Caixa criou adicional de segurança para substituir o carro-forte na Rede - pag. 04 - Reunião com gerente da GEARP comprova a visão distorcida da Caixa sobre situação da Rede - pag. 05 - QUEBRA DE CAIXA? Veja algumas dicas para diminuir este problema na sua LOTÉRICA - pág. 06 - Luiz Peralta,SINCOESP, durante reunião com Antônio Barasuol, GEARP Cerca de trinta Lotéricos de diferentes regiões do Estado participaram da Reunião com Barasuol, junto com os Diretores do Sincoesp; Outras áreas da Caixa apontam prejuízos por má gestão. E são estes profissionais que querem decidir o rumo da Nossa Rede. Veja no Editorial Loterias Estaduais garantem arrecadação de R$ 38 milhões em 2007 Pág. 2 Site Sincoesp w w w . s i n c o e s p . o r g . b r Pág. 4 Lotéricos do Vale se únem em confraternização para fechar o ano de 2007 2 Jornal do Sincoesp De 01 a 31 de dezembro de 2007 EDITORIAL Contradições dos gestores do nosso Negócio Luiz Carlos Peralta é empresário lotérico desde 1968 AO APAGAR das luzes de 2007 esperávamos que neste ano tivéssemos conseguido trazer melhores notícias aos empresários lotéricos. Mais um ano de trabalho se foi e todo o esforço empreendido pela Diretoria e, delegados do SINCOESP com estudos realizados, pesquisas, reuniões, viagens à Brasília e realização do IV Mega Encontro, não foram suficientes para sensibilizar a gestora do nosso Negócio, ou seja, a Caixa Econômica Federal. Com tantas dificuldades encontradas nas negociações com a Caixa durante este ano culminaram com a realização de uma reunião no SINCOESP no último dia 20, com o Gerente Nacional de Rede Sr. Barasuol, e com o Assessor Especial da Presidência, Sr. Mendes, onde os mesmos tentaram demonstrar com Órgão oficial do SINCOESP - Sindicato dos Comissários e Consignatários, Casas Lotéricas e Revendedores Lotéricos, Casas de Bingos e Cooperativas Agrícolas, Centrais e Singulares, Assemelhados e Afins no Estado de São Paulo - SP E-mail: [email protected] Av. Ipiranga, 1267 - 7o andar - Centro - CEP 01039-000 São Paulo/ SP - Tel. (11) 3326.2085 Fax:(11) 3315.0384 site: www.sincoep.org.br EXPEDIENTE Edição e produção: Ponto X Comunicação Jornalista responsável: Eduardo Barazal (MTb22.006-SP) Redatora: Ana Gabriela Ferreira Impressão: Diário do Litoral - Santos-SP Tiragem: 15 mil exemplares - Distribuição gratuita números, que a situação é muito diferente do que o Sincoesp tem alardeado. Apresentaram para os participantes desta reunião, números colhidos por uma pesquisa feita pela VOXPOPULI no ano de 2005, onde a renda média apresentada foi de R$ 2300,00 / mês, e que o Lotérico não tinha o que reclamar porque a sua renda média era superior renda media familiar nacional. Ora senhores é uma comparação totalmente descabida. Nós temos também estudos que provam exatamente o contrário, e a Caixa se nega aceitá-los. Essa renda média apresentada de 2005, hoje talvez não passe de R$ 1.800, pois, o crescimento da despesa foi muito superior à receita Um outro ponto demonstrado por esta pesquisa foi que 25% da Rede têm rentabilidade negativa. Ora, se uma Rede que presta o serviço que prestamos e tem 25% da Rede com rentabilidade negativa é sinal de que o negócio vai de mal a pior. Quanto a esses empresários que estão nessa situação calamitosa, os executivos da Caixa insistem em afirmar que é um problema de gestão do negocio. Eu pergunto. Que cabedal tem esses senhores para afirmar isso? Pois, a empresa que eles dirigem, tem liderado seguidamente o ranking de queixas da Febraban contra instituições do sistema financeiro, é o que mostra matéria publicada no Informativo Fenae Net. Esses mesmos executivos que falam em gestão apresentaram no último trimestre uma redução no lucro da Caixa de 89,4%, e que também a parceria da Caixa com a Caixa Seguros proporcionou à mesma um prejuízo de R$ 500 milhões, segundo a Agência Estado. E tem mais, a gestão da Rede é feita por estes executivos, que determinam que produto eu posso vender, que preço eu posso praticar e de que forma eu tenho que atender. Esses mesmos executivos hoje anunciam a expansão da Rede, sem discutir com os representantes da categoria e sem apresentar concretamente de que forma essa expansão será executada. E para encerrar ao invés de assumir inteiramente o serviço de transporte de valores do empresário lotérico, anunciam uma verba de segurança, desde que o empresário contrate o serviço de transporte de valores, de R$ 850, obrigando o lotérico a completar o valor desse transporte. O que a principio parece ser uma coisa positiva. Mas, eu pergunto aos meus companheiros empresários lotéricos, de onde vamos tirar o dinheiro para fazer esta complementação, se nossa rentabilidade é tão baixa? Portanto, ao encerrar esse ano, espero, mais uma vez que essa equipe que assumiu a gestão da Rede e em quem nós depositávamos tanta esperança tenha uma mudança de postura, e abram de fato, um canal de discussão onde os temas principais sejam um novo modelo de contrato, remuneração justa e maior transparência nas negociações das nossas tarifas. Mesmo com todas essas dificuldades, a Rede continua de pé e sem medo de novos desafios. DIRETORIAEXECUTIVA Titulares: Presidente - Luiz Carlos Peralta; Primeiro Vice-presidente - Jodismar Amaro; Segundo Vice - Shiro Tanabe; Diretor Administrativo - José Carlos Pereira de Paiva; Diretor Administrativo Adjunto - Custódio Guimarães Junior; Diretor Financeiro - Luiz Carlos Brentigani; Diretor Financeiro Adjunto - Mário Rui da Câmara Nóbrega. Suplentes : Celso Mitsuo Otsuka; Cleber Guimarães; Ilson Roberto Matoso; José Batista de Souza; Manoel Carlos Roberto da Silva. DELEGADOSESUB-DELEGADOS INTERIOR Araçatuba: Adélia Mori Hideo Kimura Campinas e Região: Ilson Roberto Mattoso Jundiaí: Alef Messias F. de Oliveira, José Antonio Binhardi e Luiz Afonso P. Offa. Marília - Bauru: Sueli Falcão Piracicaba: Lázaro Benedito de Oliveira Presidente Prudente: Edson Golo Kishibe Ribeirão Preto e Região: Rodney de Lima Bertti e Robinson Ferdinando Santos e Região: Erivaldo Alves dos Santos e Manoel Carlos Roberto da Silva São José dos Campos: Marcos Antônio Gaspar e Ricardo Matsushita São José do Rio Preto: Antônio Mamede Jordão e João Luiz Fioramonti São Carlos: José Roberto Luchesi Sorocaba: Leandro Kosima Taubaté: Marco Antônio de Oliveira Santana: Carlos Eduardo Lima Santo Amaro: Charles Susskind, Custódio Guimarães Junior, José Batista de Souza, Valdemar Baleroni, Zona Norte: Claudinei Carlos Conselho Fiscal Titulares: Oswaldo Stefanelli Filho; Ricardo Matsushita; Rodney de Lima Bertti. Suplentes: José Galvão Fenley; José Job; Lídio Perez. Delegados Federação Titulares: Jodismar Amaro; Luiz Carlos Peralta Suplentes: José Carlos Pereira de Paiva; Luiz Carlos Brentigani. CAPITAL Paulista: Eugênio Hugo Bassi Penha: Celso Mitsuo Otsuka e Marcos Tomazini QUE VENHA 2008!! Desejamos a todos os nossos parceiros, empresários, funcionários, distribuidores e colaboradores um Ano Novo GRANDE SÃO PAULO Diadema: Cláudio Garcia Júnior Guarulhos: Osvaldo Caldas de Oliveira Mauá: Antônio Roberto Batista Fontinelli Osasco - Pinheiros: Carla Regina de Azevedo Santo André: Vanderlei Crippa São Bernardo do Campo: Cleide Conceição Lima Gerlim Revendedor de bilhetes, Pç. da Sé: José Hilton Macedo Praga Conselho Editorial: Luiz Carlos Peralta, Jodismar Amaro, Shiro Tanabe, José Carlos Pereira de Paiva, Mário Rui Câmara Nóbrega, Lídio Perez, Luiz Carlos Brentigani, José Antonio Binhardi. De 01 a 31 de dezembro de 2007 Jornal do Sincoesp 3 RETROSPECTIVA O QUE CHAMOU A ATENÇÃO EM 2007 Reveja aqui algumas ações do SINDICATO, que foram divulgadas pelo JORNAL DO SINCOESP durante o ano de 2007. Os presidentes dos sindicatos estaduais da Rede Lotérica reuniram-se am abril, com parlamentares em Brasília, para discutir sobre os projetos que exigiam a inclusão do CPF para identificar os apostadores das Loterias. Esta reunião foi a saída encontrada para orientar os parlamentares sobre as conseqüências para a Rede, e os clientes, caso a obrigatoriedade do CPF dos apostadores fosse aprovada. Depois desta reunião, projetos semelhantes foram retirados da pauta de votação. A negociação do acordo coletivo de 2007 merece um destaque, pois, neste ano, nenhuma negociação no Estado foi encaminhada para dissídio. Em anos anteriores, as negociações costumavam ser longas, e acabam seguindo para decisão judicial. Valeu o esforço. 4º Mega Encontro dos Lotéricos de São Paulo, reuniu cerca de mil empresários lotéricos, no evento organizado pelo SINCOESP, no mês de setembro. No evento, a Caixa informou a liberação do ressarcimento dos empresários lotéricos do Estado, a reformulação dos jogos, e também, uma alteração no foco das propagandas das Loterias, anunciado durante o evento pelo vice-presidente da área de Loterias, Moreira Franco. A diretoria do SINCOESP pediu a definição dos prazos para a implantação destas mudanças. Mesmo com todo o empenho, organização e debates promovidos pelo Mega, meses depois, numa reunião em Brasília com a vice-diretoria da CEF, soube-se que todas as mudanças apresentadas pela CEF no 4º Mega Encontro não tinha nem mesmo, saído do papel. Duas lotéricas, uma do Ceará e outra de Pernambuco foram transferidas, para São Paulo e instaladas na região do SR de Ribeirão Preto. Na ocasião, o consultor de campo do SR, disse que a região era muito promissora, e que a chegada de novas lojas não comprometeriam o rendimento daquelas que já existiam na região. Mas, diante da denúncia do SINCOESP, a SUALO suspendeu a transferência de lotéricas entre SR diferentes. Quase três anos depois de cancelado o convênio da Caixa, com a Bandeirante Energias do Brasil, as Lotéricas dos 28 municípios do Vale do Paraíba e do Alto do Tietê voltaram a receber as contas da concessionária de energial elétrica. Desde o cancelamento, em 2004, o SINCOESP e a AELTAR (Associação dos Lotéricos do Vale do Paraíba e Região) estiveram unidos para conseguir com a CAIXA, a retomada deste convênio na Rede. Stolf Consultoria apresentou o resultado do estudo sobre a Rentabilidade dos Lotéricos e, comprovou o que os Empresários já sabiam. A Rede está em crise financeira permanente, e tirando do próprio bolso o dinheiro para sustentar a Loja. O SINCOESP pretendia que a Caixa comparasse este estudo, com os trabalhos realizados pela própria Caixa, e contribuir na implantação de mudanças na gestão da Rede de Loterias. Uma cópia foi entregue à vice-presidência da Caixa, e meses depois, também apresentou o trabalho durante o 4º Mega Encontro, que ocorreu em setembro. Expansão da Rede Lotérica anunciada, em novembro, pela Caixa causou um estresse adicional à categoria. Preocupado com os problemas que esta alteração vai causar nas Lotéricas, principalmente em São Paulo onde já existe um número excessivo de Lojas, o SINCOESP decidiu em assembléia, agir de maneira a impedir a expansão no Estado de São Paulo. Jornal do Sincoesp 4 De 01 a 31 de dezembro de 2007 REDE Presente de Ano Novo da Caixa: Carro-forte por conta do Lotérico!! A Caixa Econômica Federal não vai renovar os contratos de prestação de serviço de carro-forte das Lotéricas. E, passará a pagar ao empresário um valor mensal como adicional de segurança. A divulgação da medida foi passada pelo gerente nacional da GEARP, Antônio Carlos Barasuol, durante a reunião realizada em dezembro na sede do SINCOESP. Os valores serão repassados para quem contratar o serviço de carro-forte. Neste caso, o empresário vai receber o valor de R$ 850/mês. A contratação do serviço deverá ser feita diretamente pelo empresário, e para contar o com adicional, vai precisar comprovar a contratação do serviço. No caso dos Lotéricos que não têm carro-forte, o valor adicional será de R$ 400/mês, para cobrir despesas do transporte de valores até o banco. Barasuol disse que esta foi a maneira que a Caixa encontrou para expandir o serviço de segurança para um número maior de Lotéricas. Até hoje, das 9 mil Lotéricas, apenas 2 mil contam com o serviço de transporte de valores, custeados pelo Banco. A medida tem início previsto para o 1º trimestre de 2008, ou conforme os contratos forem se encerrando. Foi o mesmo que ocorreu com o seguro de valores. No início, a Caixa cobria 50% dos custos, e agora, a responsabilidade total fica por conta do Lotérico. A Caixa não abriu o tema para negociação com os representantes SINCOESP não foi consultado para a criação do adicional de segurança José Carlos P. Paiva, (em pé, esq.), Jodismar Amaro (centro) e Antônio Barasuol (em pé dir.) Lotéricos de diferentes regiões do Estado participaram da Reunião com Barasuol, junto com os Diretores do Sincoesp; da categoria, decidindo unilateralmente as características do adicional de segurança. Vale ressaltar que o perfil da Rede Lotérica é de Pequenos e Micros Empresários, segmentados em diversas cidades, e que não tem condições de se organizar em grupos para discutir uma tomada de preços ou mesmo uma proposta comercial para a Rede. Fica difícil para os Sindicatos assumirem esta função, diante das particularidades de cada região, e características do Negócio. Hoje uma casa lotérica gastaria em torno de R$ 2 mil para contratar este serviço. Se organizando em grupos poderiam com certeza melhorar esse preço, mas para quanto? R$ 1.500, R$ 1.400? Ora, nós só temos R$ 850/mês. Como fazer? Vamos ter que bancar o resto ou contratar um serviço pela metade? Ou voltaremos a correr risco de “morte” com o transporte de dinheiro para a Caixa? E aqueles que não possuem o transporte, a situação é ainda pior, só terão R$ 400/mês para fazer frente às despesas com o transporte de dinheiro, que em muitos casos não cobrem sequer o custo com combustível e segurança particular. Os lotéricos não têm condições de assumir esta negociação com a verba de R$ 850/mês. É um absurdo! A opinião do SINCOESP é que a Caixa continue a bancar o carro-forte como forma de resguardar o seu numerário, que é de 99% do volume depositado pelo lotérico. E principalmente, preservar a vida do Lotérico. De 01 a 31 de dezembro de 2007 Jornal do Sincoesp 5 REDE Caixa tem visão distorcida da situação da Rede O gerente nacional da GEARP, Antônio Carlos Barasuol, participou de uma reunião com os diretores do SINCOESP, e Lotéricos, onde o principal assunto era a expansão da Rede de Loterias anunciado em 20% para 2008. Mas também foram debatidos itens sobre rentabilidade, convênios e segurança. O SINCOESP manteve a posição contrária ao aumento de Lotéricas no Estado preocupado com os critérios que vão decidir os pontos de instalação. Mas Barasuol, afirmou que as Lotéricas serão instaladas apenas em lugares que realmente não existem nenhuma Lotérica instalada, ainda. Para Caixa a Rede não está falida Enquanto o SINCOESP continua preocupado com a rentabilidade da Rede defendendo o reajuste das tarifas dos convênios a Caixa Econômica Federal anunciou o fim do pagamento de 100% do serviço de carro-forte, para o 1º trimestre de 2008, e a não renovação dos contratos que existem atualmente (veja mais na página 05). Defendendo a opinião da Caixa, Barasuol disse que a crise do Lotérico seria menor se o Empresário passasse a atuar como Correspondente Negocial. Ele afirmou ainda que, para a Caixa, a Rede não está em crise. Pois o Banco se baseia em uma pesquisa realizada há três anos, pelo VoxPopuli. “Ser correspondente negocial, é inviável e impraticável pela Rede Lotérica. Nosso negócio é vender Jogo. Não temos condições de deixar a Loja apenas com os funcionários, para sair vendendo produtos do Banco.”, observa Luiz Brentigani, da Caçula Loterias, Campinas,SP, e diretor financeiro do SINCOESP. “O serviço de correspondente bancário negocial valeria a pena se a Caixa apresentasse uma tarifa próxima ao que o mercado paga. Pois só assim, o empresário Lotérico teria condições de estruturar o seu Negócio para exercer esta função”, Luiz Peralta, presidente do SINCOESP. SINCOESP continua contrário a intenção da Caixa em tornar o Lotérico um Representante Negocial Jornal do Sincoesp 6 De 01 a 31 de dezembro de 2007 SINDICAL Dicas para diminuir o quebra de Caixa * colaboração: Luiz Otávio Mendes, Falcão de Ouro Loterias -Votorantim, SP. Atenção à rotina de atendimento a adoção de regras simples na hora de registrar contas e jogos, podem diminuir os casos de quebra de caixa, evitando preocupações para atendentes e empresários. Confira as dicas: 1 – Some todas as contas do cliente na calculadora, antes de passar no terminal 2 - Informe o valor total, e enquanto ele separa o dinheiro, adiante cortando os canhotos das contas. Confira o valor recebido e autenticidade das notas. “Se faltar dinheiro ou se a nota for falsa, você evitou o estorno de contas. Se for um PEC, você evitou um grande conflito com o cliente e problemas com seu chefe. No caso do PEC, tem clientes dando golpe e saindo da loja sem pagar, e o prejuízo vai para você.” 3 – Passe as contas e verifique na tela a concessionária e o valor. Ao final, imprima duas vias da transação no botão “completa”. Uma via ficará com a(o) atendente e a outra será entregue ao cliente. 4 – Com a sua via da totalização, verifique se o valor registrado na impressão é igual a soma que você encontrou na calculadora. Este ponto é fundamental, pois no valor impresso você poderá conferir se o total das contas está correto e se o valor do dinheiro entregue pelo cliente foi digitado corretamente. Se houver divergência de valores, some todas as contas novamente pelo valor indicado na conta. Não some pelo valor do ticket de impressão, pois você pode ter passado o mesmo canhoto duas vezes, e o cliente ficará com uma conta pendente e o sistema CAIXA vai detectar duplicidade de códigos de barra. 5 – Antes de dar o troco ao cliente, verifique na impressão se a palavra “troco” aparece. Boa parte das quebras de caixa acontecem por problemas de digitação. 6 – Se o cliente solicitar algum produto (raspadinhas, etc), na sua via impressa da totalização, deduza o valor dos produtos do troco indicado no papel. Registre o valor destes produtos e o troco na via do cliente, e na sua via registre somente o valor dos produtos. 7 – Manter uma cópia da totalização das transações ajuda na identificação de problemas e dá para rastrear o cliente que pagou as contas. Evita-se também, que clientes voltem minutos depois reclamando que você deu troco errado. É só você mostrar a sua via da totalização e esclarecer a dúvida. Através destas vias, já identificamos e resolvemos muitos problemas de quebra de caixa e erros do sistema. 8 – Se o sistema parar e o terminal tiver que ser reiniciado, sempre tire uma reimpressão da última transação e compare com a sua via da totalização para ver se o sistema acatou ou não a transação. Lembre-se que após a reinicialização do sistema as últimas contas passadas, não ficam registradas na totalização. Você deve somá-las a parte e cobrar do cliente. No caso de paradas do sistema ou transação não completada, e a operação for saque em dinheiro, recomendamos tirar uma cópia do resumo diário da TFL e conferir a quantidade registrada com a quantidade de recibos da transação já processadas. 9 – Estornos devem ser feitos o mais rápido possível. Deixar para depois, só leva ao esquecimento e a quebra de caixa. 10 – Ao ir ao banheiro ou copa, sempre tranque a sua gaveta e leve a chave com você. Ao sair para o almoço, não deixe produtos e dinheiro debaixo do balcão. Seu caixa é só seu, ninguém deve mexer nele, sem estar na sua presença. 11- Para jogos, conte o número de volantes e depois confira a quantidade de apostas impressas pelo terminal. Com este procedimento, evita-se que jogos acatados pelo sistema e não impressos sejam cobrados dos clientes, e ao contrário signifiquem quebras no seu caixa. Lotéricos do Vale do Paraíba fecham 2007 em confraternização Em dezembro a AELTAR Associação dos Empresários Lotéricos de Taubaté e Região realizou a sua festa de confraternização, e reuniu cerca de 100 pessoas no evento. Entre os convidados estavam os representantes da CAIXA, Lotéricos de Campinas, Jundiaí, São Luiz do Paraitinga, Lagoinha, São José dos Campos, Caçapava e diretores do SINCOESP. Vale registrar a presença da família do empresário ORTIZ, Lotérico de Mogi das Cruzes que recentemente nos deixou vítima de uma complicação cardíaca. A festa ficou mais bonita com a presença de Edith (viúva) e Fabinho e Karina (filhos). Com muita descontração e bom humor os convidados puderam saborear um belo churrasco, e jogar conversa fora. A AELTAR agradece pelos brindes enviados pela TELE SENA, que foram distribuídos entre os participantes. E também pelo empenho dos colegas Olavo, Sônia (esposa), e Paizinha (esposa do Presidente), para a realização e animação do evento. PROGRAMAS PARA LOTERIAS GERADOR DE BOLÕES QUINA - MEGA SENA - LOTOMANIA DUPLA SENA - LOTOFÁCIL BOLÕES COMBINADOS Agrupamento - Vários tipos de jogos em um único Bolão Conferência Automática Cadastro de Clientes Fornecemos bobinas personalisadas para bolões Instale já!! Avaliação sem custos Ligue (011) 3258-5214 / 9231-1251 e-mail: [email protected] www.bolaodasloterias.com.br De 01 a 31 de dezembro de 2007 Jornal do Sincoesp 7 PRODUTOS Loterias Estaduais garantem arrecadação de R$ 38 milhões em 2007 As Loterias Paulista e da Cultura, da Nossa Caixa, conseguiram manter o seu espaço no mercado de Loterias Estaduais Juntas arrecadaram cerca de R$ 38 milhões em 2007. A carro-chefe do Estado, a Loteria da Cultura, é a mais vendida por conta dos prêmios instantâneos, e o preço do bilhete a R$ 0,50. Até novembro de 2007, de acordo com a Nossa Caixa, foram vendidos 42,5 milhões de bilhetes, arrecadando R$18,4 milhões. Destes, R$4,2 milhões foram repassados para a Secretaria da Cultura. A arrecadação com a venda da Loteria Paulista, com extrações semanais, é repassada para a Secretaria da Habitação. Até novembro de 2007, foram repassados para a Secretaria R$7 milhões, do total de R$ 20,9 milhões arrecadados, com a venda de 2,2 milhões de bilhetes. A expectativa do Banco Nossa Caixa para 2008 é aumentar a arrecadação da Paulista em R$ 2 milhões. E R$ 1,4 mil, a arrecadação da Loteria da Cultura. Para isso, o Banco vai investir em campanhas de divulgação na televisão, rádio, com materiais para o ponto de venda. E também, credendiar mais revendedores para comercializar as Loterias Estaduais. *O números são da Nossa Caixa, até novembro de 2007 À esquerda: Luiz Peralta, Jodismar Amaro e José Carlos P. Paiva.diretores do SINCOESP. Direita: Julio Themes Neto e José Spessoto, representantes da área de Loterias da Nossa Caixa Loteria Paulista vendeu 2,2 milhões de bilhetes em 2007. Ao lado, a extração de natal, que pagou R$ 300 mil para o 1º prêmio. A loterias instantânea da Cultura, vendeu 42,5 milhões de bilhetes Jornal do Sincoesp 8 Jornal do Sindicato dos Comissários e Consignatários, Casas Lotéricas e Revendedores Lotéricos, Casas de Bingos e Cooperativas Agrícolas, Centrais e Singulares, Assemelhados e Afins no Estado de São Paulo - SP Av. Ipiranga, 1267 - 7º and. - CEP: 01039-000 De 01 a 31 de dezembro de 2007 Impresso Especial 7220920400-DR/SPM SINCOESP CORREIOS