Modelo Integrado de Aplicação da CAF Seminário CAF Ponta Delgada, 30 Junho 2005 Claudia Lauro Programa Qualidade do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Fase de Projecto Decisão Concepção Apresentação Aprovação © Claudia Lauro Criação do Grupo de Trabalho Programa Qualidade Objectivos Reduzir custos da não qualidade Racionalizar circuitos e optimizar processos Envolver a gestão de topo Motivar as pessoas Focalizar no cliente Fomentar a aprendizagem, a inovação e melhoria contínua Orientar para resultados © Claudia Lauro Maximizar recursos e promover parcerias Satisfazer as necessidades reais da sociedade Programa Europeu Presidência da Áustria – Compromisso de Ministros 1998 ÁUSTRIA ALEMANHA FINLÂNDIA PORTUGAL - 2000 FRANÇA SUÉCIA BÉLGICA ESPANHA DINAMARCA-2002 GRÉCIA ITÁLIA IRLANDA HOLANDA-2004 LUXEMBURGO ... © Claudia Lauro 2006 Presidência de Portugal – CAF – 1.ª Conferência da Qualidade para as Administrações Públicas da UE Presidência da França – Resolução de Ministros da AP a aprovar a aplicação da CAF nas AP da UE Presidência da Dinamarca – 2.ª Versão da CAF – 2.ª Conferência da Qualidade para as Administrações Públicas da EU Presidência da Itália – Resolução de Ministros da AP a reforçar a necessidade de aplicação da CAF nas AP da EU Presidência da Holanda – 3.ª Conferência da Qualidade para as Administrações Públicas da EU Presidência do Luxemburgo – Estudo sobre a aplicação da CAF © Claudia Lauro Estrutura Comum de Avaliação (CAF) © Claudia Lauro Programa Qualidade Âmbito de Aplicação © Claudia Lauro Aprox. 26 000 pessoas 17 organismos © Claudia Lauro Modelo de Implementação Replicação Interna © Claudia Lauro Modelo Integrado de Aplicação Modelo Integrado de Aplicação Factores-Chave Patrocínio ao mais alto nível Empenho da gestão de topo Comunicação Envolvimento Inovação © Claudia Lauro Parcerias Benchmarking Modelo Integrado de Aplicação Meios Pessoas © Claudia Lauro Grupo de Trabalho Interlocutores Dinamizadores Equipas de Auto-Avaliação Colaboradores Materiais Manual de Formação Questionário de Auto-avaliação Linhas de Orientação para o Relatório Modelo Integrado de Aplicação Acções / Actividades © Claudia Lauro Reuniões Workshops Sessões de Sensibilização Formação Apoio aos Processos Internos Modelo Integrado de Aplicação Condução do Processo © Claudia Lauro Divulgação e Sensibilização Recolha de Evidências Preenchimento de Questionário (Pro-forma Approach) Identificação das Oportunidades de Melhoria Estabelecimento do Plano de Acção Elaboração de Relatório Acompanhamento e Validação Condução dos Processos de Auto-Avaliação Processo de Auto-Avaliação Modelo Integrado de Aplicação Resultados do Processo Diagnóstico Identificação das Oportunidades de Melhoria Estabelecimento de um Plano de Acções Projectos-Piloto © Claudia Lauro Cultura da Qualidade Orientação para o Futuro Modelo Integrado de Aplicação Satisfação © Claudia Lauro Clientes Colaboradores Parceiros Sociedade em Geral Condução de Processos de Auto-Avaliação Diferentes Organismos Diferentes Abordagens Sessões de sensibilização Abrangentes Em cascata © Claudia Lauro Em todos: Presença da gestão de topo Apresentação do Programa Qualidade pelo GT (21) Apresentação do Processo de Condução Interno do Processo de Auto-avaliação pelo Interlocutor Condução de Processos de Auto-Avaliação Diferentes Organismos Diferentes Abordagens Equipas de auto-avaliação 3 a 15 elementos N.º ímpar de elementos © Claudia Lauro Total aprox. 300 colaboradores do Ministério Condução de Processos de Auto-Avaliação Diferentes Organismos Diferentes Abordagens Processos de recolha de evidências Divididos Por Áreas Por Elementos As Equipas Utilização de Inquéritos © Claudia Lauro Avaliação de satisfação de colaboradores (2 processos) Condução de Processos de Auto-Avaliação Diferentes Organismos Diferentes Abordagens Em todos: Preenchimento dos Questionários de Auto-avaliação Elaboração do plano de acções de melhoria Apresentação do relatório © Claudia Lauro Processo de auto-avaliação (1 a 2 meses) Auto-Avaliação Média por Critério Meios © Claudia Lauro 1 - LIDERANÇA 2PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA 3 - GESTÃO DAS PESSOAS Média dos 17 Organismos do ex-MSST Resultados 4 - PARCERIAS E RECURSOS 5 - GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA 6 - RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/ CLIENTES 7 - RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS 8 - IMPACTO NA SOCIEDADE 9 - RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE Auto-Avaliação - Tendência Europeia Meios © Claudia Lauro 1 - LIDERANÇA 2PLANEAMENTO E ESTRATÉGIA 3 - GESTÃO DAS PESSOAS Média dos 31 Organismos Europeus Resultados 4 - PARCERIAS E RECURSOS 5 - GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA 6 - RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/ CLIENTES 7 - RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS 8 - IMPACTO NA SOCIEDADE 9 - RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE Auto-Avaliação Média por SubCritério Meios 1.1 1.2 1.3 1 - LIDERANÇA 1.4 2.1 2.2 2.3 2 - PLANEAMENTO © Claudia Lauro E ESTRATÉGIA 3.1 3.2 3.3 3 - GESTÃO DAS PESSOAS 4.1 Resultados 4.2 4.3 4.4 4.5 4 - PARCERIAS E RECURSOS 4.6 5.1 5.2 5.3 5 - GESTÃO DOS PROCESSOS E DA MUDANÇA 6.1 6.2 6- 7.2 7- RESULTADOSRESULTADOS 8.1 8.2 8 - IMPACTO NA ORIENTADOS RELATIVOS SOCIEDADE PARA OS Média dos 17 Organismos do ex-MSST 7.1 ÀS PESSOAS 9.1 9.2 9RESULTADOS DE DESEMPENHO Horizonte Temporal de Aplicação Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Criação do GT Prep. Manual de Formação Formação Processos de Auto-Avaliação © Claudia Lauro Relatório Final Apresentação de Resultados 6 MESES Acções de melhoria Criação de equipas da qualidade Definição da Visão, Valores, Política da Qualidade e Objectivos estratégicos. Avaliação da satisfação de clientes. © Claudia Lauro Reuniões periódicas de dirigentes e colaboradores Divulgação de documentos na intranet- Planos de acção, Planos específicos. Acções de melhoria Avaliação da satisfação de colaboradores Identificação dos processos-manuais de procedimentos Formação em Gestão pela Qualidade, atendimento © Claudia Lauro Implementação de acções de melhoria identificadas através das reclamações Avaliação – Relatórios ( Balanço social, indicadores de desempenho..) Acções de melhoria Caixas de sugestões – clientes internos e externos Reciclagem de materiais, papel e toner- Monitorização da medida Acções enquadradas no SIADAP © Claudia Lauro Projectos de Benchmarking Auto-avaliação enquadrada nos níveis de Excelência da EFQM em 2005 Acções Transversais T © Claudia Lauro Acompanhamento do Grupo de Trabalhor Resultados da Auto-avaliação dos Organismos a t a m e n t o e A n á l i s e A b r a n g e n t e s e T r a n s v e r Vantagens: • Monitorizar e adoptar plataformas iguais • Métricas comuns • Análise comparativa • Tratamento exaustivo e rigoroso • Partilha de metodologia e modelos estruturados • Estabelecimen to de Indicadores Críticos • Avaliação quantitativa e/ou qualitativa • Evidenciar tendências • Redução de 1 - Cultura de Avaliação e Melhoria Contínua •Implementação das acções definidas em cada organismo •Exercício de Auto-Avaliação em 2005. •Aplicação da CAF na Casa Pia de Lisboa e Gabinete de Cooperação. Cultur a 2 - Benchmarking •Conferência / Partilha de Práticas e Experiências •Publicação – Análise Global e Apresentação de cada Organismo e processo efectuado Acções •Comunidades de Partilha de Práticas e Conhecimento • Benchmarking externo •Site Abrangen tes 3 - Inovação e Gestão da Mudança •Abordagem por processos (identificação e simplificação de processos) Transvers ais 4 - Comunicação e Orientação para o Cliente •Carta da Qualidade - Compromisso com o Cidadão •e-services (submissão de formulários online) •Avaliação de satisfação de clientes •Portal •Contact Center •comunicação interna- Intranet 5 - Motivação e Envolvimento ao MSSFC Gestão pela •Manual da Qualidade •Manual de Procedimentos e de Satisfação de todas as Partes Interessadas •Manutenção/ Criação de Equipas •Avaliação da Satisfação dos Colaboradores •Manual do Colaborador •Carta de Valores •Anuário 6 - Ambiente •ISO 14 001:1999 7 - Orientação para a Excelência •Acompanhamento e Coordenação das Iniciativas no âmbito da Qualidade •Projectos-Piloto (ISO 9001:2000) •Orientação para os níveis de Excelência da EFQM Qualid ade e Dinâmi ca dos Serviç os Satisfação de todas as Partes Interessadas Considerações gerais Patrocínio ao Mais Alto Nível Efectuado pelos próprios colaboradores no âmbito do programa © Claudia Lauro Estruturado e abrangente num Ministério Constituiu uma oportunidade - um desafio Considerações gerais © Claudia Lauro Proporcionou um melhor conhecimento das organizações Permitiu identificar um potencial de melhoria comprometendo os colaboradores num processo de mudança Evidenciou a necessidade de promover uma cultura de Avaliação Orientou para o exterior e para o cidadão/cliente Permitiu que acções de melhoria fossem efectuadas durante o processo Possibilitou troca de experiências, benchmarking e orientação para o futuro Envolvimento, dinâmica, ambiente criados pelo: grupo de trabalho, formadores, interlocutores, dinamizadores, colaboradores e gestão de topo. Informação Online UPAN (EN/PT) http://www.unpan.org/ EUPAN / EIPA (EN) http://www.eupan.org © Claudia Lauro CLAD / SIARE (PT) http://www.clad.org.ve Contactos Claudia Lauro Telf: + 351 91 495 82 38 E-mail: [email protected] © Claudia Lauro [email protected] Obrigada Claudia Lauro Programa Qualidade do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social