ISSN 1517-6967
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Paradas programadas para manutenção e mês mais curto puxam
volumes para baixo em fevereiro
Conforme informações preliminares, os volumes
realizados em fevereiro de 2014, tanto em termos de
produção quanto de vendas internas, exibiram
quedas, na comparação com o mês anterior. As
empresas aproveitaram o início do ano, que
tradicionalmente é mais calmo no setor, para realizar
paradas programadas para manutenção, que
ocorreram em praticamente todos os grupos da
amostra, impactando a produção. Destacam-se as
paradas programadas para manutenção da segunda
geração petroquímica no Rio Grande do Sul, que
influenciou também a redução da produção da central
petroquímica. Além das paradas, o mês de fevereiro
teve três dias a menos do que janeiro, o que acaba
tendo impacto em um setor que opera em regime de
processo contínuo. O índice de produção caiu 12,91%
em fevereiro e acumulou retração de 3,21% no 1º
bimestre, sobre igual período do ano passado.
Ambiente econômico
Cenário internacional
- Alemanha: confiança dos analistas volta a recuar em
março, mas se mantém acima da média;
- China: resultados fracos de janeiro e fevereiro apontam
desaceleração mais forte do que a esperada;
- EUA: atividade industrial tem surpresa negativa em
março, mas pode estar relacionada a condições
climáticas, espera-se retomada à frente.
Cenário nacional
- Relatório Focus/Bacen: estimativas em elevação para
inflação, juros e PIB (após a divulgação do 4º trimestre);
- Reformas ministeriais nos primeiros meses do ano;
- Realização da Copa do Mundo no País e eleições podem
atrasar e/ou adiar algumas medidas importantes;
- Governo Federal sem espaço para novas desonerações
fiscais, limitando a adoção de algumas das medidas que
vinham sendo aguardadas para vários elos da indústria;
- Preocupação com a possibilidade de racionamento de
energia elétrica, pela falta de chuva e diminuição do nível
dos reservatórios de água. O problema energético
diminui as possibilidades do uso de gás pela indústria.
(continua na página 2)
(ver mais informações no Ambiente Econômico à página 18)
Principais Índices ABIQUIM-FIPE
Índices Abiquim-FIPE
Consumo
Aparente
Nacional
CAN (em %)
Utilização da
capacidade
(em %)
+3,42
-6,3
83
-7,24
+2,89
-18,7
73
-3,21
+3,27
+12,33
-0,5
78 (-2 p.p.)
Jan 2014 * / Jan 2013
+1,18
+2,05
+11,29
+9,0
83 (+1 p.p.)
Fev 2014 * / Fev 2013
-7,81
+4,63
+13,35
-10,2
73 (-5 p.p)
Últimos 12 meses (até Fev 2014 *)
/ últimos 12 meses anteriores
+1,51
+1,26
+10,26
+6,5
82 (+2 p.p.)
IGQ-P
Produção
(em %)
IGQ-VI Vendas
internas (em %)
IGP Preços
(em %)
Janeiro 2014 *
-1,84
+16,17
Fevereiro *
-12,91
1º bim. 2014 * / 1º bim. 2013
Período
* Preliminar.
O Relatório de Acompanhamento Conjuntural contém os dados preliminares de janeiro e fevereiro de 2014, disponíveis até o
fechamento da edição (14.03.2014). A avaliação do desempenho setorial é feita através de números índices de Fisher de preços e de
quantum das vendas internas e da produção, conforme metodologia e amostra de empresas e produtos, detalhada na edição de
Fevereiro de 2014.
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Desempenho mensal do setor
Paradas programadas para manutenção e mês mais curto puxam
volumes para baixo em fevereiro
No que se refere ao índice de vendas internas, a queda foi de 7,24% em fevereiro, todavia, no acumulado dos dois
primeiros meses do ano, as vendas internas são positivas em 3,27%, sobre igual período de 2013. Na comparação
com igual mês do ano passado, o índice de fevereiro exibiu elevação de 4,63%. Em janeiro, nessa mesma relação, a
variação foi positiva em 2,05%. Quanto ao índice de preços, a alta foi de 6,41% no acumulado dos dois primeiros
meses do ano, sobre dezembro.
O índice de utilização da capacidade instalada ficou em apenas 73% em fevereiro, dez pontos abaixo da média
registrada em janeiro e cinco pontos menor do que a taxa de ocupação relativa ao mesmo mês de 2013. Esse
resultado é reflexo da ocorrência generalizada de paradas programadas para manutenção em diversos grupos de
produtos da amostra, além do menor número de dias do mês. Em fevereiro, os casos mais expressivos de impacto
das paradas, na comparação com janeiro, ocorreram em: cloro e álcalis (71%, treze pontos menos); produtos
petroquímicos básicos (73%, onze pontos abaixo); intermediários para fertilizantes (77%, seis pontos menos);
intermediários para plásticos (72%, vinte e oito pontos menor); e resinas termoplásticas (68%, catorze pontos
abaixo). Vale ressaltar que o grupo de intermediários para detergentes operou a plena carga (100%) pelo segundo
mês consecutivo. Na média do 1º bimestre, o nível operacional do segmento de produtos químicos de uso industrial
ficou em 78%, contra 80% de média em iguais meses do ano passado.
Levando-se em consideração o consumo aparente nacional (produção + importação – exportação), os resultados do
1º bimestre deste ano, sobre igual período do ano passado, sugerem estabilidade da demanda na ponta. O CAN
exibiu, nessa comparação, recuo de 0,5%. Analisando-se a abertura das parcelas que compõem o CAN, percebe-se
que esse comportamento é reflexo, sobretudo, da redução da produção (-3,21%). Nos dois primeiros meses do ano,
o volume importado teve elevação de 10%, enquanto as exportações, embora em menor peso, tiveram crescimento
de 7,2%.
Na análise dos últimos 12 meses, sobre os 12 meses imediatamente anteriores, os índices de volume são positivos:
produção subiu 1,51% e vendas internas cresceram 1,26%. Em igual comparação, o índice de preços exibiu elevação
de 10,26%. Descontados os efeitos da inflação, os preços médios reais do segmento de produtos químicos de uso
industrial subiram 5,9%, se levado em consideração, como deflator, o IPA-Indústria de Transformação, da FGV. Se for
utilizado o dólar, os preços médios reais estão, no entanto, 4,0% inferiores em relação àqueles praticados nos 12
meses anteriores.
Como vem sendo comentado há algum tempo, os produtos químicos estão na base de praticamente todas as cadeias
industriais e, por essa razão, é crescente e dinâmica sua utilização. Levando-se em consideração os produtos da
amostra do RAC, o CAN cresceu expressivos 6,5% na comparação dos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, em
relação aos 12 meses imediatamente anteriores, enquanto as variáveis inseridas nesse cálculo tiveram o seguinte
desempenho: produção subiu 1,5%, exportações caíram 5,5% e volume importado, dos mesmos produtos, teve
crescimento de 16,7%. Além de perder espaço para os importados, gerando emprego e riqueza fora do País, o
segmento também não tem conseguido elevar suas exportações, o que é mais uma prova da perda de capacidade de
competição no mercado internacional. Deve-se acrescentar que, como a demanda não está aquecida no mundo,
ainda há excedentes que estão sendo comercializados a custos marginais, desalinhando a oferta e os preços de
diversos produtos. Vale lembrar que as importações de produtos químicos fabricados localmente crescem de forma
acentuada, enquanto a ociosidade das plantas instaladas se mantém em níveis elevados.
Em relação à questão da ociosidade, preocupa a Abiquim o fato de que existem inúmeras oportunidades de
investimentos no setor. No entanto, essas oportunidades só se transformarão em realidade a partir do momento em
que as empresas esgotarem o parque produtivo atual. Nessa direção, a desoneração de PIS/Cofins sobre a compra
de matérias-primas, que entrou em vigor em meados do ano passado, traz algum alívio na pressão que o setor vem
sofrendo em relação à falta de competitividade e deve ajudar a elevar o nível de utilização das atuais plantas. Porém,
a ocorrência de apagões e a realização das paradas programadas para manutenção, no período recente,
contribuíram para minimizar os impactos positivos dessa medida. Além disso, ainda carece de alguma solução a
questão do preço do gás natural utilizado como matéria-prima, que não tem substituto viável, bem como a tarifa da
energia elétrica. Nesse último caso, o setor tem sofrido também com a falta de segurança no fornecimento.
Adiciona-se, mais no período recente, forte preocupação também com o excesso de calor, falta de chuva,
especialmente na região sudeste, e os riscos de novos apagões por conta do menor nível dos reservatórios de água.
2
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Índice Geral de Quantum da Produção Abiquim-FIPE (IGQ-P)
• Fevereiro de 2014: queda de 12,91% no índice de produção (sobre
Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a fev 2014
janeiro), influenciada negativamente por onze grupos de produtos.
Índice base dezembro de 1998 = 100
150
140
Apenas duas exceções: intermediários para fibras sintéticas
150
130,1
128,8
121,6
128,7
125,1
(+18,76%) e intermediários para plastificantes (+0,90%). Destaque
140
130,8
130
para cloro e álcalis (-18,79%), produtos petroquímicos básicos
130
120
foi negativo, em razão, principalmente, das paradas programadas
120
123,4
110
(-13,46%) e resinas termoplásticas (-16,75%). O índice de produção
para manutenção e do menor número de dias do mês.
110
118,1
100
• Em relação a fevereiro de 2013, o índice de quantum da produção
caiu 7,81%. Destaque para produtos petroquímicos básicos (-9,74%) e
100
90
resinas termoplásticas (-9,47%).
90
• Na média do 1º bimestre de 2014, o índice caiu 3,21%, na
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
mensal
comparação com mesmo período de 2013, impactado negativamente
últimos 12 meses
por onze grupos de produtos.
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
•
Nos últimos doze meses, até fevereiro de 2014, o índice de
quantum da produção cresceu 1,51% em relação aos últimos doze
Comparação mensal – 2007 a 2014
Índice base dezembro de 1998 = 100
meses imediatamente anteriores. O índice indica tendência de
145
145
queda nesta comparação uma vez que encerrou 2013 com
135
135
125
125
115
115
(+0,95%). Por outro lado, oito grupos apresentaram resultados
105
105
negativos, sendo que as principais quedas ocorreram em
95
95
crescimento de 1,60%. Dentre os grupos com resultados positivos,
destacam-se
produtos
petroquímicos
básicos
(+6,40%),
intermediários para fertilizantes (+1,06%) e resinas termoplásticas
intermediários para fibras sintéticas (-22,44%), plastificantes (11,85%) e intermediários para resinas termofixas (-4,17%).
•
85
85
J
F
M
2007
2011
A parcela destinada às exportações, com peso de cerca de 10% em
relação à produção, registrou alta de 8,65% no 1º bimestre de
A
M
J
J
A
2008
2012
S
O
2009
2013
N
D
2010
2014
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
2014, em relação aos dois primeiros meses de 2013.
2007
2008
2009
Outros prod. inorgânicos
100,0
92,9
79,7
IGQ-P Abiquim-FIPE – análise histórica comparativa (2007 – 2014)
Índice base 2007=100
Últimos 12
meses (até
Fev 2014) /
2013 /
2013 /
últimos 12
2010
2011
2012
2013
2012 (em 2007 (em
meses (em
%)
% a.a.)
%)
90,2
94,1
80,5
85,2
5,8
-2,6
6,8
Prod. petroquímicos básicos
100,0
87,8
94,2
101,4
96,4
IGQ P
100,0
91,7
94,4
101,0
97,1
Interm. p/ fertilizantes
100,0
98,3
87,7
95,1
96,3
Resinas termoplásticas
100,0
91,9
100,8
106,4
102,5
Cloro e álcalis
100,0
101,1
111,4
114,3
105,2
Interm. p/ plásticos
100,0
79,1
83,0
84,7
80,1
83,6
82,6
-1,2
-3,1
-0,1
Interm. p/ plastificantes
100,0
84,9
77,6
87,5
69,3
75,2
70,4
-6,4
-5,7
-2,7
Interm. p/ detergentes
100,0
108,1
106,2
121,2
123,7
121,5
123,8
1,9
3,6
-3,6
Interm. p/ resinas termofixas
100,0
96,8
95,4
108,2
104,5
95,4
91,2
-4,4
-1,5
-4,2
Solventes industriais
100,0
96,9
93,2
104,1
101,0
96,3
94,5
-1,9
-0,9
-4,4
Outros prod. químicos orgânicos
100,0
91,6
83,4
102,0
107,1
102,1
94,6
-7,4
-0,9
-7,5
95,1
100,8
6,0
0,1
6,4
99,9
101,6
1,6
0,3
1,5
104,8
106,3
1,5
1,0
1,1
109,3
110,7
1,2
1,7
1,0
107,2
107,8
0,6
1,3
0,0
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
3
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Índice Geral de Quantum Vendas Internas Abiquim-FIPE (IGQ-VI)
Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a fev 2014
Fevereiro de 2014: após forte elevação em janeiro de 2014
•
Índice base 1997 = 100
(+16,17%), o índice de quantum das vendas internas apresentou
140
140
120
118,8
117,1 130
120
110
110
130
115,5
105,2
113,4
108,9
116,5
variação negativa de 7,24% no segundo mês do ano. Dos treze
grupos acompanhados pela pesquisa, oito apresentaram queda em
fevereiro de 2014, destacando-se cloro e álcalis (-25,71%),
100
intermediários para fibras sintéticas (-25,42%), intermediários para
100
104,3
fertilizantes (-15,24%) e resinas termoplásticas (-6,54%).
90
90
80
80
70
70
anterior, o índice de quantum das vendas internas subiu 4,63%. Os
60
60
bons desempenhos dos produtos petroquímicos básicos (+7,04%),
Em fevereiro de 2014, na comparação com o mesmo mês do ano
•
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
mensal
últimos 12 meses
de intermediários para fertilizantes (+4,52%) e de resinas
termoplásticas (+5,04%) foram os destaques desta comparação.
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
•
O índice de quantum das vendas internas cresceu 1,26% nos últimos
Comparação mensal – 2007 a 2014
Índice base 1997 = 100
doze meses, até fevereiro de 2014, na comparação com os últimos
130
130
produção, a tendência dos últimos doze meses das vendas internas é
120
120
de crescimento, uma vez que fechou 2013 com variação de +0,52%
110
110
100
100
90
90
variações negativas, principalmente em intermediários para
80
80
fertilizantes (-4,14%), produtos petroquímicos básicos (-3,83%) e
70
doze meses anteriores. Vale ressaltar que, diferentemente da
sobre 2012. Destacam-se, na comparação dos últimos doze meses
até fevereiro de 2014, os grupos cloro e álcalis (+1,00%) e resinas
termoplásticas (+5,95%). Por outro lado, oito grupos exibiram
•
70
J
intermediários para fibras sintéticas (-26,78%).
O volume de importações da amostra de produtos do RAC subiu
F M
2007
2011
A
M J
2008
2012
J
A
S
2009
2013
O
N
D
2010
2014
10,0% no 1º bimestre de 2014, sobre igual período de 2013. Em doze
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
meses, até fevereiro de 2014, as importações sobem 16,8%.
IGQ-VI Abiquim-FIPE e Importação (*) – análise histórica comparativa (2007 – 2014)
Índice base 2007=100
Importação
(em ton.)
(*)
Últimos 12
meses (até
Fev/14) /
últimos 12
meses
-33,9
177,2
Interm. p/ plastificantes
100,0
94,0
74,4
76,4
76,9
72,9
91,8
25,9
-1,4
Últimos 12
meses (até
Fev/14) /
últimos 12
meses
25,8
Interm. p/ detergentes
100,0
93,8
89,6
99,3
96,9
94,5
111,5
17,9
1,8
17,9
Resinas termoplásticas
100,0
94,3
96,2
107,7
99,3
111,0
118,7
6,9
2,9
5,9
23,5
IGQ VI
100,0
90,3
91,1
98,2
94,2
100,8
101,4
0,5
0,2
1,3
16,8
Cloro e álcalis
100,0
100,2
104,8
113,3
104,8
110,6
112,9
2,0
2,0
1,0
-5,5
Outros prod. inorgânicos
100,0
87,6
71,1
74,7
75,4
72,3
73,9
2,2
-4,9
0,8
15,8
Interm. p/ plásticos
100,0
86,9
92,8
90,9
99,0
111,8
101,1
-9,6
0,2
-0,1
-2,6
Interm. p/ resinas termofixas
100,0
92,0
76,4
91,6
87,6
86,8
84,8
-2,3
-2,7
-1,8
-19,7
Prod. petroquímicos básicos
100,0
86,2
89,0
92,1
100,0
104,0
97,4
-6,3
-0,4
-3,8
30,1
Interm. p/ fertilizantes
100,0
82,0
90,9
102,5
96,4
97,9
90,0
-8,1
-1,7
-4,1
18,6
Solventes industriais
100,0
87,2
81,5
90,5
117,8
104,8
99,6
-4,9
-0,1
-4,7
-7,6
Plastificantes
100,0
89,9
67,6
69,8
51,3
51,8
46,5
-10,1
-12,0
-7,1
15,1
Outros prod. químicos orgânicos
100,0
90,3
88,9
91,0
89,4
94,3
85,3
-9,6
-2,6
-8,6
1,5
Interm. p/ fibras sintéticas
100,0
68,1
78,0
63,3
61,6
72,4
60,1
-16,9
-8,1
-26,8
52,8
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2013 /
2012
(em %)
2013 /
2007
a.a. (em
%)
(*) Fonte: AliceWeb – MDIC.
4
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Importação da amostra do RAC
Importação (em volume) da amostra do RAC
•
Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a fev 2014
200
147,6
138,5
180
125,4
160
140
120
110,9
200
grupo intermediários para fertilizantes, as importações teriam tido
180
aumento de 6,8%, nessa mesma comparação.
•
160
124,6
dos últimos doze meses, até fevereiro de 2014, as importações
subiram 16,8%, em relação ao período imediatamente anterior.
100
99,6
80
•
80
86,6
60
competitividade da indústria química brasileira e também ao fato de
40
que o mercado externo encontra-se com elevados excedentes.
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
mensal
O aumento da participação do produto importado sobre o consumo
interno de produtos químicos está relacionado à perda de
60
40
No 1º bimestre de 2014, as compras ao mercado externo subiram
10,0% na comparação com o 1º bimestre de 2013. No acumulado
140
120
100,0
100
As importações de produtos químicos da amostra do RAC caíram
31,2% em fevereiro de 2014, sobre o mês anterior. Se excluído o
Índice base 2007 = 100
Soma-se a essas questões o real valorizado até bem pouco tempo, o
últimos 12 meses
que favorece e estimula as importações.
Fonte: AliceWeb/MDIC.
•
Elaboração: Equipe de Economia e Estatística Abiquim.
O preço médio das importações totais dos produtos amostrados no
Preço das Importações da amostra do RAC (em R$)
X IGP Abiquim-Fipe
RAC, em dólares convertido para reais, subiu expressivos 36,0% em
Evolução mensal – jan 2011 a fev 2014
Índice base dez 2011 = 100
fevereiro de 2014, sobre o mesmo mês do ano anterior. Caso o
grupo de intermediários para fertilizantes seja excluído do cálculo, o
preço sobe 22,1%, na mesma comparação.
•
170
150
150
130
130
110
110
90
90
Na média, o preço das importações, em dólares, convertido para
reais, subiu 7,0% nos últimos doze meses até fevereiro de 2014 e,
se excluído o grupo de intermediários para fertilizantes, os preços
teriam subido 16,4%. Na mesma comparação, o IGP Abiquim-Fipe
subiu 10,26%.
•
170
O gráfico ao lado mostra que os preços praticados no mercado
interno acompanham as oscilações e flutuações que ocorrem no
mercado internacional, neste caso, medidas pelo preço das
importações. Vale lembrar a característica da química brasileira, que
70
70
J11
J
J12
J
J13
J
J14
IGP Abiquim-Fipe
Preço Importações total dos produtos RAC exclusive Interm. Fert. (em R$)
Preço Importações total dos produtos RAC (em R$)
é “tomadora” e não “formadora” de preços.
Fonte: Abiquim e AliceWeb/MDIC.
Elaboração: Equipe de Economia e Estatística Abiquim.
Importação e Exportação Total Produtos Químicos
•
O déficit brasileiro em produtos químicos vem subindo de forma
Importação
1,2 bilhão em 1990 e o recorde histórico de US$ 32,0 bilhões em
2011
42,34
15,83
-26,51
2012
42,98
14,84
-28,15
2013
46,13
14,16
-31,97
2013 / 2012 (%)
+7,3
-4,6
+13,6
Jan-Fev 2013
6,61
2,30
-4,31
Jan-Fev 2014
6,52
2,32
-4,20
Jan-Fev 2014 / Jan-Fev
2013 (%)
-1,3
+0,9
-2,6
Em 2013, em valor, as importações cresceram 7,3% e as exportações
caíram 4,6%, na comparação com 2012. Em toneladas, no mesmo
período, as importações cresceram 12,8% e as exportações
mantiveram-se estáveis, apesar da valorização do dólar, em relação
•
Saldo
Período
2013.
•
Exportação
acentuada nos últimos anos, exibindo os seguintes resultados: US$
(Em US$ bilhões FOB)
Período
(Em mil toneladas)
ao real. Os produtos químicos tiveram um peso de 19% no total das
2011
35.084
14.107
-20.977
importações de mercadorias pelo Brasil e de 6% no total exportado.
2012
33.226
13.766
-19.460
2013
37.491
13.771
-23.720
No 1º bimestre de 2014, as importações caíram 1,3% em valor, em
2013 / 2012 (%)
+12,8
0,0
+21,89
relação ao 1º bimestre de 2013, enquanto as exportações subiram
Jan-Fev 2013
4.645
2.335
-2.310
Jan-Fev 2014
5.084
2.427
-2.657
Jan-Fev 2014 / Jan-Fev
2013 (%)
+9,5
+4,0
+15,0
0,9%, na mesma comparação. Por outro lado, em toneladas, as
importações cresceram 9,5% e as vendas externas +4,0%, na mesma
Fonte: Relatório de Estatísticas de Comércio Exterior (RECE) / Equipe de Assuntos de
Comércio Exterior (Abiquim).
comparação.
5
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Consumo Aparente Nacional (CAN)
Comparação mensal (amostra de produtos químicos do RAC)
•
Índice base dezembro 1996 = 100
130
130
120
120
110
110
100
100
90
90
80
80
70
70
60
60
1º bimestre de 2014: o consumo aparente nacional (CAN) caiu
-0,5% na comparação com os dois primeiros meses de 2013.
As variáveis que compõem o CAN tiveram o seguinte
desempenho:
produção
-3,2%,
importação
+10,0%
e
exportação +7,2%.
•
De 1990 a 2013, a taxa anual de crescimento do CAN foi de
3,8%, enquanto a produção subiu 2,4% a.a., as vendas
externas 2,1% a.a. e as importações 11,3% a.a. (quase três
vezes mais do que o CAN, aproveitando praticamente todas as
J
F
M
A
2007
2011
M
J
J
A
2008
2012
S
O
N
2009
2013
CAN = (produção + importação) – exportação.
oportunidades que o crescimento da demanda interna
propiciou ao País).
D
•
2010
2014
Para os produtos da amostra do RAC, as importações pesavam
7% do CAN em 1990 e passaram a responder por 33,3% em
2013. Nos últimos doze meses, até fevereiro de 2014, as
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
importações pesam 33,8%.
Análise anual – 1990 a 2014
Índice base 1990 = 100
(Nº índice)
(Em %)
300
40
35
250
30
200
25
150
20
15
100
10
50
5
0
0
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
00
01
Produção
02
CAN
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13 14(*)
% Importação/CAN
(*) Últimos doze meses (até fevereiro de 2014): preliminar.
Taxas de variação anuais (em %)
Períodos
Produção
Importação
Exportação
CAN
90 a 13 (% a.a.)
+2,4
+11,3
+2,1
+3,8
2009 / 2008
+3,0
-11,9
+48,0
-6,0
2010 / 2009
+7,0
+28,0
-10,2
+13,2
2011 / 2010
-3,8
+24,8
-3,4
+9,7
2012 / 2011
+2,9
-9,4
+1,1
-0,7
2013 / 2012
Últimos 12 meses
(até Fev de 2014 (*))
/ últimos 12 meses
anteriores
+1,6
+17,6
-7,9
+7,1
+1,5
+16,7
-5,5
+6,5
O CAN foi calculado para os produtos do RAC (todos com produção local), não refletindo a totalidade da indústria química brasileira. O peso do RAC, em termos de faturamento
líquido, é de cerca de 55% do total dos produtos químicos de uso industrial, estimado em US$ 72,2 bilhões em 2013.
(*) dados preliminares.
6
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Utilização da Capacidade Instalada
Evolução mensal e média anual
•
(em %)
Em 2013, a média da utilização da capacidade ficou em 82%, um
ponto acima do valor registrado em 2012 (81%). Em dezembro de
100
100
2013, no entanto, a utilização da capacidade ficou em 84%, doze
87
pontos acima do valor registrado no mesmo mês de 2012 (72%).
90
90
83
Aliás, dezembro registrou o melhor resultado operacional mensal
82
81
81
de todo o ano passado.
80
80
80
•
80
78
Em fevereiro de 2014, em razão das paradas programadas para
manutenção, o nível de utilização de capacidade instalada foi de
70
70
60
60
73%, dez pontos abaixo do valor registrado em janeiro de 2014
(83%) e cinco abaixo do de fevereiro de 2013. Na média do 1º
bimestre de 2014, a utilização da capacidade instalada fiou em
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
78%.
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
Análise comparativa anual por grupo de produtos
(em %)
Jan-Fev 2013
Jan-Fev 2014
100
79
83
77
86
80
76
86
91
86
79
78
76
62
58
56
Cloro e álcalis
Int. p/
Petroquímicos Int. p/ plásticos Int. p/ fibras
fertilizantes
básicos
sintéticas
Solventes
industriais
Int. p/
detergentes
75
56
Int. p/
Res.
plastificantes Termoplásticas
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
Evolução mensal e anual por grupos de produtos
(em %)
MÉDIA
2010
MÉDIA
2011
MÉDIA
2012
J 13
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
MÉDIA
2013
J 13
(*)
F (*)
MÉDIA
2014
(*)
CLORO E ÁLCALIS
84
79
80
82
76
83
79
80
78
80
81
77
79
72
78
79
84
71
77
INT. P/ FERTILIZANTES
81
85
85
88
79
84
88
86
75
80
74
93
92
87
86
84
81
77
80
PROD. PETROQUÍMICOS BÁSICOS
88
79
77
74
79
87
84
88
86
90
84
77
69
75
83
81
84
73
79
INT. P/ PLÁSTICOS
85
77
83
89
84
88
88
78
93
89
92
81
86
85
93
87
100
72
86
INT. P/ FIBRAS SINTÉTICAS
49
46
64
56
67
72
51
68
57
59
50
47
26
23
49
52
49
63
56
GRUPOS DE PRODUTOS
SOLVENTES INDUSTRIAIS
90
88
83
84
88
79
78
72
79
73
85
81
81
87
75
80
78
75
76
INT. P/ DETERGENTES
81
82
81
100
82
34
82
86
87
97
85
80
99
74
82
82
100
100
100
INT. P/ PLASTIFICANTES
73
59
65
68
48
61
64
54
59
70
58
73
48
65
63
61
55
57
56
75
RESINAS TERMOPLÁSTICAS
79
76
80
81
75
86
78
81
84
82
84
79
75
80
83
81
82
68
MÉDIA PONDERADA
83
80
81
82
78
84
83
84
81
83
80
83
80
80
84
82
83
73
78
(*) preliminar.
7
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Preços
Índice Geral de Preços Abiquim-FIPE (IGP Abiquim-FIPE)
•
Evolução mensal e média móvel em doze meses – jan 2007 a fev 2014
Em 2013, o índice geral de preços acumulou alta de 7,76%. Doze
grupos de produtos tiveram índices positivos, especialmente em
Índice base dezembro de 1998 = 100
razão das flutuações ocorridas no mercado internacional, puxadas
700
600
500
487,1
488,3
538,9
656,1
600,5
427,7
400
700
pela nafta petroquímica, principal matéria-prima do segmento,
600
cujo preço, convertido de dólares para reais, subiu 15,20% no ano
500
passado. Nos últimos doze meses, a variação é positiva em
11,47%. No entanto, no acumulado entre janeiro e fevereiro de
400
381,4
300
424,9
2014, a nafta acumulou recuo de 2,97%.
300
200
200
100
100
0
•
crescimento nominal de 2,89%, sobre o mês anterior, e de 13,35%
no acumulado dos últimos doze meses.
0
•
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
mensal
Em fevereiro de 2014, o índice geral de preços apresentou
No 1º bimestre de 2014: IGP Abiquim FIPE +6,41%; IPA-Indústria
de Transformação +1,50%; IPC-FIPE +1,46%; IPCA-IBGE +1,24%;
últimos 12 meses
variação do euro -2,90% e variação do dólar -0,39% (as duas
moedas em relação ao real).
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
Evolução IGP Abiquim FIPE deflacionado pelo IPA-Indústria de Transformação x pela Variação do dólar (*) x pela
Variação do euro (*) - Índice base dezembro de 1998 = 100
420
420
380
380
340
340
300
300
260
260
220
220
180
180
140
140
100
100
60
60
J07
J
J08
J
J09
J
J10
J
IGP x IPA-Transf.
J11
J
J12
J
IGP x Dólar
J13
J
J14
IGP x Euro
(*) Em relação ao real.
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
•
Preços médios deflacionados
No acumulado de 2013, o IGP Abiquim-FIPE, deflacionado pelo IPAIndústria de Transformação, da FGV, apresentou variação real de
+1,5%. Caso o índice de preços Abiquim-FIPE seja deflacionado pela
variação do dólar, os preços reais registram recuo de 6,0% e se
forem deflacionados pela variação do euro, os preços reais passam
a exibir deflação de 10,0%.
•
Os preços no mercado interno acompanham as oscilações e
flutuações ocorridas no mercado internacional, especialmente pela
característica de que o Brasil não é “formador de preços” em
química, mas sim “tomador”.
IGP Abiquim-FIPE
IGP Abiquim-FIPE
deflacionado pelo IPATransformação
IPA-Transformação
IGP Abiquim-FIPE
deflacionado pela variação
Dólar (*)
Variação Dólar (*)
IGP Abiquim-FIPE
deflacionado pela variação
Euro (*)
Vale destacar que, dado o excesso de produtos no mercado
internacional, pela redução da demanda, algumas cotações estão
desalinhadas e parte das vendas é realizada a custos marginais.
Variação Euro (*)
2013
(Dez 2013 /
Dez 2012)
Acumulado no
ano
(Fev 2014 1\ /
Dez 2013)
Acumulado em
doze meses
(Fev 2014 1\ / Fev
2013)
7,8
6,4
13,3
1,5
4,8
5,9
6,1
1,5
7,0
-6,0
6,8
-4,0
14,6
-0,4
18,1
-10,0
9,6
-6,5
19,7
-2,9
21,3
(*) Em relação ao real.
1\
Janeiro e fevereiro de 2014: preliminares.
8
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Preços das principais Matérias-primas utilizadas pelo segmento
Preço internacional da Nafta Petroquímica – referência Europa-Spot
Evolução mensal – janeiro 2001 a março 2014
1.280
1.280
1.180
1.180
1.080
1.080
980
980
880
880
780
780
680
680
580
580
480
480
380
380
280
280
180
180
80
jan/01
80
jan/02
jan/03
jan/04
jan/05
jan/06
jan/07
jan/08
jan/09
US$/t
jan/10
jan/11
jan/12
jan/13
jan/14
Euros/t
Fonte: Publicações internacionais; elaboração Abiquim.
Março de 2014: preliminar.
Tarifa de Energia elétrica para o segmento de Cloro e Soda – em US$/MWh
Evolução mensal – janeiro 2001 a março 2014
180
100
160
90
80
140
70
60
100
50
80
40
60
30
40
20
20
0
jan/01
US$ / MWh
US$ / MWh
120
10
0
jan/02
jan/03
jan/04
jan/05
jan/06
jan/07
jan/08
jan/09
R$
jan/10
jan/11
jan/12
jan/13
jan/14
US$
Obs: As tarifas de energia elétrica dos produtores são Tarifas do Sub-Grupo A1, A2 ou A3 na modalidade de Tarifa Azul com diferenciação em horários de ponta e fora de ponta. Também são
separadas para aplicação durante o Período Úmido que vai de Novembro a Março e Período Seco que vai de Abril a Outubro. Além disso, o cálculo médio das tarifas considera como se os
produtores estivessem ainda na condição de consumidores “cativos”.
Fonte: Abiclor; elaboração Abiquim.
Março de 2014: preliminar.
Preço do Gás Natural – em US$/MBTU
16
16
14
14
12
12
10
10
8
8
6
6
4
4
2
2
0
jan/01
0
jan/02
jan/03
jan/04
jan/05
jan/06
jan/07
jan/08
EUA (Henry Hub)
jan/09
jan/10
jan/11
Brasil (Média nacional e boliviano)
Fonte: Gas Energy, elaboração ABIQUIM.
9
jan/12
jan/13
jan/14
US$ / MBTU
US$ / MBTU
Evolução mensal – janeiro 2001 a fevereiro 2014
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Mão-de-obra
Pessoal Ocupado total e na produção – evolução mensal
Índice base média de 2007 = 100
•
115
O número de pessoas ocupadas no segmento de produtos
químicos de uso industrial cresceu 1,18% no 1º bimestre de 2014.
No mesmo período, o pessoal ocupado na área de produção subiu
110
apenas 0,45%.
105
•
O segmento não é intensivo em mão de obra, mas emprega
pessoas com elevado grau de qualificação e especialização,
100
garantindo salários mais elevados do que a média das demais
indústrias.
95
J07 J J08 J J09 J J10 J J11 J J12 J J13 J J14
total
•
na produção
A Massa salarial por empregado subiu 4,68% na média do 1º
bimestre de 2014, sobre os dois primeiros meses de 2013;
enquanto a massa salarial ampliada por empregado teve
Julho de 2013 a fevereiro de 2014: preliminares.
acréscimo de 7,69%, na mesma comparação. Em fevereiro de
O número de pessoas ocupadas no segmento vem crescendo no setor
químico, mas mais em áreas administrativas do que em áreas de
produção. Em 2013, para o total da indústria química, o pessoal
ocupado variou +3,30%, enquanto na área de produção, subiu 2,80%.
2014, a massa ampliada cresceu 53,90%, em razão, sobretudo, do
pagamento das participações nos lucros e resultados.
Massa salarial por empregado total
deflacionado IPCA-IBGE
Massa salarial ampliada por empregado total
deflacionado IPCA-IBGE
Índice base junho 1994 = 100
Índice base junho 1994 = 100
140
140
130
130
120
120
110
J08
J09
J10
J11
mensal
J12
J13
240
210
210
180
180
150
150
120
120
90
110
J07
240
90
J07
J14
J08
J09
mensal
últimos 12 meses
Julho de 2013 a fevereiro de 2014: preliminar.
J10
J11
J12
J13
J14
últimos 12 meses
Julho de 2013 a fevereiro de 2014: preliminar.
Taxa de variação (%)
Período
Pessoal
ocupado 1
Massa salarial por
empregado 1
Massa salarial
ampliada por
empregado 1
Pessoal
ocupado na
produção 1
2012
+2,61
+3,81
+0,01
-0,97
Julho 2013 (*)
+0,50
-3,80
-5,64
+0,33
Agosto (*)
+0,18
+2,40
+5,91
-0,11
Setembro (*)
-0,05
+2,38
-3,22
-0,20
Outubro (*)
+0,14
+2,41
+0,00
+0,26
Novembro (*)
+0,19
+3,40
+17,56
+0,23
Dezembro (*)
-0,82
-3,78
-5,58
-0,29
2013 (*)
+3,30
-0,13
+0,45
+2,80
Janeiro 2014 (*)
+0,86
-2,35
-3,34
+0,53
Fevereiro (*)
+0,32
+1,34
+53,90
-0,08
2014- acumulado jan-fev
(*)
+1,18
+4,68
+7,69
+0,45
(*) Preliminar.
1
Fonte: Subamostra de empresas. Massa salarial por empregado = rubrica salários pagos (salário base + horas extras + adicional de periculosidade + adicional de
turno), por empregado, deflacionada pelo IPCA-IBGE. Massa salarial ampliada por empregado = massa salarial + 13º salário + abono de férias + participação nos lucros
+ gratificação de função + adicional por tempo de serviço + aviso prévio + parcelas rescisórias + prêmio de assiduidade, deflacionada pelo IPCA-IBGE.
10
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
RESUMO PRINCIPAIS INDICADORES DO RAC
2014
Indicadores
2007
IGQ Produção Abiquim-FIPE(1)
2011
2012
2013
Últimos 12 meses
Acumulado no
(até Fev 14 (*)) /
ano (*)
últimos 12 meses
2008
2009
2010
128,8
118,1
125,1
128,7
130,8
131,9
114,9
123,4
130,1
(-8,30%)
121,6
(+2,99%)
130,1
(+1,58%)
(+6,96%)
(-3,83%)
(+2,89%)
(+1,60%)
(-1,84%)
(-12,91%)
(-3,21%)
(+1,51%)
Janeiro (*)
Fevereiro (*)
IGQ Vendas Internas Abiquim(2)
FIPE
115,5
104,3
108,9
116,5
117,1
123,2
114,3
118,8
117,7
(-9,67%)
105,2
(+0,84%)
113,4
(+1,14%)
(+7,77%)
(-4,00%)
(+7,01%)
(+0,52%)
(+16,17%)
(-7,24%)
(+3,27%)
(+1,26%)
IGP Abiquim-FIPE (%)
1,85
5,87
-20,58
22,23
10,17
17,67
7,76
3,42
2,89
6,41 (11)
13,35 (12)
Preços médios reais das vendas
(3)
internas
153,9
159,1
145,5
153,3
161,3
166,7
170,3
168,5
162,7
(+3,37%)
124,2
(-21,92%)
133,3
(-0,23%)
(+7,37%)
(+9,09%)
(+5,38%)
(+5,23%)
(+2,65%)
(+2,13%)
(+5,29%)
(+4,21%)
Utilização da capacidade (%)
87
81
80
83
80
81
82
83
73
13,30
-2,50
11,50
10,60
7,00
7,36
n.d.
-
-
Rentabilidade do patrimônio (%)
(4)
78
(9)
82
-
(10)
-
Acumulado no Últimos 12 meses
ano
(até Fev 14 (*))
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Janeiro
Fevereiro
4,60
10,89
-3,47
7,38
3,14
7,08
6,14
0,75*
0,74*
1,50*
7,03*
IPC-FIPE (%) (non-tradable)
4,37
6,17
3,65
6,41
5,80
5,11
3,89
0,94
0,52
1,46
3,99
INPC-IBGE (%) (non-tradable)
5,16
6,48
4,11
6,47
6,08
6,20
5,56
0,63
0,64
1,27
5,38
IPCA-IBGE (%) (non-tradable)
4,46
5,90
4,31
5,91
6,50
5,84
5,91
0,55
0,69
1,24
5,68
-17,15
31,95
-25,48
-4,32
12,58
8,94
14,64
3,57
-3,83
-0,39
Indicadores
IPA-Indústria de Transformação (%)
(tradable)
Variação do dólar (%)
(5)
Taxa média do dólar (R$/US$)
1,9479
1,8357
1,9991
1,7608
1,6737
1,9532
2,1579
2,3809
2,3857
Variação do euro (%) (5)
-7,51
24,13
-22,57
-11,16
9,25
10,73
19,70
-1,41
-1,51
2,3833
18,12
(9)
-2,90
3,2328
2,2214 (10)
21,28
(9)
2,9605 (10)
Taxa média do euro (R$/EUR)
2,6644
2,6752
2,7709
2,3363
2,3270
2,5092
2,8664
3,2446
3,2209
Nafta Petroquímica (%) (6)
29,77
-54,11
83,20
16,62
15,54
21,21
15,20
-2,63
-0,35
-2,97
11,47
Tarifa média energia elétrica –
setor cloro (US$/Mwh) (7)
64,1
65,8
60,5
72,7
84,4
79,5
66,2
56,2
56,0
56,1 (9)
65,8 (10)
Petróleo Brent (US$/b)
72,5
97,0
61,6
78,7
94,8
94,3
98,2
95,0
101,2
98,1 (9)
98,7 (10)
Petróleo Cesta OPEP (US$/b)
69,4
95,4
60,5
78,0
108,1
109,6
106,0
105,1
105,4
105,2 (9)
105,0 (10)
Variação do PIB (%)
6,1
5,1
-0,6
7,5
2,7
0,9
2,3 (8)
-
-
-
-
n.d. = não disponível. (*) Preliminar.
Highlights: 2007: apreciação do real em relação ao dólar; resultados favoráveis na balança comercial brasileira; anúncio do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento; redução dos juros; melhora geral da atividade
econômica; 2008: manutenção do ritmo de crescimento da atividade econômica brasileira; retomada da elevação da taxa de juros para conter possíveis altas da inflação; pressão na balança comercial; agravamento da
crise financeira nos Estados Unidos e no mundo, com fortes impactos sobre os índices de ações de diversos países, inclusive no Brasil; final do ano com fortes flutuações no valor do dólar, para cima, em relação ao real;
e redução nos indicadores de demanda de um modo geral; 2009: impacto da crise internacional no País nos principais indicadores econômicos; redução dos juros até julho; concessão de isenções de impostos a fim de
conter a queda ainda maior da demanda; valorização do real em relação ao dólar; 2010: melhora no ritmo de atividade econômica, com elevação expressiva do PIB; elevação acentuada da parcela de produtos
importados; apreciação do real em relação ao dólar; aumento dos preços do petróleo e da nafta no mercado internacional; 2011: preocupação com a crise no Oriente Médio e com o terremoto, seguido de tsunami, no
Japão, com impactos nos preços dos energéticos no mercado internacional; apagão de energia no Nordeste do País, em 4/fev, com fortes efeitos na atividade industrial da região; melhora na competitividade da
indústria química americana, com o advento do shale gas; Presidente Dilma Roussef lança, em 2/ago, o Plano Brasil Maior, cujo objetivo é a elevação dos investimentos, principalmente em inovação, e a melhora do
ambiente de competitividade da indústria nacional, com estímulos ao desenvolvimento de alguns segmentos industriais; agravamento da crise internacional, com impactos sobre a atividade econômica brasileira; 2012:
Presidente Dilma lança os Conselhos de Competitividade no dia 3/abr, dentre os quais o de Química; redução da taxa de juros no mercado interno; valorização do dólar e do euro no mercado interno, em relação ao real;
Governo divulga pacote de incentivos a investimentos privados em infraestrutura e também o início da retirada de alguns encargos que incidem sobre a energia elétrica. Em setembro, divulgação do REIF, Regime
Especial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indústria de Fertilizantes; ganhos elevados de competitividade da indústria química americana, por conta do shale gas; 2013: incertezas econômicas tanto
no ambiente interno, quanto externo; expectativa quanto à redução dos custos de energia elétrica. 2013: incerteza geral interna e externa; redução dos custos de energia elétrica (em alguns encargos) no início do ano; a
partir de abril, Banco Central inverte trajetória de redução da taxa de juros. Na química, conversão da MP 613, que desonera de PIS/Cofins a compra de matérias-primas petroquímicas da primeira e da segunda geração,
na Lei 12.859, o que deverá trazer modificações nos padrões de competitividade do setor; 2014: preocupação com a questão energética e riscos de racionamento; elevação da inflação e da taxa de juros.
(1) Base: Dezembro 1998 = 100; (2) Base: 1997 = 100; (3) Deflacionado pelo IPA-Indústria de Transformação, col. 12, da FGV. Base: Dezembro 1998 = 100; (4) Fonte: “Análise de Balanços – 2011”, publicação da Abiquim, dezembro de 2012;
(5) Em relação ao real; (6) cotação internacional “Europa Spot”, média mensal, em US$/t, convertida em reais, utilizando-se a taxa média mensal do dólar; (7) Fonte: Abiclor; (8) Fonte: IBGE. Variação de 2013, sobre 2012, que, por setores,
foi: agropecuária: 7,0%, indústria: 1,3% (transformação: 1,9%) e serviços: 2,0%; (9) Média de janeiro e fevereiro; (10) Média dos últimos doze meses (março de 2013 a fevereiro de 2014); (11) Acumulado de janeiro a fevereiro;
(12) Acumulado dos últimos doze meses (março de 2013 a fevereiro de 2014).
11
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Índices Abiquim-FIPE - comparativos por grupos de produtos
Índice geral de quantum da produção Abiquim-FIPE
VARIAÇÃO (%)
IGQ-P Abiquim-FIPE (Índice Geral de Quantum da Produção)
GRUPOS DE PRODUTOS
Mês atual / Mês anterior
Jan 2014 (*)
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
8,03
Intermediários para fertilizantes
-11,65
Outros produtos inorgânicos
-0,06
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
-0,78
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
-4,95
Intermediários para resinas termofixas
0,13
Intermediários para fibras sintéticas
-5,87
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
1,69
Intermediários para detergentes
26,36
Intermediários para plastificantes
-14,44
Plastificantes
28,45
Outros produtos químicos orgânicos
1,38
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
-1,55
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
-1,84
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Acumulados
últimos 12 meses
(até Fev 2014
(*))
1º bim. 2014 (*)
/ 1º bim. 2013
Comparações das médias
últimos 12 meses
Jan 2014 (*) /
(até Fev 2014 (*))
Jan 2013
/ últimos 12 meses
Fev 2014 (*)
Fev 2014 (*) /
Dez 2013
Fev 2014 (*) /
Fev 2013
-18,79
-6,45
-21,84
-12,27
-17,35
-21,89
-9,66
-6,56
-18,99
-3,90
-7,92
-9,64
0,04
1,06
6,83
1,35
-9,15
-0,67
-9,66
-6,56
-18,99
-13,46
-14,14
-9,74
-0,25
6,40
9,75
-9,74
-7,48
-14,92
18,76
-12,06
-14,81
11,79
6,38
-11,34
-18,10
4,54
-7,65
-16,79
-0,12
-4,17
-22,44
2,90
-4,25
-15,18
6,38
-11,34
-18,10
-3,86
-11,01
0,90
-27,10
-10,05
-2,24
12,45
-13,67
-6,36
-8,81
-14,44
12,63
21,08
11,47
-7,86
-10,84
5,90
-2,83
-8,89
-5,30
-4,37
-3,62
-2,65
-11,85
-7,54
-7,08
0,55
-18,97
-19,59
-2,87
-14,44
12,63
21,08
11,47
-7,86
-16,75
(1)
-18,04
(1)
-9,47
(1)
-4,52
(1)
0,95
(1)
0,04
(1)
-9,47
(1)
-12,91
-14,51
-7,81
-3,21
1,51
1,18
-7,81
Índice geral de quantum das vendas internas Abiquim-FIPE
VARIAÇÃO (%)
IGQ-VI Abiquim-FIPE (Índice Geral de Quantum das Vendas Internas)
GRUPOS DE PRODUTOS
Mês atual / Mês anterior
Jan 2014 (*)
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
33,17
Intermediários para fertilizantes
27,60
Outros produtos inorgânicos
-5,28
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
-3,44
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
23,47
Intermediários para resinas termofixas
23,81
Intermediários para fibras sintéticas
253,14
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
36,96
Intermediários para detergentes
55,57
Intermediários para plastificantes
-4,80
Plastificantes
-2,30
Outros produtos químicos orgânicos
5,21
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
16,27
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
16,17
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Acumulados
últimos 12 meses
(até Fev 2014
(*))
1º bim. 2014 (*)
/ 1º bim. 2013
Comparações das médias
últimos 12 meses
Jan 2014 (*) /
(até Fev 2014 (*))
Jan 2013
/ últimos 12 meses
Fev 2014 (*)
Fev 2014 (*) /
Dez 2013
Fev 2014 (*) /
Fev 2013
-25,71
-15,24
11,83
-1,07
8,15
5,93
-11,45
4,52
6,70
-1,46
7,22
5,50
1,00
-4,14
0,82
7,55
9,62
4,18
-11,45
4,52
6,70
0,98
-2,49
7,04
0,99
-3,83
-4,45
7,04
-5,85
-21,77
-25,42
16,25
-3,14
163,37
41,55
-9,12
-45,68
41,78
-7,14
-32,41
-0,10
-1,77
-26,78
42,00
-5,54
-17,36
41,55
-9,12
-45,68
-5,49
-9,72
8,07
12,39
1,47
29,44
40,45
2,88
9,81
6,76
-0,54
38,39
1,48
-4,03
1,98
0,63
24,44
-0,45
-9,72
-3,93
-4,69
17,89
25,84
-7,09
-8,62
1,76
14,06
-2,45
-15,35
-9,27
-0,54
38,39
1,48
-4,03
1,98
-6,54
(1)
8,67
(1)
5,04
(1)
2,99
(1)
5,95
(1)
1,14
(1)
5,04
(1)
-7,24
7,76
4,63
3,27
1,26
2,05
4,63
Índice geral de preços Abiquim-FIPE
VARIAÇÃO (%)
IGP Abiquim-FIPE (Índice Geral de Preços)
GRUPOS DE PRODUTOS
Mês atual / Mês anterior
Jan 2014 (*)
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
-0,10
Intermediários para fertilizantes
-2,33
Outros produtos inorgânicos
-0,20
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
6,55
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
4,80
Intermediários para resinas termofixas
-5,90
Intermediários para fibras sintéticas
-2,46
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
2,62
Intermediários para detergentes
8,73
Intermediários para plastificantes
-6,27
Plastificantes
18,72
Outros produtos químicos orgânicos
3,23
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
3,83
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
3,42
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Acumulados
últimos 12 meses
(até Fev 2014
(*))
Fev 2014 (*)
0,69
5,72
-0,29
0,59
3,26
-0,49
-2,09
1,99
11,44
-2,18
-3,72
8,90
7,29
-3,95
-4,21
-2,26
-9,10
6,47
-2,09
1,99
11,44
3,63
10,42
12,04
11,33
3,44
10,61
12,04
1,52
4,20
-9,70
6,39
-1,95
-11,92
15,51
3,76
17,27
18,76
2,49
19,32
16,11
9,97
20,67
22,25
1,19
21,23
15,51
3,76
17,27
0,79
1,58
-0,03
0,94
-1,88
3,43
10,45
-6,30
19,84
1,29
7,43
10,90
-4,65
16,94
16,41
8,00
10,42
-3,20
16,92
15,78
8,09
7,94
0,66
7,18
5,13
8,58
9,95
-1,69
16,90
15,16
7,43
10,90
-4,65
16,94
16,41
3,14
(1)
7,09
(1)
18,64
(1)
18,43
(1)
18,45
(1)
18,22
(1)
18,64
(1)
2,89
6,41
13,35
12,33
10,26
11,29
13,35
12
1º bim. 2014 (*)
/ 1º bim. 2013
Comparações das médias
últimos 12 meses
Jan 2014 (*) /
(até Fev 2014 (*))
Jan 2013
/ últimos 12 meses
Fev 2014 (*) /
Dez 2013
Fev 2014 (*) /
Fev 2013
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Séries históricas
1.
Índices Abiquim-FIPE dos últimos doze meses
Índice geral de quantum da produção Abiquim-FIPE
Taxa de variação mensal (em %)
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
-5,94
6,61
21,48
2,47
-2,31
-14,74
-3,67
-11,05
-2,46
2,93
8,07
6,40
2,44
-9,46
-15,31
-7,48
32,76
16,20
3,07
-2,29
12,87
-11,21
-2,74
-2,79
11,79
-3,88
-2,72
8,03
-11,65
-0,06
-18,79
-6,45
-21,84
-2,86
3,95
-1,65
3,67
-6,42
-7,90
-10,87
9,44
10,08
-0,78
-13,46
2,36
-22,10
-34,09
-17,18
14,62
52,23
36,02
-2,95
-14,55
5,68
-5,97
-2,30
-0,18
5,93
-9,24
-11,23
11,38
-7,72
-2,99
-18,34
-46,74
3,22
23,93
-35,66
9,82
-4,82
200,27
-4,95
0,13
-5,87
-7,48
-14,92
18,76
-0,90
141,98
6,97
23,73
2,92
-9,78
4,83
-16,78
-5,79
10,56
11,64
1,64
10,73
-0,80
-8,55
-4,60
10,36
17,20
-11,30
7,71
14,19
-12,14
-18,33
28,77
-20,78
-4,37
-5,42
29,97
-2,93
4,02
-0,36
22,84
-38,56
-50,58
-32,02
7,77
-25,16
43,34
78,65
15,37
-12,58
11,09
0,14
-23,45
35,18
1,69
26,36
-14,44
28,45
1,38
-3,86
-11,01
0,90
-27,10
-10,05
-9,76
(1)
5,67
(1)
2,75
(1)
-2,09
(1)
2,99
(1)
-7,09
(1)
-5,63
(1)
6,22
(1)
4,58
(1)
-1,55
(1)
-16,75
(1)
-3,13
2,91
-0,57
-3,63
-1,45
-8,39
5,32
6,90
-1,84
-12,91
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
11,13
Intermediários para fertilizantes
2,85
Outros produtos inorgânicos
-8,15
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
10,32
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
1,87
Intermediários para resinas termofixas
12,39
Intermediários para fibras sintéticas
1,49
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
-10,34
Intermediários para detergentes
-58,52
Intermediários para plastificantes
29,69
Plastificantes
37,38
Outros prod. químicos orgânicos
3,19
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
14,78
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
8,53
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
2,34
Índice base dezembro de 2003 = 100
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
118,64
106,11
94,87
121,57
103,66
80,88
117,11
92,21
78,90
120,54
99,65
83,94
123,48
90,22
71,09
114,24
119,78
82,61
117,75
117,03
93,24
104,55
113,83
90,64
116,88
109,41
88,17
126,26
96,66
88,12
102,54
90,43
68,88
107,82
112,08
110,23
114,28
106,94
98,49
87,79
96,07
105,76
104,93
90,81
76,48
77,94
43,49
63,34
89,33
66,20
86,15
86,70
56,57
91,04
81,52
55,27
90,88
86,36
50,16
80,67
96,19
46,29
78,26
78,54
24,65
80,78
97,34
15,86
88,72
92,65
47,63
84,32
92,77
44,83
78,02
78,93
53,24
128,37
118,70
76,83
50,93
102,94
115,81
124,43
63,94
47,98
113,81
129,29
126,47
70,80
47,60
104,08
123,35
139,58
82,98
42,22
112,11
140,85
122,63
67,77
54,36
88,81
134,69
115,99
88,08
52,77
92,38
134,21
142,48
54,11
26,08
62,80
144,64
106,63
77,57
46,59
72,45
126,44
118,46
77,68
35,67
97,94
128,58
149,68
66,46
45,81
99,29
123,62
133,20
67,06
33,40
89,32
118,88
(1)
125,63
(1)
129,08
(1)
126,38
(1)
130,16
(1)
120,93
(1)
114,12
(1)
121,22
(1)
126,77
(1)
124,81
(1)
103,90
(1)
105,25
108,31
107,70
110,22
106,22
104,68
95,89
100,99
107,96
105,98
92,30
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
126,13
Intermediários para fertilizantes
99,53
Outros produtos inorgânicos
78,09
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
111,00
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
74,71
Intermediários para resinas termofixas
100,05
Intermediários para fibras sintéticas
65,98
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
129,53
Intermediários para detergentes
49,05
Intermediários para plastificantes
71,83
Plastificantes
41,16
Outros prod. químicos orgânicos
100,02
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
131,74
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
108,65
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Taxa de variação mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior (em %)
Mar
2013
Abr
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
0,73
-2,99
Intermediários para fertilizantes
-10,33
0,05
Outros produtos inorgânicos
-7,45
5,50
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
1,17
8,80
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
-9,05
6,90
Intermediários para resinas termofixas
34,76
-2,85
Intermediários para fibras sintéticas
-16,28
-25,71
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
-2,20
-0,83
Intermediários para detergentes
-65,63
-4,10
Intermediários para plastificantes
-7,52
21,57
Plastificantes
-25,85
22,81
Outros prod. químicos orgânicos
-12,58
23,68
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
2,69
-5,50
Resinas termofixas
(1)
(1)
ÍNDICE GERAL
-2,47
2,55
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
5,46
8,99
71,72
7,99
6,08
29,96
-1,60
-4,21
-14,12
-2,16
-8,50
19,52
-4,63
22,01
11,59
6,06
7,93
8,25
-8,46
4,47
12,15
10,19
4,10
8,25
1,35
-9,15
-0,67
-9,66
-6,56
-18,99
10,89
16,27
8,13
-6,30
-7,85
-11,55
26,08
55,21
9,75
-9,74
-30,00
-17,96
16,17
3,84
-4,92
-15,74
14,62
-10,44
8,25
4,75
-11,63
-27,20
-3,04
3,70
-27,98
-1,93
-15,60
-59,53
-3,57
-1,64
-74,07
12,03
2,55
-3,72
2,90
-4,25
-15,18
6,38
-11,34
-18,10
-20,18
-3,94
-15,47
-12,27
21,63
6,59
-9,18
7,92
-8,98
3,87
-5,18
65,12
4,38
0,08
5,91
5,89
17,63
-11,24
18,87
-18,20
-8,86
-17,50
7,06
-19,17
-12,20
-2,58
37,01
-32,32
-47,00
-45,29
7,93
-14,56
3,46
9,02
-28,16
-7,61
-16,08
2,09
-39,55
-4,65
-7,08
0,55
-18,97
-19,59
-2,87
-14,44
12,63
21,08
11,47
-7,86
7,59
(1)
10,25
(1)
-3,17
(1)
-2,95
(1)
-3,64
(1)
-6,07
(1)
-0,20
(1)
27,87
(1)
0,04
(1)
-9,47
(1)
6,81
10,08
2,14
-4,75
-2,41
-8,71
3,50
22,61
1,18
-7,81
13
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Índice geral de quantum das vendas internas Abiquim-FIPE
Taxa de variação mensal (em %)
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
2,90
Intermediários para fertilizantes
-0,41
Outros produtos inorgânicos
7,76
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
7,46
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
-5,47
Intermediários para resinas termofixas
9,26
Intermediários para fibras sintéticas
11,43
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
-2,46
Intermediários para detergentes
13,79
Intermediários para plastificantes
-2,86
Plastificantes
5,63
Outros prod. químicos orgânicos
0,78
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
9,63
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
6,70
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
1,36
-2,31
20,15
2,72
-6,14
-1,35
-7,75
2,97
-13,01
14,46
19,46
12,95
-1,40
7,28
-7,51
-11,87
2,01
12,44
6,97
1,90
-7,55
-5,42
-10,65
-9,88
-10,00
-13,65
-7,36
33,17
27,60
-5,28
-25,71
-15,24
11,83
-0,76
-3,40
20,25
1,91
-8,50
-3,02
-19,37
8,48
12,03
-3,44
0,98
19,87
1,03
-19,77
-29,93
6,74
12,01
56,20
0,29
-40,30
6,50
-2,90
32,23
6,36
1,33
-20,00
-14,23
-2,19
-26,28
25,60
5,52
20,25
-13,52
-4,94
-15,71
-6,96
-17,74
-56,35
23,47
23,81
253,14
-5,85
-21,77
-25,42
4,58
8,20
8,44
21,35
-0,28
-4,73
8,35
0,70
-9,03
-11,84
2,67
-5,91
37,50
16,75
-6,33
0,43
-24,34
-22,35
-27,11
18,24
-0,20
40,83
23,13
23,92
-1,46
2,92
-18,07
-8,05
-32,79
-0,80
-0,80
-8,39
-2,37
29,51
18,58
-3,15
40,33
1,98
6,60
-4,02
-22,30
-30,05
-22,74
-23,40
-12,50
36,96
55,57
-4,80
-2,30
5,21
-5,49
-9,72
8,07
12,39
1,47
-2,70
(1)
3,75
(1)
5,53
(1)
-0,90
(1)
-5,52
(1)
-12,87
(1)
16,19
(1)
0,00
(1)
-12,68
(1)
16,27
(1)
-6,54
(1)
-0,80
-0,09
6,55
2,46
-2,81
-8,77
6,61
-0,89
-10,23
16,17
-7,24
Índice base dezembro de 2003 = 100
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
131,45
84,75
70,64
135,02
79,55
69,68
124,56
81,91
60,62
142,57
97,85
68,47
140,57
104,97
63,32
123,89
107,08
71,20
132,52
109,12
65,83
125,34
97,49
59,32
112,81
84,19
54,96
150,22
107,42
52,05
111,60
91,05
58,21
85,62
82,71
99,46
101,36
92,75
89,95
72,52
78,67
88,14
85,11
85,94
115,08
82,46
69,50
80,63
88,02
77,85
125,95
88,28
46,47
134,14
85,72
61,45
142,67
86,86
49,16
122,37
84,95
36,24
153,69
89,64
43,58
132,91
85,21
36,74
123,66
70,10
16,03
152,69
86,79
56,63
143,75
67,89
42,23
115,54
133,13
82,71
63,29
100,53
110,08
144,25
83,29
57,58
88,62
113,02
135,72
114,52
67,22
83,01
113,50
102,69
88,92
49,00
98,16
113,28
144,61
109,49
60,72
96,72
116,58
118,48
100,68
40,81
95,95
115,65
108,54
98,29
52,85
113,78
112,01
152,32
100,24
56,34
109,20
87,03
106,54
77,44
43,16
95,55
119,20
165,75
73,73
42,16
100,53
112,65
149,64
79,68
47,39
102,01
119,20
(1)
123,67
(1)
130,51
(1)
129,34
(1)
122,20
(1)
106,47
(1)
123,71
(1)
123,71
(1)
108,02
(1)
125,60
(1)
117,38
(1)
99,75
99,66
106,18
108,80
105,74
96,47
102,84
101,93
91,50
106,30
98,60
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
129,68
Intermediários para fertilizantes
86,75
Outros produtos inorgânicos
58,79
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
86,28
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
96,00
Intermediários para resinas termofixas
81,62
Intermediários para fibras sintéticas
86,63
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
110,48
Intermediários para detergentes
123,04
Intermediários para plastificantes
76,27
Plastificantes
52,16
Outros prod. químicos orgânicos
100,81
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
122,51
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
100,55
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Taxa de variação mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior (em %)
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
1,45
Intermediários para fertilizantes
-19,55
Outros produtos inorgânicos
-0,68
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
-11,02
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
-14,99
Intermediários para resinas termofixas
-11,08
Intermediários para fibras sintéticas
2,48
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
-9,29
Intermediários para detergentes
-12,36
Intermediários para plastificantes
13,55
Plastificantes
2,22
Outros prod. químicos orgânicos
-14,80
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
5,15
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
-3,42
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
3,31
-8,61
19,59
5,71
-15,96
11,66
7,58
1,98
10,32
15,61
3,60
25,66
5,55
-8,39
6,27
-6,94
-3,19
5,10
-6,88
-4,09
-10,76
-3,64
-2,84
-12,55
-4,85
-2,81
-34,15
7,55
9,62
4,18
-11,45
4,52
6,70
-8,07
-9,72
10,27
1,32
-3,62
-7,43
-19,38
-3,75
5,05
-4,45
7,04
-13,88
-0,71
2,27
-46,01
-0,76
6,48
-14,81
11,43
-24,47
6,60
-2,93
-16,35
0,56
-5,76
-41,86
0,20
8,91
-47,90
-1,77
-2,65
-50,66
2,36
-7,78
-46,46
28,72
10,93
-50,25
42,00
-5,54
-17,36
41,55
-9,12
-45,68
3,33
27,51
17,21
15,82
-5,93
-5,23
13,79
33,13
-5,40
-20,59
1,78
65,35
83,44
25,35
-24,58
-2,47
-2,77
19,93
-8,67
-5,25
-9,09
42,52
34,56
-18,91
-13,96
-2,45
16,55
60,33
-26,84
-5,80
-11,12
-14,12
27,64
-19,13
2,16
-10,19
45,94
35,05
-8,84
2,97
-11,52
9,14
1,87
-13,95
-7,86
1,76
14,06
-2,45
-15,35
-9,27
-0,54
38,39
1,48
-4,03
1,98
12,50
(1)
18,66
(1)
27,51
(1)
12,30
(1)
-4,51
(1)
-13,97
(1)
5,03
(1)
4,08
(1)
5,65
(1)
1,14
(1)
5,04
(1)
3,69
2,94
15,78
7,52
-4,66
-9,62
-3,56
0,70
2,56
2,05
4,63
14
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
Índice geral de preços Abiquim-FIPE
Taxa de variação mensal (em %)
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
Intermediários para fertilizantes
Outros produtos inorgânicos
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
Intermediários para resinas termofixas
Intermediários para fibras sintéticas
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
Intermediários para detergentes
Intermediários para plastificantes
Plastificantes
Mar
2013
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev
(*)
-1,52
-2,28
-0,03
-1,57
0,90
-1,34
-0,02
-0,31
0,99
1,23
0,41
1,67
1,08
0,28
3,78
0,68
-2,15
3,40
-0,65
0,73
0,46
-1,47
-4,25
-1,77
0,50
-2,30
2,97
-0,90
8,24
1,42
-0,10
-2,33
-0,20
0,69
5,72
-0,29
-2,88
-1,20
-3,91
-3,54
7,51
-1,05
7,35
3,60
-4,42
0,89
6,55
3,63
7,10
-1,90
-4,25
-1,45
-0,64
0,56
1,75
-2,87
-3,31
-3,47
2,05
8,24
6,10
3,94
4,54
3,02
3,49
11,15
3,06
1,39
6,91
-3,71
-3,33
-6,55
-7,66
-1,79
7,30
4,56
5,78
6,07
4,80
-5,90
-2,46
1,52
4,20
-9,70
2,82
-3,96
2,11
1,17
-2,43
-2,96
-1,46
-2,73
0,74
-0,01
-4,20
-1,12
0,45
0,79
-1,67
-1,79
1,72
6,32
4,52
2,70
2,01
3,42
0,14
-0,93
1,93
4,16
4,85
2,39
-3,62
-2,64
-0,80
-0,17
1,69
-3,24
-3,09
-1,81
-1,30
-0,92
1,76
0,00
2,62
8,73
-6,27
18,72
0,79
1,58
-0,03
0,94
20,75
-2,07
-1,85
1,25
-8,20
16,23
2,84
-1,86
6,78
3,23
-1,88
0,65
(1)
-2,40
(1)
-0,03
(1)
4,58
(1)
3,90
(1)
3,66
(1)
0,04
(1)
-1,89
(1)
0,26
(1)
3,83
(1)
3,14
(1)
0,16
-2,04
-0,47
4,39
2,04
3,64
-0,58
-2,23
1,61
3,42
2,89
Outros prod. químicos orgânicos
-14,95
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
1,78
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
0,04
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Índice base dezembro de 2003 = 100
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
174,40
Intermediários para fertilizantes
185,87
Outros produtos inorgânicos
128,03
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
245,78
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
187,93
Intermediários para resinas termofixas
131,22
Intermediários para fibras sintéticas
142,45
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
165,63
Intermediários para detergentes
148,64
Intermediários para plastificantes
214,46
Plastificantes
182,01
Outros prod. químicos orgânicos
173,36
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
166,70
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
193,52
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
171,66
187,54
126,32
171,63
186,96
127,57
173,74
187,73
129,70
175,62
188,25
134,60
176,81
184,21
139,18
175,66
185,55
139,82
173,08
177,66
137,34
173,95
173,58
141,42
172,38
187,88
143,43
172,21
183,50
143,14
173,40
194,00
142,73
242,83
233,34
225,08
241,98
239,44
257,04
266,29
254,52
256,79
273,61
283,54
185,20
130,38
143,25
188,44
126,64
138,50
181,90
129,24
149,92
193,00
134,33
156,72
198,83
139,02
174,20
204,91
140,95
186,23
197,31
136,26
174,04
182,20
133,82
186,74
190,50
141,55
198,08
199,65
133,20
193,20
202,68
138,79
174,46
161,61
144,24
211,32
177,04
209,33
162,81
144,22
202,45
175,06
204,99
163,54
145,36
199,07
171,92
201,20
166,35
154,55
208,07
176,56
203,72
169,70
159,84
208,36
174,92
187,01
172,97
166,49
218,46
179,10
217,36
166,71
162,09
216,71
178,80
223,54
169,53
156,84
210,02
175,56
219,38
167,32
155,40
213,71
175,56
234,25
171,71
168,96
200,31
208,43
241,82
173,06
171,63
200,25
210,39
237,27
167,78
(1)
163,75
(1)
163,71
(1)
171,20
(1)
177,88
(1)
184,39
(1)
184,46
(1)
180,98
(1)
181,45
(1)
188,40
(1)
194,31
(1)
193,83
189,88
188,99
197,28
201,31
208,64
207,43
202,80
206,07
213,11
219,27
Taxa de variação mês de referência em relação ao mesmo mês do ano anterior (em %)
Mar
2013
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
Cloro e álcalis
12,61
Intermediários para fertilizantes
19,89
Outros produtos inorgânicos
-6,08
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
Produtos petroquímicos básicos
6,85
Intermediários para resinas e fibras
Intermediários para plásticos
33,81
Intermediários para resinas termofixas
16,91
Intermediários para fibras sintéticas
14,25
Outros produtos químicos orgânicos
Solventes industriais
17,28
Intermediários para detergentes
12,63
Intermediários para plastificantes
6,25
Plastificantes
13,75
Outros prod. químicos orgânicos
-3,37
RESINAS E ELASTÔMEROS
Resinas termoplásticas
25,07
Resinas termofixas
(1)
ÍNDICE GERAL
18,14
(ABIQUIM-FIPE)
(*) Preliminar. (1) Temporariamente, informação não disponível.
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
2014
(*)
Fev (*)
11,16
12,48
-9,16
11,12
4,87
-13,42
12,68
-8,10
-13,80
14,61
-8,09
-9,28
11,03
-7,45
-13,65
9,25
-7,61
-4,05
6,21
-12,89
-1,74
5,74
-15,86
-0,01
0,84
-7,39
7,97
-2,26
-9,10
6,47
-2,09
1,99
11,44
-0,95
-8,56
-11,09
1,80
7,59
7,99
11,46
4,38
0,77
10,61
12,04
18,33
11,70
8,42
20,13
11,65
-4,05
19,50
9,16
23,64
19,81
11,17
29,78
16,28
14,83
34,28
14,82
16,85
37,87
9,48
10,88
25,04
4,94
7,99
32,80
4,42
6,08
12,41
22,25
1,19
21,23
15,51
3,76
17,27
7,07
7,82
-0,59
7,52
13,80
1,95
5,92
-6,33
3,97
3,78
1,99
0,82
-7,73
1,05
4,23
9,34
10,10
0,37
5,76
-16,21
10,10
11,91
4,13
7,23
-11,67
12,97
10,07
5,01
5,58
3,31
6,92
6,44
0,30
-0,19
5,67
9,88
5,06
-3,92
-1,41
3,79
4,95
3,96
20,97
9,22
35,52
8,58
9,95
-1,69
16,90
15,16
7,43
10,90
-4,65
16,94
16,41
19,86
(1)
11,70
(1)
12,50
(1)
19,61
(1)
23,02
(1)
23,06
(1)
18,95
(1)
15,91
(1)
15,82
(1)
18,22
(1)
18,64
(1)
12,35
5,35
3,67
9,14
12,61
13,24
10,17
6,95
7,76
11,29
13,35
15
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
2.
Pessoal ocupado e massa salarial real
Pessoal ocupado – número índice (base 1994 = 100)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Variação
anual (%)
2008
72,08
72,24
72,45
72,51
72,79
73,13
73,54
73,87
73,89
74,22
74,3
73,52
1,71
2009
73,37
72,88
72,75
72,53
72,42
72,37
72,24
71,84
71,79
71,67
71,46
71,33
-2,98
2010
71,5
71,63
71,78
71,86
71,89
71,85
71,79
72,16
72,40
72,55
72,74
72,88
2,17
2011
73,35
73,69
73,96
74,26
74,65
74,77
74,83
75,27
75,48
75,53
75,73
75,23
3,22
2012
75,42
75,47
75,92
76,02
76,32
76,41
76,90
76,91
77,38
77,61
77,93
77,19
2,61
2013
79,27
79,62
79,47
79,22
79,75
79,63
80,03
80,17
80,13
80,24
80,40
79,74
3,30
2014
80,42
80,68
1,18
Nota: De janeiro de 1990 a fevereiro de 2014, a variável pessoal ocupado acumulou queda de 49,60%. Já no período pós-Plano Real, de julho de 1994 a
fevereiro de 2014, a redução é de 18,13%. Julho de 2013 a fevereiro de 2014: preliminar.
Massa salarial real por empregado deflacionada pelo IPCA-IBGE - número índice (base junho 1994 = 100)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Média
anual
2008
117,13
121,96
126,21
126,49
128,00
126,39
122,89
122,32
121,76
125,24
132,72
121,88
124,42
2009
121,50
122,72
124,12
127,76
126,92
126,27
121,04
122,25
126,36
126,83
130,84
134,01
125,89
2010
119,89
125,36
122,71
125,80
124,79
125,61
121,78
123,97
122,69
123,41
130,88
135,80
125,22
2011
118,87
120,76
121,21
124,64
124,10
122,56
121,03
122,65
121,47
122,55
128,59
125,80
122,85
2012
118,94
128,50
127,42
128,86
127,33
127,86
124,34
128,03
127,85
129,38
131,09
130,81
127,53
2013
121,26
124,05
125,04
127,65
130,00
127,11
122,28
125,21
128,19
131,28
135,74
130,61
127,37
2014
127,54
129,25
128,40
Massa salarial real por empregado deflacionada pelo INPC-IBGE - número índice (base junho 1994 = 100)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Média
anual
2008
115,58
120,35
124,55
124,65
125,98
124,17
120,74
120,27
119,89
123,21
130,57
119,81
122,48
2009
119,25
120,66
122,07
125,55
124,61
123,86
118,78
120,10
124,15
124,62
128,66
131,94
123,69
2010
117,89
123,41
120,56
123,41
122,40
123,42
119,66
122,05
120,59
121,14
129,69
134,62
123,24
2011
117,70
119,90
120,45
124,04
123,31
121,74
120,35
121,91
120,90
122,10
128,00
125,24
122,14
2012
118,51
128,09
127,08
128,55
126,71
126,99
123,50
127,09
126,91
128,20
130,05
129,87
126,80
2013
120,39
123,15
123,98
126,56
128,86
126,09
121,54
124,65
127,70
130,76
135,34
130,48
126,63
2014
127,24
129,00
128,12
Massa salarial ampliada real por empregado deflacionada pelo IPCA-IBGE - número índice (base junho 1994 = 100)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Média
anual
2008
150,11
166,10
195,48
226,86
133,80
138,02
131,27
131,58
120,28
121,96
166,62
155,57
153,14
2009
147,78
136,64
186,35
212,07
125,44
126,18
130,86
120,98
123,13
121,49
141,66
157,46
144,17
2010
139,23
133,27
163,78
148,81
122,89
129,43
126,38
126,01
117,52
119,69
143,46
156,34
135,57
2011
137,50
137,80
203,01
133,48
126,31
126,69
129,82
125,86
121,01
126,53
136,67
140,55
137,10
2012
132,34
175,36
166,50
131,22
125,49
128,02
124,82
129,29
123,70
123,63
140,01
144,99
137,11
2013
137,39
178,40
166,34
129,36
126,46
129,07
121,79
128,99
124,84
124,84
146,76
138,57
137,73
2014
133,94
206,13
170,04
Fonte: Subamostra de empresas. Nota: Massa salarial por empregado = rubrica salários pagos (salário base + horas extras + adicional de periculosidade +
adicional de turno), por empregado, deflacionada pelo IPCA-IBGE. Massa salarial ampliada por empregado = massa salarial + 13º salário + abono de férias +
participação nos lucros + gratificação de função + adicional por tempo de serviço + aviso prévio + parcelas rescisórias + prêmio de assiduidade, deflacionada
pelo IPCA-IBGE. Julho de 2013 a fevereiro de 2014: preliminar.
16
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
3.
Preços internacionais
Nafta petroquímica – Europa-Spot
Jan
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
258
Média
anual
790
US$/t
829
832
865
905
987
1.092
1.078
955
843
529
306
Euros/t
563
564
557
575
634
701
684
639
587
398
240
191
528
US$/t
352
398
398
426
477
569
556
642
596
629
674
684
533
Euros/t
266
310
305
322
349
406
395
450
409
424
452
469
380
US$/t
715
681
731
737
681
659
629
663
683
755
780
841
713
Euros/t
501
498
539
549
543
540
491
514
521
544
573
636
537
931
US$/t
854
882
981
1.053
986
933
980
940
940
882
865
877
Euros/t
639
645
700
728
689
648
686
656
684
643
638
666
668
US$/t
951
1.027
1.069
1.030
877
729
825
935
966
955
931
938
936
Euros/t
737
776
809
782
687
582
672
754
750
736
725
715
727
US$/t
933
992
910
816
833
844
877
914
930
902
929
957
903
Euros/t
701
744
702
626
642
639
670
686
696
661
689
698
680
US$/t
919
914
913
915
Euros/t
675
669
658
667
Fontes: Publicações internacionais; elaboração Abiquim.
Março de 2014: preliminar.
Relação nafta/petróleo - US$/t (nafta) x US$/b (petróleo)
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
2007
9,33
9,45
9,44
9,74
10,14
9,55
9,15
2008
8,98
8,73
8,20
8,29
8,01
8,08
8,13
2009
8,15
9,12
8,45
8,36
8,29
8,21
8,53
2010
9,51
9,24
9,29
8,67
9,19
8,84
8,34
2011
9,55
9,83
9,53
9,48
9,94
9,73
2012
9,55
10,03
10,06
9,94
9,31
2013
9,87
10,37
9,75
8,94
8,79
2014
9,67
9,02
8,90
Ago
Nov
Dez
Média
anual
Set
Out
8,91
9,22
9,07
9,04
9,12
9,35
8,33
8,62
7,55
6,11
6,76
7,98
8,79
8,84
8,66
8,93
9,34
8,64
8,69
9,01
9,24
9,16
9,44
9,05
10,12
11,06
11,17
10,07
8,86
8,90
9,85
8,77
9,35
9,89
10,16
10,66
10,72
10,66
9,92
8,78
8,31
8,55
8,72
8,92
9,87
9,72
9,22
9,20
Elaboração: Equipe de Economia e Estastístisca – Abiquim.
Março de 2014: preliminar.
Preços do petróleo Brent e da cesta Opep
US$/b
92,3
95,4
105,5
109,2
123,2
135,2
132,6
114,7
97,8
70,0
50,0
38,2
Média
anual
97,0
Euros/b
62,7
64,6
68,0
69,3
79,2
86,8
84,1
76,7
68,1
52,7
39,3
28,3
65,0
US$/b
43,2
43,6
47,1
50,9
57,6
69,2
65,2
73,0
67,5
72,6
75,5
73,2
61,6
Euros/b
32,6
34,0
36,1
38,5
42,0
49,4
46,3
51,2
46,3
49,0
50,6
50,2
43,9
Brent
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
US$/b
75,2
73,7
78,7
85,0
74,1
74,6
75,5
76,3
75,8
81,7
85,2
89,1
78,7
Euros/b
52,7
53,9
58,0
63,3
59,1
61,1
58,9
59,1
57,8
58,8
62,5
67,4
59,4
US$/b
89,5
89,7
103,0
111,1
99,2
95,9
96,8
85,0
84,1
87,6
97,6
98,5
94,8
Euros/b
67,0
65,6
73,4
76,8
69,3
66,6
67,7
59,3
61,2
63,8
72,0
74,8
68,1
US$/b
99,6
102,4
106,2
103,6
94,2
83,2
88,3
94,6
95,1
89,5
86,9
88,0
94,3
Euros/b
77,2
77,4
80,4
78,7
73,8
66,4
71,8
76,2
73,9
69,0
67,7
67,1
73,3
US$/b
94,5
95,6
93,4
91,3
94,8
96,0
105,5
106,9
106,6
101,1
94,1
98,5
98,2
Euros/b
71,1
71,7
72,1
70,1
73,1
72,8
80,6
80,3
79,8
74,1
69,8
71,8
73,9
US$/b
95,0
101,2
102,6
99,6
Euros/b
69,8
74,1
73,9
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
US$/b
90,0
90,9
100,5
105,0
119,1
128,3
133,4
113,6
98,4
73,8
51,3
40,6
72,6
Média
anual
95,4
Euros/b
61,1
61,6
64,7
66,7
76,5
82,4
84,7
76,0
68,5
55,6
40,3
30,1
64,0
US$/b
40,7
41,2
45,1
49,7
54,7
67,9
65,1
71,9
68,0
71,3
76,7
73,8
60,5
Euros/b
30,7
32,2
34,5
37,6
40,0
48,5
46,2
50,4
46,6
48,1
51,4
50,6
43,1
Cesta Opep
2008
Jan
US$/b
76,1
73,2
77,9
82,5
75,3
73,2
73,5
75,7
75,5
80,6
83,7
88,8
78,0
Euros/b
53,3
53,5
57,4
61,4
60,1
59,9
57,4
58,7
57,6
58,0
61,5
67,2
58,8
108,1
US$/b
93,6
99,6
110,5
117,8
111,0
111,6
111,8
107,0
109,2.
106,9
110,1
107,6
Euros/b
70,0
72,9
78,8
81,5
77,5
77,5
78,2
74,7
79,5
77,9
81,2
81,7
77,6
US$/b
111,8
116,2
122,9
118,4
109,4
95,5
99,2
109,0
110,7
108,7
106,8
106,5
109,6
Euros/b
86,7
87,8
93,0
90,0
85,7
76,2
80,8
87,8
86,0
83,8
83,2
81,2
85,2
US$/b
108,8
113,0
107,0
101,1
100,7
101,0
104,4
107,2
108,9
106,7
105,2
107,7
106,0
77,6
77,6
76,6
79,8
80,5
81,5
78,2
78,0
78,6
Euros/b
81,8
84,7
82,6
US$/b
105,1
105,4
104,9
105,1
79,8
Euros/b
77,2
77,1
75,6
76,6
Composição da cesta de petróleos da OPEP (junho de 2005): SaharanBlend (Argélia), Girassol (Angola), Oriente (Equador), Minas (Indonésia), Iran Heavy (Irã), Basra Light
(Iraque), Kuwait Export (Kuwait), ES Sider (Líbia), Bonny Light (Nigéria), Qatar Marine (Qatar), Arab Light (Arábia Saudita), Murban (Emirados Árabes Unidos) e BCF-17
(Venezuela). A OPEP é responsável por cerca de 40% da produção mundial de petróleo e 55% da comercialização.
Fontes: Oil&Gas Journal e EIA-Energy Information Administration e TECNON, elaboração Abiquim.
Março de 2014: preliminar.
17
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
O ambiente econômico
O acompanhamento das variáveis macroeconômicas assim como a análise da tendência de cada setor ou
segmento da indústria é de extrema relevância para o entendimento dos resultados dos índices de preços
e de quantum Abiquim-FIPE. Por essa razão, o quadro a seguir apresenta um resumo com os principais
dados divulgados recentemente:
VARIÁVEL
PERÍODO/HISTÓRICO
Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado
Índice base fixa: média 1995 = 100
180,00
160,00
140,00
120,00
1º trim. 01
3º trim. 01
1º trim. 02
3º trim. 02
1º trim. 03
3º trim. 03
1º trim. 04
3º trim. 04
1º trim. 05
3º trim. 05
1º trim. 06
3º trim. 06
1º trim. 07
3º trim. 07
1º trim. 08
3º trim. 08
1º trim. 09
3º trim. 09
1º trim. 10
3º trim. 10
1º trim. 11
3º trim. 11
1º trim. 12
3º trim. 12
1º trim. 13
3º trim. 13
100,00
dados originais
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o PIB cresceu 2,3% em 2013, em relação ao ano
anterior. Nessa comparação, a agropecuária subiu 7,0%,
a indústria teve aumento de 1,3% (extrativa mineral
-2,8%, transformação 1,9%, construção civil 1,9% e prod.
distrib. de eletricidade, gás e água 2,9%) e os serviços
subiram 2,0%. Pela ótica da demanda, o destaque foi o
aumento de 6,3% na formação bruta de capital fixo,
puxada pela elevação da produção interna de máquinas
e equipamentos (+10,2%).
dados dessazonalizados
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)
(1)
Índice base fixa: média 2007 = 100
Segundo o Banco Central do Brasil (Bacen), o Índice de
Atividade Econômica (IBC-Br), utilizado como proxy do
PIB, registrou alta de 1,26% em janeiro de 2014, em
relação a dezembro, na série com ajuste sazonal. Na
comparação com o mesmo mês do ano anterior, o índice
teve aumento de 1,01%.
160,00
140,00
120,00
100,00
dados originais
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
80,00
dados dessazonalizados
(1)
Ver metodologia no Relatório de Inflação de março de 2010, no site do Banco
Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/).
Faturamento real da Indústria de Transformação
Índice base fixa: média 2006=100
150,00
130,00
110,00
90,00
dados originais
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
70,00
dados dessazonalizados
Volume de Vendas do Comércio Varejista
(2)
Índice base fixa (2011=100)
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), o comércio varejista teve alta de 0,4% no volume
de vendas em janeiro de 2014, em relação ao mês
anterior (na série com ajuste sazonal). Nas demais
comparações, o volume de vendas cresceu 6,2% sobre
janeiro de 2013 e 4,3% no acumulado de 12 meses.
Todas as atividades do comércio varejista subiram nos
últimos 12 meses, sem exceção.
160,00
120,00
80,00
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
40,00
mensal
De acordo com a Confederação Nacional da Indústria
(CNI), o faturamento real da indústria de transformação
caiu 4,4% em janeiro de 2014, na comparação com o
mês anterior (variação de +1,6% na série
dessazonalizada). Em relação a janeiro de 2013, no
entanto, o faturamento subiu 2,4%, registrando altas em
16, dos 21 setores analisados. O setor químico teve
aumento de 9,4% no ano.
média 12 meses
18
(2)
Valores nominais deflacionados por índices de preços específicos de cada
atividade.
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
VARIÁVEL
PERÍODO/HISTÓRICO
Agroindústria
Segundo o IBGE, a agroindústria brasileira caiu 0,2% em
2013, sobre o mesmo período de 2012. Os setores
vinculados à agricultura (-1,3%), de maior peso na
agroindústria, pressionaram negativamente, enquanto
os setores associados à pecuária (+0,7%), os
grupamentos de inseticidas, herbicidas e outros
defensivos para uso agropecuário (+3,9%) e o setor de
desdobramento de madeira (+10,8%) apontaram taxas
positivas.
Segundo o Levantamento Sistemático da Produção
Agrícola (LSPA) de fevereiro de 2014, a estimativa da
safra nacional indica produção de 190,3 milhões de
toneladas, 1,1% superior à obtida em 2013.
Índice Base Fixa (2002 = 100)
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
mensal
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
60,00
média 12 meses
Segundo o Banco Central, o saldo total de crédito do
sistema financeiro (operações com recursos livres e
direcionados) alcançou o valor de R$ 2,71 trilhões em
janeiro de 2014, alta de 14,8% nos últimos 12 meses,
correspondendo a 56,1% do PIB. Desse valor, R$ 1,49
trilhão foi proveniente de recursos livres para pessoas
físicas e jurídicas, com queda de 1,1% comparado ao
mês anterior. O restante, de R$ 1,22 trilhão, foi
originário de recursos direcionados, de operações de
crédito compulsórias ou governamentais, com alta de
1,5%, em relação ao mês anterior.
Operações de Crédito do Sistema Financeiro
Produção Física do Setor Industrial Brasileiro
Taxa de variação últimos doze meses até Janeiro/14 / últimos doze meses anteriores (em %)
Outros equips. de transporte
Máquinas e equipamentos
Refino de petróleo e álcool
Mat. eletrônico, aparelhos e equips. de com.
Calçados e artigos de couro
Perf., sabões, deterg. e prods. de limp.
Madeira
Veículos automotores
Outros produtos químicos
Máquinas, aparelhos e materiais elétricos
Indústria Geral
Borracha e plástico
Minerais não metálicos
Mobiliário
Prods. de metal-exclusive maqs. e equips.
Alimentos
Celulose, papel e prods. de papel
Têxtil
Metalurgia básica
Vestuário e acessórios
Fumo
Bebidas
Farmacêutica
De acordo com o IBGE, a produção industrial cresceu
2,9% em janeiro de 2014, sobre o mês anterior, na série
com ajuste sazonal. Em relação a janeiro de 2013, a
produção teve queda de 2,4%. No acumulado de 12
meses, a variável subiu 0,5%. Na comparação com o mês
imediatamente anterior, todas as categorias de uso
tiveram acréscimos: bens de capital (+10,0%), bens de
consumo duráveis (+3,8%), bens intermediários (+1,2%) e
bens de consumo semiduráveis e não duráveis (+1,2%).
-15
-10
-5
0
5
10
Taxa de Inadimplência líquida
Em %
12,0
8,0
4,0
0,0
-4,0
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
-8,0
taxa média anual: 2001=7,7% 2002=6,3% 2003=5,1% 2004=4,2% 2005=5,0% 2006=5,3%
2007=5,5% 2008=6,5% 2009=6,9% 2010=4,9% 2011=5,7% 2012=5,2% 2013=4,6%
19
De acordo com a Associação Comercial de São Paulo
(ACSP), a taxa de inadimplência líquida (medida pela
equação: número de registros recebidos (t) menos os
registros cancelados (t) dividido pelo número de
consultas ao SCPC-Serviço Central de Proteção ao
Crédito (t-3)) em 2013 os resultados foram semelhantes
na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Em fevereiro de 2014, a taxa de inadimplência ficou em
8,23%, acima da taxa do mês de fevereiro de 2013
(7,93%).
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
VARIÁVEL
PERÍODO/HISTÓRICO
Balança comercial brasileira
(Acumulado dos últimos doze meses em US$ bilhão)
100
10
50
0
saldo
exportação
jan/14
20
jan/13
150
jan/12
30
jan/11
200
jan/10
40
jan/09
250
jan/08
50
jan/07
300
importação
Conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior
(SECEX/MDIC), em fevereiro de 2014, as importações
brasileiras somaram US$ 18,05 bilhões, enquanto as
exportações ficaram em US$ 15,93 bilhões, com saldo
negativo de US$ 2,12 bilhões. A balança comercial
acumula, nos últimos doze meses, até fevereiro de
2014, superávit de US$ 1,69 bilhão. Vale lembrar que a
balança comercial encerrou 2013 com superávit de US$
2,56 bilhões, enquanto em 2012, havia sido de US$
19,43 bilhões.
De acordo com o Banco Central, o Brasil registrou
déficit em conta corrente de US$ 11,59 bilhões em
janeiro 2014, praticamente o mesmo patamar de
janeiro de 2013, que havia sido de US$ 11,35 bilhões.
Em 2013, o déficit nas transações correntes fechou em
US$ 81,37 bilhões, ante US$ 54,25 bilhões em 2012.
Mercado de Ações
Fechamento mensal – em mil pontos
80
O Ibovespa, divulgado pela Bolsa de Valores de São
Paulo (Bovespa), teve baixa de 1,1% em fevereiro de
2014, quarto mês consecutivo de resultado negativo.
No ano 2013, o índice apresentou desvalorização de
15,4%.
60
40
20
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
jan/02
jan/01
0
Taxa de juros
15
10
5
IPCA-IBGE (12 meses)
Taxa de juros nominal
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
0
Na última reunião do Comitê de Política Monetária
(Copom), realizada nos dias 25 e 26 de fevereiro de
2014, o Banco Central elevou a taxa básica de juros
para 10,75% ao ano, sem viés, atribuindo a essa nova
alta à resistência da inflação.
O IPCA-IBGE variou +0,69% em fevereiro de 2014,
sobre o mês anterior. No acumulado dos últimos doze
meses, até fevereiro de 2014, o índice acumula
variação de 5,68%, ante 5,91% em 2013.
Taxa de juros real
Indicador de Custos Industriais - ICI
Índice base 2006 = 100
mensal
3º trim. 13
1º trim. 13
3º trim. 12
1º trim. 12
3º trim. 11
1º trim. 11
3º trim. 10
1º trim. 10
3º trim. 09
1º trim. 09
3º trim. 08
1º trim. 08
3º trim. 07
1º trim. 07
3º trim. 06
140
130
120
110
100
90
1º trim. 06
140
130
120
110
100
90
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o
Indicador de Custos Industriais cresceu 4,1% em 2013,
em relação ao ano anterior. Os custos de produção
cresceram 6,0% e o de capital de giro subiu 0,4%, por
outro lado, o custo tributário apresentou um
decréscimo de 0,6%. Dentre os custos de produção, o
custo com pessoal subiu 7,5%, o custo com bens
intermediários teve alta de 6,4% e o custo com energia
caiu 9,1%.
acumulado em 12 meses
Segundo a Associação Brasileira de Embalagem (ABRE),
a produção física da indústria de embalagem subiu
2,66% no 1º semestre de 2013, sobre igual período de
2012. Por setores, o desempenho foi o seguinte: vidro
(+13,81%), madeira (-20,56%), metal (+7,50%), plástico
(+1,99%), papel, papelão e cartão (-1,34%).
Produção Física de Embalagens
20
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
VARIÁVEL
PERÍODO/HISTÓRICO
Produção de Autoveículos
Em mil unidades
450
4.500
250
2.500
mensal
jan-14
jan-13
jan-12
jan-11
jan-10
jan-09
jan-08
jan-07
jan-06
jan-05
jan-04
jan-03
jan-02
500
jan-01
50
acumulado em 12 meses
Índice de Vendas de Materiais da Construção
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos
Automotores (Anfavea) divulgou alta de 18,7% na
produção de autoveículos em fevereiro de 2014, sobre
o mês anterior. Em relação a fevereiro de 2013, a
produção registrou alta de 16,9%. A participação dos
autoveículos importados no total do licenciamento de
carros novos subiu de 18,8% em 2013 para 19,6% em
2014 (até fevereiro). Os carros flexfuel atingiram 88,2%
do total licenciado em 2014 (até fevereiro), ante 88,5%
em 2013.
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de
Construção (Abramat) divulgou queda de 16,1% no
índice de vendas em dezembro de 2013, na
comparação com o mês anterior. Em relação a
dezembro de 2012, a variável apresentou queda de
6,1%. No acumulado de 2013, o índice cresceu 3,0%,
sobre 2012.
(3)
(3)
Faturamento nominal do setor no mercado interno.
Fertilizantes
Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos
(Anda), a produção de fertilizantes caiu 20,4% em
janeiro de 2014, em relação a igual mês do ano
passado. Nas mesmas bases, as importações, em
volume, cresceram 18,3% e as entregas ao consumidor
final tiveram alta de 8,9%.
Vendas brasileiras de cimento
De acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de
Cimento (SNIC), as vendas de cimento no mercado
interno, em volume, registraram crescimento de 8,7%
no 1º bimestre de 2014, ante mesmo período do ano
anterior, com altas nas regiões: Nordeste, Centro
Oeste, Sul e Sudeste, exceção para a região Norte, que
teve recuo de 3,0%.
Produção de aço bruto
Segundo o Instituto Aço Brasil, a produção de aço bruto
teve queda de 1,4% em janeiro de 2014, na
comparação com igual mês do ano anterior. Nas
mesmas bases, as vendas internas caíram 0,7% e as
vendas externas exibiram declínio de 13,7%, em
volume. O consumo aparente nacional foi de 2,1
milhões de toneladas em janeiro de 2014,
representando alta de 1,7% em relação a igual mês do
ano anterior.
Exportações brasileiras de calçados
250.000
30.000
200.000
25.000
20.000
150.000
15.000
US$ Mil
jan/14
jan/13
jan/12
jan/11
jan/10
jan/09
jan/08
jan/07
jan/06
jan/05
jan/04
jan/03
5.000
jan/02
10.000
50.000
jan/01
100.000
A Associação Brasileira da Indústria de Calçados
(Abicalçados) divulgou que as exportações de calçados
subiram 3,2% em valor em janeiro de 2014, em relação
a janeiro de 2013. Na mesma comparação, o número
de pares enviados ao exterior teve alta de 25,3%.
Mil Pares
Expedição de Caixas, Acessórios e Chapas de Papel Ondulado
21
De acordo com a Associação Brasileira de Papelão
Ondulado (ABPO), a expedição de caixas, acessórios e
chapas de papel ondulado teve alta de 2,91% em 2013,
em toneladas, na comparação com o mesmo mês de
2012.
Relatório de Acompanhamento Conjuntural (RAC)
Março/2014 • Ano 23 • nº 03
VARIÁVEL
PERÍODO/HISTÓRICO
Produção do setor de transformados plásticos
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de
Plásticos (Abiplast), em seu Boletim Econômico
Econoplast, a produção do setor de transformados
plásticos cresceu 2,2% entre janeiro e setembro de
2013, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Mercado farmacêutico Brasil (Canal farmácia)
Vendas do Mercado Total
(milhões caixas)
300
3.100
2.600
200
2.100
100
1.600
mensal
jan-14
jan-13
jan-12
jan-11
jan-10
jan-09
jan-08
jan-07
jan-06
jan-05
jan-04
1.100
jan-03
0
Segundo o Sindicato da Indústria de Produtos
Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma),
as vendas do mercado farmacêutico no Brasil, via canal
farmácia, em unidades (caixas), cresceram 9,22% em
janeiro de 2014, na comparação com igual mês do ano
anterior. No ano de 2013, as vendas registraram alta de
11,74%, em relação a 2012.
Fonte: IMS Health; Elaboração Sindusfarma / Gerência de Economia.
acumulado em 12 meses
Consumo industrial de Energia Elétrica
500
400
54,1
58,6
300
56,1
56,5
61,8
65,3
Total Brasil:
2008: 392,7
2009: 388,7
2010: 415,3
2011: 430,1
2012: 448,3
2013: 463,7
Jan 2014:
38,37
70,6
59,4
64,0
64,1
69,2
73,5
73,7
83,7
200
89,9
94,7
100,8
107,2
112,0
112,0
124,9
100
175,7
180,0
166,2
179,5
183,6
183,7
184,6
14,5
0
2007
2008
Industrial
2009
2010
Residencial
2011
2012
Comercial
2013
Outros
Jan
2014
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do
Ministério de Minas e Energia (MME), o consumo
industrial de energia elétrica cresceu 0,9% em janeiro
de 2014, em relação a janeiro de 2013, alcançando
14.497 GWh. As demais classes de consumo tiveram, no
mesmo período, as seguintes variações: residencial
+7,9%, comercial +7,6% e outros +5,7%. O consumo de
energia elétrica total do Brasil cresceu 4,9% em janeiro
de 2014, ante o mesmo mês do ano anterior.
Arrecadação das receitas federais
(R$ bilhão a preços correntes)
mensal
nov/13
jun/13
jan/13
ago/12
600
out/11
40
mar/12
720
mai/11
60
jul/10
840
dez/10
80
fev/10
960
set/09
100
abr/09
1080
nov/08
120
jun/08
1200
jan/08
140
acumulado em doze meses
De acordo com a Secretaria da Receita Federal, do
Ministério da Fazenda, a arrecadação das receitas
federais atingiu R$ 123,667 bilhões (a preços
correntes) em janeiro de 2014, representando
aumento nominal de 6,55% em relação a janeiro de
2013, decorrente dos aumentos de 11,54% do IPI e de
10,08% de receita previdenciária. Destaque para a alta
de 28,09% do IPI-automóveis. A arrecadação fechou
2013 em R$ 1,13 trilhão, representando um aumento
de 10,6% ante 2012.
Em relação ao PIB, a arrecadação das receitas federais,
se medida em moeda corrente, correspondeu a 24,2%
nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2014.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e
Emprego, em janeiro de 2014, houve um aumento de
29.595 postos de trabalho celetistas, o que significa um
crescimento de 0,07% em relação ao estoque de
assalariados do mês anterior. No ano de 2013, na série
com ajustes, o montante de empregos gerados atingiu
1.117.171 postos de trabalho, correspondendo a um
crescimento de 2,82% sobre o ano anterior.
Evolução do saldo do emprego formal
RAC–RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL, ISSN 1517-6967, Ano 23, 22 p., março de 2014. Periodicidade mensal. Equipe de Economia e Estatística –
Fátima Giovanna Coviello Ferreira, Elaine Andreata Azeituno, Rita de Cássia Rodrigues, Alessandra de Sousa Moura e Paula Yuri Tanaka. Estagiário: Rodolfo Canezim
Soares. CEDOC-Centro de Documentação: Graciele Marim.
Críticas e Sugestões poderão ser encaminhadas pelo fax (11) 2148-4739 e/ou [email protected]
Assinaturas: [email protected]
ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química – Av. Chedid Jafet, 222 – Bloco C – 4º andar – CEP: 04551-065 – São Paulo – SP
Tel.: (11) 2148-4732 – Fax (11) 2148-4739 – www.abiquim.org.br
Próxima divulgação do RAC: 30/04/2014
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