~de Aveiro EPA estabele parceria com escola brasileira Prisioneiro de mim mesmo? Ambiente A Escola Profissional de Aveiro foi convidada por uma escola do Rio Grande do Sul para desenvolver um programa de intercâmbio .Lt. Rodrigo Belard Especialista em Medicina Tradicional Chinesa _j, p E A EPA efectuou uma parceria com a Escola Estadual Felciano Jorge Alberto. do Brasil AEscola Piofissional deAveiro (EIA) bi convidada pela Escala Estadual Peiciano Jorge Aibe,t~ da cidade de Redentora Rio Grande do Sul, no Brasil, adnwlvei-,ornco.pitc~um programadeintercobiobiiateral sobre a temática da boa gestão de recorsos naturais e anibienta& A partir das preocupações concretas que se podem veilfi’ carnasduasreglõesemqueestão insejidas estas duas escolas, está a ser elaborado um pro’ jectooriginalcorguntode’emp.eendedodsmoantedpatôtio; que envolverá esoalas, univer’ sidades, empresas multinacionais e outros organismos páblicoseptivados n’ata-se de umprqecto que visa, ‘não só exercitara aprendizagem de competências técnico’esoolaesporpartedealunos, professores e diligentes. mas também promover possibilidadesdeintervençõescuncretas,com instrumentos ~ustados,napresen’açãodasaúde e do bem-estar na região de Aveiro e naquela região brasileira’. Aproveitando asua estada no Estado do Rio Grande do Sul,o administrador da EPA, Jorge Castro, teve oporbaiidade de visitar esta escola brasileira, con~ aproximadamente, meio milhar de altmo onde traba’ lhou com a equipa ditigente, professores, técnicos, alunos, autoridades politicas locais, e onde teve oportunidade de se Intelrarsobreasoportunidades deparceriaentreestasduases colas Esta acção de intercânibio da FPÉ~ para além de poder vir a constituir-se como niais uma possibilidadedeaprendizagem eintercimbioescolarparaalu nos e professores’, inscreve-se na sua política de Responsabi lidadeSoclalque,naqualidade de ser a única escola portu guesa certificada com esta nonnaintemadonal(SA80OO~ a vai afirmando um pouco por todoomundo, Conferência apresenta estado da Passive House em Portugal DIAS Z7E zeAa’ Coriferen eta Passivhaus Portugal 2015, com oiganização conjunta da Associação Passivhaus Poitu’ gal e da Homegrid, decorrera nos próximos dias 27e 2a no Centro Cuitural e de Congres sosdeAveira Os trabalhos desta terceira edição do evento terão início com dois worlcshops Passive [touse para especialistas, no diafl~econUnuantonodia2& ao longo de quatro sessões te máticaa. com apresentações de oradores nacionais e Interna — cionais e com a exposição de produtos e soluções adequa das à Passive House, Pretende-se, com esta con ferencia. ‘continuar a apostar na qualidade das apresenta ções’~ no seguimento das duas Serão expostos produtos e soluç6es adequadas à Passive House primeiras edições, apresen tando o estado de implemen tação da Passive House em Portugal e focando na relação da Passive House com as alte rações climáticas, com os NZEB (edificios com necessi dades quase nulas de energia) ecoma prática arquitectónica. Prémio Pioneiro De destacar a atribuição do Ptémio Pioneiro a uma perso nalidade que se destacou na sustentabilidade e eficiência energética dos edificios, bem como a participação da rela tora coordenadora doa’ rela tóriodolpcC- capitulo 9?, re lativo aos edificlos do 3.~ Grupod&frabalho ‘Mitigação das alterações climáticas’: Diana Urge4brsatz ou até de um °best seller - baseado em factos verídicos, mas não; é mesmo a realidade de 90 por cento das pessoas que habitam esta bollnha azul chamada Ten-a Prisioneiros de oderiaeducação sero titulo de um bom filme de drama, uma coxa (a melhor possível) e de mii processo de rociabilização que vai esmagando. lentamente, a espontaneidade e a alegria de vive, logo, a força de vida, o ser humano vai-se entregando (muitas vezes, de foram in consciente) à esquizofrenia social a que se assiste no dia a dia na estrada, nas filas do hlpenne.rad~ no local de trabalho na psique de cada um e, finalmente, como consequência inevl tive], na fajadia O indivíduo vai-se rendendo 11 aumaverdadeprópria, crIando muralhas, de forma a limitar a agressão a que se vai deixando submeter (Sobre) vivendo em plloto automático’, o individuo vai-se rendendo a sana verdade própria (mica e inrhitável,ctiando muralhas, de forma a limitar a agressão exterior e interior a que se vai deixando submeter. Como consequência. suige o stress patológic~ a raiva. a indiferença perante o próximo (e si próprio) e outros cocktails de estados de espírito e posturas que vão culminando, mais cedo ou mais tarde, em desarmo nias (doenças), que ctistalizamlsomaliaam no corpo flsico. O primeiro passo para sair deste ciclo vicioso é tomar-se alento. A atenção transporta para o momento presente, para a respiração, paraa capacidade de SER autêntico, paraacons ciência plena das palawas, log~ da mente e das armadilhas que ts’ansporta,Aatençãoeaintenção das atitudes, da postura eda acção ou quietude, permite ao individuo iniciar um pro cesso de transformação gradual e proftinda, onde deixa ir o drama e a vitimização, assumindo plena responsabilidade pela sua existência, por tudo aquilo queéou nâo~ portudo o quejulga ter ou não te.; pela capacidade de distinguir o que é realmente necessário do que é irrelevante e acessória O caminho faz-se ao caminhar j~Y e cada um opta por escolher as suas ‘íerramentas interiores”~ Atalhos, normalmente, não são uma opção válida e sólida Ocamlnliofaz-seaocaminliarecadawnoptapcrescolheras suas ‘ferramentas interiores’. Atalhos, normalmente, não são una opção válida e sólida Éno ‘oh o do hrmcão’~ na raiz que a venladefra e permanente mudança se vai construindo Pode arde, mas a ferida vai cicatrizanda Como ninguém é mia ilha, o apoio espedalizado&tambén~ necessáiioeos passos que cada um deve dar não devem nem podem ser sttstituídos por otim caminlianteApenas unia variável énecessárlaaintenção plena econvldadeserfeliz,oçiandoem consciência por nãoser mais una marioneta da sociedade~.. nem prisioneiro de si mesma