órgão informativo do sindicato dos engenheiros no estado de são paulo Ano XXxIIi nº 445 16 de janeiro a 15 de fevereiro de 2014
Parque semafórico tem mais de
20 anos de instalação. Como
consequência, 100 a 200 faróis
apresentam problemas diante de
intempéries, como chuvas intensas.
Prefeitura garante que vai
modernizar rede até final da gestão.
Luis Henrique Costa
Página 4
Um programa
para melhorar
sinalização em
São Paulo
Editorial
Compromisso renovado
Eng. Murilo Celso
de Campos Pinheiro
Presidente
Ao dar início a uma nova
gestão, continuaremos
a defender os engenheiros,
fortalecer o nosso
sindicato e lutar por
um país melhor.
No dia 1º de janeiro, teve início novo mandato da chapa Trabalho, Integração e Compromisso, reelei­
ta em 2013 para mais uma gestão à frente do SEESP. A confiança depositada pela categoria na equipe de
dirigentes que comandará a entidade é motivo de grande orgulho e alegria, mas também representa enorme
responsabilidade. Dessa forma, renovamos nosso compromisso de defender os engenheiros, fortalecer o
nosso sindicato e lutar por um país melhor. Para nos guiar nessa tarefa, temos o programa de trabalho
apresentado e aprovado pelos profissionais de todo o Estado. Assim, continuaremos a atuar intensamente
na ação sindical, visando defender os interesses e direitos dos engenheiros e obter novas conquistas. Os
acordos e convenções firmados pelo SEESP atualmente beneficiam cerca de 100 mil engenheiros.
Vamos nos empenhar para ampliar ainda
mais a representação da categoria junto às
empresas e sindicatos patronais. É objetivo também aprimorar o padrão desse
diá­logo e manter um canal aberto permanentemente, visando buscar melhorias ao
longo do ano e não apenas na data-base.
Sempre integrado ao conjunto do movimento sindical, o SEESP também atuará
no sentido de colaborar com as lutas coletivas e a unidade das entidades. Portanto,
manteremos nossa posição contrária ao
projeto que pretende ampliar a terceirização no País e que, na prática, tira direitos
históricos dos trabalhadores. Também pelo
fim do fator previdenciário e pela redução
da jornada de trabalho para 40 horas semanais, entre outras bandeiras fundamentais. Parceria constante e privilegiada será
com a Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) e com a Confederação Nacional
dos Trabalhadores Liberais Universitários
Regulamentados (CNTU).
Estão na programação ações relativas ao
mercado de trabalho em apoio ao profissional. Entre elas, o incremento constante da Área de Oportunidades e a continuidade do Programa Engenheiro Empreendedor. A atualização na formação
do engenheiro, uma necessidade imperativa, será estimulada e apoiada. Um instrumento essencial para tal será o Instituto Superior de Inovação e Tecnologia
(Isitec), cuja entidade mantenedora é o
SEESP. Já credenciado pelo Ministério
da Educação, esse começa suas atividades em 2014 e será uma excelente opção
para cursos de extensão e pós-graduação.
Pretendemos ainda desenvolver iniciativas voltadas ao engenheiro formando
e ao recém-formado, de modo a apoiar
sua entrada no mercado de trabalho e
também aproximá-lo do sindicato,
instituição que defenderá seus interesses ao longo de toda a sua carreira.
Daremos sequência ao programa de
benefícios e serviços oferecidos aos
associados, expandindo os convênios
existentes. Destaque especial continua­
rão a ter o Plano de Saúde do Engenheiro, que já atende aproximadamente 30
mil vidas, e o SEESPPrev, o fundo de
pensão da categoria.
No que diz respeito à inserção do sindicato no debate das questões da sociedade, avançaremos nesse caminho que
tem se mostrado correto e vitorioso. A
luta pelo desenvolvimento segue com
o engajamento ao projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”,
cuja contribuição ao País tem sido valiosa. Seguindo o que já se tornou
tradição para o SEESP, realizaremos
debates com os candidatos nos períodos
eleitorais de 2014 e 2016, visando
oferecer a eles sugestões da engenharia
para uma melhor gestão. Obedecendo
à regra absoluta de não partidarizar a
nossa entidade, participaremos do debate político com ideias e propostas.
Seguindo esse norte e apoiados na mobilização dos engenheiros do Estado de
São Paulo, cumpriremos a nossa missão
de representar essa valorosa categoria.
JORNAL DO ENGENHEIRO — Publicação quinzenal do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo
Diretora responsável: Maria Célia Ribeiro Sapucahy. Conselho Editorial: Murilo Celso de Campos Pinheiro, João Carlos Gonçalves Bibbo, Celso Atienza, João Paulo Dutra, Henrique Monteiro Alves, Laerte
Conceição Mathias de Oliveira, Carlos Alberto Guimarães Garcez, Fernando Palmezan Neto, Antonio Roberto Martins, Edilson Reis, Esdras Magalhães dos Santos Filho, Flávio José Albergaria de Oliveira
Brízida, Marcos Wanderley Ferreira, Aristides Galvão, Celso Rodrigues, Cid Barbosa Lima Junior, Fabiane B. Ferraz, João Guilherme Vargas Netto, Luiz Fernando Napoleone, Newton Güenaga Filho, Osvaldo
Passadore Junior e Rubens Lansac Patrão Filho. Colaboração: Delegacias Sindicais. Editora: Rita Casaro. Repórteres: Rita Casaro, Soraya Misleh, Lourdes Silva e Rosângela Ribeiro Gil.
Projeto gráfico: Maringoni. Diagramadores: Eliel Almeida e Francisco Fábio de Souza. Revisora: Soraya Misleh. Apoio à redação: Luís Henrique Costa e Monique Alves. Sede: Rua Genebra, 25, Bela Vista – São
Paulo – SP – CEP 01316-901 – Telefone: (11) 3113-2650 – Fax: (11) 3106-8829. E-mail: [email protected]. Site: www.seesp.org.br. Tiragem: 31.000 exemplares. Fotolito e
impressão: Folha Gráfica. Edição: 16 de janeiro a 15 de fevereiro de 2014. Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não refletindo a opinião do SEESP.
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JORNAL DO ENGENHEIRO
Opinião
Os desafios ambientais na cidade
Ricardo Teixeira
São Paulo, considerada cidade global de nível alfa (segundo classificação do 5º Boletim da Globalization and World Cities Research
Network, GaWC 5), constitui-se no mais importante centro industrial,
financeiro, de serviços, cultural, universitário e de pesquisas do País.
Encontra-se em posição privilegiada no centro de uma macrometrópole de 31,5 milhões de habitantes com participação de aproximadamente 28% do PIB brasileiro, correspondente ao da Suíça, o que lhe
conferiria sozinha a 18ª posição de produção de riqueza no mundo.
servidores. Bastante desafiadora é a qualificação desses profissionais. Destacam-se também
os trabalhos de pesquisa, estudo, experimentação e divulgação conduzidos pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes (Depave).
A atual administração dá importância aos
princípios e diretrizes da Política Municipal
de Mudança no Clima. Além disso, a Secretaria atua no sentido de incluir a variável
ambiental em políticas, planos, programas
lizados e, principalmente, viabilizar fontes
de recursos para a excessivamente onerosa
manutenção de parques, de forma a alcançar
níveis de serviço adequados.
A SVMA está participando ativamente na
inclusão e aprimoramento dos interesses
ambientais nas revisões em andamento do
Plano Diretor Estratégico, dos Planos Regionais Estratégicos, do zoneamento urbano e do
Código de Obras e Edificações. Além disso,
está em andamento a redação de uma minuta
de projeto de lei de reorganização da Secretaria. A SVMA conta com uma equipe pequena,
mas bastante competente e aguerrida, de
Além dos investimentos em
novos parques, será
necessário consolidar
aqueles já realizados e
viabilizar fontes de recursos.
A participação pública faz-se, em relação
ao ambiente, por meio de: a) Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades), colegiado consultivo
e deliberativo composto por membros da
administração pública e da sociedade civil;
b) Conselhos Regionais de Meio Ambiente,
Desenvolvimento Sustentável e Cultura da
Paz, existentes em cada uma das 32 subprefeituras do município, compostos por oito
membros da comunidade eleitos pela população e por oito da administração pública; c)
Conselhos Gestores dos Parques Municipais,
formados por membros eleitos pela população e por representantes da administração
pública, dos trabalhadores dos parques e de
movimentos, instituições e entidades; d)
Conselhos Participativos Locais, criados na
presente gestão, em cada uma das subprefeituras, compostos por representantes eleitos
pela população. Nesse marco, impõem-se à
Secretaria do Verde e Meio Ambiente da
Cidade de São Paulo (SVMA) diretrizes de
descentralização e accountability. A descentralização será radicalmente aprofundada
através de núcleos a serem criados em cada
uma das 32 subprefeituras, destinados às
tarefas de fiscalização, licenciamento e educação ambientais. Investiremos em novos
parques, porém, mais do que isso, será necessário consolidar os investimentos já rea-
e projetos, em âmbito municipal, estadual
e federal, com influência no território do
município. Atividades de grande visibilidade da SVMA são aquelas conduzidas pelo
Departamento de Educação Ambiental e
Cultura de Paz, que trabalha sob a premissa
de o indivíduo e a coletividade construírem
valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente. Desafiadora é a paulatina implantação de políticas de
compras verdes. É de se destacar, finalmente, as atividades do Departamento de Controle da Qualidade Ambiental (Decont),
destinado a realizar fiscalização e licenciamento ambiental, e que se constitui, talvez,
no departamento de maior complexidade da
Prefeitura em termos técnicos, exigindo
grande expertise e esforço de seus membros.
Ricardo Teixeira é secretário do Verde e Meio
Ambiente da Cidade de São Paulo
Sua art pode beneficiar o
Sindicato dos Engenheiros
Ao preencher o formulário da ART, não
esqueça de anotar o có­digo 068 no campo “entidade de classe”. Com isso, você des­tina 16%
do valor para o SEESP. Fique atento: o campo
não pode estar previamente preenchido.
JORNAL DO ENGENHEIRO
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Cidade
Prefeitura promete reformular parque semafórico de São Paulo
Soraya Misleh
Luis Henrique Costa
Não é incomum enfrentar nas ruas do município confusões no tráfego decorrentes de falhas no funcionamento dos
faróis, sobretudo nesta época de chuvas intensas. Até o final da
atual gestão, a promessa é de maior eficiência no parque semafórico de São Paulo, mediante reformulação total da rede existente.
Farol apagado na região central do
município, um dos principais problemas
encontrados, decorrente da rede antiga.
Segundo Carlos Costa, superintendente de
engenharia de sinalização da Companhia de
Engenharia de Tráfego (CET), atualmente há
na cidade “5.680 cruzamentos semaforizados”. Os principais problemas, que exigem
intervenções rápidas, com prazo de resolução
de até duas horas, são sinais apagados e o
amarelo intermitente. Decorrência de um
parque antigo, com equipamentos com mais
de 20 anos de uso, como controladores semafóricos (que marcam o tempo de sinalização
vermelha, amarela e verde). Setenta a oitenta
por cento desses, como reconhece, têm tal
tempo de instalação, quando a vida útil média
é de sete a dez anos. E as peças a serem trocadas muitas vezes sequer continuam a ser fornecidas por fabricantes, o que exige a solução
em laboratórios pela CET. Além da vulnerabilidade do sistema, como atesta Costa, outra
consequência é econômica: caso a manutenção demore a ser feita, tem-se gasto maior.
Para solucionar essa questão, o programa
de melhoria dos semáforos conta, conforme o superintendente, com duas etapas. A
inaugural está em andamento desde agosto de 2013. O investimento é de R$ 220
milhões, e o prazo de conclusão é de três
anos a partir daquela data. Inclui, segundo
Costa, a substituição de todo o cabeamento, refazendo a proteção semafórica (na
maioria dos casos inexistente ou superada,
principal causa de falhas em caso de chu-
vas). “A primeira fase visa a melhoria da
infraestrutura, substituindo os controladores mais antigos. Alcança 4.800 cruzamentos, em toda a cidade”, explicita.
A segunda, cujo investimento necessário
ainda não está definido, objetiva a modernização da rede, com instalação de semáforos inteligentes. Isso solucionaria outro
problema encontrado em São Paulo: a
falta de sincronização entre os faróis. Para
a sofisticação e readequação pretendida, a
Prefeitura encomendou estudo que vem
sendo feito pelo Instituto de Pesquisas
Tecnológicas (IPT), por intermédio de seu
Centro de Tecnologia de Informação, Automação e Mobilidade. “Ele está nos auxiliando para garantir a eficiência e proteção
dos equipamentos”, diz Costa. Ely Bernardi, coordenadora do projeto no IPT, explica: “O objetivo é tentar, através de análise
em laboratório e em campo, cruzando
dados de falhas no período de chuvas nos
três últimos anos, extrair as principais
causas e sugerir algumas medidas. Em dias
críticos, 100 a 200 semáforos apresentam
problemas. As recomendações técnicas
serão incorporadas aos requisitos para
aquisição dos próximos controladores semafóricos.” Para análise em campo, o IPT
está instalando medidores por amostragem.
O trabalho deve ser concluído até abril.
Os semáforos inteligentes podem, ainda,
reduzir o número de acidentes em cerca de
25% a 35%. É o que aponta investigação feita
pelo Núcleo de Estudos em Segurança no
Trânsito da Universidade de São Paulo (USP),
como destaca seu coordenador, Coca Ferraz.
Alguns, ensina ele, têm detectores do fluxo do
tráfego e distribuem a sinalização vermelha,
verde ou amarela com base em dados coletados em tempo real. Na sua opinião, essa tecnologia deve ser instalada na cidade, tanto pela
questão da segurança quanto do conforto do
motorista, que passa a ter informação sobre
quanto tempo ficará parado num cruzamento,
por exemplo. De acordo com Costa, empresas
nacionais dominam a tecnologia, que deve
garantir “que os diversos equipamentos conversem entre si”. Assim, se na primeira fase a
Prefeitura cogita importar alguns materiais
para substituição, de modo a restabelecer rapidamente “equipamentos antigos em locais
Em dias críticos, 100 a
200 faróis apresentam
problemas. Programa
de melhorias visa garantir
maior eficiência
no funcionamento.
estratégicos” com peças provenientes da Espanha e Inglaterra, a aquisição de produtos
estrangeiros para a modernização não é meta,
assevera o superintendente da CET. A análise
que vêm sendo feita pelo IPT deve balizar a
decisão da gestão municipal, reitera.
Também estão sendo elaborados estudos
pela área de segurança da companhia visando, nessa reformulação, a ampliação de
botoeiras sonoras (sinalização para assegurar condições de acessibilidade a deficientes
visuais). Hoje, a Capital conta com apenas
duas instaladas: na Rua Conselheiro Brotero, altura do número 338, na Barra Funda,
e no cruzamento dessa rua com a Brigadeiro Galvão, no mesmo bairro.
DELEGACIAS DO SINDICATO – ALTA MOGIANA: Av. Mogiana, 1.885 – Ribeirão Preto – CEP: 14075-270 – Tels.: (16) 3628-1489 - 3969-1802 – E-mail: [email protected]. Alto Tietê: R. Coronel Souza Franco, 720 – CEP: 08710020 – Tel./fax: (11) 4796-2582 – E-mail: [email protected]. ARAÇATUBA: R. Antônio Pavan, 75 – CEP: 16020-380 – Tel.: (18) 3622-8766 – E-mail: [email protected]. ARARAQUARA: R. São Bento, 700 – 10º and. – sala 103 –
CEP: 14800-300 – Tel./Fax: (16) 3322-3109 – E-mail: [email protected]. BAIXADA SANTISTA: Av. Senador Pinheiro Machado, 424 – Santos – CEP: 11075-000 – Tel./Fax: (13) 3239-2050 – E-mail: [email protected]. BARRETOS:
Av. Cinco, nº 1.145 – CEP 14783-091 – Telefones: (17) 3322-7189 - 3324-5805 - 3322-8958 – E-mails: [email protected] - [email protected] - [email protected]. BAURU: Rua Constituição, 8-71 – CEP: 17013-036 – Tel./Fax:
(14) 3224-1970 – Página: seesp.org.br/bauru.html – E-mail: [email protected]. BOTUCATU: R. Rangel Pestana, 639 – CEP: 18600-070 – Tel./Fax: (14) 3814-3590 – E-mail: [email protected]. CAMPINAS: Av. Júlio Diniz, 605 – CEP:
13075-420 – Tels.: (19) 3368-0204 / 0205 / 0206 – E-mail: [email protected]. FRANCA: R. Voluntário Jaime de Aguilar Barbosa, 1.270 – CEP: 14403-365 – Tels.: (16) 3721-2079 - 3722-1827 – E-mail: [email protected]. GRANDE ABC:
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Fax: (14) 3422-2062 – E-mail: [email protected]. PINDAMONHANGABA: R. Dr. Rubião Junior, 192 – 3º andar – sala 32 – CEP: 12400-450 – Tel./Fax: (12) 3648-8239 – E-mail: [email protected]. PIRACICABA: R. Benjamin Constant,
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CLARO: Rua Cinco, 538 – Salas 1 e 2 – Centro – CEP 13500-040 – Tel./Fax: (19) 3534-9921 – E-mail: [email protected]. são caetano do sul: Estrada das Lágrimas, 1.708 – Tel.: (11) 2376-0429 – E-mail: [email protected]. SÃO
CARLOS: R. Rui Barbosa, 1.400 – CEP: 13560-330 – Tel./Fax: (16) 3307-9012 – E-mail: [email protected]. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: R. Paulo Setubal, 147 – sala 31 – CEP: 12245-460 – Tel.: (12) 3921-5964 – Fax: (12) 3941-8369 – E-mail:
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JORNAL DO ENGENHEIRO
Sindical
Unidade para fortalecer lutas
dos trabalhadores em 2014
Soraya Misleh
Esse foi o tom predominante na primeira reunião de dirigentes das centrais sindicais do
ano. Com o objetivo de planejar
as ações para 2014 e debater as
pautas específicas e gerais de
interesse dos trabalhadores e do
País, o encontro ocorreu em 15
de janeiro, na sede da Central
Única dos Trabalhadores (CUT).
mínimo, dos aposentados e o combate à
rotatividade no emprego.
No encontro, foram também formados
grupos de trabalho para discussão sobre
questões estratégicas, como o custeio das
entidades e as reivindicações da classe trabalhadora, a serem apresentadas aos candidatos a Presidente nas eleições deste ano.
Protagonismo
Centrais realizarão
ato público em abril
e buscarão audiência
com a presidente
Dilma ainda
no mês de janeiro.
Carlos Alberto Pereira, secretário-geral
da CGTB, destacou: “Devemos pensar em
um programa geral ao desenvolvimento
econômico, que inclua a redução da taxa de
juros (elevada no dia 15 para 10,5% ao ano
pelo Comitê de Política Monetária – Copom), o combate à desindustrialização, reforma agrária.” As demandas incluem ainda,
entre outros itens que devem constar do
documento, 10% do Produto Interno Bruto
(PIB) para a educação, 10% do Orçamento
da União para a saúde, transporte público e
de qualidade, democratização dos meios de
comunicação e aprovação do marco civil da
internet. Para Ricardo Patá, presidente da
UGT, o protagonismo do movimento sindical deve ser demonstrado e garantido dessa
forma. Adilson Araújo, presidente da CTB,
concordou: “Precisamos ser ousados no
sentido de nos antecipar aos fatos e propor
algo concreto, disputar um projeto.” As
centrais farão nova reunião no dia 27 de
janeiro, às 14h, na sede da UGT.
Luis Henrique Costa
Contou com a participação, além dessa
entidade, de representantes da Central dos
Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
(CTB), Força Sindical, Central Geral dos
Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova
Central Sindical de Trabalhadores (NCST)
e União Geral dos Trabalhadores (UGT). O
Departamento Intersindical de Estatística e
Estudos Socioeconômicos (Dieese) também
esteve presente, representado pelo seu coor­
denador de relações sindicais, José Silvestre
Prado. Entre as definições, a realização de
um ato público unitário na primeira quinzena de abril e o agendamento de uma audiên­
cia com a presidente da República, Dilma
Rousseff, ainda no mês de janeiro.
No ensejo, foi discutida a conjuntura sindical, socioeconômica e política atual e as
perspectivas para 2014, diante do ano eleitoral,
da Copa do Mundo no Brasil e de atividades
para lembrar os 50 anos do golpe militar – uma
delas está marcada para 1º de fevereiro, em
São Bernardo do Campo, com participação
de todas as centrais (veja na página 8). No
geral, em suas falas, dirigentes apontaram um
cenário de oportunidades, mas também de
preocupações em assegurar avanços e, por
outro lado, barrar possíveis retrocessos que
impactem a vida dos trabalhadores. Quanto
ao mundial de futebol, Julio Turra, dirigente
da CUT, ressaltou a importância da defesa dos
direitos dos trabalhadores. Uma das preocupações nesse sentido é quanto à aprovação de
contrato de curta duração, sem registro em
carteira. As centrais já se posicionaram contrárias, junto ao governo, e a proposta é fortalecer essa luta, de modo a evitar que o Executivo apresente medida provisória relativa ao
tema. Em 23 de janeiro, o assunto será pautado na Câmara Bipartite, formada pelo governo e as entidades sindicais.
Na agenda de iniciativas prioritárias, além
da audiência com a presidente da República
e do ato público, João Carlos Gonçalves, o
Juruna, secretário-geral da Força Sindical,
defendeu a realização de uma nova conferência da classe trabalhadora, cuja organização será discutida. Com isso, a finalidade
é influir nos programas de governo dos
candidatos, mas também avançar nas bandeiras do movimento sindical, como redução
da jornada de trabalho para 40h semanais
sem diminuição dos salários, fim do fator
previdenciário e contra o PL 4.330 relativo
à terceirização. Em 2013, as entidades conseguiram impedir o avanço desse projeto de
lei, o que contribuiria à precarização nas
relações do trabalho. Mas o entendimento é
de que é necessário derrubar definitivamente essa proposta. Os demais itens da pauta
dos trabalhadores permaneceram congelados. “A intenção é que continue a haver
diálogo e negociação (com o governo)”,
afirmou Sérgio Nobre, secretário-geral da
CUT. Preocupações apontadas no encontro,
e que devem ser pautadas junto ao governo,
são ainda a defesa da valorização do salário
Em reunião na sede da CUT, na Capital, centrais discutiram ações prioritárias para este ano.
JORNAL DO ENGENHEIRO
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Engenharia
Rede subterrânea para livrar cidades dos fios
Além de degradação visual e dificuldades crescentes
de manutenção, as redes aéreas de distribuição de energia apresentam riscos à segurança da população. Os perigos, no País,
vêm se potencializando com o incremento do volume de chuvas
e o surgimento de ciclones tropicais com ventos de até 100km/h,
deixando 600 mil clientes sem energia. Essas informações
constam do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento, de 2012,
da AES Eletropaulo, distribuidora de energia em São Paulo.
Atualmente, as experiências
nacionais de enterramento
da rede se restringem a
poucas capitais. São Paulo
é uma delas, mas a medida
alcança apenas 7% do
total da fiação elétrica.
6
JORNAL DO ENGENHEIRO
O documento aponta ainda que entre 2008
e 2010 aumentou em 70% a quantidade de
árvores que atingiram a rede elétrica impactando o fornecimento do serviço. E que
projetos de conversão de rede realizados
pela empresa, em alguns pontos da Capital,
como no Parque Ibirapuera, melhoraram a
segurança da população, o aspecto visual
das regiões e a satisfação dos clientes.
Várias cidades brasileiras estão aprovando leis municipais para o enterramento dos
fios pendurados nos postes, a exemplo de
São Paulo (14.023/2005) e Rio de Janeiro
(Decreto do Executivo de 2011), mas algumas normas estão sendo contestadas,
porque a legislação para o serviço de eletricidade é federal. Para definir melhor a
questão, a Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) abrirá consulta pública
sobre o tema no segundo semestre. Para o
assessor da Superintendência de Regulação
dos Serviços de Distribuição do órgão,
Hugo Lamin, não há dúvida que a rede
subterrânea melhora a qualidade dos serviços prestados, garante mais segurança às
instalações e ajuda no ordenamento urbano. O órgão defende o caráter multidisciplinar do debate, com a inclusão dos ministérios das Cidades, das Comunicações
e de Minas e Energia.
Atualmente, as experiências nacionais
se restringem a algumas capitais, como São
Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte
(MG), onde, respectivamente, os fios enterrados correspondem a 7%, 11% e 2%
de toda a fiação elétrica. Lamin informa
que Salvador (BA), Porto Alegre (RS) e
Brasília também adotaram o procedimento em algumas ruas e avenidas principais.
Diversos fatores contribuem para essa
rea­lidade, como a questão do planejamento urbano municipal e o alto custo.
Beatriz Arruda
Rosângela Ribeiro Gil
Questão urbanística,
e não técnica
Para o vice-presidente de operações da
AES Eletropaulo, Sidney Simonaggio, o
enterramento de redes elétricas não é uma
questão técnica, mas urbanística. Dessa
forma, acredita, atribuir o custo dessa intervenção às empresas de energia elétrica e de
telefonia teria um impacto negativo sobre
os preços da infraestrutura da cidade. Para
a implantação do sistema, ele sugere: isenção de impostos incidentes em equipamentos e serviços a serem aplicados a tal rede;
participação do município no custeio da
infraestrutura necessária, principalmente as
obras civis de dutos e repavimentação de
ruas e calçadas; e cobrança de tributo (contribuição de melhoria) àqueles munícipes
cujas propriedades forem abrangidas pelo
programa de enterramento de rede.
O diretor do SEESP, Carlos Augusto
Kirchner, concorda que a viabilização da
estrutura não é fácil. Todavia, observa que
novas tecnologias de perfuração em lugar de
escavação podem resultar em redução sensível de custos. Além disso, argumenta, há
redução do custo de manutenção, e a rede
elétrica fica menos vulnerável a intempéries
climáticas. “Hoje muitas das interrupções
elétricas por tempestades são expurgadas dos
indicadores de qualidade da concessionária,
que deixa de vender energia quando há paralisação, mas quase não é penalizada pela
baixa qualidade do serviço oferecido”, critica.
Embora afirme que o caos seja maior na
fiação de telefonia e TV a cabo, de acordo
com o diretor do SEESP, a distribuidora de
energia é a principal culpada por esse
quadro, pois é a detentora da infraestrutura e, segundo a legislação, deve fiscalizar
e impedir que os cabos de outras atividades
sejam instalados de forma desorganizada
e sem atender às normas técnicas quanto
às distâncias mínimas de segurança.
Em maio de 2013, em audiência pública no
Ministério Público Federal de São Paulo sobre
Aumento de fenômenos climáticos
– fortes chuvas e ventos – torna fiação
aérea mais vulnerável e perigosa.
o tema, Hilda Mitiko Iuamoto, diretora do
Departamento de Controle de Uso das Vias
Públicas da Prefeitura Municipal de São Paulo, informou que estava sendo elaborada, para
publicação em breve, portaria técnica para
iniciar os estudos sobre o enterramento dos
fios. Até o fechamento desta edição, a assessoria de imprensa da administração paulistana
não retornou contato do Jornal do Engenheiro para comentar sobre essa e outras questões,
como o Programa de Enterramento das Redes
Aéreas (Pera) e a reformulação da Câmara
Técnica de Gestão de Redes Aéreas.
Outras ações em prol das redes subterrâneas ocorrem no Congresso Nacional, com
a tramitação de dois projetos de lei, de números 798 e 37, ambos de 2011. O primeiro, da Câmara dos Deputados, dispõe sobre
o enterramento de fios em cidades históricas, e o segundo, do Senado, amplia a medida para municípios com mais de 100 mil
habitantes. A superlotação de fiação nos
postes também chegou ao facebook, com
a campanha #malditosfios, encabeçada
pelo jornalista Leão Serva.
Benefícios
Novidades
Cursos online sobre NR 10
Energia Online é uma empresa que oferece cursos na modalidade e-learning aos associados ao SEESP. São realizados via internet, com acessos individuais e disponíveis
24 horas, em qualquer computador. Destacam-se: NR 10: Segurança em instalações e
serviços com eletricidade (formação e reciclagem); SEP – Segurança no sistema elétrico de potência e em suas proximidades
(formação e reciclagem); NR 33: Segurança
e saúde nos trabalhos em espaços confinados;
NR 5: Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (Cipa); Direção responsável e
defensiva; Eletricidade, hidráulica e pneumática básica; Equipamento de Proteção
Individual (EPI) e outros. Há mais de 12 anos
no segmento treinamentos a distância, já
administrou cursos para mais de 30 mil
profissionais, no País e no exterior. Mais
informações pelo telefone (11) 5531-0416,
e-mail [email protected] e no site
www.energiaon-line.com. Desconto de 10%.
Psicanálise na Capital
e no Boqueirão
Parques de diversões
Psicoterapia para crianças, adolescentes,
adultos, idosos, pacientes oncológicos e psicossomáticos e orientação aos pais com a
psicóloga Renata Marques. Na Capital paulista, atende na Rua Airi, 232 A, sala 3, Tatuapé.
Em Santos, na Avenida Conselheiro Nébias,
703, conjuntos 2.102 e 2.013, Boqueirão. Mais
informações pelo telefone (11) 99473-4334,
e-mail [email protected] e no
site www.renatamarquespsicologa.com.br.
Descontos de 40% (para associados) e 20%
(familiares), conforme tabela do CRP.
Benatti Odontologia
no bairro Bela Vista
Clínica geral, cirurgia menor, implantodontia, endodontia, ortodontia, periodontia e prótese dentária estão entre os serviços realizados
por Luiz Octávio Benatti, Pedro Augusto Benatti e Luiz Octávio Benatti Júnior. O consultório fica na Avenida Paulista, 925, 13º andar,
conjunto 131, Bela Vista, na Capital. Mais
informações pelo telefone (11) 3284-4972,
e-mail [email protected]
e no site www.benattiodontologia.com.br.
Desconto de 20% (atende também pelo
Plano da Lincx Dental, que o SEESP oferece aos seus associados).
Clínica médica e endocrinologia
Consultas nessas especialidades com
Ulysses Guerra Luz Júnior, na Rua Simão
Álvares, 671, Pinheiros, na Capital. Preço
conforme tabela da AMB. Mais informações pelo telefone (11) 3812-6611 e e-mail
[email protected].
• Mundo da Xuxa – Passaporte único
custa R$ 59,00; quatro, R$ 196,00,
www.omundodaxuxa.com.br.
• Thermas do Vale – Preço do ingresso,
R$ 40,00 (para adulto) e R$ 20,00
(criança até 12 anos),
www.thermasdovale.com.br.
• Wet´n Wild – Ingresso com
preço único de R$ 70,00
(de segunda a sexta-feira) e R$ 82,00
(sábados, domingos e feriados),
www.wetnwild.com.br.
Os ingressos estão à disposição
no Departamento de
Benefícios do SEESP, em horário
comercial. Informações pelo
telefone (11) 3113-2664.
Rede Cinemark com desconto
Ingressos para a Rede Cinemark
(www.cinemark.com.br) podem ser adquiridos na sede do SEESP pelo preço
de R$ 16,00 e trocados nas bilheterias
dos cinemas. Promoção na Capital e
Interior de São Paulo, exceto nas salas
do Shopping Iguatemi, Vip Cidade Jardim, 3ª Dimensão e XD. Mais informações no Departamento de Benefícios,
pelo telefone (11) 3113-2664.
Convênios
Agências de turismo
• Sisnaturcard (Sistema Nacional de
Turismo) – Hotéis, pousadas, chalés,
colônias de férias e pacotes turísticos.
Rua Rio Branco, 245, sala 32, Centro
de São Bernardo do Campo (SP).
Informações pelos telefones
(11) 3424-2709, 4125-0480 e 4330-8996,
e-mail [email protected] e no
site www.sisnaturcard.com.br.
Descontos de 10% a 30% e
também especiais.
• Tupantur Turismo e Hotéis – Rua
Alferes Magalhães, 92, conjunto 27,
Santana, na Capital. Informações pelos
telefones (11) 2975-2455, 2978-8203,
e-mail [email protected] e no site
www.tupantur.com.br. Desconto de 5%.
Hospedagem
• Hotel Fazenda Vale Verde – Diária com
pensão completa. Estrada Taperas, km 2,
Taperas, em Estiva (MG). Informações
pelos telefones (35) 3799-0547,
(11) 2906-0427 e 6063-4259
(reserva nesses dois últimos), e-mail
[email protected] e
no site www.hfvaleverde.com.br.
Desconto de 10%.
Atenção: os benefícios SEESP são válidos para associados de
todo o Estado. Consulte relação completa no site
www.seesp.org.br
JORNAL DO ENGENHEIRO
7
Canteiro
Presidente da Delegacia Sindical em Franca
é homenageado pela Aesabesp
8
nhecido, mas o bom mesmo
é saber que estou cercado
de profissionais competentes com quem sempre posso contar”, agradeceu o
homenageado, que é ainda
gerente do setor de produção da Sabesp, empresa em
que trabalha há 33 anos.
Aesabesp
Em 16 de dezembro último, o presidente da Delegacia Sindical do SEESP
em Franca, José Chozem
Kochi, recebeu o troféu
Eng. Armando Fonzari Pêra
da Associação dos Engenheiros da Sabesp (Aesabesp), Polo-Franca. Na sua
nona edição, o evento tem
como objetivo valorizar e
reconhecer publicamente
profissionais de engenharia
a serviço do saneamento,
destacou a coordenadora
local da entidade, Mizuê
Terada. A solenidade de
entrega ocorreu no auditório da Estação de Tratamento de Esgotos daquela cida-
O prêmio
Kochi agradece honraria
recebida da Aesabesp.
de. Kochi recebeu o prêmio
das mãos do presidente da
associação, Reynaldo
Eduar­do Young Ribeiro.
“Sinto-me honrado e feliz
em ver meu trabalho reco-
JORNAL DO ENGENHEIRO
O troféu tem o nome do
Eng. Armando Fonzari
Pêra por ter sido ele um dos
mais respeitados profissionais da área de saneamento
ambiental, responsável
pelo plano e a realização da
interiorização da Sabesp no
Estado de São Paulo.
Aprovado acordo Movimento sindical prepara ato para
na Telefônica Vivo lembrar 50 anos do golpe militar
Os engenheiros que atuam
na companhia aprovaram,
em 17 de dezembro último,
em assembleia, a assinatura
do Acordo Coletivo de Trabalho 2013/2014 com base
na proposta apresentada
pela empresa em reunião no
dia 28 de novembro. Além
do pagamento dos salários
reajustados em 6,5% e do
abono em 2 de janeiro, a
empresa assumiu o compromisso de retomar as negociações com o SEESP para
tratar do Plano de Cargos e
Salários da categoria.
As centrais de trabalhadores que integram o Coletivo
Sindical de apoio ao Grupo de Trabalho “Ditadura e repressão aos trabalhadores e ao movimento sindical” promoverão,
no dia 1º de fevereiro, às 13h, ato unitário em São Bernardo
do Campo, no Teatro Cacilda Becker (Praça Samuel Sabatti­
ni, nº 50). Sob o tema “Unidos, jamais vencidos”, a atividade faz parte das ações que buscam resgatar a memória e
a verdade dos fatos durante a ditadura militar.
Obra aborda riqueza e qualidade de vida
O professor do Departamento de Engenharia de
Produção da Faculdade de
Engenharia da Universidade
Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (Unesp),
campus Bauru, Enzo Barberio Mariano, publicou, ao
lado de Daisy Rebelatto, o
livro “Riqueza econômica e
qualidade de vida”, pela
Novas Edições Acadêmicas.
Para os autores, mesmo
sendo uma condição indispensável para que ocorra o
desenvolvimento humano, a
riqueza econômica nem
sempre é convertida de
modo eficaz em qualidade
de vida pelos governos. Mais
informações sobre o livro no
link http://goo.gl/yHfJru.
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