Paulo Cesar Chagas
Por que surgiu a
Governança
Corporativa?
Para que serve
o ativo do
plano de
benefício?
ATIVO
PASSIVO
O que é
controle?
Governança Corporativa
As informações
recebidas não
são claras.
Uma pesquisa no Arcabouço Legal do
Segmento com a palavra “governança”
Qual o
posicionamento
do gestor de um
Fundo de Pensão
em cada uma
das normas?
Essência da Governança Corporativa
• A Comunicação entre os atores envolvidos no
negócio da previdência complementar.
– Fundo de Pensão, Participante e Estado.
Uma reflexão ...
Qual o
negócio da
PREVIC?
Assegurar que a gestão dos
fundos de pensão garanta os
direitos dos participantes
com o pagamento dos
benefícios conforme
contratado .
Outra reflexão ...
Qual o
negócio de
um Fundo de
Pensão?
Garantir os direitos dos
participantes
com o pagamento dos
benefícios pactuados em
seus planos de benefícios
Recomendações, determinações ou autos de
infração da fiscalização da PREVIC, por escopo
de trabalho, no período 2007-2010
Controle das tarefas do dia-a-dia
Substantivo - Derivação:
por metonímia “ao qual compete
monitorar ou fiscalizar”
Substantivo e
significa
rotina
Então ... estamos falando de ...
Ambiente externo
à GEFIN
Unidade demanda
recursos
financeiros
Ambiente interno à GEFIN
Alimenta sistema e
prepara
documentação
Toda segunda
Verifica pagamentos para
quarta
Demanda
Validação
Conferência
Observa prazo para
solicitação (15 ou 5 dias)
Alimenta sistema
e prepara
documentação
Analisa
documentação e
assinaturas
(SÓ VALE NO
PADRÃO)
Validação
Validação do
pagamento
TED
Conta Corrente
DOC
Boleto
cheque
Validação
Formas de pagamento
NÃO!!
SIM
Validação do
pagamento
Arquivo
Conferência
bancária
Contabilidade
Valor
agregado da
informação
Contábil
Então ... estamos falando de ...
Gestão compartilhada
dentro da cadeia de
formação da
informação
Então ... estamos falando de ...
Capital Intelectual
O conhecimento estruturado e
sistematizado é uma forma de
geração e agregação de valor
para o Fundo de Pensão.
Então ... estamos falando de ...
Cada fundo de pensão deve
desenvolver
e
implantar
mecanismos
próprios
de
controles internos para melhor
gerenciar os riscos inerentes às
suas atividades.
Risco Inerente
Inerente: que está por natureza
inseparavelmente ligado a alguma coisa.
Para que gerenciar risco?
O risco tende a reduzir o valor da empresa e o
bem-estar individual ao limitar a capacidade
da gerência de atingir seus objetivos. (MARSHALL,
2003)
O que foi feito até agora?
Gerir é criar
Na gestão, chegamos ao ponto em que é
necessário uma recusa aos modelos e
modismo. Não é surpreendente que
profissionais sejam seduzidos por modelos
que parecem produzir resultados como se
fossem mágicas.
A visão míope de processo operacional
Tratar cada
processo
de forma
isolada
Relatório de Risco Operacional
• Só números. Poucas pessoas, dentro da EFPC,
estão de fato entendendo.
• Relatórios com mensagens assustadoras:
– O risco operacional ficou estático ao longo do ano;
– O risco operacional é negativo.
Erros operacionais
O modelo de risco operacional vai
consubstanciar a tomada de decisão
no cotidiano
Contando com habilidade
(CONTABILIDADE)
Resgatando
2009
Crise americana e reflexo no padrão
de informação contábil mundial
Set/2001
Constatação de manipulação contábil deu
início a um efeito dominó, com a
verificação de práticas de manipulação em
várias outras empresas, não só norteamericanas, mas no resto do mundo.
Dez2001
E agora ...
De quem é a culpa da crise
de 2008?
(subprime)?
Recipe for Disaster: The Formula That Killed Wall
Street
“Receita para Desastre: A Fórmula Que Matou Wall Street” (tradução livre)
SUPPLIED PICTURE University of Waterloo statistician David X Li.
No nível mais básico, a fórmula
permite estatísticos modelar o
comportamento de vários riscos
correlatados de uma vez.
Desregulamentação
(eliminação das regras)
Ambiente de construção das normas
internacionais
O que se contabiliza nos Fundos de Pensão?
• Ora?!
• Se as demonstrações contábeis refletem a
gestão;
• Se a gestão ocorre em cada processo do
dia-a-dia;
• Se os fundos de pensão trabalham
hipóteses ativas e passivas;
O futuro
Ambiente da construção da
informação contábil – 2010/2011
• Mensuração do ativo.
– Resgatando: para que serve o ativo de um plano
de benefício?
Ambiente da construção da
informação contábil – 2010/2011
• Mensuração de ativos
– Resgatando: para que serve o ativo de
um plano de benefício?
• Como são tratados as justificativas
de aportes dos ativos financeiros?
Ambiente da construção da
informação contábil – 2010/2011
• Mensuração de ativos
– Resgatando: para que serve o ativo de
um plano de benefício?
• Qual a diferença entre (re)avaliar um
imóvel e verificar seu valor
justo,preço de mercado, sob a ótica
proposta de pagamento do passivo
atuarial?
Aspecto jurídico
Como é
construída a
cadeia de
formação das
informações de
contingência?
Ambiente da construção da
informação contábil – 2010/2011
• A postura arcaica da auditoria
externa;
• As informações são suficientes para
possibilitar um ambiente de
comunicação entre Gestor e
Participante?
Ambiente da construção da
informação contábil – 2010/2011
• O padrão de informação é suficiente
para possibilitar um ambiente de
comunicação dentro da Fundação?
• Todos os colaboradores
compreendem a informação contábil
daquilo que ele faz?
Endocomunicação corporativa
Aspecto Legal
D
I
R
E
T
O
R
I
A
E
X
E
C
U
T
I
V
A
Resolução
CMN nº
3792/2009
Resolução
CGPC nº
18/2006
Resolução
CGPC nº 28 e
29/2009
Produto de Comunicação
Política de
Investimento
Estruturação de
plano de benefícios
C
O
N
S
E
L
H
O
S
PGA
37
Aspectos atuariais
Como meu
modelo de risco
operacional trata
o relatório das
divergências
atuarias não
planejadas?
I3820026
Paulo Cesar Chagas
Contador e Educador
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Paulo Cesar Chagas