PROJETO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST TAGUATINGA - 2012 CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS - FACITEC Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantenedor: Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST Mantida: Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC Presidente da Mantenedora: Adm. Hélio Felis Palazzo Diretor Geral da FACITEC: Profº Bráulio Pereira Lins Diretora Acadêmica: Profª Elaine Santana Barbosa Coordenador do Curso: Profº. Paulo Roberto Lobão Lima Coordenador de Pós-Graduação e Extensão: Profª Suely Nascimento Lemos Secretária Geral: Profª Mena Márcia Figueredo Souza Bibliotecária: Taisa Tomazini Amorim Duarte SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6 II - DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................................. 7 III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC ...................................................................................................................... 8 3.1. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................................................ 9 3.1.1. OBJETIVOS E METAS DA FACITEC................................................................................................ 12 3.1.2. FINALIDADES DA FACITEC .......................................................................................................... 13 3.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ................................................................................................ 14 3.2.1. PROJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET ........................................... 14 3.2.2 COMPONENTES CURRICULARES LIGADOS À RESPONSABILIDADE SOCIAL ........................................ 15 3.3. INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC ........................................................ 15 3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA.......................................................................................................... 21 DADOS GEOPOLÍTICOS ............................................................................................................... 21 3.8 CIDADE DO GUARÁ ..................................................................................................................... 25 3.9 CIDADE DO CRUZEIRO ................................................................................................................ 28 3.10. NÚCLEO BANDEIRANTE .......................................................................................................... 31 3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW ............................................................................. 34 3.12. RECANTO DAS EMAS ................................................................................................................ 34 3.13. CIDADE DE SAMAMBAIA......................................................................................................... 38 IV - PROJETO DO CURSO ........................................................................................ 39 4.1. CONCEPÇÕES DO CURSO................................................................................................................... 41 4.2. FINALIDADE ..................................................................................................................................... 43 4.3. OBJETIVOS .................................................................................................................................... 43 4.3.1. OBJETIVO GERAL .......................................................................................................................... 43 4.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................ 44 4.4. PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................................... 44 4.5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................ 48 4.6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 49 4.6.2.1. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ....................................................... 51 4.6.2.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO ............................................................ 51 4.6.2.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES ............................................. 52 4.6.2.4. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO ...................................... 52 4.6.2.5 CONTEÚDOS CARACTERIZADORES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL .............................................. 52 4.6.3 ESTRATÉGIA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 53 4.6.4. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................... 54 4.7 EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................... 55 4.7.1. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ............ 75 4.7.1 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 76 4.7.3 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................... 76 4.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............ 78 4.11.1. EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................. 81 4.11.2. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES ............................................................... 82 4.11.3. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................................... 83 4.11.4. MONITORIA ................................................................................................................................. 83 4.12. ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ......................................................................................... 83 4.12.1. MECANISMO DE PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES ........................... 84 4.12.2. MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CURRICULARES....................................................................................................................... 84 4.12.3. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS ............................................ 84 4.12.4. ABRANGÊNCIA DAS ATIVIDADES E ÁREAS DE FORMAÇÃO .......................................................... 84 4.12.5. OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES................................................................ 85 4.12.6. INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES ........................................................... 85 4.13. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ................................................. 85 4.13.1. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 88 AS AVALIAÇÕES PERIÓDICAS ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM AS PREOCUPAÇÕES DA FACITEC, UMA VEZ QUE ENFATIZAM A ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA E LEVAM EM CONTA AS RELAÇÕES COM O MERCADO DE TRABALHO. A CONCEPÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SE DÁ DE FORMA COLETIVA, COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, DOS DIRIGENTES, DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA FACITEC, DOS DISCENTES E DA COMUNIDADE CIVIL. ........................................... 90 OBJETIVOS .............................................................................................................................................. 90 4.13.2.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . 91 4.13.4. ENADE ......................................................................................................................................... 93 4.13.4.1. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES EM FUNÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS ................. 93 4.14. ALTERNATIVAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS IMPLEMENTADAS COMO INSTRUMENTOS DE EFETIVAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................... 93 4.15. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO ......................................... 94 4.16. INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ......... 95 4.17. INTEGRAÇÃO DA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................................... 96 4.18. EXTENSÃO ...................................................................................................................................... 96 4.19.1. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO ..................................................................................... 97 4.19.2. EXTENSÃO COMO MECANISMO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA ....................................................... 98 4.19.3. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO COM A GRADUAÇÃO ............................................ 98 4.20. CONVÊNIOS, PARCERIAS E RELAÇÕES EXTERNAS .......................................................................... 98 4.21. ATENDIMENTO AO DISCENTE ....................................................................................................... 101 4.21.1. MECANISMOS DE NIVELAMENTO ............................................................................................... 101 4.21.2. APOIO PSICOPEDAGÓGICO ......................................................................................................... 102 4.21. 3. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ........................................................................................... 102 4.21.5. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES ...................................................... 106 4.21.5.1. BOLSA MERITÓRIA ................................................................................................................. 106 4.21.4.2. APOIO INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 107 V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 107 5.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................. 111 5.1.1. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ..................................................................................................... 113 5.1.3. EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR ................................................................................................ 113 5.1.3.1. EXPERIÊNCIA ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO ....................................................... 113 5.1.3.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................................................................................................... 114 5.1.3.4. PARTICIPAÇÃO EM BANCA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO............................ 115 5.1.4. EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ......................................... 115 5.2. ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ......................................... 115 5.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO. .................................................................................................................................................. 116 5.4. COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................... 117 5.4.1. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................ 117 5.4.2. ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES DA INSTITUIÇÃO . 117 5.5. ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC – COM O PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ....................................................... 118 VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR ...................................................... 119 6.1. DO CORPO DOCENTE ...................................................................................................................... 119 6.1.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ...................................................... 120 6.1.2. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR.............................................. 125 6.1.3. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .............................. 126 6.1.4. PERFIL DO CORPO DOCENTE........................................................................................................ 127 6.1.5. RELAÇÃO ALUNOS/DOCENTE ....................................................................................................... 128 6.1.7. PLANO DE CARREIRA E DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ................................................. 128 6.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO: ATUAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ......................................... 129 6.2.1. ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ....................................................... 130 6.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO .............................. 131 VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 132 7.1. BIBLIOTECA .................................................................................................................................... 133 FUNÇÃO ............................................................................................................................................. 139 FORMAÇÃO ....................................................................................................................................... 139 7.2. INSTALAÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 140 7.3.1. ADEQUAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA PARA O ATENDIMENTO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .............................................................................................................................................. 140 7.3.2. DAS SALAS DE AULA ................................................................................................................... 141 7.3.3. DOS AUDITÓRIOS ........................................................................................................................ 141 7.3.3.1. AUDITÓRIO CENTRAL ............................................................................................................... 141 7.3.3.2. MINI AUDITÓRIO ...................................................................................................................... 142 7.3.5. DA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO ................................................................................... 142 7.3.6 DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E NÚCLEO DE PESQUISA ................................................ 142 7.3.7 DA CÂMARA ARBITRAL ............................................................................................................... 142 7.3.8 DAS SECRETARIAS DE COORDENAÇÕES ....................................................................................... 143 7.3.9 DA COORDENAÇÃO DE ESTAGIO .................................................................................................. 143 7.3.10 DO SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO E APOIO PSICOPEDAGÓGICO ....................................................... 143 7.3.11 DA COORDENAÇÃO DE FIES E PROUNI .................................................................................... 143 7.3.12 DO LABORATÓRIO DE TURISMO ................................................................................................. 143 7.3.13 DO LABORATÓRIO DE FÍSICA ..................................................................................................... 144 7.3.14 DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................................................. 144 7.3.15 DOS NÚCLEOS DE PRÁTICAS JURÍDICAS ..................................................................................... 144 7.3.16 DA RÁDIO WEB .......................................................................................................................... 145 7.3.17 DO ESTÚDIO DE TV .................................................................................................................... 145 7.3.18 DAS ILHAS DE EDIÇÃO ............................................................................................................... 145 7.3.19 DAS COORDENAÇÕES DE CURSO ................................................................................................ 145 7.3.20 DAS DIREÇÕES ........................................................................................................................... 145 7.3.21 DA SECRETARIA GERAL ............................................................................................................. 146 7.3.22 DO PROTOCOLO .......................................................................................................................... 146 7.3.23 DA TESOURARIA......................................................................................................................... 146 7.3.24 DA LANCHONETE ....................................................................................................................... 147 7.3.25 DAS SALAS DOS PROFESSORES ................................................................................................... 147 7.3.26 DA SALA DE REPROGRAFIA ........................................................................................................ 148 7.3.27 DAS DEMAIS DEPENDÊNCIAS ..................................................................................................... 148 7.3.28 DOS LABORÁTÓRIOS .................................................................................................................. 149 7.3.28.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................................................... 149 7.3.28.1.1 DESCRIÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................. 150 7.3.28.1.2. LABORATÓRIOS GERAIS .................................................................................................... 155 7.3.29 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS DE MULTIMÍDIA DE APOIO PEDAGÓGICO ......................................... 155 7.3.30 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA ............................................................................. 156 7.3.31 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA ................................................................................................ 157 7.3.32 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR .............................................................................................................................................................. 157 6 I – INTRODUÇÃO O presente documento tem por finalidade apresentar o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC. Neste documento, serão tratados itens como história, características, concepção, perfil dos alunos, mercado de trabalho e outros que possam ser significativos. A FACITEC propõe um curso com duração de cinco semestres (2 ½ anos), tanto diurno como noturno, com igual qualidade de ensino. O projeto pedagógico, que é um instrumento orientador da ação de uma unidade educacional, foi delineado de forma participativa, pelo qual são estabelecidos seus propósitos, seus fundamentos e princípios filosóficos, científicos e didático-pedagógicos. Visa também desenvolver conhecimento em busca da verdade, da ética, da solidariedade, da cidadania e da formação do caráter. Algumas características importantes do projeto pedagógico da FACITEC são: (a) No processo ensino-aprendizagem o aluno deve aprender fazendo, pesquisando, ou seja, sendo um elemento ativo. (b) Aulas participativas, não apenas expositivas. (c) Verificação de aprendizagem por meio de avaliações periódicas. (d) Identificação das deficiências do aluno e tentativa de recuperação por intermédio de reforços dos conteúdos ministrados. (e) Utilização dos recursos didáticos e tecnológicos modernos como elementos facilitadores do processo ensino-aprendizagem. (f) Integração entre as Disciplinas. O projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi estruturado a partir da pesquisa da realidade e análise das condições do curso. Foram descritos e analisados, também, os aspectos institucionais referentes à qualificação docente em termos de titulação e adequação à proposta do curso; infra-estrutura indispensável ao seu funcionamento; regime acadêmico; fluxo de ingresso no curso; possibilidade de convênios; projetos especiais e grupos de pesquisa. Missão da FACITEC A missão da FACITEC é promover ensino, pesquisa e extensão, formando profissionais capazes de desenvolver a sociedade, buscando um ensino de qualidade, dentro de uma visão holística e transformadora, integrando teoria e prática, visando à inserção social. 7 II - DADOS GERAIS DO CURSO • Modalidade: Curso Superior. • Denominação: Tecnologia em Sistemas para Internet. • Regime Escolar: Semestral. • Regime de Matrícula: Seriado semestral. • Vagas Oferecidas: 50 (cinqüenta) vagas semestrais, totalizando 100 vagas anuais, 100% no turno noturno. • Dimensão de Turmas: Máximo de 50 (cinqüenta) alunos. • Integralização do Curso: No mínimo em 05 (cinco) e no máximo em 08 (oito) semestres. • 2.400 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.400 horas aulas para o conteúdo de natureza acadêmico científico-cultural. • Ato legal de autorização do Curso: Portaria MEC Nº. 292, de 15 de fevereiro de 2001 – DOU Nº 35-E, de 19 fevereiro de 2001 – seção 01 página 72. • Ato de Reconhecimento do Curso: Portaria MEC nº 09, de 02 de março de 2012 – DOU Nº 45, de 06 de Março de 2012 – seção 01 página 49. Tabela Resumo DENOMINAÇÃO: Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet REGIME DE MATRÍCULA Matrícula por Seriado Periodicidade Letiva Semestral TOTAL DE VAGAS ANUAIS Turnos Total de vagas Noturno 100 Total 100 CARGA HORÁRIA Carga horária total do curso 2.400 Prazo de integralização 5 semestres 8 semestres 8 III - A INSTITUIÇÃO E A INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO DE ATUAÇÃO DA FACITEC As ações da FACITEC são pensadas como respostas às demandas das comunidades do seu entorno. Nas propostas e ações de interação, a FACITEC, por um lado, faz intervir o conjunto de seu potencial humano (servidores, docentes, técnicos administrativos e estudantes) e, por outro, procura garantir essa resposta com agilidade e qualidade, com idéias e propostas inovadoras. Identificação da mantenedora Nome: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SOCIAL E TECNOLÓGICO – IESST CNPJ: End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul UF: Fone: (61) 3356-7072/3356-7739/3356-8150 Fax: (61) 3356-8150 E-mail: [email protected] DF CEP: 72.035-509 Dirigente principal da mantenedora Nome: HÉLIO FELIS PALAZZO End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul Fone: E-mail: UF: DF CEP: 72.023-500 Fax: (61) 3356-7072 [email protected] Identificação da instituição mantida Nome: FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E TECNOLÓGICAS – FACITEC CNPJ: 03.316.456/0002-34 End.: CSG 09 LOTES 15/16 Cidade: Taguatinga Sul UF: Fone: (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356-4982 Fax: (61) 3356-8150 E-mail: [email protected] Corpo dirigente da instituição mantida Cargo Diretor-Geral Nome: BRÁULIO PEREIRA LINS End.: DF CEP: 72.035-509 9 Cidade: UF: Fone: Fax: e-mail: Currículo Resumido DF CEP: brá[email protected] Brasileiro, casado, graduado em Administração de empresas pela Universidade Paraíba de Educação, Licenciado em Controle de Qualidade e Organização de Norma pela Universidade Paraíba de Educação e Especialista em Educação Profissional pela Universidade de Oklahoma/EUA. Participou como representante da SEMTEC/MEC no Congresso Técnico da OIT e OEI, sobre Desenvolvimento da Educação Profissional no Mercosul (Chile); atuou ainda como representante da SEMTEC/MEC na Comissão de Tecnologia do Mercosul (Argentina). Em sua carreira profissional atuou como Diretor do Programa do Sistema Federal de Educação Profissional / SEMTEC/MEC; Coordenador de Execução do Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP; Diretor do Centro Federal de Educação e Tecnologia da Paraíba - CEFET/PB; Diretor Substituto do PROEP/SEMTEC/MEC e Substituto do Secretário da SEMTEC/MEC. Cargo: Diretora Acadêmica Nome: ELAINE BARBOSA SANTANA End.: Cidade: UF: Fone: Fax: DF CEP: e-mail: [email protected] Currículo Brasileira, solteira, graduada em Direito pelo Centro Universitário do Distrito Federal, Especialista em Direito Processual Civil, Especialista em Direito Público, Especialista em Docência do Ensino Superior, Especialista em Gestão em Educação, Mestre em Direito Internacional, doutoranda em Bioética. Atuou profissionalmente em Orientação de Prática Profissional na Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, Coordenadora de Atividades de Práticas Curriculares no Centro Universitário do Planalto Central, Coordenação de Curso de Graduação do Centro Universitário do Planalto Central, Coordenadora de Processo de Normatização de Procedimentos Acadêmicos e Diretora de Projetos Pedagógicos no Instituto de Excelência Coorporativa e de Ensino Superior. Resumido 3.1. Histórico da Mantenedora e da Instituição Mantida O Mantenedor da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC é o Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico – IESST, com sede no Distrito Federal, na cidade de Taguatinga, situado na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul -DF, CEP 72.035-509, fones (061) 3356-7072, 3356-5043, 3356-4982, 3356-8250 e E-mail: [email protected] e site www.FACITEC.br. 10 A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior, credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1, Mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, com Estatuto Registrado sob nº PJ 1.370, do Livro ALE, em 23.11.2001, Microfilmado sob nº 381.744, do Cartório do Núcleo Bandeirante do 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e documentos e Pessoas Jurídicas, Av. Central, Área Especial 12, Bloco K, N. Bandeirante - DF, CNPJ nº 03.316.456/0, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP 72.035509, fones (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356- 4982 / 3356-8150, têm como finalidade precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão. A mantida, Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas – FACITEC, é uma instituição de ensino superior, com sede na CSG 09, lotes 15/16 – Taguatinga Sul-DF, CEP 72.035-509, (061) 3356-7072/ 3356-5043 / 3356-4982 / 3356-8150 e E-mail: [email protected] e sitio www.FACITEC.br. Documentos Jurídicos e Fiscais da FACITEC DOCUMENTO NÚMERO EMISSÃO VALIDADE Cartão de Inscrição no CNPJ / CPF 03.316.456/0002-34 13/03/2008 Certidão de Dívida Ativa da União DC14-7CCD.8BEO.B6A9 21/11/2008 Inscrição estadual/municipal 07.410.245/001-70 19/05/2000 Certidão Negativa de Débito INSS 02827007-23001060 26/02/2008 25/08/2008 Certidão Negativa de Débito FGTS 087.00.120.249/2007 27/02/2007 28/05/2008 Estatutos registrados sob o Nº PJ 1.370, do Livro ALE, do Cartório do Núcleo Bandeirante - 1º Ofício de Notas, Registro Civil e Protestos, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas. 20/07/1999 - 20/05/2008 Cursos oferecidos pela Instituição CURSO HABILITAÇÃO VAGAS ADMINISTRAÇÃO Marketing ASG TURNO Matutino 300 Noturno Noturno AUTORIZAÇÃO Portaria n° 292 de 15/02/2001 Portaria n° 292 de 15/02/2001 Portaria n° 292 de 15/02/2001 RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO/ REMANEJAMENTO Portaria n° 4375 de 29/12/2004 Portaria n° 4375 de 29/12/2004 Portaria n° 4375 de 29/12/2004 11 CURSO HABILITAÇÃO VAGAS TURNO Noturno Matutino Portaria n° 2983, de 18/12/2001 Portaria n° 759 de 13/10/2006 Portaria n° 1044 de 09/04/2002 Portaria n° 1134 de 21/12/2006 Matutino COMUNICAÇÃO SOCIAL 160 Publicidade e Propaganda SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 150 DIREITO PEDAGOGIA Noturno Matutino 160 - - Noturno Matutino 200 Noturno TURISMO CIÊNCIAS CONTÁBEIS TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET SISTEMAS PARA INTERNET - 100 - Noturno Noturno 200 - Matutino - Noturno 200 - Matutino - Noturno 200 - Matutino 200 - (Diurno/ Noturno Diurno Noturno Diurno TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO - 200 (Diurno/ Noturno RECONHECIMENTO TRANSFORMAÇÃO/ REMANEJAMENTO Portaria n° 677 de 27/09/2006 Portaria n° 677 de 27/09/2006 Portaria n° 2983 de 18/12/2001 Portaria n° 2983, de 18/12/2001 Portaria n° 2983, de 18/12/2001 Noturno Jornalismo AUTORIZAÇÃO Noturno Portaria n.º 129 de 12/01/2004 Portaria 129, de 12/01/2004 Portaria n° 759 de 13/10/2006 Remanejamento DOU n° 06201/04/2005 Portaria nº 2720 de 03/09/2004 Portaria n° 506, de 17/08/2006 Portaria nº 2720 de 03/09/2004 Portaria n° 2719 de 03/09/2004 Portaria nº 337 de 23/04/2007 Portaria nº 337 de 23/04/2007 Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria nº 283 de 12/04/2007 Portaria n° 888, de 18 /10/2007 Portaria n° 888, de 18 /10/2007 Portaria n° 506, de 17/08/2006 Portaria n° 556 de 13/11/2007 Portaria n° 556 de 13/11/2007 - 12 3.1.1. Objetivos e metas da FACITEC Segundo o que estabelece o Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Regimento Interno Unificado da Faculdade, seus objetivos e metas são os seguintes: I. Promover a criação e a difusão cultural, bem como o desenvolvimento da capacidade científica e do pensamento reflexivo ou crítico. II. Formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento para a participação no desenvolvimento da comunidade regional e da sociedade brasileira, por meio de cursos de graduação, presenciais e a distância, cursos superiores de formação técnica, lógica, seqüencial e de pós-graduação. III. Preservar a tradição cristã democrática e ética, confrontando-a com outras concepções veiculadas na sociedade e propondo-a como alternativa de interpretação do sentido da existência humana. IV. Promover a formação integral da pessoa humana em conformidade com a sua filosofia educacional, como ente eticamente responsável, cuja existência se desenrola na presença de Deus, o Criador. V. Divulgar os conhecimentos culturais, científicos e técnicos. VI. Promover o aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização desses conhecimentos numa estrutura sistêmica. VII. Promover o conhecimento humano, e, em particular, os problemas nacionais e regionais. VIII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes do ensino, da criação do conhecimento e da pesquisa científica e tecnológica gerados na Faculdade. IX. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. X. Formar profissionais de nível superior nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasiliense e do país e colaborar na sua formação contínua. XI. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão da cultura, e, desse modo, o desenvolvimento do entendimento do homem e do meio em que vive. 13 XII. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber pelo ensino, publicações e outras formas de comunicação. XIII. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente caracterização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, por meio de Programas de Educação continuada. XIV. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os do Distrito Federal, da região e da nação, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. XV. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Faculdade. XVI. Incentivar, promover e estimular o intercâmbio com outras instituições e organizações científicas e técnicas, nacionais e estrangeiras, visando ao desenvolvimento das ciências e das artes, preservando a natureza e interagindo com o ecossistema nacional. XVII. Colaborar com entidades públicas e privadas por meio de estudos, projetos, pesquisas e serviços com vistas à solução de problemas regionais e nacionais, sem perder de vista os valores étnico-ecológicos, em consonância com os anseios e tradições dos povos da região. XVIII. Contribuir para a formação da consciência cívica nacional, com base em princípios da ética e do respeito à dignidade da pessoa humana, considerando o caráter universal do saber. XIX. Promover a compreensão e cooperação internacional; XX. Promover ações adequadas de preservação e fortalecimento da família, célula mater de formação da sociedade e do país. XXI. Para a consecução de seus objetivos, a FACITEC promoverá o ensino em todos os níveis para a formação de profissionais necessários ao desenvolvimento da sociedade. 3.1.2. Finalidades da FACITEC I. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. II. Formar diplomados aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação continuada. 14 III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a criação e difusão destas e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. IV. Promover a divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e outras formas de comunicação. 3.2. Responsabilidade Social da IES A integração da FACITEC com a comunidade é o meio pelo qual a instituição contribui para a formação de uma sociedade mais justa e solidária, de um lado, em favor do desenvolvimento humano e, por outro, oportunizando ao acadêmico e professores integrados no processo meios para trazer à FACITEC realidades concretas das necessidades que se apresentam, fazendo com que surjam perspectivas de desenvolvimento das pessoas. Com o propósito de desenvolver os pressupostos básicos para formação do ser humano, a FACITEC oferece, de forma continuada, ações junto à comunidade, capazes de contribuir de forma decisiva em favor do desenvolvimento do indivíduo e, por sua vez, de toda a comunidade. Assim, compreende Responsabilidade Social somatório de atitudes assumidas por agentes sociais – cidadãos, organizações públicas, privadas com ou sem fins lucrativos – estreitamente vinculadas à ciência do dever humano (ética) e voltadas para o desenvolvimento sustentado da sociedade. Na perspectiva de contribuir para melhoria da qualidade de vida da sociedade, a FACITEC desenvolve projetos que primam pela cidadania e cumprimento de sua responsabilidade social. Dentre os projetos, destaca-se: Projeto Ler e Escrever na FACITEC – Alfabetização de Jovens e Adultos; Gincana de Solidariedade Cultural – arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; Trote Solidário - arrecadação de alimentos para doação para entidades filantrópicas; Pré-vestibular gratuito nas cidades do entorno; além de Projetos Educacionais desenvolvidos em Instituições carentes. A partir dessa premissa, apresentam-se, então, alguns programas desenvolvidos pelo curso de Tecnologia em Sistemas para Internet para buscar a integração com a comunidade e cumprir com a responsabilidade social. 3.2.1. Projetos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Painel de Sistemas para Internet: Acontece todo mês e objetiva divulgar assuntos relacionados à Sistemas para Internet e temas transversos, enfocando sempre a 15 interdisciplinaridade. Cada mês é escolhido um tema, pesquisado e apresentado em forma de painel. É elaborado pelos alunos do Laboratório de Sistemas para Internet bem como das práticas. Revista de Sistemas para Internet: Acontece a cada dois meses e objetiva divulgar assuntos relacionados à Sistemas para Internet e temas transversos, enfocando sempre a interdisciplinaridade. São escolhidos até 3 temas para pesquisa e apresentado para a comunidade acadêmica em forma de revista. 3.2.2 Componentes curriculares ligados à responsabilidade social Tendo em vista as demandas do mundo contemporâneo, o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho (objetivos finais da educação segundo o Art. 205 da Constituição Federal) perpassam, antes, pela escolaridade, principalmente se considerarmos que vivemos na “sociedade do conhecimento”. Diante disso, a atuação do Professor se torna estratégica, pois ele é um dos principais atores responsáveis por garantir que o indivíduo acesse de maneira mais competente a quantidade de informações que dispomos nos dias de hoje, usando-a em benefício próprio e dos outros, de maneira solidária e responsável. Nisso consiste a responsabilidade social a ser assumida pelos educadores e por todos aqueles que acreditam que se faz necessário construir as bases de um mundo melhor, mais justo e, quiçá, libertário para todos. 3.3. Inserção do Curso na Região de Atuação da FACITEC Taguatinga é uma cidade em franco desenvolvimento que se encontra com grande parte de suas infra-estruturas já implantadas. Alia, porém, problemas típicos de metrópoles contemporâneas como, por exemplo, o trânsito confuso e congestionado e transportes urbanos caóticos em certos momentos do dia-a-dia. Foi uma cidade criada anteriormente à fundação de Brasília e, por isso, tem atualmente uma das maiores redes de infra-estrutura de todo o Distrito Federal, ou seja, de certa forma é uma cidade que se encontra atualmente consolidada. Entretanto, existem alguns problemas da ordem organizacional como a falta de compreensão coletiva quanto ao uso dos espaços públicos, coletivos. O desafio é desenvolver no ímpeto da comunidade o conceito de harmonia espacial e hierarquia dos elementos. A GEPLAN, dentro de suas incumbências, tem procurado obter novas formas de uso e desenvolvimento de Taguatinga, seja por políticas estratégicas de crescimento ou de simples maneiras de agir, respeitando as legislações criadas para redisciplinar o direcionamento da cidade. Os problemas mais comumente encontrados esbarram na deficiência de fiscalização e de planejamento dos mais vastos acontecimentos urbanos, mas, principalmente, na falta de conhecimento da coletividade quanto à importância de todos na construção e desenvolvimento das cidades. Cada um de nós é co-responsável pela vida que levamos dentro de uma unidade 16 superior, que abriga a todos. O "meu" espaço, fora das limitações legais e pessoais, é coletivo. A sujeira das ruas diz respeito a "mim", pois se as sujo, como devo proceder quando no momento em que furo o pneu do meu carro ao cair num buraco? Os buracos que surgem são efeitos de deposição e acúmulo de lixo jogado por todos nas vias públicas. Muito além de uma questão de educação, essas situações são reflexos de nossa falta de conhecimento de que vivemos num mesmo ambiente que, para ser saudável, dependerá de todos. A qualidade de vida está nas pequenas atitudes tomadas por cada um de nós. Atualmente nos deparamos com formas individualistas de exploração dos itens coletivos. As vantagens obtidas recaem na ineficiência momentânea do estado. É, para muitos um dever único e exclusivo do Poder Público cuidar das cidades, porém, esperamos modificar os vícios existentes a partir da propagação do conceito de bem estar comum. Os maiores problemas enfrentados em Taguatinga demonstram o desrespeito às regras de convivência comum como a ocupação das calçadas com vendedores ambulantes que não respeitam o direito dos outros irem e virem, o exagero dos alto falantes em carros de som e lojas que procuram fazer a base do ruído estridente sua forma de merchandising, a disposição indiscriminada de faixas de publicidade e placas de propaganda por toda parte poluindo visualmente a cidade, a deposição descontrolada de lixo e entulho em terrenos baldios alheios, a depredação do patrimônio público, entre outros problemas. Vale lembrar que não se trata apenas da caracterização de acontecimentos de Taguatinga, mas de uma análise que engloba toda uma forma de desenvolvimento atual em muitas cidades brasileiras, que preferem a improvisação ao planejamento e instituição. DADOS GEOPOLÍTICOS Área - 121,34Km² Densidade - 53,16 hab/hectare População total - 243.575 habitantes POPULAÇÃO DE TAGUATINGA FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 0–4 10.303 10.008 20.311 5–9 9.540 9.654 19.194 10 – 14 10.246 10.301 20.547 15 2.134 2.381 4.515 16 – 17 4.907 5.442 10.349 17 FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 18 – 19 5.625 6.610 12.235 20 – 24 13.449 15.741 29.190 25 – 29 11.174 13.248 24.422 30 – 34 10.163 11.698 21.861 35 – 39 8.966 10.419 19.385 40 – 44 7.181 8.745 15.926 45 – 49 6.205 7.441 13.646 50 – 54 4.816 5.516 10.332 55 – 59 3.127 3.849 6.976 60 – 64 2.591 2.868 5.459 65 – 69 1.506 1.992 3.498 70 – 74 1.076 1.514 2.590 75 – 79 645 965 1.610 80 anos ou mais 543 986 1.529 TOTAL GERAL 243.575 Tabela 1 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000) POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE TAGUATINGA FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO RURAL 0–4 20.288 23 5–9 19.181 13 10 – 14 20.536 11 15 4.511 04 16 – 17 10.342 07 18 – 19 12.226 09 20 – 24 29.171 19 25 – 29 24.408 14 30 – 34 21.845 16 35 – 39 19.374 11 40 – 44 15.917 09 18 FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO RURAL 45 – 49 13.640 06 50 – 54 10.325 07 55 – 59 6.969 07 60 – 64 5.458 01 65 – 69 3.498 -- 70 – 74 2.589 01 75 – 79 1.610 -- 80 anos ou mais 1.527 02 TOTAL GERAL 243.575 Tabela 2 - População de Taguatinga - DF. Fonte: (CENSO 2000) ECONOMIA A cidade possui um competitivo sistema de produção industrial, evidenciado por suas empresas que produzem e exportam cápsulas de fibra de vidro para orelhões passando por portões eletrônicos destinados aos países do Mercosul e Europa. Sua atividade econômica é diversificada contando com empresas de comércio atacadista, varejista, prestação de serviços e indústrias leves que estão localizadas no setor específico QI. Também foi implantada a ADE - Área de Desenvolvimento Econômico de Água Claras, localizada na margem norte da Estrada Parque Núcleo Bandeirante - EPNB (DF-075). Há de se lembrar que, com a grande flexibilização dada pelo PDL - Plano Diretor Local, a cidade de Taguatinga tem crescido muito e vem sofrendo grande verticalização de suas edificações em áreas até antes impossíveis. PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA A Região Administrativa de Taguatinga é bastante atípica se comparada às demais do Distrito Federal, pois isto ocorre pelo fato de existir grande concentração de população na área urbana, o que ocasiona constantes pressões sobre as áreas rurais remanescentes. Assim sendo, devido a essa proximidade com a malha urbana, as áreas rurais se localizam basicamente no meio urbano, com acessos viários facilitados. Essas vias e algumas 19 rodovias normalmente estão em ótimas condições beneficiando o escoamento de toda a produção. A Agência de Desenvolvimento Local de Taguatinga tem atuação numa área cujos limites se encontram a oeste no Pistão de Taguatinga (EPCT) seguindo pela BR 070 até o Km 8 (ao longo do Córrego dos Currais), ao norte na divisa com o Parque Nacional de Brasília, a leste no Córrego do Guará e ao sul no Córrego Águas Claras. Além dos citados, também servem a região os Córregos Cana do Reino, Cabeceira do Vale e Vicente Pires. Existem nesta área 11 (onze) comunidades rurais, cada qual com as características próprias, porém têm em comum a influência urbana devido à proximidade com as cidades vizinhas (Taguatinga/Guará). O tamanho médio das propriedades situa-se entre 2,0 e 10,0 hectares . A situação fundiária predominante é posse e estão sendo regularizadas em sua maioria, inclusive o Assentamento 26 de Setembro. A Região Administrativa de Taguatinga apresenta na área da Vicente Pires uma topografia em sua maioria de declividade moderada com aproximadamente 2-3% em determinadas áreas ultrapassados a 10%. REDE PÚBLICA DE ENSINO Escola Classe: 32 Centro de Ensino: 12 Centro Educacional: 10 Centro de Ensino Especial: 01 CAIC: 01 Escola Técnica: 01 Centro Interescolar de Línguas: 01 Escolas Rurais: 06 Convênio: 05 REDE PARTICULAR DE ENSINO Educação Infantil: 46 Ensino Fundamental: 36 Ensino Médio: 15 Educação de Jovens e Adultos: 08 Educação Especial: 04 20 BIBLIOTECAS PÚBLICAS BIBLIOTECA PÚBLICA MACHADO DE ASSIS Está localizada na CNB 01 AE em frente à Igreja Perpétuo Socorro. Foi inaugurada em 05 de novembro de 1969, como biblioteca demonstrativa da Escola Industrial de Taguatinga EIT. Em 1969, foi feita uma reforma no prédio beneficiando os usuários que ganharam mais espaço para pesquisa e estudo em grupos devido à confecção de cabines. No mês de abril de 1997, a biblioteca foi reinaugurada. Atualmente, o acervo conta com 40.000 volumes à disposição do usuário para pesquisa ou simplesmente uma leitura descontraída. A Biblioteca Pública de Taguatinga, ao longo dos 30 anos, vem desempenhando o seu papel informal levando a cultura, em todas suas formas e manifestações, para as pessoas de Taguatinga e do Entorno. BIBLIOTECA ÍRIS RORIZ A idealizadora do projeto é dona Petronília Silva Lima, líder comunitária da QSF - 01 e Vereadora-fundadora da Câmara de Vereadores Comunitários de Taguatinga. Desde que aqui chegou, em 1964, proveniente do Rio de Janeiro, iniciou sua luta para revitalizar a praça existente em frente a sua casa, no intuito de transformá-la em um lugar de lazer e cultura. O sonho de construir uma biblioteca sobre a árvore surgiu quando há vinte e cinco anos, leu uma reportagem sobre casas de madeiras construídas no Rio Grande do Sul. A partir de então, plantou uma árvore e começou a batalhar pelo sonho. Hoje, pela cooperação da Administração Regional de Taguatinga, seu sonho está sendo realizado. OUTRAS BIBLIOTECAS UNIDADE ENDEREÇO Biblioteca do Hospital Regional de Taguatinga Setor "C" Norte AE 24 Biblioteca do SENAI Setor "C" Norte AE 02 Biblioteca do SESC CNB 12 AE 2/3 Biblioteca do SESI Setor "F" Norte AE 21 Biblioteca Pública Braile Dorina Nowil CNB 12 AE 01 (Escola Classe 06) Biblioteca Comunitária Centro Educacional 02 – QSA 24/25 – AE Biblioteca Íris Roriz QSF 01 Tabela 3 - Outras bibliotecas em Taguatinga VIDEOTECA UNIDADE ENDEREÇO ACERVO Videoteca da Academia de Polícia Civil Centro Administrativo Proj. L - Telefone 373-6790 060 fitas Tabela 4 - Videotecas de Taguatinga - DF. 3.7 CIDADE DE CEILÂNDIA DADOS GEOPOLÍTICOS NÚMERO DE HABITANTES DA CEILÂNDIA - ANO 2000: Gráfico 1 - Habitantes da Ceilândia (Ano 2000) POPULAÇÃO TOTAL E TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUAL: 1996 2000 Localidades Taxa de crescimento anual Valor absoluto % Valor absoluto % Distrito Federal 1.821.946 100,00 2.043.169 100,00 2,91 Ceilândia 342.885 18,82 343.000 16,79 0,01 Tabela 5 - População e taxa média geométrica de crescimento anual. FONTE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE - Contagem Populacional - 1996 e Censo Demográfico- 2000 - Resultados Preliminares. 22 POPULAÇÃO ESTIMADA, POR SEXO E GRUPOS DE IDADE (1996): Gráfico 2- População estimada. Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE - Contagem da População de 1996 ECONOMIA DISTRIBUIÇÃO DOS MEMBROS DAS FAMÍLIAS NA OCUPAÇÃO PRINCIPAL, POR SETORES DE ATIVIDADE, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL (%): Setores de Atividades DF (%) Ceilândia (%) Construção civil 4,28 5,26 Administração Federal 15,54 7,90 Administração GDF 18,76 16,39 Comércio 17,86 20,25 Transporte 3,34 5,27 Serviços Autônomos 9,37 14,43 Serviços Domésticos 5,35 6,06 Outros 25,50 24,44 TOTAL 100,00 100,00 23 Tabela 6 - Distribuição de membros das famílias. FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Sócio Econômico das Famílias do Distrito Federal - 1997 RENDA BRUTA MÉDIA MENSAL FAMILIAR E "PER CAPITA", EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997: Renda Familiar Em Salários Em reais Mínimos Localidades Renda "Per Capita" Em Salários Em Reais Mínimos Distrito Federal 1679,95 15,00 404,81 3,61 Ceilândia 851,95 7,61 197,21 1,76 Tabela 7 - Renda bruta média mensal familiar. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Perfil Sócio - Econômico das Famílias do Distrito Federal NOTA - Valor do salário mínimo em fevereiro/abril de 1997 - R$ 112,00 DISTRIBUIÇÃO DAS FAMÍLIAS POR CLASSE DE RENDA, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL - 1997: Classe de Renda DF (%) Ceilândia (%) Total 100,00 100,00 até 2 sm 13,91 15,90 Mais de 2 a 10 sm 43,00 60,89 Mais de 10 a 25 sm 23,89 20,22 Mais de 25 a 40 sm 8,95 2,10 Acima de 40 sm 10,25 0,89 Tabela 8 – Distribuição das famílias por classe de renda. FONTE - Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central - Diretoria Técnica - Perfil Sócio - Econômico das Famílias do Distrito Federal - 1997 24 CONCENTRAÇÃO DE RENDA - COEFICIENTE DE GINI, EM COMPARAÇÃO COM O DISTRITO FEDERAL 1991-92*/1997: Coeficiente de GINI Localidades 1991-92 1997 Distrito Federal 0,5566 0,4634 Ceilândia 0,4240 0,4525 Tabela 9 - Concentração de renda. FONTE - Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central - CODEPLAN - Diretoria Técnica - Estudos Sócio - Econômicos da Unidade Familiar do Distrito Federal - Estrutura da Renda e Perfil Sócio - Econômico das famílias do Distrito. EDUCAÇÃO ENSINO ESPECIAL, EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL, ENSINO MÉDIO E SUPLETIVO - MATRÍCULA GERAL NO DISTRITO FEDERAL E EM CEILÂNDIA - 1999: Localidades Total MATRÍCULA GERAL Rede pública Rede pública rural urbana Rede particular Distrito Federal 692.088 539.795 25.741 126.552 Ceilândia 113.283 103.234 1.041 9.008 Tabela 10 - Ensino especial, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e supletivo. FONTE - Secretaria de Estado de Educação - Departamento de Planejamento Educacional Divisão de Pesquisa. NOTA - Excluem-se, em 1999, no total do Distrito Federal, 41 a NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES Localidades Total Distrito Federal 622 Ceilândia 95 NÚMERO DE UNIDADES ESCOLARES Rede particular Rede pública conveniada Urbana Rural 484 96 26 82 6 5 Tabela 11 - Número de unidades escolares. FONTE - Secretaria de Estado de Educação Departamento de Planejamento Educacional - Divisão de Pesquisa. 25 3.8 CIDADE DO GUARÁ DADOS GEOPOLÍTICOS GEOGRAFIA A Região Administrativa do Guará está assentada sobre uma topografia plana, de embasamento de ardósia e quartzito, da série do Bambu do Cambio Ordoviciano. Circundado em faixas variáveis, tal que, do córrego do Guará com aluvião do quaternário (Qa) constituído de areia e argila não consolidada, podendo acrescentar em algumas áreas a argila turfosa até a turfa, na lista de seus membros litológicos, em altitudes variáveis entre 1.055m ªN.M* Possui solos muito plásticos e saturáveis facilmente cobertos por cerrado, cerradão, mata ciliar e reflorestamento. No Guará, a rede de drenagem é composta de cursos d’água que fazem parte da Bacia do Paranoá, cabendo destaque para os córregos Vicente Pires a Oeste e córrego Guará a Leste. Segundo a classificação de Koppen, internacionalmente adotada, os tipos de clima do Distrito Federal, assim com de toda Região Centro Oeste, apresentam dois subdomínios ou variedades, clima quente e subseqüente e semi-úmido, observando-se assim a existência de duas estações, uma chuvosa no verão e outra seca no inverno. A temperatura média situa-se acima de 19°C. ÁREAS Área urbana: 10,23 Km² Área rural: 35,23 Km² Área total: 45,46 Km² Percentual da área do Guará em relação ao DF – 0,79%. LIMITES Norte: Poligonal do Setor Complementar de Indústria e Abastecimento; DF-097; DF-095 Sul: Córrego Vicente Pires Leste: DF-003, Poligonal do Setor de Postos e Motéis Sul; Poligonal do Setor JK Oeste: Córrego Vicente Pires; córrego Samambaia; DF-079; córrego Samambaia; DF-085; córrego Vicente Pires; córrego Cabeceira de Valo. DENSIDADE DEMOGRÁFICA Densidade Demográfica Total: 2.539 hab/Km² Densidade Demográfica Urbana: 11.280 hab/Km² 26 POPULAÇÃO E RENDA POPULAÇÃO SEGUNDO O SEXO - GUARÁ - 2000 HOMENS MULHERES TOTAL 53.152 62.233 115.385 Tabela 12 - População segundo o sexo. Fonte: IBGE/CENSO 2000 RENDA DOMICILIAR E PER CAPITA MENSAL – GUARÁ - 2000 Renda Em R$ Em SM Domiciliar 2130,90 14,11 Per capita 567,83 3,76 Tabela 13 - Renda domiciliar e per capita mensal. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 DOMICÍLIOS POR CLASSE DE RENDA – GUARÁ - 2000 Classes de Renda % Até 1 SM 1,06 1 –I 2 SM 4,93 2 –I 5 SM 13,61 5 –I 10 SM 29,62 10 –I 20 SM 31,63 20 –I 40 SM 16,08 Acima de 40 SM 3,07 Total 100,00 Tabela 14 - Domicílios por classe de renda. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a população do Guará em 2000 era de 115.385 habitantes sendo predominante as mulheres representando 53,94 %. 27 A renda domiciliar mensal do Guará é da ordem de 14,11 salários mínimos mensais, e a per capita de 3,76 SM, superior à média do Distrito Federal que é de 11,40 SM e 3,03 SM respectivamente, sendo a sexta maior renda do DF se comparada as demais Regiões Administrativas, sendo menor apenas que o Lago Sul, Lago Norte, Brasília, Cruzeiro e Núcleo Bandeirante. Por sua vez, a distribuição da renda por classes, com base em múltiplos de salários mínimos mostra concentração da classe de 5 a 20 salários mínimos (61,25%), sendo pequena a participação de famílias que recebem até 1 SM e acima de 40 SM. EDUCAÇÃO Inicialmente, por volta do ano de 1985, a Gerência Regional de Ensino chamava-se Complexo Escolar "A" do Guará. Hoje, possui 22 escolas e uma conveniada, assim denominadas: Escolas Classe: 08 Centros de Ensino: 09 Centros Educacionais: 04 Centro de Línguas: 01 Creche: 01 Jardim da Infância: 01 Fonte: Regional de Ensino 28 GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MEMBROS DA FAMÍLIA, SEGUNDO OS NÍVEIS DE ESCOLARIDADE. GUARÁ 2000 NÍVEIS PERCENTUAL 1,19 Analfabeto 1,25 Pré-escola 4,09 Sabe ler e escrever 26,83 1° grau incompleto 6,70 1° grau completo 10,74 2° grau incompleto 21,36 2° grau completo 8,02 Superior incompleto 13,42 Superior completo 6,40 Menores de 7 anos s/ escola 100,00 Total Tabela 15 - Grau de instrução dos membros da família. Fonte: CODEPLAN – Pesquisa Domiciliar Transporte – 2000 3.9 CIDADE DO CRUZEIRO QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES MATERNAL À PRÉ-ESCOLAR ESCOLAS PARTICULARES MATERNAL JARDIM PRÉ-ESCOLA TOTAL APLICAÇÃO 15 18 15 48 BARQUINHO AMARELO 50 87 CANDANGUINHO 256 257 131 644 -------- -------- 33 33 COLÉGIO CIMAM 125 157 73 355 ESCOLA ANITA DE QUEIROZ LTDA. 12 01 ------- 13 ESCOLA BATISTA SEMENTE DO SABER 54 56 13 123 CENTRO CIMAM EDUCACIONAL 137 29 ESCOLA MATERNAL CONSTRUÇÃO DO SABER 17 03 ------- 20 ESCOLA MUNDO MÁGICO 47 136 ------- 183 JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA DIVINA PROVIDENCIA 99 236 ------- 335 MATERNAL E JARDIM INFÂNCIA CANTINHO SABER 23 ------- 26 49 MATITA PERÊ 65 72 23 160 RECANTO CULTURAL 17 28 ------ 45 DE DO 2.045 TOTAL GERAL Tabela 16 - Quantitativo de alunos em escolas particulares, maternal a pré-escolar QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PARTICULARES DE ENSINO FUNDAMENTAL A ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO (1ª à 8ª série) (1ª à 3ª) CANDANGUINHO 653 CENTRO EDUCACIONAL CIMAM ESCOLAS PARTICULARES SUPLETIVO TOTAL ------ ------ 653 564 ------ ------- 564 COLÉGIO CIMAM 670 360 ------ 1030 DROMOS ------ 320 ------ 320 49 ------ ------ 49 ESCOLA MUNDO MÁGICO 222 ------ ------ 222 JARDIM DE INFÂNCIA MÃE DA DIVINA PROVIDENCIA 70 ------ ------ 70 ESCOLA BATISTA DO SABER SEMENTE TOTAL GERAL Tabela 17 - Quantitativo de alunos em escolas particulares de ensino fundamental a ensino médio 30 QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL A ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO (1ª à 8ª série) (1ª à 3ª) CENTRO DE ENSINO FUNADMENTAL 02 DO CRUZEIRO 880 ------- CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 01 DO CRUZEIRO 1110 ------- 150 1260 CENTRO EDUCACIONAL 01 DO CRUZEIRO 154 - (7ª e 8ª) 414 ------- 568 CENTRO EDUCACIONAL 02 DO CRUZEIRO 250 - (7ª e 8ª) 1143 ESCOLA CLASSE 04 DO CRUZEIRO 346 - (1ª a 4ª) ------- ------- 346 ESCOLA CLASSE 05 DO CRUZEIRO 307 - (1ª a 4ª) ------- ------- 307 ESCOLA CLASSE 06 DO CRUZEIRO 401 - (1ª a 4ª) ------- ------- 401 ESCOLA CLASSE 08 DO CRUZEIRO 246 - (1ª a 4ª) ------- ESCOLAS PÚBLICAS SUPLETIVO TOTAL 677 1557 (1º Grau) 750 2143 (2º Grau) 116 362 (1º Grau) 6.944 TOTAL GERAL Tabela 18 - Quantitativo de alunos em escolas públicas de ensino fundamental a ensino médio QUANTITATIVO DE ALUNOS EM ESCOLAS PÚBLICAS MATERNAL À PRÉ-ESCOLAR ESCOLAS PÚBLICAS MATERNAL JARDIM PRÉ-ESCOLA TOTAL ESCOLA CLASSE 04 DO CRUZEIRO ------- 37 (aceleração) 58 95 ESCOLA CLASSE 05 DO CRUZEIRO ------- ------- 45 45 ESCOLA CLASSE 06 DO CRUZEIRO ------- 34 (aceleração) 30 64 ESCOLA CLASSE 08 DO CRUZEIRO ------- 37 213 250 JARDIM DE INFÂNCIA 01 DO CRUZEIRO ------- ------- 410 410 31 TOTAL GERAL 691 Tabela 19 - Quantitativo de alunos em escola públicas maternal a pré-escolar 3.10. NÚCLEO BANDEIRANTE LOCALIZAÇÃO EM RELAÇÃO À BRASÍLIA Partindo da interseção da rodovia DF-075 (EPNB) com a reta de azimute de 164º30’ de origem, no ponto de coordenadas N = 8.243.528,326 e E = 821.942,828, segue pela reta referida até seu ponto de origem de coordenadas N = 8.243.768,794 e E = 822.873,135; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.245.649,527 e E = 821.058,224; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.245.431,925 e E = 820.621,798; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.246.346,499 e E = 820.229,850; daí, segue até o ponto de coordenadas N = 8.246.592,588 e E = 820.790,091, sendo as coordenadas UTM referidas ao Datum Horizontal SAD-69; daí prossegue para Noroeste, pela poligonal de limite dos fundos dos lotes dos conjuntos SM, 09 e 12 da quadra 05 do Setor de Mansões Park Way (SMPW), até encontrar o Córrego Samambaia; desce pelo talvegue do Córrego Samambaia, até a interseção com a Rodovia DF-079 (EPVP); daí, para Sudeste, em linha reta, até a poligonal de limite da Colônia Agrícola Águas Claras (CAAC) e que corresponde à linha de testada Norte dos lotes de números 01 a 10 da quadra 05, conjunto 14, do Setor de Mansões Park Way (SMPW) e daí até o ponto nº 1/27 de coordenadas N = 8.248.877 e E = 178.255,001, constante da Planta RUR 03/88 da Fundação Zoobotânica do Distrito Federal; daí, para Sudoeste, a jusante do Córrego Vicente Pires, até a interseção com a poligonal de limite do Setor JK (SJK), confrontando a Oeste com a RA X – Guará; daí, para Sudeste, até a divisa de fundo do Setor de Postos e Motéis Sul (SPMS); por esta divisa, para Nordeste e depois para Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-003 (EPIA), seguindo por ela até a interseção com a Rodovia DF-051 (EPGU); daí, para Sudeste, até encontrar a pista Oeste da Rodovia DF-047 (EPAR); deste ponto, para Sudeste, até a interseção com a poligonal de limite do Setor Aeroporto de Brasília, confrontando a Leste com a RA I – Plano Piloto; daí para Sudoeste, ainda pela mesma poligonal, confrontando com os conjuntos 1, 2, 3, 4 e 5 da quadra 14 do Setor de Mansões Park Way (SMPW); daí, para Sudeste, até a via de acesso às quadras 16 e 15 do SMPW e por esta via até a sua interseção com o Córrego do Cedro; daí, jusante, pelo seu talvegue até a barra com o Córrego do Gama, subindo pelo seu talvegue até a interseção com a linha férrea da Rede Ferroviária Federal S.A.; deste ponto, para Sudeste, até a Rodovia DF-001 (EPCT); daí, para Noroeste, até a interseção com a Rodovia BR-060 / DF-075 (EPNB); prossegue pela DF-075 (EPNB), para Leste, até a interseção com o ponto inicial desta descrição, perfazendo 80,43 Km². 32 POPULAÇÃO A população total da RA VIII – Núcleo Bandeirante, segundo contagem realizada pelo IBGE em 2000, é de 36.000 habitantes, sendo que destes 22.000 da área urbana e 14.000 referentes aos bairros do Park Way, Vargem Bonita e Colônias Rurais. CULTURA O Nível Cultural da RA VIII – Núcleo Bandeirante está distribuído conforme discriminado abaixo: • • • Analfabetos = 3,44% Sabem ler e escrever = 3,13% Pré-escola = 4,13% Número de Professores: • • Rede Pública = 344 prof.ºs Rede Privada = 116 prof.ºs Menores de 7 anos sem escola = 7,86% • • • • • • • 1º Grau incompleto = 34,04% 1º Grau completo = 6,74% 2º Grau incompleto = 10,17% 2º Grau completo = 16,65% Superior incompleto = 5,20% Superior completo = 8,20% Pós-Graduação = 0,44% CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS A disparidade entre o nível de renda das RA’S do DF é enorme, bastando para isto comparar a renda média mensal familiar da RA XVI – Lago Sul que é de R$ 7.364,89 e a da RA VII – Paranoá que é de R$ 514,98, para facilmente constatar esta desproporção. Por isto podemos separar o nível de renda do Distrito Federal em 5 blocos de nível de renda: O primeiro grupo corresponde as RA’S do Lago Sul, Lago Norte e Brasília com renda familiar média de R$ 5.600,00; O segundo grupo corresponde as RA’S de Taguatinga, Guará e Núcleo Bandeirante com renda familiar média de R$ 2.000,00; 33 O terceiro grupo corresponde as RA’S de Sobradinho, Candangolândia, Riacho Fundo e Gama com renda familiar média de R$ 1.000,00; O quarto grupo corresponde as RA’S de Samambaia, Ceilândia, Brazlândia e Planaltina com renda familiar de R$ 700,00; O quinto e último grupo corresponde as RA’S de Santa Maria, Recanto das Emas e São Sebastião com renda média familiar de R$ 530,00. Com isto podemos colocar a RA VIII – Núcleo Bandeirante como parte do 2º Grupo de maior peso econômico do DF, com enorme potencial de consumo equiparando-se a cidades como Ribeirão Preto (SP) ou Londrina (PR). REGIÃO ADMINISTRATIVA DO NÚCLEO BANDEIRANTE NÚMEROS DE LOTES Residenciais Núcleo Bandeirante: 1.970 lotes; Setor de Mansões Park Way – SMPW: 1.205 lotes destes 428 são condomínios com 3.365 frações (dados de 2000); Metropolitana (comerciais e residenciais): 524 lotes; Comerciais Núcleo Bandeirante: 596 lotes; Setor de Mansões Park Way – SMPW: não possui; Clubes: 9; Áreas Especiais: 175; Setor de Oficinas: 92; Setor Industrial Bernardo Sayão: 267 (com comércio e áreas especiais); Setor Industrial Placa da Mercedes: 140 (com comércio); ADE do Núcleo Bandeirante (em criação); 34 BAIRROS LOCALIZADOS NA RA VIII = 82.326 KM² 01 – Núcleo Bandeirante tradicional; 02 – Divinéia; 03 – Metropolitana; 04 – Setor de Mansões Park Way; 05 – Setor Placa da Mercedes; 06 – Setor Industrial Bernardo Sayão; 07 – Setor de Postos e Motéis Sul (EPIA/Parte); 08 – Setor de Postos e Motéis Sul (Rodovia Brasília/Anápolis); 09 – Vargem Bonita; 10 – Núcleo Rural Córrego da Onça; 11 – Colônia Agrícola Bernardo Sayão; 12 – Fundação Cidade da Paz (Parte); 13 – Catetinho; 14 – Núcleo Rurais NB1 e NB2; 15 – Arniqueira (Parte); 16 – Vereda da Cruz. 3.11 SETOR DE MANSÕES PARK WAY – SMPW Quadras, Conjuntos e Lotes QUADRA 01 – Conjuntos de 06 a 13 – 289 lotes QUADRA 02 – Conjuntos de 14 a 29 – 704 lotes QUADRA 03 – Conjuntos de 01 a 05 – 289 lotes 3.12. RECANTO DAS EMAS A Região Administrativa do Recanto das Emas (RA-XV) foi criada pelo Governador Joaquim Roriz em 28 de julho de 1993, por meio da Lei 510/93, com o objetivo de atender ao Programa de Assentamento do Governo do Distrito Federal. 35 O seu nome peculiar originou-se da associação do nome de um dos diversos sítios arqueológicos existentes, denominado “Recanto” e do arbusto “canela-de-ema”, vasto na região. Antigos moradores contavam que havia na região uma grande quantidade de emas. Com o processo de ocupação da área, as emas foram ficando mais raras e algumas foram doadas ao Jardim Zoológico de Brasília. O sonho do governador Roriz não parou na fundação. Hoje, o Recanto deixou de ser um simples assentamento e vem se transformando numa das cidades que mais crescem no Distrito Federal. Sua população já ultrapassa os 130 mil habitantes. O comércio local desenvolve-se rapidamente. O lançamento da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) trouxe a certeza do crescimento econômico com a geração de emprego e renda para os recantenses. Os diversos programas sociais desenvolvidos na cidade são de fundamental importância no processo de incentivo à economia local e no combate ao desemprego. LOCALIZAÇÃO 2 Com uma área territorial de 101,48 Km , o Recanto das Emas fica a 25,8 Km do Plano Piloto e limita-se ao norte com Samambaia, ao Sul com o Gama, a Leste com o Riacho Fundo I e a Oeste com o Rio Descoberto. CULTURA E LAZER Na área cultural, a cidade oferece várias opções como shows, teatro, artesanato e atividades lúdicas. Em geral, esses eventos são realizados em espaços existentes como as Feiras Permanentes, onde artistas locais apresentam músicas e danças regionais e pequenas dramatizações mambembes. Há grupos de pagodes, forró, de teatro e dança. As apresentações fazem parte do Projeto Recanto da Arte, que visa incentivar os artistas recantenses. A Faremas, Festa de Aniversário do Recanto das Emas, é uma das festas mais aguardadas pela comunidade. Conta com uma programação que dura em média duas semanas e com inúmeras atividades cívicas, culturais e esportivas. O Recanto conta ainda com uma Biblioteca, com um acervo de aproximadamente 6 mil livros, uma Brinquedoteca, um espaço onde as crianças vivenciam momentos de lazer, convivência e aprendizagem e um Auditório com 250 lugares. 36 A principal referência da cidade é o monumento das Emas, localizada na entrada do Recanto. A obra foi transformada em cartão postal por ser considerada também um patrimônio da cidade. A cidade conta com 90% de rede de esgoto e cerca de 70% de asfalto e drenagem pluvial. No ano passado, o Recanto das Emas foi contemplado pelo Programa do BID, com recursos para obras de saneamento básico e asfalto. NATURALIDADE DA POPULAÇÃO ESTADO PERCENTUAL Acre 0,09 Alagoas 0,33 Amapá 0,08 Amazonas 0,00 Bahia 5,84 Ceará 5,03 Distrito Federal 49,14 Espírito Santo 0,13 Goiás 7,60 Maranhão 5,63 Mato Grosso 0,20 Mato Grosso Sul 0,08 Minas Gerais 7,56 Pará 0,51 Paraíba 5,33 Paraná 0,33 Pernambuco 1,49 Piauí 5,69 Rio de Janeiro 0,63 Rio Grande do Norte 2,06 Rio Grande do Sul 0,20 Rondônia 0,00 37 ESTADO PERCENTUAL Roraima 0,13 Santa Catarina 0,07 São Paulo 0,68 Sergipe 0,07 Tocantins 1,10 Estrangeiro 0,00 Total 100,00 Tabela 21 naturalidade dos membros da família - recanto das emas – 1997. Fonte: CODEPLAN/Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF OCUPAÇÃO PRINCIPAL DOS MEMBROS DA FAMÍLIA Gráfico 3 - Pesquisa de Informações Sócio-Econômicas das Famílias do Distrito Federal PISEF/DF SITUAÇÃO ECONÔMICA NÚMERO DE EMPRESAS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS - 1998 [1] Número de Empresas - 240 Participação Relativa das empresas localizadas em Brasília em relação ao Distrito Federal - 0,47% Tabela 22 - Empresas comerciais e de serviços 38 3.13. CIDADE DE SAMAMBAIA POPULAÇÃO A população estimada de Samambaia em 2003 é de aproximadamente 195.000 habitantes, sendo 99.450 mulheres e 95.550 homens. EDUCAÇÃO DISCRIMINAÇÃO URBANA RURAL Escolas Classes 22 01 Escolas Particulares 40 - Centros de Ensino Fundamental 10 - Centros de Ensino Médio 01 01 Centro Educacional 01 - Centro de Atendimento Integral à Criança 02 - Centro de Ensino Especial 01 - Convênios 07 - Tabela 23 - Educação ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS • Renda Bruta Familiar: 7,64 salários mínimos; • Estabelecimentos comerciais: 876 comerciantes entre autônomos e ambulantes; • Estabelecimentos Industriais: 46 indústrias, entre produtos alimentícios, metalúrgica, mecânica, madeireira, mobiliária, vestuário e gráfica editorial. 39 IV - PROJETO DO CURSO Introdução A formação de professores necessita ser relacionada com a análise da materialidade das crises que permeiam a escola e, nesse contexto, as ações dos professores que nela atuam. Várias construções compõem redes de interdependência, tecem sentimentos, saberes e poderes que se consolidam em matrizes nem sempre voltadas à pluralidade, singularidade e autonomia. Já existem pesquisas e trabalhos consolidados que apontam para a superação da idéia do professor centrada na mera transmissão de conteúdos, informações e técnicas. Não podemos prescindir de uma formação que objetive um professor capaz de refletir, compreender, revisar e ressignificar a natureza, a sociedade, os sujeitos e os diversos processos que transformam a educação. Ações dicotomizadas que promovem a fragmentação entre sujeito/objeto, conteúdo/forma, teoria/prática, informação/formação entre outros, necessitam ser superadas. O processo educativo, vivenciado em qualquer instituição, deve colocar-se para o professor como um desafio, oportunizando o domínio substantivo de informações e conhecimento da norma culta/padrão e demais conteúdos curriculares, cujo entendimento facilita também a compreensão de como sujeito e conhecimento se relacionam. É fundamental que o profissional da educação tenha conhecimento do estágio de desenvolvimento do aluno, compreendendo quais as posturas e condutas que melhor contribuirão para a vida e realização dos alunos. Assim, também, deverá interpretar a cultura do grupo, buscando configurá-lo no coletivo e, para tanto, cada aluno em particular deverá ser identificado e valorizado em suas diferenças. O fortalecimento e valorização do indivíduo contribuem e consolidam a formação do coletivo. É importante destacar que a formação desse profissional não poderá estar assentada na racionalidade técnica que enfatiza o conteúdo via forma. Para tanto, é indispensável que não se omitam considerações sobre o sujeito professor, suas condições de aprendizado, os processos de construção do conhecimento e as condições reais de desempenho profissional. Os envolvidos na implementação deste projeto, oferecido pela FACITEC, sejam estes docentes, discentes, gestores ou integrantes do corpo técnico-administrativo, primarão por não desenvolver uma visão assistencialista. Estes trabalharão em prol da superação de uma formação deficiente e inadequada na Educação, desenvolvida em instituições descompromissadas com os direitos e necessidades dos alunos e de suas famílias, sem projetos pedagógicos e sob a responsabilidade de pessoas com preparo e qualificação insuficientes que dificilmente promoverão a imersão e construção de conhecimentos capazes de fortalecer a construção da cidadania. 40 Por isso, ao projetar a formação do profissional da educação, é importante considerar essas questões a fim de oferecer uma transição adequada do contexto familiar ao escolar alicerçando o processo formativo na visão da educação emancipatória ao procurar o equilíbrio entre as áreas das políticas sociais (saúde, nutrição, lazer) e da educação. Organização didática pedagógica Implementação das políticas institucionais constantes do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, no âmbito do curso. A FACITEC, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, busca por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe dão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região. O Curso Superior de Tecnologia - CST em Sistemas para Internet vem atender os interesses da comunidade regional, visando à formação de recursos humanos capazes de participar nas transformações que as novas tendências mundiais sinalizam para a área de tecnologia. Assim, a presente proposta pedagógica visa formar profissionais com conhecimentos e habilidades específicas que possibilitem realizar atividades relacionadas aos vários ramos de Tecnologia de Sistemas para Internet. A singularidade deste PROJETO PEDAGÓGICO confirma-se em sua concepção, objetivos, perfil profissional, estrutura curricular, possibilidades de mercado de trabalho, infraestrutura, aspectos que, entre outros, viabilizam a operacionalização curricular na perspectiva traçada para o Curso, através do qual a FACITEC ratifica seu compromisso com o atendimento dos interesses da comunidade de seu entorno de abrangência. O presente PPC será referência para as atividades didático-pedagógicas, indicando linhas de ação que orientem para os objetivos do CST em Sistemas para Internet. Por meio dele, a Instituição propõe um novo caminho para a graduação na área das Tecnologias. De acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação - MEC e com os princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC, consideramos de suma importância o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Plano Pedagógico de Curso (PPC) e o Currículo como documentos nos quais explicitamos nosso posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano e assegurando o cumprimento de políticas e ações da Faculdade. Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, constituem-se em instrumentos de ação política e pedagógica que garantam aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento pessoal para o pleno exercício da cidadania. 41 Assim, o PPC foi desenvolvido em consonância com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da IES. De igual modo o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma como a FACITEC pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos, e os recursos humanos e materiais necessários à manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas. O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC, foram elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da FACITEC e da região do Distrito Federal onde a IES está inserida. 4.1. Concepções do Curso Alinhando-se com os objetivos da FACITEC, observando seu planejamento estratégico e projeto pedagógico, podemos situar os cursos da área tecnologia na busca de dois desafios: na busca da excelência, visando consolidar a instituição, sempre ofertando cursos de qualidade; no seu cientificismo, focando práticas de aprofundamento no conhecimento em questão, desenvolvendo competências frente aos constantes surgimentos de novas tecnologias. Assim, o que vimos propor é um Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, vinculado ao Curso de Graduação em Sistemas de Informação, para a formação de profissionais capacitados a realizar o desenvolvimento, a implantação e a administração de Sistemas para Internet, bem como a administração de serviços e de sistemas operacionais de redes. De modo geral, o curso espera ter como público os egressos do ensino médio e pessoas que já atuam na área, mas que possuem um curso médio, pois não tiveram a oportunidade de ingressar ou concluir um curso superior, e vêem a necessidade de atualização para obter um ganho profissional. Além da especialização na área, a possibilidade de formação visando a capacitação para certificações reconhecidas pelo mercado, profissionais que já possuem formação em cursos superiores também são esperados neste curso. Não obstante a formação do egresso como profissional da área, a FACITEC conta no seu quadro professores titulados, os quais têm atuação nas áreas de Sistemas para Internet e de sistemas operacionais, fato este que garante a base científica necessária à formação do egresso, esperando-se que o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet prepare o egresso para que, ao final do curso, esteja apto a realizar as principais atividades vinculadas a esta área. Neste contexto, além do egresso obter um diploma de curso de Tecnologia em uma área com forte demanda por profissionais especializados, estará certificando os egressos em 42 três áreas de trabalho no mercado; operação de Sistemas para Internet, projetos de Sistemas para Internet e gestão de Sistemas para Internet. Uma oferta deste tipo de curso caracterizado pela instituição, pela infra-estrutura, pela coerência do projeto pedagógico e pelos docentes envolvidos, permitirá que nossa região tenha uma excelente alternativa para a formação de profissionais especializados na área em questão, em um mercado que vivencia uma constante evolução tecnológica e requer continuamente a atualização profissional, possibilitando um comportamento salutar de busca pelo saber e pela educação continuada. Assim, o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC está consciente da necessidade de constante atualização na prática de seus docentes. A preocupação com os outros cursos da instituição aumenta responsabilidade de nossos docentes quanto à importância da Sistemas para Internet no ensino médio e no ensino superior, o que justifica a importância de capacitarmos nossos estudantes. Pelo parecer que orienta a formulação do Projeto Pedagógico, pela missão da FACITEC, pelo Regimento Geral e Estatuto da FACITEC, pelas solicitações e necessidades de nossos alunos e pela experiência, anseios e crenças de nossos professores, elaboramos este Projeto Pedagógico de Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Consideramos na construção deste Projeto Pedagógico: I - as competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática; II - as competências referentes à compreensão do papel social da escola; III - as competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar; IV - as competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico; V - as competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica; VI - as competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento profissional. Destacamos que o conjunto das competências aqui enumeradas não esgota tudo o que uma escola de formação de docentes possa oferecer aos seus estudantes, mas marca demandas importantes provenientes da análise da atuação profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares nacionais para a educação básica. Além disso, tais competências deverão ser contextualizadas e complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser contemplada na formação. 43 O Projeto Pedagógico de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC corrobora com o Ministério da Educação no sentido em que “a definição dos conhecimentos exigidos para a constituição de competências deverá, além da formação específica relacionada às diferentes etapas da educação básica, propiciar a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando”: I - cultura geral e profissional; II - conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as das comunidades indígenas; III - conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da educação; IV - conteúdos das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino; V - conhecimento pedagógico; VI - conhecimento advindo da experiência. É importante salientar que as disciplinas do curso serão sempre adaptadas para se adequar às mudanças que ocorrem no meio educacional e no mercado de trabalho. 4.2. Finalidade O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC tem como finalidade formar educadores, com base nos princípios da profissionalização inerentes à atividade docente como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional constituído por relações sociais, ético-raciais e produtivas as quais influenciam conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes aos processos de aprendizagem. Pretende-se que o curso de ensino superior se consolide como um estímulo profissional ao docente que se submeteu a uma formação intensiva, capacitando-o a oferecer e a exigir melhores condições de trabalho e valorização profissional. 4.3. OBJETIVOS 4.3.1. Objetivo Geral O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet vem atender os interesses da comunidade regional, visando à formação de recursos humanos capazes de participar nas transformações que as novas tendências mundiais sinalizam para a área, com a convergência das normas técnicas brasileiras aos padrões internacionais. Assim, a presente proposta 44 pedagógica visa formar profissionais com conhecimentos e habilidades específicas que possibilitem realizar atividades relacionadas às Sistemas para Internet. 4.3.2. Objetivos Específicos Nesse sentido, em consonância com as finalidades e metas estabelecidas pela FACITEC, buscou-se uma proposta curricular que apresentasse como objetivos: I. formar profissionais para atuar nos mais diversos tipos de organizações, privadas ou públicas, com ou sem fins lucrativos, ou como profissionais liberais nas seguintes áreas específicas de desenvolvimento de Websites: gestão, análise de performance, segurança, comunicação, análise de riscos, auditoria e engenharia de softwares; II. promover, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, todas as formas de conhecimento, com abertura às variadas concepções pedagógicas, incentivando a produção de trabalhos científicos e a participação em eventos, como congressos e seminários ligados à área de informática; III. capacitar profissionais com pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo segurança, governança, auditorias, análise e gerenciamento de Websites; e; IV. estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização. 4.4. Perfil do Egresso Da Formação do Profissional da Educação Não podemos deixar de frisar um ponto evidenciado no Parecer CNE/CP 09/2001, que trata da formação de professores, o fato de que ambas a democratização do acesso e a melhoria da qualidade da Educação Básica – LDB9394/96 Art. 21, alínea I, vêm acontecendo sob o manto contextual da redemocratização do país, depois de anos de Regime de Exceção, e por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais da sociedade brasileira. Um outro ponto evidenciado no documento diz respeito ao avanço e à disseminação das tecnologias da informação e da comunicação que tem influenciado e causado forte impacto nas formas de convivência social, de organização do trabalho e do exercício da cidadania. O documento, em seu discurso inicial, aponta que a internacionalização da economia confronta o Brasil com a necessidade indispensável de dispor de profissionais qualificados. Estamos em pleno acordo com a colocação do Parecer acerca da necessidade de formação de profissionais mais qualificados e preparados para lidar com um mundo globalizado. Ora, quanto mais o Brasil consolida as instituições políticas democráticas, fortalece os direitos da cidadania e participa da economia mundializada, mais se amplia o reconhecimento da 45 importância da educação para a promoção do desenvolvimento sustentável e para a superação das desigualdades sociais, diz o documento. Dessa maneira, os esforços dos governos Federal, Estadual, Municipal e Distrital, nas últimas décadas, culminaram na construção de referenciais teóricos e de diretrizes curriculares que afirmam o compromisso com a educação escolar, no sentido de que a escola seja a contribuinte por excelência com a cidadania e com a promoção do acesso ao conhecimento, tendo na base do processo educativo, docentes qualificados e com competências técnicas e profissionais. Referenciais como os Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental; Referencial para a Educação Infantil e; a proposta curricular para a Educação de Jovens e Adultos, assim como o Referencial Curricular para a Educação Indígena, o atendimento e educação inclusiva de portadores de necessidades educativas especiais demandam uma melhoria da educação escolar de crianças, jovens e adultos, o que exige uma melhor qualificação do profissional docente. Tipo de profissional a ser formado A FACITEC oferece o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet voltado à formação de Tecnólogos aptos a atuarem em um mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas atividades possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades onde são desenvolvidas. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet visa formar profissionais com capacitação técnica para suprir as necessidades e exigências de uma sociedade em constante transformação em um mercado de trabalho globalizado, que sejam capazes de aprimorar e aplicar as modernas técnicas, visando fornecer subsídios para o bom desempenho da atividade operacional e para a tomada de decisões por parte dos diversos usuários da informação. Portanto, a concepção do curso delineia um profissional ético sem deixar de ter competências para atuar em vários ramos da tecnológica; que compreenda as questões técnicas sem deixar de produzir e aplicar metodologias que dêem soluções adequadas às características das organizações locais e regionais; que demonstre uma visão sistêmica, sem deixar de perceber a importância dos procedimentos tecnológicos na vida das organizações; que saiba “aprender a aprender”; que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu desempenho profissional. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet avaliará se o estudante desenvolveu, no processo de formação, as seguintes habilidades e competências (conforme Portaria Inep nº 197/11): I - identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de Sistemas para Internet; II - compreender os protocolos e serviços utilizados em Sistemas para Internet; III - integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio; IV - gerenciar serviços e funções dos sistemas operacionais de rede; V - gerenciar dispositivos físicos de rede; 46 VI - compreender a sintaxe e a semântica dos principais protocolos da arquitetura TCP/IP; VII - avaliar e selecionar protocolos de comunicação, sistemas operacionais de rede, servidores de comunicação e aplicações cliente/servidor; VIII - avaliar e selecionar computadores, dispositivos de comunicação à distância, roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede; IX - definir soluções de conectividade e comunicação de dados; X - definir topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação para utilização em Sistemas para Internet; XI - elaborar projetos lógicos e físicos de Sistemas para Internet; XII - identificar necessidades, dimensionar, elaborar especificação técnica e avaliar soluções para segurança de Sistemas para Internet; XIII - conhecer e aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado de Sistemas para Internet; e; XIV - monitorar e avaliar desempenho e funcionalidade de Sistemas para Internet. O tecnólogo em Sistemas para Internet deve, com isso, apresentar as seguintes características formadoras de seu perfil: I. utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Sistemas para Internet e Atuariais; II. demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade de Sistemas para Internet; III. elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; IV. aplicar adequadamente a legislação inerente às funções tecnológicas; V. desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para captação e insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações, com reconhecido nível de precisão; VI. exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções técnicas, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações administração, que viabilizem aos agentes de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, gerando também informações para tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; VII. desenvolver, analisar e implantar Sistemas para Internet e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia; e; VIII. exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. No componente de Formação Geral será considerada a formação de um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis 47 profissionais. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas, dentre os seguintes temas: I - sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão; II - ecologia; III - mapas sócios e geopolíticos; IV - globalização; VI - arte, cultura e filosofia; VII – políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança e desenvolvimento sustentável; VIII - redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; IX - relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); XI - vida urbana e rural; XII - inclusão/exclusão digital; XIII - democracia e cidadania; XIV - violência; XV - avanços tecnológicos; XVI - relações de trabalho; XVII - tecnociência; XVIII - propriedade intelectual; XIX - diferentes mídias e tratamento da informação. Nos aspectos das capacidades: I - ler e interpretar textos; II - analisar e criticar informações; III - extrair conclusões por indução e/ou dedução; IV - estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; V - detectar contradições; VI - fazer escolhas valorativas avaliando consequências; VII - questionar a realidade; VIII - argumentar coerentemente. Nos aspectos das competências: I - projetar ações de intervenção; II - propor soluções para situações-problema; III - elaborar sínteses; IV - administrar conflitos. Capacidade de adaptação do Egresso à evolução de sua profissão As inovações tecnológicas exigirão competências que vão além do treinamento que o profissional recebeu em seu curso de graduação. Certamente surgirão metodologias a 48 todo instante de forma que as maneiras de agir devem ser repensadas tendo em vista o contexto em que se está inserido em determinado momento. O egresso do curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC desenvolverá formação científico-tecnológica, aprimorando habilidade profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. 4.5. Estrutura Curricular As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico estabelecem os princípios fundamentais da educação profissional, os quais orientam a elaboração e implementação do presente projeto: − Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; − Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; − Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; − Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; − Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; − Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; − Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos. O curso é proposto para 2 ½ anos, com eventuais aulas aos sábados. A grade foi elaborada apresentando uma proposta de desenvolvimento de curso, respeitando graus de 49 dificuldades de conteúdos, interligação prática/conteúdo, visualizando as disciplinas pedagógicas como indissolúvel no processo de formação docente e não somente como uma complementação curricular. Respeitando os artigos, elencados nas diretrizes do MEC, que indicam os eixos epistemológicos, a organização dos estágios, das práticas e a flexibilidade dos currículos foi elaborada a matriz curricular do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Antes, porém, destaca-se o seguinte Artigo: Art. 14. Nestas Diretrizes, é enfatizada a flexibilidade necessária, de modo que cada instituição formadora construa projetos inovadores e próprios, integrando os eixos articuladores nelas mencionados. § 1º A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como dos diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. O Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACIETC possui ao todo 120 créditos e carga horária total de 2.400 horas aulas. 4.6.1. Considerações Gerais O profissional da área de educação tem sobre si a exigência da produção, construção e socialização de conhecimentos, habilidades e competências que permitam sua inserção no cenário complexo do mundo contemporâneo, com a função de participar - como docente, pesquisador e gestor - do processo de formação de crianças, jovens e adultos. O sistema educacional brasileiro caracterizado pelas limitadas condições de formação e de trabalho de seus profissionais, reproduz os preconceitos que permeiam a sociedade. Assim, a discussão em torno dos alunos que não apresentam rendimento escolar esperado, que reprovam e apresentam dificuldades no processo de aprendizagem é envolvida por mitos que, limitam as reflexões e propostas de mudança. Nesse processo as dificuldades de aprendizagem manifestadas pelos alunos são caracterizadas na maioria dos casos, não como situações temporárias, mas contínuas. Assim, o aluno não está com problemas de aprendizagem, mas tem um problema de aprendizagem. Muitos professores acreditam que não há possibilidades de se amenizar no contexto escolar os problemas de aprendizagem, ou seja, o aluno deve recorrer à ajuda da família, de professores particulares e/ou de profissionais especializados. Depreende-se assim, que os professores tendem a considerar situações, comportamentos genéricos e comuns como normais e situações individuais e particulares como problemáticas. Esse quadro, apesar de sucinto, revela que na relação fracasso escolar/escola, a influência dos aspectos pedagógicos não tem sido discutida na dimensão necessária. A 50 situação é encarada com certa naturalidade, como se alguns alunos por condições diversas fossem destinados a fracassar. O Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC, ciente desse contexto, propõe-se a refletir e instrumentalizar os educandos com um referencial teórico-prático, a fim de modificar o quadro de descaso que muitos alunos vivenciam no contexto educacional. As escolas precisam de um quadro de professores com maior competência para desenvolver projetos educacionais, adaptar o currículo às necessidades específicas dos alunos, além de lutar por uma maior provisão de recursos educacionais. 4.6.2. Conteúdos curriculares A organização do currículo pleno do Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet, conforme dispõe as diretrizes curriculares é composto por três módulos didáticos, com identidade própria, o conjunto de módulos garantirá a formação de um Tecnólogo que atende às expectativas do setor produtivo da região em que se insere, bem como os permanentes desafios tão prementes nesta profissão. Módulo UM – INFRAESTRUTURA PARA INTERNET O primeiro módulo do Curso de Sistemas para Internet contextualizará o aluno na Tecnologia de acesso remoto a computadores, compreender o funcionamento da rede mundial de computadores, desenvolvendo aplicativos e exercitando as potencialidades desse imenso universo virtual. As unidades curriculares de Fundamentos de Informática, Interfaces com o Usuário e Infra-estrutura de Computação e Redes desenvolverão as competências ligadas aos fundamentos e à operação da Internet, uso de aplicativos, domínio de ferramentas e critérios de apresentação. Infra-estrutura de Computação garantirá o domínio de operação e manutenção de computadores, bem como fatores determinantes à qualidade do profissional e de suas atividades. Módulo DOIS – DESENVOLVIMENTO PARA INTERNET Neste segundo módulo do curso, o aluno desenvolverá competências nas ferramentas de desenvolvimento para Internet, desde a programação até a operação de provedores. O projeto e a implementação de um provedor de Internet é o foco deste módulo. Ao final, o aluno será capaz de planejar, instalar, configurar e operar um provedor de internet. As disciplinas de Linguagens de Programação, Ferramentas de Desenvolvimento, Multimídia para Internet e Marketing para Internet instrumentalizarão o aluno para o desenvolvimento de aplicações para o uso apropriado da Internet em seus vários aspectos: do técnico ao comercial, sem esquecer o aspecto estético. Banco de dados deve prover ferramentas de gerenciamento remoto de dados, com destaque para o acesso pela Internet. 51 Módulo TRÊS – GESTÃO DE PROJETOS O terceiro Módulo do Curso de Sistemas para Internet, fundamentado pelos dois módulos anteriores, deverá colocar o aluno em situações reais de desempenho de atividades, de forma a consolidar os conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridas ao longo do curso. Neste módulo, destacam-se as habilidades de gestão, desde a gerência de sistemas, em sentido restrito, como a capacidade de manter um sistema em operação eficiente, até a gestão empreendedora, como capacidade de propor, implementar e gerir negócios em sistemas da internet. As unidades curriculares de Ética e legislação aplicada à informática e Gestão de TI desenvolverão conhecimentos da legislação pertinente, bem como de todas as ferramentas de gestão de negócios que envolvam tecnologia da informação. Empreendedorismo terá a missão de desenvolver a capacidade empreendedora, em sentido amplo, não apenas a capacidade de vislumbrar e viabilizar um novo negócio, mas especialmente a atitude empreendedora, responsável pelo desenvolvimento tecnológico. Gestão de Projetos para Internet desenvolverá a capacidade de construção de um projeto completo, sendo dividida em duas partes, no primeiro semestre abordará os principais conceitos e ferramentas para projeto, incluindo exemplificações e simulações. 4.6.2.1. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso A grade curricular proporciona o contato direto com as práticas direcionadas à consolidação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio das disciplinas específicas, bem como as disciplinas complementares. Possibilitar aos acadêmicos conhecimentos específicos, aquisição de competências e habilidades, domínio dos conhecimentos a serem ensinados são pressupostos básicos contidos no currículo do curso. Nesse sentido, os objetivos do curso estão em consonância com a matriz curricular na medida em que a formação de profissionais qualificados, capazes de atuar competentemente na formação de pessoas críticas e agentes da realidade, perpassa pelo currículo do curso, que visa oferecer aos alunos conhecimentos teóricos e vivências voltadas para o atendimento dos objetivos apresentados. 4.6.2.2. Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet foi desenvolvido de forma a possibilitar que o perfil desejado dos egressos seja alcançado. Seu currículo tem sido objeto constante de análise, já tendo ocorrido atualizações decorrentes da própria dinâmica da área. Dessa forma, o currículo do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o contexto sócio-histórico, que seja crítico atuante, responsável, participante do tecido social, 52 cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional. 4.6.2.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares A grade curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC está em consonância com as Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 2.400 horas aulas para o conteúdo de natureza acadêmico. A integralização destes estudos será por meio de: seminários e atividades de natureza predominantemente teórica que farão a introdução e aprofundamento de estudos sobre teorias educacionais situando processos de aprender e ensinar historicamente e em diferentes realidades socioculturais e institucionais que ofereçam fundamentos para a prática pedagógica, bem como a valorização das atividades extracurriculares. A carga horária do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet está pautada na resolução 3, de 2 de julho de 2007 que prevê no seu artigo 3: a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalhos discentes efetivos. 4.6.2.4. Dimensionamento da Carga Horária das Unidades de Estudo O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet oferece aos alunos uma amplitude de conhecimentos relacionados com o contexto. Portanto, conforme especificado no Art. 6 da Resolução CNE/CP nº 1 de 15 de maio de 2006. 4.6.2.5 Conteúdos Caracterizadores de Formação Profissional Os conteúdos caracterizadores básicos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet devem ser entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e incluem os estudos interdisciplinares e pedagógicos, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência. Como a estrutura curricular do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC prevê a formação na área de tecnologia. O processo articulatório entre habilidades e competências no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet pressupõe o desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o período de integralização do curso, além de fomentar 53 atitudes necessárias à compreensão da educação enquanto prática social, com dimensões técnica, política, humana e ética. 4.6.3 Estratégia de Flexibilização Curricular Em sede de considerações iniciais, cumpre destacar que a política de ensino da Faculdade é a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação do profissional. Para alcançar essa meta, busca desenvolver atividades específicas em cada curso de forma a facilitar o desenvolvimento global da Instituição e garantir a execução do projeto político de cada curso. As estratégias de flexibilização curricular partem de parâmetros, tais como interdisciplinaridade, predominância da formação sobre a informação, articulação entre teoria e prática, graduação como etapa inicial, formal que constrói a base para um permanente e necessário processo de educação continuada, e da flexibilidade como a capacidade de absorção das transformações que ocorrem nas ciências. Assim, o planejamento curricular levou à concepção de uma matriz flexível que articula teoria e prática, contempla os conhecimentos fundamentais para o exercício profissional, oferece vivências e práticas que desenvolvem competências, habilidades e atitudes indispensáveis para o profissional da Educação, estimula o conhecimento dos problemas da sociedade atual e, em particular, os nacionais e regionais e desenvolve nos formandos o senso crítico, criativo e ético. De acordo com o PPI, todos os cursos da FACITEC têm seu currículo fechado, isto é, são formados por um conjunto de disciplinas fixas que devem ser cursadas pelos alunos para a conclusão do curso. Uma flexibilidade curricular é oferecida aos alunos transferidos de outras instituições de ensino que, em face do aproveitamento parcial de disciplinas e de divergências comuns entre as grades curriculares das instituições de ensino, em especial quanto à localização da disciplina na grade, não conseguem matrícula em todas as disciplinas de um dado semestre. Assim, obedecida a exigência de pré-requisito, esses alunos têm flexibilidade para definir, em conjunto com o coordenador do curso, a forma de concluir os créditos do curso. Também, além das atividades realizadas dentro de sala, uma série de outros eventos devem ser concretizados, objetivando a integração e a complementação flexibilizada das atividades de sala de aula. Para essa consecução, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didático-pedagógicas adequadas. Esta estrutura são práticas pedagógicas interdisciplinares. Cabe ressaltar que os alunos transferidos de outras instituições que não tenham o aproveitamento nos estudos garantido após análise de programa curricular, têm a possibilidade de demonstrar, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, as competências adquiridas em determinada disciplina. 54 Além das atividades realizadas dentro de sala de aula, uma série de outras atividades extraclasse deverão ser concretizadas, com vistas na integração e a complementação flexibilizada das atividades de aula. Para a consecução dessa finalidade, entendemos como necessária a construção de uma estrutura extraclasse que proporcione as condições físicas e didático-pedagógicas para a realização dessas atividades. 4.6.4. Matriz Curricular Nº Disciplina CR CHt CHp CH 1º Período 1 Tecnologias da Internet 2 Algoritmos 3 Fundamentos de Redes de Computadores 4 Fundamentos de Informática 5 Arquitetura de Computadores 6 Metodologia Científica 4 4 4 4 4 4 80 80 80 40 80 80 40 - 80 80 80 80 80 80 2º Período 7 Linguagem de Programação Orientada a Objeto 8 Multimídia para Internet I 9 Interface Homem-Máquina 10 Engenharia de Software para Aplicações WEB 11 Banco de Dados I 12 Ferramentas de Desenvolvimento I 4 4 4 4 4 4 40 40 40 40 60 60 40 40 40 40 20 20 80 80 80 80 80 80 3º Período 13 Banco de Dados II 14 Ferramentas de Desenvolvimento II 15 Linguagens de Programação para Web I 16 Acessibilidade em Sistemas para Internet 17 Multimídia para Internet II 18 Design Gráfico 4 4 4 4 4 4 40 40 40 60 80 80 40 40 40 20 - 80 80 80 80 80 80 4º Período 19 Comércio Eletrônico 20 Gerência e Configuração de Serviços Internet 21 Gestão de Projetos 22 Mercado e Marketing I 23 Auditoria e Gestão de segurança na Web 24 Linguagens de Programação para Web II 4 4 4 4 4 4 40 60 40 40 80 60 40 20 40 40 20 80 80 80 80 80 80 4 4 4 4 4 4 120 4 60 80 40 80 80 80 1800 80 20 40 600 - 5º Período 25 Empreendedorismo 26 Mercado e Marketing II 27 Gestão Financeira 28 Tópicos Avançados em Linguagem de Programação 29 Legislação Aplicada à Internet 30 Construção de Sítio de Internet TOTAIS 31 Libras (Optativa) 80 80 80 80 80 80 2400 80 55 Conforme prevê o artigo 2° e os incisos I e II da r esolução 3 de 2 de julho de 2007, cabe às instituições de ensino superior, respeitando o mínimo dos 200 dias letivos e de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo, que compreenderá em preleções e aulas expositivas e atividades práticas supervisionadas, tais como: laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso da Sistemas para Internet, visto que é um curso de licenciatura. Dessa feita, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet se estrutura da seguinte forma: • Grau: Tecnologia em Sistemas para Internet. • Integralização do Curso: No mínimo em 06 (seis) e no máximo em 8 (oito) semestres. • 2.400 horas-aula. Nesse número estão incluídas 2.400 horas aulas para o conteúdo de natureza acadêmico científico-cultural. 4.7 Ementas das Disciplinas , Primeiro Semestre NOME DA DISCIPLINA: ALGORITMOS Ementa: Visão geral; estruturas em algoritmos e em linguagem de programação; vetores; algoritmos de busca e ordenação; listas, pilhas e filas. Bibliografia Básica: 1- MIZRAHI, Victorine Viviane. TREINAMENTO Em Linguagem C++: Modulo 1. São Paulo: Makron Books, 2005. 300 p. ISBN 85-346-0290-5 2- SCHILDT, Herbet. C++: Guia Para Iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. 654 p. ISBN 8573932279 Classificação: 004.438*C++ S334c Ac.123570 3- FORBELLONE, André e EBERSPÄCHER, Henri. Lógica de Programação. São Paulo: Pearson, 2005. Classificação: 004.421F692I 2 ed. Bibliografia Complementar: 1- DROZDEK, Adam. Estrutura de Dados E Algoritmos Em C++. São Paulo: Thomson, 2002. 579 p. ISBN 8522102593 Classificação: 004.421 D793e Ac.126465 2- SCHILDT, Herbet. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1996. 827 p. ISBN 8534605955 3- FERRER, Harry; BECKER, Christiano et al. Algoritmos Estruturados. Belo Horizonte: LTC, 1999. Classificação: 004.421 A396e 3 ed. 4- HARRY. (Et al). Programação estruturada de computadores: Pascal estruturado. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999. 279 p. ISBN 521611749 5- LEE, Richard C.; TEPFENHART, Willian M. Uml E C++: Guia Pratico de Desenvolvimento Orientado A Objeto. São Paulo: 6- Makron Books, 2002. 550 p. ISBN 8534613648 Classificação: 004.652.5 L479u Ac.124993 7- SCHILDT, Herbet. C++ Fundamentos e Prática – Aprenda os Fundamentos e Desenvolta coescações em C++. 1 ª Edição. Altabooks, LAFRAIA, J.R.B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade, Qualitymark, 2002. 8- LAUREANO, Marcos. Estruturas de Dados Com Algoritmos e C. 1 ª Edição. Brasport, 2008. 182 p. 9- ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. CAMPOS, Edilenee Aparecida Veneruchi de. 56 Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ E Java. 2ª Edição. Pearson, 2008. 448 p. Denominação da Disciplina: FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Ementa: Conceitos de redes de computadores. Classificação das redes de computadores. Princípios de telecomunicações. Modelos e arquiteturas de redes. Modelo OSI. Redes locais, redes locais sem fio e redes de longa distância. Arquitetura TCP/IP e aplicações TCP/IP. Bibliografia Livro Tipo TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5.ed. Editora Campus, 2011. SOARES, Luis F. Gomes; LEMOS, Guido.; COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs, MANs E WANs às redes ATM. 2.ed. Editora Campus, 1995. Básica Básica BENNETT, G. Internetworking com TCP/IP. Infobook, 1998. 2.v. Básica SOARES, Lilian; FREIRE, Victor. Redes convergentes: estratégias para transmissão de voz sobre Frame Relay, ATM E IP. Alta Books, 2002. Complementar COMER, Douglas. Interligação em redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. 5.ed. Campus, 2006. 2.v. Complementar CHOWDHURY, D. Projetos avançados de redes IP. Campus, 2002. Complementar NAUGLE, Matthew. Guia ilustrado do TCP/IP. São Paulo, Berkeley, 2001. Complementar Wadlow, Thomas. Segurança de redes. Campus, 2000. Complementar SOARES, Lilian; FREIRE, Victor. Redes convergentes: estratégias para transmissão de voz sobre Frame Relay, ATM E IP. Alta Books, 2002. Complementar Denominação da Disciplina: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA Ementa: Noções Computacionais, Evolução da Computação, Hardware (Processadores, Memórias, Dispositivos de Entrada/Saída); Software (introdução, conceito de software, principais características), Linguagem de Programação, Compiladores e Interpretadores, Noções de Arquitetura e Organização de Computadores e Famílias de computadores, sistemas de numeração( sistema binário, decimal e hexadecimal, conversão de bases), redes de computadores, internet, Correio Eletrônico, banco de dados, dentre outros). Bibliografia Livro Tipo RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução à Informática. São Paulo: Berkeley, Básica 2000. NORTON, Peter. Introdução à Informática para Iniciantes. Editora LK, Brasília, 1997. Básica 57 STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: Básica uma abordagem gerencial. 9ed. Rio de Janeiro, LTC. 2010. BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: Uma Visão abrangente. 5.ed. Bookman, 2000. Complementar TERADA, R.; SETZER, W. Introdução à computação e à Construção de algoritmos. Makron Books. Complementar VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 8. ed. Rio de janeiro: Campus, 2011 Complementar LAUDON, K. C. ; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação gerenciais : administrando a empresa digital. 7.ed. São Paulo : Prentice Hall, 2007. Complementar McGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 4.ed. Campus, 1998 Complementar BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: Uma Visão abrangente. 5.ed. Bookman, 2000. Complementar NOME DA DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Ementa: Evolução dos computadores. Máquina multinível contemporânea. Linguagens, níveis e máquinas virtuais. Sistemas de Numeração. Nível de lógica digital: portas lógicas, álgebra booleana, circuitos digitais básicos, circuitos de memória, circuitos de microprocessadores. Níveis de microarquitetura e microprogramação. Organização de computadores: processador, memória principal, memória secundária, clock, memória cache, barramentos, interfaces, dispositivos de entrada e saída. Nível de sistema operacional. Técnicas para aumento de desempenho. Famílias de computadores. Arquiteturas paralelas. Bibliografia Básica: 1- TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4 ed. LTC, 1999. 2- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface 3- HENNESSY, J. L; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: uma abordagem quantitativa. Campus, 2003. Bibliografia Complementar: 1- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem quantitativa. 3 ed. Campus, 2003. 2- STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5 ed. Prentice Hall Brasil, 2002. 3- ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. PC: Um Guia Prático de Hardware e Interfaceamento. 3 ed. MZ Editora, 2003. 4- WEBER, R. Arquitetura de computadores pessoais. Sagra Luzzatto, 2003. 5- LEE, V; SCHNEIDER, H; SCHELL, R. Aplicações móveis: arquitetura, projeto e desenvolvimento. Pearson, 2005. 6- PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Arquitetura de Computadores: Uma abordagem quantitativa. 3 ed. Campus, 2003. NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: A ciência e outras formas de produção do conhecimento, Normas da ABNT, 58 Métodos e Técnicas de Investigação, Técnicas de leitura e produção de texto acadêmico, Estruturação do trabalho acadêmico. Bibliografia Básica: 1- CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 2- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 3- MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 1. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2009. 2. APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 3. BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2006. 4. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 5. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004. 6. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica : teoria e prática. Belo Horizonte: Axcel BOOKS, 2004. 7. FACITEC. Guia de trabalhos acadêmicos da FACITEC: procedimentos utilizados pela FACITEC para elaboração de trabalhos científicos. Taguatinga: FACITEC, 2006. 8. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 9. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2004. 10. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. Denominação da Disciplina: TECNOLOGIA DA INTERNET Ementa:. Estrutura, história, ferramentas, serviços e novas tecnologias da Internet. Noções básicas de utilização de HTML e Java. Bibliografia Livro Tipo CARVALHO, Alan. Desenvolvendo na web com javascript. Rio de Janeiro, Book Básica Express. 2001. 59 ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet: protocolos e tecnologia. 3.ed. Rio de Básica Janeiro, Axel Books. 2001. SILVEIRA, Marcelo; PRATES, Rubens. HTML 4: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2001. Básica KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 35ed. São Paulo: Pearson, 2010. Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2.ed. Florianópolis: Visual CompleBooks, 2005. mentar NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Complementar HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Complementar REESE, George. Database Programming Wit Jdbc and Java. 2.ed. O'reilly, 2000. Complementar Segundo Semestre Denominação da Disciplina: BANCO DE DADOS I Ementa: Conceitos de BD. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Características e Aplicações do modelo relacional. Esquema Lógico. Modelo de Dados Relacional. Teoria da normalização. SQL e sua utilização. Álgebra relacional: operações básicas e avançadas. Cálculo relacional. Visões. Bibliografia Livro Tipo DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Básica Campus, 2003. SILBERSCHATZ, A. et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2006. BARBIERI, Carlos. Modelagem de dados. São Paulo: IBPI Press, 1994. Básica Básica HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Comple2009. mentar PATTON, Robert; OGLE, Jennifer. Projetando e Administrando Banco de Dados CompleSql Server 2000 como servidor enterprise.net. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. mentar NAVATHE, S. B.; ELMASRI, R. E. Sistemas de banco de dados. 6.ed. Pearson, 2011. Complementar NASSU, Eugênio A; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a objetos. São Paulo: Edgard Blucher. 1999. Complementar MACHADO, Felipe; ABREU, Mauricio. Projeto de banco de dados: uma visão Pratica. 16.ed. São Paulo: Erica, 2009. Complementar 60 HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Comple2009. mentar Denominação da Disciplina: ENGENHARIA DE SOFWARE PARA APLICAÇÕES WEB Ementa: Projeto de Aplicações Web. Padrões Arquiteturais. Padrões de Projeto. Projeto de Interfaces. Extensões da UML para Web. XML. Gerência e Qualidade de Aplicações Web. Requisitos do usuário: técnicas de levantamento de dados e análise de requisito do usuário. Princípios de especificação de software para Internet. Bibliografia Livro Tipo PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo, Makron Books. 1995. Básica HICKSON, Rosângela. Projeto de Sistemas Web Orientados a Interface. Rio de Janeiro: Campus, 2003 Básica DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem Orientada a objetos com a UML. São Básica Paulo: Futura, 2003. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São Paulo, Prentice Hall. 2004. Complementar PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2009. Complementar REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. Complementar POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas, Ciência Moderna, 2002. Complementar YOURDON, E. Análise estruturada moderna. Campus, 1990. Complementar PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São Paulo, Prentice Hall. 2004. Complementar Denominação da Disciplina: FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO I Ementa: Conceitos básicos relacionados ao desenvolvimento de sistemas para a internet. Visão Geral de Tecnologias de Desenvolvimento para Internet/Intranet. Ferramentas de programação e de geração de sites. Bibliografia Livro Tipo CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro, Básica Campus, 2003. OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto. São Paulo, ÉRICA. 2000. Básica 61 ERBY, Marcus ; BELL, Ian F. A. Web Design, Html e Dhtml. São Paulo, MARKET BOOKS. 2000. Básica NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Complementar BUENO, Luiz Henrique; SCHAAF, Sérgio. Aplicação Web com Visual Studio.NET, ASP.NET E C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002 Complementar DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Complementar JESUS, João Batista de. Asp.net: curso básico e rápido. São Paulo: Axcel Books, 2003 Complementar www.redhat.com, www.conectiva.com.br , www.microsoft.com , Manuais da Microsoft, Manuais do Linux e Manuais da Macromedia. Complementar NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Complementar Denominação da Disciplina: INTERFACE HOMEM-MÁQUINA Ementa: Conceitos da interação humano-computador. Ergonomia aplicada à informática. Interface. Conceito e aplicações da Ergonomia Cognitiva. Usabilidade e os Critérios Ergonômicos de Usabilidade. Recomendações de Acessibilidade. Navegabilidade. O projeto, os métodos e técnicas de análise e (re)concepção interfaces. Introdução ao delineamento de pesquisa e redação técnica. Bibliografia Livro Tipo NIELSEN, Jakob. Projetando websites. São Paulo: Campus, 2000. Básica ROCHA, Heloisa Vieira ; BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP, 2000. Básica JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como O Computador Transforma Nossa Básica Maneira de Criar E Comunicar. Rio de Janeiro, Jorge Zahar. 2001. PRADO, Gilbertto et al. Sites na web: considerações sobre o design gráfico e a estrutura de navegação. http://wawrwt.iar.unicamp.br/texto01.htm. Complementar GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: A prática da CompleErgonomia. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. mentar SILVINO, Alexandre Magno Dias. Ergonomia cognitiva e exclusão digital: a Complecompetência como elemento de (re)concepção de interfaces gráficas. Tese de mentar Doutorado, Universidade de Brasília, Brasília, 2004. CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios Complee a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. mentar 62 CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e CompleUsabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Novatec, mentar 2010. Denominação da Disciplina: MULTIMÍDIA PARA INTERNET I Ementa: Introdução, o que é multimídia? O que é streaming media? Introdução à manipulação de conteúdo multimídia, níveis da multimídia, plataformas, texto, som, imagens, animação, vídeo, a internet e como ela funciona, básico de áudio e vídeo para web. Otimizando conteúdo multimídia. Bibliografia Livro Tipo PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Básica Janeiro, LTC. 2000. BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo, Global. 1995. Básica VELHO, L. ; GOMES, J. Fundamentos da computação gráfica. Rio de Janeiro: IMPA 2003. Básica WODASKI, Ron. Multimídia : além da imaginação. Rio de Janeiro : Ciência moderna, 1994. Complementar VELHO, L. ; GOMES, J. Computação gráfica. Rio de Janeiro, [s. ed.], 1994. Complementar PERRY, Paul. Guia de desenvolvimento de multimídia. São Paulo : Berkeley, 1994. Complementar NILSEN, Jacob. Projetando websites. São Paulo: Editora Campus, 2000. Complementar TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Complementar Denominação da Disciplina: LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Ementa: Visão Geral; Estrutura da Linguagem; Classes Essenciais; Programando com Orientação a Objetos, encapsulamento, herança, abstração e polimorfismo; Recursos avançados; Interface Gráficas; Acesso a Banco de Dados. Bibliografia Livro Tipo DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ECKEL, Bruce. Thinking In Java. São Paulo: Prentice Hall, 1998. REESE, George. Database Programming Wit Jdbc And Java. 2. ed. O´reilly, 1997. Básica Básica Básica Comple- HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 1.1: Fundamentals. Sun, 1997. 63 mentar HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 1.1: Advanced Features. Sun, 1998. Complementar Complementar Winder, Russel; Graham, Roberts. Desenvolvendo Software em Java - LTC, 2009. CompleKoffman, Elliot B. e Wolfgang, Paul A. T. Objetos, Abstração, Estruturas de Dados e mentar Projeto usando JAVA 5.0 - LTC, 2008. CompleSierra, Kathy. use a cabeça - ALTA BOOKS, 2005. mentar Terceiro Semestre Denominação da Disciplina: ACESSIBILIDADE EM SISTEMAS PARA INTERNET Ementa: Conceitos fundamentais. WAI - Web Accessibility Initiative. Os sete princípios do desenho universal. Pessoas portadoras de necessidades especiais. Condições especiais de acesso. Tecnologias assistivas. Leis de Acessibilidade. Normas de acessibilidade. Geração de conteúdo acessível. Criando Navegação, tabelas e formulários acessíveis. Bibliografia Livro Tipo NIELSEN, Jakob; Loranger, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Básica Qualidade. Campus, 2007. DIAS, Cláudia. Usabilidade na WEB: Criando Portais Mais Acessíveis. 2.ed. Alta Books, 2007. Básica KRUG, Steve. Não me Faça Pensar: Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. 2.ed. Alta Books, 2008. Básica HOLZSCHLAG, Molly E. Duzentos e cinqüenta segredos para web designers. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Complementar NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Complementar CARDOSO, Mardel. Desenvolvimento Web para ensino superior. Rio de Janeiro: Axcel books do Brasil, 2004. Complementar CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, métodos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2010. Complementar ROCHA, Heloisa Vieira e BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP, 2000. Complementar 64 Denominação da Disciplina: BANCO DE DADOS II Ementa: Estrutura de transações. Recuperação de falhas. Técnicas de indexação e hashing. Índices. Controle de concorrência. Procedimentos armazenados (stored procedures). Gatilhos de banco de dados (triggers). Segurança e integridade. Conexão a banco de dados. Bancos de dados distribuídos. Bancos de dados orientados a objeto. Replicação de banco de dados. Tópicos especiais de bancos de dados. Bibliografia Livro Tipo DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Básica Campus, 2003. SILBERSCHATZ, A. et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2006. Básica NASSU, Eugênio A; SETZER, Valdemar W. Bancos de dados orientados a objetos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Básica PATTON, Robert; OGLE, Jennifer. Projetando e Administrando Banco de Dados CompleSql Server 2000 como servidor enterprise.net. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. mentar MACHADO, Felipe; ABREU, Mauricio. Projeto de Banco De Dados: Uma Visão Pratica. 16.ed. São Paulo: Erica, 2009. Complementar BARBIERI, Carlos. Modelagem de dados. São Paulo: IBPI Press, 1994. Complementar HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Bookman, 2009. Complementar MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. Complementar Denominação da Disciplina: DESIGN GRÁFICO Ementa: Tríade do Design (formas básicas). O uso da forma e das cores. Design de interface. Estrutura, fluxograma e elementos de sites.Conceitos básicos de HTML. Publicação na web. Processamento de imagem e manipulação digital. Criação e configuração de site (formatação de texto, tabelas, inserção e mapeamento de imagens, formulários, inserção de flash, áudio e vídeo, behaviors, CSS). Manipulação de imagens para internet. Galeria de fotos. Organização Visual da página. Organização estrutural do site. Estética Digital. Desenho digital. Noções de Arquitetura da Informação, usabilidade e webdesign. Visão geral do processo de criação de web sites profissionais. Site de noticias. Publicação de site. Bibliografia Livro Tipo TRESIDDER, Jack. O Grande Livro dos Símbolos: Um guia ilustrado de imagens, Básica ícones e signos. Ediouro,2003. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 3. ed. São Paulo, Callis. 2009. ROCHA, Heloisa Vieira ; BARANAUSKAS, M. Cecília. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. São Paulo: Escola de Computação da USP, 2000. Básica Básica 65 MORAES, Anamaria de. Design e avaliação de interface. Rio de Janeiro: Rio books, 2002. Complementar MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Complementar LIMA, V. Técnicas para Web Design e HTML. São Paulo: Book Express, 2001. Complementar RADFAHER, L. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 1999. V.1. Complementar RADFAHER, L. Design/Web/Design. São Paulo: Market Press, 2001. V.2. Complementar Denominação da Disciplina: FERRAMENTAS DE DESENVOLVIMENTO II Ementa: Desenvolvimento de WebSites com Ferramenta (ex: Microsoft Front Page). Bibliografia Livro CONALLEN, Jim. Desenvolvendo Aplicações Web com UML. Rio de Janeiro, CAMPUS. 2003. Tipo Básica OLIVIERO, Carlos Antonio José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto. São Paulo, ÉRICA. 2000. Básica CRISTOVÃO, Leandro. Conhecendo o VBScript. Florianópolis: Visual Books, 2001 Básica ERBY, Marcus ; BELL, Ian F. A. Web Design, Html e Dhtml. São Paulo, MARKET BOOKS. 2000. Complementar NIELSEN, Jakob; TAHIR, Marie. Homepage e Usabilidade: 50 Websites Desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2.ed. Florianópolis: Visual CompleBooks, 2005 mentar SILVEIRA, Marcelo; PRATES, Rubens. HTML 4: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec, 2001 Complementar HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Complementar Denominação da Disciplina: LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA WEB I Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e JAVA); Interação com banco de dados. 66 Bibliografia Livro BOMFIM JUNIOR, Francisco Tarcizo. Jsp: A Tecnologia Java Na Internet. 2. ed. São Paulo: Erica, 2002. Básica FIELDS, Duane K.; KOLB, Mark A. Desenvolvendo Na Web Com Javaserver Pages. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. Básica HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Tipo Básica TODD, Nick; SZOLKOWSKI, Mark. Javaserver Pages: O Guia do Desenvolvedor. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Complementar SHACHOR, Gal; CHACE, Adam; RYDIN, Magnus. Javaserver Pages: Bibliotecas de Tags. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. Complementar GEARY, David M. Dominando Javaserver Pages Avançado. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. Complementar NIEDERST, Jennifer. Aprendendo Web design. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência moderna, 2010 . Complementar DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Complementar Denominação da Disciplina: MULTIMÍDIA PARA INTERNET II Ementa: Visão geral de Codecs, trabalhando com conteúdos codificados, instalando e configurando servidores de conteúdo multimídia, gerenciando conteúdo multimídia, protocolos de suporte a distribuição de conteúdo multimídia, distribuição de conteúdo multimídia. Bibliografia Livro Tipo PAULA FILHO, W. de Pádua. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro, Básica LTC. 2000. BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo, Global. 1995. Básica VELHO, L., GOMES, J. Fundamentos da computação gráfica. IMPA: Rio de Janeiro, 2003. Básica NIELSEN, Jakob; Loranger, Hoa. Usabilidade na Web: Projetando Websites com Qualidade. Campus, 2007. Complementar COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações Multimídia Na Internet : Da Teoria À Prática. Ciência moderna, 2007. Complementar PERRY, Paul. Guia de desenvolvimento de multimídia. Traduzido por Marcelo Vieira de Brito. São Paulo : Berkeley, 1994. Complementar WODASKI, Ron. Multimídia : além da imaginação. Rio de Janeiro : Ciência moderna, 1994. Complementar 67 TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3.ed. São Paulo:Prentice Hall 2010. Complementar Quarto Semestre Denominação da Disciplina: COMÉRCIO ELETRÔNICO Ementa: Conceitos de comércio eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Logística; Atendimento ao cliente e propaganda. Marketing e o comércio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao comércio eletrônico; Privacidade e segurança das transações eletrônicas; Pagamentos e atendimento de pedidos. Elaboração de planos de negócios para e-business; Estratégia e Implementação de e-business; M-commerce e suas aplicações. Bibliografia Livro Tipo Albertin, A. L. Comércio Eletrônico: Modelo, Aspectos e Contribuições de Sua Básica Aplicação. 6.ed. São Paulo, Atlas. 2010. BROGDEN, Bill ; MINNICK, Chris. Guia do Desenvolvedor Java: Desenvolvendo E-Commerce com JAVA, XML e JSP. São Paulo: Pearson Education, 2002. Básica TURBAN, Efraim ; KING, David. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson-Education, 2004. Básica OLIVIERO, Carlos A. J. Faça um Site: Comércio Eletrônico com ASP+HTML. 3.ed. CompleErica, 2004. mentar MEIRA JR, Wagner ; MURTA, Cristina Duarte. Sistemas de Comercio Eletrônico: CompleProjeto e Desenvolvimento. Campus, 2002. mentar SEYBOLD, P. B. Clientes.com: como criar uma estratégia empresarial para a Internet que proporcione lucros reais. São Paulo: Makron Books, 2000. Complementar STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 9.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2010. Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. Complementar Denominação da Disciplina: GERÊNCIA E CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS INTERNET Ementa: Protocolo TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol). Internet e Intranet. Serviços Internet. Configuração de servidores e serviços. Configuração de servidores http; FTP; NIS e NFS; SMTP (mail), POP3 e IMAP4 (acesso a mail); DNS (sistema de nomes e de domínio); WINS e Proxy. Estudos de casos em configuração de serviços. Bibliografia Livro Tipo STALLINGS, Willian. SNMP, SNMPv2, SNMPv3 e RMON1. 3.ed. Addison-Wesley, Básica 1999. 68 LOPES, Raquel V.; SAUVÉ, Jacques P.; NICOLLETTI, Pedro S. Melhores Práticas Básica para Gerência de Redes de Computadores. Editora Campus, 2003. Carvalho, Tereza Cristina Melo de Brito. Gerenciamento de redes: uma abordagem de sistemas abertos. Makron Books, 1993. Básica SOARES, Luiz Fernando G.; LEMOS, Guido; COLCHER, Sergio. Redes de computadores: das LANs, MANs E WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995 Complementar FarrelL, Adrian. A internet e seus protocolos. São Paulo: Elsevier, 2005. Complementar Kurose, James; Ross, Keith. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. 3.ed. São Paulo. Pearson Education do Brasil. 2008. Complementar DANESH, Arman. Dominando o Linux: A Bíblia. Makron Books, 2000. Complementar Tibet, C. V. Linux: administração e suporte. Novatec, 2001. Complementar Unidade Curricular GESTÃO DE PROJETOS Ementa: Fundamentos de gestão de projetos. Conceitos de planejamento (Planos, Programas e Projetos). Mecanismo de acompanhamento e gerenciamento de projetos. Técnicas e métodos de controle de execução e gerenciamento de projetos segundo o corpo de conhecimento e melhores práticas contidas no PMBOK - Project Management Body of Knowledge do PMI Project Management Institute. Gerenciamento de projetos de TI - Tecnologia da Informação. Bibliografia Básica 1- MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2- MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 3- MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de serviços de TI na prática: uma abordagem com base na ITIL : inclui ISO / IEC 20.000 e IT Flex. São Paulo: Novatec, 2007. 667 Bibliografia Complementar 1- PMI – Project Management Institute (Editor). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos e Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK, KERZNER, Harold. Gestão de Projetos – As melhores práticas. São Paulo: Bookman, 2006. 2- VARGAS, Ricardo V. Manual Prático do Plano de Projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. 3- VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2005 4- MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 227p. 69 Sites na internet Project Management Institute http://www.pmi.org/ Associação Brasileira de Gerenciamento de Projetos http://www.abgp.org.br. Denominação da Disciplina: MERCADO E MARKETING I Ementa: Marketing – conceitos e evolução. O ambiente do marketing. Pesquisas e sistemas de informação. Comportamento do Consumidor. Justificativa da Bibliografia Livro KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo. Atlas, 2006. Tipo Básica CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para o cliente. 2.ed. São Paulo: Saraiva,. 2010. Básica LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. Básica CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: CompleCampus, 2009. mentar MALHOTRA, Naresch. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4.ed. Porto Alegre, Boockman, 2006. Complementar GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado Complepara o mercado. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. mentar MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e CRM. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar PREDEBON, José. Curso de Propaganda. São Paulo. Atlas, 2004. Complementar Denominação da Disciplina: AUDITORIA E GESTÃO DE SEGURANÇA NA WEB Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e JAVA); Interação com banco de dados. Bibliografia Livro NORTHCUTT, S. et al. Desvendando Segurança em Redes. Campus, 2002. WADLOW, Thomas. Segurança de Redes. Reio de Janeiro: Campus, 2000. Tipo Básica Básica 70 ONOME, Joshua. Auditoria de sistemas de informações. 2.ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2008. Básica GIL, A. L. Auditoria de Computadores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar Burnett, S. ; Paine, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Complementar Scambray, J.; McClure, S.; Kurtz, G. Hackers expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 4.ed. Campus, 2003. Complementar SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jose Luiz dos; ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. Complementar CARUSO, Carlos A. A.; STEFFEN, Flávio D. Segurança em informática e de informações. 3.ed. Senac: São Paulo, 2006. Complementar Denominação da Disciplina: LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO PARA WEB II Ementa: Conceitos de programação dinâmica para a Web (DHTML, PHP, XML, ASP e JAVA); Interação com banco de dados. Bibliografia Livro LIBERTY, Jesse. Aprendendo a desenvolver documentos XML para Web. São Paulo : Makron Books, 2001. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites dinâmicos interativos com PHP e bancos de dados. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2011. HORSTMANN, Cay S. Big Java. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Tipo Básica Básica Básica NIEDERST, Jennifer. Aprenda Web design. 3.ed. Rio de Janeiro: Ciência moderna, Comple2010. mentar HUGHES, Sterling. PHP guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley, 2001. Complementar NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Complementar VILLAS, Marcos Vianna. Programação: conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus, 1997. Complementar BOMFIM JUNIOR, Francisco Tarcizo. Jsp: a tecnologia Java na internet. 2. ed. São Paulo: Erica, 2002. Complementar 71 Quinto Semestre NOME DA DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO Ementa: Perfil empreendedor; O empreendedor como administrador geral do negócio; o espírito empreendedor; o comportamento empreendedor; características do empreendedor; abertura e formalização do seu negócio; constituição formal da empresa; programas governamentais para novos empreendedores; políticas governamentais; Órgãos de apoio a empreendimentos; tendências e cenários; identificando oportunidades de negócios; diferenciando idéias de oportunidades; fontes de novas idéias; avaliando uma oportunidade; tendências mundiais de negócios; estudos mercadológicos; bases do planejamento estratégico; definição de plano de negócios; importância e estrutura do plano de negócios; elaboração e apresentação do plano de negócios; análise de indicadores de viabilidade, riscos e avaliação; indicadores de desempenho do negócio. Bibliografia Básica: 1. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999. 2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 3. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor - Entrepreneurship Práticas e Princípios. São Paulo: Pioneira,1986. Bibliografia Complementar 1. BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. 2. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão. São Paulo: Atlas, 2002. 3. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS,David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2007. 4. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. 5. CHURCHILL JR,Gilbert; PETER,J. Paul. Marketing:Criando valor para o cliente.São Paulo:Ed. Saraiva, 2003 6. DEGER, Ronald. O empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005 7. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1999. 8. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 9. PAVANI, C. O plano de negócios: planejando o sucesso de seu empreendimento. São Paulo: Lexikon, 1998. 10. SHEEDY, Edna. O guia do empreendedor: para fazer a empresa crescer. São Paulo: Nobel, 1996. 72 Denominação da Disciplina: MERCADO E MARKETING II Ementa: A administração do Marketing. Estratégias para atrair, reter e fidelizar clientes. Construção de estratégias diferenciadas por segmento. CRM, conceitos, modelos, implementação. Marketing e Sociedade. Marketing Pessoal, Postura do administrador. Bibliografia Livro Tipo KOTLER, Philip ; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12.ed. São Paulo, Básica Prentice Hall, 2007. STONE, Merlin; WOODCOCK, Neil ; MACHTYNGER, Liz. CRM : Marketing de Relacionamento com os clientes. São Paulo: Futura, 2001. Básica MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e CRM. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2010. Básica AAKER, David. A Pesquisa de Marketing. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2004. Comple mentar BOGMANN, Itzhak Meir. Marketing de Relacionamento: estratégias de fidelização e suas implicações financeiras. São Paulo, Nobel, 2000. Complementar COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. 4.ed. São Paulo, Atlas, 1997. Complementar GORDON, Ian H. Marketing de Relacionamento.3.ed. São Paulo: Futura, 2000. Complementar GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. 6.ed. São Paulo, Atlas, 2007. Complementar Denominação da Disciplina: GESTÃO FINANCEIRA Ementa: A administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo). Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos e métodos. Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração, realização e controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução orçamentária. Bibliografia Livro GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12.ed.. São Paulo: Pearson Brasil, 2010. Tipo Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Básica FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: Planejamento e controle gerencial. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Básica 73 MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de finanças. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e Compleprática. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. mentar SILVA, Edson C. da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. 4.ed. São ComplePaulo: Atlas, 2010. mentar WESTERFILD, RAndolfh W.; ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2009. Complementar Denominação da Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO Ementa: Apresentar as técnicas de programação para dispositivos móveis PDA, como também construir interface de aplicações sem fio integrando tais informações com servidoresna WEB através da linguagem JAVA e das plataformas JME e JEE. Bibliografia Básica: 1- Dall´glio Pablo; Programando com Orientação a Objetos em php. Ed. Novatec. São Paulo: 2007. 2- Crane. D; Pascarello. E; James. D; Ajax em ação. Ed. Pearson. 2010. 3- Erich. G; Ralph. J; John. V; Richard. H; Padrões de Projeto. Ed. Bookman. 2005. Bibliografia Complementar: 1- Lisboa. F. G da Silva; Zend Framework. Ed. Novatec. 2009. 2- Minetto. E. L; Frameworks para Desenvolvimento em PHP. Ed. Novatec. 2007. 3- Gabardo. A. C; CodeIgniter: framework em PHP. Ed. Novatec. 2010. 4- Niederauer. J; Ajax e PHP. Ed. Novatec. 2007. Denominação da Disciplina: LEGISLAÇÃO APLICADA À INTERNET Ementa: O paradigma do direito natural e da filosofia do direito. A dialética do direito. Sistematização do direito. O direito comparado. Noções fundamentais de teoria geral do direito. Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação profissional. Ato jurídico e fato jurídico. Conceito de Direito. O Direito Constitucional dos consumidores. Aspectos jurídicos da Internet e comércio eletrônico. Direito eletrônico. Legislação básica em TI, normas técnicas, sistemas de fiscalização, direitos autorais e patentes na Internet. Lei de software. Tratamento e sigilo de dados. Propriedade imaterial. Propriedade intelectual. Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Bibliografia Livro Tipo LUCCA, Newton de ; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito e Internet: Aspectos Básica Jurídicos Relevantes. 2.ed. São Paulo, EDIPRO. 2005. 74 CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais. 4.ed. Harbra, 2003. Scambray, J.; McClure, S.; Kurtz, G. Hackers expostos: segredos e soluções para a segurança de redes. 4.ed. Campus, 2003. Básica Básica MOOERS, C. N. Software de Computação e Copyright. SUCES, 1975. Complementar PARKER, D. B. Crime por computador. Rio de Janeiro, Agents. 1977. Complementar Burnett, S. ; Paine, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: CompleCampus, 2002. mentar TENÓRIO, Igor. Direito e Cibernética. Rio de Janeiro, Ed. Rio. 1975. Complementar Dias, Claudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. São Paulo. Axcel Books. 2000. Complementar Denominação da Disciplina: CONSTRUÇÃO DE SÍTIO DE INTERNET Ementa: Disciplina prática em que o aluno deverá desenvolver um website aplicando os conhecimentos e as habilidades desenvolvidos ao longo do curso. Bibliografia Livro Tipo NIELSEN, Jakob. Projetando websites. São Paulo, Campus. 2000. Básica OLIVIERO, Carlos A. José. Faça Um Site: Html 4.0: Orientado Por Projeto. São Paulo, ÉRICA. 2000. Básica HICKSON, Rosângela. Projeto de Sistemas Web Orientados a Interface. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Básica BUENO, Luiz Henrique; SCHAAF, Sérgio. Aplicação Web com Visual Studio.NET, CompleASP.NET E C#. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002 mentar REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro, Brasport. 2005. Complementar PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2.ed. São Paulo, Prentice Hall. 2004. Complementar PAULA FILHO, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro, LTC. 2009. Complementar REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 3.ed. Rio de Janeiro, Brasport. 2005. Complementar 75 OPTATIVA Denominação da Disciplina: LIBRAS Ementa: Conceitos básicos sobre surdez e o indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Desenvolvimento das línguas de sinais e da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Aspectos legais. Forma e estrutura da gramática da LIBRAS e o conjunto de seu vocabulário Bibliografia Livro Tipo 1- QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais. Porto Alegre. Artes Médicas, 2004. Básica 2- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. ATIVIDADES ILUSTRADAS EM SINAIS DA LIBRAS. Atlas Básica 3- CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOLUME 1 : O MUNDO DO SURDO Básica EM LIBRAS. Atlas Comple1- QUADROS, R. M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. Porto mentar Alegre. Artes Médicas, 1997. 2- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DU, Patricia Moreira. Atividades ilustradas em Sinais das Libras. Revinter, 2004. 3- CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo dos surdos em libras. Imprensa Nacional, 2004. Complementar Complementar 4- DICIONÁRIO enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: Editora da USP, 2001. 2 v. Complementar 5- ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241 p. ISBN 8573098066. Complementar 4.7.1. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo De acordo com o PPI, as ementas das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC foram definidas quando da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do corpo docente integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Tecnologia em Sistemas para Internet. Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados (quando necessário) e aprovados semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma verificação da adequação da ementa e do conteúdo programático da disciplina e propor ao colegiado do curso as alterações necessárias. Além disso, como imperativo decorrente da própria dinâmica da área educacional, o Colegiado de Curso se reúne semestralmente com a finalidade específica de revisar o Projeto Pedagógico do Curso, em especial o ementário, verificando a sua pertinência entre os objetivos 76 do curso e o perfil do egresso. Em face dessas discussões e de recomendações da comissão de avaliação responsável pela autorização do curso, a matriz curricular do curso foi atualizada ao longo de sua implantação assumindo a configuração atual. 4.7.1 Adequação e Atualização da Bibliografia A bibliografia básica e complementar das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC também foram definidas por ocasião da elaboração do projeto pedagógico do curso, refletindo a experiência dos profissionais que participaram de sua elaboração e consideraram as sugestões da Comissão de especialistas educacionais. Considerou-se, ainda, a qualidade e adequação dos livros indicados aos objetivos da disciplina. Os livros de texto trazem fundamentações e conceitos importantes na formação do aluno. Os livros considerados complementares podem ser da mesma linha dos textos ou livros que contribuam na formação especifica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas pedagógicas. De acordo com o PDI, semestralmente, decorrente de política adotada pela Instituição, solicita-se aos professores a indicação de livros para aquisição, sejam novos títulos ou aquisição de edições mais atuais de livros constantes do acervo. A exemplo do ementário, também há revisão anual da bibliografia, quando acontece reunião específica do Colegiado de Curso para revisão do Projeto Pedagógico do Curso. 4.7.3 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso A metodologia de ensino para a concepção do curso teve por base o PPI e os diversos aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular. Com o objetivo de formar um profissional crítico, comprometido com o bem estar da sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais, a metodologia de ensino prioriza a realização de aulas dialogadas que utilizem técnicas adequadas ao conteúdo e momento pedagógico. O foco principal das aulas é a construção conjunta do conhecimento com vistas à aplicação na prática docente. Nas aulas teóricas, o professor expõe o conteúdo aos alunos e contextualiza o assunto estudado, de forma que o acadêmico conheça sua aplicação e sinta-se motivado a estudá-lo. Pequenos problemas relacionados ao tema trabalhado deverão ser trazidos para a sala. Ao final de cada aula o professor deve orientar e cobrar a realização de exercícios teóricos resolvidos individualmente ou em grupo e/ou discutir com os alunos a solução do problema proposto. O professor deve, também, orientar e cobrar o desenvolvimento de atividades práticas relativas aos tópicos estudados. 77 Durante as aulas o aluno deverá esclarecer suas dúvidas, fazer os exercícios e trabalhos propostos pelo professor e participar das discussões em torno da solução de problemas identificados em conjunto com o professor. Deverá ainda realizar as atividades extraclasse propostas pelo professor. Recursos e materiais necessários: quadro branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc. As aulas que exijam o uso de laboratórios serão realizadas em laboratório equipado com computadores atualizados, softwares relacionados aos temas de estudo para apoio e utilização como ferramenta na resolução dos exercícios e trabalhos, Internet para pesquisa e complementação do conteúdo. Além disso, as aulas que necessitam de uso de laboratórios específicos poderão contar com Laboratório de Sistemas para Internet, Sala Desenho e o Laboratório de Física, que são devidamente paramentadas às necessidades do curso. As avaliações têm como escopo avaliar o saber relativo aos conteúdos ministrados, bem como o individuo enquanto participante de uma sociedade com direitos e deveres, e o cidadão inserido na escola, que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e comportamentais da mesma. Conforme a opção e planejamento do professor a avaliação é fundamentada nos seguintes princípios: - Contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno; Avaliações teóricas; - Trabalhos cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o conhecimento e as exigências em termos de relacionamentos interpessoais; - Trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com utilidade futura ou que simulem ou analisem estudos de casos reais, estimulando o aprendizado; - Apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão própria e relatórios das atividades práticas. Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver a sua prática didática: 1. dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas; 2. explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso; 3. incluindo exemplos e aplicações práticas relacionados à tecnologia; 4. incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos repetitivos e que induzam à simples memorização; 5. incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula; 6. incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo professor; 78 7. incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos (estrutura e estética), qualquer que seja a disciplina; 8. intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo; 9. intensificando a proposição de desafios; e; 10. destacando, no âmbito de todas as disciplinas às questões sociais, aos valores humanos e éticos. A aplicação deste rol de procedimentos corrobora com a formação de um profissional de Sistemas para Internet apto a trabalhar pelo desenvolvimento da profissão, pautado em princípios éticos, morais e legais. Diante dessas questões, nesta proposta pedagógica, várias ações foram projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, através da organização da estrutura curricular em disciplinas. 4.8. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação: Atividades Complementares O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC desenvolve um plano de atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos inter, multi e transdisciplinares. O curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC contempla a participação dos discentes nas atividades acadêmicas, monografia/trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. Como atividades complementares serão consideradas o aproveitamento de estudos e práticas na área de educação e afins realizadas ao longo de todo o Curso, tais como: monitorias, cursos livres, cursos seqüenciais, participação em projetos de pesquisa (iniciação científica), participação em eventos científicos e culturais realizados fora da Instituição, estágios extracurriculares e quaisquer outras atividades similares. O projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet inclui a participação de alunos em programas / projetos / atividades de iniciação científica ou em prática de investigação. Institucionalmente é preciso sensibilizar e conquistar o público interno por meio de um trabalho sistemático de discussões, estudos, pesquisa e planejamento conjunto. A articulação interna é necessária e indispensável, visto que as propostas do ementário de disciplina só se realizam por um processo de construção conjunta. As atividades complementares são consideradas momento privilegiado planejamento e desenvolvimento acadêmico que o aluno vivenciará por meio de: para 79 • Estímulo à capacidade crítica do aluno, por meio do desenvolvimento do hábito de pesquisa, leitura e vivências pedagógicas; • Indicação de livros e de textos relacionados com o conteúdo programático das disciplinas, e de bibliografia complementar; • Incentivo ao desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto diferenciado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet; • Valorização e promoção de eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates, intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque na área de Sistemas para Internet; • Aumento e melhoria da qualidade das atividades extracurriculares e/ou de extensão, para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e à pesquisa; • Promoção de técnicas de ensino capazes de propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e capacidade crítica; • Promoção de eventos com enfoque na diversidade cultural (educação indígena, educação especial, educação em remanescente de quilombos, entre outros). Normas e Procedimentos Partindo do pressuposto da necessidade de conhecer os fenômenos socioculturais e econômicos e, ainda, da exigência da interação das diferentes áreas do conhecimento, enfatizando seus aspectos inter, multi e transdisciplinares, a FACITEC desenvolve plano de atividades complementares caracterizadas como “Atividades Extracurriculares”, que serão contabilizadas ao longo do Curso e deverão somar um total de 200 horas-aula ao término do último semestre letivo. Assim, as Atividades Complementares, servem de incentivo para que o aluno procure expandir seus horizontes acadêmicos, culturais e intelectuais por meio da participação em eventos de diversa natureza como: Seminários, Palestras, Cursos de extensão, visitas técnicas, participação em projetos e atividades de natureza científica e cultural. I - Procedimentos Básicos 1. Valorizar o envolvimento e comprometimento do docente e discente, desenvolvendo valores de cidadania e ética profissional, orientando-o a produzir estudos preliminares, anteprojetos e projetos de intervenção nas várias áreas. 2. Estimular a capacidade crítica do aluno, desenvolvendo o hábito de pesquisa e leitura. 3. Valorizar o desenvolvimento de estudos e projetos em geral, como produto diferenciado dos diversos cursos da Instituição. 80 4. Promover e valorizar eventos: palestras, seminários, fóruns, jornadas, debates, intercâmbio com instituições, empresas, profissionais e personalidades de destaque nos setores público e privado. 5. Aumentar e melhorar a qualidade e quantidade das atividades extra-curriculares e/ou de extensão, para direcionar o aluno ao constante aperfeiçoamento, atualização e pesquisa. 6. Promover a produção técnica de ensino, que seja capaz de propiciar ao aluno o desenvolvimento de uma consciência profissional, contribuição social e capacidade crítica. 7. Promover eventos com enfoque na diversidade cultural. II – Envolvimento das Disciplinas Os professores de todas as disciplinas que do curso devem incentivar seus alunos a participarem de atividades que contribuam na formação e expansão dos horizontes acadêmicos e culturais visando, além aspectos relacionados com as disciplinas específicas, o desenvolvimento intelectual do aluno e sua preparação para vivências que levem em conta a diversidade cultural, social, econômica, entre outras. III – Regulamentação interna As atividades complementares serão desenvolvidas na forma de Atividades Extracurriculares, sendo que o aluno deverá somar ao término de seus estudos um total de 200 horas-aula distribuídas ao longo dos semestres letivos do Curso. Dadas as peculiaridades do Curso, interrelacionamos os esforços produzidos pelos alunos em suas iniciativas individuais, seja na área de capacitação, treinamento e/ou qualificação, no âmbito da extensão ou na oportunidade de prática de alguma atividade ligada ao Curso que escolheu e que esteja relacionada com a formação e/ou capacitação e qualificação profissional, exemplificamos: ATIVIDADES COMPLEMENTARES CIENTÍFICO-CULTURAIS - CARGA HORÁRIA MÁXIMA Limites Máximos por nº Atividades Especificações Atividades Disciplinas de outros cursos cursadas pelo aluno para enriquecimento curricular, com aderência ao Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Grupos Carga horária especificada em Histórico Escolar 1 80 Disciplinas do curso excluídas da matriz curricular que não tenham sido aproveitadas em outra disciplina Carga horária da disciplina 81 Cursos cujos conteúdos tenham aderência ao Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet desenvolvidos durante a graduação ofertados pela FACITEC ou por instituição por ela aprovada Carga horária especificada no certificado Monitorias 2 até 30 horas Cursos de Idiomas Carga horária especificada no certificado Cursos de Informática Carga horária especificada no certificado Projetos e programas de Pesquisa da FACITEC, Carga horária especificada no relacionados ao Curso de Tecnologia em Sistemas certificado para Internet 60 Publicações de artigos, ensaios, monografias, livros ou similares Participação ou monitoramento de atividades em programas e projetos de extensão ofertados pela Carga horária especificada no FACITEC relacionados ao Curso de Tecnologia em certificado Sistemas para Internet 3 Eventos técnico-científicos relacionados ao Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, promovido ou não pela FACITEC (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza) Carga horária especificada no certificado até 30 horas 60 Apresentação de trabalhos em seminários, palestras e congressos Comparecimento em apresentação de monografias, dissertações ou defesas de teses Projetos Sociais abertos à comunidade 4 Atividades de Estágio Extracurricular compatíveis com o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet 5 Participação em órgãos de representação colegiada Carga horária especificada no certificado 4.11.1. Existência de Mecanismos Efetivos de Planejamento e Acompanhamento das Atividades Complementares A Secretaria Acadêmica encaminhará os requerimentos de atividades extracurriculares ao Coordenador do Curso que, após análise, emitirá parecer e o remeterá à Secretaria Acadêmica para controle e anotação após certificação do aluno requerente. A certificação total das horas complementares deverá ser expedida ao aluno somente no semestre letivo de 25 15 82 conclusão do curso, exceto quando o mesmo for transferido para outra IES e necessitar da certificação para aproveitamento de crédito. Nos casos de alunos cuja transferência seja aceita pela FACITEC o aluno será instruído pela Secretaria Acadêmica da necessidade de cumprir o que estabelecem as normas da Instituição a respeito das atividades complementares a fim de que possa regularizar sua situação através de requerimento específico. A validação das atividades complementares como parte da carga horária deve obedecer às seguintes normas gerais: I – São consideradas disciplinas extracurriculares do Curso, para validação como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pelo FACITEC ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo dos cursos; II – As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado do Curso, pertencentes aos demais cursos da FACITEC ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares; O requerimento a ser encaminhado por meio da Secretaria Acadêmica deverá estar acompanhado de justificativa e a respectiva comprovação de participação e/ou aproveitamento. As atividades que não contiverem discriminação exata da carga horária bem como não estiverem comprovadas em documento oficial e de idônea certificação, não serão objeto de análise nem merecerão encaminhamento do requerimento à Coordenação do respectivo Curso. 4.11.2. Oferta Regular de Atividades pela Própria IES De acordo com o PDI, os programas citados no item 1.8 são institucionalizados, fazendo parte do planejamento da FACITEC e são ofertados regularmente. Visando possibilitar a maior articulação entre os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula e as práticas inovadoras da área, as atividades complementares são essenciais. As atividades têm várias dimensões, conforme descrito no PPC e em Regimento próprio. A realização da Semana Acadêmica do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é uma oportunidade de participação dos alunos e de oferta de conteúdos extracurriculares que muito enriquecem a formação do acadêmico. Nesta semana, além de palestras e cine-debate, há a apresentação, comunicação e relatos de trabalhos de pesquisa e experiência realizados pelos alunos. Além disso, são desenvolvidos, durante o semestre, mesas-redondas, momentos culturais com o objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica sobre temas relevantes. 83 4.11.3. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES Os alunos são incentivados à participação em atividades fora da IES, por meio da coordenação e dos professores. Sugere-se que participem seminários, palestras e encontros, feiras do livro, mostras de cultura, exposições, congressos e projetos de educação, realizados em Brasília ou em outras cidades, onde sejam debatidos temas da Sistemas para Internet ou áreas afins. Assim, além de incentivar, a Instituição faz o reconhecimento das atividades fora da IES para fins de registro das horas de atividades complementares. Há uma preocupação permanente em divulgar nos murais e por meio eletrônico os eventos que ocorrem na cidade e no entorno para que os estudantes possam participar. Paralelamente, a Instituição toma a iniciativa de buscar parcerias com outras instituições públicas e privadas que colaborem na formação profissional desses alunos. 4.11.4. Monitoria A monitoria da FACITEC é condizente com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Base – LDB – de Nº 9.394/96, em seu Artigo 84: “os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com seu rendimento e seu plano de estudos”. A monitoria possibilita ao aluno uma alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, assim como a colocação em prática de teorias estudadas no processo de formação. Esta atividade é importante tanto para a Instituição quanto para os discentes, pois lhes possibilitará tornar-se parte fundamental no processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, o regulamento da monitoria da FACITEC estabelece como objetivo maior incrementar o interesse pelo magistério e propiciar a interação entre o corpo discente e docente em benefício da qualidade do ensino ministrado pela instituição. Na resolução estão descritas as atribuições do monitor, assim como o plano de trabalho a ser desenvolvido. A admissão dar-se-á por meio de processo seletivo. O desenvolvimento das atividades de monitoria não implica necessariamente vínculo empregatício com a Faculdade. Segundo as disposições finais da Resolução Nº 01 de 03 de 05 de 2006, a monitoria poderá ou não ser remunerada e o monitor fará jus a um certificado de monitoria emitido pela Direção Geral. 4.12. Atividades Práticas Curriculares Do 2º ao 6º semestre do curso, os alunos desenvolverão atividades práticas de caráter complementar às disciplinas curriculares que tratem da formação curricular do professor. Essas 84 atividades poderão ser realizadas dentro ou fora da instituição. Desta forma, a FACITEC empenhar-se-á em possibilitar, dentro de suas dependências ou em ambientes parceiros/conveniados, o desenvolvimento de atividades relacionadas com as práticas na educação que possam ser realizadas e aproveitadas para o cumprimento desse componente curricular. 4.12.1. Mecanismo de Planejamento das Atividades Práticas Curriculares O objetivo das atividades práticas curriculares é buscar a superação da dicotomia entre teoria e prática na formação do professor, levando-o a assumir a prática Sistemas para Internet como o eixo metodológico do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Dessa forma, a articulação entre a teoria e a prática está presente ao longo do processo de formação profissional. Cada docente traçará um planejamento de atividades extra sala de aula, de forma a garantir condições para que os alunos conquistem as bases pedagógicas específicas da área e desenvolvam suas capacidades de análise, síntese e dedução, seus potenciais de articulação e de liderança e o interesse pela constante atualização do conhecimento. Isso dar-se-á por meio de parcerias / convênios com instituições educacionais e afins ou na própria FACITEC através dos laboratórios específicos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. 4.12.2. Mecanismos Efetivos de Acompanhamento e de Cumprimento das Atividades Práticas Curriculares O acompanhamento das atividades práticas será realizado pelo docente da disciplina que demandar horas práticas. Para tanto, o professor, juntamente com o aluno, elaborará um roteiro de atividades que deverão ser desenvolvidas durante o semestre. Estas atividades podem contemplar: visitas dirigidas, treino de papéis, além da elaboração de projeto de intervenção social. Sempre que o aluno desenvolver atividades práticas deverá, necessariamente, apresentar algum registro escrito que comprove sua participação. 4.12.3. Formas de Apresentação dos Resultados Parciais e Finais Os resultados parciais serão apresentados por meio de relatórios semanais desenvolvidos no decorrer do semestre. No final da disciplina, o aluno apresentará um relatório que contemple todas as atividades práticas desenvolvidas. Além de implementar o projeto de intervenção em instituição conveniadas ou na FACITEC. 4.12.4. Abrangência das Atividades e Áreas de Formação 85 As atividades práticas oportunizam o desenvolvimento de um trabalho sob a supervisão de um professor, percorrendo todo o processo de interação entre teoria e prática que possibilitam aos alunos vivências relacionadas à sua futura atuação profissional. A articulação do conteúdo estudado com a prática Sistemas para Internet poderá ser efetiva e a formação do docente significativamente qualificada. As horas destinadas à prática docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet deverão servir para elaboração e desenvolvimento de projetos (de pesquisa, de ensino e/ou de intervenção) relacionando conteúdos/temas abordados/apreendidos na disciplina específica à realidade de atuação do profissional em formação. As experiências vivenciadas durante o curso colaborarão com o(a) aluno(a) na definição do que poderá ser desenvolvido no seu trabalho de fim de curso, bem como qualificam a participação do aluno nas atividades do curso. 4.12.5. Oferta Regular de Atividades pela própria IES A FACITEC oportuniza momentos de troca de experiência e de diversidade cultural por intermédio da Semana Acadêmica, e outros eventos anuais onde alunos, professores, coordenadores, diretores e demais funcionários têm a oportunidade de mostrar sua criatividade por meio de palestras, mini-cursos, debates e atividades artísticas. Com isso, toda a faculdade é envolvida no evento com o objetivo de interagir em todos os setores. Além disso, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet desenvolve eventos esporádicos conforme demanda dos alunos e professores, como por exemplo, a Circuito de Vivência em Educação Sistemas para Internet. Este evento contou com a participação do corpo discente e docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet na elaboração de uma mostra que divulgasse atividades lúdicas, relacionada com as práticas atuais. 4.12.6. Incentivo à Realização de Atividades fora da IES A FACITEC tem incentivado o seu corpo discente a participar de atividades externas. Como destaque, citamos a participação dos alunos de Sistemas para Internet em projetos em conjunto com a Universidade de Brasília - UnB, como: Circuito de Vivência em Educação Sistemas para Internet Malba Tahan, Destacamos também a participação de alunos do curso de Sistemas para Internet em congressos como o promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Sistemas para Internet SBEM – DF por meio do IV EBREM. 4.13. O sistema de avaliação e o acompanhamento pedagógico A avaliação é concebida como atividade pedagógica que acompanha todo o processo educativo, realimentando-o continuamente. Assim, alicerça-se neste processo e lança mão de procedimentos próprios, sem o entendimento de medição meramente pontual. Nesta 86 perspectiva, os professores devem ter como referência o Projeto Pedagógico do Curso, como apoio para as ações. A avaliação acadêmica é um instrumento indispensável do processo de formação que busca o desenvolvimento de capacidades e competências profissionais. A avaliação destina-se à análise do processo educativo dos futuros professores e não se presta à punição do não aprendido, mas antes, para ajudar os envolvidos no processo educativo a identificar necessidades, potencialidades e fragilidades na formação. Desta forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados da avaliação e auto-avaliação são imprescindíveis, visto que a conscientização do processo contribui com a qualidade do desenvolvimento pessoal. A complexidade da atuação do professor requer um acompanhamento amplo e diversificado. Uma das razões deve-se ao fato de que é mais difícil avaliar capacidades e competências profissionais do que conteúdos convencionais, pontuais e pulverizados. A avaliação que se vincula a este projeto refere-se à identificação e análise de experiências educativas complexas e/ou problemas da realidade entre outras atividades ações que se caracterizam pela investigação. Assim, a avaliação do desempenho acadêmico será feita por disciplina, de forma processual, contínua e cumulativa, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. O processo avaliativo constará de duas avaliações bimestrais e mais o exame final, devendo o professor utilizar-se de forma contínua de instrumentos avaliativos diversos, os quais, juntamente com a avaliação da Unidade, definem o aproveitamento global do aluno. A avaliação está disciplinada no Regimento Interno da Instituição. Segundo os Referenciais para Formação de Professores (BRASIL, 1998) são estes alguns instrumentos: identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores oferecidos pelo formador, definição de intervenções adequadas, alternativas às que forem consideradas inadequadas; planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio; participação em atividades de simulação; estabelecimento de prioridades de investimento em relação à própria formação. Nesta visão, a avaliação consegue diagnosticar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos, porque é possível observar se o aluno sabe usar o conhecimento construído para resolver situações-problema similares às que caracterizam o cotidiano profissional na escola. 87 A critério do professor, outros instrumentos poderão ser aplicados sob a forma de provas, trabalhos, seminários, relatórios, pesquisas, desempenho individual e coletivo em sala, cabendo ao professor o julgamento dos resultados que deverá ser expresso por notas. Tendo em vista estes pontos, o professor avaliará o aluno por meio de provas, testes, relatórios e outros instrumentos e formas de avaliação, escolhidos a seu critério e considerando os objetivos e a natureza da disciplina. Os graus atribuídos em cada avaliação variam de zero a dez. A avaliação do desempenho escolar obedece às seguintes nomenclaturas: I. A1 – Resultado da avaliação do 1º bimestre; II. A2 – Resultado da avaliação do 2º bimestre; III. Média final obtida pela Média Aritmética de A1 e A2 IV. Exame final, a ser aplicado aos alunos que obtiverem Média Final inferior a 7,0 (sete). A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do Professor, e o controle da mesma compete a Secretaria Acadêmica de Graduação. A média de aproveitamento bimestral (A1 e A2) em cada disciplina corresponde à média aritmética ponderada das notas de provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas pelo Colegiado de curso. Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, com data de realização estipulada pelo Professor da respectiva disciplina, se requerida no prazo de até 03 (três) dias úteis e devidamente justificadas, cabendo ao Coordenador do Curso o deferimento ou não do pedido e ao professor, agendar a prova de Segunda Chamada requerida. Será concedida revisão da nota atribuída a avaliação bimestral e exame final, mediante requerimento no prazo de até cinco dias úteis contados da data da publicação, não sendo concedida revisão a pedidos extemporâneos. Para o aluno ser considerado aprovado, deverá ter Freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades de avaliação por disciplinas, além de: • Independentemente de exame final, o aluno que obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 7,0 (sete), • Mediante exame final (EF), o aluno que, tendo obtido média final (MF) inferior a 7.0 (sete), obtiver neste exame uma nota que, somada a média final (MF) e dividida por 2 (dois) resultar num valor maior ou igual a 5.0 (cinco). O aluno será considerado reprovado na disciplina, se: • A freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento); 88 • A média final (MF), após o exame final (EF), apurada nos termos citados neste Regimento, for inferior a 5,0 (cinco); Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema federal de ensino, o Art. 47, § 2º, da LDB, Lei nº 9.394/96. Com exceção do exame final, que deverá ser Prova Escrita, as outras avaliações poderão ficar a critério do docente desde que sejam trabalhos escritos, apresentações orais em sala de aula, participação cotidiana nas atividades de sala de aula. Recomenda-se que o número mínimo de avaliação não seja inferior a três por semestre em cada disciplina. A avaliação não pode significar que as discordâncias, equívocos, dúvidas, características do cotidiano acadêmico venham a descaracterizar-se. Ao contrário, devem contribuir para revelar, preservar e estimular a pluralidade constitutiva da escola. Desta forma, o professor deverá igualmente, nos diversos ramos do conhecimento, considerar e trabalhar pedagogicamente as soluções entendidas inicialmente como equivocadas, incompletas ou distorcidas, pois as mesmas devem ser encaradas como hipóteses inteligentes na construção do conhecimento do aluno, ou mesmo uma construção que busca esclarecer o conhecimento. 4.13.1. Coerência dos Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem com a Concepção do Curso O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem de cada unidade de estudo do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC é especificado no plano de ensino da disciplina e atende às necessidades verificadas pelo docente que a ministra e pelos objetivos da disciplina. Os critérios de avaliação do desempenho escolar do aluno são previstos no Regimento Interno Unificado da FACITEC. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 a 10, com aproximação de cinco décimos. Semestralmente, buscam-se subsídios junto ao corpo discente, mediante a realização de avaliações do corpo docente da instituição e do processo ensino-aprendizagem pelos alunos quando se verifica se os objetivos traçados estão sendo alcançados. Essas avaliações são realizadas com o objetivo exclusivo de verificação da efetividade do processo ensinoaprendizagem e da necessidade de ajustes, não podendo, em nenhuma hipótese, ser utilizadas para premiação ou punição de docentes. 89 4.13.2.1. Autoavaliação do curso Além da avaliação dos alunos, o curso é avaliado periodicamente por uma comissão permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a orientação do coordenador do curso. A referida comissão não prescinde da representação, uma vez que cada segmento contribui para a análise sob outra ótica e conseqüentemente torna o processo avaliativo mais ampliado e enriquecido. Nas reuniões mensais entre os professores que integram o curso ocorrem avaliações acerca do projeto do curso e das formas de condução do processo de gestão acadêmica para favorecer a execução dos objetivos propostos. Ressalta-se que o diálogo entre os pares é um elemento instaurador de análise e reconstrução do trabalho pedagógico. Ademais, existem reuniões com representantes de turma que participam efetivamente das atividades, contribuindo de forma efetiva para a avaliação coletiva do projeto do curso. A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita rever suas propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de infraestrutura no intuito de buscar o desenvolvimento de sua atividade fim, que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de qualidade e excelência. O projeto de Avaliação Institucional, conduzido pela Comissão Própria de Avaliação da FACITEC, proporciona ao coordenador e aos demais envolvidos no processo de avaliação do projeto do curso elementos que subsidiam as tomadas de decisões e devidas atualizações. Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os diversos segmentos que compõem a FACITEC, assumindo um cunho de capilaridade mais significativo, contando inclusive com avaliadores externos que serão convidados a contribuir com o processo. Tal preocupação assenta-se no fato de que a avaliação institucional não pode reduzir-se a um processo de autoavaliação. Nesse sentido, a FACITEC articula as duas dimensões, interna e externa, com a preocupação de superar a endogenia. A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas. As dificuldades têm de ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se refletem em diferentes âmbitos como o pedagógico, o administrativo e o financeiro. Para tanto, é importante que as análises críticas avancem para além dos indicadores quantitativos, previamente concebidos e sem relação direta com os objetivos e finalidades da instituição. A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos, que serão realizados mediante aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de opiniões. A crítica e a análise dos elementos levantados se darão, sobretudo, no processo de comparação e avaliação dos desempenhos docente e discente. O pressuposto é o de que, no diagnóstico, serão identificados tanto pontos críticos a serem corrigidos ou superados, como também os elementos necessários à preparação das intervenções nesses pontos. 90 As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da FACITEC, uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam em conta as relações com o mercado de trabalho. A concepção do processo de avaliação institucional se dá de forma coletiva, com a participação da comunidade acadêmica, dos dirigentes, do corpo técnico administrativo da FACITEC, dos discentes e da comunidade civil. Objetivos Abrangendo o ambiente interno da entidade, suas relações com a mantenedora, e a comunidade onde se encontra inserida, com suas potencialidades e oportunidades, a avaliação institucional da FACITEC é norteada, necessariamente, com os propósitos de: a) Promover um ensino que transmita o saber e também o saber fazer; b) Incentivar a PESQUISA com o espírito de busca e como meio de renovação do saber; c) Atender às necessidades da comunidade pela EXTENSÃO das suas potencialidades e serviços provenientes do ensino e da pesquisa; d) Estimular a participação da comunidade acadêmica nos esforços de aprimoramento institucional da FACITEC; e) Adequar os cursos, continuamente, à dinâmica e às necessidades do mercado de trabalho e das mudanças de realização profissional. Procedimentos Além da avaliação dos alunos o curso será avaliado periodicamente por uma comissão permanente, definida e indicada pelo colegiado e sob a orientação do coordenador do curso. A referida comissão não poderá prescindir da representação discente, uma vez que este segmento poderá contribuir para a análise sob outra ótica e conseqüentemente tornando o processo avaliativo mais ampliado e enriquecido. Há reuniões periódicas entre os professores que integram o curso, pois essas poderão ser de grande contribuição, uma vez que o diálogo entre os pares é um elemento instaurador de análise e reconstrução do trabalho pedagógico. A Instituição prevê um plano de avaliação institucional que possibilita rever suas propostas de trabalho, suas condições pedagógicas e de infra-estrutura e, a partir disso, buscar o desenvolvimento de sua atividade-fim, que é o ensino, a pesquisa e a extensão, dotados de qualidade e excelência. Essa avaliação ocorre ao longo do processo educativo, envolvendo os diversos segmentos que compõem a FACITEC assumindo um cunho de capilaridade mais significativo, contando inclusive com avaliadores externos que serão convidados a contribuir com o 91 processo a cada dois anos. Tal preocupação assenta-se no fato de que a avaliação institucional não pode reduzir-se a um processo de auto-avaliação. Nesse sentido, a FACITEC articulará as duas dimensões – interna e externa, com a preocupação de superar a endogenia. A avaliação é um processo que não admite respostas fáceis e simplistas. As dificuldades têm que ser administradas e/ou resolvidas nas ações que se refletem em diferentes âmbitos como o pedagógico, o administrativo e o financeiro. Para tanto, é importante que as análises críticas avancem para além dos indicadores quantitativos, previamente concebidos e sem relação direta com os objetivos e finalidades da instituição. A avaliação institucional assentar-se-á em diagnósticos, que serão realizados mediante a aplicação de instrumentos de levantamento de dados e coleta de opiniões. A crítica e a análise dos elementos levantados, sobretudo no processo de comparação e avaliação dos desempenhos docente e discente. O pressuposto é o de que, no diagnóstico, serão identificados tanto os pontos críticos a serem corrigidos ou superados, como também os elementos necessários à preparação das intervenções nesses pontos. Construção do Processo Conforme estabelecido na Resolução nº. 03 de 03 de maio de 2006, a concepção do processo de avaliação institucional se dá de forma coletiva, com a participação da comunidade acadêmica, dos dirigentes e do corpo técnico administrativo da FACITEC. A implementação do processo é programada para ocorrer gradualmente; o início de uma nova etapa deverá aguardar o término da anterior. Ao final, o processo deverá ter abrangido as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cobrindo as suas dimensões essenciais ao aprimoramento da atuação da FACITEC. As avaliações periódicas estão em consonância com as preocupações da FACITEC, uma vez que enfatizam a organização didático-pedagógica e levam em conta as relações com o mercado de trabalho. 4.13.2.2. Articulação da Auto-avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional De acordo com diretrizes do PPI e da CPA, para realizar a auto-avaliação institucional e a auto-avaliação dos cursos, foram formados grupos focais, de composição aleatória, garantida a participação de alunos de todos os cursos oferecidos pela Instituição, a fim de verificar a adequação do instrumento de avaliação conforme as indicações e necessidades de cada curso. Assim, alunos de todos os cursos tiveram a oportunidade de sugerir alterações e propor melhorias ao instrumento de avaliação institucional, de modo que as avaliações dos cursos e da Instituição estivessem articuladas. 92 Portanto, a avaliação de cada curso permite à instituição conhecer quais são os pontos fortes de cada coordenação, para, assim, contribuir para o aprimoramento das demais coordenações – envidando esforços para a permanência e o aprimoramento dos fatores positivos. Da mesma maneira, a avaliação de cada curso permite à instituição, a partir das exposições feitas pelos alunos, conhecer suas fragilidades e agir de forma a suprir as necessidades percebidas, modificando algumas práticas e revendo cada fator de acordo com as diferentes demandas e realidades de seu público. Nesse sentido, a avaliação do curso e a avaliação institucional vinculam-se na medida em que é por meio da avaliação de cada curso que a instituição pode conhecer suas potencialidades e fragilidades para, assim, planejar e adotar práticas pedagógicas coerentes com os anseios pessoais e profissionais de seus alunos. Além disso, o planejamento da Instituição está intimamente relacionado ao Projeto Pedagógico e aos projetos dos cursos. O planejamento é efetivo, porém flexível, visto que é (re) adequado sempre que se torna necessário. Da mesma forma, os resultados obtidos na avaliação são contemplados no planejamento da Instituição, tanto a curto, quanto a médio e longo prazo. De acordo com o PDI e o PPI, a FACITEC implantou em 2004 a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável por todo o processo de Avaliação da Instituição. Semestralmente, são avaliados os professores e os serviços prestados pela Instituição. Não apenas o corpo discente avalia, mas os professores e o corpo técnico-administrativo também têm a oportunidade de avaliar a Instituição como um todo. A Avaliação Institucional tem o objetivo de viabilizar o planejamento geral e de subsidiar as coordenações de cursos no processo de avaliação do projeto pedagógico realizada anualmente em reunião do colegiado de curso, além de prover informações essenciais para a formação de indicadores que possam maximizar a gestão pedagógica. Para que os objetivos da avaliação sejam concretizados, as ações são pautadas nas diretrizes curriculares de cada curso, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico, e nas práticas pedagógicas e institucionais. Essa estratégia objetiva manter o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet sempre atual, sintonizado com as necessidades do mercado de trabalho na área educacional, mediante atualizações periódicas sempre que necessárias pautadas em valores éticos e morais e na formação de atitudes para a mudança e para a atuação solidária; que promova a formação do profissional qualificado, com sólida base de conhecimento teórico, científico e humano, preparando o profissional para enfrentar as rápidas transformações da sociedade, do 93 mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, como preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação. 4.13.4. Enade Os alunos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet participaram pela primeira vez do ENADE em 2008. Ressalta-se que quando foram inscritos para a prova, o curso ainda estava no seu 3º semestre. Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia alunos classificados como concluintes. Até agosto de 2009, o INEP não tinha divulgado os resultados da respectiva avaliação. 4.13.4.1. Planejamento e Execução de Ações em Função dos Resultados Obtidos Apenas alunos ingressantes se submeteram às provas, considerando que não havia no quadro discente da FACITEC alunos classificáveis como concluintes. Embora não se tenha resultados sobre o desempenho dos alunos, o curso de Sistemas para Internet, tem se preocupado em repassar os professores das disciplinas a necessidade de formular suas avaliações seguindo o modelo de prova do ENADE. Isso significa que a Instituição precisa manter o nível da qualidade do ensino oferecido, conforme expresso na missão da faculdade, no PDI e no PPI. Nesse sentido, pretende-se investir no permanente aprimoramento da qualidade da educação, bem como dos serviços oferecidos pela instituição por meio da elaboração e implementação de projetos voltados para a realidade diagnosticada. 4.14. Alternativas Didático-Pedagógicas Implementadas como Instrumentos de Efetivação da Interdisciplinaridade O Curso prioriza a formação do profissional competente, considerando que as habilidades devem ser estimuladas, ensinadas e desenvolvidas com os alunos. Para tanto, a FACITEC disponibiliza aos alunos do curso de Licencia em Sistemas para Internet ambientes propícios ao desenvolvimento da aprendizagem e exercício das práticas estudadas em sala de aula, como a sala de desenho, o laboratório de física e o laboratório de Sistemas para Internet. São desenvolvidas, ainda, atividades que estabelecem diálogo entre várias disciplinas do curso, como por exemplo: a Semana Acadêmica, o Encontro Acadêmico Intercursos, Circuito de Sistemas para Internet, cine-debates, entre outros. 94 4.15. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso A metodologia de ensino para a concepção do curso levou em consideração o PPI e os diversos aspectos fundamentais e necessários para o bom desenvolvimento de cada disciplina da matriz curricular. As aulas são dialogadas com utilização de técnicas adequadas ao conteúdo e ao momento pedagógico, tendo o aluno como sujeito do processo e o professor como mediador e orientador. Estas aulas priorizam a busca de conhecimentos para uma posterior aplicação ao seu ambiente profissional. São freqüentemente utilizadas técnicas de análise para a contextualização e problematização, pesquisa, reflexão e discussão sobre estudos de caso, situações problema, exercícios e conceitos tanto os clássicos como os emergentes. Com essa metodologia pretende-se formar um aluno crítico, comprometido com o bem estar da sociedade, gerador de autonomia e mudanças sociais. Quanto aos procedimentos dos professores, é importante considerar que durante as aulas teóricas: o professor expõe o conteúdo aos alunos, o assunto contextualizado, de forma que o aluno conheça sua aplicação e sinta-se motivado a estudá-lo. Pequenos problemas relacionados ao tema estudado na aula deverão ser trazidos para a sala. Ao final de cada aula o professor deve orientar e cobrar a realização de exercícios teóricos e/ou discutir com os alunos a solução do problema proposto. Os exercícios poderão ser realizados de forma individual e/ou coletiva. Durante as aulas práticas, o professor orienta o desenvolvimento de atividades relativas aos tópicos estudados em sala de aula. Fornece ao aluno o conhecimento necessário para implementação de vários mini-trabalhos durante o período de aula, avaliando semanalmente a participação do aluno na implementação de cada mini-trabalho. O professor introduz pelo menos um trabalho maior que poderá envolver conhecimentos interdisciplinares, e que terá um peso maior na constituição da avaliação. Atividades do aluno: Durante as aulas teóricas: Esclarece suas dúvidas durante as aulas e durante os horários de permanência do professor na instituição. Faz os exercícios e trabalhos propostos pelo professor e participar das discussões em torno da solução de problemas identificados em conjunto com o professor. Durante as aulas práticas: Desenvolve semanalmente a atividade relativa aos tópicos estudados proposta pelo professor. Também defende e apresentar sua implementação de forma a poder ser avaliado. Recursos e materiais necessários 95 Durante as aulas teóricas: dependendo das definições do professor, são utilizados quadro branco e pincel, artigos e trabalhos científicos, consultas em livros, painéis e cartazes em branco, computador com canhão multimídia, projetor de transparências, etc. Durante as aulas práticas: Serão utilizados o Laboratório de Sistemas para Internet, a sala de desenho e o Laboratório de Física além do laboratório de informática da instituição. Procedimentos de avaliação: todos os procedimentos de avaliação terão como objetivo, não só a avaliação do aluno com relação ao saber e ao conteúdo, mas também quanto ao individuo como participante de uma sociedade com direitos e deveres, como um cidadão inserido na escola e que se tornará, como futuro egresso, representante dos valores éticos, morais e comportamentais da mesma. A ênfase dos enunciados dos problemas e questionamentos é direcionada para vivências da realidade do mundo atual. Testes escritos, trabalhos e apresentações deverão buscar também o aproveitamento do momento e do conteúdo explorado, como um objeto que agregue valor formativo ao aluno, provocando a contextualização, a interpretação e a reflexão. E conforme a opção e o planejamento do professor quanto a pesos, freqüência e complexidade, o processo de avaliação conterá: • Contínua avaliação participativa, contributiva e de empenho do aluno; • Avaliações teóricas com ênfase em vivências individuais; • Trabalhos cooperativos desenvolvidos em grupo para avaliar o conhecimento e as exigências em termos de relacionamentos interpessoais; • Trabalhos de conteúdo prático e teórico que explorem situações reais e práticas, com utilidade futura ou que simulem ou analisem estudos de casos reais, estimulando o aprendizado; • Apresentação de trabalhos práticos de pesquisa exploratória e/ou científica e de reflexão própria; • Avaliações práticas com resolução de problemas relacionadas às práticas pedagógicas atuais, com capacidade e desempenho adequados. Com base nas premissas acima elencadas e de acordo com o que preconizam as diretrizes curriculares para os cursos de Tecnologia em Sistemas para Internet, a metodologia de ensino prioriza os aspectos práticos no processo de ensino-aprendizagem, com o objetivo de capacitar os egressos para a atuação ativa e consciente na sociedade. 4.16. Inter-Relação das Unidades de Estudo na Concepção e Execução do Currículo O principal ponto considerado na inter-relação entre as unidades de estudo e a execução do currículo está na sinergia entre as áreas de formação básica, metodológica, pedagógica, complementar e humanística. Outro cuidado muito importante é evidenciado pela distribuição temporal das disciplinas nos diversos períodos letivos que definem uma seqüência lógica para a apresentação do conteúdo programático das diferentes disciplinas e consideram 96 a necessidade de uma maturidade adequada dos discentes, de acordo com os objetivos de cada disciplina. 4.17. Integração da Graduação e Pós-Graduação O ensino receberá na FACITEC o caráter da educação contínua e permanente, de modo a se ressaltar a importância da não conclusão definitiva de um determinado curso. Ao se tratar da integração entre graduação ou pós-graduação, nesta proposta, pretendese ressaltar mais uma vez a importância do ensino e da pesquisa para a Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas. Desta forma, a proposta de constituição dos grupos de pesquisa interdisciplinares, integrados por professores, alunos pós-graduados e graduandos, e com a participação de pessoas de referência na sociedade, que atuem em movimentos sociais e/ou poder público, já contempla a integração entre graduação e pós-graduação. Esta integração é de fundamental importância para uma proposta em que ensino, pesquisa e extensão são indissociáveis, como afirmamos ao se tratar desse assunto anteriormente. Considerando a orientação fundamental da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas para a formação de profissionais da Educação que possam interferir na construção deste e da sociedade, é possível imaginar, a partir desde conjunto de articulações entre corpo docente e discente, entre graduação e pós-graduação, entre ensino, pesquisa e extensão e ainda entre formação dogmática e interdisciplinar. Investindo na formação continuada dos acadêmicos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, a FACITEC oferece cursos de especialização lato-sensu em Sistemas para Internet e Estatística, Docência do Ensino Superior e Educação de Surdos, tendo como principal finalidade aprofundar os conhecimentos adquiridos na graduação. 4.18. Extensão A extensão é definida como um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a FACITEC e a sociedade. Neste sentido, a extensão leva para a comunidade externa o conhecimento produzido dentro das IES. A sociedade o absorve, trabalha, critica e o devolve sob a forma de novos saberes e demandas. Assim, a FACITEC, por meio dos cursos Aprender a Estudar, Leitura e Produção de Texto, LIBRAS Básico, LIBRAS Intermediário, Sistemas para Internet Básica, Oratória, Teoria e Prática na Elaboração de seu Trabalho Acadêmico, Trabalhando as Diferenças em Sala de Aula, Inglês Instrumental I, Língua Espanhola, Informática e Educação de Jovens e Adultos trabalha as necessidades e realidades da sociedade, além de gerar novos conhecimentos. 97 Nesse sentido, a FACITEC, ao buscar estreitar os laços com a comunidade, tem como objetivo oferecer aos seus alunos uma formação de qualidade, voltada para a realidade da profissão e do respectivo mercado de trabalho. Dessa maneira, além de cumprir com o compromisso social de interferir na realidade da comunidade externa, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e oportunizando a esse público espaços de aprendizagem e crescimento, as atividades de extensão visam oferecer aos alunos contato com o mundo real, aliando a teoria e a prática por meio do “aprender a fazer”, isto é, sabendo aplicar os conhecimentos na solução dos problemas e envidando esforços para a construção de um mundo melhor. 4.19.1. Política Institucional de Extensão A FACITEC atua na área da extensão identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. As formas de extensão envolvem desde palestras, cursos e eventos variados, passando por consultorias e prestação de serviços, até os projetos de desenvolvimento comunitário onde, através de ações contínuas, a FACITEC contribui para a mudança positiva de uma dada realidade. Visando tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da IES, provenientes de sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível, a FACITEC vem desenvolvendo nos últimos anos várias atividades de extensão de caráter permanente, por meio de ações interdisciplinares e multidisciplinares, envolvendo professores, alunos e servidores técnico-administrativos. Pretende-se ainda promover a extensão aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição. Bem como, buscar: • No que tange ao apoio aos programas de Extensão para aproximar os alunos da comunidade e integrar a comunidade nos programas de ensino desenvolvidos na Instituição. • Fortalecer a articulação entre a teoria e a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão. 98 • As atividades de cultura e extensão acompanham a vida do acadêmico de forma constante. São possibilitadas ao aluno inúmeras promoções de cursos extracurriculares, seminários, conferências, simpósios, atividades culturais e artísticas. 4.19.2. Extensão como Mecanismo de Formação Acadêmica Em função das perspectivas supracitadas, vale estabelecer algumas diretrizes. Em primeiro lugar, o processo de ensino-aprendizagem deve, tratando-se do nível de educação superior, envolver o permanente exercício do pensamento reflexivo, crítico e autônomo. Portanto, este processo, ao ter como finalidade buscar conhecimentos por meio do exercício teórico-prático, oferece ao aluno uma progressiva capacidade de pensar e agir de forma independente e coerente com os objetivos do curso. Outra importante diretriz das atividades de extensão na formação acadêmica se refere à compreensão do processo de ensino-aprendizagem como uma ação dialógica com as diferentes áreas do saber e, para isso, diferentes e diversos recursos e métodos científicos devem ser utilizados, articulando as práticas e perspectivas teóricas e visando o estímulo ao aperfeiçoamento cultural e profissional, bem como o apoio ao aprimoramento técnico, científico e social da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. 4.19.3. Integração das Atividades de Extensão com a Graduação Tendo em vista os objetivos do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, as atividades de extensão assumem grande relevância na graduação, uma vez que é por meio dessas atividades que os alunos têm as melhores oportunidades de integrar a teoria e a prática, intervindo qualitativamente na realidade a partir dos conhecimentos adquiridos durante o curso. Essas atividades também se integram à graduação na medida em que permitem aos alunos praticarem aquilo que aprenderam, fortalecendo sua formação acadêmica e sua preparação para o mercado de trabalho. Todas as atividades de extensão citadas anteriormente, possuem relação direta com as atividades desenvolvidas nas disciplinas do curso, na medida em que o planejamento é elaborado dentro da sala de aula, buscando aliar teoria e prática. 4.20. Convênios, Parcerias e Relações Externas Sempre buscando a efetivação de seus objetivos, a Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas estabelece convênios e parcerias com a Secretaria de Educação do distrito Federal e com as escolas particulares das cidades circunvizinha da FACITEC, entidades e movimentos sociais. 99 Buscar-se-ão convênios e parcerias para viabilizar a ampliação dos trabalhos de pedagógicas por meio da participação de nossos alunos em atividades pedagógicas que visem contribuir para a formação do Educador Crítico, competente e, sobretudo, autônomo. Os convênios, acordos e concordatas serão também operacionalização das atividades de extensão. Segue o quadro com a relação de instituições conveniadas: INSTITUIÇÃO Universidade Charles de Gaulle/França Shigeharu Yoshida/Brasil Mercado na Rede LTDA/Brasil Japão Moto ART'S/Brasil Tribunal Superior do Trabalho/Brasil Brasilia Motors LTDA/Brasil Câmara dos Deputados/Brasil Datafocus Suporte Tecnologico LTDA/Brasil Ministério do Trabalho e Emprego/Brasil Hexper Informática e Tecnologia LTDA/Brasil Ministério da Saúde/Brasil Ciclo Peças Taguatinga LTDA/Brasil Pro Saude Card LTDA/Brasil Blinx Informação e Tecnologia LTDA/Brasil CMSR Informática LTDA/Brasil IPHAN/Brasil GS, Com. de Prod. e Derivados de Petroleo LTDA Sociedade de Bebidas Brasiliense LTDA BCO Sudameris do Brasil S/A/Brasil Metal Aço Indústria Metalúrgica LTDA/Brasil STAG - Central de Estágios/Brasil Seção Judiciária do Distrito Federal/Brasil instrumentos úteis a 100 Tribunal Regional Federal da 1º Região/Brasil A mundo Pet Produtos para Animais LTDA/Brasil A Melo e Melo Martins LTDA/Brasil Gennari &Peartree Projetos e Sistemas S/C LTDA Banco ABN Amro Real S.A/Brasil RADIOBRÁS - Empresa Brasileira de Comunicação Fut Planejamento em Recursos Humanos LTDA/Brasil Centro de Referência, Estudos e ações da criança e adolescente Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF/Brasil ABIH-DF Associação ASCEB - Associação dos servidores da CEB ASMIP ASSEJUS - Associação dos Servidores da Justiça BBTUR - Agencia de turismo do Banco do Brasil CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento ECT-CORREIOS EMBRAPA EXPRESSO ARAÇATUBA FACI-DF FIBRA - Federação da Industria FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação PIONEIRAS SOCIAIS SENAI SESI SGA - Secretaria de Gestão administrativa SINTRAFER-DF SINTSERV-DF CARTÓRIOS UNIMED FURNAS OBCURSOS cursos de pré-vestibular 101 4.21. Atendimento ao Discente A FACITEC, além do apoio às atividades diretas de ensino relacionadas com a grade curricular, tem dado atenção especial à participação dos alunos em eventos internos e externos, e ao apoio a seus alunos em cursos de reforço. O SOAP acompanha a vida acadêmica do Curso no seu universo docente e discente e na totalidade de processo do ensino-aprendizagem. Este acompanhamento cria um clima sistemático de discussões, estudos, pesquisas e planejamento conjunto. A articulação interna de sensibilização para a análise das ementas e conteúdos das disciplinas, desde a abordagem reflexiva disciplinar até a abordagem inter e transdisciplinar e à escolha de forma adequada de contribuir pedagogicamente, passa pela compreensão dos objetivos do curso, das demandas culturais e educacionais que o determinam e do engajamento dos professores num projeto coletivo de formação do profissional. Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um ensino de qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Desta feita, a FACITEC propicia aos seus alunos o Serviço de Orientação e acompanhamento psicopedagógico - SOAP que tem como peçachave o atendimento aos acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que apóia o processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da concepção de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o bem-estar do indivíduo e propício para que a formação acadêmica seja efetiva. O SOAP não consiste em um atendimento clínico. Trata-se de uma orientação profissional para aqueles estudantes e funcionários que por algum motivo sentem a necessidade de fazer uso do serviço. Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza psicológica, com vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da utilização de seus próprios recursos, foi a forma institucional encontrada para oferecer condições que favorecem o bemestar biopsicossocial do corpo discente, para o processo de aprendizagem e convívio social. 4.21.1. Mecanismos de Nivelamento Conforme definido no PDI, tendo em vista que a Faculdade atua em uma região geograficamente ampla, abrangendo diversas etnias e níveis culturais diferentes, a faculdade preocupa-se em criar mecanismos de nivelamento que, além de auxiliar os alunos com dificuldades específicas em determinadas áreas de formação básica e até mesmo instrumental, acabam por facilitar o andamento das aulas para os demais alunos. Neste contexto, aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, são oferecidos cursos de extensão de Leitura e Produção de Texto, Iniciação à informática, Aprender a Estudar e 102 Sistemas para Internet Básica, na tentativa de melhorar tais dificuldades e nivelar as turmas. Estes cursos também são oferecidos à comunidade externa. Assim, a FACITEC oferece cursos de extensão com base nas necessidades dos alunos e indicação dos professores. O principal objetivo é inserir o aluno no contexto acadêmico, instrumentalizando-o com conhecimentos básicos para seu bom desempenho no curso. Aos alunos da FACITEC que apresentam dificuldades de aprendizagem no decorrer do curso, são oferecidos cursos de extensão de Leitura e Produção de Texto, de Sistemas para Internet Básica, de Informática Básica, além de curso relacionados a saberes necessários e a aprender a estudar, na tentativa de minorar tais dificuldades e nivelar as turmas. Estes cursos também são oferecidos à comunidade externa. Além disso, o Serviço de Orientação Educação e Psicopedagógica - SOAP atende diariamente os alunos com dificuldades de relacionamento e aprendizagem com metodologias adequadas e específicas a cada caso. 4.21.2. Apoio Psicopedagógico Cientes da importância em oferecer aos estudantes mais do que um ensino de qualidade, faz-se necessário zelar pela harmonia e qualidade de vida de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Desta feita, a FACITEC propicia aos seus alunos o Serviço de Orientação e acompanhamento psicopedagógico - SOAP que tem como peçachave o atendimento aos acadêmicos e funcionários da Instituição. É, portanto, um serviço que apóia o processo ensino-aprendizagem e o convívio social harmonioso, partindo da concepção de que o equilíbrio intelectual e emocional é indispensável para o bem-estar do indivíduo e propício para que a formação acadêmica seja efetiva. O SOAP não consiste em um atendimento clínico. Trata-se de uma orientação profissional para aqueles estudantes e funcionários que por algum motivo sentem a necessidade de fazer uso do serviço. Atender os estudantes, apoiando-os em suas dificuldades de natureza psicológica, com vistas ao desenvolvimento da pessoa humana, por meio da utilização de seus próprios recursos, foi à forma institucional encontrada para oferecer condições que favorecem o bemestar biopsicossocial do corpo discente, para o processo de aprendizagem e convívio social. 4.21. 3. Acompanhamento de Egressos Adotar uma política de acompanhamento dos egressos é um compromisso da FACITEC porque acredita na importância da educação continuada, principalmente se considerarmos o mundo atual, marcado por constantes mudanças na organização política, cultural, econômica e social. 103 No caso do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, esse compromisso fortalece-se, uma vez que o curso, ao ter como principal objetivo discutir a educação precisa fortalecer suas práticas em direção à formação de alunos conscientes da necessidade de dar continuidade à sua formação, assumindo o perfil do profissional requerido pelo mundo contemporâneo. 4.21.4. Perfil do egresso A FACITEC oferece o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet voltado à formação de Tecnólogos aptos a atuarem em um mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas atividades possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades onde são desenvolvidas. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet visa formar profissionais com capacitação técnica para suprir as necessidades e exigências de uma sociedade em constante transformação em um mercado de trabalho globalizado, que sejam capazes de aprimorar e aplicar as modernas técnicas, visando fornecer subsídios para o bom desempenho da atividade operacional e para a tomada de decisões por parte dos diversos usuários da informação. Portanto, a concepção do curso delineia um profissional ético sem deixar de ter competências para atuar em vários ramos da tecnológica; que compreenda as questões técnicas sem deixar de produzir e aplicar metodologias que dêem soluções adequadas às características das organizações locais e regionais; que demonstre uma visão sistêmica, sem deixar de perceber a importância dos procedimentos tecnológicos na vida das organizações; que saiba “aprender a aprender”; que “saiba conviver” e aproveitar as qualidades e as diferenças de equipes multidisciplinares para a melhoria contínua de seu desempenho profissional. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet avaliará se o estudante desenvolveu, no processo de formação, as seguintes habilidades e competências (conforme Portaria Inep nº 197/11): I - identificar e entender a funcionalidade dos elementos componentes de Sistemas para Internet; II - compreender os protocolos e serviços utilizados em Sistemas para Internet; III - integrar soluções de redes locais baseadas em acesso cabeado e sem fio; IV - gerenciar serviços e funções dos sistemas operacionais de rede; V - gerenciar dispositivos físicos de rede; VI - compreender a sintaxe e a semântica dos principais protocolos da arquitetura TCP/IP; 104 VII - avaliar e selecionar protocolos de comunicação, sistemas operacionais de rede, servidores de comunicação e aplicações cliente/servidor; VIII - avaliar e selecionar computadores, dispositivos de comunicação à distância, roteadores, concentradores, interfaces e outros dispositivos de conexão à rede; IX - definir soluções de conectividade e comunicação de dados; X - definir topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação para utilização em Sistemas para Internet; XI - elaborar projetos lógicos e físicos de Sistemas para Internet; XII - identificar necessidades, dimensionar, elaborar especificação técnica e avaliar soluções para segurança de Sistemas para Internet; XIII - conhecer e aplicar padrões nacionais e internacionais da indústria e do mercado de Sistemas para Internet; e; XIV - monitorar e avaliar desempenho e funcionalidade de Sistemas para Internet. O tecnólogo em Sistemas para Internet deve, com isso, apresentar as seguintes características formadoras de seu perfil: I. utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Sistemas para Internet e Atuariais; II. demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade de Sistemas para Internet; III. elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais; IV. aplicar adequadamente a legislação inerente às funções tecnológicas; V. desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes multidisciplinares para captação e insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações, com reconhecido nível de precisão; VI. exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções técnicas, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de informações administração, que viabilizem aos agentes de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, gerando também informações para tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; 105 VII. desenvolver, analisar e implantar Sistemas para Internet e de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia; e; VIII. exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. No componente de Formação Geral será considerada a formação de um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive. Além do domínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis profissionais. Essa compreensão vincula-se a perspectivas críticas, integradoras e à construção de sínteses contextualizadas, dentre os seguintes temas: I - sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância e inclusão; II - ecologia; III - mapas sócios e geopolíticos; IV - globalização; VI - arte, cultura e filosofia; VII – políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança e desenvolvimento sustentável; VIII - redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; IX - relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); XI - vida urbana e rural; XII - inclusão/exclusão digital; XIII - democracia e cidadania; XIV - violência; XV - avanços tecnológicos; XVI - relações de trabalho; XVII - tecnociência; XVIII - propriedade intelectual; XIX - diferentes mídias e tratamento da informação. Nos aspectos das capacidades: I - ler e interpretar textos; 106 II - analisar e criticar informações; III - extrair conclusões por indução e/ou dedução; IV - estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; V - detectar contradições; VI - fazer escolhas valorativas avaliando consequências; VII - questionar a realidade; VIII - argumentar coerentemente. Nos aspectos das competências: I - projetar ações de intervenção; II - propor soluções para situações-problema; III - elaborar sínteses; IV - administrar conflitos. 4.21.5. Políticas Institucionais de Inclusão de Estudantes 4.21.5.1. Bolsa Meritória A FACITEC, preocupada em incentivar seus alunos a estudar e a se tornarem profissionais de referência, oferece, semestralmente, bolsas para os alunos com os melhores rendimentos acadêmicos. Cada curso possui três bolsas de 50%, 30% e 20% para os melhores alunos e, além dessas, existem mais três bolsas no valor de 100%, 80% e 70% para os alunos com os melhores desempenhos de toda a instituição. É importante esclarecer que essa bolsa não é permanente. Por isso, o aluno, mesmo que tenha conseguido a bolsa em um semestre, precisa continuar estudando para fazer outra prova no final do semestre e concorrer novamente à bolsa do próximo semestre. As provas são elaboradas pelos próprios professores a partir do conteúdo ministrado em cada semestre, o que fortalece a seriedade do processo, uma vez que cobra-se do aluno somente aquilo que ele teve a oportunidade de conhecer e estudar ao longo de cada período letivo. Enfim, considerando ainda os diferentes contextos em que a educação acontece acompanhar os egressos constitui-se também na ampliação da concepção de ensinoaprendizagem, uma vez que essa política extrapola o espaço da sala de aula e assume a amplitude dos diversos outros espaços e meios educativos, tais como: a pesquisa, a extensão, 107 as atividades culturais, a educação à distância, os cursos de pós-graduação, entre muitas outras possibilidades. Cumpre dizer que o objetivo maior da política de egressos da FACITEC é acompanhar e oportunizar o desenvolvimento acadêmico e profissional dos alunos que já saíram da instituição por meio de estratégias de ação que identifiquem as oportunidades de inserção do profissional egresso no mercado de trabalho regional e nacional. 4.21.4.2. Apoio Institucional Aproximadamente, 429 alunos da FACITEC recebem apoio financeiro, seja pelo Programa Universidade para Todos – ProUni, seja pelo FIES. Além disso, a FACITEC é credenciada junto da ABEDUQ – Associação Brasileira Pela Educação de Qualidade – e da ADEPROF – Associação de Desenvolvimento da Educação Pró-Futuro (Créd-Educação), que concede 50% de desconto na mensalidade. Estes programas facilitam a permanência dos alunos no curso de graduação. O objetivo da FACITEC ao aderir a estes programas foi o de possibilitar a educação superior aos alunos de baixa renda, além de cumprir com a responsabilidade social e cumprimento da melhoria da qualidade da educação. O Governo do Distrito Federal tem um programa de bolsas para universitários: Renda Universidade, no qual a FACITEC é cadastrado. A Instituição tem divulgado junto aos alunos, encaminhando-os para o cadastramento. V - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Conforme definido no PDI, não é de interesse da FACITEC o ensino decorativo. Ela faz questão de oferecer um ensino profissional/acadêmico, habilitando os egressos a buscar sua sobrevivência pelo trabalho, conseqüência de uma formação global adquirida nos bancos escolares, decorrente da boa relação professor / aluno. Assim, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à missão da instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. O Plano Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, envolvendo as esferas discente, docente e administrativa. Por meio do seu Projeto Pedagógico, a FACITEC prolonga, reforça e amplia essa linha de ação. Seu Projeto Pedagógico consiste basicamente em proporcionar a formação profissional/acadêmica de nível superior a populações que buscam e precisam encontrar 108 formas aptas de sobrevivência e convivência com dignidade e bem-estar. Trata-se de resgatar e acionar a energia produtiva das camadas populares, que têm poder decisivo na construção de uma sociedade mais justa e humana. Nesta perspectiva, a Instituição apresenta-se e atua como uma Faculdade na busca da ciência por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, na formação de profissionais, no diálogo entre as culturas e a inserção efetiva em seu meio, assumindo responsabilidade pelo seu desenvolvimento. Entre suas finalidades, vigoram no seu Regimento o desenvolvimento das funções básicas de ensino, pesquisa e extensão, a difusão da cultura e a veiculação da concepção social e democrática do mundo e da vida. A Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas é uma instituição de ensino superior, Credenciada pela Portaria MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1, mantida pelo Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico - IESST, e tem como finalidade precípua disseminar por todos os meios e modalidades o ensino, a pesquisa e a extensão. A sua organização didático-pedagógica está assim organizada: - Conselho Superior – CONSU; - Direção Geral; - Direção Acadêmica; - Colegiados de Curso; - Coordenações de Curso; Conselho Superior – CONSU O órgão superior deliberativo em matéria didático-científica, administrativa, disciplinar e técnica, de coordenação e assessoramento superior é o Conselho Superior - CONSU, constituído pelos seguintes membros: I - Presidente da Mantenedora ou seu representante; II - Diretor-Geral (Presidente do Conselho Superior); III - Diretor Acadêmico (Vice-Presidente do Conselho Superior); IV - Diretor Administrativo e Financeiro - DIRAF; V - Coordenador Geral do Instituto Superior de Educação - ISE; VI – Coordenador de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX; VII - Coordenadores de Curso; VIII – 1 (um) representante do corpo docente; IX - 1 (um) representante do corpo discente; X - 1 (um) representante da comunidade. O Presidente da Mantenedora, Diretor-Geral, Diretor-Acadêmico, Diretor-Administrativo e Financeiro e Coordenadores-Gerais e de curso são membros natos do Conselho Superior. 109 Os representantes docente e discente, serão eleitos pelos seus pares para mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. O representante, da comunidade terá mandato de 02 (dois) anos. Os membros do Conselho Superior serão designados por Portaria do Diretor-Geral. O Conselho Superior reúne-se, ordinariamente, no início e no fim de cada semestre letivo, em datas previamente estabelecidas no calendário acadêmico e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou por requerimento de 2/3 de seus membros, sempre com convocação prévia de 48 (quarenta e oito) horas, mediante edital. Colegiado de Curso O Colegiado de Curso é o órgão responsável pela coordenação didático-cinetífica e pela integração dos estudos dos cursos oferecidos pela Faculdade. A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, Capítulo VII, Artigos de 36 a 42, conforme segue: O Colegiado de Curso será constituído dos seguintes membros: - Coordenador do Curso que o preside; - Professores que lecionam no Curso; - Um representante do Corpo Discente do Curso indicado, por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido; São atribuições do Colegiado de Curso: I. estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; II. elaborar o regimento interno do curso; III. elaborar, analisar e avaliar os currículos dos Cursos e suas alterações; IV. analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas dos cursos, propondo alterações quando necessárias; V. fixar normas quanto à integralização dos cursos, respeitando o estabelecido pelo Sistema Federal de Educação; VI. deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão dos cursos; VII. deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado de Curso; VIII. exercer as demais atribuições conferidas por lei e por este Regimento. Por intermédio do Colegiado de Curso o coordenador atua no sentido de congregar os esforços de todos os professores junto às autoridades de direção, participando de todas as atividades didático-pedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse acadêmico e pedagógico. As reuniões formais do colegiado de curso são registradas em Ata. 110 Direção Geral Acadêmica Para cada curso ofertado pela FACITEC haverá um Coordenador de Curso, sendo este indicado, ad nutum, pelo Diretor da Faculdade. Para suas atividades acadêmicas, além dos órgãos acima indicados, a FACITEC conta ainda com o apoio das seguintes Assessorias e Direções: - Secretaria Acadêmica de Graduação e de Pós-graduação - Protocolo Geral - PROGE - Coordenação de Geral de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão - COPEX - Coordenação Geral de Ciências Jurídicas – COJUR; - Biblioteca Central - Coordenação de Estágios Curriculares Supervisionados – COSUP - Instituto Superior de Educação – ISE - Núcleo de Apoio Docente – NAD - Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógica – SOAP - Núcleo de Produção Científica - NPC - Coordenação Geral do Centro de Desenvolvimento e Tecnológico – CEDETEC - Diretoria Administrativa e Financeira – DIRAF - Centro de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação e Comunicação – CDTICC - Tesouraria - Setor de Logística - Gestão de Pessoas A FACITEC conta ainda com as seguintes comissões especiais, subordinadas à Diretoria Geral: - Comissão Permanente de Processo Seletivo – COPS; - Comissão Própria de Avaliação Institucional – CPA; - Comissão de Programas e Financiamentos Estudantis - COPF - Comissão de Acompanhamento de Egressos – COEG; A organização e administração da pesquisa são de responsabilidade do Núcleo de Produção Científica, subordinado à Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão. O fluxo de entrada de projetos de pesquisa mantém-se aberto e os professores são estimulados a desenvolver a atitude de pesquisa em seus alunos e a elaborar e encaminhar novos projetos. A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que instituiu o SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. 111 5.1. Coordenação do Curso No exercício de suas funções o coordenador age para congregar os esforços de todos os professores na atuação junto às atividades de direção, fazendo com que o corpo docente participe de todas as atividades didático-pedagógicas do curso, do projeto de avaliação institucional, da implantação do Núcleo de Produção Científica da FACITEC e de todas as outras atividades de interesse acadêmico e pedagógico-científico, sempre através do colegiado de curso. Contratado em regime de tempo integral, o coordenador de curso está integralmente disponível para os alunos e docentes durante o turno de aulas para a resolução de problemas, orientações e encaminhamentos. Cabe ainda ao coordenador zelar pela implementação das políticas institucionais constantes do PDI e PPI no âmbito do curso sendo ainda o elo entre a gestão do curso e a gestão institucional. Dados Pessoais Nome: PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA End.: Cidade: UF: BRASÍLIA Fone: DF CEP: Fax: e-Mail: [email protected] CPF: RG: Regime de Integral Data de contratação: 01/02/2009 trabalho: Segundo o disposto nos artigos 25, 26 e 27 do Regimento Interno Unificado da FACITEC, a composição, o processo de escolha e a designação e atribuições da Coordenação de Curso estão disciplinados como segue: Art. 25 A Coordenação Acadêmica de cada curso de graduação é exercida por um Coordenador de Curso. Parágrafo único: O Coordenador é designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico. Art. 26 São atribuições do Coordenador de Curso: I - Manter articulação permanente com os demais Coordenadores co-responsáveis pela eficiência e eficácia do ensino; II - Acompanhar e avaliar as atividades docentes e a execução curricular; III - Propor a revisão nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-las; IV – Planejar as atividades do curso e encaminhar para análise da Direção Acadêmica; V - Elaborar o relatório anual das atividades acadêmicas desenvolvidas no curso; 112 VI - Promover e coordenar seminários, grupos de estudo e outros programas para o aperfeiçoamento do curso; VII - Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito do curso; VIII - Presidir ao colegiado do respectivo curso, em conjunto com o Diretor Acadêmico; IX - Promover a indicação de professores para o respectivo curso; X - Organizar semestralmente a grade horária do curso em conjunto com os demais Coordenadores de Curso, sob a supervisão da Direção Acadêmica; XI - Cumprir e fazer cumprir disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XII - Analisar e emitir parecer nos pedidos de transferências internas e externas; XII - Analisar e emitir parecer nos aproveitamentos de estudos, solicitando quando julgar necessário, parecer dos professores das disciplinas, segundo normas estabelecidas pelo Conselho Superior. XIII - Incentivar os docentes para a articulação do ensino com a pesquisa, a extensão e a cultura; XIV - Supervisionar a execução dos programas de ensino com o registro dos conteúdos programáticos, freqüência e aproveitamento, nos diários de classe, apondo sua assinatura e encaminhando-os à Secretaria de Centro ou Seção de Controle Acadêmico; XV - Acompanhar a política de aquisição e utilização do acervo bibliográfico para o curso; XVI - decidir sobre processos sobre o aproveitamento de estudos, adaptações, dispensa de disciplinas, justificativa de faltas, revisão de provas e segunda chamada de provas, ouvidos os professores envolvidos e os interessados, sempre que necessário, na forma da legislação, bem como receber e decidir sobre todo e qualquer requerimento protocolado em nome do Curso; XVII - Participar, ativamente, do processo de controle da evasão e da inadimplência, sugerindo medidas e alternativas para a tomada de decisões; XVIII - Participar, ativamente, do processo de divulgação do curso, estabelecendo parcerias para viabilização de estágios e prestação de serviços; Parágrafo único: O Coordenador de Curso exerce sua função na jurisdição do curso por ele coordenado e subordina-se ao Diretor Acadêmico. Art. 27 O Coordenador será substituído em suas faltas e impedimentos por um docente, designado pelo Diretor-Geral, por indicação do Diretor Acadêmico mediante nomes apontados pelo titular da Coordenação. 113 5.1.1. Atuação do coordenador O coordenador cumpre as suas atribuições mediante a articulação permanente com os demais coordenadores, seja nas reuniões do CONSU onde tem assento nato, seja por meio de reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que têm disciplinas comuns. Como resultado dessas consultas e avaliações, o coordenador, em reuniões individuais com os docentes, discute a condução da disciplina, deliberando em conjunto os ajustes necessários. Da mesma forma, em reuniões individuais ou conjunto com os docentes do curso, dependendo da situação, propõe a revisão e os ajustes nos programas das disciplinas que, considerados necessários, são submetidos ao colegiado de curso para aprovação. As matrículas são planejadas em conjunto pelos coordenadores e Direção Acadêmica e realizadas conforme calendário aprovado nessas reuniões. Considerando a proximidade da coordenador do curso com os docentes e discentes, e sua presença constante junto às turmas e professores, aspectos relacionados à prática pedagógica, à freqüência e pontualidade dos docentes, questões disciplinares envolvendo discentes ou docentes e tudo o mais que diga respeito ao regime acadêmico são de fácil acompanhamento, havendo a intervenção do coordenador sempre que exigido. A composição e atribuições do Colegiado de Curso são definidas no Capítulo VII, artigos de 34 A 42. Graduação: Tecnólogo em Processamento de Dados; Pós-graduação Lato Sensu: Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Pós-graduação Stricto Sensu: Mestre em Engenharia da Produção; Regime de trabalho: tempo integral – 40 horas. 5.1.3. Experiência do coordenador Experiência em docência de Análise de Sistemas, Desenvolvimento e Gestão de Projetos, Metodologia de Pesquisa; Gestor de TI CONAB/MAPA. 5.1.3.1. Experiência Acadêmica do Coordenador do Curso O coordenador de curso já trabalhou com o ensino superior ministrando com as seguintes disciplinas: 114 Experiência Profissional de Ensino – Disciplinas ministradas Item Descrição 1 Gestão de Projetos 2 Engenharia de Software 3 Analise de Sistemas 4 Linguagens de Programação para Web 5 Orientação de TCC 6 Auditoria e Gestão de segurança na Web 5.1.3.2. Regime de trabalho do coordenador do curso O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral, dedicando a FACITEC 40h semanais à administração e à condução do curso. O horário de trabalho é de 8h as 12h (segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sábado) e de 19h as 23h o que possibilita amplo acesso à comunidade acadêmica sem comprometer as demais atribuições definidas no Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O atendimento aos professores e alunos é realizado rotineiramente durante o turno das aulas, nos horários matutino e noturno. Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com o quadro docente. Há também total compatibilidade com os horários das demais unidades administrativas da FACITEC, não havendo nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos trabalhos em decorrência da carga-horária e horário de trabalho do coordenador. Os alunos têm oportunidade de se comunicar pela internet, via e-mail no site da FACITEC, ou endereçamento eletrônico pessoal do coordenador, de conhecimento da comunidade acadêmica do curso. Cumpre registrar que a relação estabelecida entre o número de vagas e horas de coordenação satisfaz, de forma integral, as exigências máximas do Ministério da Educação. 5.1.3.3. Experiência Profissional não Acadêmica e Administrativa do Coordenador de Curso A experiência do coordenador, acadêmica e profissional, proporcionou o desenvolvimento de competências que a habilitam a atuar na gestão do curso de Sistemas para Internet, tanto na esfera pedagógica quanto administrativa, permitindo diagnosticar necessidades, se antecipar a problemas, formular e encaminhar soluções, manter um diálogo ininterrupto com o corpo discente e docente, as coordenações dos demais cursos e instâncias administrativas e buscar o aprimoramento constante das práticas educativas oportunizando aos professores e alunos a discussão sobre os padrões de qualidade que se pretende sedimentar 115 no curso de Sistemas para Internet, bem como contribuir com o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso em sintonia com os objetivos e compromisso da FACITEC. 5.1.3.4. Participação em Banca de Trabalho de Conclusão de Graduação O Coordenador de Curso teve oportunidade de participar como avaliador de quarenta bancas de monografia. 5.1.4. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso O Coordenador do curso tem regime de trabalho em período integral, dedicando 40h semanais à administração e à condução do curso. O horário de trabalho é de 8h às 12h e de 19h às 23h o que possibilita amplo acesso à comunidade acadêmica sem comprometer as demais atribuições definidas no Regimento Interno Unificado para a coordenação do curso. O atendimento aos professores e alunos é realizado rotineiramente durante o turno das aulas, podendo ainda, por requerimento de alunos ou professores se dar no horário vespertino. Deve-se ressaltar que a carga horária do coordenador é compatível com o quadro docente, de 25 professores, e com o número de alunos do curso. Além disso, seu horário de trabalho condiz com o turno de funcionamento do curso (8h às 11h40 min. e 19h e 30 min. às 22h50 min.). Há também total compatibilidade com os horários das demais unidades administrativas da FACITEC, não havendo nenhum prejuízo ou solução de continuidade dos trabalhos em decorrência da carga-horária e horário de trabalho do coordenador. Os alunos têm a oportunidade de se comunicar pela internet, via e-mail no site da FACITEC, de conhecimento da comunidade acadêmica do curso. 5.2. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Com o objetivo de deliberar sobre os assuntos em pauta, planejar ações, discutir processos e aproximar a administração, há reunião todas semanais da Direção Acadêmica com as coordenações de curso, Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e Coordenação Própria de Avaliação, oportunidade em que são deliberados os cursos de ação, nivelados conhecimento, prestadas informações e orientações, o que possibilita realimentações e coletas de dados que subsidiam tomadas de decisão superior. Os coordenadores de curso participam das discussões para a elaboração do Planejamento Estratégico da FACITEC e são membros natos do Conselho Superior da faculdade. O relacionamento é estreito com o setor de Tecnologia da Informação (TI), considerando as necessidades do curso relativas aos laboratórios, cujo suporte diário é todo dado pela TI. O atendimento e supervisão dos laboratórios em horários em que não há aula são realizados também pelo mesmo setor. 116 Há também articulação com o pessoal da Biblioteca, para verificação e atualização do acervo quanto à quantidade de títulos e de exemplares, que resultam na ótima relação alunos/exemplares apresentada pela FACITEC. Com a área administrativa a articulação se dá por intermédio da Direção Acadêmica a quem os assuntos são levados solicitando providências. Com as demais coordenações, além das reuniões semanais, articula-se sempre que necessário para a realização de eventos conjuntos ou resolução de problemas comuns. Os eventos do curso de Pedagogia são divulgados e discutidos na reunião semanal, na qual acontece a participação dos outros cursos. A coordenação do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet mantém relação estreita com o Conselho Superior – CONSU -, na medida em que as decisões institucionais referentes ao curso são articuladas, discutidas e definidas nas reuniões do CONSU. 5.3. Implementação das Políticas Institucionais Constantes no PDI e no PPI, no Âmbito do Curso. Em conformidade com o preconizado no PPI, no PDI e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/96, a FACITEC reconhece a interdependência dos processos de ensino, pesquisa e extensão e defende o desenvolvimento de atividades que conduzam à produção de conhecimento; defende, também, práticas pedagógicas articuladas ao processo ensino-aprendizagem e métodos de avaliação diversificados. Neste contexto, o curso pauta-se pelo princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, que se busca alcançar mediante as seguintes práticas: a) Interação entre teoria e prática profissional. b) Atualização constante dos projetos pedagógicos de curso. c) Qualificação dos docentes. d) Uso sistemático da biblioteca e dos laboratórios e) Incorporação da tecnologia no processo de formação profissional. Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da pesquisa, a coordenação do curso adota mecanismos de estímulo aos professores, em conjunto com o coordenador do Núcleo de Produção Científica, possibilitando a efetiva realização dessa atividade, sem prejuízo de seu trabalho no campo do ensino; pois, como já foi dito sempre se procura vincular a pesquisa ao ensino e à extensão. A formação de pessoal docente é outra preocupação da coordenação do curso. Neste sentido, os professores têm oportunidade de participar de curso de pós-graduação em Docência do Ensino Superior ofertado pela própria FACITEC com substancial desconto nas mensalidades, bem como, o curso de capacitação continuada ofertado pelo SOAP, e de edital 117 de estímulo ao curso de mestrado e doutorado. A avaliação dos Planos de Ensino e do Projeto Pedagógico do Curso, realizada em conjunto por professores e coordenador é outra oportunidade de crescimento e de formação. Em consonância com as políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet oferece em todos os semestres, palestras, oficinas e mini-cursos, além de realizar anualmente ao Encontro Acadêmico Intercurso, destinada ao debate de temas científicos. O coordenador também verifica juntamente com os professores a necessidade de aquisição de livros, seja para ampliar a quantidade de exemplares de títulos que já constam do acervo da faculdade, seja para atualizar o acervo da biblioteca adquirindo novos títulos. Relativamente aos alunos transferidos de outras IES para a FACITEC, o coordenador do curso oferece orientação e aconselhamento, visando esclarecê-los, convenientemente, sobre as diferenças de currículos e conteúdos e sobre o quadro de adaptações a que se sujeitarão. 5.4. Colegiado de Curso 5.4.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ou Equivalente A composição e o funcionamento do colegiado de curso estão disciplinados no Regimento Interno Unificado da FACITEC, o qual dispõe que a coordenação didática e a integração de estudos de cada Curso de Graduação serão efetuadas pelo Colegiado de Cursos. No tocante às atribuições do Colegiado do Curso, destacam-se: estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso; elaborar, analisar, avaliar e propor o currículo do curso e suas alterações; verificar os planos de ensino das disciplinas do curso; fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e vertical dos cursos. O Colegiado de Curso é constituído pelo coordenador do Curso, professores que lecionam no Curso e um representante do Corpo Discente do Curso, indicado por seus pares, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido. 5.4.2. Articulação do Colegiado do Curso com os Colegiados Superiores da Instituição A articulação do colegiado do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC com os Colegiados Superiores da Instituição se dá conforme previsto no Regimento Interno Unificado, por intermédio do coordenador do curso que é membro nato do Conselho Superior, portanto, a articulação com este conselho é garantida normativamente. 118 Assim, sempre que necessário, as questões relacionadas ao curso são tratadas pelo Conselho Superior mediante solicitação do coordenador do curso ou de qualquer de seus membros. O CONSU funciona também como instância homologativa e recursal das decisões tomadas pelo Colegiado de Curso. 5.5. Articulação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC – com o Projeto Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional De acordo com as orientações emanadas do Ministério da Educação – MEC e dos princípios da Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas - FACITEC, as Instituições de Educação Superior (IES) devem dar importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos nos quais explicitem seu posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano e assegurando o cumprimento de suas políticas e ações. Neste contexto, os projetos, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnicoburocráticos, devem se constituir em instrumentos de ação política e pedagógica que garantam aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento pessoal para o pleno exercício da cidadania. Assim, o projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da IES. De igual modo o PDI, em consonância com o PPI, apresenta a forma como a FACITEC pretende concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas nos períodos de tempo definidos, e os recursos humanos e materiais necessários à manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas. O PPI, PDI, PPC e o Currículo, este como parte integrante do PPC, foram elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da FACITEC e da região do Distrito Federal onde está inserida. O projeto pedagógico do curso foi desenvolvido de forma conjugada com o PPI e o PDI. Assim, sem se afastar das orientações presentes nas diretrizes curriculares do MEC, o PPC deriva das políticas e diretrizes emanadas do PPI e PDI, guardando com estes, estreita relação. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACITEC, integrado à missão da instituição, reúne estrategicamente os eixos de planejamento, gestão e avaliação, tornando-se referência para a organização e o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão. 119 O Projeto Pedagógico Institucional orienta-se em princípios traduzidos pela articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e pela integração comunitária, envolvendo as esferas discente, docente e administrativa. A avaliação institucional tem sido uma preocupação da FACITEC e vem sendo entendida como responsabilidade coletiva, constituindo-se em um processo de busca do aperfeiçoamento da qualidade do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão e do relacionamento com a sociedade. A avaliação institucional levada a efeito na FACITEC atende ao que estabelece a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 que instituiu o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Embora se trate de uma Faculdade, a FACITEC valoriza a pesquisa, que mereceu estruturação de um núcleo exclusivo para o seu fomento, o que tem resultado na definição de linhas de pesquisa de interesse da Faculdade e da comunidade acadêmica com o engajamento de professores do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. VI - COERÊNCIA DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DO CORPO DOCENTE COM A PROPOSTA CURRICULAR De acordo com o PDI, o perfil do corpo técnico-adiministrativo da FACITEC é coerente com a proposta curricular do curso de Sistemas para Internet, que se preocupa em oferecer uma educação de qualidade, voltada para a formação do cidadão crítico e atuante. Dessa forma, o quadro de profissionais é composto por pessoas qualificadas, estando as mesmas cursando a educação superior ou já concluíram. Além disso, a FACITEC busca oferecer para todos os funcionários formação permanente e em serviço, por meio de cursos de aperfeiçoamento e/ou pós-graduação. 6.1. Do corpo Docente O corpo docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC é constituído de 17 professores com as seguintes titulações: 1 doutor, 15 mestrese 1 especialista. O corpo docente da FACITEC é constituído por professores com formação nas diferentes áreas do conhecimento envolvidas no curso, com titulação mínima de mestre, admitindo-se, a título excepcional, professores com titulação de especialista na respectiva área, desde que de comprovada experiência docente e profissional. O processo de escolha de professores para compor o quadro docente da FACITEC obedece aos seguintes critérios: 120 - Recebe pessoalmente ou por e-mail os currículos de candidatos a compor o quadro docente da FACITEC, arquivando-os em pastas próprias para utilização quando necessário; - Quando há necessidade de contratação de professores, o Coordenador primeiramente verifica se há no quadro docente da FACITEC professor com perfil adequado (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) para lecionar a disciplina; - Na hipótese de não haver professor no quadro com perfil e disponibilidade para assumir a disciplina, o coordenador faz verificação semelhante (aderência de formação acadêmica e experiência em docência e profissional) no banco de currículos convidando o candidato com perfil adequado a comparecer à FACITEC para entrevista com o coordenador; - Se na entrevista é confirmado que o candidato tem perfil adequado às necessidades do curso, este é convidado a ministrar uma aula pública em que há a presença de no mínimo outros quatro professores/coordenadores; - Se considerado apto a lecionar a disciplina, o candidato é apresentado aos Diretores Acadêmico e Geral com a recomendação de contratação, o que é de pronto realizado. O acompanhamento das atividades docentes e da execução curricular se dá de diversas formas: - Por meio da avaliação institucional, oportunidade em que os discentes anonimamente avaliam os docentes quanto a aspectos de didática, cumprimento do plano de ensino, responsabilidade e compromisso com o processo ensino-aprendizagem, etc. - Por meio de reuniões bimestrais realizadas com cada turma em sala de aula, quando os alunos são incentivados a avaliar a qualidade do ensino e apresentar as suas sugestões para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem no curso. - Por intermédio de reuniões com os representantes de turma; - Em processos informais de consulta, considerando a proximidade do gabinete do coordenador de curso das salas de aula e a presença diária deste nos corredores onde se localizam as salas de aula. 6.1.1. Adequação da Formação e Experiência Profissional O corpo docente do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet apresenta formação adequada às suas atividades, uma vez que tem em seu quadro um doutor, um especialista e a maioria de docentes com a titulação de mestre. Os profissionais possuem experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de atuação no Magistério Superior. Boa parte dos professores lecionou ou leciona em outras instituições do Distrito Federal, o que contribui, em termos de experiência prática, para a atuação no curso de Sistemas para Internet, na habilitação proposta. 121 FORMAÇÃO ACADÊMICA (TITULAÇÃO) A composição do corpo docente do CST em Sistemas para Internet é: NOME DO PROFESSOR Especialista Mestre Doutor 3 6 4 23,07% 46,15% 30,76% 1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA 2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO 3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA 4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA 5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA 6-WELDER MAURICIO DE SOUZA 7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE 8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI 9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS 10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA 12-FLÁVIO BORTOLOZZI 13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO TOTAL Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, a FACITEC, acompanhando os Referenciais para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro sobre a concepção de competência é nuclear na orientação do curso de formação de professores’, acredita que: “Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade”. Por estas razões, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com a política acadêmica da instituição, não basta à contratação de profissionais titulados 122 (especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, conforme padrões de qualidade do Ministério da Educação, porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são elementos de igual importância. Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos acadêmicos e sociais, o desempenho nas avaliações do corpo discente, são elementos que contam para a avaliação do exercício acadêmico. O corpo docente desta forma é composto por 13 professores, dos quais 4 são doutores, 6 são mestres, 3 são especialistas. Portanto, o percentual de mestres e doutores é de 76,92% e dentre estes, 30,76% são doutores. Portando a titulação dos docentes do curso de Sistemas para Internet atende os critérios máximos especificados pelo Ministério da Educação. Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil acadêmico e profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom desenvolvimento e integração no curso. É necessário buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação pela representação de professores entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo docente eclético reúne o profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos profissionais que a FACITEC tem como professores. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Os docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante do Curso apresentam formação profissional adequada às suas atividades previstas. Os profissionais possuem experiência acadêmica, demonstrada pelo tempo de atuação no Magistério Superior, bem como experiência profissional capaz de contribuir, em termos de experiência prática, para a atuação no curso, na habilitação proposta. Cumpre destacar que os requisitos previstos no instrumento de avaliação são cumpridos, pois considera-se a experiência profissional relevante, no eixo tecnológico do curso, fora do magistério para composição do NDE. 123 NOME DO PROFESSOR X=3 X>3 (anos) 1. ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS X 2. FLÁVIO BORTOLOZZI X 3. ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO X 4. EDWARD LIMA MARIALVES DE MELO X 5. PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA (Coordenador) X A análise da matriz curricular e do quadro docente indica que quase 20% dos professores do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet têm mais de 10 a 11 anos de experiência profissional e acadêmica junto ao Ensino Superior. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui um corpo docente dos 13 professores quanto à dedicação é: NOME DO PROFESSOR Horista Parcial Integral 4 3 6 30,76% 23,07 46,15% 1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA 2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO 3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA 4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA 5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA 6-WELDER MAURICIO DE SOUZA 7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE 8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI 9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS 10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA 12-FLÁVIO BORTOLOZZI 13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO TOTAL 124 Conforme o quadro anterior, a carga horária dos docentes do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet se divide em 6 professores de tempo integral, ou seja aproximadamente 46,15% dos professores trabalham no referido regime; 4 professores, ou seja aproximadamente 3% trabalham em regime parcial; e 4 professores, ou seja aproximadamente 30,76%, trabalham em regime horista. A atual política da Instituição prioriza a contratação de docentes que além de uma comprovada competência profissional tenham disponibilidade e interesse para uma maior dedicação a docência dentro da sua área de atuação. Com a integralização curricular surgiram para os docentes novas oportunidades para ampliarem a sua atuação no curso, por exemplo: orientações de curso, projetos de monitoria, programas de iniciação científica, participação em projetos especiais e estágios. A carga horária dimensionada tem sido suficiente para o desenvolvimento de todas as atividades dos docentes, em especial se considerado que qualquer atividade extra é remunerada, inclusive as reuniões pedagógicas e de Colegiado de Curso. Assim, destaca-se que a dedicação do corpo docente permite o cumprimento de todas as atividades previstas no projeto pedagógico do curso. TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. A Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. A Faculdade possui plano de reconhecimento, valorização e capacitação e aperfeiçoamento de talentos para o exercício da docência no ensino superior, considerando os princípios constitucionais norteadores do Ensino, a Lei n.º 9394 de 1996, os indicadores e diretrizes propostas pelo Ministério da Educação, a Lei n.º 10.861 de 2004. A Constituição Federal, em seu artigo 206 apresenta os Princípios Norteadores do Ensino, dentre eles a valorização dos profissionais do ensino. A Lei 9.394/96 prevê que devem ser aplicados os princípios e obedecidos os critérios para alcançar os fins da educação nacional, valorizando o profissional da educação escolar e atribuindo deveres aos sistemas de ensino que deverão promover a referida valorização. A Instituição também valoriza a referida experiência buscando compor o seu quadro docente com profissionais envolvidos no magistério superior e que possuam experiências profissionais qualificadoras. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui um corpo docente dos 13 professores quanto à experiência no magistério superior é: 125 NOME DO PROFESSOR - de 3 anos = 3 anos + de 3 anos 0 1 12 0% 7,69% 92,30% 1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA 2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO 3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA 4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA 5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA 6-WELDER MAURICIO DE SOUZA 7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE 8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI 9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS 10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA 12-FLÁVIO BORTOLOZZI 13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO TOTAL Desta forma, o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui 12 dos 13 professores com experiência de 3 ou mais anos no magistério superior, atingindo assim a avaliação máxima para este quesito. O Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC possui seus professores selecionados por meio de processo de seleção consolidado em que prevê, dentre os itens avaliados, o tempo de experiência de magistério superior e experiência do corpo docente. 6.1.2. Coerência do Corpo Docente com a Proposta Curricular A formação dos docentes do programa é adequada à proposta curricular, uma vez que suas formações contemplam as disciplinas que ministram, além de que a maioria dos professores, das matérias específicas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, possui graduação em TI ou são mestres em área afins de educação e os demais possuem graduações específicas que estão de acordo com as disciplinas que ministram. A atuação desses últimos justifica-se, ainda, pela importância de contar com a contribuição das diferentes 126 áreas do conhecimento no estudo do processo educacional, tendo em vista a amplitude do mesmo. Na atribuição de disciplinas ao corpo docente, é levado em conta o perfil acadêmico e profissional do docente quanto à compatibilidade de seus conhecimentos e experiências em relação ao conteúdo a ser desenvolvido, ponto este que é fundamental para o bom desempenho e integração no curso. 6.1.3. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamento têm sido constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos, palestras e Workshop, sempre com vistas à atualização, contando para isso com total apoio da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua realização via cursos, visando atender as necessidades sem perder de vista a Instituição Global. Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente são: - Qualificar docentes da Instituição, e da comunidade local e regional quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão; - Oportunizar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da Instituição. Com esse propósito a FACITEC ofereceu o curso de pós-graduação em Docência do Ensino Superior, destinado ao seu corpo docente e à comunidade, e o curso de Gestão Educacional, destinado neste momento aos seus gestores. Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais destacamos: - Concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; Concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; Concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade; - Manutenção de infra-estrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos estudos de pós-graduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas, a melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades com destaque para as seguintes iniciativas: - Revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos; - Criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido, criou a CPA (Comissão Própria de Avaliação); - Promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para atender 127 às necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão; - Implantação e aperfeiçoamento dos colegiados de curso e contínua avaliação dos cursos de graduação; A função da extensão é concebida como fim para inserção da FACITEC na comunidade, numa interação desejável e necessária e como um pré-requisito de sua própria identidade. Neste sentido promove serviços à comunidade bem como realiza cursos de treinamento de profissionais nas áreas de Educação e Técnico-Científica, assumindo as formas de curso de extensão, palestras, conferências, simpósios, jornadas, assistência a empresas e órgãos públicos. 6.1.4. Perfil do Corpo Docente Ao lidar com a busca de profissionais formados e capacitados para as demandas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, a FACITEC, acompanhando os Referenciais para Formação de Professores do MEC, Parecer CNE/CP 09/2001, no tópico primeiro sobre a concepção de competência é nuclear na orientação do curso de formação de professores’, acredita que: "Atuar com profissionalismo exige do professor, não só o domínio dos conhecimentos específicos em torno dos quais deverá agir, mas, também, compreensão das questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e resolução, autonomia para tomar decisões, responsabilidade pelas opções feitas. Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a própria atuação e o contexto em que atua e que saiba, também, interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence e com a sociedade". Por estas razões, o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet da FACITEC assume que o corpo docente de uma instituição de ensino representa a essência que alimenta sua função primordial. Ora, para que se possa construir um corpo docente comprometido com a política acadêmica da instituição, não basta a contratação de profissionais titulados (especialistas, mestres, doutores). Esse tipo de preocupação representa uma prioridade a ser atendida, em face das exigências legais a respeito, devendo-se, na medida das contratações e dispensas, fazer o acompanhamento constante dos índices de mestres e doutores no curso de Sistemas para Internet, conforme padrões de qualidade do Ministério da Educação, porém a experiência profissional e o comprometimento com a educação e a instituição são elementos de igual importância. Além disso, é imperativo o acompanhamento do profissionalismo docente, de seu desempenho acadêmico, bem como do emprego de técnicas e dinâmicas metodológicas interativas com os alunos. Nesse sentido, a titulação, a satisfação dos alunos, assiduidade, a dedicação, a seriedade, o aprimoramento permanente, o interesse no desenvolvimento de projetos acadêmicos e sociais, o desempenho nas avaliações do corpo discente, são elementos que contam para a avaliação do professor em seu exercício acadêmico. É preciso buscar na composição do corpo docente o equilíbrio em sua formação pela representação de professores entre teóricos e doutrinadores, profissionais de reconhecida competência, que possam transmitir seus conhecimentos e experiências práticas. Um corpo 128 docente eclético reúne o profissional, competente, titulado e o pesquisador. Este é o perfil dos profissionais que a FACITEC tem como professores. 6.1.5. Relação alunos/docente No presente item cumpre ressaltar que o número de alunos por turma em disciplinas teóricas não ultrapassa a 50. Dessa forma, resta cumprida a exigência máxima prevista pelo Ministério da Educação. 6.1.6. Número médio de disciplinas por docente A média de disciplinas por docentes no Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet é menor do que 20. O curso possui atualmente 03 semestres no turno diurno e 05 semestres no turno noturno, totalizando 48 disciplinas e possui 19 professores, configurando uma relação adequada considerando os critérios máximos de qualidade exigidos pelo MEC. 6.1.7. Plano de Carreira e de Qualificação do corpo Docente As políticas de capacitação são definidas e regulamentadas por dispositivos legais e institucionais e efetivamente implantados, contemplando critérios para a concessão de incentivos destinados a apoiar professores para cursar a pós-graduação, previsão de incentivo para a formação continuada, com seminários voltados para a área pedagógica de formação de professores e com a participação efetiva do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. De acordo com o PDI, a Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. As reciclagens e aperfeiçoamentos têm sido constantes. Os professores participam de seminários, simpósios, congressos e palestras, sempre com vistas à atualização, contando para isso com total apoio da Instituição. O Plano Institucional de Capacitação Docente prevê, ainda, a sua realização via cursos, visando atender as necessidades sem perder de vista a Instituição Global. Os objetivos principais do Plano Institucional de Carreira Docente são: I. Qualificar docentes da Instituição, e da comunidade local e regional quando de interesse, para constituir o quadro de pessoal, visando à melhoria da qualidade do ensino, integrando a pesquisa e a extensão; II. Oportunizar condições de atualização e aperfeiçoamento dos professores da Instituição. Com esse propósito a FACITEC deu início a dois cursos de pós-graduação, sendo um, o curso de Docência do Ensino Superior, e o outro, Educação de Surdos, destinado ao seu corpo docente e à comunidade. 129 Ademais, a FACITEC tem apoiado as diversas iniciativas de seus professores no sentido de buscar melhor qualificação profissional, dentre as quais destacamos: I. Concessão de Bolsas para participação de cursos de Especialização, Mestrado e/ou Doutorado; II. Concessão de auxílio financeiro para participação em eventos científicos, tecnológicos, artísticos, culturais, etc., como forma de intercâmbio e atualização de conhecimentos; III. Concessão de auxílio financeiro para participação de treinamentos específicos, para os docentes dos cursos mantidos pela Faculdade; - Manutenção de infra-estrutura adequada (biblioteca, laboratórios, escritórios, salas especiais, computadores, etc.) para dar suporte aos estudos de pós-graduação, bem como as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além dessas iniciativas, a FACITEC fomenta de outras formas a melhoria permanente da qualidade do ensino de graduação e das demais atividades com destaque para as seguintes iniciativas: I. Revisão permanente e estudo dos currículos oferecidos; II. Criação de mecanismos e meios para melhoria da qualidade do ensino e estudo de métodos para aferição desta qualidade. Neste sentido criou a CPA (Comissão Própria de Avaliação); III. Promoção de constante aperfeiçoamento, qualificação e adequação dos serviços de biblioteca para atender as necessidades do ensino, da pesquisa e da extensão. 6.2. Corpo Técnico-Administrativo: Atuação no Âmbito do Curso Os setores que atendem diretamente, prestando serviços acadêmicos e administrativos são: a Secretaria Acadêmica, Secretária de Coordenadores, Protocolo, Biblioteca, Laboratórios de Informática, Coordenação de PROUNI E FIES, Agência de Comunicação, Coordenação de Estágio e Núcleo de Extensão. Os funcionários que integram os setores acima citados são treinados e capacitados para o atendimento aos docentes e discentes. Periodicamente os funcionários são convocados a fazer treinamentos internos e externos, visando à atualização e a capacitação para melhor atender. O corpo técnico-administrativo atua de forma coerente com a proposta do curso. A Instituição busca colaboradores que estejam em consonância com os objetivos propostos. Ademais, a FACITEC, por meio do seu plano de carreira e de qualificação busca a capacitação continuada. Para ser admitido no corpo técnico-administrativo da Faculdade, o 130 candidato passa por uma seleção, da qual constam: a) análise curricular; b) entrevista; c) prova escrita de português, redação e informática. Quanto ao Plano de Qualificação, Capacitação e Aperfeiçoamento do Corpo Técnico-administrativo da FACITEC, são estabelecidas como metas permanentes: - Oferecer aos seus funcionários administrativos cursos de graduação e pósgraduação Lato-Sensu por meio de programas próprios ou por convênio com outras Instituições; - Oportunizar aos funcionários administrativos a participação em seminários, eventos, congressos, palestras e eventos similares, mediante indicação pelos Coordenadores de Curso. Além disso, o funcionário administrativo participante dos cursos de graduação oferecido pela FACITEC faz jus a uma bolsa de 80% do valor da mensalidade. 6.2.1. Adequação da Formação e experiência profissional A Instituição prima pela constante qualificação e formação do Corpo Docente. A Faculdade possui plano de reconhecimento, valorização e capacitação e aperfeiçoamento de talentos para o exercício da docência no ensino superior, considerando os princípios constitucionais norteadores do Ensino, a Lei n.º 9394 de 1996, os indicadores e diretrizes propostas pelo Ministério da Educação, a Lei n.º 10.861 de 2004. NOME DO PROFESSOR - de 3 anos = 3 anos + de 3 anos 0 2 11 0% 15,38% 84,61% 1-JOSÉ EDUARDO A. O. TEIXEIRA 2-WELLINGTON RIBEIRO DO NASCIMENTO 3-THÉLIA THEÓPHILO BEZERRA 4-PETRÔNIO DA COSTA PEREIRA 5-PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA 6-WELDER MAURICIO DE SOUZA 7-ROGÉRIO DE JESUS FREIRE 8-NEUSA FÁTIMA MAIOCHI 9-ALEX DELGADO GONÇALVES CASAÑAS 10-ALEXANDRE MAGNO DIAS SILVINO 11-SIMONE SILVEIRA DE ALCANTARA 12-FLÁVIO BORTOLOZZI 13-CARLOS EDUARDO VAREJÃO MARINHO TOTAL 131 A Constituição Federal, em seu artigo 206 apresenta os Princípios Norteadores do Ensino, dentre eles a valorização dos profissionais do ensino. A Lei 9.394/96 prevê que devem ser aplicados os princípios e obedecidos os critérios para alcançar os fins da educação nacional, valorizando o profissional da educação escolar e atribuindo deveres aos sistemas de ensino que deverão promover a referida valorização. A Instituição também valoriza a referida experiência buscando compor o seu quadro docente com profissionais envolvidos no magistério superior e que possuam experiências profissionais qualificadoras. Desta forma, o Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet possui 13 professores do total de 13 com experiência de 3 ou mais anos no magistério superior, atingindo assim a avaliação máxima para este quesito. Cumpre ressaltar que os docentes possuem comprovação de experiências profissionais em conformidade com os critérios máximos estipulados pelo Ministério da Educação. Possui ainda programas de qualificação profissional e de melhoria da qualidade de vida. Há excelente clima institucional, pautado pelo investimento nas relações interpessoais, com elevado grau de satisfação pessoal e profissional. O quadro técnico-administrativo é suficiente para responder aos objetivos e atividades da instituição, sem prejuízo ao funcionamento de nenhum serviço da Faculdade. O quadro técnico-administrativo tem formação e experiência profissional adequados. Dos 106 empregados do quadro técnicoadministrativo 2 são doutores, 1 é mestre,13 são graduados, 7 são especialistas. Dos demais 83 empregados, 23 estão cursando alguma graduação correspondendo a quase 21% dos empregados, a maioria na própria FACITEC, com bolsa da instituição. Há avaliação semestral do nível de satisfação do quadro técnico-administrativo realizada pela CPA. Para os processos de contratação, busca-se alocar o profissional com o máximo de aderência ao seu perfil de formação e com a maior experiência possível. Todos os profissionais devem ter, preferencialmente, experiência na área do ensino superior. 6.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso De acordo com o PPI e PDI a Instituição prima pela constante qualificação e formação do quadro técnico-administrativo. O treinamento o aperfeiçoamento têm sido constantes. A Instituição também dispõe de política de qualificação profissional. Freqüentemente, são oportunizados cursos, participação em congressos e seminários, e concessão de bolsas de estudo. Os critérios de qualificação são claros e explícitos nos documentos institucionais. Aos funcionários técnico-administrativos é concedida bolsa de estudo para a graduação na própria Instituição de 80% do valor do curso. Conforme pode ser verificado nas avaliações promovidas pela CPA, os funcionários estão totalmente satisfeitos com o estímulo dado pela Instituição. 132 VII - INSTALAÇÕES FÍSICAS A infra-estrutura da FACITEC é apresentada com mais detalhes no Projeto Pedagógico do Curso anexado a este formulário, onde é descrito o inventário global de salas de aula, laboratórios, biblioteca e acervo etc. A FACITEC dispõe em sua estrutura de amplas e modernas instalações, devidamente adequadas para o desenvolvimento das atividades de ensino com qualidade. A FACITEC está instalada em prédio de três pavimentos edificado em estrutura metálica com fechamento em alvenaria, tendo sua fachada em vidro espelhado, com um total de 8.900 m2 de construção moderna composta por: - 72 Salas de aula, arejadas, iluminação própria, carteiras estofadas, quadro branco, ventiladores e ar condicionado; - 07 Gabinetes - Coordenações de Cursos - 01 Gabinete - Direção Geral - 01 Gabinete - Direção Acadêmica - 01 Gabinete - Direção Administrativa - 01 Gabinete - Coordenação de Pós Graduação - 01 Gabinete – Comissão Própria de Avaliação - CPA - 01 Gabinete – Câmara Arbitral - 01 Protocolo - 01 Secretaria Acadêmica - 01 Tesouraria - 01 Almoxarifado - 01 Setor Financeiro - 06 Secretarias de Coordenações - 01 Sala dos Professores - 01 Sala com computadores para Professores - Área de Convivência - 01 Lanchonete - 02 Recepções - 01 Elevador - 01 Gabinete - Coordenação de Estágios - 01 Sala de Atendimento Psicopedagógico (SOAP) - 01 Coordenação do FIES e PROUNI - 01 Auditório com 300 lugares - 01 Auditório com 74 lugares - 01 agência de Comunicação - 01 Laboratório de Sistemas para Internet - 08 Laboratórios de Informática - 03 Laboratórios de Sistemas para Internet 133 - 01 Laboratório de Turismo - 03 Laboratórios de Pedagogia - 01 Laboratório de Fotografia - 01 Laboratório de Física - 01 Laboratório de Química - 02 Núcleos de Praticas Jurídicas - 01 Brinquedoteca - 01 Cartório Simulado - 01 Sala de Pratica Jurídica - 01 Radio Web - 01 Estúdio de TV - 02 Ilhas de Edição - 03 Baterias Sanitárias Feminina - 03 Baterias Sanitárias Masculina - 01 CPDC – Centro de Processamentos de dados e comunicação - Amplo estacionamento As instalações atendem às especificações técnicas necessárias aos portadores de necessidades especiais, tendo a FACITEC investido em infra-estrutura para prover ambiente compatível com as necessidades desses alunos. Há em todos os pisos elevadores para a locomoção de pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso, adequação de sanitários e lavabos, bebedouros fabricados sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento superior da biblioteca. Ademais, com o objetivo de prover à FACITEC condições de expansão em face da grande demanda pelos seus cursos atuais e novos cursos, a instituição adquiriu propriedade contígua às suas instalações com 1000 m², onde encontra-se em curso o desenvolvimento de projeto para a criação de novas salas de aula, laboratórios e outros ambientes necessários à manutenção do padrão de qualidade desejado. Há processo constante de investimento em instalações, acervo bibliográfico, softwares e equipamentos e, em especial na qualificação do quadro funcional o que confere dinamismo à instituição necessários à solidificação dos padrões de qualidade em vigor. 7.1. Biblioteca Espaço Físico A Biblioteca da Faculdade de Ensino Superior Social e Tecnológico – FACITEC, planejada para atender a comunidade acadêmica, facilitando acesso à pesquisa, estimulando seu desenvolvimento por meio dos diversos tipos de documentos convencionais e não convencionais, oferecendo infra-estrutura bibliográfica necessária às atividades de ensino, 134 pesquisa e extensão, com um acervo que se expande rapidamente para atender às necessidades, não somente da própria instituição, mas também da comunidade local. A área física da biblioteca é de 335 m² no térreo e 223 m² no primeiro andar, somando um total de 558 m². Todo o acervo de livros, periódicos e multimeios estão concentrados no térreo da biblioteca. O ambiente é agradável e está acessível aos alunos, professores e funcionários, além da comunidade em geral, pois os usuários têm livre acesso ao acervo, que está protegido com sistema de rádio-freqüência anti-furto. Descrição da organização do Espaço Físico: Seção de Empréstimo; Seção de Referência; Seção de Periódicos; Seção de Processos Técnicos; Área para Estudo Individual; Área para Estudo em Grupo; Área para pesquisa on-line; Área para digitação de trabalhos acadêmicos; Sala de vídeo. As condições de preservação da Biblioteca e do acervo consistem na limpeza freqüente dos materiais bibliográficos e audiovisuais, das prateleiras e equipamentos, uma vez que não há problemas com umidade, dadas as condições climáticas da região do Planalto Central e por ser arejado o local da Biblioteca. A limpeza da Biblioteca é realizada diariamente. Os mobiliários e os equipamentos à disposição dos usuários estão adequados a este tipo de ambiente. O ambiente atual da Biblioteca possui acabamentos que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas. A Biblioteca dispõe, assim, de acomodações adequadas para os usuários, bem como de mobiliários padronizados para acomodação do acervo. As condições ambientais podem ser descritas como favoráveis, sendo o ambiente climatizado, localizado no térreo e no 1º andar. A iluminação é bem distribuída e a umidade do ar controlada. Descrição do Acervo O acervo geral da Biblioteca conta com 7.980 títulos e 27.445 exemplares, sendo existe quantidade significativa dos exemplares do acervo referente ao curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, representando, 2.040 títulos e 7.263 exemplares distribuídos entre livros, manuais de estudo, obras de referências, obras clássicas, e uma diversidade de materiais como fitas de vídeo, DVDs; CD-ROMs; periódicos, mapas, globos, dentre outros conforme o quadro abaixo: 135 Acervo Geral: Livros ÁREAS DO CONHECIMENTO Periódicos Audiovisual Multimídia Mapas 4.134 17 3 33 2 29 92 1 3 0 15 Engenharia / Tecnologia 44 241 0 3 0 0 Ciências da Saúde 26 60 0 1 0 3 Ciências Agrárias 4 14 0 0 0 0 Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas 2.800 10.149 49 549 60 0 1.614 5.781 45 423 53 47 Lingüística, Letras e Arte 858 2.357 5 94 0 0 Multidisciplinares 490 2.096 13 12 2 0 6.624 24.683 130 1088 148 67 Títulos Exemplares Ciências Exatas e da Terra 759 Ciências Biológicas TOTAL Para o preparo técnico do material bibliográfico é adotado como parâmetro a CDU – Classificação Decimal Universal e a catalogação simplificada com base no AACR-2, NÍVEL 2 com adaptações conforme as necessidades do usuário. Há etiquetas de lombada, para armazenamento dos livros nas estantes, estando todos carimbados e etiquetados, disponíveis para empréstimo. O acervo total da biblioteca até o presente momento é descrito no quadro a seguir, de acordo com os tipos de material: Acervo Geral / Tipo de material: Tipo de Material Títulos Exemplares 5.916 23.658 TCC, Dissertação e Tese 762 799 Periódicos 132 1.688 Audiovisuais 993 1.078 Mapas 67 75 Multimídia 110 147 7.980 27.445 Livros Total Geral Multimídia O acervo de multimídia está sendo ampliado, estando disponível para a comunidade acadêmica por empréstimo, a saber: ao corpo docente pelo prazo de quatro dias e para o 136 corpo discente e funcionários dois dias. A biblioteca também possui uma sala de vídeo, equipada com televisão, aparelho de DVD e vídeo cassete para os alunos assistirem aos vídeos de estudo e pesquisa ou filmes cinematográficos. Além de 41 computadores com programas e acessórios específicos para uso de multimídia, possibilitando ao usuário assistir aos vídeos no próprio computador. Jornais e Revistas A Biblioteca dispõe de assinaturas de jornais e revistas adequados à proposta do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet e mantém atualizado seu acervo de livros. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo A aquisição de novas obras para implementar o acervo é feita de acordo com as solicitações dos coordenadores, professores, e usuários. As aquisições são programadas para o início de cada semestre, mas quando uma necessidade é identificada pode haver aquisição de livros, periódicos ou material de apoio, fora da programação semestral, para garantir ao aluno melhores condições para realizar seus estudos e pesquisas. Também é realizado, periodicamente, um levantamento das necessidades de livros que precisam ser adquiridos, para que o acervo permaneça atualizado, atendendo assim aos padrões de qualidade exigidos. O processo de aquisição da biblioteca consiste das seguintes etapas: • 1ª. Cada professor faz um levantamento dos livros necessários para sua disciplina; • 2ª. Este levantamento é apresentado ao Coordenador do Curso que o encaminha, primeiramente, à biblioteca para conferência da existência ou não dos livros no acervo; • 3ª. Posteriormente o Coordenador do Curso apresenta a listagem dos livros que necessitam ser adquiridos á Diretoria Acadêmica, que faz uma nova análise; • 4ª. A Diretoria Administrativa e Financeira é consultada sobre a disponibilidade de recursos financeiros para aquisição dos mesmos; e encaminha para a Direção Geral que autoriza a compra, semestralmente. • 5ª. Por ultimo, a Bibliotecária envia os pedidos de livros para licitação junto às editoras e distribuidores de livros. O acervo bibliográfico da FACITEC atende os requisitos quantitativos e qualitativos exigidos pela LDB, devidamente atualizado e compostos por livros, periódicos, DVDs, fitas cassetes, jornais, revistas. A quantidade de livros do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet é adequada às normas expedidas pelo MEC e se constitui de um título para cada seis alunos nas Bibliografias Básicas. A política de atualização volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e áudio visual atualizado e adequado ao currículo dos cursos de graduação, técnicos, projetos de pesquisa e atividades de extensão. 137 A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores dos cursos e a biblioteca retirando dos Planos de Ensino das Disciplinas as bibliografias básicas e complementares. A responsabilidade pela seleção do material a ser adquirido ficará a cargo do corpo docente, coordenador de curso, havendo também a participação do corpo discente e dos bibliotecários. Atualização do Acervo no Âmbito do Curso A expansão do acervo específico para o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, já iniciada, será feita gradualmente, seguindo a proposta de bibliografia básica do presente projeto e de acordo com as necessidades e exigências do curso, por indicação dos coordenadores e professores, para atender à bibliografia básica do curso e à bibliografia complementar. A atualização do acervo é realizada através de aquisições semestrais de novos títulos além de edições mais atualizadas dos títulos existentes. Facilidades Para Acesso às Informações (Catálogo, Internet) 1. As facilidades para acesso às Informações podem ser resumidas em: a. Comutação Bibliográfica (fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq). b. Acesso à Internet; c. Acesso ao Catálogo on-line da Biblioteca; d. Acesso a Revistas Eletrônicas; e. Pesquisa em CD-ROM; f. Pesquisa bibliográfica por e-mail. 2. A biblioteca busca desenvolver relações institucionais para compartilhamento e intercâmbio de acervo e de informações, como por exemplo na participação da Rede Pergamum de Bibliotecas e no convênio com a Biblioteca São Basílio Magno – do Instituto de Ensino Superior do Centro Oeste. Informatização A biblioteca da FACITEC está toda informatizada, o sistema utilizado é o Pergamum – Sistema Integrado de Bibliotecas. O acervo encontra-se todo cadastrado e catalogado no sistema, sendo que o acesso e a pesquisa desses documentos são feitos tanto por alunos como pela comunidade, na própria biblioteca nos terminais de consulta ao acervo ou pela Internet - através do link Biblioteca Virtual no site da FACITEC. O Pergamum é um dos melhores softwares para bibliotecas universitárias do Brasil, que possibilita a emissão de diversos relatórios e estatísticas para controle dos serviços da biblioteca e para suprir as exigências do MEC. O Módulo de consulta permite que o usuário 138 tenha acesso aos materiais do acervo e que a informação desejada possa ser recuperada por título, autor ou assunto. O usuário também pode realizar o auto-serviço de reserva, exclusão de reserva, consulta de situação de empréstimo e débitos, além da renovação dos livros já emprestados, basta utilizar número de matrícula e uma senha pessoal. O módulo de empréstimo interage com todos os dados (situação do leitor, disponibilidade do exemplar, etc.) contando efetivamente com facilidades como o código de barras e leitoras ópticas que permitem maior agilidade no atendimento. Todas as publicações estão preparadas com etiqueta de lombada, facilitando o empréstimo e reserva de livros. A biblioteca da FACITEC mantém contrato de manutenção do Software Pergamum, garantindo assim, a implementação de todas as melhorias desenvolvidas pelo Suporte e Desenvolvimento do Sistema da PUC/PR. Número de computadores disponíveis ao usuário: Computadores Pesquisa ao Acervo: 5 Acesso a Internet: 41 OBS: Os terminais de computadores colocados como Acesso a Internet são equipamentos que os usuários podem tanto usar para acesso à Internet quanto para elaboração de trabalhos, acesso a e-mails e consulta ao acervo da Biblioteca. Horário de Funcionamento O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira das 7h30min às 22h50min ininterruptamente, e aos sábados da 8h às 16h. Serviços A Biblioteca possui acesso físico e virtual para consulta ao acervo, estando prevista, para os próximos semestres, a inclusão de outros serviços. O empréstimo de livros está informatizado, podendo ser acessado através do sítio da FACITEC no link “Biblioteca Virtual” através do Sistema Pergamum para consulta e reserva de materiais. Para efetivar o empréstimo ou renovação o usuário deve estar em dia com o prazo de devolução do material já emprestado. Para cada empréstimo será permitida prorrogação, desde que não haja reserva para outro usuário. No caso de haver mais de uma reserva para a mesma obra, observar-se-á, rigorosamente a ordem cronológica das reservas. Em geral, a biblioteca oferece os seguintes serviços: pesquisa bibliográfica; estudo e leitura de jornais e revistas no próprio recinto; empréstimo domiciliar. O empréstimo domiciliar é facultado aos alunos, professores e funcionários da Faculdade, inscritos na biblioteca. Os alunos e funcionários têm a quota de retirada de 06 (seis) livros por sete dias, enquanto os 139 professores têm o prazo de quinze dias para a mesma quantidade de livros. A devolução do material emprestado deve ocorrer até o último dia do compromisso firmado entre o usuário e o serviço de empréstimo, de acordo com a data carimbada dentro do livro ou impressa em recibo. A não devolução na data prevista implicará em multa diária por livro, incluindo os sábados. A biblioteca também dispõe de livros exclusivos para consulta local, podendo ser emprestados no fim de semana, a partir das 21h de sexta-feira e devendo ser devolvidos até o próximo dia útil, ou por horas para efeito de reprografia (conforme a lei de direitos autorais). O uso do material de referência e periódicos fica limitado ao âmbito da biblioteca, exceto para utilização em sala de aula, quando houver solicitação do professor. Pessoal Técnico e Administrativo O quadro de pessoal em exercício na biblioteca é constituído por 6 funcionários e 2 bolsistas. A biblioteca é dirigida por profissional graduado em Biblioteconomia pela Universidade de Brasília e registrado no respectivo órgão de classe. A equipe da biblioteca pode ser representada de acordo com o quadro abaixo: FUNÇÃO Bibliotecário FORMAÇÃO Bacharel em Biblioteconomia Auxiliar de Biblioteca Bacharel em Pedagogia Auxiliar de Biblioteca Bacharel em Pedagogia Auxiliar de Biblioteca Superior - cursando Auxiliar de Biblioteca Superior - cursando Auxiliar de Portaria Bacharel em Pedagogia Estagiária Superior - cursando Estagiária Superior - cursando 140 Laboratórios Específicos da Proposta do Curso A figura a seguir apresenta a integração entre os componentes que forma a arquitetura tecnologia do laboratório de pesquisa. TOPLOGIA LÓGICA 7.2. Instalações Gerais 7.3.1. Adequação da Infra-Estrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais A FACITEC tem feito esforços no sentido de acolher alunos portadores de necessidades especiais, investindo em infra-estrutura para deixar um ambiente compatível com as necessidades desses alunos. Há em todos os pisos elevadores para a locomoção de pessoas com necessidades especiais, rampas de acesso, adequação de sanitários e lavabos, bebedouros fabricados sob medida, porta de acesso lateral ao pavimento superior da biblioteca, elevador com capacidade para 680 quilos. 141 7.3.2. Das Salas de Aula O prédio possui 72 (setenta) salas, com piso em porcelanato e iluminação fluorescente, 2 sendo 01 sala com 100 (cem) lugares, 05 (cinco) salas com 78 (setenta e oito) m e 66 2 (sessenta e cinco) salas com 55 (cinqüenta e cinco) m , dotadas de poltronas universitárias estofadas, janelas basculantes, quadro branco e 4 (quatro) ventiladores de parede. Sendo sala de 01 a 08 no térreo, de 09 a 26 na expansão, de 27 a 46 no 1º pavimento e 47 a 72 no 2º pavimento. 7.3.3. Dos Auditórios 7.3.3.1. Auditório Central Auditório central medindo 18,40m x 17,60m perfazendo um total de 323,84 m², localizado no térreo, com 300 (trezentos) lugares, em poltronas estofadas, 01 (uma) mesa especial para palestrantes e um tablado para palco de 3,40m x 2,70m, sala de controle com equipamento multimídia e som, tela de projeção automática de 12 m², 4 (quatro) portas especiais para emergência, revestidas em matéria de acabamento de lambrix. 142 7.3.3.2. Mini Auditório O mini auditório medindo 13,80m x 6,90m com área total de 109,02 m², localizado no térreo com de 74 (setenta e cinco) lugares com poltronas estofadas, com mesa especial para atividade de Júri Simulado e um tablado para palco, sala de controle com equipamento multimídia e som, tela de projeção de 2m², revestida em matéria de acabamento de lambrix. 7.3.5. Da Coordenação de Pós-Graduação A coordenação de pós-graduação está equipada com os recursos necessários para o 2 bom desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.6 Da Comissão Própria de Avaliação e Núcleo de Pesquisa A coordenação da CPA e NP está equipada com os recursos necessários para o bom 2 desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.7 Da Câmara Arbitral 2 A Câmara Arbitral com 12 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 143 7.3.8 Das Secretarias de Coordenações As secretarias de coordenações de curso têm 01 funcionária para atendimento à coordenação e estão equipadas dos recursos necessários para o bom desenvolvimento das 2 atividades. São gabinetes/salas com 08 m , cada contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, impressora a lazer em rede e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.9 Da Coordenação de Estagio A coordenação de estágio está equipada com os recursos necessários para o bom 2 desenvolvimento das atividades. Gabinete/sala individual com 09 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.10 Do Serviço de Orientação e Apoio Psicopedagógico A sala de atendimento Pisicopedagógico está equipada com 01 sala para atendimento 2 individual de 05 m , com divã, som ambiente, tapete e computador. 01 sala de atendimento e apoio pedagógico dotado de recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. 2 Gabinete/sala individual com 06 m contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.11 Da Coordenação de FIES e PROUNI 2 A coordenação de FIES/PROUNI fica localizada no pavimento térreo medindo 09 m , contendo mesa de trabalho em mármore, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor, arquivo e ar condicionado, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.12 Do Laboratório de Turismo 2 Está localizado no pavimento térreo com 55m , contendo mesas de atendimento, balcão de recepção, cadeiras, estantes, 04 relógios com horários de vários paises e telefone. 144 01 quarto modelo com cama, armário, estante e frigobar. 01 banheiro modelo completo com vaso, chuveiro, lavatório e box, além de iluminação fluorescente, piso em porcelanato. 7.3.13 Do Laboratório de Física 2 Está localizado no pavimento térreo com 55m , todo azulejado e com bancada em mármore com cubas em inox e contendo mesas, cadeiras, prateleiras, equipamentos, Balança Eletrônica AS 2000 Marte, cronômetro Digital, Cuba de Ondas com iluminador, Fonte Ajustável 12V, Kit Óptica, Conjunto de estudo da Física que abrange o estudo da mecânica, sólidos e fluídos, Dinamômetros, Conjunto de Mecânica dos Sólidos completo com Pêndulos e Molas, Conjunto básico para ensino da mecânica dos fluídos, Calorímetro com resistências elétrica 200 ml, Dilatômetro Linear Cabral com termômetro, Conjunto com 10 Diapasões, com um conjunto acústico, sensor e Software para utilização em Windows. Medidor de intensidade, Termo higrômetro digital portátil, Colchão de ar linear master com sensores, Densímetro de massa específica, Micrômetro externo com tambor e catraca integrados, Paquimetro digital com escalas em mm e polegadas de 8" de comprimento, Gerador de vapor didático, Anel de Gravesand e Conjunto cinético dos gases com transdutor eletromagnético. 7.3.14 Do Laboratório de Química 2 Está localizado no pavimento térreo com 55m , todo azulejado e com bancada em mármore com cubas em inox e contendo mesas, cadeiras, prateleira, equipamentos, Balança Analítica, Capela de Exaustão de gases, Centrífuga para tubos, Desumidificador de ar, Destilador de água, Estufa de secagem, Forno Mufla microprocessado, Liquidificador Industrial 4 litros, Chapa aquecedora, Espectrofotômetro microprocessado, Chuveiro e Lava-olhos de emergência, Microscópio Binocular, Placa aquecedora em alumínio injetado e resistência blindada, PHmetro microprocessado e Viscosímetro 7.3.15 Dos Núcleos de Práticas Jurídicas O núcleo de prática localizado na Cidade de Taguatinga - DF ao lado do Fórum atua na 2 área cível, com aproximadamente 100m , estruturado com 01 secretária e 01 professor de direito, com infra-estrutura de balcão de atendimento, 05 baias para atendimento individual, cadeiras, mesas de estudo, quadro, telefone, computador individual, sala reservada, bebedouro, sala de triagem e arquivos. Outro núcleo localizado na cidade de Ceilândia-DF, 2 dentro do Fórum local, atua na área criminal, com aproximadamente 60m , dotado de 01 secretaria e 01 professor de direito, com infra estrutura de mesas, cadeiras, computadores individuais, mesa para estudos, quadro e arquivos. 145 7.3.16 Da Rádio Web 2 Localizada no 2º pavimento, com 55m , estruturado com 01 cabine de áudio com mesa de som, computador microfone mesa cadeira. 01 cabine de entrevistas, com microfone, mesa e cadeira e 01 sala de aula para estudos. 7.3.17 Do Estúdio de TV 2 Localizada no 2º pavimento, com 55m , estruturado com 01 swith para direção de tv, contendo mesa de corte, mesa de áudio, monitores e gravadores e controle de TP. 01estudio de TV com fundo infinito e revestimento acústico, adaptado com gride de iluminação fria e quente, bancada para apresentação, 03 câmeras tipo dvcam. 7.3.18 Das Ilhas de Edição 2 Localizada no 2º pavimento com 40m , estruturado com 02 estações de edição não lineares, mesa de áudio, gravador VCR, monitor de TV, mesas e cadeiras. 7.3.19 Das Coordenações de Curso As coordenações de curso estão equipadas com os recursos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. São gabinetes/salas individuais contendo: mesa de trabalho, estante, computador, telefone, cadeira executiva, duas cadeiras de interlocutor e arquivo, além de iluminação fluorescente e piso em porcelanato. 7.3.20 Das Direções 2 São 04 (quatro) gabinetes das Direções com 11m cada, localizado no pavimento térreo, com ante-sala para recepção, mesa de trabalho em mármore, computador, telefone e ar condicionado. Conta, também, com iluminação fluorescente, ar condicionado, piso em porcelanato. 146 7.3.21 Da Secretaria Geral A Secretaria Geral está funcionando em uma sala com 54.67 (cinqüenta e quatro e 2 sessenta e sete) m , localizada no pavimento térreo, com iluminação florescente, piso em porcelanato, 5 (cinco) computadores, mesas de trabalho, 2 (dois) telefones, arquivos deslizantes, impressora laser, ar condicionado e 2 (dois) ventiladores. 7.3.22 Do Protocolo 2 O Protocolo tem 07 m , possui 03 guichê de atendimento com computadores individualizados, impressora laser, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado e sala de espera com poltronas e sistema eletrônico de senha, telefone. 7.3.23 Da Tesouraria 2 Possui 1 (uma) sala com 54.67 (cinqüenta e quatro e sessenta e sete) m , localizada no pavimento térreo, climatizada, com 5 (cinco) guichês de atendimento contendo computadores individualizados, balcão de atendimento em mármore, com vidro temperado e 147 sala de espera com poltronas e sistema eletrônico de senha, telefone, 4 impressoras de cheques, 4 impressoras para impressão de comprovantes e 1 (uma) impressora laser. 7.3.24 Da Lanchonete 2 Espaço físico de aproximadamente 25 (vinte e cinco) m destinado à lanchonete, localizado no pavimento térreo, contendo os recursos necessários para garantir a qualidade dos serviços prestados. 7.3.25 Das Salas dos Professores 2 A sala de professores, de aproximadamente 60 (sessenta) m , está localizada no primeiro andar, com jogo de sofás, mesa de reunião, 12 (doze) computadores com acesso à internet, telefone, TV, armários individuais, geladeira, quadro de avisos, estante, banheiros individuais femininos e masculinos e cozinha americana. 148 7.3.26 Da Sala de Reprografia 2 A sala para serviços de reprografia, de aproximadamente 54,67 m , fica localizada no térreo. Tem balcão de atendimento, três máquinas de reprografia, computador e impressora, equipamento para encadernação e estantes para organização das pastas dos professores. 7.3.27 Das Demais Dependências Há, ainda, outras dependências que agregadas às instalações e infra-estrutura proporcionam a realização das atividades desenvolvidas: - 06 sanitários coletivos (03 masculinos e 03 femininos) com área individual aproximada de 27,40 m2 possuindo instalações para portadores de necessidades especiais. - 02 salas que comportam o CENTRO DE PROCESSAMENTOS DE DADOS E 2 COMUNICAÇÃO – CPDC - com área total de 109 m , ambiente climatizado, sistema de comunicação via telefone, intranet e rádio, cabeamento estruturado, redundância de energia (no-breaks), mesas, cadeiras, estantes, armários e arquivo; conta com uma sala principal com 05 estações de trabalho e 05 microcomputadores; uma sala de equipamentos com 10 servidores, rack e piso elevado; uma sala de telecomunicações que centraliza a interligação das redes de dados e voz, rack e piso elevado; sala de reuniões, sala de suporte técnico e manutenção a hardware; depósito de hardware e depósito de recursos áudio-visual é localizado no 1º andar. 149 7.3.28 Dos Laborátórios 7.3.28.1. Laboratórios de Informática Os softwares educativos são utilizados nos computadores dos laboratórios comuns aos outros cursos. Desta forma, a cada semestre, por solicitação do professor, estes softwares são atualizados. A FACITEC também dispõe, para o desenvolvimento das disciplinas, de seis laboratórios de informática devidamente equipada, com ar condicionado, ergonômicas, cadeiras de digitador, cabeamento estruturado e rede elétrica aterrada. Área Física dos Laboratórios Laboratório Área Útil (M²) Equipamentos 01 72 41 02 72 41 03 72 41 04 55 31 05 55 41 06 55 31 07 55 31 bancadas 150 7.3.28.1.1 Descrição dos Laboratórios de Informática Laboratório 01 2 Área (m ): 72 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) AIDA32 v3.93 Apache Tomcat 4.1 (remove only) AVG Anti-Vírus 7.0 [português (Brasil)] Calculator Powertoy for Windows XP CmdHere Powertoy For Windows XP C-Media WDM Audio Driver Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10) Gel RC39 Image Resizer Powertoy for Windows XP Internet Explorer 6.0 SP1 Internet Explorer Q867801 Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0 Java 2 SDK, SE v1.5.0 JCreator LE 3.00 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Microsoft .NET Framework 1.1 Brazilian Portuguese Language Pack [português (Brasil)] Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1 Microsoft Data Access Components KB870669 Microsoft Office Access 2003 [português (Brasil)] Microsoft Office InfoPath 2003 [português (Brasil)] Microsoft Office Project Professional 2003 [português (Portugal)] Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (Brasil)] Microsoft SQL Server 2000 MySQL Servers and Clients 4.0.18 Nvu 0.30 OpenOffice.org 2.0 [português (Brasil)] Outlook Express Q823353 Pdf995 PdfEdit995 PowerArchiver Split File Shell Extension v3.1b Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweak UI Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32 Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2 Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (Brasil)] WebFldrs XP [português (Brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações Microcomputador: Athlon XP 1700+; Windows XP Professional; HD de 20GB; 256MB 40 de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2003; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 01 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Interfaces de redes Wireless padrão USB 802.11 g; Disquete de 1,44MB; 02 Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US 20 Switch D-Link - DES-3026 20 Roteador Digitel - NR-2G 3201 02 Access Point D-Link - DWL-G700AP - Wi-Fi IEEE 802.11g 151 Laboratório 02 Área (m2): 72 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) AIDA32 v3.93 Apache Tomcat 4.1 (remove only) AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] Calculator Powertoy for Windows XP CmdHere Powertoy For Windows XP C-Media WDM Audio Driver Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10) Gel RC39 Image Resizer Powertoy for Windows XP Internet Explorer 6.0 SP1 Internet Explorer Q867801 Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0 Java 2 SDK, SE v1.5.0 JCreator LE 3.00 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1 Microsoft Office 2000 SR-1 Premium [português (brasil)] (Word; Excel; Access; Power Point) Microsoft Data Access Components KB870669 Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)] Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)] Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)] Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)] Microsoft SQL Server 2000 Microsoft Virtual PC 2004 MySQL Servers and Clients 4.0.18 Network Print Monitor for Windows 2000/XP Nvu 0.30 OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Outlook Express Q823353 Pdf995 PdfEdit995 PowerArchiver Split File Shell Extension v3.1b Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweak UI Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32 Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2 Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)] WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 41 Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 02 Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US Laboratório 03 2 Área (m ): 72 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 152 AIDA32 v3.93 Apache Tomcat 4.1 (remove only) AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] Calculator Powertoy for Windows XP CmdHere Powertoy For Windows XP C-Media WDM Audio Driver Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10) Gel RC39 Image Resizer Powertoy for Windows XP Internet Explorer 6.0 SP1 Internet Explorer Q867801 Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0 Java 2 SDK, SE v1.5.0 JCreator LE 3.00 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1 Microsoft Data Access Components KB870669 Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)] Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)] Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)] Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)] Microsoft SQL Server 2000 Microsoft Virtual PC 2004 MySQL Servers and Clients 4.0.18 Network Print Monitor for Windows 2000/XP Nvu 0.30 OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Outlook Express Q823353 Pdf995 PdfEdit995 PowerArchiver Split File Shell Extension v3.1b Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweak UI Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32 Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2 Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)] WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 41 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US 02 Laboratório 04 2 Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) 153 Adobe Creative Suite Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)] Adobe SVG Viewer 3.0 AIDA32 v3.75 AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] Internet Explorer 6.0 SP1 Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Macromedia Shockwave Player OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Pdf995 QuickTime Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweakui Powertoy for Windows XP UltraVNC v1.0 WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 24 Microcomputador: AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 06 Microcomputador: ITAUTEC Duron 1GHz; Windows XP Professional; HD de 20GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2003; Vídeo on board 16MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB; 01 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB; 01 Switch 3Com® Superstack II 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16593A 01 Hub 3Com® Office Connect 16 Portas 10/100 Mbps 2 Laboratório 05 Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Adobe After Effects Adobe Premiere Pro Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)] Adobe SVG Viewer 3.0 AIDA32 v3.75 AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] Internet Explorer 6.0 SP1 Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Macromedia Shockwave Player OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Pdf995 QuickTime Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweakui Powertoy for Windows XP UltraVNC v1.0 154 WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtd Especificações e. 40 Microcomputador: Pentium 4 2,4GHz; Windows XP Professional; HD de 40GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2004; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 01 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB; Laboratório 06 2 Área (m ): 55 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Adobe Reader 7.0 - Português [português (brasil)] Adobe SVG Viewer 3.0 AIDA32 v3.75 AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] CorelDRAW Graphics Suite 12 Internet Explorer 6.0 SP1 Java 2 Runtime Environment, SE v1.4.2_06 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Macromedia Shockwave Player OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Pdf995 QuickTime Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweakui Powertoy for Windows XP UltraVNC v1.0 WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. Especificações 30 Microcomputador: Athlon XP 2200+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2003; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; 01 Microcomputador: ITAUTEC AMD Sempron 2400+; Windows XP Professional; HD de 40GB; 256MB de memória RAM; CD-ROM 24X; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2005; Placa de Vídeo AGP 32MB; Placa de Rede 10/100Mb; Disquete de 1,44MB; Laboratório 07 AIDA32 v3.93 Apache Tomcat 4.1 (remove only) AVG Anti-Vírus 7.0 [português (brasil)] Calculator Powertoy for Windows XP CmdHere Powertoy For Windows XP C-Media WDM Audio Driver Dev-C++ 5 beta 8.10 release (4.9.8.10) Gel RC39 Área (m2): 55 155 Image Resizer Powertoy for Windows XP Internet Explorer 6.0 SP1 Internet Explorer Q867801 Java 2 Runtime Environment, SE v1.5.0 Java 2 SDK, SE v1.5.0 JCreator LE 3.00 K-Lite Codec Pack 2.34 Full Microsoft .NET Framework SDK (English) 1.1 Microsoft Office 2000 SR-1 Premium [português (brasil)] (Word; Excel; Access; Power Point) Microsoft Data Access Components KB870669 Microsoft Office Access 2003 [português (brasil)] Microsoft Office InfoPath 2003 [português (brasil)] Microsoft Office Project Professional 2003 [português (portugal)] Microsoft Office Visio Professional 2003 [português (brasil)] Microsoft SQL Server 2000 Microsoft Virtual PC 2004 MySQL Servers and Clients 4.0.18 Network Print Monitor for Windows 2000/XP Nvu 0.30 OpenOffice.org 2.0 [português (brasil)] Outlook Express Q823353 Pdf995 PdfEdit995 PowerArchiver Split File Shell Extension v3.1b Spybot - Search & Destroy 1.3 Tweak UI Ultr@VNC Release 1.0.0 RC 18 - Win32 Visual Paradigm for UML Standard Edition 3.2 Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003 [português (brasil)] WebFldrs XP [português (brasil)] Windows Media Format Runtime Windows Media Player 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde. 41 02 Especificações Microcomputador: AMD Sempron 2800+; Windows XP Professional; HD de 80GB; 512MB de memória RAM; Sem CD-ROM; Sem DVD; Aceso à Internet; Acesso à rede WinNT; Aquisição em 2006; Placa de Vídeo AGP 128MB; Placa de Rede 10/100Mb; Placa de Som; Disquete de 1,44MB; Monitor 15"; Switch 3Com® Baseline Switch 24 Portas 10/100 Mbps - 3C16471-US 7.3.28.1.2. Laboratórios GERAIS 7.3.29 Equipamentos Especiais de Multimídia de Apoio Pedagógico Visando fornecer apoio pedagógico à comunidade acadêmica e adequação da metodologia à concepção do curso, a Instituição disponibiliza equipamentos especiais que contribuem para o desenvolvimento da base crítico-social dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Os referidos equipamentos encontram-se abaixo relacionados: RELAÇÃO DE EQUPAMENTOS DE MULTIMÍDIA 20 16 05 Data Shows Televisores de 29 polegadas Retroprojetores 156 07 06 01 05 04 04 Vídeos DVDs Projetor de Slides Conversores PcTV Microsystem Telas de projeção 7.3.30 Normas e Procedimentos de Segurança O acesso aos Laboratórios de Informática é permitido aos professores, funcionários, monitores e/ou alunos devidamente matriculados na FACITEC. No entanto, este acesso deverá obedecer à ordem estipulada para cada tipo de usuário, sendo: − Alunos, monitores e professores - horários pré-estabelecidos para aulas práticas e/ou teóricas cursadas ou ministradas por estes. − Alunos - horários pré-estabelecidos para execução de tarefas extracurriculares ou utilização dos Laboratórios para atividades complementares às atribuições acadêmicas como pesquisas ou elaboração de trabalhos. − Funcionários e professores - Horários pré-estabelecidos pela Administração dos Laboratórios para atividades de interesse da FACITEC. O agendamento de laboratório pode ser efetuado por telefone, pessoalmente no Depto. de TI e Comunicação ou por e-mail. É proibido usar nos Laboratórios de Informática programas de computador não adquiridos em acordo com as práticas legais, e a instalação e/ou utilização de qualquer programa de computador que não conste na lista de programas homologados ou que não esteja previamente instalado no laboratório onde se der seu uso sem a autorização prévia da Administração dos Laboratórios. É expressamente proibida a execução de qualquer programa baseado em Web (remoto ou localmente) que possa prejudicar o funcionamento de máquinas ou serviços dos laboratórios ou externos. Qualquer software instalado sem a autorização prévia será removido sem aviso prévio. Os equipamentos dos Laboratórios de Informática são destinados ao apoio de atividades de interesse da FACITEC, sendo vedada a sua utilização em outras atividades, como: acesso a sites pornográficos, de entretenimento ou de cunho não acadêmico, jogos, reprodução de música e filmes. É proibida qualquer ação que prejudique o funcionamento dos equipamentos, como abrir ou desligar equipamentos, acionar a tecla reset, desconectar periféricos (mouse, teclado, vídeo), tirar equipamentos do lugar, mexer nos racks e equipamentos de rede que os 157 compõem, cabeamento de rede lógica e elétrica, quadros de energia elétrica e arcondicionado. É proibido desconectar os cabos de rede dos computadores tal como conectar à rede outros equipamentos que não pertençam ao laboratório em questão sem autorização previa da Administração dos Laboratórios. É proibida a entrada no laboratório de qualquer alimento ou bebida ou fumar nas suas dependências. Não é permitida a permanência de alunos nos laboratórios após os horários préestabelecidos ou desacompanhado de um responsável pelo laboratório (monitor, professor ou funcionário). 7.3.31 Equipamentos de Segurança Todos os Laboratórios de Informática bem como as redes às quais estes têm acesso e os servidores que oferecem serviços para os mesmos são protegidos por equipamentos de segurança (appliance) compostos por firewall com filtro de pacotes e filtro de estados, Sistema de Detecção de Intrusão (IDS), proteção contra ataques Flood, SYN flood, land e simulação de protocolo. Proteção Ante Spoofing, controle de acesso à Internet (proxy), conversão de endereços (NAT). Compondo os recursos de segurança também há clientes antivírus em todos os computadores com gerenciamento e atualização centralizada, sistema de detecção e remoção de softwares maliciosos (spyware, malware) e sistema de distribuição remota de correções de software (gerenciamento de patches). 7.3.32 Coerência dos Recursos Materiais Específicos do Curso com a Proposta Curricular De acordo com o Plano Pedagógico de cada disciplina, o Laboratório de Sistemas para Internet, o Laboratório de Física e a Sala de Desenho são adaptadas às exigências préestabelecidas nas ementas das disciplinas do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Todos os laboratórios são novos e dimensionados de forma a atenderem às necessidades do curso. O curso utiliza o laboratório de informática, comum aos outros cursos, para que os alunos possam praticar os conteúdos relacionados com as disciplinas de informática com software da educação.