo
8,02
Superior incompleto
13,42
Superior completo
6,40
Menores de 7 anos s/ escola
100,00
Total
Tabela 15 - Grau de instrução dos membros da família. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa
Domiciliar Transporte – 2000
3.9 CIDADE DO CRUZEIRO
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES MATERNAL À PRÉ-ESCOLAR
ESCOLAS PARTICULARES
MATERNAL
JARDIM
PRÉ-ESCOLA
TOTAL
APLICAÇÃO
15
18
15
48
BARQUINHO AMARELO
50
87
CANDANGUINHO
256
257
131
644
--------
--------
33
33
COLÉGIO CIMAM
125
157
73
355
ESCOLA ANITA DE QUEIROZ
LTDA.
12
01
-------
13
ESCOLA BATISTA SEMENTE
DO SABER
54
56
13
123
CENTRO
CIMAM
EDUCACIONAL
137
29
ESCOLA
MATERNAL
CONSTRUÇÃO DO SABER
17
03
-------
20
ESCOLA MUNDO MÁGICO
47
136
-------
183
JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA
DIVINA PROVIDENCIA
99
236
-------
335
MATERNAL E JARDIM
INFÂNCIA
CANTINHO
SABER
23
-------
26
49
MATITA PERÊ
65
72
23
160
RECANTO CULTURAL
17
28
------
45
DE
DO
2.045
TOTAL GERAL
Tabela 16 - Quantitativo de alunos em escolas particulares, maternal a pré-escolar
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES DE ENSINO FUNDAMENTAL
A ENSINO MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO
MÉDIO
(1ª à 8ª série)
(1ª à 3ª)
CANDANGUINHO
653
CENTRO EDUCACIONAL CIMAM
ESCOLAS PARTICULARES
SUPLETIVO
TOTAL
------
------
653
564
------
-------
564
COLÉGIO CIMAM
670
360
------
1030
DROMOS
------
320
------
320
49
------
------
49
ESCOLA MUNDO MÁGICO
222
------
------
222
JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA
DIVINA PROVIDENCIA
70
------
------
70
ESCOLA BATISTA
DO SABER
SEMENTE
TOTAL GERAL
Tabela 17 - Quantitativo de alunos em escolas particulares de ensino fundamental a ensino
médio
30
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL A
ENSINO MÉDIO
ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO
MÉDIO
(1ª à 8ª série)
(1ª à 3ª)
CENTRO DE ENSINO
FUNADMENTAL 02 DO
CRUZEIRO
880
-------
CENTRO DE ENSINO
FUNDAMENTAL 01 DO
CRUZEIRO
1110
-------
150
1260
CENTRO EDUCACIONAL
01 DO CRUZEIRO
154 - (7ª e 8ª)
414
-------
568
CENTRO EDUCACIONAL
02 DO CRUZEIRO
250 - (7ª e 8ª)
1143
ESCOLA CLASSE 04 DO
CRUZEIRO
346 - (1ª a 4ª)
-------
-------
346
ESCOLA CLASSE 05 DO
CRUZEIRO
307 - (1ª a 4ª)
-------
-------
307
ESCOLA CLASSE 06 DO
CRUZEIRO
401 - (1ª a 4ª)
-------
-------
401
ESCOLA CLASSE 08 DO
CRUZEIRO
246 - (1ª a 4ª)
-------
ESCOLAS PÚBLICAS
SUPLETIVO
TOTAL
677
1557
(1º Grau)
750
2143
(2º Grau)
116
362
(1º Grau)
6.944
TOTAL GERAL
Tabela 18 - Quantitativo de alunos em escolas públicas de ensino fundamental a ensino médio
QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS MATERNAL À PRÉ-ESCOLAR
ESCOLAS PÚBLICAS
MATERNAL
JARDIM
PRÉ-ESCOLA
TOTAL
ESCOLA CLASSE 04
DO CRUZEIRO
-------
37 (aceleração)
58
95
ESCOLA CLASSE 05
DO CRUZEIRO
-------
-------
45
45
ESCOLA CLASSE 06
DO CRUZEIRO
-------
34 (aceleração)
30
64
ESCOLA CLASSE 08
DO CRUZEIRO
-------
37
213
250
JARDIM DE INFÂNCIA
01 DO CRUZEIRO
-------
-------
410
410
31
TOTAL GERAL
691
Tabela 19 - Quantitativo de alunos em escola públicas maternal a pré-escolar
3.10. NÚCLEO BANDEIRANTE
LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO À BRASÍLIA
Partindo da interseção da rodovia DF-075 (EPNB) com a reta de azimute de 164º30’ de
origem, no ponto de coordenadas N = 8.243.528,326 e E = 821.942,828, segue pela reta
referida até seu ponto de origem de coordenadas N = 8.243.768,794 e E = 822.873,135; daí,
segue até o ponto de coordenadas N = 8.245.649,527 e E = 821.058,224; daí, segue até o
ponto de coordenadas N = 8.245.431,925 e E = 820.621,798; daí, segue até o ponto de
coordenadas N = 8.246.346,499 e E = 820.229,850; daí, segue até o ponto de coordenadas N
= 8.246.592,588 e E = 820.790,091, sendo as coordenadas UTM referidas ao Datum Horizontal
SAD-69; daí prossegue para Noroeste, pela poligonal de limite dos fundos dos lotes dos
conjuntos SM, 09 e 12 da quadra 05 do Setor de Mansões Park Way (SMPW), até encontrar o
Córrego Samambaia; desce pelo talvegue do Córrego Samambaia, até a interseção com a
Rodovia DF-079 (EPVP); daí, para Sudeste, em linha reta, até a poligonal de limite da Colônia
Agrícola Águas Claras (CAAC) e que corresponde à linha de testada Norte dos lotes de
números 01 a 10 da quadra 05, conjunto 14, do Setor de Mansões Park Way (SMPW) e daí até
o ponto nº 1/27 de coordenadas N = 8.248.877 e E = 178.255,001, constante da Planta RUR
03/88 da Fundação Zoobotânica do Distrito Federal; daí, para Sudoeste, a jusante do Córrego
Vicente Pires, até a interseção com a poligonal de limite do Setor JK (SJK), confrontando a
Oeste com a RA X – Guará; daí, para Sudeste, até a divisa de fundo do Setor de Postos e
Motéis Sul (SPMS); por esta divisa, para Nordeste e depois para Sudeste, até encontrar a pista
Oeste da Rodovia DF-003 (EPIA), seguindo por ela até a interseção com a Rodovia DF-051
(EPGU); daí, para Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-047 (EPAR); deste
ponto, para Sudeste, até a interseção com a poligonal de limite do Setor Aeroporto de Brasília,
confrontando a Leste com a RA I – Plano Piloto; daí para Sudoeste, ainda pela mesma
poligonal, confrontando com os conjuntos 1, 2, 3, 4 e 5 da quadra 14 do Setor de Mansões
Park Way (SMPW); daí, para Sudeste, até a via de acesso às quadras 16 e 15 do SMPW e por
esta via até a sua interseção com o Córrego do Cedro; daí, jusante, pelo seu talvegue até a
barra com o Córrego do Gama, subindo pelo seu talvegue até a interseção com a linha férrea
da Rede Ferroviária Federal S.A.; deste ponto, para Sudeste, até a Rodovia DF-001 (EPCT);
daí, para Noroeste, até a interseção com a Rodovia BR-060 / DF-075 (EPNB); prossegue pela
DF-075 (EPNB), para Leste, até a interseção com o ponto inicial desta descrição, perfazendo
80,43 Km².
32
POPULAÇÃO
A população total da RA VIII – Núcleo Bandeirante, segundo contagem realizada pelo IBGE
em 2000, é de 36.000 habitantes, sendo que destes 22.000 da área urbana e 14.000 referentes
aos bairros do Park Way, Vargem Bonita e Colônias Rurais.
CULTURA
O Nível Cultural da RA VIII – Núcleo Bandeirante está distribuído conforme
discriminado abaixo:
•
•
•
Analfabetos = 3,44%
Sabem ler e escrever = 3,13%
Pré-escola = 4,13%
Número de Professores:
•
•
Rede Pública = 344 prof.ºs
Rede Privada = 116 prof.ºs
Menores de 7 anos sem escola = 7,86%
•
•
•
•
•
•
•
1º Grau incompleto = 34,04%
1º Grau completo = 6,74%
2º Grau incompleto = 10,17%
2º Grau completo = 16,65%
Superior incompleto = 5,20%
Superior completo = 8,20%
Pós-Graduação = 0,44%
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS
A disparidade entre o nível de renda das RA’S do DF é enorme, bastando para isto
comparar a renda média mensal familiar da RA XVI – Lago Sul que é de R$ 7.364,89 e a da
RA VII – Paranoá que é de R$ 514,98, para facilmente constatar esta desproporção. Por isto
podemos separar o nível de renda do Distrito Federal em 5 blocos de nível de renda:
O primeiro grupo corresponde as RA’S do Lago Sul, Lago Norte e Brasília com renda
familiar média de R$ 5.600,00;
O segundo grupo corresponde as RA’S de Taguatinga, Guará e Núcleo Bandeirante
com renda familiar média de R$ 2.000,00;
33
O terceiro grupo corresponde as RA’S de Sobradinho, Candangolândia, Riacho Fundo
e Gama com renda familiar média de R$ 1.000,00;
O quarto grupo corresponde as RA’S de Samambaia, Ceilândia, Brazlândia e Planaltina
com renda familiar de R$ 700,00;
O quinto e último grupo corresponde as RA’S de Santa Maria, Recanto das Emas e
São Sebastião com renda média familiar de R$ 530,00.
Com isto podemos colocar a RA VIII – Núcleo Bandeirante como parte do 2º Grupo de
maior peso econômico do DF, com enorme potencial de consumo equiparando-se a cidades
como Ribeirão Preto (SP) ou Londrina (PR).
REGIÃO ADMINISTRATIVA DO NÚCLEO BANDEIRANTE
NÚMEROS DE LOTES
Residenciais
Núcleo Bandeirante: 1.970 lotes;
Setor de Mansões Park Way – SMPW: 1.205 lotes destes 428 são condomínios com 3.365
frações (dados de 2000);
Metropolitana (comerciais e residenciais): 524 lotes;
Comerciais
Núcleo Bandeirante: 596 lotes;
Setor de Mansões Park Way – SMPW: não possui;
Clubes: 9;
Áreas Especiais: 175;
Setor de Oficinas: 92;
Setor Industrial Bernardo Sayão: 267 (com comércio e áreas especiais);
Setor Industrial Placa da Mercedes: 140 (com comércio);
ADE do Núcleo Bandeirante (em criação);
34
BAIRROS LOCALIZADOS NA RA VIII = 82.326 KM²
01 – Núcleo Bandeirante tradicional;
02 – Divinéia;
03 – Metropolitana;
04 – Setor de Mansões Park Way;
05 – Setor Placa da Mercedes;
06 – Setor Industrial Bernardo Sayão;
07 – Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA/Parte);
08 – Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis);
09 – Vargem Bonita;
10 – Núcleo Rural Córrego da Onça;
11 – Colônia Agrícola Bernardo Sayão;
12 – Fundação Cidade da Paz (Parte);
13 – Catetinho;
14 – Núcleo Rurais NB1 e NB2;
15 – Arniqueira (Parte);
16 – Vereda da Cruz.
3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW
Quadras, Conjuntos e Lotes
QUADRA 01 – Conjuntos de 06 a 13 – 289 lotes
QUADRA 02 – Conjuntos de 14 a 29 – 704 lotes
QUADRA 03 – Conjuntos de 01 a 05 – 289 lotes
3.12. RECANTO DAS EMAS
A Região Administrativa do Recanto das Emas (RA-XV) foi criada pelo Governador
Joaquim Roriz em 28 de julho de 1993, por meio da Lei 510/93, com o objetivo de atender ao
Programa de Assentamento do Governo do Distrito Federal.
35
O seu nome peculiar originou-se da associação do nome de um dos diversos sítios
arqueológicos existentes, denominado “Recanto” e do arbusto “canela-de-ema”, vasto na
região. Antigos moradores contavam que havia na região uma grande quantidade de emas.
Com o processo de ocupação da área, as emas foram ficando mais raras e algumas foram
doadas ao Jardim Zoológico de Brasília.
O sonho do governador Roriz não parou na fundação. Hoje, o Recanto deixou de ser
um simples assentamento e vem se transformando numa das cidades que mais crescem no
Distrito Federal. Sua população já ultrapassa os 130 mil habitantes. O comércio local
desenvolve-se rapidamente. O lançamento da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE)
trouxe a certeza do crescimento econômico com a geração de emprego e renda para os
recantenses. Os diversos programas sociais desenvolvidos na cidade são de fundamental
importância no processo de incentivo à economia local e no combate ao desemprego.
LOCALIZAÇÃO
2
Com uma área territorial de 101,48 Km , o Recanto das Emas fica a 25,8 Km do Plano
Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao Sul com o Gama, a Leste com o Riacho Fundo I
e a Oeste com o Rio Descoberto.
CULTURA E LAZER
Na área cultural, a cidade oferece várias opções como shows, teatro, artesanato e
atividades lúdicas. Em geral, esses eventos são realizados em espaços existentes como as
Feiras Permanentes, onde artistas locais apresentam músicas e danças regionais e pequenas
dramatizações mambembes. Há grupos de pagodes, forró, de teatro e dança. As
apresentações fazem parte do Projeto Recanto da Arte, que visa incentivar os artistas
recantenses.
A Faremas, Festa de Aniversário do Recanto das Emas, é uma das festas mais
aguardadas pela comunidade. Conta com uma programação que dura em média duas
semanas e com inúmeras atividades cívicas, culturais e esportivas.
O Recanto conta ainda com uma Biblioteca, com um acervo de aproximadamente 6 mil
livros, uma Brinquedoteca, um espaço onde as crianças vivenciam momentos de lazer,
convivência e aprendizagem e um Auditório com 250 lugares.
36
A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizada na entrada do
Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada também um patrimônio
da cidade.
A cidade conta com 90% de rede de esgoto e cerca de 70% de asfalto e drenagem pluvial.
No ano passado, o Recanto das Emas foi contemplado pelo Programa do BID, com recursos
para obras de saneamento básico e asfalto.
NATURALIDADE DA POPULAÇÃO
ESTADO
PERCENTUAL
Acre
0,09
Alagoas
0,33
Amapá
0,08
Amazonas
0,00
Bahia
5,84
Ceará
5,03
Distrito Federal
49,14
Espírito Santo
0,13
Goiás
7,60
Maranhão
5,63
Mato Grosso
0,20
Mato Grosso Sul
0,08
Minas Gerais
7,56
Pará
0,51
Paraíba
5,33
Paraná
0,33
Pernambuco
1,49
Piauí
5,69
Rio de Janeiro
0,63
Rio Grande do Norte
2,06
Rio Grande do Sul
0,20
Rondônia
0,00
37
ESTADO
PERCENTUAL
Roraima
0,13
Santa Catarina
0,07
São Paulo
0,68
Sergipe
0,07
Tocantins
1,10
Estrangeiro
0,00
Total
100,00
Tabela 21 naturalidade dos membros da família - recanto das emas – 1997. Fonte:
CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF
OCUPAÇÃO PRINCIPAL DOS MEMBROS DA FAMÍLIA
Gráfico 3 - Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF
SITUAÇÃO ECONÔMICA
NÚMERO DE EMPRESAS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS - 1998
[1]
Número de Empresas
-
240
Participação Relativa das empresas localizadas
em Brasília em relação ao Distrito Federal
-
0,47%
Tabela 22 - Empresas comerciais e de serviços
38
3.13. CIDADE DE SAMAMBAIA
POPULAÇÃO
A população estimada de Samambaia em 2003 é de aproximadamente 195.000
habitantes, sendo 99.450 mulheres e 95.550 homens.
EDUCAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
URBANA
RURAL
Escolas Classes
22
01
Escolas Particulares
40
-
Centros de Ensino Fundamental
10
-
Centros de Ensino Médio
01
01
Centro Educacional
01
-
Centro de Atendimento Integral à
Criança
02
-
Centro de Ensino Especial
01
-
Convênios
07
-
Tabela 23 - Educação
ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS
•
Renda Bruta Familiar: 7,64 salários mínimos;
•
Estabelecimentos comerciais: 876 comerciantes entre autônomos e ambulantes;
•
Estabelecimentos Industriais: 46 indústrias, entre produtos alimentícios, metalúrgica,
mecânica, madeireira, mobiliária, vestuário e gráfica editorial.
39
IV - PROJETO DO CURSO
Introdução
A formação de professores necessita ser relacionada com a análise da materialidade
das crises que permeiam a escola e, nesse contexto, as ações dos professores que nela
atuam. Várias construções compõem redes de interdependência, tecem sentimentos, saberes
e poderes que se consolidam em matrizes nem sempre voltadas à pluralidade, singularidade e
autonomia.
Já existem pesquisas e trabalhos consolidados que apontam para a superação da idéia
do professor centrada na mera transmissão de conteúdos, informações e técnicas. Não
podemos prescindir de uma formação que objetive um professor capaz de refletir,
compreender, revisar e ressignificar a natureza, a sociedade, os sujeitos e os diversos
processos que transformam a educação. Ações dicotomizadas que promovem a fragmentação
entre
sujeito/objeto,
conteúdo/forma,
teoria/prática,
informação/formação
entre
outros,
necessitam ser superadas.
O processo educativo, vivenciado em qualquer instituição, deve colocar-se para o
professor como um desafio, oportunizando o domínio substantivo de informações e
conhecimento da norma culta/padrão e demais conteúdos curriculares, cujo entendimento
facilita também a compreensão de como sujeito e conhecimento se relacionam.
É fundamental que o profissional da educação tenha conhecimento do estágio de
desenvolvimento do aluno, compreendendo quais as posturas e condutas que melhor
contribuirão para a vida e realização dos alunos. Assim, também, deverá interpretar a cultura
do grupo, buscando configurá-lo no coletivo e, para tanto, cada aluno em particular deverá ser
identificado e valorizado em suas diferenças. O fortalecimento e valorização do indivíduo
contribuem e consolidam a formação do coletivo.
É importante destacar que a formação desse profissional não poderá estar assentada
na racionalidade técnica que enfatiza o conteúdo via forma. Para tanto, é indispensável que
não se omitam considerações sobre o sujeito professor, suas condições de aprendizado, os
processos de construção do conhecimento e as condições reais de desempenho profissional.
Os envolvidos na implementação deste projeto, oferecido pela FACITEC, sejam estes
docentes, discentes, gestores ou integrantes do corpo técnico-administrativo, primarão por não
desenvolver uma visão assistencialista. Estes trabalharão em prol da superação de uma
formação
deficiente
e
inadequada
na
Educação,
desenvolvida
em
instituições
descompromissadas com os direitos e necessidades dos alunos e de suas famílias, sem
projetos pedagógicos e sob a responsabilidade de pessoas com preparo e qualificação
insuficientes que dificilmente promoverão a imersão e construção de conhecimentos capazes
de fortalecer a construção da cidadania.
40
Por isso, ao projetar a formação do profissional da educação, é importante
considerar essas questões a fim de oferecer uma transição adequada do contexto familiar ao
escolar alicerçando o processo formativo na visão da educação emancipatória ao procurar o
equilíbrio entre as áreas das políticas sociais (saúde, nutrição, lazer) e da educação.
Organização didática pedagógica
Implementação das políticas institucionais constantes do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI, no âmbito do curso.
A FACITEC, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, busca por meio da
educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe dão a identidade no tempo e no espaço, como agente de
transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das
oportunidades de desenvolvimento da região.
O Curso Superior de Tecnologia - CST em Sistemas para Internet vem atender os
interesses da comunidade regional, visando à formação de recursos humanos capazes de
participar nas transformações que as novas tendências mundiais sinalizam para a área de
tecnologia.
Assim,
a
presente
proposta
pedagógica
visa
formar
profissionais
com
conhecimentos e habilidades específicas que possibilitem realizar atividades relacionadas aos
vários ramos de Tecnologia de Sistemas para Internet.
A singularidade deste PROJETO PEDAGÓGICO confirma-se em sua concepção,
objetivos, perfil profissional, estrutura curricular, possibilidades de mercado de trabalho,
infraestrutura, aspectos que, entre outros, viabilizam a operacionalização curricular na
perspectiva traçada para o Curso, através do qual a FACITEC ratifica seu compromisso com o
atendimento dos interesses da comunidade de seu entorno de abrangência.
O presente PPC será referência para as atividades didático-pedagógicas, indicando
linhas de ação que orientem para os objetivos do CST em Sistemas para Internet. Por meio
dele, a Instituição propõe um novo caminho para a graduação na área das Tecnologias.
De acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação - MEC e com os
princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC, consideramos de
suma importância o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), o Plano Pedagógico de Curso (PPC) e o Currículo como documentos nos
quais explicitamos nosso posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano e assegurando o cumprimento de políticas e ações da Faculdade.
Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, constituem-se em instrumentos de ação política e pedagógica que garantam aos
discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a
proporcionar o desenvolvimento pessoal para o pleno exercício da cidadania.
41
Assim, o PPC foi desenvolvido em consonância com o PPI, considerando que, apesar
da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir
um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o
contexto da IES. De igual modo o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma como a
FACITEC pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem
alcançadas nos períodos de tempo definidos, e os recursos humanos e materiais necessários à
manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas.
O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC, foram elaborados,
analisados e avaliados respeitando as características da FACITEC e da região do Distrito
Federal onde a IES está inserida.
4.1. Concepções do Curso
Alinhando-se com os objetivos da FACITEC, observando seu planejamento estratégico
e projeto pedagógico, podemos situar os cursos da área tecnologia na busca de dois desafios:
na busca da excelência, visando consolidar a instituição, sempre ofertando cursos de
qualidade; no seu cientificismo, focando práticas de aprofundamento no conhecimento em
questão, desenvolvendo competências frente aos constantes surgimentos de novas
tecnologias.
Assim, o que vimos propor é um Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet, vinculado ao Curso de Graduação em Sistemas de Informação, para a formação de
profissionais capacitados a realizar o desenvolvimento, a implantação e a administração de
Sistemas para Internet, bem como a administração de serviços e de sistemas operacionais de
redes. De modo geral, o curso espera ter como público os egressos do ensino médio e
pessoas que já atuam na área, mas que possuem um curso médio, pois não tiveram a
oportunidade de ingressar ou concluir um curso superior, e vêem a necessidade de atualização
para obter um ganho profissional. Além da especialização na área, a possibilidade de formação
visando a capacitação para certificações reconhecidas pelo mercado, profissionais que já
possuem formação em cursos superiores também são esperados neste curso.
Não obstante a formação do egresso como profissional da área, a FACITEC conta no
seu quadro professores titulados, os quais têm atuação nas áreas de Sistemas para Internet e
de sistemas operacionais, fato este que garante a base científica necessária à formação do
egresso, esperando-se que o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
prepare o egresso para que, ao final do curso, esteja apto a realizar as principais atividades
vinculadas a esta área.
Neste contexto, além do egresso obter um diploma de curso de Tecnologia em uma
área com forte demanda por profissionais especializados, estará certificando os egressos em
42
três áreas de trabalho no mercado; operação de Sistemas para Internet, projetos de Sistemas
para Internet e gestão de Sistemas para Internet.
Uma oferta deste tipo de curso caracterizado pela instituição, pela infra-estrutura, pela
coerência do projeto pedagógico e pelos docentes envolvidos, permitirá que nossa região
tenha uma excelente alternativa para a formação de profissionais especializados na área em
questão, em um mercado que vivencia uma constante evolução tecnológica e requer
continuamente a atualização profissional, possibilitando um comportamento salutar de busca
pelo saber e pela educação continuada. Assim, o Curso de Tecnologia em Sistemas para
Internet da FACITEC está consciente da necessidade de constante atualização na prática de
seus docentes.
A preocupação com os outros cursos da instituição aumenta responsabilidade de
nossos docentes quanto à importância da Sistemas para Internet no ensino médio e no ensino
superior, o que justifica a importância de capacitarmos nossos estudantes.
Pelo parecer que orienta a formulação do Projeto Pedagógico, pela missão da
FACITEC, pelo Regimento Geral e Estatuto da FACITEC, pelas solicitações e necessidades de
nossos alunos e pela experiência, anseios e crenças de nossos professores, elaboramos este
Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet.
Consideramos na construção deste Projeto Pedagógico:
I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores
da sociedade democrática;
II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola;
III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados,
aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;
IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação
que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional.
Destacamos que o conjunto das competências aqui enumeradas não esgota tudo
o que uma escola de formação de docentes possa oferecer aos seus estudantes, mas marca
demandas importantes provenientes da análise da atuação profissional e assenta-se na
legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. Além disso,
tais competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências
específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do
conhecimento a ser contemplada na formação.
43
O Projeto Pedagógico de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC corrobora
com o Ministério da Educação no sentido em que “a definição dos conhecimentos exigidos para
a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes
etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo,
envolvendo
questões
culturais,
sociais,
econômicas
e
o
conhecimento
sobre
o
desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando”:
I - cultura geral e profissional;
II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as
especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades
indígenas;
III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da
educação;
IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
V - conhecimento pedagógico;
VI - conhecimento advindo da experiência.
É importante salientar que as disciplinas do curso serão sempre adaptadas para se
adequar às mudanças que ocorrem no meio educacional e no mercado de trabalho.
4.2. Finalidade
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC tem como finalidade
formar educadores, com base nos princípios da profissionalização inerentes à atividade
docente como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional constituído por
relações sociais, ético-raciais e produtivas as quais influenciam conhecimentos científicos e
culturais, valores éticos e estéticos inerentes aos processos de aprendizagem. Pretende-se
que o curso de ensino superior se consolide como um estímulo profissional ao docente que se
submeteu a uma formação intensiva, capacitando-o a oferecer e a exigir melhores condições
de trabalho e valorização profissional.
4.3. OBJETIVOS
4.3.1. Objetivo Geral
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet vem atender os interesses
da comunidade regional, visando à formação de recursos humanos capazes de participar nas
transformações que as novas tendências mundiais sinalizam para a área, com a convergência
das normas técnicas brasileiras aos padrões internacionais. Assim, a presente proposta
44
pedagógica visa formar profissionais com conhecimentos e habilidades específicas que
possibilitem realizar atividades relacionadas às Sistemas para Internet.
4.3.2. Objetivos Específicos
Nesse sentido, em consonância com as finalidades e metas estabelecidas pela
FACITEC, buscou-se uma proposta curricular que apresentasse como objetivos:
I.
formar profissionais para atuar nos mais diversos tipos de organizações, privadas ou
públicas, com ou sem fins lucrativos, ou como profissionais liberais nas seguintes áreas
específicas de desenvolvimento de Websites: gestão, análise de performance,
segurança, comunicação, análise de riscos, auditoria e engenharia de softwares;
II.
promover, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, todas as formas de
conhecimento, com abertura às variadas concepções pedagógicas, incentivando a
produção de trabalhos científicos e a participação em eventos, como congressos e
seminários ligados à área de informática;
III.
capacitar profissionais com pleno domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo segurança, governança, auditorias, análise e gerenciamento de Websites;
e;
IV.
estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização.
4.4. Perfil do Egresso
Da Formação do Profissional da Educação
Não podemos deixar de frisar um ponto evidenciado no Parecer CNE/CP 09/2001, que
trata da formação de professores, o fato de que ambas a democratização do acesso e a
melhoria da qualidade da Educação Básica – LDB9394/96 Art. 21, alínea I, vêm acontecendo
sob o manto contextual da redemocratização do país, depois de anos de Regime de Exceção,
e por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais da sociedade
brasileira. Um outro ponto evidenciado no documento diz respeito ao avanço e à
disseminação das tecnologias da informação e da comunicação que tem influenciado e
causado forte impacto nas formas de convivência social, de organização do trabalho e do
exercício da cidadania.
O documento, em seu discurso inicial, aponta que a internacionalização da economia
confronta o Brasil com a necessidade indispensável de dispor de profissionais qualificados.
Estamos em pleno acordo com a colocação do Parecer acerca da necessidade de formação
de profissionais mais qualificados e preparados para lidar com um mundo globalizado. Ora,
quanto mais o Brasil consolida as instituições políticas democráticas, fortalece os direitos da
cidadania e participa da economia mundializada, mais se amplia o reconhecimento da
45
importância da educação para a promoção do desenvolvimento sustentável e para a
superação das desigualdades sociais, diz o documento.
Dessa maneira, os esforços dos governos Federal, Estadual, Municipal e Distrital, nas
últimas décadas, culminaram na construção de referenciais teóricos e de diretrizes
curriculares que afirmam o compromisso com a educação escolar, no sentido de que a escola
seja a contribuinte por excelência com a cidadania e com a promoção do acesso ao
conhecimento, tendo na base do processo educativo, docentes qualificados e com
competências técnicas e profissionais. Referenciais como os Parâmetros Curriculares para o
Ensino Fundamental; Referencial para a Educação Infantil e; a proposta curricular para a
Educação de Jovens e Adultos, assim como o Referencial Curricular para a Educação
Indígena, o atendimento e educação inclusiva de portadores de necessidades educativas
especiais demandam uma melhoria da educação escolar de crianças, jovens e adultos, o que
exige uma melhor qualificação do profissional docente.
Tipo de profissional a ser formado
A FACITEC oferece o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet
voltado à formação de Tecnólogos aptos a atuarem em um mercado altamente competitivo e
em constante transformação, cujas atividades possuem um impacto profundo na vida social,
econômica e no meio ambiente das sociedades onde são desenvolvidas.
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet visa formar profissionais
com capacitação técnica para suprir as necessidades e exigências de uma sociedade em
constante transformação em um mercado de trabalho globalizado, que sejam capazes de
aprimorar e aplicar as modernas técnicas, visando fornecer subsídios para o bom desempenho
da atividade operacional e para a tomada de decisões por parte dos diversos usuários da
informação.
Portanto, a concepção do curso delineia um profissional ético sem deixar de ter
competências para atuar em vários ramos da tecnológica; que compreenda as questões
técnicas sem deixar de produzir e aplicar metodologias que dêem soluções adequadas às
características das organizações locais e regionais; que demonstre uma visão sistêmica, sem
deixar de perceber a importância dos procedimentos tecnológicos na vida das organizações;
que saiba “aprender a aprender”; que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as
diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu desempenho
profissional. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet avaliará se o
estudante desenvolveu, no processo de formação, as seguintes habilidades e competências
(conforme Portaria Inep nº 197/11):
I - identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de Sistemas
para Internet;
II - compreender os protocolos e serviços utilizados em Sistemas para Internet;
III - integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio;
IV - gerenciar serviços e funções dos sistemas operacionais de rede;
V - gerenciar dispositivos físicos de rede;
46
VI - compreender a sintaxe e a semântica dos principais protocolos da arquitetura
TCP/IP;
VII - avaliar e selecionar protocolos de comunicação, sistemas operacionais de rede,
servidores de comunicação e aplicações cliente/servidor;
VIII - avaliar e selecionar computadores, dispositivos de comunicação à distância,
roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede;
IX - definir soluções de conectividade e comunicação de dados;
X - definir topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação para utilização em
Sistemas para Internet;
XI - elaborar projetos lógicos e físicos de Sistemas para Internet;
XII - identificar necessidades, dimensionar, elaborar especificação técnica e avaliar
soluções para segurança de Sistemas para Internet;
XIII - conhecer e aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado
de Sistemas para Internet; e;
XIV - monitorar e avaliar desempenho e funcionalidade de Sistemas para Internet.
O tecnólogo em Sistemas para Internet deve, com isso, apresentar as seguintes
características formadoras de seu perfil:
I.
utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Sistemas para Internet e
Atuariais;
II.
demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade de Sistemas para
Internet;
III.
elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
IV.
aplicar adequadamente a legislação inerente às funções tecnológicas;
V.
desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para captação e insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações, com reconhecido
nível de precisão;
VI.
exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções técnicas,
incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações
administração, que viabilizem aos agentes de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento,
gerando também informações para tomada de decisão, organização de atitudes e
construção de valores orientados para a cidadania;
VII.
desenvolver, analisar e implantar Sistemas para Internet e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais
com a tecnologia; e;
VIII.
exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
No componente de Formação Geral será considerada a formação de um profissional
ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de
conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis
47
profissionais. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à
construção de sínteses contextualizadas, dentre os seguintes temas:
I - sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão;
II - ecologia;
III - mapas sócios e geopolíticos;
IV - globalização;
VI - arte, cultura e filosofia;
VII – políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança e
desenvolvimento sustentável;
VIII - redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor;
IX - relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver);
XI - vida urbana e rural;
XII - inclusão/exclusão digital;
XIII - democracia e cidadania;
XIV - violência;
XV - avanços tecnológicos;
XVI - relações de trabalho;
XVII - tecnociência;
XVIII - propriedade intelectual;
XIX - diferentes mídias e tratamento da informação.
Nos aspectos das capacidades:
I - ler e interpretar textos;
II - analisar e criticar informações;
III - extrair conclusões por indução e/ou dedução;
IV - estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações;
V - detectar contradições;
VI - fazer escolhas valorativas avaliando consequências;
VII - questionar a realidade;
VIII - argumentar coerentemente.
Nos aspectos das competências:
I - projetar ações de intervenção;
II - propor soluções para situações-problema;
III - elaborar sínteses;
IV - administrar conflitos.
Capacidade de adaptação do Egresso à evolução de sua profissão
As inovações tecnológicas exigirão competências que vão além do treinamento que
o profissional recebeu em seu curso de graduação. Certamente surgirão metodologias a
48
todo instante de forma que as maneiras de agir devem ser repensadas tendo em vista o
contexto em que se está inserido em determinado momento.
O egresso do curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da
FACITEC desenvolverá formação científico-tecnológica, aprimorando habilidade profissional
que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica
e criativa na identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento
às demandas da sociedade.
4.5. Estrutura Curricular
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Tecnológico estabelecem os princípios fundamentais da educação profissional, os quais
orientam a elaboração e implementação do presente projeto:
−
Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
−
Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas
aplicações no mundo do trabalho;
−
Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a
gestão de processos e a produção de bens e serviços;
−
Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
−
Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças
nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em
cursos de pós-graduação;
−
Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva
organização curricular;
−
Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus currículos.
O curso é proposto para 2 ½ anos, com eventuais aulas aos sábados. A grade foi
elaborada apresentando uma proposta de desenvolvimento de curso, respeitando graus de
49
dificuldades de conteúdos, interligação prática/conteúdo, visualizando as disciplinas
pedagógicas como indissolúvel no processo de formação docente e não somente como uma
complementação curricular.
Respeitando os artigos, elencados nas diretrizes do MEC, que indicam os eixos
epistemológicos, a organização dos estágios, das práticas e a flexibilidade dos currículos foi
elaborada a matriz curricular do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Antes,
porém, destaca-se o seguinte Artigo:
Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de
modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e
próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados.
§ 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de
interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos
que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e
específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da
autonomia intelectual e profissional.
O Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACIETC possui ao todo 120
créditos e carga horária total de 2.400 horas aulas.
4.6.1. Considerações Gerais
O profissional da área de educação tem sobre si a exigência da produção, construção e
socialização de conhecimentos, habilidades e competências que permitam sua inserção no
cenário complexo do mundo contemporâneo, com a função de participar - como docente,
pesquisador e gestor - do processo de formação de crianças, jovens e adultos.
O sistema educacional brasileiro caracterizado pelas limitadas condições de formação
e de trabalho de seus profissionais, reproduz os preconceitos que permeiam a sociedade.
Assim, a discussão em torno dos alunos que não apresentam rendimento escolar esperado,
que reprovam e apresentam dificuldades no processo de aprendizagem é envolvida por mitos
que, limitam as reflexões e propostas de mudança.
Nesse processo as dificuldades de aprendizagem manifestadas pelos alunos são
caracterizadas na maioria dos casos, não como situações temporárias, mas contínuas. Assim,
o aluno não está com problemas de aprendizagem, mas tem um problema de aprendizagem.
Muitos professores acreditam que não há possibilidades de se amenizar no contexto escolar os
problemas de aprendizagem, ou seja, o aluno deve recorrer à ajuda da família, de professores
particulares e/ou de profissionais especializados. Depreende-se assim, que os professores
tendem a considerar situações, comportamentos genéricos e comuns como normais e
situações individuais e particulares como problemáticas.
Esse quadro, apesar de sucinto, revela que na relação fracasso escolar/escola, a
influência dos aspectos pedagógicos não tem sido discutida na dimensão necessária. A
50
situação é encarada com certa naturalidade, como se alguns alunos por condições diversas
fossem destinados a fracassar. O Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da
FACITEC, ciente desse contexto, propõe-se a refletir e instrumentalizar os educandos com um
referencial teórico-prático, a fim de modificar o quadro de descaso que muitos alunos vivenciam
no contexto educacional. As escolas precisam de um quadro de professores com maior
competência para desenvolver projetos educacionais, adaptar o currículo às necessidades
específicas dos alunos, além de lutar por uma maior provisão de recursos educacionais.
4.6.2. Conteúdos curriculares
A organização do currículo pleno do Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para
Internet, conforme dispõe as diretrizes curriculares é composto por três módulos didáticos, com
identidade própria, o conjunto de módulos garantirá a formação de um Tecnólogo que atende
às expectativas do setor produtivo da região em que se insere, bem como os permanentes
desafios tão prementes nesta profissão.
Módulo UM – INFRAESTRUTURA PARA INTERNET
O primeiro módulo do Curso de Sistemas para Internet contextualizará o aluno na
Tecnologia de acesso remoto a computadores, compreender o funcionamento da rede mundial
de computadores, desenvolvendo aplicativos e exercitando as potencialidades desse imenso
universo virtual.
As unidades curriculares de Fundamentos de Informática, Interfaces com o Usuário e
Infra-estrutura de Computação e Redes desenvolverão as competências ligadas aos
fundamentos e à operação da Internet, uso de aplicativos, domínio de ferramentas e critérios
de apresentação.
Infra-estrutura de Computação garantirá o domínio de operação e manutenção de
computadores, bem como fatores determinantes à qualidade do profissional e de suas
atividades.
Módulo DOIS – DESENVOLVIMENTO PARA INTERNET
Neste segundo módulo do curso, o aluno desenvolverá competências nas ferramentas
de desenvolvimento para Internet, desde a programação até a operação de provedores.
O projeto e a implementação de um provedor de Internet é o foco deste módulo. Ao
final, o aluno será capaz de planejar, instalar, configurar e operar um provedor de internet.
As disciplinas de Linguagens de Programação, Ferramentas de Desenvolvimento,
Multimídia para Internet e Marketing para Internet instrumentalizarão o aluno para o
desenvolvimento de aplicações para o uso apropriado da Internet em seus vários aspectos: do
técnico ao comercial, sem esquecer o aspecto estético.
Banco de dados deve prover ferramentas de gerenciamento remoto de dados, com
destaque para o acesso pela Internet.
51
Módulo TRÊS – GESTÃO DE PROJETOS
O terceiro Módulo do Curso de Sistemas para Internet, fundamentado pelos dois
módulos anteriores, deverá colocar o aluno em situações reais de desempenho de atividades,
de forma a consolidar os conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridas ao longo do curso.
Neste módulo, destacam-se as habilidades de gestão, desde a gerência de sistemas, em
sentido restrito, como a capacidade de manter um sistema em operação eficiente, até a gestão
empreendedora, como capacidade de propor, implementar e gerir negócios em sistemas da
internet.
As unidades curriculares de Ética e legislação aplicada à informática e Gestão de TI
desenvolverão conhecimentos da legislação pertinente, bem como de todas as ferramentas de
gestão de negócios que envolvam tecnologia da informação.
Empreendedorismo terá a missão de desenvolver a capacidade empreendedora, em
sentido amplo, não apenas a capacidade de vislumbrar e viabilizar um novo negócio, mas
especialmente a atitude empreendedora, responsável pelo desenvolvimento tecnológico.
Gestão de Projetos para Internet desenvolverá a capacidade de construção de um projeto
completo, sendo dividida em duas partes, no primeiro semestre abordará os principais
conceitos e ferramentas para projeto, incluindo exemplificações e simulações.
4.6.2.1. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à
consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas
específicas, bem como as disciplinas complementares. Possibilitar aos acadêmicos
conhecimentos
específicos, aquisição de competências
e habilidades, domínio dos
conhecimentos a serem ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso.
Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a matriz
curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar
competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo
currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos teóricos e vivências voltadas
para o atendimento dos objetivos apresentados.
4.6.2.2. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi desenvolvido de forma a
possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo tem sido objeto
constante de análise, já tendo ocorrido atualizações decorrentes da própria dinâmica da área.
Dessa forma, o currículo do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da
FACITEC está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os
conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o
contexto sócio-histórico, que seja crítico atuante, responsável, participante do tecido social,
52
cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento
profissional.
4.6.2.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares
A grade curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC está
em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 2.400 horas
aulas para o conteúdo de natureza acadêmico. A integralização destes estudos será por meio
de: seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e
aprofundamento de estudos sobre teorias educacionais situando processos de aprender e
ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que ofereçam
fundamentos para a prática pedagógica, bem como a valorização das atividades
extracurriculares.
A carga horária do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet está pautada na
resolução 3, de 2 de julho de 2007 que prevê no seu artigo 3: a carga horária mínima dos
cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de
trabalhos discentes efetivos.
4.6.2.4. Dimensionamento da Carga Horária das Unidades de Estudo
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet oferece aos alunos uma amplitude
de conhecimentos relacionados com o contexto. Portanto, conforme especificado no Art. 6 da
Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006.
4.6.2.5 Conteúdos Caracterizadores de Formação Profissional
Os conteúdos caracterizadores básicos do curso de Tecnologia em Sistemas para
Internet devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o
processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e
incluem os estudos interdisciplinares e pedagógicos, práticas profissionalizantes, estudos
complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de
docência. Como a estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da
FACITEC prevê a formação na área de tecnologia. O processo articulatório entre habilidades e
competências no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet pressupõe o desenvolvimento
de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso, além de fomentar
53
atitudes necessárias à compreensão da educação enquanto prática social, com dimensões
técnica, política, humana e ética.
4.6.3 Estratégia de Flexibilização Curricular
Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de ensino da
Faculdade é a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação do
profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver atividades específicas em cada curso
de forma a facilitar o desenvolvimento global da Instituição e garantir a execução do projeto
político de cada curso. As estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais
como interdisciplinaridade, predominância da formação sobre a informação, articulação entre
teoria e prática, graduação como etapa inicial, formal que constrói a base para um permanente
e necessário processo de educação continuada, e da flexibilidade como a capacidade de
absorção das transformações que ocorrem nas ciências.
Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula
teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional,
oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes
indispensáveis para o profissional da Educação, estimula o conhecimento dos problemas da
sociedade atual e, em particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso
crítico, criativo e ético.
De acordo com o PPI, todos os cursos da FACITEC têm seu currículo fechado, isto é,
são formados por um conjunto de disciplinas fixas que devem ser cursadas pelos alunos para a
conclusão do curso. Uma flexibilidade curricular é oferecida aos alunos transferidos de outras
instituições de ensino que, em face do aproveitamento parcial de disciplinas e de divergências
comuns entre as grades curriculares das instituições de ensino, em especial quanto à
localização da disciplina na grade, não conseguem matrícula em todas as disciplinas de um
dado semestre. Assim, obedecida a exigência de pré-requisito, esses alunos têm flexibilidade
para definir, em conjunto com o coordenador do curso, a forma de concluir os créditos do
curso. Também, além das atividades realizadas dentro de sala, uma série de outros eventos
devem ser concretizados, objetivando a integração e a complementação flexibilizada das
atividades de sala de aula. Para essa consecução, entendemos como necessária a construção
de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didático-pedagógicas
adequadas. Esta estrutura são práticas pedagógicas interdisciplinares. Cabe ressaltar que os
alunos transferidos de outras instituições que não tenham o aproveitamento nos estudos
garantido após análise de programa curricular, têm a possibilidade de demonstrar, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, as competências adquiridas em
determinada disciplina.
54
Além das atividades realizadas dentro de sala de aula, uma série de outras atividades
extraclasse deverão ser concretizadas, com vistas na integração e a complementação
flexibilizada das atividades de aula. Para a consecução dessa finalidade, entendemos como
necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e
didático-pedagógicas para a realização dessas atividades.
4.6.4. Matriz Curricular
Nº
Disciplina
CR
CHt CHp
CH
1º Período
1
Tecnologias da Internet
2
Algoritmos
3
Fundamentos de Redes de Computadores
4
Fundamentos de Informática
5
Arquitetura de Computadores
6
Metodologia Científica
4
4
4
4
4
4
80
80
80
40
80
80
40
-
80
80
80
80
80
80
2º Período
7
Linguagem de Programação Orientada a Objeto
8
Multimídia para Internet I
9
Interface Homem-Máquina
10
Engenharia de Software para Aplicações WEB
11
Banco de Dados I
12
Ferramentas de Desenvolvimento I
4
4
4
4
4
4
40
40
40
40
60
60
40
40
40
40
20
20
80
80
80
80
80
80
3º Período
13
Banco de Dados II
14
Ferramentas de Desenvolvimento II
15
Linguagens de Programação para Web I
16
Acessibilidade em Sistemas para Internet
17
Multimídia para Internet II
18
Design Gráfico
4
4
4
4
4
4
40
40
40
60
80
80
40
40
40
20
-
80
80
80
80
80
80
4º Período
19
Comércio Eletrônico
20
Gerência e Configuração de Serviços Internet
21
Gestão de Projetos
22
Mercado e Marketing I
23
Auditoria e Gestão de segurança na Web
24
Linguagens de Programação para Web II
4
4
4
4
4
4
40
60
40
40
80
60
40
20
40
40
20
80
80
80
80
80
80
4
4
4
4
4
4
120
4
60
80
40
80
80
80
1800
80
20
40
600
-
5º Período
25
Empreendedorismo
26
Mercado e Marketing II
27
Gestão Financeira
28
Tópicos Avançados em Linguagem de Programação
29
Legislação Aplicada à Internet
30
Construção de Sítio de Internet
TOTAIS
31
Libras (Optativa)
80
80
80
80
80
80
2400
80
55
Conforme prevê o artigo 2° e os incisos I e II da r esolução 3 de 2 de julho de 2007,
cabe às instituições de ensino superior, respeitando o mínimo dos 200 dias letivos e de
trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho
discente efetivo, que compreenderá em preleções e aulas expositivas e atividades práticas
supervisionadas, tais como: laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso da Sistemas para
Internet, visto que é um curso de licenciatura.
Dessa feita, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet se estrutura da seguinte
forma:
•
Grau: Tecnologia em Sistemas para Internet.
•
Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 8 (oito) semestres.
•
2.400 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.400 horas aulas para o conteúdo
de natureza acadêmico científico-cultural.
4.7 Ementas das Disciplinas
,
Primeiro Semestre
NOME DA DISCIPLINA: ALGORITMOS
Ementa: Visão geral; estruturas em algoritmos e em linguagem de programação; vetores;
algoritmos de busca e ordenação; listas, pilhas e filas.
Bibliografia Básica:
1- MIZRAHI, Victorine Viviane. TREINAMENTO Em Linguagem C++: Modulo 1. São
Paulo: Makron Books, 2005. 300 p. ISBN 85-346-0290-5
2- SCHILDT, Herbet. C++: Guia Para Iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
654 p. ISBN 8573932279 Classificação: 004.438*C++ S334c Ac.123570
3- FORBELLONE, André e EBERSPÄCHER, Henri. Lógica de Programação. São Paulo:
Pearson, 2005. Classificação: 004.421F692I 2 ed.
Bibliografia Complementar:
1- DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados E Algoritmos Em C++. São Paulo: Thomson,
2002. 579 p. ISBN 8522102593 Classificação: 004.421 D793e Ac.126465
2- SCHILDT, Herbet. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1996. 827 p. ISBN
8534605955
3- FERRER, Harry; BECKER, Christiano et al. Algoritmos Estruturados. Belo Horizonte:
LTC, 1999. Classificação: 004.421 A396e 3 ed.
4- HARRY. (Et al). Programação estruturada de computadores: Pascal estruturado. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999. 279 p. ISBN 521611749
5- LEE, Richard C.; TEPFENHART, Willian M. Uml E C++: Guia Pratico de
Desenvolvimento Orientado A Objeto. São Paulo:
6- Makron Books, 2002. 550 p. ISBN 8534613648 Classificação: 004.652.5 L479u
Ac.124993
7- SCHILDT, Herbet. C++ Fundamentos e Prática – Aprenda os Fundamentos e
Desenvolta coescações em C++. 1 ª Edição. Altabooks, LAFRAIA, J.R.B. Manual de
Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade, Qualitymark, 2002.
8- LAUREANO, Marcos. Estruturas de Dados Com Algoritmos e C. 1 ª Edição. Brasport,
2008. 182 p.
9- ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. CAMPOS, Edilenee Aparecida Veneruchi de.
56
Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ E Java.
2ª Edição. Pearson, 2008. 448 p.
Denominação da Disciplina:
FUNDAMENTOS DE REDES DE
COMPUTADORES
Ementa: Conceitos de redes de computadores. Classificação das redes de computadores.
Princípios de telecomunicações. Modelos e arquiteturas de redes. Modelo OSI. Redes locais,
redes locais sem fio e redes de longa distância. Arquitetura TCP/IP e aplicações TCP/IP.
Bibliografia
Livro
Tipo
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. Editora Campus, 2011.
SOARES, Luis F. Gomes; LEMOS, Guido.; COLCHER, S. Redes de
computadores: das LANs, MANs E WANs às redes ATM. 2.ed. Editora Campus,
1995.
Básica
Básica
BENNETT, G. Internetworking com TCP/IP. Infobook, 1998. 2.v.
Básica
SOARES, Lilian; FREIRE, Victor. Redes convergentes: estratégias para
transmissão de voz sobre Frame Relay, ATM E IP. Alta Books, 2002.
Complementar
COMER, Douglas. Interligação em redes com TCP/IP: princípios, protocolos e
arquitetura. 5.ed. Campus, 2006. 2.v.
Complementar
CHOWDHURY, D. Projetos avançados de redes IP. Campus, 2002.
Complementar
NAUGLE, Matthew. Guia ilustrado do TCP/IP. São Paulo, Berkeley, 2001.
Complementar
Wadlow, Thomas. Segurança de redes. Campus, 2000.
Complementar
SOARES, Lilian; FREIRE, Victor. Redes convergentes: estratégias para
transmissão de voz sobre Frame Relay, ATM E IP. Alta Books, 2002.
Complementar
Denominação da Disciplina:
FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA
Ementa: Noções Computacionais, Evolução da Computação, Hardware (Processadores,
Memórias, Dispositivos de Entrada/Saída); Software (introdução, conceito de software,
principais características), Linguagem de Programação, Compiladores e Interpretadores,
Noções de Arquitetura e Organização de Computadores e Famílias de computadores, sistemas
de numeração( sistema binário, decimal e hexadecimal, conversão de bases), redes de
computadores, internet, Correio Eletrônico, banco de dados, dentre outros).
Bibliografia
Livro
Tipo
RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução à Informática. São Paulo: Berkeley,
Básica
2000.
NORTON, Peter. Introdução à Informática para Iniciantes. Editora LK, Brasília,
1997.
Básica
57
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação:
Básica
uma abordagem gerencial. 9ed. Rio de Janeiro, LTC. 2010.
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: Uma Visão abrangente. 5.ed.
Bookman, 2000.
Complementar
TERADA, R.; SETZER, W. Introdução à computação e à Construção de
algoritmos. Makron Books.
Complementar
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 8. ed. Rio de janeiro: Campus,
2011
Complementar
LAUDON, K. C. ; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação gerenciais :
administrando a empresa digital. 7.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2007.
Complementar
McGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 4.ed.
Campus, 1998
Complementar
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: Uma Visão abrangente. 5.ed.
Bookman, 2000.
Complementar
NOME DA DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa: Evolução dos computadores. Máquina multinível contemporânea. Linguagens, níveis
e máquinas virtuais. Sistemas de Numeração. Nível de lógica digital: portas lógicas, álgebra
booleana, circuitos digitais básicos, circuitos de memória, circuitos de microprocessadores.
Níveis de microarquitetura e microprogramação. Organização de computadores: processador,
memória principal, memória secundária, clock, memória cache, barramentos, interfaces,
dispositivos de entrada e saída. Nível de sistema operacional. Técnicas para aumento de
desempenho. Famílias de computadores. Arquiteturas paralelas.
Bibliografia Básica:
1- TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4 ed. LTC, 1999.
2- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A
Interface
3- HENNESSY, J. L; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem
quantitativa. Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
1- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem
quantitativa. 3 ed. Campus, 2003.
2- STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 ed. Prentice Hall
Brasil, 2002.
3- ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. PC: Um Guia Prático de Hardware e
Interfaceamento. 3 ed. MZ Editora, 2003.
4- WEBER, R. Arquitetura de computadores pessoais. Sagra Luzzatto, 2003.
5- LEE, V; SCHNEIDER, H; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e
desenvolvimento. Pearson, 2005.
6- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem
quantitativa. 3 ed. Campus, 2003.
NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa: A ciência e outras formas de produção do conhecimento, Normas da ABNT,
58
Métodos e Técnicas de Investigação, Técnicas de leitura e produção de texto acadêmico,
Estruturação do trabalho acadêmico.
Bibliografia Básica:
1- CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
2- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas,
2002.
3- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2009.
2. APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2. ed. São Paulo :
Makron Books, 2006.
4. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
5. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004.
6. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica : teoria e prática. Belo Horizonte:
Axcel BOOKS, 2004.
7. FACITEC. Guia de trabalhos acadêmicos da FACITEC: procedimentos utilizados
pela FACITEC para elaboração de trabalhos científicos. Taguatinga: FACITEC, 2006.
8. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas,
elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
9. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas.
São Paulo: Atlas, 2004.
10. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2007.
Denominação da Disciplina:
TECNOLOGIA DA INTERNET
Ementa:. Estrutura, história, ferramentas, serviços e novas tecnologias da Internet. Noções
básicas de utilização de HTML e Java.
Bibliografia
Livro
Tipo
CARVALHO, Alan. Desenvolvendo na web com javascript. Rio de Janeiro, Book
Básica
Express. 2001.
59
ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet: protocolos e tecnologia. 3.ed. Rio de
Básica
Janeiro, Axel Books. 2001.
SILVEIRA, Marcelo; PRATES, Rubens. HTML 4: guia de consulta rápida. São
Paulo: Novatec, 2001.
Básica
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 35ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Complementar
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2.ed. Florianópolis: Visual CompleBooks, 2005.
mentar
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Complementar
HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
REESE, George. Database Programming Wit Jdbc and Java. 2.ed. O'reilly, 2000.
Complementar
Segundo Semestre
Denominação da Disciplina:
BANCO DE DADOS I
Ementa: Conceitos de BD. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Características e
Aplicações do modelo relacional. Esquema Lógico. Modelo de Dados Relacional. Teoria da
normalização. SQL e sua utilização. Álgebra relacional: operações básicas e avançadas.
Cálculo relacional. Visões.
Bibliografia
Livro
Tipo
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro:
Básica
Campus, 2003.
SILBERSCHATZ, A. et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
BARBIERI, Carlos. Modelagem de dados. São Paulo: IBPI Press, 1994.
Básica
Básica
HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Comple2009.
mentar
PATTON, Robert; OGLE, Jennifer. Projetando e Administrando Banco de Dados CompleSql Server 2000 como servidor enterprise.net. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. mentar
NAVATHE, S. B.; ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6.ed. Pearson,
2011.
Complementar
NASSU, Eugênio A; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a
objetos. São Paulo: Edgard Blucher. 1999.
Complementar
MACHADO, Felipe; ABREU, Mauricio. Projeto de banco de dados: uma visão
Pratica. 16.ed. São Paulo: Erica, 2009.
Complementar
60
HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Comple2009.
mentar
Denominação da Disciplina:
ENGENHARIA DE SOFWARE PARA
APLICAÇÕES WEB
Ementa: Projeto de Aplicações Web. Padrões Arquiteturais. Padrões de Projeto. Projeto de
Interfaces. Extensões da UML para Web. XML. Gerência e Qualidade de Aplicações Web.
Requisitos do usuário: técnicas de levantamento de dados e análise de requisito do usuário.
Princípios de especificação de software para Internet.
Bibliografia
Livro
Tipo
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo, Makron Books. 1995.
Básica
HICKSON, Rosângela. Projeto de Sistemas Web Orientados a Interface. Rio de
Janeiro: Campus, 2003
Básica
DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem Orientada a objetos com a UML. São
Básica
Paulo: Futura, 2003.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São
Paulo, Prentice Hall. 2004.
Complementar
PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões.
3.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2009.
Complementar
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação.
3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
Complementar
POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas, Ciência
Moderna, 2002.
Complementar
YOURDON, E. Análise estruturada moderna. Campus, 1990.
Complementar
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São
Paulo, Prentice Hall. 2004.
Complementar
Denominação da Disciplina:
FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO I
Ementa: Conceitos básicos relacionados ao desenvolvimento de sistemas para a internet.
Visão Geral de Tecnologias de Desenvolvimento para Internet/Intranet. Ferramentas de
programação e de geração de sites.
Bibliografia
Livro
Tipo
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro,
Básica
Campus, 2003.
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto.
São Paulo, ÉRICA. 2000.
Básica
61
ERBY, Marcus ; BELL, Ian F. A. Web Design, Html e Dhtml. São Paulo, MARKET
BOOKS. 2000.
Básica
NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites
Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Complementar
BUENO, Luiz Henrique; SCHAAF, Sérgio. Aplicação Web com Visual
Studio.NET, ASP.NET E C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002
Complementar
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
Complementar
JESUS, João Batista de. Asp.net: curso básico e rápido. São Paulo: Axcel Books,
2003
Complementar
www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da
Microsoft, Manuais do Linux e Manuais da Macromedia.
Complementar
NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites
Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Complementar
Denominação da Disciplina:
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Ementa: Conceitos da interação humano-computador. Ergonomia aplicada à informática.
Interface. Conceito e aplicações da Ergonomia Cognitiva. Usabilidade e os Critérios
Ergonômicos de Usabilidade. Recomendações de Acessibilidade. Navegabilidade. O projeto,
os métodos e técnicas de análise e (re)concepção interfaces. Introdução ao delineamento de
pesquisa e redação técnica.
Bibliografia
Livro
Tipo
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. São Paulo: Campus, 2000.
Básica
ROCHA, Heloisa Vieira ; BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de
Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP,
2000.
Básica
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como O Computador Transforma Nossa
Básica
Maneira de Criar E Comunicar. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 2001.
PRADO, Gilbertto et al. Sites na web: considerações sobre o design gráfico e a
estrutura de navegação. http://wawrwt.iar.unicamp.br/texto01.htm.
Complementar
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: A prática da CompleErgonomia. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.
mentar
SILVINO, Alexandre Magno Dias. Ergonomia cognitiva e exclusão digital: a
Complecompetência como elemento de (re)concepção de interfaces gráficas. Tese de
mentar
Doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, 2004.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios Complee a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
mentar
62
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e
CompleUsabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Novatec,
mentar
2010.
Denominação da Disciplina:
MULTIMÍDIA PARA INTERNET I
Ementa: Introdução, o que é multimídia? O que é streaming media? Introdução à
manipulação de conteúdo multimídia, níveis da multimídia, plataformas, texto, som, imagens,
animação, vídeo, a internet e como ela funciona, básico de áudio e vídeo para web.
Otimizando conteúdo multimídia.
Bibliografia
Livro
Tipo
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de
Básica
Janeiro, LTC. 2000.
BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo, Global. 1995.
Básica
VELHO, L. ; GOMES, J. Fundamentos da computação gráfica. Rio de Janeiro:
IMPA 2003.
Básica
WODASKI, Ron. Multimídia : além da imaginação. Rio de Janeiro : Ciência
moderna, 1994.
Complementar
VELHO, L. ; GOMES, J. Computação gráfica. Rio de Janeiro, [s. ed.], 1994.
Complementar
PERRY, Paul. Guia de desenvolvimento de multimídia. São Paulo : Berkeley,
1994.
Complementar
NILSEN, Jacob. Projetando websites. São Paulo: Editora Campus, 2000.
Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010.
Complementar
Denominação da Disciplina:
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA A OBJETO
Ementa: Visão Geral; Estrutura da Linguagem; Classes Essenciais; Programando com
Orientação a Objetos, encapsulamento, herança, abstração e polimorfismo; Recursos
avançados; Interface Gráficas; Acesso a Banco de Dados.
Bibliografia
Livro
Tipo
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
ECKEL, Bruce. Thinking In Java. São Paulo: Prentice Hall, 1998.
REESE, George. Database Programming Wit Jdbc And Java. 2. ed. O´reilly, 1997.
Básica
Básica
Básica
Comple-
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 1.1: Fundamentals. Sun, 1997.
63
mentar
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 1.1: Advanced Features. Sun,
1998.
Complementar
Complementar
Winder, Russel; Graham, Roberts. Desenvolvendo Software em Java - LTC, 2009.
CompleKoffman, Elliot B. e Wolfgang, Paul A. T. Objetos, Abstração, Estruturas de Dados e mentar
Projeto usando JAVA 5.0 - LTC, 2008.
CompleSierra, Kathy. use a cabeça - ALTA BOOKS, 2005.
mentar
Terceiro Semestre
Denominação da Disciplina:
ACESSIBILIDADE EM SISTEMAS PARA
INTERNET
Ementa: Conceitos fundamentais. WAI - Web Accessibility Initiative. Os sete princípios do
desenho universal. Pessoas portadoras de necessidades especiais. Condições especiais de
acesso. Tecnologias assistivas. Leis de Acessibilidade. Normas de acessibilidade. Geração
de conteúdo acessível. Criando Navegação, tabelas e formulários acessíveis.
Bibliografia
Livro
Tipo
NIELSEN, Jakob; Loranger, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com
Básica
Qualidade. Campus, 2007.
DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: Criando Portais Mais Acessíveis. 2.ed. Alta
Books, 2007.
Básica
KRUG, Steve. Não me Faça Pensar: Uma Abordagem de Bom Senso à
Usabilidade na Web. 2.ed. Alta Books, 2008.
Básica
HOLZSCHLAG, Molly E. Duzentos e cinqüenta segredos para web designers.
Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Complementar
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Complementar
CARDOSO, Mardel. Desenvolvimento Web para ensino superior. Rio de
Janeiro: Axcel books do Brasil, 2004.
Complementar
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e
Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Novatec,
2010.
Complementar
ROCHA, Heloisa Vieira e BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de
Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP,
2000.
Complementar
64
Denominação da Disciplina:
BANCO DE DADOS II
Ementa: Estrutura de transações. Recuperação de falhas. Técnicas de indexação e hashing.
Índices. Controle de concorrência. Procedimentos armazenados (stored procedures). Gatilhos
de banco de dados (triggers). Segurança e integridade. Conexão a banco de dados. Bancos
de dados distribuídos. Bancos de dados orientados a objeto. Replicação de banco de dados.
Tópicos especiais de bancos de dados.
Bibliografia
Livro
Tipo
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro:
Básica
Campus, 2003.
SILBERSCHATZ, A. et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
Básica
NASSU, Eugênio A; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a
objetos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
Básica
PATTON, Robert; OGLE, Jennifer. Projetando e Administrando Banco de Dados CompleSql Server 2000 como servidor enterprise.net. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. mentar
MACHADO, Felipe; ABREU, Mauricio. Projeto de Banco De Dados: Uma Visão
Pratica. 16.ed. São Paulo: Erica, 2009.
Complementar
BARBIERI, Carlos. Modelagem de dados. São Paulo: IBPI Press, 1994.
Complementar
HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Bookman, 2009.
Complementar
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de
software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
Complementar
Denominação da Disciplina:
DESIGN GRÁFICO
Ementa: Tríade do Design (formas básicas). O uso da forma e das cores. Design de
interface. Estrutura, fluxograma e elementos de sites.Conceitos básicos de HTML. Publicação
na web. Processamento de imagem e manipulação digital. Criação e configuração de site
(formatação de texto, tabelas, inserção e mapeamento de imagens, formulários, inserção de
flash, áudio e vídeo, behaviors, CSS). Manipulação de imagens para internet. Galeria de
fotos. Organização Visual da página. Organização estrutural do site. Estética Digital. Desenho
digital. Noções de Arquitetura da Informação, usabilidade e webdesign. Visão geral do
processo de criação de web sites profissionais. Site de noticias. Publicação de site.
Bibliografia
Livro
Tipo
TRESIDDER, Jack. O Grande Livro dos Símbolos: Um guia ilustrado de imagens,
Básica
ícones e signos. Ediouro,2003.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de
planejamento visual. 3. ed. São Paulo, Callis. 2009.
ROCHA, Heloisa Vieira ; BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de
Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP,
2000.
Básica
Básica
65
MORAES, Anamaria de. Design e avaliação de interface. Rio de Janeiro: Rio
books, 2002.
Complementar
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
Complementar
LIMA, V. Técnicas para Web Design e HTML. São Paulo: Book Express, 2001.
Complementar
RADFAHER, L. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 1999. V.1.
Complementar
RADFAHER, L. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 2001. V.2.
Complementar
Denominação da Disciplina:
FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO II
Ementa: Desenvolvimento de WebSites com Ferramenta (ex: Microsoft Front Page).
Bibliografia
Livro
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro,
CAMPUS. 2003.
Tipo
Básica
OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto.
São Paulo, ÉRICA. 2000.
Básica
CRISTOVÃO, Leandro. Conhecendo o VBScript. Florianópolis: Visual Books,
2001
Básica
ERBY, Marcus ; BELL, Ian F. A. Web Design, Html e Dhtml. São Paulo, MARKET
BOOKS. 2000.
Complementar
NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites
Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Complementar
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2.ed. Florianópolis: Visual CompleBooks, 2005
mentar
SILVEIRA, Marcelo; PRATES, Rubens. HTML 4: guia de consulta rápida. São
Paulo: Novatec, 2001
Complementar
HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
Denominação da Disciplina:
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
PARA WEB I
Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e
JAVA); Interação com banco de dados.
66
Bibliografia
Livro
BOMFIM JUNIOR, Francisco Tarcizo. Jsp: A Tecnologia Java Na Internet. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2002.
Básica
FIELDS, Duane K.; KOLB, Mark A. Desenvolvendo Na Web Com Javaserver
Pages. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
Básica
HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Tipo
Básica
TODD, Nick; SZOLKOWSKI, Mark. Javaserver Pages: O Guia do Desenvolvedor.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Complementar
SHACHOR, Gal; CHACE, Adam; RYDIN, Magnus. Javaserver Pages: Bibliotecas
de Tags. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
Complementar
GEARY, David M. Dominando Javaserver Pages Avançado. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2002.
Complementar
NIEDERST, Jennifer. Aprendendo Web design. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora
Ciência moderna, 2010 .
Complementar
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
Complementar
Denominação da Disciplina:
MULTIMÍDIA PARA INTERNET II
Ementa: Visão geral de Codecs, trabalhando com conteúdos codificados, instalando e
configurando servidores de conteúdo multimídia, gerenciando conteúdo multimídia, protocolos
de suporte a distribuição de conteúdo multimídia, distribuição de conteúdo multimídia.
Bibliografia
Livro
Tipo
PAULA FILHO, W. de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro,
Básica
LTC. 2000.
BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo, Global. 1995.
Básica
VELHO, L., GOMES, J. Fundamentos da computação gráfica. IMPA: Rio de
Janeiro, 2003.
Básica
NIELSEN, Jakob; Loranger, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com
Qualidade. Campus, 2007.
Complementar
COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações Multimídia Na Internet : Da Teoria À
Prática. Ciência moderna, 2007.
Complementar
PERRY, Paul. Guia de desenvolvimento de multimídia. Traduzido por Marcelo
Vieira de Brito. São Paulo : Berkeley, 1994.
Complementar
WODASKI, Ron. Multimídia : além da imaginação. Rio de Janeiro : Ciência
moderna, 1994.
Complementar
67
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. São
Paulo:Prentice Hall 2010.
Complementar
Quarto Semestre
Denominação da Disciplina:
COMÉRCIO ELETRÔNICO
Ementa: Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos
mercadológicos e legais; Logística; Atendimento ao cliente e propaganda. Marketing e o
comércio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico; Privacidade e segurança
das transações eletrônicas; Pagamentos e atendimento de pedidos. Elaboração de planos de
negócios para e-business; Estratégia e Implementação de e-business; M-commerce e suas
aplicações.
Bibliografia
Livro
Tipo
Albertin, A. L. Comércio Eletrônico: Modelo, Aspectos e Contribuições de Sua
Básica
Aplicação. 6.ed. São Paulo, Atlas. 2010.
BROGDEN, Bill ; MINNICK, Chris. Guia do Desenvolvedor Java: Desenvolvendo
E-Commerce com JAVA, XML e JSP. São Paulo: Pearson Education, 2002.
Básica
TURBAN, Efraim ; KING, David. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São
Paulo: Pearson-Education, 2004.
Básica
OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um Site: Comércio Eletrônico com ASP+HTML. 3.ed. CompleErica, 2004.
mentar
MEIRA JR, Wagner ; MURTA, Cristina Duarte. Sistemas de Comercio Eletrônico: CompleProjeto e Desenvolvimento. Campus, 2002.
mentar
SEYBOLD, P. B. Clientes.com: como criar uma estratégia empresarial para a
Internet que proporcione lucros reais. São Paulo: Makron Books, 2000.
Complementar
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2010.
Complementar
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Complementar
Denominação da Disciplina:
GERÊNCIA E CONFIGURAÇÃO DE
SERVIÇOS INTERNET
Ementa: Protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol). Internet e
Intranet. Serviços Internet. Configuração de servidores e serviços. Configuração de servidores
http; FTP; NIS e NFS; SMTP (mail), POP3 e IMAP4 (acesso a mail); DNS (sistema de nomes e
de domínio); WINS e Proxy. Estudos de casos em configuração de serviços.
Bibliografia
Livro
Tipo
STALLINGS, Willian. SNMP, SNMPv2, SNMPv3 e RMON1. 3.ed. Addison-Wesley,
Básica
1999.
68
LOPES, Raquel V.; SAUVÉ, Jacques P.; NICOLLETTI, Pedro S. Melhores Práticas
Básica
para Gerência de Redes de Computadores. Editora Campus, 2003.
Carvalho, Tereza Cristina Melo de Brito. Gerenciamento de redes: uma
abordagem de sistemas abertos. Makron Books, 1993.
Básica
SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de
computadores: das LANs, MANs E WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1995
Complementar
FarrelL, Adrian. A internet e seus protocolos. São Paulo: Elsevier, 2005.
Complementar
Kurose, James; Ross, Keith. Redes de computadores e a internet: uma nova
abordagem. 3.ed. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2008.
Complementar
DANESH, Arman. Dominando o Linux: A Bíblia. Makron Books, 2000.
Complementar
Tibet, C. V. Linux: administração e suporte. Novatec, 2001.
Complementar
Unidade Curricular GESTÃO DE PROJETOS
Ementa:
Fundamentos de gestão de projetos. Conceitos de planejamento (Planos, Programas e
Projetos). Mecanismo de acompanhamento e gerenciamento de projetos. Técnicas e métodos
de controle de execução e gerenciamento de projetos segundo o corpo de conhecimento e
melhores práticas contidas no PMBOK - Project Management Body of Knowledge do PMI Project Management Institute. Gerenciamento de projetos de TI - Tecnologia da Informação.
Bibliografia Básica
1- MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2003.
2- MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de
software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
3- MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de serviços de TI
na prática: uma abordagem com base na ITIL : inclui ISO / IEC 20.000 e IT Flex. São
Paulo: Novatec, 2007. 667
Bibliografia Complementar
1- PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos e
Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK, KERZNER, Harold. Gestão de Projetos –
As melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006.
2- VARGAS, Ricardo V. Manual Prático do Plano de Projeto. Rio de Janeiro: Brasport,
2003.
3- VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2005
4- MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
227p.
69
Sites na internet
Project Management Institute http://www.pmi.org/
Associação Brasileira de Gerenciamento de Projetos http://www.abgp.org.br.
Denominação da Disciplina:
MERCADO E MARKETING I
Ementa: Marketing – conceitos e evolução. O ambiente do marketing. Pesquisas e sistemas de
informação. Comportamento do Consumidor. Justificativa da
Bibliografia
Livro
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo. Atlas, 2006.
Tipo
Básica
CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para o cliente. 2.ed. São Paulo:
Saraiva,. 2010.
Básica
LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Administração de Marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: CompleCampus, 2009.
mentar
MALHOTRA, Naresch. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4.ed.
Porto Alegre, Boockman, 2006.
Complementar
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado Complepara o mercado. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
mentar
MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e
CRM. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar
PREDEBON, José. Curso de Propaganda. São Paulo. Atlas, 2004.
Complementar
Denominação da Disciplina:
AUDITORIA E GESTÃO DE SEGURANÇA NA
WEB
Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e JAVA);
Interação com banco de dados.
Bibliografia
Livro
NORTHCUTT, S. et al. Desvendando Segurança em Redes. Campus, 2002.
WADLOW, Thomas. Segurança de Redes. Reio de Janeiro: Campus, 2000.
Tipo
Básica
Básica
70
ONOME, Joshua. Auditoria de sistemas de informações. 2.ed. Rio de Janeiro:
Atlas, 2008.
Básica
GIL, A. L. Auditoria de Computadores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar
Burnett, S. ; Paine, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
Complementar
Scambray, J.; McClure, S.; Kurtz, G. Hackers expostos: segredos e soluções para
a segurança de redes. 4.ed. Campus, 2003.
Complementar
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos; ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos
de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2006.
Complementar
CARUSO, Carlos A. A.; STEFFEN, Flávio D. Segurança em informática e de
informações. 3.ed. Senac: São Paulo, 2006.
Complementar
Denominação da Disciplina:
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA
WEB II
Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e JAVA);
Interação com banco de dados.
Bibliografia
Livro
LIBERTY, Jesse. Aprendendo a desenvolver documentos XML para Web. São
Paulo : Makron Books, 2001.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar
websites dinâmicos interativos com PHP e bancos de dados. 2.ed. São Paulo:
Novatec, 2011.
HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Tipo
Básica
Básica
Básica
NIEDERST, Jennifer. Aprenda Web design. 3.ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, Comple2010.
mentar
HUGHES, Sterling. PHP guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley, 2001.
Complementar
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
Complementar
VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagens. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
Complementar
BOMFIM JUNIOR, Francisco Tarcizo. Jsp: a tecnologia Java na internet. 2. ed.
São Paulo: Erica, 2002.
Complementar
71
Quinto Semestre
NOME DA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Perfil empreendedor; O empreendedor como administrador geral do negócio; o
espírito empreendedor; o comportamento empreendedor; características do empreendedor;
abertura e formalização do seu negócio; constituição formal da empresa; programas
governamentais para novos empreendedores; políticas governamentais; Órgãos de apoio a
empreendimentos; tendências e cenários; identificando oportunidades
de negócios;
diferenciando idéias de oportunidades; fontes de novas idéias; avaliando uma oportunidade;
tendências mundiais de negócios; estudos mercadológicos; bases do planejamento
estratégico; definição de plano de negócios; importância e estrutura do plano de negócios;
elaboração e apresentação do plano de negócios; análise de indicadores de viabilidade, riscos
e avaliação; indicadores de desempenho do negócio.
Bibliografia Básica:
1. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999.
2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
3. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor - Entrepreneurship Práticas e
Princípios. São Paulo: Pioneira,1986.
Bibliografia Complementar
1. BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva.
São Paulo: Atlas, 1998.
2. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas,
2002.
3. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS,David J. Logística empresarial: o processo de integração
da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2007.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2005.
5. CHURCHILL JR,Gilbert; PETER,J. Paul. Marketing:Criando valor para o cliente.São
Paulo:Ed. Saraiva, 2003
6. DEGER, Ronald. O empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São Paulo:
Pearson Prentice Hall,2005
7. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1999.
8. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
9. PAVANI, C. O plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. São
Paulo: Lexikon, 1998.
10. SHEEDY, Edna. O guia do empreendedor: para fazer a empresa crescer. São Paulo:
Nobel, 1996.
72
Denominação da Disciplina:
MERCADO E MARKETING II
Ementa: A administração do Marketing. Estratégias para atrair, reter e fidelizar clientes.
Construção de estratégias diferenciadas por segmento. CRM, conceitos, modelos,
implementação. Marketing e Sociedade. Marketing Pessoal, Postura do administrador.
Bibliografia
Livro
Tipo
KOTLER, Philip ; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12.ed. São Paulo,
Básica
Prentice Hall, 2007.
STONE, Merlin; WOODCOCK, Neil ; MACHTYNGER, Liz. CRM : Marketing de
Relacionamento com os clientes. São Paulo: Futura, 2001.
Básica
MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e
CRM. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2010.
Básica
AAKER, David. A Pesquisa de Marketing. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2004.
Comple
mentar
BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de Relacionamento: estratégias de fidelização
e suas implicações financeiras. São Paulo, Nobel, 2000.
Complementar
COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4.ed. São Paulo,
Atlas, 1997.
Complementar
GORDON, Ian H. Marketing de Relacionamento.3.ed. São Paulo: Futura, 2000.
Complementar
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2007.
Complementar
Denominação da Disciplina:
GESTÃO FINANCEIRA
Ementa: A administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo
integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do
capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo).
Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos
e métodos.
Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração, realização e
controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução orçamentária.
Bibliografia
Livro
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed.. São Paulo:
Pearson Brasil, 2010.
Tipo
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Básica
FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: Planejamento e controle gerencial.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Básica
73
MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de finanças. São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar
BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e Compleprática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
mentar
SILVA, Edson C. da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. 4.ed. São ComplePaulo: Atlas, 2010.
mentar
WESTERFILD, RAndolfh W.; ROSS, Stephen A. Princípios de administração
financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed., rev. e atual.
Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Complementar
Denominação da Disciplina:
TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUAGEM DE
PROGRAMAÇÃO
Ementa: Apresentar as técnicas de programação para dispositivos móveis PDA, como também
construir interface de aplicações sem fio integrando tais informações com servidoresna WEB
através da linguagem JAVA e das plataformas JME e JEE.
Bibliografia Básica:
1- Dall´glio Pablo; Programando com Orientação a Objetos em php. Ed. Novatec. São
Paulo: 2007.
2- Crane. D; Pascarello. E; James. D; Ajax em ação. Ed. Pearson. 2010.
3- Erich. G; Ralph. J; John. V; Richard. H; Padrões de Projeto. Ed. Bookman. 2005.
Bibliografia Complementar:
1- Lisboa. F. G da Silva; Zend Framework. Ed. Novatec. 2009.
2- Minetto. E. L; Frameworks para Desenvolvimento em PHP. Ed. Novatec. 2007.
3- Gabardo. A. C; CodeIgniter: framework em PHP. Ed. Novatec. 2010.
4- Niederauer. J; Ajax e PHP. Ed. Novatec. 2007.
Denominação da Disciplina:
LEGISLAÇÃO APLICADA À INTERNET
Ementa: O paradigma do direito natural e da filosofia do direito. A dialética do direito.
Sistematização do direito. O direito comparado. Noções fundamentais de teoria geral do direito.
Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação profissional. Ato jurídico e fato
jurídico. Conceito de Direito. O Direito Constitucional dos consumidores. Aspectos jurídicos da
Internet e comércio
eletrônico. Direito eletrônico. Legislação básica em TI, normas técnicas, sistemas de
fiscalização, direitos autorais e patentes na Internet. Lei de software. Tratamento e sigilo de
dados. Propriedade imaterial. Propriedade intelectual. Responsabilidade civil e penal sobre a
tutela da informação.
Bibliografia
Livro
Tipo
LUCCA, Newton de ; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito e Internet: Aspectos
Básica
Jurídicos Relevantes. 2.ed. São Paulo, EDIPRO. 2005.
74
CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais. 4.ed. Harbra, 2003.
Scambray, J.; McClure, S.; Kurtz, G. Hackers expostos: segredos e soluções para
a segurança de redes. 4.ed. Campus, 2003.
Básica
Básica
MOOERS, C. N. Software de Computação e Copyright. SUCES, 1975.
Complementar
PARKER, D. B. Crime por computador. Rio de Janeiro, Agents. 1977.
Complementar
Burnett, S. ; Paine, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: CompleCampus, 2002.
mentar
TENÓRIO, Igor. Direito e Cibernética. Rio de Janeiro, Ed. Rio. 1975.
Complementar
Dias, Claudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. São Paulo.
Axcel Books. 2000.
Complementar
Denominação da Disciplina:
CONSTRUÇÃO DE SÍTIO DE INTERNET
Ementa: Disciplina prática em que o aluno deverá desenvolver um website aplicando os
conhecimentos e as habilidades desenvolvidos ao longo do curso.
Bibliografia
Livro
Tipo
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. São Paulo, Campus. 2000.
Básica
OLIVIERO, Carlos A. José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto. São
Paulo, ÉRICA. 2000.
Básica
HICKSON, Rosângela. Projeto de Sistemas Web Orientados a Interface. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
Básica
BUENO, Luiz Henrique; SCHAAF, Sérgio. Aplicação Web com Visual Studio.NET, CompleASP.NET E C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002
mentar
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação.
3.ed. Rio de Janeiro, Brasport. 2005.
Complementar
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São
Paulo, Prentice Hall. 2004.
Complementar
PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões.
3.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2009.
Complementar
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação.
3.ed. Rio de Janeiro, Brasport. 2005.
Complementar
75
OPTATIVA
Denominação da Disciplina:
LIBRAS
Ementa: Conceitos básicos sobre surdez e o indivíduo surdo: identidade, cultura e educação.
Desenvolvimento das línguas de sinais e da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Aspectos
legais. Forma e estrutura da gramática da LIBRAS e o conjunto de seu vocabulário
Bibliografia
Livro
Tipo
1- QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais. Porto
Alegre. Artes Médicas, 2004.
Básica
2- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. ATIVIDADES
ILUSTRADAS EM SINAIS DA LIBRAS. Atlas
Básica
3- CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. ENCICLOPÉDIA
DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOLUME 1 : O MUNDO DO SURDO Básica
EM LIBRAS. Atlas
Comple1- QUADROS, R. M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto
mentar
Alegre. Artes Médicas, 1997.
2- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DU, Patricia Moreira. Atividades ilustradas
em Sinais das Libras. Revinter, 2004.
3- CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da
Língua de Sinais Brasileira: o mundo dos surdos em libras. Imprensa
Nacional, 2004.
Complementar
Complementar
4- DICIONÁRIO enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira.
2. ed. São Paulo: Editora da USP, 2001. 2 v.
Complementar
5- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da
libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241 p. ISBN 8573098066.
Complementar
4.7.1. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo
De acordo com o PPI, as ementas das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet da FACITEC foram definidas quando da elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É importante enfatizar que a
adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do corpo docente
integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas
diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Tecnologia em Sistemas para Internet.
Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados (quando
necessário) e aprovados semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma
verificação da adequação da ementa e do conteúdo programático da disciplina e propor ao
colegiado do curso as alterações necessárias.
Além disso, como imperativo decorrente da própria dinâmica da área educacional, o
Colegiado de Curso se reúne semestralmente com a finalidade específica de revisar o Projeto
Pedagógico do Curso, em especial o ementário, verificando a sua pertinência entre os objetivos
76
do curso e o perfil do egresso. Em face dessas discussões e de recomendações da comissão
de avaliação responsável pela autorização do curso, a matriz curricular do curso foi atualizada
ao longo de sua implantação assumindo a configuração atual.
4.7.1 Adequação e Atualização da Bibliografia
A bibliografia básica e complementar das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet da FACITEC também foram definidas por ocasião da elaboração do
projeto pedagógico do curso, refletindo a experiência dos profissionais que participaram de sua
elaboração e consideraram as sugestões da Comissão de especialistas educacionais.
Considerou-se, ainda, a qualidade e adequação dos livros indicados aos objetivos da disciplina.
Os livros de texto trazem fundamentações e conceitos importantes na formação do aluno. Os
livros considerados complementares podem ser da mesma linha dos textos ou livros que
contribuam na formação especifica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas
pedagógicas.
De acordo com o PDI, semestralmente, decorrente de política adotada pela Instituição,
solicita-se aos professores a indicação de livros para aquisição, sejam novos títulos ou
aquisição de edições mais atuais de livros constantes do acervo. A exemplo do ementário,
também há revisão anual da bibliografia, quando acontece reunião específica do Colegiado de
Curso para revisão do Projeto Pedagógico do Curso.
4.7.3 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
A metodologia de ensino para a concepção do curso teve por base o PPI e os diversos
aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz
curricular. Com o objetivo de formar um profissional crítico, comprometido com o bem estar da
sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais, a metodologia de ensino prioriza a
realização de aulas dialogadas que utilizem técnicas adequadas ao conteúdo e momento
pedagógico.
O foco principal das aulas é a construção conjunta do conhecimento com vistas à
aplicação na prática docente. Nas aulas teóricas, o professor expõe o conteúdo aos alunos e
contextualiza o assunto estudado, de forma que o acadêmico conheça sua aplicação e sinta-se
motivado a estudá-lo. Pequenos problemas relacionados ao tema trabalhado deverão ser
trazidos para a sala.
Ao final de cada aula o professor deve orientar e cobrar a realização de
exercícios teóricos resolvidos individualmente ou em grupo e/ou discutir com os alunos a
solução do problema proposto. O professor deve, também, orientar e cobrar o desenvolvimento
de atividades práticas relativas aos tópicos estudados.
77
Durante as aulas o aluno deverá esclarecer suas dúvidas, fazer os exercícios e
trabalhos propostos pelo professor e participar das discussões em torno da solução de
problemas identificados em conjunto com o professor. Deverá ainda realizar as atividades
extraclasse propostas pelo professor.
Recursos e materiais necessários: quadro branco e pincel, artigos e trabalhos
científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão
multimídia, projetor de transparências, etc. As aulas que exijam o uso de laboratórios serão
realizadas em laboratório equipado com computadores atualizados, softwares relacionados aos
temas de estudo para apoio e utilização como ferramenta na resolução dos exercícios e
trabalhos, Internet para pesquisa e complementação do conteúdo. Além disso, as aulas que
necessitam de uso de laboratórios específicos poderão contar com Laboratório de Sistemas
para Internet, Sala Desenho e o Laboratório de Física, que são devidamente paramentadas às
necessidades do curso.
As avaliações têm como escopo avaliar o saber relativo aos conteúdos ministrados,
bem como o individuo enquanto participante de uma sociedade com direitos e deveres, e o
cidadão inserido na escola, que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores
éticos, morais e comportamentais da mesma.
Conforme a opção e planejamento do professor a avaliação é fundamentada nos
seguintes princípios: - Contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno; Avaliações teóricas; - Trabalhos cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o
conhecimento e as exigências em termos de relacionamentos interpessoais; - Trabalhos de
conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com utilidade futura ou que
simulem ou analisem estudos de casos reais, estimulando o aprendizado; - Apresentação de
trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão própria e relatórios das
atividades práticas.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em
elementos ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é
orientado a desenvolver a sua prática didática:
1.
dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo privilegiar as
habilidades reflexivas bem como as práticas;
2.
explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
3.
incluindo exemplos e aplicações práticas relacionados à tecnologia;
4.
incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
5.
incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
6.
incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo professor;
78
7.
incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos (estrutura e estética),
qualquer que seja a disciplina;
8.
intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
9.
intensificando a proposição de desafios; e;
10. destacando, no âmbito de todas as disciplinas às questões sociais, aos valores humanos e
éticos.
A aplicação deste rol de procedimentos corrobora com a formação de um profissional de
Sistemas para Internet apto a trabalhar pelo desenvolvimento da profissão, pautado em
princípios éticos, morais e legais.
Diante dessas questões, nesta proposta pedagógica, várias ações foram projetadas no sentido
de superar as supostas fronteiras entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro
de uma mesma área, através da organização da estrutura curricular em disciplinas.
4.8. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades Complementares
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC desenvolve um plano
de atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, partindo do
pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda,
da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos
inter, multi e transdisciplinares.
O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC contempla a participação
dos discentes nas atividades acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de curso e
atividades complementares. Como atividades complementares serão consideradas o
aproveitamento de estudos e práticas na área de educação e afins realizadas ao longo de todo
o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos seqüenciais, participação em projetos de
pesquisa (iniciação científica), participação em eventos científicos e culturais realizados fora da
Instituição, estágios extracurriculares e quaisquer outras atividades similares.
O projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet inclui a
participação de alunos em programas / projetos / atividades de iniciação científica ou em
prática de investigação. Institucionalmente é preciso sensibilizar e conquistar o público interno
por meio de um trabalho sistemático de discussões, estudos, pesquisa e planejamento
conjunto. A articulação interna é necessária e indispensável, visto que as propostas do
ementário de disciplina só se realizam por um processo de construção conjunta.
As
atividades
complementares
são
consideradas
momento
privilegiado
planejamento e desenvolvimento acadêmico que o aluno vivenciará por meio de:
para
79
•
Estímulo à capacidade crítica do aluno, por meio do desenvolvimento do hábito de
pesquisa, leitura e vivências pedagógicas;
•
Indicação de livros e de textos relacionados com o conteúdo programático das
disciplinas, e de bibliografia complementar;
•
Incentivo ao desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto
diferenciado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet;
•
Valorização e promoção de eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates,
intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque na
área de Sistemas para Internet;
•
Aumento e melhoria da qualidade das atividades extracurriculares e/ou de extensão,
para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e à pesquisa;
•
Promoção de técnicas de ensino capazes de propiciar ao aluno o desenvolvimento de
uma consciência profissional, contribuição social e capacidade crítica;
•
Promoção de eventos com enfoque na diversidade cultural (educação indígena,
educação especial, educação em remanescente de quilombos, entre outros).
Normas e Procedimentos
Partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e
econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento,
enfatizando seus aspectos inter, multi e transdisciplinares, a FACITEC desenvolve plano de
atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, que serão
contabilizadas ao longo do Curso e deverão somar um total de 200 horas-aula ao término do
último semestre letivo.
Assim, as Atividades Complementares, servem de incentivo para que o aluno procure
expandir seus horizontes acadêmicos, culturais e intelectuais por meio da participação em
eventos de diversa natureza como: Seminários, Palestras, Cursos de extensão, visitas
técnicas, participação em projetos e atividades de natureza científica e cultural.
I - Procedimentos Básicos
1. Valorizar o envolvimento e comprometimento do docente e discente, desenvolvendo
valores de cidadania e ética profissional, orientando-o a produzir estudos preliminares,
anteprojetos e projetos de intervenção nas várias áreas.
2. Estimular a capacidade crítica do aluno, desenvolvendo o hábito de pesquisa e leitura.
3. Valorizar o desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto diferenciado
dos diversos cursos da Instituição.
80
4. Promover e valorizar eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates,
intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque nos
setores público e privado.
5. Aumentar e melhorar a qualidade e quantidade das atividades extra-curriculares e/ou de
extensão, para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e pesquisa.
6. Promover a produção técnica de ensino, que seja capaz de propiciar ao aluno o
desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e capacidade
crítica.
7. Promover eventos com enfoque na diversidade cultural.
II – Envolvimento das Disciplinas
Os professores de todas as disciplinas que do curso devem incentivar seus alunos a
participarem de atividades que contribuam na formação e expansão dos horizontes
acadêmicos e culturais visando, além aspectos relacionados com as disciplinas específicas, o
desenvolvimento intelectual do aluno e sua preparação para vivências que levem em conta a
diversidade cultural, social, econômica, entre outras.
III – Regulamentação interna
As atividades complementares serão desenvolvidas na forma de Atividades
Extracurriculares, sendo que o aluno deverá somar ao término de seus estudos um total de 200
horas-aula distribuídas ao longo dos semestres letivos do Curso.
Dadas as peculiaridades do Curso, interrelacionamos os esforços produzidos pelos
alunos em suas iniciativas individuais, seja na área de capacitação, treinamento e/ou
qualificação, no âmbito da extensão ou na oportunidade de prática de alguma atividade ligada
ao Curso que escolheu e que esteja relacionada com a formação e/ou capacitação e
qualificação profissional, exemplificamos:
ATIVIDADES COMPLEMENTARES CIENTÍFICO-CULTURAIS - CARGA HORÁRIA MÁXIMA
Limites Máximos por
nº
Atividades
Especificações
Atividades
Disciplinas de outros cursos cursadas pelo aluno
para enriquecimento curricular, com aderência ao
Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
Grupos
Carga horária especificada
em Histórico Escolar
1
80
Disciplinas do curso excluídas da matriz curricular
que não tenham sido aproveitadas em outra
disciplina
Carga horária da disciplina
81
Cursos cujos conteúdos tenham aderência ao
Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
desenvolvidos durante a graduação ofertados pela
FACITEC ou por instituição por ela aprovada
Carga horária especificada no
certificado
Monitorias
2
até 30 horas
Cursos de Idiomas
Carga horária especificada no
certificado
Cursos de Informática
Carga horária especificada no
certificado
Projetos e programas de Pesquisa da FACITEC,
Carga horária especificada no
relacionados ao Curso de Tecnologia em Sistemas
certificado
para Internet
60
Publicações de artigos, ensaios, monografias,
livros ou similares
Participação ou monitoramento de atividades em
programas e projetos de extensão ofertados pela
Carga horária especificada no
FACITEC relacionados ao Curso de Tecnologia em certificado
Sistemas para Internet
3
Eventos técnico-científicos relacionados ao Curso
de Tecnologia em Sistemas para Internet,
promovido ou não pela FACITEC (seminários,
simpósios, conferências, congressos, jornadas e
outros da mesma natureza)
Carga horária especificada no
certificado
até 30 horas
60
Apresentação de trabalhos em seminários,
palestras e congressos
Comparecimento em apresentação de
monografias, dissertações ou defesas de teses
Projetos Sociais abertos à comunidade
4
Atividades de Estágio Extracurricular compatíveis
com o Curso de Tecnologia em Sistemas para
Internet
5
Participação em órgãos de representação
colegiada
Carga horária especificada no
certificado
4.11.1. Existência de Mecanismos Efetivos de Planejamento e Acompanhamento das
Atividades Complementares
A Secretaria Acadêmica encaminhará os requerimentos de atividades extracurriculares
ao Coordenador do Curso que, após análise, emitirá parecer e o remeterá à Secretaria
Acadêmica para controle e anotação após certificação do aluno requerente. A certificação total
das horas complementares deverá ser expedida ao aluno somente no semestre letivo de
25
15
82
conclusão do curso, exceto quando o mesmo for transferido para outra IES e necessitar da
certificação para aproveitamento de crédito.
Nos casos de alunos cuja transferência seja aceita pela FACITEC o aluno será
instruído pela Secretaria Acadêmica da necessidade de cumprir o que estabelecem as normas
da Instituição a respeito das atividades complementares a fim de que possa regularizar sua
situação através de requerimento específico.
A validação das atividades complementares como parte da carga horária deve
obedecer às seguintes normas gerais:
I – São consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para validação como Atividades
Complementares, as disciplinas oferecidas pelo FACITEC ou outras Instituições de Ensino
Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente
contemplado por nenhuma disciplina do currículo dos cursos;
II – As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso, pertencentes aos
demais cursos da FACITEC ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares;
O requerimento a ser encaminhado por meio da Secretaria Acadêmica deverá estar
acompanhado de justificativa e a respectiva comprovação de participação e/ou aproveitamento.
As atividades que não contiverem discriminação exata da carga horária bem como não
estiverem comprovadas em documento oficial e de idônea certificação, não serão objeto de
análise nem merecerão encaminhamento do requerimento à Coordenação do respectivo
Curso.
4.11.2. Oferta Regular de Atividades pela Própria IES
De acordo com o PDI, os programas citados no item 1.8 são institucionalizados,
fazendo parte do planejamento da FACITEC e são ofertados regularmente. Visando possibilitar
a maior articulação entre os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e as práticas
inovadoras da área, as atividades complementares são essenciais. As atividades têm várias
dimensões, conforme descrito no PPC e em Regimento próprio.
A realização da Semana Acadêmica do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é
uma oportunidade de participação dos alunos e de oferta de conteúdos extracurriculares que
muito enriquecem a formação do acadêmico. Nesta semana, além de palestras e cine-debate,
há a apresentação, comunicação e relatos de trabalhos de pesquisa e experiência realizados
pelos alunos. Além disso, são desenvolvidos, durante o semestre, mesas-redondas, momentos
culturais com o objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica sobre temas relevantes.
83
4.11.3. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES
Os alunos são incentivados à participação em atividades fora da IES, por meio da
coordenação e dos professores. Sugere-se que participem seminários, palestras e encontros,
feiras do livro, mostras de cultura, exposições, congressos e projetos de educação, realizados
em Brasília ou em outras cidades, onde sejam debatidos temas da Sistemas para Internet ou
áreas afins.
Assim, além de incentivar, a Instituição faz o reconhecimento das atividades fora da IES
para fins de registro das horas de atividades complementares. Há uma preocupação
permanente em divulgar nos murais e por meio eletrônico os eventos que ocorrem na cidade e
no entorno para que os estudantes possam participar. Paralelamente, a Instituição toma a
iniciativa de buscar parcerias com outras instituições públicas e privadas que colaborem na
formação profissional desses alunos.
4.11.4. Monitoria
A monitoria da FACITEC é condizente com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Base
– LDB – de Nº 9.394/96, em seu Artigo 84: “os discentes da Educação Superior poderão ser
aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções
de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos”.
A monitoria possibilita ao aluno uma alternativa que desperta vocação para a docência
a ser exercida e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, assim como a
colocação em prática de teorias estudadas no processo de formação. Esta atividade é
importante tanto para a Instituição quanto para os discentes, pois lhes possibilitará tornar-se
parte fundamental no processo ensino-aprendizagem.
Dessa forma, o regulamento da monitoria da FACITEC estabelece como objetivo maior
incrementar o interesse pelo magistério e propiciar a interação entre o corpo discente e
docente em benefício da qualidade do ensino ministrado pela instituição. Na resolução estão
descritas as atribuições do monitor, assim como o plano de trabalho a ser desenvolvido. A
admissão dar-se-á por meio de processo seletivo. O desenvolvimento das atividades de
monitoria não implica necessariamente vínculo empregatício com a Faculdade. Segundo as
disposições finais da Resolução Nº 01 de 03 de 05 de 2006, a monitoria poderá ou não ser
remunerada e o monitor fará jus a um certificado de monitoria emitido pela Direção Geral.
4.12. Atividades Práticas Curriculares
Do 2º ao 6º semestre do curso, os alunos desenvolverão atividades práticas de caráter
complementar às disciplinas curriculares que tratem da formação curricular do professor. Essas
84
atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição. Desta forma, a FACITEC
empenhar-se-á
em
possibilitar,
dentro
de
suas
dependências
ou
em
ambientes
parceiros/conveniados, o desenvolvimento de atividades relacionadas com as práticas na
educação que possam ser realizadas e aproveitadas para o cumprimento desse componente
curricular.
4.12.1. Mecanismo de Planejamento das Atividades Práticas Curriculares
O objetivo das atividades práticas curriculares é buscar a superação da dicotomia entre
teoria e prática na formação do professor, levando-o a assumir a prática Sistemas para Internet
como o eixo metodológico do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Dessa forma, a
articulação entre a teoria e a prática está presente ao longo do processo de formação
profissional.
Cada docente traçará um planejamento de atividades extra sala de aula, de forma a
garantir condições para que os alunos conquistem as bases pedagógicas específicas da área e
desenvolvam suas capacidades de análise, síntese e dedução, seus potenciais de articulação
e de liderança e o interesse pela constante atualização do conhecimento. Isso dar-se-á por
meio de parcerias / convênios com instituições educacionais e afins ou na própria FACITEC
através dos laboratórios específicos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet.
4.12.2. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades
Práticas Curriculares
O acompanhamento das atividades práticas será realizado pelo docente da disciplina
que demandar horas práticas. Para tanto, o professor, juntamente com o aluno, elaborará um
roteiro de atividades que deverão ser desenvolvidas durante o semestre. Estas atividades
podem contemplar: visitas dirigidas, treino de papéis, além da elaboração de projeto de
intervenção
social.
Sempre
que
o
aluno
desenvolver
atividades
práticas
deverá,
necessariamente, apresentar algum registro escrito que comprove sua participação.
4.12.3. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais
Os resultados parciais serão apresentados por meio de relatórios semanais
desenvolvidos no decorrer do semestre. No final da disciplina, o aluno apresentará um relatório
que contemple todas as atividades práticas desenvolvidas. Além de implementar o projeto de
intervenção em instituição conveniadas ou na FACITEC.
4.12.4. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação
85
As atividades práticas oportunizam o desenvolvimento de um trabalho sob a supervisão
de um professor, percorrendo todo o processo de interação entre teoria e prática que
possibilitam aos alunos vivências relacionadas à sua futura atuação profissional.
A articulação do conteúdo estudado com a prática Sistemas para Internet poderá ser
efetiva e a formação do docente significativamente qualificada. As horas destinadas à prática
docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet deverão servir para elaboração e
desenvolvimento de projetos (de pesquisa, de ensino e/ou de intervenção) relacionando
conteúdos/temas abordados/apreendidos na disciplina específica à realidade de atuação do
profissional em formação. As experiências vivenciadas durante o curso colaborarão com o(a)
aluno(a) na definição do que poderá ser desenvolvido no seu trabalho de fim de curso, bem
como qualificam a participação do aluno nas atividades do curso.
4.12.5. Oferta Regular de Atividades pela própria IES
A FACITEC oportuniza momentos de troca de experiência e de diversidade cultural por
intermédio da Semana Acadêmica, e outros eventos anuais onde alunos, professores,
coordenadores, diretores e demais funcionários têm a oportunidade de mostrar sua criatividade
por meio de palestras, mini-cursos, debates e atividades artísticas. Com isso, toda a faculdade
é envolvida no evento com o objetivo de interagir em todos os setores.
Além disso, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet desenvolve eventos
esporádicos conforme demanda dos alunos e professores, como por exemplo, a Circuito de
Vivência em Educação Sistemas para Internet. Este evento contou com a participação do corpo
discente e docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet na elaboração de uma
mostra que divulgasse atividades lúdicas, relacionada com as práticas atuais.
4.12.6. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES
A FACITEC tem incentivado o seu corpo discente a participar de atividades externas.
Como destaque, citamos a participação dos alunos de Sistemas para Internet em projetos em
conjunto com a Universidade de Brasília - UnB, como: Circuito de Vivência em Educação
Sistemas para Internet Malba Tahan, Destacamos também a participação de alunos do curso
de Sistemas para Internet em congressos como o promovido pela Sociedade Brasileira de
Educação Sistemas para Internet SBEM – DF por meio do IV EBREM.
4.13. O sistema de avaliação e o acompanhamento pedagógico
A avaliação é concebida como atividade pedagógica que acompanha todo o processo
educativo, realimentando-o continuamente. Assim, alicerça-se neste processo e lança mão de
procedimentos próprios, sem o entendimento de medição meramente pontual. Nesta
86
perspectiva, os professores devem ter como referência o Projeto Pedagógico do Curso, como
apoio para as ações.
A avaliação acadêmica é um instrumento indispensável do processo de formação que
busca o desenvolvimento de capacidades e competências profissionais. A avaliação destina-se
à análise do processo educativo dos futuros professores e não se presta à punição do não
aprendido, mas antes, para ajudar os envolvidos no processo educativo a identificar
necessidades, potencialidades e fragilidades na formação. Desta forma, o conhecimento dos
critérios utilizados e a análise dos resultados da avaliação e auto-avaliação são
imprescindíveis, visto que a conscientização do processo contribui com a qualidade do
desenvolvimento pessoal.
A complexidade da atuação do professor requer um acompanhamento amplo e
diversificado. Uma das razões deve-se ao fato de que é mais difícil avaliar capacidades e
competências profissionais do que conteúdos convencionais, pontuais e pulverizados. A
avaliação que se vincula a este projeto refere-se à identificação e análise de experiências
educativas complexas e/ou problemas da realidade entre outras atividades ações que se
caracterizam pela investigação.
Assim, a avaliação do desempenho acadêmico será feita por disciplina, de forma
processual, contínua e cumulativa, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento.
O processo avaliativo constará de duas avaliações bimestrais e mais o exame final,
devendo o professor utilizar-se de forma contínua de instrumentos avaliativos diversos, os
quais, juntamente com a avaliação da Unidade, definem o aproveitamento global do aluno. A
avaliação está disciplinada no Regimento Interno da Instituição.
Segundo os Referenciais para Formação de Professores (BRASIL, 1998) são estes
alguns instrumentos: identificação e análise de situações educativas complexas e/ou
problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas
identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir
de indicadores oferecidos pelo formador, definição de intervenções adequadas, alternativas às
que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consoantes com
um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou
observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação; estabelecimento
de prioridades de investimento em relação à própria formação.
Nesta visão, a avaliação consegue diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos
conhecimentos, porque é possível observar se o aluno sabe usar o conhecimento construído
para resolver situações-problema similares às que caracterizam o cotidiano profissional na
escola.
87
A critério do professor, outros instrumentos poderão ser aplicados sob a forma de
provas, trabalhos, seminários, relatórios, pesquisas, desempenho individual e coletivo em sala,
cabendo ao professor o julgamento dos resultados que deverá ser expresso por notas.
Tendo em vista estes pontos, o professor avaliará o aluno por meio de provas, testes,
relatórios e outros instrumentos e formas de avaliação, escolhidos a seu critério e considerando
os objetivos e a natureza da disciplina. Os graus atribuídos em cada avaliação variam de zero
a dez.
A avaliação do desempenho escolar obedece às seguintes nomenclaturas:
I. A1 – Resultado da avaliação do 1º bimestre;
II. A2 – Resultado da avaliação do 2º bimestre;
III. Média final obtida pela Média Aritmética de A1 e A2
IV. Exame final, a ser aplicado aos alunos que obtiverem Média Final inferior a 7,0
(sete).
A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do Professor, e o controle
da mesma compete a Secretaria Acadêmica de Graduação. A média de aproveitamento
bimestral (A1 e A2) em cada disciplina corresponde à média aritmética ponderada das notas de
provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas, conforme
previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas pelo Colegiado de
curso.
Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada,
pode ser concedida segunda oportunidade, com data de realização estipulada pelo Professor
da respectiva disciplina, se requerida no prazo de até 03 (três) dias úteis e devidamente
justificadas, cabendo ao Coordenador do Curso o deferimento ou não do pedido e ao
professor, agendar a prova de Segunda Chamada requerida.
Será concedida revisão da nota atribuída a avaliação bimestral e exame final, mediante
requerimento no prazo de até cinco dias úteis contados da data da publicação, não sendo
concedida revisão a pedidos extemporâneos.
Para o aluno ser considerado aprovado, deverá ter Freqüência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) às aulas e demais atividades de avaliação por disciplinas, além de:
•
Independentemente de exame final, o aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou
superior a 7,0 (sete),
•
Mediante exame final (EF), o aluno que, tendo obtido média final (MF) inferior a 7.0
(sete), obtiver neste exame uma nota que, somada a média final (MF) e dividida por 2
(dois) resultar num valor maior ou igual a 5.0 (cinco).
O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:
• A freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento);
88
• A média final (MF), após o exame final (EF), apurada nos termos citados neste
Regimento, for inferior a 5,0 (cinco);
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as
normas do sistema federal de ensino, o Art. 47, § 2º, da LDB, Lei nº 9.394/96.
Com exceção do exame final, que deverá ser Prova Escrita, as outras avaliações
poderão ficar a critério do docente desde que sejam trabalhos escritos, apresentações orais em
sala de aula, participação cotidiana nas atividades de sala de aula. Recomenda-se que o
número mínimo de avaliação não seja inferior a três por semestre em cada disciplina.
A avaliação não pode significar que as discordâncias, equívocos, dúvidas,
características do cotidiano acadêmico venham a descaracterizar-se. Ao contrário, devem
contribuir para revelar, preservar e estimular a pluralidade constitutiva da escola. Desta forma,
o professor deverá igualmente, nos diversos ramos do conhecimento, considerar e trabalhar
pedagogicamente as soluções entendidas inicialmente como equivocadas, incompletas ou
distorcidas, pois as mesmas devem ser encaradas como hipóteses inteligentes na construção
do conhecimento do aluno, ou mesmo uma construção que busca esclarecer o conhecimento.
4.13.1. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e
Aprendizagem com a Concepção do Curso
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada unidade de estudo
do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC é especificado no plano de
ensino da disciplina e atende às necessidades verificadas pelo docente que a ministra e pelos
objetivos da disciplina. Os critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos
no Regimento Interno Unificado da FACITEC.
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades
programadas em cada disciplina, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a
10, com aproximação de cinco décimos.
Semestralmente, buscam-se subsídios junto ao corpo discente, mediante a realização
de avaliações do corpo docente da instituição e do processo ensino-aprendizagem pelos
alunos quando se verifica se os objetivos traçados estão sendo alcançados. Essas avaliações
são realizadas com o objetivo exclusivo de verificação da efetividade do processo ensinoaprendizagem e da necessidade de ajustes, não podendo, em nenhuma hipótese, ser
utilizadas para premiação ou punição de docentes.
89
4.13.2.1. Autoavaliação do curso
Além da avaliação dos alunos, o curso é avaliado periodicamente por uma comissão
permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a orientação do coordenador do curso. A
referida comissão não prescinde da representação, uma vez que cada segmento contribui para
a análise sob outra ótica e conseqüentemente torna o processo avaliativo mais ampliado e
enriquecido.
Nas reuniões mensais entre os professores que integram o curso ocorrem avaliações
acerca do projeto do curso e das formas de condução do processo de gestão acadêmica para
favorecer a execução dos objetivos propostos. Ressalta-se que o diálogo entre os pares é um
elemento instaurador de análise e reconstrução do trabalho pedagógico. Ademais, existem
reuniões com representantes de turma que participam efetivamente das atividades,
contribuindo de forma efetiva para a avaliação coletiva do projeto do curso.
A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita rever suas
propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de infraestrutura no intuito de buscar o
desenvolvimento de sua atividade fim, que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de
qualidade e excelência. O projeto de Avaliação Institucional, conduzido pela Comissão Própria
de Avaliação da FACITEC, proporciona ao coordenador e aos demais envolvidos no processo
de avaliação do projeto do curso elementos que subsidiam as tomadas de decisões e devidas
atualizações.
Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os diversos
segmentos que compõem a FACITEC, assumindo um cunho de capilaridade mais significativo,
contando inclusive com avaliadores externos que serão convidados a contribuir com o
processo. Tal preocupação assenta-se no fato de que a avaliação institucional não pode
reduzir-se a um processo de autoavaliação. Nesse sentido, a FACITEC articula as duas
dimensões, interna e externa, com a preocupação de superar a endogenia.
A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas. As
dificuldades têm de ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se refletem em diferentes
âmbitos como o pedagógico, o administrativo e o financeiro. Para tanto, é importante que as
análises críticas avancem para além dos indicadores quantitativos, previamente concebidos e
sem relação direta com os objetivos e finalidades da instituição.
A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos, que serão realizados
mediante aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de opiniões. A crítica e
a análise dos elementos levantados se darão, sobretudo, no processo de comparação e
avaliação dos desempenhos docente e discente. O pressuposto é o de que, no diagnóstico,
serão identificados tanto pontos críticos a serem corrigidos ou superados, como também os
elementos necessários à preparação das intervenções nesses pontos.
90
As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da FACITEC,
uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam em conta as relações com
o mercado de trabalho. A concepção do processo de avaliação institucional se dá de forma
coletiva, com a participação da comunidade acadêmica, dos dirigentes, do corpo técnico
administrativo da FACITEC, dos discentes e da comunidade civil.
Objetivos
Abrangendo o ambiente interno da entidade, suas relações com a mantenedora, e a
comunidade onde se encontra inserida, com suas potencialidades e oportunidades, a avaliação
institucional da FACITEC é norteada, necessariamente, com os propósitos de:
a) Promover um ensino que transmita o saber e também o saber fazer;
b) Incentivar a PESQUISA com o espírito de busca e como meio de renovação do
saber;
c) Atender às necessidades da comunidade pela EXTENSÃO das suas potencialidades
e serviços provenientes do ensino e da pesquisa;
d) Estimular a participação da comunidade acadêmica nos esforços de aprimoramento
institucional da FACITEC;
e) Adequar os cursos, continuamente, à dinâmica e às necessidades do mercado de
trabalho e das mudanças de realização profissional.
Procedimentos
Além da avaliação dos alunos o curso será avaliado periodicamente por uma comissão
permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a orientação do coordenador do curso. A
referida comissão não poderá prescindir da representação discente, uma vez que este
segmento poderá contribuir para a análise sob outra ótica e conseqüentemente tornando o
processo avaliativo mais ampliado e enriquecido.
Há reuniões periódicas entre os professores que integram o curso, pois essas poderão
ser de grande contribuição, uma vez que o diálogo entre os pares é um elemento instaurador
de análise e reconstrução do trabalho pedagógico.
A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita rever suas
propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de infra-estrutura e, a partir disso, buscar
o desenvolvimento de sua atividade-fim, que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de
qualidade e excelência.
Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os diversos
segmentos que compõem a FACITEC assumindo um cunho de capilaridade mais significativo,
contando inclusive com avaliadores externos que serão convidados a contribuir com o
91
processo a cada dois anos. Tal preocupação assenta-se no fato de que a avaliação
institucional não pode reduzir-se a um processo de auto-avaliação. Nesse sentido, a FACITEC
articulará as duas dimensões – interna e externa, com a preocupação de superar a endogenia.
A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas. As
dificuldades têm que ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se refletem em
diferentes âmbitos como o pedagógico, o administrativo e o financeiro. Para tanto, é importante
que as análises críticas avancem para além dos indicadores quantitativos, previamente
concebidos e sem relação direta com os objetivos e finalidades da instituição.
A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos, que serão realizados mediante a
aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de opiniões. A crítica e a análise
dos elementos levantados, sobretudo no processo de comparação e avaliação dos
desempenhos docente e discente. O pressuposto é o de que, no diagnóstico, serão
identificados tanto os pontos críticos a serem corrigidos ou superados, como também os
elementos necessários à preparação das intervenções nesses pontos.
Construção do Processo
Conforme estabelecido na Resolução nº. 03 de 03 de maio de 2006, a concepção do
processo de avaliação institucional se dá de forma coletiva, com a participação da comunidade
acadêmica, dos dirigentes e do corpo técnico administrativo da FACITEC. A implementação do
processo é programada para ocorrer gradualmente; o início de uma nova etapa deverá
aguardar o término da anterior. Ao final, o processo deverá ter abrangido as atividades de
ensino, pesquisa e extensão, cobrindo as suas dimensões essenciais ao aprimoramento da
atuação da FACITEC.
As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da FACITEC,
uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam em conta as relações com
o mercado de trabalho.
4.13.2.2. Articulação da Auto-avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional
De acordo com diretrizes do PPI e da CPA, para realizar a auto-avaliação institucional
e a auto-avaliação dos cursos, foram formados grupos focais, de composição aleatória,
garantida a participação de alunos de todos os cursos oferecidos pela Instituição, a fim de
verificar a adequação do instrumento de avaliação conforme as indicações e necessidades de
cada curso.
Assim, alunos de todos os cursos tiveram a oportunidade de sugerir alterações e
propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos
cursos e da Instituição estivessem articuladas.
92
Portanto, a avaliação de cada curso permite à instituição conhecer quais são os pontos
fortes de cada coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento das demais
coordenações – envidando esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores
positivos.
Da mesma maneira, a avaliação de cada curso permite à instituição, a partir das
exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as
necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com
as diferentes demandas e realidades de seu público.
Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional vinculam-se na medida
em que é por meio da avaliação de cada curso que a instituição pode conhecer suas
potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes
com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos.
Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto
Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é
(re) adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na
avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e
longo prazo.
De acordo com o PDI e o PPI, a FACITEC implantou em 2004 a Comissão Própria de
Avaliação – CPA, responsável por todo o processo de Avaliação da Instituição.
Semestralmente, são avaliados os professores e os serviços prestados pela Instituição. Não
apenas o corpo discente avalia, mas os professores e o corpo técnico-administrativo também
têm a oportunidade de avaliar a Instituição como um todo.
A Avaliação Institucional tem o objetivo de viabilizar o planejamento geral e de
subsidiar as coordenações de cursos no processo de avaliação do projeto pedagógico
realizada anualmente em reunião do colegiado de curso, além de prover informações
essenciais para a formação de indicadores que possam maximizar a gestão pedagógica.
Para que os objetivos da avaliação sejam concretizados, as ações são pautadas nas
diretrizes curriculares de cada curso, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto
Pedagógico, e nas práticas pedagógicas e institucionais.
Essa estratégia objetiva manter o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet
sempre atual, sintonizado com as necessidades do mercado de trabalho na área educacional,
mediante atualizações periódicas sempre que necessárias pautadas em valores éticos e
morais e na formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária; que promova a
formação do profissional qualificado, com sólida base de conhecimento teórico, científico e
humano, preparando o profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do
93
mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, como preconizam as diretrizes
curriculares nacionais para os cursos de graduação.
4.13.4. Enade
Os alunos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet participaram pela
primeira vez do ENADE em 2008. Ressalta-se que quando foram inscritos para a prova, o
curso ainda estava no seu 3º semestre. Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas,
considerando que não havia alunos classificados como concluintes. Até agosto de 2009, o
INEP não tinha divulgado os resultados da respectiva avaliação.
4.13.4.1. Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados Obtidos
Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia no
quadro discente da FACITEC alunos classificáveis como concluintes. Embora não se tenha
resultados sobre o desempenho dos alunos, o curso de Sistemas para Internet, tem se
preocupado em repassar os professores das disciplinas a necessidade de formular suas
avaliações seguindo o modelo de prova do ENADE. Isso significa que a Instituição precisa
manter o nível da qualidade do ensino oferecido, conforme expresso na missão da faculdade,
no PDI e no PPI.
Nesse sentido, pretende-se investir no permanente aprimoramento da qualidade da
educação, bem como dos serviços oferecidos pela instituição por meio da elaboração e
implementação de projetos voltados para a realidade diagnosticada.
4.14.
Alternativas
Didático-Pedagógicas
Implementadas
como
Instrumentos
de
Efetivação da Interdisciplinaridade
O Curso prioriza a formação do profissional competente, considerando que as
habilidades devem ser estimuladas, ensinadas e desenvolvidas com os alunos. Para tanto, a
FACITEC disponibiliza aos alunos do curso de Licencia em Sistemas para Internet ambientes
propícios ao desenvolvimento da aprendizagem e exercício das práticas estudadas em sala de
aula, como a sala de desenho, o laboratório de física e o laboratório de Sistemas para Internet.
São desenvolvidas, ainda, atividades que estabelecem diálogo entre várias disciplinas do
curso, como por exemplo: a Semana Acadêmica, o Encontro Acadêmico Intercursos, Circuito
de Sistemas para Internet, cine-debates, entre outros.
94
4.15. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
A metodologia de ensino para a concepção do curso levou em consideração o PPI e os
diversos aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina
da matriz curricular.
As aulas são dialogadas com utilização de técnicas adequadas ao conteúdo e ao
momento pedagógico, tendo o aluno como sujeito do processo e o professor como mediador e
orientador. Estas aulas priorizam a busca de conhecimentos para uma posterior aplicação ao
seu ambiente profissional. São freqüentemente utilizadas técnicas de análise para a
contextualização e problematização, pesquisa, reflexão e discussão sobre estudos de caso,
situações problema, exercícios e conceitos tanto os clássicos como os emergentes.
Com essa metodologia pretende-se formar um aluno crítico, comprometido com o bem
estar da sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais.
Quanto aos procedimentos dos professores, é importante considerar que durante as
aulas teóricas: o professor expõe o conteúdo aos alunos, o assunto contextualizado, de forma
que o aluno conheça sua aplicação e sinta-se motivado a estudá-lo. Pequenos problemas
relacionados ao tema estudado na aula deverão ser trazidos para a sala. Ao final de cada aula
o professor deve orientar e cobrar a realização de exercícios teóricos e/ou discutir com os
alunos a solução do problema proposto. Os exercícios poderão ser realizados de forma
individual e/ou coletiva.
Durante as aulas práticas, o professor orienta o desenvolvimento de atividades
relativas aos tópicos estudados em sala de aula. Fornece ao aluno o conhecimento necessário
para implementação de vários mini-trabalhos durante o período de aula, avaliando
semanalmente a participação do aluno na implementação de cada mini-trabalho. O professor
introduz pelo menos um trabalho maior que poderá envolver conhecimentos interdisciplinares,
e que terá um peso maior na constituição da avaliação.
Atividades do aluno:
Durante as aulas teóricas: Esclarece suas dúvidas durante as aulas e durante os horários de
permanência do professor na instituição. Faz os exercícios e trabalhos propostos pelo
professor e participar das discussões em torno da solução de problemas identificados em
conjunto com o professor.
Durante as aulas práticas: Desenvolve semanalmente a atividade relativa aos tópicos
estudados proposta pelo professor. Também defende e apresentar sua implementação de
forma a poder ser avaliado.
Recursos e materiais necessários
95
Durante as aulas teóricas: dependendo das definições do professor, são utilizados quadro
branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em
branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc.
Durante as aulas práticas: Serão utilizados o Laboratório de Sistemas para Internet, a sala de
desenho e o Laboratório de Física além do laboratório de informática da instituição.
Procedimentos de avaliação: todos os procedimentos de avaliação terão como objetivo, não
só a avaliação do aluno com relação ao saber e ao conteúdo, mas também quanto ao individuo
como participante de uma sociedade com direitos e deveres, como um cidadão inserido na
escola e que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e
comportamentais da mesma. A ênfase dos enunciados dos problemas e questionamentos é
direcionada para vivências da realidade do mundo atual. Testes escritos, trabalhos e
apresentações deverão buscar também o aproveitamento do momento e do conteúdo
explorado, como um objeto que agregue valor formativo ao aluno, provocando a
contextualização, a interpretação e a reflexão. E conforme a opção e o planejamento do
professor quanto a pesos, freqüência e complexidade, o processo de avaliação conterá:
• Contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno;
• Avaliações teóricas com ênfase em vivências individuais;
• Trabalhos cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o conhecimento e as
exigências em termos de relacionamentos interpessoais;
• Trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com
utilidade futura ou que simulem ou analisem estudos de casos reais, estimulando o
aprendizado;
• Apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão
própria;
• Avaliações práticas com resolução de problemas relacionadas às práticas pedagógicas
atuais, com capacidade e desempenho adequados.
Com base nas premissas acima elencadas e de acordo com o que preconizam as
diretrizes curriculares para os cursos de Tecnologia em Sistemas para Internet, a metodologia
de ensino prioriza os aspectos práticos no processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo
de capacitar os egressos para a atuação ativa e consciente na sociedade.
4.16. Inter-Relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do Currículo
O principal ponto considerado na inter-relação entre as unidades de estudo e a
execução do currículo está na sinergia entre as áreas de formação básica, metodológica,
pedagógica, complementar e humanística. Outro cuidado muito importante é evidenciado pela
distribuição temporal das disciplinas nos diversos períodos letivos que definem uma seqüência
lógica para a apresentação do conteúdo programático das diferentes disciplinas e consideram
96
a necessidade de uma maturidade adequada dos discentes, de acordo com os objetivos de
cada disciplina.
4.17. Integração da Graduação e Pós-Graduação
O ensino receberá na FACITEC o caráter da educação contínua e permanente, de modo
a se ressaltar a importância da não conclusão definitiva de um determinado curso.
Ao se tratar da integração entre graduação ou pós-graduação, nesta proposta, pretendese ressaltar mais uma vez a importância do ensino e da pesquisa para a Faculdade de
Ciências Sociais e Tecnológicas.
Desta forma, a proposta de constituição dos grupos de pesquisa interdisciplinares,
integrados por professores, alunos pós-graduados e graduandos, e com a participação de
pessoas de referência na sociedade, que atuem em movimentos sociais e/ou poder público, já
contempla a integração entre graduação e pós-graduação. Esta integração é de fundamental
importância para uma proposta em que ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis, como
afirmamos ao se tratar desse assunto anteriormente.
Considerando a orientação fundamental da Faculdade de Ciências Sociais e
Tecnológicas para a formação de profissionais da Educação que possam interferir na
construção deste e da sociedade, é possível imaginar, a partir desde conjunto de articulações
entre corpo docente e discente, entre graduação e pós-graduação, entre ensino, pesquisa e
extensão e ainda entre formação dogmática e interdisciplinar.
Investindo na formação continuada dos acadêmicos do curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet, a FACITEC oferece cursos de especialização lato-sensu em Sistemas
para Internet e Estatística, Docência do Ensino Superior e Educação de Surdos, tendo como
principal finalidade aprofundar os conhecimentos adquiridos na graduação.
4.18. Extensão
A extensão é definida como um processo educativo, cultural e científico que articula o
ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a
FACITEC e a sociedade. Neste sentido, a extensão leva para a comunidade externa o
conhecimento produzido dentro das IES. A sociedade o absorve, trabalha, critica e o devolve
sob a forma de novos saberes e demandas.
Assim, a FACITEC, por meio dos cursos Aprender a Estudar, Leitura e Produção de
Texto, LIBRAS Básico, LIBRAS Intermediário, Sistemas para Internet Básica, Oratória, Teoria e
Prática na Elaboração de seu Trabalho Acadêmico, Trabalhando as Diferenças em Sala de
Aula, Inglês Instrumental I, Língua Espanhola, Informática e Educação de Jovens e Adultos
trabalha as necessidades e realidades da sociedade, além de gerar novos conhecimentos.
97
Nesse sentido, a FACITEC, ao buscar estreitar os laços com a comunidade, tem como
objetivo oferecer aos seus alunos uma formação de qualidade, voltada para a realidade da
profissão e do respectivo mercado de trabalho. Dessa maneira, além de cumprir com o
compromisso social de interferir na realidade da comunidade externa, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida e oportunizando a esse público espaços de aprendizagem e
crescimento, as atividades de extensão visam oferecer aos alunos contato com o mundo real,
aliando a teoria e a prática por meio do “aprender a fazer”, isto é, sabendo aplicar os
conhecimentos na solução dos problemas e envidando esforços para a construção de um
mundo melhor.
4.19.1. Política Institucional de Extensão
A FACITEC atua na área da extensão identificando as situações-problema na sua
região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse
modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.
As formas de extensão envolvem desde palestras, cursos e eventos variados,
passando por consultorias e prestação de serviços, até os projetos de desenvolvimento
comunitário onde, através de ações contínuas, a FACITEC contribui para a mudança positiva
de uma dada realidade.
Visando tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da IES,
provenientes de sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal
disponível, a FACITEC vem desenvolvendo nos últimos anos várias atividades de extensão de
caráter permanente, por meio de ações interdisciplinares e multidisciplinares, envolvendo
professores, alunos e servidores técnico-administrativos.
Pretende-se ainda promover a extensão aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na Instituição. Bem como, buscar:
•
No que tange ao apoio aos programas de Extensão para aproximar os alunos da
comunidade e integrar a comunidade nos programas de ensino desenvolvidos na
Instituição.
•
Fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de
extensão.
98
•
As atividades de cultura e extensão acompanham a vida do acadêmico de forma
constante.
São
possibilitadas
ao
aluno
inúmeras
promoções
de
cursos
extracurriculares, seminários, conferências, simpósios, atividades culturais e artísticas.
4.19.2. Extensão como Mecanismo de Formação Acadêmica
Em função das perspectivas supracitadas, vale estabelecer algumas diretrizes. Em
primeiro lugar, o processo de ensino-aprendizagem deve, tratando-se do nível de educação
superior, envolver o permanente exercício do pensamento reflexivo, crítico e autônomo.
Portanto, este processo, ao ter como finalidade buscar conhecimentos por meio do exercício
teórico-prático, oferece ao aluno uma progressiva capacidade de pensar e agir de forma
independente e coerente com os objetivos do curso.
Outra importante diretriz das atividades de extensão na formação acadêmica se refere
à compreensão do processo de ensino-aprendizagem como uma ação dialógica com as
diferentes áreas do saber e, para isso, diferentes e diversos recursos e métodos científicos
devem ser utilizados, articulando as práticas e perspectivas teóricas e visando o estímulo ao
aperfeiçoamento cultural e profissional, bem como o apoio ao aprimoramento técnico, científico
e social da comunidade acadêmica e da sociedade em geral.
4.19.3. Integração das Atividades de Extensão com a Graduação
Tendo em vista os objetivos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, as
atividades de extensão assumem grande relevância na graduação, uma vez que é por meio
dessas atividades que os alunos têm as melhores oportunidades de integrar a teoria e a
prática, intervindo qualitativamente na realidade a partir dos conhecimentos adquiridos durante
o curso.
Essas atividades também se integram à graduação na medida em que permitem aos
alunos praticarem aquilo que aprenderam, fortalecendo sua formação acadêmica e sua
preparação para o mercado de trabalho.
Todas as atividades de extensão citadas anteriormente, possuem relação direta com as
atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso, na medida em que o planejamento é
elaborado dentro da sala de aula, buscando aliar teoria e prática.
4.20. Convênios, Parcerias e Relações Externas
Sempre buscando a efetivação de seus objetivos, a Faculdade de Ciências Sociais e
Tecnológicas estabelece convênios e parcerias com a Secretaria de Educação do distrito
Federal e com as escolas particulares das cidades circunvizinha da FACITEC, entidades e
movimentos sociais.
99
Buscar-se-ão convênios e parcerias para viabilizar a ampliação dos trabalhos de
pedagógicas por meio da participação de nossos alunos em atividades pedagógicas que visem
contribuir para a formação do Educador Crítico, competente e, sobretudo, autônomo.
Os
convênios,
acordos
e
concordatas
serão
também
operacionalização das atividades de extensão.
Segue o quadro com a relação de instituições conveniadas:
INSTITUIÇÃO
Universidade Charles de Gaulle/França
Shigeharu Yoshida/Brasil
Mercado na Rede LTDA/Brasil
Japão Moto ART'S/Brasil
Tribunal Superior do Trabalho/Brasil
Brasilia Motors LTDA/Brasil
Câmara dos Deputados/Brasil
Datafocus Suporte Tecnologico LTDA/Brasil
Ministério do Trabalho e Emprego/Brasil
Hexper Informática e Tecnologia LTDA/Brasil
Ministério da Saúde/Brasil
Ciclo Peças Taguatinga LTDA/Brasil
Pro Saude Card LTDA/Brasil
Blinx Informação e Tecnologia LTDA/Brasil
CMSR Informática LTDA/Brasil
IPHAN/Brasil
GS, Com. de Prod. e Derivados de Petroleo LTDA
Sociedade de Bebidas Brasiliense LTDA
BCO Sudameris do Brasil S/A/Brasil
Metal Aço Indústria Metalúrgica LTDA/Brasil
STAG - Central de Estágios/Brasil
Seção Judiciária do Distrito Federal/Brasil
instrumentos
úteis
a
100
Tribunal Regional Federal da 1º Região/Brasil
A mundo Pet Produtos para Animais LTDA/Brasil
A Melo e Melo Martins LTDA/Brasil
Gennari &Peartree Projetos e Sistemas S/C LTDA
Banco ABN Amro Real S.A/Brasil
RADIOBRÁS - Empresa Brasileira de Comunicação
Fut Planejamento em Recursos Humanos LTDA/Brasil
Centro de Referência, Estudos e ações da criança e adolescente
Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF/Brasil
ABIH-DF Associação
ASCEB - Associação dos servidores da CEB
ASMIP
ASSEJUS - Associação dos Servidores da Justiça
BBTUR - Agencia de turismo do Banco do Brasil
CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento
ECT-CORREIOS
EMBRAPA
EXPRESSO ARAÇATUBA
FACI-DF
FIBRA - Federação da Industria FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
PIONEIRAS SOCIAIS
SENAI
SESI
SGA - Secretaria de Gestão administrativa SINTRAFER-DF
SINTSERV-DF CARTÓRIOS
UNIMED
FURNAS
OBCURSOS cursos de pré-vestibular
101
4.21. Atendimento ao Discente
A FACITEC, além do apoio às atividades diretas de ensino relacionadas com a grade
curricular, tem dado atenção especial à participação dos alunos em eventos internos e
externos, e ao apoio a seus alunos em cursos de reforço.
O SOAP acompanha a vida acadêmica do Curso no seu universo docente e discente e
na totalidade de processo do ensino-aprendizagem. Este acompanhamento cria um clima
sistemático de discussões, estudos, pesquisas e planejamento conjunto. A articulação interna
de sensibilização para a análise das ementas e conteúdos das disciplinas, desde a abordagem
reflexiva disciplinar até a abordagem inter e transdisciplinar e à escolha de forma adequada de
contribuir pedagogicamente, passa pela compreensão dos objetivos do curso, das demandas
culturais e educacionais que o determinam e do engajamento dos professores num projeto
coletivo de formação do profissional.
Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um ensino de
qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida de todos os envolvidos
no processo de ensino-aprendizagem. Desta feita, a FACITEC propicia aos seus alunos o
Serviço de Orientação e acompanhamento psicopedagógico - SOAP que tem como peçachave o atendimento aos acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que
apóia o processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da concepção
de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o bem-estar do indivíduo e
propício para que a formação acadêmica seja efetiva. O SOAP não consiste em um
atendimento clínico. Trata-se de uma orientação profissional para aqueles estudantes e
funcionários que por algum motivo sentem a necessidade de fazer uso do serviço.
Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza psicológica,
com vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da utilização de seus próprios
recursos, foi a forma institucional encontrada para oferecer condições que favorecem o bemestar biopsicossocial do corpo discente, para o processo de aprendizagem e convívio social.
4.21.1. Mecanismos de Nivelamento
Conforme definido no PDI, tendo em vista que a Faculdade atua em uma região
geograficamente ampla, abrangendo diversas etnias e níveis culturais diferentes, a faculdade
preocupa-se em criar mecanismos de nivelamento que, além de auxiliar os alunos com
dificuldades específicas em determinadas áreas de formação básica e até mesmo instrumental,
acabam por facilitar o andamento das aulas para os demais alunos. Neste contexto, aos alunos
que apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, são oferecidos cursos de
extensão de Leitura e Produção de Texto, Iniciação à informática, Aprender a Estudar e
102
Sistemas para Internet Básica, na tentativa de melhorar tais dificuldades e nivelar as turmas.
Estes cursos também são oferecidos à comunidade externa.
Assim, a FACITEC oferece cursos de extensão com base nas necessidades dos
alunos e indicação dos professores.
O principal objetivo é inserir o aluno no contexto
acadêmico, instrumentalizando-o com conhecimentos básicos para seu bom desempenho no
curso.
Aos alunos da FACITEC que apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer
do curso, são oferecidos cursos de extensão de Leitura e Produção de Texto, de Sistemas para
Internet Básica, de Informática Básica, além de curso relacionados a saberes necessários e a
aprender a estudar, na tentativa de minorar tais dificuldades e nivelar as turmas. Estes cursos
também são oferecidos à comunidade externa. Além disso, o Serviço de Orientação Educação
e Psicopedagógica - SOAP atende diariamente os alunos com dificuldades de relacionamento
e aprendizagem com metodologias adequadas e específicas a cada caso.
4.21.2. Apoio Psicopedagógico
Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um ensino de
qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida de todos os envolvidos
no processo de ensino-aprendizagem. Desta feita, a FACITEC propicia aos seus alunos o
Serviço de Orientação e acompanhamento psicopedagógico - SOAP que tem como peçachave o atendimento aos acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que
apóia o processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da concepção
de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o bem-estar do indivíduo e
propício para que a formação acadêmica seja efetiva. O SOAP não consiste em um
atendimento clínico. Trata-se de uma orientação profissional para aqueles estudantes e
funcionários que por algum motivo sentem a necessidade de fazer uso do serviço.
Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza psicológica, com
vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da utilização de seus próprios
recursos, foi à forma institucional encontrada para oferecer condições que favorecem o bemestar biopsicossocial do corpo discente, para o processo de aprendizagem e convívio social.
4.21. 3. Acompanhamento de Egressos
Adotar uma política de acompanhamento dos egressos é um compromisso da
FACITEC porque acredita na importância da educação continuada, principalmente se
considerarmos o mundo atual, marcado por constantes mudanças na organização política,
cultural, econômica e social.
103
No caso do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, esse compromisso
fortalece-se, uma vez que o curso, ao ter como principal objetivo discutir a educação precisa
fortalecer suas práticas em direção à formação de alunos conscientes da necessidade de dar
continuidade à sua formação, assumindo o perfil do profissional requerido pelo mundo
contemporâneo.
4.21.4. Perfil do egresso
A FACITEC oferece o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet
voltado à formação de Tecnólogos aptos a atuarem em um mercado altamente competitivo e
em constante transformação, cujas atividades possuem um impacto profundo na vida social,
econômica e no meio ambiente das sociedades onde são desenvolvidas.
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet visa formar profissionais
com capacitação técnica para suprir as necessidades e exigências de uma sociedade em
constante transformação em um mercado de trabalho globalizado, que sejam capazes de
aprimorar e aplicar as modernas técnicas, visando fornecer subsídios para o bom desempenho
da atividade operacional e para a tomada de decisões por parte dos diversos usuários da
informação.
Portanto, a concepção do curso delineia um profissional ético sem deixar de ter
competências para atuar em vários ramos da tecnológica; que compreenda as questões
técnicas sem deixar de produzir e aplicar metodologias que dêem soluções adequadas às
características das organizações locais e regionais; que demonstre uma visão sistêmica, sem
deixar de perceber a importância dos procedimentos tecnológicos na vida das organizações;
que saiba “aprender a aprender”; que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as
diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu desempenho
profissional. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet avaliará se o
estudante desenvolveu, no processo de formação, as seguintes habilidades e competências
(conforme Portaria Inep nº 197/11):
I - identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de Sistemas
para Internet;
II - compreender os protocolos e serviços utilizados em Sistemas para Internet;
III - integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio;
IV - gerenciar serviços e funções dos sistemas operacionais de rede;
V - gerenciar dispositivos físicos de rede;
VI - compreender a sintaxe e a semântica dos principais protocolos da arquitetura
TCP/IP;
104
VII - avaliar e selecionar protocolos de comunicação, sistemas operacionais de rede,
servidores de comunicação e aplicações cliente/servidor;
VIII - avaliar e selecionar computadores, dispositivos de comunicação à distância,
roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede;
IX - definir soluções de conectividade e comunicação de dados;
X - definir topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação para utilização em
Sistemas para Internet;
XI - elaborar projetos lógicos e físicos de Sistemas para Internet;
XII - identificar necessidades, dimensionar, elaborar especificação técnica e avaliar
soluções para segurança de Sistemas para Internet;
XIII - conhecer e aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado
de Sistemas para Internet; e;
XIV - monitorar e avaliar desempenho e funcionalidade de Sistemas para Internet.
O tecnólogo em Sistemas para Internet deve, com isso, apresentar as seguintes
características formadoras de seu perfil:
I.
utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Sistemas para Internet e
Atuariais;
II.
demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade de Sistemas para
Internet;
III.
elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
IV.
aplicar adequadamente a legislação inerente às funções tecnológicas;
V.
desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para captação e insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações, com reconhecido
nível de precisão;
VI.
exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções técnicas,
incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações
administração, que viabilizem aos agentes de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento,
gerando também informações para tomada de decisão, organização de atitudes e
construção de valores orientados para a cidadania;
105
VII.
desenvolver, analisar e implantar Sistemas para Internet e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais
com a tecnologia; e;
VIII.
exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
No componente de Formação Geral será considerada a formação de um profissional
ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de
conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis
profissionais. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à
construção de sínteses contextualizadas, dentre os seguintes temas:
I - sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão;
II - ecologia;
III - mapas sócios e geopolíticos;
IV - globalização;
VI - arte, cultura e filosofia;
VII – políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança e
desenvolvimento sustentável;
VIII - redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor;
IX - relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver);
XI - vida urbana e rural;
XII - inclusão/exclusão digital;
XIII - democracia e cidadania;
XIV - violência;
XV - avanços tecnológicos;
XVI - relações de trabalho;
XVII - tecnociência;
XVIII - propriedade intelectual;
XIX - diferentes mídias e tratamento da informação.
Nos aspectos das capacidades:
I - ler e interpretar textos;
106
II - analisar e criticar informações;
III - extrair conclusões por indução e/ou dedução;
IV - estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações;
V - detectar contradições;
VI - fazer escolhas valorativas avaliando consequências;
VII - questionar a realidade;
VIII - argumentar coerentemente.
Nos aspectos das competências:
I - projetar ações de intervenção;
II - propor soluções para situações-problema;
III - elaborar sínteses;
IV - administrar conflitos.
4.21.5. Políticas Institucionais de Inclusão de Estudantes
4.21.5.1. Bolsa Meritória
A FACITEC, preocupada em incentivar seus alunos a estudar e a se tornarem
profissionais de referência, oferece, semestralmente, bolsas para os alunos com os melhores
rendimentos acadêmicos. Cada curso possui três bolsas de 50%, 30% e 20% para os melhores
alunos e, além dessas, existem mais três bolsas no valor de 100%, 80% e 70% para os alunos
com os melhores desempenhos de toda a instituição. É importante esclarecer que essa bolsa
não é permanente. Por isso, o aluno, mesmo que tenha conseguido a bolsa em um semestre,
precisa continuar estudando para fazer outra prova no final do semestre e concorrer
novamente à bolsa do próximo semestre.
As provas são elaboradas pelos próprios professores a partir do conteúdo ministrado
em cada semestre, o que fortalece a seriedade do processo, uma vez que cobra-se do aluno
somente aquilo que ele teve a oportunidade de conhecer e estudar ao longo de cada período
letivo.
Enfim, considerando ainda os diferentes contextos em que a educação acontece
acompanhar os egressos constitui-se também na ampliação da concepção de ensinoaprendizagem, uma vez que essa política extrapola o espaço da sala de aula e assume a
amplitude dos diversos outros espaços e meios educativos, tais como: a pesquisa, a extensão,
107
as atividades culturais, a educação à distância, os cursos de pós-graduação, entre muitas
outras possibilidades.
Cumpre dizer que o objetivo maior da política de egressos da FACITEC é acompanhar
e oportunizar o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos que já saíram da
instituição por meio de estratégias de ação que identifiquem as oportunidades de inserção do
profissional egresso no mercado de trabalho regional e nacional.
4.21.4.2. Apoio Institucional
Aproximadamente, 429 alunos da FACITEC recebem apoio financeiro, seja pelo
Programa Universidade para Todos – ProUni, seja pelo FIES. Além disso, a FACITEC é
credenciada junto da ABEDUQ – Associação Brasileira Pela Educação de Qualidade – e da
ADEPROF – Associação de Desenvolvimento da Educação Pró-Futuro (Créd-Educação), que
concede 50% de desconto na mensalidade. Estes programas facilitam a permanência dos
alunos no curso de graduação. O objetivo da FACITEC ao aderir a estes programas foi o de
possibilitar a educação superior aos alunos de baixa renda, além de cumprir com a
responsabilidade social e cumprimento da melhoria da qualidade da educação.
O Governo do Distrito Federal tem um programa de bolsas para universitários: Renda
Universidade, no qual a FACITEC é cadastrado. A Instituição tem divulgado junto aos alunos,
encaminhando-os para o cadastramento.
V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Conforme definido no PDI, não é de interesse da FACITEC o ensino decorativo. Ela faz
questão de oferecer um ensino profissional/acadêmico, habilitando os egressos a buscar sua
sobrevivência pelo trabalho, conseqüência de uma formação global adquirida nos bancos
escolares, decorrente da boa relação professor / aluno.
Assim, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à
missão da instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação,
tornando-se referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da
extensão.
O Plano Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação
das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, envolvendo as
esferas discente, docente e administrativa.
Por meio do seu Projeto Pedagógico, a FACITEC prolonga, reforça e amplia essa linha
de ação. Seu Projeto Pedagógico consiste basicamente em proporcionar a formação
profissional/acadêmica de nível superior a populações que buscam e precisam encontrar
108
formas aptas de sobrevivência e convivência com dignidade e bem-estar. Trata-se de resgatar
e acionar a energia produtiva das camadas populares, que têm poder decisivo na construção
de uma sociedade mais justa e humana.
Nesta perspectiva, a Instituição apresenta-se e atua como uma Faculdade na busca da
ciência por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, na formação de profissionais, no
diálogo entre as culturas e a inserção efetiva em seu meio, assumindo responsabilidade pelo
seu desenvolvimento.
Entre suas finalidades, vigoram no seu Regimento o desenvolvimento das funções
básicas de ensino, pesquisa e extensão, a difusão da cultura e a veiculação da concepção
social e democrática do mundo e da vida.
A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior,
Credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1,
mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, e tem como finalidade
precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão.
A sua organização didático-pedagógica está assim organizada:
-
Conselho Superior – CONSU;
-
Direção Geral;
-
Direção Acadêmica;
-
Colegiados de Curso;
-
Coordenações de Curso;
Conselho Superior – CONSU
O órgão superior deliberativo em matéria didático-científica, administrativa, disciplinar e
técnica, de coordenação e assessoramento superior é o Conselho Superior - CONSU,
constituído pelos seguintes membros:
I - Presidente da Mantenedora ou seu representante;
II - Diretor-Geral (Presidente do Conselho Superior);
III - Diretor Acadêmico (Vice-Presidente do Conselho Superior);
IV - Diretor Administrativo e Financeiro - DIRAF;
V - Coordenador Geral do Instituto Superior de Educação - ISE;
VI – Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX;
VII - Coordenadores de Curso;
VIII – 1 (um) representante do corpo docente;
IX - 1 (um) representante do corpo discente;
X - 1 (um) representante da comunidade.
O Presidente da Mantenedora, Diretor-Geral, Diretor-Acadêmico, Diretor-Administrativo
e Financeiro e Coordenadores-Gerais e de curso são membros natos do Conselho Superior.
109
Os representantes docente e discente, serão eleitos pelos seus pares para mandato de
02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos.
O representante, da comunidade terá mandato de 02 (dois) anos.
Os membros do Conselho Superior serão designados por Portaria do Diretor-Geral.
O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre
letivo, em datas previamente estabelecidas no calendário acadêmico e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo seu presidente ou por requerimento de 2/3 de seus membros,
sempre com convocação prévia de 48 (quarenta e oito) horas, mediante edital.
Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela coordenação didático-cinetífica e
pela integração dos estudos dos cursos oferecidos pela Faculdade.
A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no
Regimento Interno Unificado da FACITEC, Capítulo VII, Artigos de 36 a 42, conforme segue:
O Colegiado de Curso será constituído dos seguintes membros:
-
Coordenador do Curso que o preside;
-
Professores que lecionam no Curso;
-
Um representante do Corpo Discente do Curso indicado, por seus pares, para mandato de
1 (um) ano, podendo ser reconduzido;
São atribuições do Colegiado de Curso:
I.
estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;
II.
elaborar o regimento interno do curso;
III.
elaborar, analisar e avaliar os currículos dos Cursos e suas alterações;
IV.
analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas dos cursos,
propondo alterações quando necessárias;
V.
fixar normas quanto à integralização dos cursos, respeitando o estabelecido pelo
Sistema Federal de Educação;
VI.
deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão dos cursos;
VII.
deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado de
Curso;
VIII.
exercer as demais atribuições conferidas por lei e por este Regimento.
Por intermédio do Colegiado de Curso o coordenador atua no sentido de congregar os
esforços de todos os professores junto às autoridades de direção, participando de todas as
atividades didático-pedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação
do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse
acadêmico e pedagógico. As reuniões formais do colegiado de curso são registradas em Ata.
110
Direção Geral Acadêmica
Para cada curso ofertado pela FACITEC haverá um Coordenador de Curso, sendo este
indicado, ad nutum, pelo Diretor da Faculdade.
Para suas atividades acadêmicas, além dos órgãos acima indicados, a FACITEC conta
ainda com o apoio das seguintes Assessorias e Direções:
-
Secretaria Acadêmica de Graduação e de Pós-graduação
-
Protocolo Geral - PROGE
-
Coordenação de Geral de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX
-
Coordenação Geral de Ciências Jurídicas – COJUR;
-
Biblioteca Central
-
Coordenação de Estágios Curriculares Supervisionados – COSUP
-
Instituto Superior de Educação – ISE
-
Núcleo de Apoio Docente – NAD
-
Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógica – SOAP
-
Núcleo de Produção Científica - NPC
-
Coordenação Geral do Centro de Desenvolvimento e Tecnológico – CEDETEC
-
Diretoria Administrativa e Financeira – DIRAF
-
Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação – CDTICC
-
Tesouraria
-
Setor de Logística
-
Gestão de Pessoas
A FACITEC conta ainda com as seguintes comissões especiais, subordinadas à Diretoria
Geral:
-
Comissão Permanente de Processo Seletivo – COPS;
-
Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA;
-
Comissão de Programas e Financiamentos Estudantis - COPF
-
Comissão de Acompanhamento de Egressos – COEG;
A organização e administração da pesquisa são de responsabilidade do Núcleo de
Produção Científica, subordinado à Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. O
fluxo de entrada de projetos de pesquisa mantém-se aberto e os professores são estimulados a
desenvolver a atitude de pesquisa em seus alunos e a elaborar e encaminhar novos projetos.
A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo
entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do
aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do
relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende
ao que estabelece a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que instituiu o SINAES - Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior.
111
5.1. Coordenação do Curso
No exercício de suas funções o coordenador age para congregar os esforços de todos
os professores na atuação junto às atividades de direção, fazendo com que o corpo docente
participe de todas as atividades didático-pedagógicas do curso, do projeto de avaliação
institucional, da implantação do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as
outras atividades de interesse acadêmico e pedagógico-científico, sempre através do colegiado
de curso.
Contratado em regime de tempo integral, o coordenador de curso está integralmente
disponível para os alunos e docentes durante o turno de aulas para a resolução de problemas,
orientações e encaminhamentos. Cabe ainda ao coordenador zelar pela implementação das
políticas institucionais constantes do PDI e PPI no âmbito do curso sendo ainda o elo entre a
gestão do curso e a gestão institucional.
Dados Pessoais
Nome:
PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA
End.:
Cidade:
UF:
BRASÍLIA
Fone:
DF
CEP:
Fax:
e-Mail:
[email protected]
CPF:
RG:
Regime de
Integral
Data de contratação: 01/02/2009
trabalho:
Segundo o disposto nos artigos 25, 26 e 27 do Regimento Interno Unificado da
FACITEC, a composição, o processo de escolha e a designação e atribuições da Coordenação
de Curso estão disciplinados como segue:
Art. 25 A Coordenação Acadêmica de cada curso de graduação é exercida por um
Coordenador de Curso.
Parágrafo único: O Coordenador é designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor
Acadêmico.
Art. 26 São atribuições do Coordenador de Curso:
I - Manter articulação permanente com os demais Coordenadores co-responsáveis
pela eficiência e eficácia do ensino;
II - Acompanhar e avaliar as atividades docentes e a execução curricular;
III - Propor a revisão nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-las;
IV – Planejar as atividades do curso e encaminhar para análise da Direção
Acadêmica;
V - Elaborar o relatório anual das atividades acadêmicas desenvolvidas no curso;
112
VI - Promover e coordenar seminários, grupos de estudo e outros programas para o
aperfeiçoamento do curso;
VII - Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do curso;
VIII - Presidir ao colegiado do respectivo curso, em conjunto com o Diretor
Acadêmico;
IX - Promover a indicação de professores para o respectivo curso;
X - Organizar semestralmente a grade horária do curso em conjunto com os demais
Coordenadores de Curso, sob a supervisão da Direção Acadêmica;
XI - Cumprir e fazer cumprir disposições deste Regimento e demais normas
pertinentes;
XII - Analisar e emitir parecer nos pedidos de transferências internas e externas;
XII - Analisar e emitir parecer nos aproveitamentos de estudos, solicitando quando
julgar necessário, parecer dos professores das disciplinas, segundo normas
estabelecidas pelo Conselho Superior.
XIII - Incentivar os docentes para a articulação do ensino com a pesquisa, a
extensão e a cultura;
XIV - Supervisionar a execução dos programas de ensino com o registro dos
conteúdos programáticos, freqüência e aproveitamento, nos diários de classe,
apondo sua assinatura e encaminhando-os à Secretaria de Centro ou Seção de
Controle Acadêmico;
XV - Acompanhar a política de aquisição e utilização do acervo bibliográfico para o
curso;
XVI - decidir sobre processos sobre o aproveitamento de estudos, adaptações,
dispensa de disciplinas, justificativa de faltas, revisão de provas e segunda
chamada de provas, ouvidos os professores envolvidos e os interessados, sempre
que necessário, na forma da legislação, bem como receber e decidir sobre todo e
qualquer requerimento protocolado em nome do Curso;
XVII - Participar, ativamente, do processo de controle da evasão e da inadimplência,
sugerindo medidas e alternativas para a tomada de decisões;
XVIII - Participar, ativamente, do processo de divulgação do curso, estabelecendo
parcerias para viabilização de estágios e prestação de serviços;
Parágrafo único: O Coordenador de Curso exerce sua função na jurisdição do curso por ele
coordenado e subordina-se ao Diretor Acadêmico.
Art. 27 O Coordenador será substituído em suas faltas e impedimentos por um docente,
designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico mediante nomes apontados
pelo titular da Coordenação.
113
5.1.1. Atuação do coordenador
O coordenador cumpre as suas atribuições mediante a articulação permanente com os
demais coordenadores, seja nas reuniões do CONSU onde tem assento nato, seja por meio de
reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que têm disciplinas
comuns.
Como resultado dessas consultas e avaliações, o coordenador, em reuniões individuais
com os docentes, discute a condução da disciplina, deliberando em conjunto os ajustes
necessários.
Da mesma forma, em reuniões individuais ou conjunto com os docentes do curso,
dependendo da situação, propõe a revisão e os ajustes nos programas das disciplinas que,
considerados necessários, são submetidos ao colegiado de curso para aprovação.
As matrículas são planejadas em conjunto pelos coordenadores e Direção Acadêmica
e realizadas conforme calendário aprovado nessas reuniões.
Considerando a proximidade da coordenador do curso com os docentes e discentes, e
sua presença constante junto às turmas e professores, aspectos relacionados à prática
pedagógica, à freqüência e pontualidade dos docentes, questões disciplinares envolvendo
discentes ou docentes e tudo o mais que diga respeito ao regime acadêmico são de fácil
acompanhamento, havendo a intervenção do coordenador sempre que exigido.
A composição e atribuições do Colegiado de Curso são definidas no Capítulo VII,
artigos de 34 A 42.
Graduação: Tecnólogo em Processamento de Dados;
Pós-graduação Lato Sensu: Especialista em Metodologia do Ensino Superior;
Pós-graduação Stricto Sensu: Mestre em Engenharia da Produção;
Regime de trabalho: tempo integral – 40 horas.
5.1.3. Experiência do coordenador
Experiência em docência de Análise de Sistemas, Desenvolvimento e Gestão de
Projetos, Metodologia de Pesquisa; Gestor de TI CONAB/MAPA.
5.1.3.1. Experiência Acadêmica do Coordenador do Curso
O coordenador de curso já trabalhou com o ensino superior ministrando com as
seguintes disciplinas:
114
Experiência Profissional de Ensino – Disciplinas ministradas
Item
Descrição
1
Gestão de Projetos
2
Engenharia de Software
3
Analise de Sistemas
4
Linguagens de Programação para Web
5
Orientação de TCC
6
Auditoria e Gestão de segurança na Web
5.1.3.2. Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral, dedicando a
FACITEC 40h semanais à administração e à condução do curso. O horário de trabalho é de 8h
as 12h (segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sábado) e de 19h as 23h o que
possibilita amplo acesso à comunidade acadêmica sem comprometer as demais atribuições
definidas no Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O atendimento aos
professores e alunos é realizado rotineiramente durante o turno das aulas, nos horários
matutino e noturno. Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com o
quadro docente. Há também total compatibilidade com os horários das demais unidades
administrativas da FACITEC, não havendo nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos
trabalhos em decorrência da carga-horária e horário de trabalho do coordenador. Os alunos
têm oportunidade de se comunicar pela internet, via e-mail no site da FACITEC, ou
endereçamento eletrônico pessoal do coordenador, de conhecimento da comunidade
acadêmica do curso.
Cumpre registrar que a relação estabelecida entre o número de vagas e horas de coordenação
satisfaz, de forma integral, as exigências máximas do Ministério da Educação.
5.1.3.3. Experiência Profissional não Acadêmica e Administrativa do Coordenador de
Curso
A
experiência
do
coordenador,
acadêmica
e
profissional,
proporcionou
o
desenvolvimento de competências que a habilitam a atuar na gestão do curso de Sistemas
para Internet, tanto na esfera pedagógica quanto administrativa, permitindo diagnosticar
necessidades, se antecipar a problemas, formular e encaminhar soluções, manter um diálogo
ininterrupto com o corpo discente e docente, as coordenações dos demais cursos e instâncias
administrativas e buscar o aprimoramento constante das práticas educativas oportunizando aos
professores e alunos a discussão sobre os padrões de qualidade que se pretende sedimentar
115
no curso de Sistemas para Internet, bem como contribuir com o desenvolvimento do projeto
pedagógico do Curso em sintonia com os objetivos e compromisso da FACITEC.
5.1.3.4. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Graduação
O Coordenador de Curso teve oportunidade de participar como avaliador de quarenta
bancas de monografia.
5.1.4. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso
O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral, dedicando 40h
semanais à administração e à condução do curso. O horário de trabalho é de 8h às 12h e de
19h às 23h o que possibilita amplo acesso à comunidade acadêmica sem comprometer as
demais atribuições definidas no Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O
atendimento aos professores e alunos é realizado rotineiramente durante o turno das aulas,
podendo ainda, por requerimento de alunos ou professores se dar no horário vespertino.
Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com o quadro
docente, de 25 professores, e com o número de alunos do curso. Além disso, seu horário de
trabalho condiz com o turno de funcionamento do curso (8h às 11h40 min. e 19h e 30 min. às
22h50 min.). Há também total compatibilidade com os horários das demais unidades
administrativas da FACITEC, não havendo nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos
trabalhos em decorrência da carga-horária e horário de trabalho do coordenador.
Os alunos têm a oportunidade de se comunicar pela internet, via e-mail no site da
FACITEC, de conhecimento da comunidade acadêmica do curso.
5.2. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional
Com o objetivo de deliberar sobre os assuntos em pauta, planejar ações, discutir
processos e aproximar a administração, há reunião todas semanais da Direção Acadêmica
com as coordenações de curso, Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e
Coordenação Própria de Avaliação, oportunidade em que são deliberados os cursos de ação,
nivelados conhecimento, prestadas informações e orientações, o que possibilita realimentações
e coletas de dados que subsidiam tomadas de decisão superior.
Os coordenadores de curso participam das discussões para a elaboração do
Planejamento Estratégico da FACITEC e são membros natos do Conselho Superior da
faculdade.
O relacionamento é estreito com o setor de Tecnologia da Informação (TI),
considerando as necessidades do curso relativas aos laboratórios, cujo suporte diário é todo
dado pela TI. O atendimento e supervisão dos laboratórios em horários em que não há aula
são realizados também pelo mesmo setor.
116
Há também articulação com o pessoal da Biblioteca, para verificação e atualização do
acervo quanto à quantidade de títulos e de exemplares, que resultam na ótima relação
alunos/exemplares apresentada pela FACITEC.
Com a área administrativa a articulação se dá por intermédio da Direção Acadêmica a
quem os assuntos são levados solicitando providências.
Com as demais coordenações, além das reuniões semanais, articula-se sempre que
necessário para a realização de eventos conjuntos ou resolução de problemas comuns. Os
eventos do curso de Pedagogia são divulgados e discutidos na reunião semanal, na qual
acontece a participação dos outros cursos.
A coordenação do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet mantém relação
estreita com o Conselho Superior – CONSU -, na medida em que as decisões institucionais
referentes ao curso são articuladas, discutidas e definidas nas reuniões do CONSU.
5.3. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no PPI, no Âmbito
do Curso.
Em conformidade com o preconizado no PPI, no PDI e na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, LDB 9394/96, a FACITEC reconhece a interdependência dos processos
de ensino, pesquisa e extensão e defende o desenvolvimento de atividades que conduzam à
produção de conhecimento; defende, também, práticas pedagógicas articuladas ao processo
ensino-aprendizagem e métodos de avaliação diversificados.
Neste contexto, o curso pauta-se pelo princípio da indissociabilidade entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, que se busca alcançar mediante as seguintes práticas:
a) Interação entre teoria e prática profissional.
b) Atualização constante dos projetos pedagógicos de curso.
c) Qualificação dos docentes.
d) Uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios
e) Incorporação da tecnologia no processo de formação profissional.
Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da pesquisa, a coordenação do curso
adota mecanismos de estímulo aos professores, em conjunto com o coordenador do Núcleo de
Produção Científica, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sem prejuízo de seu
trabalho no campo do ensino; pois, como já foi dito sempre se procura vincular a pesquisa ao
ensino e à extensão.
A formação de pessoal docente é outra preocupação da coordenação do curso. Neste
sentido, os professores têm oportunidade de participar de curso de pós-graduação em
Docência do Ensino Superior ofertado pela própria FACITEC com substancial desconto nas
mensalidades, bem como, o curso de capacitação continuada ofertado pelo SOAP, e de edital
117
de estímulo ao curso de mestrado e doutorado. A avaliação dos Planos de Ensino e do Projeto
Pedagógico do Curso, realizada em conjunto por professores e coordenador é outra
oportunidade de crescimento e de formação.
Em consonância com as políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, o curso de
Tecnologia em Sistemas para Internet oferece em todos os semestres, palestras, oficinas e
mini-cursos, além de realizar anualmente ao Encontro Acadêmico Intercurso, destinada ao
debate de temas científicos.
O coordenador também verifica juntamente com os professores a necessidade de
aquisição de livros, seja para ampliar a quantidade de exemplares de títulos que já constam do
acervo da faculdade, seja para atualizar o acervo da biblioteca adquirindo novos títulos.
Relativamente aos alunos transferidos de outras IES para a FACITEC, o coordenador
do curso oferece orientação e aconselhamento, visando esclarecê-los, convenientemente,
sobre as diferenças de currículos e conteúdos e sobre o quadro de adaptações a que se
sujeitarão.
5.4. Colegiado de Curso
5.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente
A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no
Regimento Interno Unificado da FACITEC, o qual dispõe que a coordenação didática e a
integração de estudos de cada Curso de Graduação serão efetuadas pelo Colegiado de
Cursos.
No tocante às atribuições do Colegiado do Curso, destacam-se: estabelecer o perfil
profissional e a proposta pedagógica do curso; elaborar, analisar, avaliar e propor o currículo
do curso e suas alterações; verificar os planos de ensino das disciplinas do curso; fixar normas
para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical dos cursos.
O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador do Curso, professores que
lecionam no Curso e um representante do Corpo Discente do Curso, indicado por seus pares,
para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido.
5.4.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição
A articulação do colegiado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da
FACITEC com os Colegiados Superiores da Instituição se dá conforme previsto no Regimento
Interno Unificado, por intermédio do coordenador do curso que é membro nato do Conselho
Superior, portanto, a articulação com este conselho é garantida normativamente.
118
Assim, sempre que necessário, as questões relacionadas ao curso são tratadas pelo
Conselho Superior mediante solicitação do coordenador do curso ou de qualquer de seus
membros. O CONSU funciona também como instância homologativa e recursal das decisões
tomadas pelo Colegiado de Curso.
5.5. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC – com o Projeto Pedagógico
Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional
De acordo com as orientações emanadas do Ministério da Educação – MEC e dos
princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC, as Instituições de
Educação Superior (IES) devem dar importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo
como documentos nos quais explicitem seu posicionamento a respeito da sociedade, da
educação e do ser humano e assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, devem se constituir em instrumentos de ação política e pedagógica que garantam
aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a
proporcionar o desenvolvimento pessoal para o pleno exercício da cidadania.
Assim, o projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI,
devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em
constante interconexão com o contexto da IES.
De igual modo o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma como a FACITEC
pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos
períodos de tempo definidos, e os recursos humanos e materiais necessários à manutenção e
ao desenvolvimento das ações propostas.
O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC, foram elaborados,
analisados e avaliados respeitando as características da FACITEC e da região do Distrito
Federal onde está inserida.
O projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI e o
PDI. Assim, sem se afastar das orientações presentes nas diretrizes curriculares do MEC, o
PPC deriva das políticas e diretrizes emanadas do PPI e PDI, guardando com estes, estreita
relação.
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à missão da
instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação, tornando-se
referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
119
O Projeto Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação
das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, envolvendo as
esferas discente, docente e administrativa.
A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo
entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do
aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do
relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende
ao que estabelece a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que instituiu o SINAES – Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Embora se trate de uma Faculdade, a FACITEC valoriza a pesquisa, que mereceu
estruturação de um núcleo exclusivo para o seu fomento, o que tem resultado na definição de
linhas de pesquisa de interesse da Faculdade e da comunidade acadêmica com o engajamento
de professores do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet.
VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM
A PROPOSTA CURRICULAR
De acordo com o PDI, o perfil do corpo técnico-adiministrativo da FACITEC é coerente
com a proposta curricular do curso de Sistemas para Internet, que se preocupa em oferecer
uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão crítico e atuante. Dessa
forma, o quadro de profissionais é composto por pessoas qualificadas, estando as mesmas
cursando a educação superior ou já concluíram.
Além disso, a FACITEC busca oferecer para todos os funcionários formação
permanente e em serviço, por meio de cursos de aperfeiçoamento e/ou pós-graduação.
6.1. Do corpo Docente
O corpo docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC é
constituído de 17 professores com as seguintes titulações: 1 doutor, 15 mestrese 1
especialista.
O corpo docente da FACITEC é constituído por professores com formação nas
diferentes áreas do conhecimento envolvidas no curso, com titulação mínima de mestre,
admitindo-se, a título excepcional, professores com titulação de especialista na respectiva área,
desde que de comprovada experiência docente e profissional.
O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da FACITEC
obedece aos seguintes critérios:
120
-
Recebe pessoalmente ou por e-mail os currículos de candidatos a compor o quadro
docente da FACITEC, arquivando-os em pastas próprias para utilização quando
necessário;
-
Quando há necessidade de contratação de professores, o Coordenador primeiramente
verifica se há no quadro docente da FACITEC professor com perfil adequado (aderência de
formação acadêmica e experiência em docência e profissional) para lecionar a disciplina;
-
Na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade para assumir a
disciplina, o coordenador faz verificação semelhante (aderência de formação acadêmica e
experiência em docência e profissional) no banco de currículos convidando o candidato
com perfil adequado a comparecer à FACITEC para entrevista com o coordenador;
-
Se na entrevista é confirmado que o candidato tem perfil adequado às necessidades do
curso, este é convidado a ministrar uma aula pública em que há a presença de no mínimo
outros quatro professores/coordenadores;
-
Se considerado apto a lecionar a disciplina, o candidato é apresentado aos Diretores
Acadêmico e Geral com a recomendação de contratação, o que é de pronto realizado.
O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular se dá de
diversas formas:
-
Por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes anonimamente
avaliam os docentes quanto a aspectos de didática, cumprimento do plano de ensino,
responsabilidade e compromisso com o processo ensino-aprendizagem, etc.
-
Por meio de reuniões bimestrais realizadas com cada turma em sala de aula, quando os
alunos são incentivados a avaliar a qualidade do ensino e apresentar as suas sugestões
para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem no curso.
-
Por intermédio de reuniões com os representantes de turma;
-
Em processos informais de consulta, considerando a proximidade do gabinete do
coordenador de curso das salas de aula e a presença diária deste nos corredores onde se
localizam as salas de aula.
6.1.1. Adequação da Formação e Experiência Profissional
O corpo docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet apresenta
formação adequada às suas atividades, uma vez que tem em seu quadro um doutor, um
especialista e a maioria de docentes com a titulação de mestre. Os profissionais possuem
experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de atuação no Magistério Superior. Boa parte
dos professores lecionou ou leciona em outras instituições do Distrito Federal, o que contribui,
em termos de experiência prática, para a atuação no curso de Sistemas para Internet, na
habilitação proposta.
121
FORMAÇÃO ACADÊMICA (TITULAÇÃO)
A composição do corpo docente do CST em Sistemas para Internet é:
NOME DO PROFESSOR
Especialista
Mestre
Doutor
3
6
4
23,07%
46,15%
30,76%
1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA
2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO
3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA
4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA
5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA
6-WELDER MAURICIO DE SOUZA
7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE
8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI
9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS
10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA
12-FLÁVIO BORTOLOZZI
13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO
TOTAL
Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do
curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, a FACITEC, acompanhando os Referenciais
para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro sobre a
concepção de competência é nuclear na orientação do curso de formação de professores’,
acredita que: “Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos
conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das
questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar
decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar
criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir
cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade”.
Por estas razões, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC
assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta
sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com
a política acadêmica da instituição, não basta à contratação de profissionais titulados
122
(especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser
atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e
dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso de
Tecnologia em Sistemas para Internet, conforme padrões de qualidade do Ministério da
Educação, porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a
instituição são elementos de igual importância.
Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu
desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas
interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, a satisfação dos alunos, assiduidade, a
dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de
projetos acadêmicos e sociais, o desempenho nas avaliações do corpo discente, são
elementos que contam para a avaliação do exercício acadêmico.
O corpo docente desta forma é composto por 13 professores, dos quais 4 são
doutores, 6 são mestres, 3 são especialistas. Portanto, o percentual de mestres e doutores é
de 76,92% e dentre estes, 30,76% são doutores. Portando a titulação dos docentes do curso
de Sistemas para Internet atende os critérios máximos especificados pelo Ministério da
Educação.
Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil acadêmico e
profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em
relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom
desenvolvimento e integração no curso.
É necessário buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação
pela representação de professores entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida
competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo
docente eclético reúne o profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos
profissionais que a FACITEC tem como professores.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Os docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante do Curso apresentam
formação profissional adequada às suas atividades previstas. Os profissionais possuem
experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de atuação no Magistério Superior, bem
como experiência profissional capaz de contribuir, em termos de experiência prática, para a
atuação no curso, na habilitação proposta.
Cumpre destacar que os requisitos previstos no instrumento de avaliação são
cumpridos, pois considera-se a
experiência profissional relevante, no eixo tecnológico do
curso, fora do magistério para composição do NDE.
123
NOME DO PROFESSOR
X=3
X>3 (anos)
1.
ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS
X
2.
FLÁVIO BORTOLOZZI
X
3.
ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
X
4.
EDWARD LIMA MARIALVES DE MELO
X
5.
PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA (Coordenador)
X
A análise da matriz curricular e do quadro docente indica que quase 20% dos
professores do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet têm mais de 10 a 11 anos de
experiência profissional e acadêmica junto ao Ensino Superior.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui um corpo docente
dos 13 professores quanto à dedicação é:
NOME DO PROFESSOR
Horista
Parcial
Integral
4
3
6
30,76%
23,07
46,15%
1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA
2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO
3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA
4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA
5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA
6-WELDER MAURICIO DE SOUZA
7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE
8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI
9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS
10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA
12-FLÁVIO BORTOLOZZI
13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO
TOTAL
124
Conforme o quadro anterior, a carga horária dos docentes do curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet se divide em 6 professores de tempo integral, ou seja aproximadamente
46,15%
dos
professores
trabalham
no
referido
regime;
4
professores,
ou
seja
aproximadamente 3% trabalham em regime parcial; e 4 professores, ou seja aproximadamente
30,76%, trabalham em regime horista.
A atual política da Instituição prioriza a contratação de docentes que além de uma
comprovada competência profissional tenham disponibilidade e interesse para uma maior
dedicação a docência dentro da sua área de atuação. Com a integralização curricular surgiram
para os docentes novas oportunidades para ampliarem a sua atuação no curso, por exemplo:
orientações de curso, projetos de monitoria, programas de iniciação científica, participação em
projetos especiais e estágios.
A carga horária dimensionada tem sido suficiente para o desenvolvimento de todas as
atividades dos docentes, em especial se considerado que qualquer atividade extra é
remunerada, inclusive as reuniões pedagógicas e de Colegiado de Curso. Assim, destaca-se
que a dedicação do corpo docente permite o cumprimento de todas as atividades previstas no
projeto pedagógico do curso.
TEMPO
DE
EXPERIÊNCIA DE
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
OU
EXPERIÊNCIA
NA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.
A Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. A
Faculdade possui plano de reconhecimento, valorização e capacitação e aperfeiçoamento de
talentos para o exercício da docência no ensino superior, considerando os princípios
constitucionais norteadores do Ensino, a Lei n.º 9394 de 1996, os indicadores e diretrizes
propostas pelo Ministério da Educação, a Lei n.º 10.861 de 2004.
A Constituição Federal, em seu artigo 206 apresenta os Princípios Norteadores do
Ensino, dentre eles a valorização dos profissionais do ensino. A Lei 9.394/96 prevê que devem
ser aplicados os princípios e obedecidos os critérios para alcançar os fins da educação
nacional, valorizando o profissional da educação escolar e atribuindo deveres aos sistemas de
ensino que deverão promover a referida valorização. A Instituição também valoriza a referida
experiência buscando compor o seu quadro docente com profissionais envolvidos no
magistério superior e que possuam experiências profissionais qualificadoras.
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui um corpo docente
dos 13 professores quanto à experiência no magistério superior é:
125
NOME DO PROFESSOR
- de 3 anos
= 3 anos
+ de 3 anos
0
1
12
0%
7,69%
92,30%
1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA
2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO
3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA
4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA
5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA
6-WELDER MAURICIO DE SOUZA
7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE
8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI
9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS
10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA
12-FLÁVIO BORTOLOZZI
13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO
TOTAL
Desta forma, o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui 12 dos
13 professores com experiência de 3 ou mais anos no magistério superior, atingindo assim a
avaliação máxima para este quesito.
O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC possui
seus professores selecionados por meio de processo de seleção consolidado em que prevê,
dentre os itens avaliados, o tempo de experiência de magistério superior e experiência do
corpo docente.
6.1.2. Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular
A formação dos docentes do programa é adequada à proposta curricular, uma vez que
suas formações contemplam as disciplinas que ministram, além de que a maioria dos
professores, das matérias específicas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet,
possui graduação em TI ou são mestres em área afins de educação e os demais possuem
graduações específicas que estão de acordo com as disciplinas que ministram. A atuação
desses últimos justifica-se, ainda, pela importância de contar com a contribuição das diferentes
126
áreas do conhecimento no estudo do processo educacional, tendo em vista a amplitude do
mesmo.
Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil acadêmico e
profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em
relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom
desempenho e integração no curso.
6.1.3. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso
De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do
Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamento têm sido constantes. Os professores
participam de seminários, simpósios, congressos, palestras e Workshop, sempre com vistas à
atualização, contando para isso com total apoio da Instituição.
O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua realização via
cursos, visando atender as necessidades sem perder de vista a Instituição Global. Os objetivos
principais do Plano Institucional de Carreira Docente são: - Qualificar docentes da Instituição, e
da comunidade local e regional quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal,
visando à melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão; - Oportunizar
condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da Instituição.
Com esse propósito a FACITEC ofereceu o curso de pós-graduação em Docência do
Ensino Superior, destinado ao seu corpo docente e à comunidade, e o curso de Gestão
Educacional, destinado neste momento aos seus gestores.
Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no
sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais destacamos: - Concessão
de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; Concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos, tecnológicos,
artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; Concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os
docentes dos cursos mantidos pela Faculdade; - Manutenção de infra-estrutura adequada
(biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos
estudos de pós-graduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas, a melhoria permanente
da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades com destaque para as seguintes
iniciativas: - Revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos; - Criação de mecanismos
e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta
qualidade. Neste sentido, criou a CPA (Comissão Própria de Avaliação); - Promoção de
constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para atender
127
às necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão; - Implantação e aperfeiçoamento dos
colegiados de curso e contínua avaliação dos cursos de graduação; A função da extensão é
concebida como fim para inserção da FACITEC na comunidade, numa interação desejável e
necessária e como um pré-requisito de sua própria identidade. Neste sentido promove serviços
à comunidade bem como realiza cursos de treinamento de profissionais nas áreas de
Educação e Técnico-Científica, assumindo as formas de curso de extensão, palestras,
conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos públicos.
6.1.4. Perfil do Corpo Docente
Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do
curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, a FACITEC, acompanhando os Referenciais
para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro sobre a
concepção de competência é nuclear na orientação do curso de formação de professores’,
acredita que: "Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos
conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das
questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar
decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar
criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir
cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade".
Por estas razões, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC
assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta
sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com
a política acadêmica da instituição, não basta a contratação de profissionais titulados
(especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser
atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e
dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso de
Sistemas para Internet, conforme padrões de qualidade do Ministério da Educação, porém a
experiência profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são elementos
de igual importância.
Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu
desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas
interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, a satisfação dos alunos, assiduidade, a
dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de
projetos acadêmicos e sociais, o desempenho nas avaliações do corpo discente, são
elementos que contam para a avaliação do professor em seu exercício acadêmico.
É preciso buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação pela
representação de professores entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida
competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo
128
docente eclético reúne o profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos
profissionais que a FACITEC tem como professores.
6.1.5. Relação alunos/docente
No presente item cumpre ressaltar que o número de alunos por turma em disciplinas
teóricas não ultrapassa a 50. Dessa forma, resta cumprida a exigência máxima prevista pelo
Ministério da Educação.
6.1.6. Número médio de disciplinas por docente
A média de disciplinas por docentes no Curso Superior em Tecnologia em Sistemas
para Internet é menor do que 20. O curso possui atualmente 03 semestres no turno diurno e 05
semestres no turno noturno, totalizando 48 disciplinas e possui 19 professores, configurando
uma relação adequada considerando os critérios máximos de qualidade exigidos pelo MEC.
6.1.7. Plano de Carreira e de Qualificação do corpo Docente
As políticas de capacitação são definidas e regulamentadas por dispositivos legais e
institucionais e efetivamente implantados, contemplando critérios para a concessão de
incentivos destinados a apoiar professores para cursar a pós-graduação, previsão de incentivo
para a formação continuada, com seminários voltados para a área pedagógica de formação de
professores e com a participação efetiva do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet.
De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do
Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamentos têm sido constantes. Os professores
participam de seminários, simpósios, congressos e palestras, sempre com vistas à atualização,
contando para isso com total apoio da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação
Docente prevê, ainda, a sua realização via cursos, visando atender as necessidades sem
perder de vista a Instituição Global.
Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente são:
I. Qualificar docentes da Instituição, e da comunidade local e regional quando de
interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria da qualidade do ensino,
integrando a pesquisa e a extensão;
II. Oportunizar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da
Instituição. Com esse propósito a FACITEC deu início a dois cursos de pós-graduação, sendo
um, o curso de Docência do Ensino Superior, e o outro, Educação de Surdos, destinado ao seu
corpo docente e à comunidade.
129
Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no
sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais destacamos:
I. Concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou
Doutorado;
II. Concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos,
tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de
conhecimentos;
III. Concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para
os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade; - Manutenção de infra-estrutura adequada
(biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos
estudos de pós-graduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a melhoria permanente
da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades com destaque para as seguintes
iniciativas:
I. Revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos;
II. Criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de
métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido criou a CPA (Comissão Própria de
Avaliação);
III. Promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de
biblioteca para atender as necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão.
6.2. Corpo Técnico-Administrativo: Atuação no Âmbito do Curso
Os setores que atendem diretamente, prestando serviços acadêmicos e administrativos
são: a Secretaria Acadêmica, Secretária de Coordenadores, Protocolo, Biblioteca, Laboratórios
de Informática, Coordenação de PROUNI E FIES, Agência de Comunicação, Coordenação de
Estágio e Núcleo de Extensão. Os funcionários que integram os setores acima citados são
treinados e capacitados para o atendimento aos docentes e discentes. Periodicamente os
funcionários são convocados a fazer treinamentos internos e externos, visando à atualização e
a capacitação para melhor atender. O corpo técnico-administrativo atua de forma coerente com
a proposta do curso.
A Instituição busca colaboradores que estejam em consonância com os objetivos
propostos. Ademais, a FACITEC, por meio do seu plano de carreira e de qualificação busca a
capacitação continuada. Para ser admitido no corpo técnico-administrativo da Faculdade, o
130
candidato passa por uma seleção, da qual constam: a) análise curricular; b) entrevista; c) prova
escrita de português, redação e informática. Quanto ao Plano de Qualificação, Capacitação e
Aperfeiçoamento do Corpo Técnico-administrativo da FACITEC, são estabelecidas como metas
permanentes: - Oferecer aos seus funcionários administrativos cursos de graduação e pósgraduação Lato-Sensu por meio de programas próprios ou por convênio com outras
Instituições; - Oportunizar aos funcionários administrativos a participação em seminários,
eventos, congressos, palestras e eventos similares, mediante indicação pelos Coordenadores
de Curso. Além disso, o funcionário administrativo participante dos cursos de graduação
oferecido pela FACITEC faz jus a uma bolsa de 80% do valor da mensalidade.
6.2.1. Adequação da Formação e experiência profissional
A Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. A
Faculdade possui plano de reconhecimento, valorização e capacitação e aperfeiçoamento de
talentos para o exercício da docência no ensino superior, considerando os princípios
constitucionais norteadores do Ensino, a Lei n.º 9394 de 1996, os indicadores e diretrizes
propostas pelo Ministério da Educação, a Lei n.º 10.861 de 2004.
NOME DO PROFESSOR
- de 3 anos
= 3 anos
+ de 3 anos
0
2
11
0%
15,38%
84,61%
1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA
2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO
3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA
4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA
5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA
6-WELDER MAURICIO DE SOUZA
7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE
8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI
9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS
10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO
11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA
12-FLÁVIO BORTOLOZZI
13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO
TOTAL
131
A Constituição Federal, em seu artigo 206 apresenta os Princípios Norteadores do
Ensino, dentre eles a valorização dos profissionais do ensino. A Lei 9.394/96 prevê que devem
ser aplicados os princípios e obedecidos os critérios para alcançar os fins da educação
nacional, valorizando o profissional da educação escolar e atribuindo deveres aos sistemas de
ensino que deverão promover a referida valorização. A Instituição também valoriza a referida
experiência buscando compor o seu quadro docente com profissionais envolvidos no
magistério superior e que possuam experiências profissionais qualificadoras.
Desta forma, o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui 13
professores do total de 13 com experiência de 3 ou mais anos no magistério superior, atingindo
assim a avaliação máxima para este quesito.
Cumpre ressaltar
que
os
docentes
possuem
comprovação
de
experiências
profissionais em conformidade com os critérios máximos estipulados pelo Ministério da
Educação.
Possui ainda programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de
vida. Há excelente clima institucional, pautado pelo investimento nas relações interpessoais,
com elevado grau de satisfação pessoal e profissional. O quadro técnico-administrativo é
suficiente para responder aos objetivos e atividades da instituição, sem prejuízo ao
funcionamento de nenhum serviço da Faculdade.
O quadro técnico-administrativo tem
formação e experiência profissional adequados. Dos 106 empregados do quadro técnicoadministrativo 2 são doutores, 1 é mestre,13 são graduados, 7 são especialistas. Dos demais
83 empregados, 23 estão cursando alguma graduação correspondendo a quase 21% dos
empregados, a maioria na própria FACITEC, com bolsa da instituição. Há avaliação semestral
do nível de satisfação do quadro técnico-administrativo realizada pela CPA. Para os processos
de contratação, busca-se alocar o profissional com o máximo de aderência ao seu perfil de
formação e com a maior experiência possível. Todos os profissionais devem ter,
preferencialmente, experiência na área do ensino superior.
6.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso
De acordo com o PPI e PDI a Instituição prima pela constante qualificação e formação
do quadro técnico-administrativo. O treinamento o aperfeiçoamento têm sido constantes.
A Instituição também dispõe de política de qualificação profissional. Freqüentemente,
são oportunizados cursos, participação em congressos e seminários, e concessão de bolsas de
estudo. Os critérios de qualificação são claros e explícitos nos documentos institucionais. Aos
funcionários técnico-administrativos é concedida bolsa de estudo para a graduação na própria
Instituição de 80% do valor do curso. Conforme pode ser verificado nas avaliações promovidas
pela CPA, os funcionários estão totalmente satisfeitos com o estímulo dado pela Instituição.
132
VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS
A infra-estrutura da FACITEC é apresentada com mais detalhes no Projeto Pedagógico
do Curso anexado a este formulário, onde é descrito o inventário global de salas de aula,
laboratórios, biblioteca e acervo etc. A FACITEC dispõe em sua estrutura de amplas e
modernas instalações, devidamente adequadas para o desenvolvimento das atividades de
ensino com qualidade. A FACITEC está instalada em prédio de três pavimentos edificado em
estrutura metálica com fechamento em alvenaria, tendo sua fachada em vidro espelhado, com
um total de 8.900 m2 de construção moderna composta por:
-
72 Salas de aula, arejadas, iluminação própria, carteiras estofadas, quadro branco,
ventiladores e ar condicionado;
-
07 Gabinetes - Coordenações de Cursos
-
01 Gabinete - Direção Geral
-
01 Gabinete - Direção Acadêmica
-
01 Gabinete - Direção Administrativa
-
01 Gabinete - Coordenação de Pós Graduação
-
01 Gabinete – Comissão Própria de Avaliação - CPA
-
01 Gabinete – Câmara Arbitral
-
01 Protocolo
-
01 Secretaria Acadêmica
-
01 Tesouraria
-
01 Almoxarifado
-
01 Setor Financeiro
-
06 Secretarias de Coordenações
-
01 Sala dos Professores
-
01 Sala com computadores para Professores
-
Área de Convivência
-
01 Lanchonete
-
02 Recepções
-
01 Elevador
-
01 Gabinete - Coordenação de Estágios
-
01 Sala de Atendimento Psicopedagógico (SOAP)
-
01 Coordenação do FIES e PROUNI
-
01 Auditório com 300 lugares
-
01 Auditório com 74 lugares
-
01 agência de Comunicação
-
01 Laboratório de Sistemas para Internet
-
08 Laboratórios de Informática
-
03 Laboratórios de Sistemas para Internet
133
-
01 Laboratório de Turismo
-
03 Laboratórios de Pedagogia
-
01 Laboratório de Fotografia
-
01 Laboratório de Física
-
01 Laboratório de Química
-
02 Núcleos de Praticas Jurídicas
-
01 Brinquedoteca
-
01 Cartório Simulado
-
01 Sala de Pratica Jurídica
-
01 Radio Web
-
01 Estúdio de TV
-
02 Ilhas de Edição
-
03 Baterias Sanitárias Feminina
-
03 Baterias Sanitárias Masculina
-
01 CPDC – Centro de Processamentos de dados e comunicação
-
Amplo estacionamento
As instalações atendem às especificações técnicas necessárias aos portadores de
necessidades especiais, tendo a FACITEC investido em infra-estrutura para prover ambiente
compatível com as necessidades desses alunos. Há em todos os pisos elevadores para a
locomoção de pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso, adequação de
sanitários e lavabos, bebedouros fabricados sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento
superior da biblioteca.
Ademais, com o objetivo de prover à FACITEC condições de expansão em face da
grande demanda pelos seus cursos atuais e novos cursos, a instituição adquiriu propriedade
contígua às suas instalações com 1000 m², onde encontra-se em curso o desenvolvimento de
projeto para a criação de novas salas de aula, laboratórios e outros ambientes necessários à
manutenção do padrão de qualidade desejado. Há processo constante de investimento em
instalações, acervo bibliográfico, softwares e equipamentos e, em especial na qualificação do
quadro funcional o que confere dinamismo à instituição necessários à solidificação dos padrões
de qualidade em vigor.
7.1. Biblioteca
Espaço Físico
A Biblioteca da Faculdade de Ensino Superior Social e Tecnológico – FACITEC,
planejada para atender a comunidade acadêmica, facilitando acesso à pesquisa, estimulando
seu desenvolvimento por meio dos diversos tipos de documentos convencionais e não
convencionais, oferecendo infra-estrutura bibliográfica necessária às atividades de ensino,
134
pesquisa e extensão, com um acervo que se expande rapidamente para atender às
necessidades, não somente da própria instituição, mas também da comunidade local.
A área física da biblioteca é de 335 m² no térreo e 223 m² no primeiro andar, somando
um total de 558 m². Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios estão concentrados no
térreo da biblioteca. O ambiente é agradável e está acessível aos alunos, professores e
funcionários, além da comunidade em geral, pois os usuários têm livre acesso ao acervo, que
está protegido com sistema de rádio-freqüência anti-furto.
Descrição da organização do Espaço Físico:
Seção de Empréstimo;
Seção de Referência;
Seção de Periódicos;
Seção de Processos Técnicos;
Área para Estudo Individual;
Área para Estudo em Grupo;
Área para pesquisa on-line;
Área para digitação de trabalhos acadêmicos;
Sala de vídeo.
As condições de preservação da Biblioteca e do acervo consistem na limpeza
freqüente dos materiais bibliográficos e audiovisuais, das prateleiras e equipamentos, uma vez
que não há problemas com umidade, dadas as condições climáticas da região do Planalto
Central e por ser arejado o local da Biblioteca. A limpeza da Biblioteca é realizada diariamente.
Os mobiliários e os equipamentos à disposição dos usuários estão adequados a este
tipo de ambiente. O ambiente atual da Biblioteca possui acabamentos que estão dentro dos
padrões utilizados para o fluxo de pessoas.
A Biblioteca dispõe, assim, de acomodações adequadas para os usuários, bem como
de mobiliários padronizados para acomodação do acervo. As condições ambientais podem ser
descritas como favoráveis, sendo o ambiente climatizado, localizado no térreo e no 1º andar. A
iluminação é bem distribuída e a umidade do ar controlada.
Descrição do Acervo
O acervo geral da Biblioteca conta com 7.980 títulos e 27.445 exemplares, sendo existe
quantidade significativa dos exemplares do acervo referente ao curso de Tecnologia em
Sistemas para Internet, representando, 2.040 títulos e 7.263 exemplares distribuídos entre
livros, manuais de estudo, obras de referências, obras clássicas, e uma diversidade de
materiais como fitas de vídeo, DVDs; CD-ROMs; periódicos, mapas, globos, dentre outros
conforme o quadro abaixo:
135
Acervo Geral:
Livros
ÁREAS DO
CONHECIMENTO
Periódicos
Audiovisual
Multimídia
Mapas
4.134
17
3
33
2
29
92
1
3
0
15
Engenharia /
Tecnologia
44
241
0
3
0
0
Ciências da Saúde
26
60
0
1
0
3
Ciências Agrárias
4
14
0
0
0
0
Ciências Sociais
Aplicadas
Ciências Humanas
2.800
10.149
49
549
60
0
1.614
5.781
45
423
53
47
Lingüística, Letras e
Arte
858
2.357
5
94
0
0
Multidisciplinares
490
2.096
13
12
2
0
6.624
24.683
130
1088
148
67
Títulos
Exemplares
Ciências Exatas e da
Terra
759
Ciências Biológicas
TOTAL
Para o preparo técnico do material bibliográfico é adotado como parâmetro a CDU –
Classificação Decimal Universal e a catalogação simplificada com base no AACR-2, NÍVEL 2
com adaptações conforme as necessidades do usuário. Há etiquetas de lombada, para
armazenamento dos livros nas estantes, estando todos carimbados e etiquetados, disponíveis
para empréstimo. O acervo total da biblioteca até o presente momento é descrito no quadro a
seguir, de acordo com os tipos de material:
Acervo Geral / Tipo de material:
Tipo de Material
Títulos
Exemplares
5.916
23.658
TCC, Dissertação e Tese
762
799
Periódicos
132
1.688
Audiovisuais
993
1.078
Mapas
67
75
Multimídia
110
147
7.980
27.445
Livros
Total Geral
Multimídia
O acervo de multimídia está sendo ampliado, estando disponível para a comunidade
acadêmica por empréstimo, a saber: ao corpo docente pelo prazo de quatro dias e para o
136
corpo discente e funcionários dois dias. A biblioteca também possui uma sala de vídeo,
equipada com televisão, aparelho de DVD e vídeo cassete para os alunos assistirem aos
vídeos de estudo e pesquisa ou filmes cinematográficos. Além de 41 computadores com
programas e acessórios específicos para uso de multimídia, possibilitando ao usuário
assistir aos vídeos no próprio computador.
Jornais e Revistas
A Biblioteca dispõe de assinaturas de jornais e revistas adequados à proposta do curso
de Tecnologia em Sistemas para Internet e mantém atualizado seu acervo de livros.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo
A aquisição de novas obras para implementar o acervo é feita de acordo com as
solicitações dos coordenadores, professores, e usuários. As aquisições são programadas para
o início de cada semestre, mas quando uma necessidade é identificada pode haver aquisição
de livros, periódicos ou material de apoio, fora da programação semestral, para garantir ao
aluno melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. Também é realizado,
periodicamente, um levantamento das necessidades de livros que precisam ser adquiridos,
para que o acervo permaneça atualizado, atendendo assim aos padrões de qualidade exigidos.
O processo de aquisição da biblioteca consiste das seguintes etapas:
•
1ª. Cada professor faz um levantamento dos livros necessários para sua disciplina;
•
2ª. Este levantamento é apresentado ao Coordenador do Curso que o encaminha,
primeiramente, à biblioteca para conferência da existência ou não dos livros no acervo;
•
3ª. Posteriormente o Coordenador do Curso apresenta a listagem dos livros que
necessitam ser adquiridos á Diretoria Acadêmica, que faz uma nova análise;
•
4ª. A Diretoria Administrativa e Financeira é consultada sobre a disponibilidade de
recursos financeiros para aquisição dos mesmos; e encaminha para a Direção Geral
que autoriza a compra, semestralmente.
•
5ª. Por ultimo, a Bibliotecária envia os pedidos de livros para licitação junto às editoras
e distribuidores de livros.
O acervo bibliográfico da FACITEC atende os requisitos quantitativos e qualitativos
exigidos pela LDB, devidamente atualizado e compostos por livros, periódicos, DVDs, fitas
cassetes, jornais, revistas. A quantidade de livros do curso de Tecnologia em Sistemas para
Internet é adequada às normas expedidas pelo MEC e se constitui de um título para cada seis
alunos nas Bibliografias Básicas.
A política de atualização volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e áudio
visual atualizado e adequado ao currículo dos cursos de graduação, técnicos, projetos de
pesquisa e atividades de extensão.
137
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores dos cursos e a biblioteca retirando dos Planos de Ensino das Disciplinas as
bibliografias básicas e complementares. A responsabilidade pela seleção do material a ser
adquirido ficará a cargo do corpo docente, coordenador de curso, havendo também a
participação do corpo discente e dos bibliotecários.
Atualização do Acervo no Âmbito do Curso
A expansão do acervo específico para o curso de Tecnologia em Sistemas para
Internet, já iniciada, será feita gradualmente, seguindo a proposta de bibliografia básica do
presente projeto e de acordo com as necessidades e exigências do curso, por indicação dos
coordenadores e professores, para atender à bibliografia básica do curso e à bibliografia
complementar. A atualização do acervo é realizada através de aquisições semestrais de novos
títulos além de edições mais atualizadas dos títulos existentes.
Facilidades Para Acesso às Informações (Catálogo, Internet)
1. As facilidades para acesso às Informações podem ser resumidas em:
a. Comutação Bibliográfica (fornecimento de cópias de artigos de periódicos
localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo
Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq).
b. Acesso à Internet;
c.
Acesso ao Catálogo on-line da Biblioteca;
d. Acesso a Revistas Eletrônicas;
e. Pesquisa em CD-ROM;
f.
Pesquisa bibliográfica por e-mail.
2. A biblioteca busca desenvolver relações institucionais para compartilhamento e
intercâmbio de acervo e de informações, como por exemplo na participação da Rede
Pergamum de Bibliotecas e no convênio com a Biblioteca São Basílio Magno – do
Instituto de Ensino Superior do Centro Oeste.
Informatização
A biblioteca da FACITEC está toda informatizada, o sistema utilizado é o Pergamum –
Sistema Integrado de Bibliotecas. O acervo encontra-se todo cadastrado e catalogado no
sistema, sendo que o acesso e a pesquisa desses documentos são feitos tanto por alunos
como pela comunidade, na própria biblioteca nos terminais de consulta ao acervo ou pela
Internet - através do link Biblioteca Virtual no site da FACITEC.
O Pergamum é um dos melhores softwares para bibliotecas universitárias do Brasil,
que possibilita a emissão de diversos relatórios e estatísticas para controle dos serviços da
biblioteca e para suprir as exigências do MEC. O Módulo de consulta permite que o usuário
138
tenha acesso aos materiais do acervo e que a informação desejada possa ser recuperada por
título, autor ou assunto. O usuário também pode realizar o auto-serviço de reserva, exclusão de
reserva, consulta de situação de empréstimo e débitos, além da renovação dos livros já
emprestados, basta utilizar número de matrícula e uma senha pessoal.
O módulo de empréstimo interage com todos os dados (situação do leitor,
disponibilidade do exemplar, etc.) contando efetivamente com facilidades como o código de
barras e leitoras ópticas que permitem maior agilidade no atendimento. Todas as publicações
estão preparadas com etiqueta de lombada, facilitando o empréstimo e reserva de livros.
A biblioteca da FACITEC mantém contrato de manutenção do Software Pergamum,
garantindo assim, a implementação de todas as melhorias desenvolvidas pelo Suporte e
Desenvolvimento do Sistema da PUC/PR.
Número de computadores disponíveis ao usuário:
Computadores
Pesquisa ao Acervo: 5
Acesso a Internet: 41
OBS: Os terminais de computadores colocados como Acesso a Internet são equipamentos que
os usuários podem tanto usar para acesso à Internet quanto para elaboração de trabalhos,
acesso a e-mails e consulta ao acervo da Biblioteca.
Horário de Funcionamento
O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira das 7h30min às 22h50min
ininterruptamente, e aos sábados da 8h às 16h.
Serviços
A Biblioteca possui acesso físico e virtual para consulta ao acervo, estando prevista,
para os próximos semestres, a inclusão de outros serviços. O empréstimo de livros está
informatizado, podendo ser acessado através do sítio da FACITEC no link “Biblioteca Virtual”
através do Sistema Pergamum para consulta e reserva de materiais. Para efetivar o
empréstimo ou renovação o usuário deve estar em dia com o prazo de devolução do material já
emprestado. Para cada empréstimo será permitida prorrogação, desde que não haja reserva
para outro usuário. No caso de haver mais de uma reserva para a mesma obra, observar-se-á,
rigorosamente a ordem cronológica das reservas.
Em geral, a biblioteca oferece os seguintes serviços: pesquisa bibliográfica; estudo e
leitura de jornais e revistas no próprio recinto; empréstimo domiciliar. O empréstimo domiciliar é
facultado aos alunos, professores e funcionários da Faculdade, inscritos na biblioteca. Os
alunos e funcionários têm a quota de retirada de 06 (seis) livros por sete dias, enquanto os
139
professores têm o prazo de quinze dias para a mesma quantidade de livros. A devolução do
material emprestado deve ocorrer até o último dia do compromisso firmado entre o usuário e o
serviço de empréstimo, de acordo com a data carimbada dentro do livro ou impressa em
recibo. A não devolução na data prevista implicará em multa diária por livro, incluindo os
sábados.
A biblioteca também dispõe de livros exclusivos para consulta local, podendo ser
emprestados no fim de semana, a partir das 21h de sexta-feira e devendo ser devolvidos até o
próximo dia útil, ou por horas para efeito de reprografia (conforme a lei de direitos autorais). O
uso do material de referência e periódicos fica limitado ao âmbito da biblioteca, exceto para
utilização em sala de aula, quando houver solicitação do professor.
Pessoal Técnico e Administrativo
O quadro de pessoal em exercício na biblioteca é constituído por 6 funcionários e 2
bolsistas. A biblioteca é dirigida por profissional graduado em Biblioteconomia pela
Universidade de Brasília e registrado no respectivo órgão de classe. A equipe da biblioteca
pode ser representada de acordo com o quadro abaixo:
FUNÇÃO
Bibliotecário
FORMAÇÃO
Bacharel em Biblioteconomia
Auxiliar de Biblioteca
Bacharel em Pedagogia
Auxiliar de Biblioteca
Bacharel em Pedagogia
Auxiliar de Biblioteca
Superior - cursando
Auxiliar de Biblioteca
Superior - cursando
Auxiliar de Portaria
Bacharel em Pedagogia
Estagiária
Superior - cursando
Estagiária
Superior - cursando
140
Laboratórios Específicos da Proposta do Curso
A figura a seguir apresenta a integração entre os componentes que forma a arquitetura
tecnologia do laboratório de pesquisa.
TOPLOGIA LÓGICA
7.2.
Instalações Gerais
7.3.1. Adequação da Infra-Estrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades
Especiais
A FACITEC tem feito esforços no sentido de acolher alunos portadores de
necessidades especiais, investindo em infra-estrutura para deixar um ambiente compatível com
as necessidades desses alunos. Há em todos os pisos elevadores para a locomoção de
pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso, adequação de sanitários e lavabos,
bebedouros fabricados sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento superior da
biblioteca, elevador com capacidade para 680 quilos.
141
7.3.2. Das Salas de Aula
O prédio possui 72 (setenta) salas, com piso em porcelanato e iluminação fluorescente,
2
sendo 01 sala com 100 (cem) lugares, 05 (cinco) salas com 78 (setenta e oito) m e 66
2
(sessenta e cinco) salas com 55 (cinqüenta e cinco) m , dotadas de poltronas universitárias
estofadas, janelas basculantes, quadro branco e 4 (quatro) ventiladores de parede. Sendo sala
de 01 a 08 no térreo, de 09 a 26 na expansão, de 27 a 46 no 1º pavimento e 47 a 72 no 2º
pavimento.
7.3.3. Dos Auditórios
7.3.3.1. Auditório Central
Auditório central medindo 18,40m x 17,60m perfazendo um total de 323,84 m²,
localizado no térreo, com 300 (trezentos) lugares, em poltronas estofadas, 01 (uma) mesa
especial para palestrantes e um tablado para palco de 3,40m x 2,70m, sala de controle com
equipamento multimídia e som, tela de projeção automática de 12 m², 4 (quatro) portas
especiais para emergência, revestidas em matéria de acabamento de lambrix.
142
7.3.3.2. Mini Auditório
O mini auditório medindo 13,80m x 6,90m com área total de 109,02 m², localizado
no térreo com de 74 (setenta e cinco) lugares com poltronas estofadas, com mesa especial
para atividade de Júri Simulado e um tablado para palco, sala de controle com equipamento
multimídia e som, tela de projeção de 2m², revestida em matéria de acabamento de lambrix.
7.3.5. Da Coordenação de Pós-Graduação
A coordenação de pós-graduação está equipada com os recursos necessários para o
2
bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de
trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e
arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato.
7.3.6 Da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa
A coordenação da CPA e NP está equipada com os recursos necessários para o bom
2
desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de
trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e
arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato.
7.3.7 Da Câmara Arbitral
2
A Câmara Arbitral com 12 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador,
telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação
fluorescente, piso em porcelanato.
143
7.3.8 Das Secretarias de Coordenações
As secretarias de coordenações de curso têm 01 funcionária para atendimento à
coordenação e estão equipadas dos recursos necessários para o bom desenvolvimento das
2
atividades. São gabinetes/salas com 08 m , cada contendo: mesa de trabalho, estante,
computador, telefone, cadeira executiva, impressora a lazer em rede e arquivo, além de
iluminação fluorescente, piso em porcelanato.
7.3.9 Da Coordenação de Estagio
A coordenação de estágio está equipada com os recursos necessários para o bom
2
desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de
trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e
arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato.
7.3.10 Do Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógico
A sala de atendimento Pisicopedagógico está equipada com 01 sala para atendimento
2
individual de 05 m , com divã, som ambiente, tapete e computador. 01 sala de atendimento e
apoio pedagógico dotado de recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades.
2
Gabinete/sala individual com 06 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone,
cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente,
piso em porcelanato.
7.3.11 Da Coordenação de FIES e PROUNI
2
A coordenação de FIES/PROUNI fica localizada no pavimento térreo medindo 09 m ,
contendo mesa de trabalho em mármore, estante, computador, telefone, cadeira executiva,
duas cadeiras de interlocutor, arquivo e ar condicionado, além de iluminação fluorescente, piso
em porcelanato.
7.3.12 Do Laboratório de Turismo
2
Está localizado no pavimento térreo com 55m , contendo mesas de atendimento,
balcão de recepção, cadeiras, estantes, 04 relógios com horários de vários paises e telefone.
144
01 quarto modelo com cama, armário, estante e frigobar. 01 banheiro modelo completo com
vaso, chuveiro, lavatório e box, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato.
7.3.13 Do Laboratório de Física
2
Está localizado no pavimento térreo com 55m , todo azulejado e com bancada em
mármore com cubas em inox e contendo mesas, cadeiras, prateleiras, equipamentos, Balança
Eletrônica AS 2000 Marte, cronômetro Digital, Cuba de Ondas com iluminador, Fonte Ajustável
12V, Kit Óptica, Conjunto de estudo da Física
que abrange o estudo da mecânica, sólidos e
fluídos, Dinamômetros, Conjunto de Mecânica dos Sólidos completo com Pêndulos e Molas,
Conjunto básico para ensino da mecânica dos fluídos, Calorímetro com resistências elétrica
200 ml, Dilatômetro Linear Cabral com termômetro, Conjunto com 10 Diapasões, com um
conjunto acústico, sensor e Software para utilização em Windows. Medidor de intensidade,
Termo higrômetro digital portátil, Colchão de ar linear master com sensores, Densímetro de
massa específica, Micrômetro externo com tambor e catraca integrados, Paquimetro digital com
escalas em mm e polegadas de 8" de comprimento, Gerador de vapor didático, Anel de
Gravesand e Conjunto cinético dos gases com transdutor eletromagnético.
7.3.14 Do Laboratório de Química
2
Está localizado no pavimento térreo com 55m , todo azulejado e com bancada em
mármore com cubas em inox e contendo mesas, cadeiras, prateleira, equipamentos, Balança
Analítica, Capela de Exaustão de gases, Centrífuga para tubos, Desumidificador de ar,
Destilador de água, Estufa de secagem, Forno Mufla microprocessado, Liquidificador Industrial
4 litros, Chapa aquecedora, Espectrofotômetro microprocessado, Chuveiro e Lava-olhos de
emergência, Microscópio Binocular, Placa aquecedora em alumínio injetado e resistência
blindada, PHmetro microprocessado e Viscosímetro
7.3.15 Dos Núcleos de Práticas Jurídicas
O núcleo de prática localizado na Cidade de Taguatinga - DF ao lado do Fórum atua na
2
área cível, com aproximadamente 100m , estruturado com 01 secretária e 01 professor de
direito, com infra-estrutura de balcão de atendimento, 05 baias para atendimento individual,
cadeiras, mesas de estudo, quadro, telefone, computador individual, sala reservada,
bebedouro, sala de triagem e arquivos. Outro núcleo localizado na cidade de Ceilândia-DF,
2
dentro do Fórum local, atua na área criminal, com aproximadamente 60m , dotado de 01
secretaria e 01 professor de direito, com infra estrutura de mesas, cadeiras, computadores
individuais, mesa para estudos, quadro e arquivos.
145
7.3.16 Da Rádio Web
2
Localizada no 2º pavimento, com 55m , estruturado com 01 cabine de áudio com mesa
de som, computador microfone mesa cadeira. 01 cabine de entrevistas, com microfone, mesa e
cadeira e 01 sala de aula para estudos.
7.3.17 Do Estúdio de TV
2
Localizada no 2º pavimento, com 55m , estruturado com 01 swith para direção de tv,
contendo mesa de corte, mesa de áudio, monitores e gravadores e controle de TP. 01estudio
de TV com fundo infinito e revestimento acústico, adaptado com gride de iluminação fria e
quente, bancada para apresentação, 03 câmeras tipo dvcam.
7.3.18 Das Ilhas de Edição
2
Localizada no 2º pavimento com 40m , estruturado com 02 estações de edição não
lineares, mesa de áudio, gravador VCR, monitor de TV, mesas e cadeiras.
7.3.19 Das Coordenações de Curso
As coordenações de curso estão equipadas com os recursos necessários para o
bom desenvolvimento das atividades. São gabinetes/salas individuais contendo: mesa de
trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e
arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato.
7.3.20 Das Direções
2
São 04 (quatro) gabinetes das Direções com 11m cada, localizado no pavimento
térreo, com ante-sala para recepção, mesa de trabalho em mármore, computador, telefone e ar
condicionado. Conta, também, com iluminação fluorescente, ar condicionado, piso em
porcelanato.
146
7.3.21 Da Secretaria Geral
A Secretaria Geral está funcionando em uma sala com 54.67 (cinqüenta e quatro e
2
sessenta e sete) m , localizada no pavimento térreo, com iluminação florescente, piso em
porcelanato, 5 (cinco) computadores, mesas de trabalho, 2 (dois) telefones, arquivos
deslizantes, impressora laser, ar condicionado e 2 (dois) ventiladores.
7.3.22 Do Protocolo
2
O Protocolo tem 07 m , possui 03 guichê de atendimento com computadores
individualizados, impressora laser, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado e
sala de espera com poltronas e sistema eletrônico de senha, telefone.
7.3.23 Da Tesouraria
2
Possui 1 (uma) sala com 54.67 (cinqüenta e quatro e sessenta e sete) m ,
localizada no pavimento térreo, climatizada, com 5 (cinco) guichês de atendimento contendo
computadores individualizados, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado e
147
sala de espera com poltronas e sistema eletrônico de senha, telefone, 4 impressoras de
cheques, 4 impressoras para impressão de comprovantes e 1 (uma) impressora laser.
7.3.24 Da Lanchonete
2
Espaço físico de aproximadamente 25 (vinte e cinco) m destinado à lanchonete,
localizado no pavimento térreo, contendo os recursos necessários para garantir a qualidade
dos serviços prestados.
7.3.25 Das Salas dos Professores
2
A sala de professores, de aproximadamente 60 (sessenta) m , está localizada no
primeiro andar, com jogo de sofás, mesa de reunião, 12 (doze) computadores com acesso à
internet, telefone, TV, armários individuais, geladeira, quadro de avisos, estante, banheiros
individuais femininos e masculinos e cozinha americana.
148
7.3.26 Da Sala de Reprografia
2
A sala para serviços de reprografia, de aproximadamente 54,67 m , fica localizada
no térreo. Tem balcão de atendimento, três máquinas de reprografia, computador e impressora,
equipamento para encadernação e estantes para organização das pastas dos professores.
7.3.27 Das Demais Dependências
Há, ainda, outras dependências que agregadas às instalações e infra-estrutura
proporcionam a realização das atividades desenvolvidas:
- 06 sanitários coletivos (03 masculinos e 03 femininos) com área individual
aproximada de 27,40 m2 possuindo instalações para portadores de necessidades especiais.
- 02 salas que comportam o CENTRO DE PROCESSAMENTOS DE DADOS E
2
COMUNICAÇÃO – CPDC - com área total de 109 m , ambiente climatizado, sistema de
comunicação via telefone, intranet e rádio, cabeamento estruturado, redundância de energia
(no-breaks), mesas, cadeiras, estantes, armários e arquivo; conta com uma sala principal com
05 estações de trabalho e 05 microcomputadores; uma sala de equipamentos com 10
servidores, rack e piso elevado; uma sala de telecomunicações que centraliza a interligação
das redes de dados e voz, rack e piso elevado; sala de reuniões, sala de suporte técnico e
manutenção a hardware; depósito de hardware e depósito de recursos áudio-visual é
localizado no 1º andar.
149
7.3.28 Dos Laborátórios
7.3.28.1. Laboratórios de Informática
Os softwares educativos são utilizados nos computadores dos laboratórios
comuns aos outros cursos. Desta forma, a cada semestre, por solicitação do professor, estes
softwares são atualizados.
A FACITEC também dispõe, para o desenvolvimento das disciplinas, de seis
laboratórios
de
informática
devidamente
equipada,
com
ar
condicionado,
ergonômicas, cadeiras de digitador, cabeamento estruturado e rede elétrica aterrada.
Área Física dos Laboratórios
Laboratório
Área Útil (M²)
Equipamentos
01
72
41
02
72
41
03
72
41
04
55
31
05
55
41
06
55
31
07
55
31
bancadas
150
7.3.28.1.1 Descrição dos Laboratórios de Informática
Laboratório 01
2
Área (m ): 72
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
AIDA32 v3.93
Apache Tomcat 4.1 (remove only)
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (Brasil)]
Calculator Powertoy for Windows XP
CmdHere Powertoy For Windows XP
C-Media WDM Audio Driver
Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10)
Gel RC39
Image Resizer Powertoy for Windows XP
Internet Explorer 6.0 SP1
Internet Explorer Q867801
Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0
Java 2 SDK, SE v1.5.0
JCreator LE 3.00
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Microsoft .NET Framework 1.1 Brazilian Portuguese Language Pack [português (Brasil)]
Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1
Microsoft Data Access Components KB870669
Microsoft Office Access 2003 [português (Brasil)]
Microsoft Office InfoPath 2003 [português (Brasil)]
Microsoft Office Project Professional 2003 [português (Portugal)]
Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (Brasil)]
Microsoft SQL Server 2000
MySQL Servers and Clients 4.0.18
Nvu 0.30
OpenOffice.org 2.0 [português (Brasil)]
Outlook Express Q823353
Pdf995
PdfEdit995
PowerArchiver
Split File Shell Extension v3.1b
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweak UI
Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32
Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (Brasil)]
WebFldrs XP [português (Brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Microcomputador:
Athlon
XP
1700+;
Windows XP Professional; HD de 20GB; 256MB
40
de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT;
Aquisição em 2003; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de
Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
01
Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de
40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à
rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede
10/100Mb; Interfaces de redes Wireless padrão USB 802.11 g; Disquete de 1,44MB;
02
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
20
Switch D-Link - DES-3026
20
Roteador Digitel - NR-2G 3201
02
Access Point D-Link - DWL-G700AP - Wi-Fi IEEE 802.11g
151
Laboratório 02
Área (m2): 72
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
AIDA32 v3.93
Apache Tomcat 4.1 (remove only)
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
Calculator Powertoy for Windows XP
CmdHere Powertoy For Windows XP
C-Media WDM Audio Driver
Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10)
Gel RC39
Image Resizer Powertoy for Windows XP
Internet Explorer 6.0 SP1
Internet Explorer Q867801
Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0
Java 2 SDK, SE v1.5.0
JCreator LE 3.00
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1
Microsoft Office 2000 SR-1 Premium [português (brasil)] (Word; Excel; Access; Power Point)
Microsoft Data Access Components KB870669
Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)]
Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)]
Microsoft SQL Server 2000
Microsoft Virtual PC 2004
MySQL Servers and Clients 4.0.18
Network Print Monitor for Windows 2000/XP
Nvu 0.30
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Outlook Express Q823353
Pdf995
PdfEdit995
PowerArchiver
Split File Shell Extension v3.1b
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweak UI
Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32
Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)]
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
41
Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB;
256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede
WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
02
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
Laboratório 03
2
Área (m ): 72
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
152
AIDA32 v3.93
Apache Tomcat 4.1 (remove only)
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
Calculator Powertoy for Windows XP
CmdHere Powertoy For Windows XP
C-Media WDM Audio Driver
Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10)
Gel RC39
Image Resizer Powertoy for Windows XP
Internet Explorer 6.0 SP1
Internet Explorer Q867801
Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0
Java 2 SDK, SE v1.5.0
JCreator LE 3.00
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1
Microsoft Data Access Components KB870669
Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)]
Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)]
Microsoft SQL Server 2000
Microsoft Virtual PC 2004
MySQL Servers and Clients 4.0.18
Network Print Monitor for Windows 2000/XP
Nvu 0.30
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Outlook Express Q823353
Pdf995
PdfEdit995
PowerArchiver
Split File Shell Extension v3.1b
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweak UI
Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32
Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)]
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
41
Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD
de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet;
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de
Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
02
Laboratório 04
2
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
153
Adobe Creative Suite
Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)]
Adobe SVG Viewer 3.0
AIDA32 v3.75
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
Internet Explorer 6.0 SP1
Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Macromedia Shockwave Player
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Pdf995
QuickTime
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweakui Powertoy for Windows XP
UltraVNC v1.0
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
24
Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de
40GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet;
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de
Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
06
Microcomputador: ITAUTEC Duron 1GHz; Windows XP Professional; HD de
20GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet;
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2003; Vídeo on board 16MB; Placa de
Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB;
01
Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional;
HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à
Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB;
Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB;
01
Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A
01
Hub 3Com® Office Connect 16 Portas 10/100 Mbps
2
Laboratório 05
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Adobe After Effects
Adobe Premiere Pro
Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)]
Adobe SVG Viewer 3.0
AIDA32 v3.75
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
Internet Explorer 6.0 SP1
Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Macromedia Shockwave Player
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Pdf995
QuickTime
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweakui Powertoy for Windows XP
UltraVNC v1.0
154
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtd
Especificações
e.
40 Microcomputador: Pentium 4 2,4GHz; Windows XP Professional; HD de 40GB; 512MB
de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT;
Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de
Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
01 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de
40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à
rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb;
Disquete de 1,44MB;
Laboratório 06
2
Área (m ): 55
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)]
Adobe SVG Viewer 3.0
AIDA32 v3.75
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
CorelDRAW Graphics Suite 12
Internet Explorer 6.0 SP1
Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Macromedia Shockwave Player
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Pdf995
QuickTime
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweakui Powertoy for Windows XP
UltraVNC v1.0
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
Especificações
30
Microcomputador: Athlon XP 2200+; Windows XP Professional; HD de 40GB;
256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à
rede WinNT; Aquisição em 2003; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
01
Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD
de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet;
Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de
Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB;
Laboratório 07
AIDA32 v3.93
Apache Tomcat 4.1 (remove only)
AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)]
Calculator Powertoy for Windows XP
CmdHere Powertoy For Windows XP
C-Media WDM Audio Driver
Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10)
Gel RC39
Área (m2): 55
155
Image Resizer Powertoy for Windows XP
Internet Explorer 6.0 SP1
Internet Explorer Q867801
Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0
Java 2 SDK, SE v1.5.0
JCreator LE 3.00
K-Lite Codec Pack 2.34 Full
Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1
Microsoft Office 2000 SR-1 Premium [português (brasil)] (Word; Excel; Access; Power Point)
Microsoft Data Access Components KB870669
Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)]
Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)]
Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)]
Microsoft SQL Server 2000
Microsoft Virtual PC 2004
MySQL Servers and Clients 4.0.18
Network Print Monitor for Windows 2000/XP
Nvu 0.30
OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)]
Outlook Express Q823353
Pdf995
PdfEdit995
PowerArchiver
Split File Shell Extension v3.1b
Spybot - Search & Destroy 1.3
Tweak UI
Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32
Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2
Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)]
WebFldrs XP [português (brasil)]
Windows Media Format Runtime
Windows Media Player 10
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde.
41
02
Especificações
Microcomputador: AMD Sempron 2800+; Windows XP Professional; HD de 80GB;
512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à
rede WinNT; Aquisição em 2006; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede
10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15";
Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US
7.3.28.1.2. Laboratórios GERAIS
7.3.29 Equipamentos Especiais de Multimídia de Apoio Pedagógico
Visando fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e adequação da
metodologia à concepção do curso, a Instituição disponibiliza equipamentos especiais que
contribuem para o desenvolvimento da base crítico-social dos envolvidos no processo de
ensino-aprendizagem. Os referidos equipamentos encontram-se abaixo relacionados:
RELAÇÃO DE EQUPAMENTOS DE MULTIMÍDIA
20
16
05
Data Shows
Televisores de 29 polegadas
Retroprojetores
156
07
06
01
05
04
04
Vídeos
DVDs
Projetor de Slides
Conversores PcTV
Microsystem
Telas de projeção
7.3.30 Normas e Procedimentos de Segurança
O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido aos professores, funcionários,
monitores e/ou alunos devidamente matriculados na FACITEC. No entanto, este acesso deverá
obedecer à ordem estipulada para cada tipo de usuário, sendo:
−
Alunos, monitores e professores - horários pré-estabelecidos para aulas práticas e/ou
teóricas cursadas ou ministradas por estes.
−
Alunos - horários pré-estabelecidos para execução de tarefas extracurriculares ou
utilização dos Laboratórios para atividades complementares às atribuições acadêmicas
como pesquisas ou elaboração de trabalhos.
−
Funcionários e professores - Horários pré-estabelecidos pela Administração dos
Laboratórios para atividades de interesse da FACITEC.
O agendamento de laboratório pode ser efetuado por telefone, pessoalmente no Depto.
de TI e Comunicação ou por e-mail.
É proibido usar nos Laboratórios de Informática programas de computador não
adquiridos em acordo com as práticas legais, e a instalação e/ou utilização de qualquer
programa de computador que não conste na lista de programas homologados ou que não
esteja previamente instalado no laboratório onde se der seu uso sem a autorização prévia da
Administração dos Laboratórios.
É expressamente proibida a execução de qualquer programa baseado em Web (remoto
ou localmente) que possa prejudicar o funcionamento de máquinas ou serviços dos
laboratórios ou externos. Qualquer software instalado sem a autorização prévia será removido
sem aviso prévio.
Os equipamentos dos Laboratórios de Informática são destinados ao apoio de
atividades de interesse da FACITEC, sendo vedada a sua utilização em outras atividades,
como: acesso a sites pornográficos, de entretenimento ou de cunho não acadêmico, jogos,
reprodução de música e filmes.
É proibida qualquer ação que prejudique o funcionamento dos equipamentos, como
abrir ou desligar equipamentos, acionar a tecla reset, desconectar periféricos (mouse, teclado,
vídeo), tirar equipamentos do lugar, mexer nos racks e equipamentos de rede que os
157
compõem, cabeamento de rede lógica e elétrica, quadros de energia elétrica e arcondicionado.
É proibido desconectar os cabos de rede dos computadores tal como conectar à rede
outros equipamentos que não pertençam ao laboratório em questão sem autorização previa da
Administração dos Laboratórios.
É proibida a entrada no laboratório de qualquer alimento ou bebida ou fumar nas suas
dependências.
Não é permitida a permanência de alunos nos laboratórios após os horários préestabelecidos ou desacompanhado de um responsável pelo laboratório (monitor, professor ou
funcionário).
7.3.31 Equipamentos de Segurança
Todos os Laboratórios de Informática bem como as redes às quais estes têm acesso e
os servidores que oferecem serviços para os mesmos são protegidos por equipamentos de
segurança (appliance) compostos por firewall com filtro de pacotes e filtro de estados, Sistema
de Detecção de Intrusão (IDS), proteção contra ataques Flood, SYN flood, land e simulação de
protocolo. Proteção Ante Spoofing, controle de acesso à Internet (proxy), conversão de
endereços (NAT).
Compondo os recursos de segurança também há clientes antivírus em todos os
computadores com gerenciamento e atualização centralizada, sistema de detecção e remoção
de softwares maliciosos (spyware, malware) e sistema de distribuição remota de correções de
software (gerenciamento de patches).
7.3.32 Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso com a Proposta
Curricular
De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, o Laboratório de Sistemas para
Internet, o Laboratório de Física e a Sala de Desenho são adaptadas às exigências préestabelecidas nas ementas das disciplinas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet.
Todos os laboratórios são novos e dimensionados de forma a atenderem às necessidades do
curso.
O curso utiliza o laboratório de informática, comum aos outros cursos, para que os
alunos possam praticar os conteúdos relacionados com as disciplinas de informática com
software da educação.
Download

projeto de tecnologia em sistemas para internet