IMPRESSO
Órgão Informativo do Sindicato Rural de Angatuba – Distribuição Gratuita – novembro/09 – Ano IX - nº 101
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Conama aprova inspeção veicular para todo o
país
O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) aprovou
em 19/10/2009 uma resolução para fazer valer em todo país a
inspeção veicular. Atualmente, somente os estados do Rio de
Janeiro e São Paulo têm programas para fiscalizar a emissão de
gases dos carros, embora há 13 anos existia regulamentação
que permita a instalação desse tipo de controle. Para garantir
que a resolução não fique apenas no papel, o colegiado
determinou que somente possam ser licenciados carros que
passem pela vistoria ambiental. A resolução determina que
todos os Estados do país e os municípios com uma frota
superior a 3 milhões de veículos criem Planos de Controle de
Poluição Veicular (PCPV), um projeto onde são incluídas
diretrizes sobre quem vistoriar como e com que periodicidade.
O plano tem de estar pronto em um ano, a contar da data da
publicação da resolução. A partir de então, as autoridades terão
mais 18 meses para iniciar as inspeções veiculares. Aqueles
que desejarem, podem fazer um período de testes, com duração
máxima de um ano. Neste sentido, as avaliações podem ser
limitadas ou sem penalidades para os carros reprovados nas
vistorias. No caso de São Paulo e Rio, os prazos funcionam de
outra forma. O assessor da secretaria executiva do Ministério
do Meio Ambiente, Volny Zanardi Júnior, afirmou que as duas
capitais terão de fazer adaptações já para o próximo período de
licenciamento, no ano que vem. “São ajustes. Eles terão de
adequar parâmetros adotados até agora por eles às
determinações nacionais”, contou. A inspeção pode ser feita,
no máximo uma vez por ano. Os valores devem ser cobrados
dos proprietários dos veículos. Mas as taxas serão estabelecidas
pelo órgão de trânsito local. Quando o carro for reprovado, ele
terá que passar por ajustes e somente então submetido à outra
análise.
Ligia Formenti
Coca-Cola lança leite com gás nos EUA
A Coca-Cola está lançando um leite com gás nos EUA. A
bebida contém leite desnatado misturado com pequena
quantidade de água, com sabor de frutas e adoçadas com
açúcar-de-cana. Os cientistas que desenvolveram a bebida nos
laboratórios da firma em Atlanta, Geórgia, garantiram que a
mesma não azeda em suas garrafas de alumínio de cerca de 225
gramas. A Coca-Cola começou a testar o mercado para bebida
carbonatada, chamada Vio, em lojas de alimentos naturais e
gourmet em Nova York, vendendo-o a um preço cerca de
U$2,46 a garrafa, sem a necessidade de refrigeração no
armazenamento.
MilkPoint 29/07/09
Código Florestal, Stephannes prepara novo texto
de MP
Diante da indefinição do Planalto sobre o que fazer com
aproximação da data-limite para regularizar terras no país, o
Ministério da Agricultura, preparou uma proposta de Medida
Provisória para afrouxar a legislação ambiental e anistiar uma
parte dos desmatadores. Antes de chegar às mãos do presidente
Lula, a proposta será apresentada a Casa Civil. O ministro
Reinhold Stephannes tem pressa, pois, no dia 11 de dezembro,
se nada for feito pelo governo, entrará em vigor o decreto
presidencial que autoriza a punição aos proprietários que não
estiverem cumprindo os limites de preservação e, na prática,
muitos deles na ilegalidade. Um motivo de apreensão no
Planalto é a cúpula da ONU sobre o clima, na segunda e
terceira semanas de dezembro. O governo teme chegar lá sob
uma legislação ambiental indefinida ou menos restritiva, o que
colocaria em xeque a iniciativa de apresentar uma proposta
ousada para o desmatamento da Amazônia. Outro ponto é que,
com a entrada em vigor do decreto, segundo alega Stephannes,
das cerca de 4,3 milhões de pequenas e médias propriedades do
país, ao menos 3 milhões ficariam em situação irregular, algo
indesejável em ano eleitoral. O governo tem duas opções:
ampliar o prazo para a entrada em vigor desse decreto ou,
como quer a Agricultura, editar logo a medida provisória e,
com isso, indicar um caminho para as discussões no
Congresso.
Jornal Folha de São Paulo 23/10/09
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SERVIÇOS PRESTADOS PELO SINDICATO
Dep. Pessoal
Folha de Pagamento, Recibo de Férias, Rescisão Trabalhista,
Registro de Empregados, Preenchimento de Guias e Carnês.
Dep. Jurídico
Causas Trabalhistas, Aposentadoria por tempo de Serviço,
Invalidez ou Doença, Contrato de Trabalho, Contrato de
Arrendamento, Contrato de Parcerias, Declaração do ITR,
Talão de Notas do Produtor, Declaração do Produtor (DECA).
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Convênios: Clínico Geral, Dentista, Oftalmologista,
Laboratórios, Análises Clínicas, RX.
Informática:
Informações sobre: Preços Agrícolas, Pecuários, Previsão do
tempo diariamente, Insumos Agrícolas, Produtos Veterinários.
Senar/SP
Cursos de Formação Profissional, Promoção Social e Eventos.
Departamento de Compras através da Colan:
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Sementes de Milho, Capim, Produtos para Cercas Elétricas,
Arames, Grampos, Vacinas, Rações para Cães e Gatos,
Palestras e Dia de Campo, entre outros. Bolsa de Empregos,
Bolsa do Agronegócio; Cooperativa de Crédito Rural
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agrícolas através da LeiloAgro. Colocamos a serviço do
produtor rural o mais completo banco de informações Jurídico,
Administrativo e Social; Sisbov (S.I.R.B); Instituto SEJA
(Instituto Serviço Educacional Jovem Aprendiz).
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Oftalmológico:
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Dentista:
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Laboratório de Análises Clínicas:
Prolabor - Dr. Alberto Neves Junior.
FRASE: “Probabilidade nem sempre significa verdade”.
Sigmund Freud
AgroRural,
Angatuba.
Expediente
órgão informativo do Sindicato Rural de
Endereço: Rua Tenente José Marco de Albuquerque, 459
Fone/fax (15) 3255-1406 ou fone (15) 3255-1931
e-mail: [email protected].
Site: www. sindicatoruralangatuba.com.br
Distribuição Gratuita. Tiragem 500 exemplares – Impressão:
Artes Gráficas Angatuba Ltda.
Diretoria Executiva: Presidente: José Carlos Ramos,
Secretário: Antônio Monteiro Fralleti, Tesoureiro: Irineu Lopes
Machado. Suplentes: Leny Pereira Sant´Anna, Pedro Paulo
Zelinski. Conselho Fiscal: Rudolf Johannes Gerardus
Stoltenborg, Ovidal Delfino e Francisco José Lombardi.
Suplentes: Uriel de Freitas Barbosa, Joaquim Miguel de
Morais e José Orlando Cardoso.
Diagramação: Marilda Elisabete Andrade Ramos.
Editorial
25 anos de Fundação do Sindicato Rural
O Sindicato Rural de Angatuba neste mês completa 25 anos de
fundação. Apesar da grande maioria dos proprietários rurais
não serem sócios do Sindicato, hoje temos uma grata satisfação
em ter chegado tão longe. A contribuição do Sindicato para
melhoria da qualidade de vida dos produtores, trabalhadores
rurais e seus familiares é a nossa maior conquista. O Sindicato
sempre trabalhou para que o produtor tivesse o menor custo ao
adquirir insumos e pudesse ter uma venda melhor possível.
Desde os primeiros trabalhos sempre foram com a intenção de
levar: informação e conhecimento das novas técnicas de
produção, novos métodos de controle financeiro da
propriedade, melhorar a qualidade do rebanho levando cursos,
dia de campo, palestras sobre inseminação artificial, manejo de
pastagem, sanidade animal, qualidade do leite, produção de
bezerras, incentivo para fazer análise do solo, adubação e
calagem, aproveitamento e reciclagem de nutrientes, entre
outros. Dentre estas conquistas a maior foi o Senar, que levou
os cursos aos produtores e trabalhadores junto com seus
familiares. O Sindicato foi também pólo de fomento para
outras entidades ampliando o atendimento aos produtores
rurais como: Associação Comercial e Empresarial de
Angatuba, Cooperativa Agroindustrial Mista de Angatuba
(Coopan), Cooperativa de Crédito Rural do Sudoeste Paulista
(Sudocred), Cooperativa de Laticínios Angatubense (Colan),
Associações de Produtores, Banco do Povo, Programa de
Micro Bacias Hidrográficas, Cursos do Senar, Sebrae, Patrulha
Agrícola, etc. O Sindicato Rural de Angatuba foi a primeira
entidade a receber um Seminário de Turismo Rural através do
Senar/SP, graças a este evento, hoje se transformou em um
Programa de Turismo Rural e se estendeu para o resto do
Brasil. A defesa do Direito à Propriedade Rural sempre foi a
primeira preocupação desde o início dos trabalhos, a segurança
pública foi outro ponto que levamos para o dia-a-dia, pois a
área rural passou a ser alvo de meliantes há muito tempo. A
invasão de terras por parte do MST é a nossa maior
preocupação, pois além de levar insegurança aos trabalhadores,
proprietários e seus familiares, eles depedram as propriedades e
a justiça brasileira não consegue puni-los por falta de
identidade oficial. Eles estão acobertados pelo chamado
movimento social, ao qual o governo federal fecha os olhos e
cega a justiça. O que nos preocupa é que esse mesmo governo,
que diz que não pode aplicar as poucas leis existentes, ainda
financia as invasões e as práticas de vandalismos destes
movimentos ditos sociais. Na verdade o que acontece é o
verdadeiro dito popular “fazer beneficies com o chapéu
alheio”, ou seja, praticar ação social com o direito da
propriedade privada. Outro crime que o governo quer cometer
é a regulamentação da “Reserva Legal”, estão tentando nos
culpar por uma ação de mais de 500 anos praticada pelos
nossos colonizadores. Retirar 20% da área produtiva da
propriedade rural é retirar 20% de tudo o que se arrecada no
país. O governo está fechando os olhos para a mesma receita
que levou o país a sair da crise mundial, a qual ele não fez
nenhum esforço, demos praticamente de graça este montão de
dólares. Governar assim é muito fácil, não acham? José Carlos Ramos
AGRORURAL 2
CNA discute o Brasil aborda o direito de
propriedade e índices de produtividade
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil realizará o
segundo seminário do Programa CNA Discute o Brasil. Desta
vez, o tema abordado será “Direito de Propriedade e Índices de
Produtividade”. O evento será realizado no dia 10 de novembro,
às 14 h, na sede da CNA, em Brasília. Objetivo é envolver
formadores de opinião, estudantes, parlamentares, jornalistas e
especialistas, para que novas idéias e propostas sejam debatidas.
Os palestrantes serão: o deputado Raul Jungman, o jurista
Dalmo Dalari, o filosofo Denis Rosenfied e o professor de
Direito da USP Roger Leal. As exposições serão seguidas de
debates sobre os temas abordados. Ao final de cada evento será
gerada uma publicação contendo os principais pontos
discutidos, as propostas pactuadas entre os participantes.
Agência CNA 27/10/09
Os efeitos das fusões de empresas aos empregados
Em tempos de crise econômica mundial, empresas de grande
porte buscam amenizar os efeitos dela decorrentes ou até
mesmo evitar o encerramento de suas atividades. Para tanto,
está comum a opção de aderir ao recurso das fusões ou
incorporações das empresas. Ocorre que, se para os
empregadores a fusão é um ato de risco, pois não garante a
solidez da nova empresa, muito maior o risco é para o
empregado. Com o surgimento de uma nova empresa o poder
de negociação salarial do sindicato pode ficar fragilizado, visto
que, com a fusão, como por exemplo, a da Sadia com a
Perdigão, pode resultar um monopólio na agroindústria, e
assim, deixar de existir comparações com outras empresas,
dificultando a atuação dos sindicatos dos trabalhadores.
Agrovalor 29/10/09
Bem mais do que três Estrelas
Inspirado no modelo de produção de ovinos da Nova Zelândia,
o empresário paulista Ronald Monteiro, resolveu investir nas
raças Sulfok e Pool Dorset. De olho no mercado de carne,
montou a Três Estrelas Ovinos, vem trabalhando forte a
parceria com criadores daquele pais. O empresário paulista
Ronald Luiz Monteiro, fixado no ramo de franquias, resolveu
investir numa área, até então, nova e desconhecida para ele, a
ovinocultura. Em 2006, após estudos e pesquisas sobre a
atividade nasceu o empreendimento: Três Estrelas
Ovinocultura. O projeto é desenvolvido na Fazenda das Águas,
localizada na Estrada Municipal Ribeirão dos Lima, S/N, em
Monte Alegre do Sul, próximo a Serra Negra, no estado de São
Paulo. A região onde está a propriedade rural, é conhecida por
ser repleta de nascentes de água mineral. Só na Fazenda das
Águas existem seis delas, por isso o nome. Já o “Três Estrelas”
possui um significado mais íntimo para Monteiro. “É difícil
arrumar um nome, um nome que tenha, vamos dizer, um
significado. Três tem a ver com trindade, tem a ver com trio,
com mais de um, entende? Na minha vida, tenho três grandes
estrelas, que são os meus três filhos”, explica o criador Ronald
também brinca que o nome se encaixou com as atividades
realizadas pelo empreendimento, pois tem como missão
trabalhar com três vertentes da ovinocultura: genética, matrizes
e cordeiros. Está funcionando na fazenda a produção de
“genética de alta qualidade para produção de carne”, segundo
ele.
Agrovalor 29/10/09
A mulher no campo
No dia 15 de outubro o mundo todo celebrou o Dia da
Agricultora. Se há um povo que deveria soltar rojões para
comemorar, somos nós: afinal na presidência da CNA, temos
pela primeira vez uma mulher lúcida, lutadora, corajosa,
determinada, defensora incondicional da agropecuária
brasileira, a senadora Kátia Abreu. Com uma história construída
na batalha permanente em favor do campo. Kátia Abreu vem
marcando sua trajetória presente com os mesmos valores que a
trouxeram à presidência da mais importante organização de
agricultores e pecuaristas do Brasil. E tivemos outras líderes.
Alice Ferreira, ex. presidente da Associação Brasileira de
Criadores de Nelore, fez um trabalho exemplar em sua
passagem pela entidade, sobretudo porque marcada por
dificuldades de toda ordem para o setor. Dona Lia Souza Dias,
outra formidável guerreira, presidiu a Orplana (Organização dos
Plantadores de Cana do Estado de São Paulo) na desigual
disputa com usineiros: Golias enfrentou Davi com gargalhada.
E temos Bia Martins Costa, do Planeta Orgânico. Alias, é bom
lembrar que conforme o Censo Agropecuário 2006, 13,7% dos
estabelecimentos da agricultura familiar eram dirigidos por
mulheres! Mas gostaria de tratar das mulheres que não
aparecem não se notabilizaram por ações extraordinárias, não
têm seus nomes aclamados pela memória dos militantes do
campo, e, no entanto, ficaram a fortaleza dos produtores que
construirão a fronteira agrícola brasileira. Quantas mulheres
gaúchas, catarinenses, paranaenses, paulistas, mineiras, subiram
em caminhões com tudo o que possuíam de bens materiais,
empurrando as famílias para o sertão, construíram, do nada,
patrimônios poderosos! Sem elas, seus homens não teriam
sabido avançar. Elas, com seu espírito prático, montaram lares
provisórios, com fogões improvisados e cozinharam para a
família e os agregados, anos a fio no meio do mato, até que
houvesse renda para fazer as casas e, então, poder governar toda
turma, com pulso firme e objetivos claros e definidos, na
direção do crescimento e da estabilidade. Lembro-me quando,
há quase 40 anos, viajando pelo Mato Grosso, encontrava, nos
confins do nada, com pulsos firmes e objetivos claros e
definidos, na direção do crescimento e da estabilidade. Por sua
vez as mulheres nordestinas se embrenharam pela floresta
amazônica com seus pais, irmãos e maridos para sangrar
seringueiras no ciclo da borracha, e sua presença dominante deu
consistência à incorporação do Acre ao nosso território.
Voltando no tempo ainda mais para o começo do século 20,
tivemos famílias de italianos que deixaram tudo para trás e
vieram cuidar dos cafezais paulistas e paranaenses. E alemães e
holandeses que foram para o Sul plantar flores, uvas e frutas de
clima temperado. Todos trouxeram tecnologias, pratos novos e
com a posição marcante das mulheres, forjaram este caminho de
raças único que é o Brasil.
Folha de São Paulo 25/10/09
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AGRORURAL 3
Dreyfus vê consolidação em commodities; açúcar
é o próximo
A volatilidade nos mercados de commodities tende a
impulsionar a consolidação no setor agrícola já que as
empresas precisam de mais capital e melhor gerenciamento de
risco, disse o presidente-executivo da gigante francesa, Louis
Dreyfus. As empresas do setor também tendem a diversificar
seu portfólio em momentos voláteis, como uma maneira de
reduzir a dependência de um único produto e limitar o impacto
que as flutuações de preços poderiam ter sobre a empresa como
um todo, disse Serge Schoen, também presidente do conselho
da Dreyfus. "A volatilidade das commodities dobrou em 20
anos... o que significa que mais risco e mais capital (são
necessários) para arcar com isso", disse Schoen em uma
entrevista a agências de notícias em São Paulo, após anunciar
na terça-feira que o grupo assumiu a empresa de açúcar e
etanol brasileira Santelisa Vale. O acordo faz do grupo francês,
já um grande trader global de açúcar, o segundo maior
processador de cana-de-açúcar do mundo. "Em commodities
agrícolas, em um dia você pode perder ou ganhar seu lucro do
ano", completou ele. Schoen disse que após a consolidação nos
setores de soja e algodão, o setor de açúcar é o próximo a ver
uma série de fusões e aquisições em todo o mundo. "Isso era o
que estávamos vendo em 2000 quando começamos a investir
em açúcar no Brasil. O açúcar deve eventualmente se
consolidar, não há motivo para ser diferente de outras
commodities", disse ele. Schoen disse que a Louis Dreyfus no
futuro pode reduzir sua participação na recém-criada empresa,
chamada LDC-SEV, dos 60 por cento atuais para 50 por cento,
dependendo do interesse dos investidores. Os investimentos no
Brasil, onde estão localizadas dois terços das plantas do grupo,
atingiram 2 bilhões de dólares nos últimos três anos, enquanto
a receita anual com as operações no Brasil totalizou 4,5 bilhões
de dólares. TERRAS: Um dos focos da companhia agora é o
investimento em terras. A empresa criou um fundo de ações
privado, chamado Calyx Agro, para investir no Brasil,
Argentina, Uruguai e Paraguai. Com um capital inicial de 200
milhões de dólares, a empresa agora planeja levantar uma
quantia similar junto a investidores nos próximos 12 meses
para ampliar a operação. Cerca de 75 por cento das terras da
companhia estão no Brasil, principalmente em Goiás, Mato
Grosso e Bahia.
Folha de São Paulo 25/10/09
Perdas na Índia podem provocar fortes altas nos
preços do arroz
Depois do açúcar, que subiu em quase 100% este ano diante da
quebra de produção na Índia, agora é o arroz o novo objeto de
especulação no mercado internacional. E também tendo a Índia
como fonte. Os preços do cereal em 2010 poderiam voltar aos
níveis recordes do primeiro semestre do ano segundo várias
fontes, o que já vem provocando movimento especulativo e de
alta nas bolsas internacionais. Uma das causas principais é a
produção da Índia, segundo maior produtor mundial, afetado
por seca e depois por tufões que provocaram inundações em
importantes regiões produtoras do país asiático. Preços
internacionais poderão compensar o câmbio e proporcionar
exportações recordes de arroz em 2010.
Noticias Terra Viva 30/10/09
Sociais
Aniversariantes do mês de novembro/ 2009
Eder Teixeira da Silva, Joaquim Miguel de Morais, José
Santo Sasso, Nair Jardin Ohneszarg Mota,Sebastião Diogo de
Oliveira.
Forno à Lenha
Pudim de Cookies
Ingredientes: 01 lata de leite condensado, 1 ½ lata (a mesma
lata usada acima) de leite, 03 ovos, 01 colher (sopa) de amido de
milho, 01 lata de creme de leite, 150 g de biscoitos de chocolate
(cookies) quebrados em 4 partes.
Modo de preparo: Num Liquidificador coloque 01 lata de leite
condensado, 1 ½ lata (a mesma lata usada acima) de leite, 03
ovos, 01 colher (sopa) de amido de milho, 01 lata de creme de
leite e bata até obter um creme homogêneo. Transfira este creme
para uma tigela e misture 150 g de biscoitos de chocolate
(cookies) quebrados em 4 partes. Numa fôrma para pudim
untada com margarina coloque a massa e leve ao fogo em
banho-maria por + ou – 1 hora. Desenforme morno e leve a
geladeira para gelar.
Vivaleite: estudo atesta efetividade do projeto
Os bons resultados do projeto Vivaleite, desenvolvido pela
Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios da
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São
Paulo (Codeagro), foram atestados pela tese de doutorado
defendida no final de outubro pela nutricionista Rosângela
Aparecida Augusto no Programa de Pós-Graduação
Interunidades em Nutrição Humana Aplicada da Universidade
de São Paulo (USP), sob orientação do professor José Maria
Pacheco de Souza, Rosângela falou a respeito no dia
05/11/2009,
no
blog
da
Secretaria
–
www.agriculturasp.blogspot.com. A pesquisa teve como
objetivo avaliar a efetividade do programa de suplementação
alimentar no crescimento de crianças participantes, de 6 a 24
meses, todas pertencentes a família de baixa renda, residentes no
interior do Estado (311 municípios), segundo o estado
nutricional ao ingressar. Foram utilizados dados de 25.433
crianças que ingressaram de 2003 a 2008. Rosângela concluiu
que o Vivaleite é efetivo para o crescimento infantil, com efeito,
mais pronunciado entre as crianças em condições menos
favoráveis de peso. “A avaliação dos resultados de políticas
públicas de suplementação alimentar em condições reais de sua
operacionalização
(efetividade)
é
um
instrumento
imprescindível para área de saúde pública”, afirma a
nutricionista. São atendidas 625 mil famílias, das quais 300 mil
são crianças do interior do Estado.
MilkPoint 04/11/09
O preconceito mata duas vezes!
Participe da campanha de doação de órgãos!
Central de Transplantes
Secretaria de Estado da Saúde/SP
Disque Saúde – 1520
[email protected]
AGRORURAL 4
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Conama aprova inspeção veicular para todo o país Coca