Complete as lacunas. “Não basta ser pai, tem que participar. Não basta ser remédio, tem que ser ______________ .” “Tem coisas que só a ___________ faz para você.” ou ainda: “Postos _______________. Apaixonados por carro como todo brasileiro.” Achou fácil? Não precisa se vangloriar: é fácil mesmo. Afinal, estamos falando de campanhas célebres, que saíram do horário comercial e entraram no coração do consumidor. Campanhas que não se limitaram a vender um produto, mas criaram a identidade de uma marca. Não faltam exemplos de marcas que apoiaram suas estratégias vitoriosas em uma publicidade memorável. Pense em Bombril®, um produto que tem 76% de market share (apesar de ter um concorrente com características idênticas às suas). Pense em Skol®, uma marca que, graças a uma campanha tão brilhante quanto longeva, se tornou líder de uma das categorias mais concorridas do mercado. Pense em Havaianas®, uma sandália de borracha que virou ícone fashion e exportou o espírito brasileiro para todo o mundo. A propaganda não transforma apenas a história de marcas e produtos, mas também muda a vida dos consumidores. Exagero? Nem um pouco. Décadas atrás, quem ensinou as mulheres a usar absorventes descartáveis? Não, não foram as suas mães, mas os comerciais de Modess®, que conseguiram falar de um assunto tão delicado de 1º– lugar em vendas. 2º– lugar em vendas. um jeito claro e direto. Por sua vez, os antigos filmes de Cotonetes® mostraram aos pais uma maneira mais adequada de cuidar da higiene dos filhos. Assim como toda a comunicação de escovas de dentes, que sempre explicou a forma correta de fazer a escovação. Repare: não estamos falando da propaganda pública, bancada por governos ou ONGs, mas de campanhas feitas pela iniciativa privada. E que, mesmo com todos os interesses econômicos envolvidos, contribuíram para que o brasileiro criasse uma série de atitudes mais positivas e saudáveis. É isso o que a propaganda faz. E, parafraseando uma antiga assinatura de Brastemp®, isso também não tem comparação. Propaganda. Faz diferença.