Sem um Tu não pode Haver um Eu Revista de Imprensa 07-03-2014 1. (PT) - Espalha Factos Online, 05/03/2014, Companhia Paulo Ribeiro apresenta três solos no Centro Cultural de Belém 1 2. (PT) - Notícias Magazine, 23/02/2014, José António Tenente 2 3. (PT) - Cultura Online.net, 17/02/2014, Solos 3 4. (PT) - Câmara Municipal de Lisboa.pt - Agenda Cultural de Lisboa Online, 13/02/2014, SOLOS | Agenda Cultural de Lisboa 4 5. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2014, Festa de duas noites nos 15 anos do "Viriato" 5 6. (PT) - Diário de Viseu, 07/01/2014, Programação de 6 grande qualidade no 15.º aniversário do Viriato 7. (PT) - TMN Entrada Livre Online, 06/01/2014, «Sem um tu não pode haver um eu / Como é que eu vou fazer isto? / Bits & Pieces» - Entrada Livre 8 8. (PT) - i, 02/01/2014, 2014. Primeiras páginas de uma agenda para o novo ano 9 9. (PT) - Jornal de Notícias, 23/11/2013, Paulo Ribeiro no palco do Teatro Viriato, em Viseu, com o primeiro solo desde 1993 12 10. (PT) - Público - Público Porto, 23/11/2013, Dança 13 11. (PT) - Público, 23/11/2013, O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros 14 12. (PT) - Público Online, 23/11/2013, O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros 16 13. (PT) - TSF Online, 23/11/2013, 20 anos depois, Paulo Ribeiro regressa aos palcos 18 14. (PT) - TSF - Notícias, 23/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 20 anos depois 19 15. (PT) - Renascença - Edição da Noite, 22/11/2013, Propostas do «Ensaio Geral» 20 16. (PT) - TSF Online, 22/11/2013, Fila J - Blogue TSF 21 17. (PT) - TSF - Fila J, 22/11/2013, "Fila J" 22 18. (PT) - Diário de Viseu, 22/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso ao palco 23 19. (PT) - Destak.pt, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 24 20. (PT) - Jornal do Centro, 21/11/2013, Paulo Ribeiro a solo no Teatro Viriato 25 21. (PT) - Diário Digital Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 27 22. (PT) - Expresso Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 28 23. (PT) - Notícias ao Minuto Online, 21/11/2013, Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20 anos depois 29 24. (PT) - MSN Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 30 25. (PT) - Cultura Online.net, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 31 26. (PT) - RTP Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 32 27. (PT) - RTP 2 - Agora, 21/11/2013, "Sem um tu não pode haver um eu", no Teatro Viriato 34 28. (PT) - Sapo Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 35 29. (PT) - SIC Notícias Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 36 30. (PT) - Visão - Visão 7 Porto e Norte, 21/11/2013, Dança 37 31. (PT) - Visão - Visão 7 Porto e Norte, 21/11/2013, De Viseu com amor 38 32. (PT) - Visão Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois 43 33. (PT) - Diário de Viseu, 21/11/2013, Tome nota 44 34. (PT) - Notícias de Viseu, 21/11/2013, Agenda Cultural 45 35. (PT) - Diário de Viseu, 20/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 46 36. (PT) - Diário de Viseu, 20/11/2013, Tome nota 48 37. (PT) - Diário de Viseu.pt, 20/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 49 38. (PT) - Diário de Viseu, 19/11/2013, Tome Nota 50 39. (PT) - Diário de Viseu, 18/11/2013, Tome nota 51 40. (PT) - Expresso - Atual, 16/11/2013, Sem um tu não pode haver um eu 52 41. (PT) - Notícias de Viseu, 14/11/2013, Agenda Cultural 53 42. (PT) - Gazeta dos Artistas Online, 13/11/2013, Paulo Ribeiro estreia no Teatro Viriato primeiro solo em 20 anos, "Sem um tu não pode haver um eu", dia 23 novembro 54 43. (PT) - Público Online - Guia do Lazer Online, 11/11/2013, Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu 56 44. (PT) - Via Rápida, 07/11/2013, Paulo Ribeiro dança «sem um tu não pode haver um eu» em estreia absoluta no Teatro Viriato 57 45. (PT) - CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online, 29/10/2013, "Sem um tu não pode haver um eu" 58 46. (PT) - TMN Entrada Livre Online, 29/10/2013, Sem um tu não pode haver um eu - Entrada Livre 60 47. (PT) - Terras da Beira, 25/04/2013, «Os custos de pessoal são muito elevados mas derivam do facto desta estrutura ser grande» - Entrevista a Américo Rodrigues 61 A1 Companhia Paulo Ribeiro apresenta três solos no Centro Cultural de Belém Tipo Meio: Internet Meio: Espalha Factos Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=1c05f170 Data Publicação: 05/03/2014 / O pequeno auditório do Centro Cultural de Belém (CCB) e a Companhia Paulo Ribeiro, nas noites de 28 e 29 de março pelas 21h, vão dar mãos e apresentar um ciclo de três coreografias e interpretações a solo que se avizinham, no mínimo, promissoras. Sem um tu não pode haver um eu, abrirá as honras do programa de duas noites e comemora o regresso a palco, após uma participação especial em JIM (2012), do coreógrafo e bailarino PauloRibeiro. Após estreia em novembro de 2013 no seu co-produtor Teatro Viriato, em Viseu, Sem um tu não pode haver um eu vai trazer à capital aproximadamente uma hora de intensa relação do bailarino com a obra autobiográfica do cineasta Ingmar Bergman: "Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar", enfatiza Paulo Ribeiro acrescentando que, nesta criação predominantemente afetiva, emocional e de entrega, pretende trabalhar os significados e sentidos das palavras enquanto portadoras de vida, conjugando-as com um leque musical muito específico. A noite seguinte (29 de março) marcar-se-á, já numa outra dimensão e abordagem, pela interpretação da aclamada Leonor Keil, que, numa comemoração dos seus vinte e gloriosos anos enquanto bailarina, se associa, pela primeira vez, a duas referências coreográficas do plano nacional. Numa primeira parte, a bailarina contemporânea actuará à luz de uma criação de trinta minutos de Olga Roriz e, posteriormente, sob uma criação de Tânia Carvalho. ''Deixei que despertassem em mim coisas que, mesmo pequenas, eram distintas, de memória, de um lado negro que não sabia que tinha, um humor que eu sei ser mais natural em mim.'' aponta Leonor Keil numa entrevista ao jornal Público. Bits & Pieces dará continuidade ao programa e, em estreia absoluta no CCB, revelar-se-á enquanto expressão do reencontro de duas mulheres através de uma viagem de memórias e vivências com base de sustento na dança. "Armadilhadas de tudo o que vivemos e despidas do saber uma da outra, vamos por fim acertar o passo por instantes", revela a coreógrafa. Como é que eu vou fazer isto? dará fim ao ciclo. A convite da Companhia Paulo Ribeiro a coreógrafa Tânia Carvalho assumiu enquanto base coreográfica do solo a bailarina Leonor Keil e o seu movimento, o seu modo de expressão. A partir da ideia de inquietação, ''da vontade de gritar mas não gritar'', a coreógrafa abraçou as características em evidência da bailarina e, ao colocá-las em movimento, apresentou a criação em novembro passado. O programa tem o custo base diário de 13,50EUR (Plateia) ou 11EUR (Laterais) mas dispõe de uma alargada paleta de descontos a consultar no site do CCB. Destinados a maiores de três anos, os espetáculos têm início marcado para as 21h, ambos os dias. Mar 05, 2014 Inês Galvão Teles Página 1 A2 ID: 52520339 23-02-2014 Tiragem: 300000 Pág: 12 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,88 x 27,31 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 1 de 1 Página 2 A3 Solos Tipo Meio: Internet Meio: Cultura Online.net URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=44552e7a Data Publicação: 17/02/2014 / 28 Mar 2014 a 29 Mar 2014 Género Contemporânea Classificação M/3 Título Original Solos Ano 2014 Origem Portugal Companhia Companhia Paulo Ribeiro Locais Venda CCB, Lojas Fnac, Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa, Centros Comerciais Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno, ou online em www.ticketline.pt Morada Centro Cultural de Belém - Fundação Centro Cultural de Belém - Praça do Império - 1449-003 Lisboa Telefone 213612400 Fax 213612500 E-mail [email protected] Website Oficial http://www.pauloribeiro.com/ Website Instituição http://www.ccb.pt/ Um dueto à distância. Depois de Malgré Nous, Nous Étions Là , Paulo Ribeiro e Leonor Keil voltam a dançar, desta vez, cada um no seu universo. Desafios improváveis que lançam a si próprios, empurrados pela austeridade. Uma das intérpretes mais marcantes da dança contemporânea portuguesa, Leonor Keil, atraída pelos opostos, entrega-se a duas coreógrafas - Tânia Carvalho e Olga Roriz - com quem está a trabalhar, pela primeira vez, desde que começou a dançar, em 1992. Daí resultaram dois solos: Como é que eu vou fazer isto? , de Tânia Carvalho; e Bits & Pieces , de Olga Roriz. Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou apenas dois solos: Modo de utilização (1991) e Rambo Ribeiro (1993), uma peça com um cão, que foi criado no âmbito do ciclo Auto-retratos, uma iniciativa do CCB. Em 2006, depois de ter dançado Malgré Nous, Nous Étions Là , Paulo Ribeiro anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é: não só regressa agora ao palco, como o faz sozinho. O coreógrafo inspirou-se em Ingmar Bergman para criar Sem um tu não pode haver um eu , uma peça em que se vê a dança de um coração em carne viva. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. No final, uma catarse que ilumina. Programa dia 28 de Março Sem um tu não pode haver um eu de e com Paulo Ribeiro Estreia a 23 de Novembro em Viseu (50 minutos) Programa dia 29 de Março Bits & Pieces de Olga Roriz para a Leonor keil ESTREIA (30 minutos) Intervalo Como é que eu vou fazer isto ? de Tânia Carvalho para a Leonor keil Estreia a 16 de Novembro em Viseu (20 minutos) Página 3 A4 SOLOS | Agenda Cultural de Lisboa Tipo Meio: Internet Data Publicação: 13/02/2014 Câmara Municipal de Lisboa.pt Meio: Agenda Cultural de Lisboa Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=429c6d67 / Sem um Tu não Pode Haver um Eu Companhia Paulo Ribeiro. Paulo Ribeiro, autoria e interpretação. 28 mar/14: 21h Bits & Pieces Olga Roriz, autoria; Leonor Keil, interpretação. Como é que eu Vou Fazer Isto? Tânia Carvalho, autoria; Leonor Keil, interpretação. 29 mar/14: 21h Paulo Ribeiro regressa aos palcos com um solo 20 anos depois de ter interpretado Rambo Ribeiro, em 1993. A partir do universo do realizador Ingmar Bergman, o coreógrafo e bailarino criou Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu, uma peça onde, durante 50 minutos, transmite ao público emoções como o amor, o ódio, a solidão e a angústia. No mesmo espaço, Leonor Keil, uma intérprete regular da Companhia Paulo Ribeiro, trabalha pela primeira vez com as coreógrafas Olga Roriz e Tânia Carvalho. Apresentam-se os dois solos resultantes desta colaboração: Bits & Peaces e Como é Que Eu Vou Fazer Isto?. Página 4 A5 ID: 51658179 07-01-2014 Tiragem: 84329 Pág: 43 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 22,11 x 33,23 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 5 A6 ID: 51660103 07-01-2014 Festival “Viseu a...” regressa em Maio Tiragem: 5000 Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,72 x 29,98 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Programação de “grande qualidade” no 15.º aniversário do Viriato Teatro “Festa” arranca nos próximos dias 17 e 18, com as actuações de Júlio Pereira e Carmen Souza JOSÉ FONSECA José Fonseca Festival encantou o público em 2013 com vários espectáculos EVENTO O festival “Viseu a...” que, no ano passado, encantou os viseenses vai regressar em Maio deste ano, revelou o director do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro. A par da programação intensa prevista para o primeiro trimestre do ano, o responsável adiantou que está a ser preparado com afinco o festival que terá como palco não só a cidade de Viseu, mas também Mangualde, São Pedro do Sul, Nelas e Tondela. De 24 de Maio a 1 de Junho, será oferecido um programa de arte contemporânea que envolve a parceria com muitos artistas e que envolverá muitas pessoas. A dança, o teatro, o circo e a música irão animar a região ao longo de vários dias, com entrada livre. Nova motivação Paulo Ribeiro referiu-se também ontem pela primeira vez ao novo executivo camarário, explicando que acredita que o novo presidente da autarquia vai olhar para a cultura com uma “nova motivação e dinâmica”. Adiantou ainda que o Teatro Viriato poderá vir a ter “um pa- pel muito mais relevante” na dinamização da cidade. “Trata-se de um equipamento que ainda pode ser afinado”, explicou, acrescentando que “há espaços à volta que podem ser recuperados, potenciados e podem diversificar a nossa programação”. Destacou ainda que o Teatro Viriato “pode ir mais para a rua, estar mais lá fora, ser um parceiro mais activo da Câmara e dos outros agentes culturais”, sublinhou. Questionado sobre as principais mudanças ao longo dos últimos 15 anos, Paulo Ribeiro elogiou o público pela sua crítica e curiosidade. “Inicialmente o público era elitista. Ir ao Teatro Viriato era como ir à missa ao domingo. Actualmente, o público é mais abrangente e é de qualidade”, disse, explicando que a maior parte dos artistas que passam por Viseu dizem ser “impressionante a forma como o público reage”. “Eu sinto isso com as minhas peças. Quando uma peça minha funciona aqui, sei que ela vai funcionar em Lisboa, em Paris, em qualquer parte do mundo”, referiu. | O Teatro Viriato assinala este ano o seu 15.º aniversário e, para o comemorar, o director, Paulo Ribeiro, preparou uma programação de “grande qualidade” e “sem concessões” ao entretenimento ligeiro, como chegou a fazer no início “para conseguir encher a sala”. Segundo o responsável, 15 anos pode não ser muito na vida de uma pessoa, mas para um teatro “representam já a maturidade” necessária para oferecer espectáculos “que não se esgotam na sua apresentação, explicando que é essa a grande diferença entre a dinâmica cultural pretendida pelo Teatro Viriato e “o entretenimento às vezes um bocadinho brejeiro, gratuito e inócuo, que a sociedade vai impingindo cada vez mais”. Para o arranque da programação do primeiro trimestre, o Teatro Viriato preparou “uma festa de duas noites”, com as actuações de Júlio Pereira, no próximo dia 17, e de Carmen Souza, dia 18. O primeiro irá apresentar algumas das músicas do seu novo disco “Cavaquinho.pt”, lançado numa altura em que desenvolve esforços para que o cavaquinho seja reconhecido pela UNESCO como património imaterial da Humanidade. “Kachupada” é o título do disco, gravado entre Lisboa e Londres, que Carmen Souza irá apresentar no foyer. Ainda no âmbito da música, irão passar pelo Teatro Viriato projectos como “Reportório Osório”, no dia 12 de Fevereiro, e artistas como Kimi Djabaté, um músico e compositor guineense a residir em Lisboa, no dia 26 de Fevereiro, além de Teresa Salgueiro, que sobe ao palco no dia 22 de Março, com Programação do Teatro Viriato foi ontem apresentada em conferência de imprensa “A Fortaleza, um concerto íntimo e intrigante, baseado no seu primeiro disco de originais “O Mistério”, publicado em 2012. No final deste mês, mais concretamente, no dia 29, a peça “Sermão de Santo António aos Peixes” traz a Viseu Diogo Infante. Dirigido por Cucha Carvalheiro e acompanhado ao vivo pela música de Hugo Sanches, o actor abre a programação de teatro, recitando um dos mais populares textos de padre António Vieira. Segue-se no dia 31 de Janeiro e nos pri- meiros dois dias de Fevereiro a estreia de “Retornos, exílios e alguns que ficaram”, que terá como palco o Solar do Vinho do Dão. Com texto e direcção de Joana Craveiro, a peça é construída a partir de testemunhos e histórias de vida de retornados, sendo que o Solar do Dão chegou a servir de habitação a muitos quando regressaram a Viseu. A encenadora Beatriz Batarda vai estar em Viseu com a peça “As you like it/ Como queiram”, no dia 7 de Fevereiro, e o encenador Nuno Cardoso apresentará “Coriolano”, nos dias 28 de Fevereiro e 1 de Março. No que respeita à dança, os destaques vão para a peça “Danza Preparata”, de Rui Horta, que sobe ao palco no dia 7 de Março, e para “Hoje”, apresentada no dia 22 de Fevereiro, e que é da autoria de Tiago Guedes. A 24 e 25 de Janeiro, o palco do Teatro Viriato recebe o espectáculo de novo circo “Circuits fermés”, da Compagnie Defracto, alicerçado no malabarismo e no corpo. | Paulo Ribeiro oferece mais uma sessão de “Sem um tu não pode haver um eu” Paulo Ribeiro anunciou ontem que pretende oferecer à cidade mais uma sessão do seu solo “Sem um tu não pode haver um eu”, que apresentou em Novembro no Teatro Viriato e que representou o regresso aos solos 20 anos depois. “Foi só uma noite e a sala estava cheia. Como correu tão bem decidi avançar para mais um espectáculo embora ainda não esteja definida a data em que será apresentado”, afirmou. | Página 6 ID: 51660103 07-01-2014 Tiragem: 5000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,86 x 3,57 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 Festa de duas noites abre programação trimestral Teatro Viriato | P2 Página 7 A8 «Sem um tu não pode haver um eu / Como é que eu vou fazer isto? / Bits & Pieces» Entrada Livre Tipo Meio: Internet Meio: TMN Entrada Livre Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=49f649f1 Data Publicação: 06/01/2014 / Centro Cultural de Belém (CCB) 28 março e 29 março às 21:00 Praça do Império 1400-003 LISBOA Preço: Preços N/D Classificação: M12 Três solos num só programa - um de Paulo Ribeiro, recentemente estreado, e dois de Leonor Keil, um dos quais em estreia absoluta. Em "Sem um tu não pode haver um eu", Paulo Ribeiro toma por inspiração e referência Ingmar Bergman para coreografar e regressar, uma vez mais, à sua condição de bailarino. É a dança de um coração em carne viva, na qual o coreógrafo ousa explorar - e sublimar - matéria autobiográfica. Em "Como é que eu vou fazer isto?" e "Bits & Pieces", Leonor Keil dialoga, por ocasião dos seus vinte anos de carreira, com as coreógrafas Tânia Carvalho e Olga Roriz. No primeiro solo, estreado em novembro do ano passado, alegoriza-se a condição do artista - em ação, sob as luzes da ribalta, e no recolhimento, com "os seus gestos sem palco". No segundo, Leonor Keil imerge nas suas memórias e Olga Roriz traça o percurso da sua viagem. Página 8 A9 ID: 51583351 02-01-2014 Tiragem: 27259 Pág: 28 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 23,50 x 33,69 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 3 Página 9 ID: 51583351 02-01-2014 Tiragem: 27259 Pág: 29 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 24,20 x 32,18 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 3 Página 10 ID: 51583351 02-01-2014 Tiragem: 27259 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 4,68 x 3,18 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 3 de 3 Página 11 A12 ID: 50972512 23-11-2013 Tiragem: 86913 Pág: 46 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 12,96 x 2,67 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 12 Público - Porto A13 ID: 50953022 23-11-2013 Tiragem: 38650 Pág: 42 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,95 x 6,16 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 DANÇA Porto Teatro do Campo Alegre Rua das Estrelas. T. 226063000 O Homem Que Só Pensava em Números Companhia Instável. Coreog. Pedro Carvalho. De 21/11 a 23/11. Sáb às 16h. M/6. Viseu Teatro Viriato Largo Mouzinho de Albuquerque. T. 232480110 Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu Coreog. Paulo Ribeiro. Dia 23/11 às 21h30. M/3. Página 13 A14 ID: 50953038 23-11-2013 Tiragem: 38650 Pág: 32 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 27,14 x 30,48 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 2 O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros É o regresso aos solos de um coreógrafo que nunca pensou no colectivo se não como um encontro de indivíduos. Sem um tu não pode haver um eu estreia-se hoje, em Viseu Dança Tiago Bartolomeu Costa Enquanto se observa no vídeo que passa na parede em frente, os ombros do coreógrafo e bailarino Paulo Ribeiro avançam sobre o linóleo do estúdio no último andar do Teatro Viriato, em Viseu. Depois a cabeça reage, a seguir as pernas rompem o imobilismo e, por fim, é a sua voz grave que quer participar num movimento que ainda só se anuncia. Sem um tu não pode haver um eu é um regresso aos solos de um homem que procurou sempre, no interior das suas coreografias, perceber como podiam os indivíduos construir uma relação de intensa proximidade com o outro. O outro aqui era, pela lógica, o bailarino ao seu lado. Mas, ao olharmos para os seus trabalhos, percebemos que os corpos que Paulo Ribeiro convocou sempre para palco eram corpos desejantes. Como acontece, por exemplo, praticamente nos extremos da sua criação: Jim (2012), a obra mais recente, abria com um solo do próprio coreógrafo, propondo uma revolução dançada ao jeito de cada um que, ao ser interpretada por vários bailarinos ao mesmo tempo, dava a sensação de ser a mesma a revolução que todos partilhavam; Sábado 2 (1995) propunha uma fusão dos corpos que parecia acreditar na possibilidade utópica da comunhão. Corpos que viviam e admitiam morrer (assim era, por exemplo, em Tristes Europeus — Jouissez Sans Entraves, 2001, momento elegíaco de um colectivo social por vir) porque, tal como reafirma o título desta nova peça, roubando uma frase ao realizador e encenador sueco Ingmar Bergman sobre a relação entre o artista e o público, “sem um tu não pode haver um eu”. É preciso recuar até 1991, ano de todos os começos, para encontrar o que ficou do outro lado espelho. Modo de Utilização, primeiro solo de Paulo Ribeiro, experimentava já a evocação de uma presença que queria sair do palco, que queria estender esse palco até à expectativa criada por quem o via. Um solo era, afinal, uma dança a dois — tal como uma dança a dois pode ser a mais solitária das danças (Malgré Nous, Nous Étions Là, com Leonor Keil, 2007). Mas esse Modo de Utilização, uma espécie de ars poetica dançada, era peça de juventude, iniciática e, por isso mesmo, como escrevia André Lepecki na altura, no jornal Blitz, “às vezes tudo faz sentido, outras vezes há uma indefinição na personagem que nos é apresentada”. Passados 22 anos a indefinição é de outra ordem. Da ordem do sensível, do poético, já não tão especulativa mas, ainda assim, livre, muito livre. Tão livre que podemos encontrar a mesma frase coreográfica interpretada, ao mesmo tempo, de modos diferentes, por um gesto nascido no pé e terminado na mão. É desta amplitude, desta espécie de tudo querer abraçar, que parte um solo que nos devolve um Paulo Ribeiro em forma, capaz de ocupar um espaço sem pedir meças a elementos acessórios. E, por isso mesmo, o ponto de partida que foi a biografia de Bergman, Lanterna Mágica, é aqui mitigado, transformando-se numa sombra difusa, na memória auxilar de um movimento que se reinventa a cada suspensão e que insiste numa composição resiliente, crente na superação do gesto através do desejo pelo outro. “Ou morro ou ela vai ser um estímulo dos diabos”, disse Bergman a uma das suas mulheres, no início de mais um casamento. “Um estímulo dos diabos” também esta coreografia, “criação em tempos difíceis”, para recuperar o título original, que hoje estreia em Viseu e em 2014 será apresentada nos teatros co-produtores: Centro Cultural de Belém (Lisboa), Teatro Nacional São João (Porto) e Centro Cultural Vila Flor (Guimarães). Tempos difíceis porque colocam a pergunta: “Como se pode regressar ao solo quando se construiu, em co- Paulo Ribeiro regressa ao solo numa peça que parte da história de Bergman — a da sua vida e a da sua obra Esta é uma dança do exorcismo, coreografia da expiação. Construção poética para um homem que nunca quis estar sozinho lectivo, um discurso sobre a relação de dependência que sustenta a vida em comum?” Para o coreógrafo trata-se não exactamente de um regresso às origens mas de um recomeço, apenas possível porque se imagina como derradeiro: “É com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim, dançar pela última vez”, diz. Não se acredita que assim seja. Não é possível admitir que reclame para si esta presença e não deseje depois prolongá-la. A chave está nas passagens da biografia de Bergman que Paulo Ribeiro sublinhou, pequenas marcas, pistas para uma coreografia em que, ao contrário do que acontecia nos solos das peças de grupo Masculine (2007) e Feminine (2008), que existiam na ambição de desaparecerem no interior de um gesto colectivo, o coreógrafo olha para si mesmo, para o que ainda é capaz de fazer e o surpreende, respondendo ao desafio do reali- Página 14 ID: 50953038 23-11-2013 Tiragem: 38650 Pág: 33 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 11,26 x 30,82 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 2 de 2 JOSÉ ALFREDO zador sueco sem demoras: “Toma cuidado grandessíssimo malandro! Na minha próxima peça vou ajustar contas contigo.” O ajuste de contas é agora. E, assim, enquanto vai tirando o tapete a si mesmo, enquanto nos vai envolvendo com e num movimento que, mais do que se metamorfosear se alarga, conspira contra si mesmo e abandona todo o formalismo e toda a consciência da dor, é mais do outro que de si que fala. É mais o outro que dança. “Dispus-me, portanto, a atacar os demónios que me torturavam”, diz Bergman. E então, percebemos: dança do exorcismo, coreografia da expiação, movimentos de abandono sim, mas não de retirada. Construção poética para um homem que nunca quis estar sozinho. Eis Paulo Ribeiro, com o mesmo movimento pequeno, nervoso, feito de choques e de confrontos, agora exposto em toda a sua vontade de deixar de olhar para os outros e começar a falar de si. Página 15 A16 O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros Tipo Meio: Internet Meio: Público Online Autores: Tiago Bartolomeu Costa URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=76ce783c Data Publicação: 23/11/2013 / Enquanto se observa no vídeo que passa na parede em frente, os ombros do coreógrafo e bailarino Paulo Ribeiro avançam sobre o linóleo do estúdio no último andar do Teatro Viriato, em Viseu. Depois a cabeça reage, a seguir as pernas rompem o imobilismo e, por fim, é a sua voz, grave, que quer participar num movimento que ainda só se anuncia. Sem um tu não pode haver um eu é um regresso aos solos de um homem que procurou sempre, no interior das suas coreografias, perceber como podiam os indivíduos construir uma relação de intensa proximidade com o outro. O outro aqui era, pela lógica, o bailarino ao seu lado. Mas, ao olharmos para os seus trabalhos, percebemos que os corpos que Paulo Ribeiro convocou sempre para palco eram corpos desejantes. Como acontece, por exemplo, praticamente nos extremos da sua criação: Jim (2012), a obra mais recente, abria com um solo do próprio coreógrafo, propondo uma revolução dançada ao jeito de cada um que, ao ser interpretada por vários bailarinos ao mesmo tempo, dava a sensação de ser a mesma a revolução que todos partilhavam; Sábado 2 (1995) propunha uma fusão dos corpos que parecia acreditar na possibilidade utópica da comunhão. Corpos que viviam e admitiam morrer (assim era, por exemplo, em Tristes Europeus - Jouissez sans Entraves, 2001, momento elegíaco de um colectivo social por vir) porque, tal como reafirma o título desta nova peça, roubando uma frase ao realizador e encenador sueco Ingmar Bergman sobre a relação entre o artista e o público, "sem um tu não pode haver um eu". É preciso recuar até 1991, ano de todos os começos, para encontrar o que ficou do outro lado espelho. Modo de Utilização, primeiro solo de Paulo Ribeiro, experimentava já a evocação de uma presença que queria sair do palco, que queria estender esse palco até à expectativa criada por quem o via. Um solo era, afinal, uma dança a dois - tal como uma dança a dois pode ser a mais solitária das danças (Malgré Nous, Nous Étions Là, com Leonor Keil, 2007). Mas esse Modo de Utilização, uma espécie de ars poetica dançada, era peça de juventude, iniciática e, por isso mesmo, como escrevia André Lepecki na altura, no jornal Blitz, "às vezes tudo faz sentido, outras vezes há uma indefinição na personagem que nos é apresentada". Passados 22 anos a indefinição é de outra ordem. Da ordem do sensível, do poético, já não tão especulativa, mas, ainda assim, livre, muito livre. Tão livre que podemos encontrar a mesma frase coreográfica interpretada, ao mesmo tempo, de modos diferentes, por um gesto nascido no pé e terminado na mão. É desta amplitude, desta espécie de tudo querer abraçar, que parte um solo que nos devolve um Paulo Ribeiro em forma, capaz de ocupar um espaço sem pedir meças a elementos acessórios. E, por isso mesmo, o ponto de partida que foi a biografia de Bergman, Lanterna Mágica, é aqui mitigado, transformando-se numa sombra difusa, na memória auxilar de um movimento que se reinventa a cada suspensão e que insiste numa composição resiliente, crente na superação do gesto através do desejo pelo outro. "Ou morro, ou ela vai ser um estímulo dos diabos", disse Bergman a uma das suas mulheres, no início de mais um casamento. "Um estímulo dos diabos" também esta coreografia, "criação em tempos difíceis", para recuperar o título original, que hoje se estreia em Viseu e em 2014 será apresentada nos teatros co-produtores: Centro Cultural de Belém (Lisboa), Teatro Nacional S. João (Porto) e Centro Cultural Vila Flor (Guimarães). Tempos difíceis porque colocam a pergunta: "Como se pode regressar ao solo quando se construiu, em colectivo, um discurso sobre a relação de dependência que sustenta a vida em comum?" Para o coreógrafo trata-se não exactamente de um regresso às origens, mas de um recomeço, apenas possível porque se imagina como derradeiro. "É com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim, dançar pela última vez", diz. Não se acredita que assim seja. Não é possível admitir que reclame para si esta presença e não deseje depois prolongá-la. A chave está nas passagens da biografia de Bergman que Paulo Ribeiro sublinhou, pequenas marcas, pistas para uma coreografia em que, ao contrário do que acontecia nos solos das peças de grupo Masculine (2007) e Feminine (2008), que existiam na ambição de desaparecerem no interior de um Página 16 gesto colectivo, o coreógrafo olha para si mesmo, para o que ainda é capaz de fazer e o surpreende, respondendo ao desafio do realizador sueco sem demoras: "Toma cuidado grandessíssimo malandro! Na minha próxima peça vou ajustar contas contigo." O ajuste de contas é agora. E, assim, enquanto vai tirando o tapete a si mesmo, enquanto nos vai envolvendo com e num movimento que, mais do que se metamorfosear se alarga, conspira contra si mesmo e abandona todo o formalismo e toda a consciência da dor, é mais do outro que de si que fala. É mais o outro que dança. "Dispus-me, portanto, a atacar os demónios que me torturavam", diz Bergman. E então, percebemos: dança do exorcismo, coreografia da expiação, movimentos de abandono sim, mas não de retirada. Construção poética para um homem que nunca quis estar sozinho. Eis Paulo Ribeiro, com o mesmo movimento pequeno, nervoso, feito de choques e de confrontos, agora exposto em toda a sua vontade de deixar de olhar para os outros e começar a falar de si. 23/11/2013 - 17:25 Tiago Bartolomeu Costa Página 17 A18 20 anos depois, Paulo Ribeiro regressa aos palcos Tipo Meio: Internet Meio: TSF Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fab4e9e1 Data Publicação: 23/11/2013 / O coreógrafo regressa com uma obra a solo, inspirada no universo do realizador sueco Ingmar Bergman, intitulada Sem um tu não pode haver um eu. O espetáculo tem estreia marcada para esta noite, no teatro Viriato, em Viseu. Antes, a TSF assistiu aos ensaios. Depois de Viseu, o espetáculo segue para o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e para o Teatro Nacional de S. João, no Porto. Paulo Ribeiro tem também espetáculos já marcados para França e Brasil. . Página 18 A19 TSF ID: 50966453 23/11/2013 Meio: TSF - Notícias Duração: 00:02:39 Hora de emissão: 09:10:00 Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 20 anos depois http://www.pt.cision.com/s/?l=4e10950d / O coreógrafo Paulo Ribeiro está de regresso ao palco 20 anos depois. "Sem um tu, não pode haver um eu", marca a estreia do bailarino e coreógrafo num solo desde 1993. A estreia acontece no Teatro Viriato em Viseu. Página 19 A20 Renascença ID: 50965678 22/11/2013 Meio: Renascença - Edição da Noite Duração: 00:27:56 Hora de emissão: 23:31:00 Propostas do «Ensaio Geral» http://www.pt.cision.com/s/?l=85ac76f / Propostas do «Ensaio Geral»: - no ano em que se comemoram os 125 anos do nascimento do poeta Fernando Pessoa, o Teatro São Luiz, em Lisboa, presta-lhe homenagem com uma peça. - vinte anos depois, o coreógrafo e director do Teatro Viriato de Viseu, Paulo Ribeiro, está de regresso ao palco para dançar. "Sem um tu, não pode haver um eu" marca a estreia do bailarino e coreógrafo num solo desde 1993. Este é um espectáculo de emoções à flor da pele onde o cinema se cruza com a dança. A estreia acontece este sábado no Teatro Viriato. Os co-produtores da peça são o Centro Cultural de Belém, o Teatro Nacional de S. João no Porto e o Vila Flôr de Guimarães, espaços que Paulo Ribeiro visitará em 2014. Prevista está também uma digressão pelo Brasil em Abril. - desde meados dos anos 90 as fotografias de Ahlam Shibli descrevem condições de vida sob opressão. O trabalho da fotógrafa palestiniana está agora exposto nas paredes do Museu de Serralves, no Porto. São nove séries fotográficas produzidas na última década, onde encontramos, entre outras sequências, as imagens dos territórios palestinianos ocupados ou soldados palestinianos que lutam no exército israelita em troca de uma vida sem serem perseguidos. - sugestões culturais de Guilherme de Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura. - o fadista Ricardo Ribeiro tem novo disco, "Largo da Memória". Página 20 A21 Fila J - Blogue TSF Tipo Meio: Internet Meio: TSF Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9e44dc50 Data Publicação: 22/11/2013 / O coreografo Paulo Ribeiro, sobe ao palco, 20 anos depois, para um solo, "Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu" à roda de Ingmar Bergman. É um regresso às tábuas do palco, ao cheiro da teia, ao cansaço do bailarino, ao suor da cara, à música que ressoa por todos os poros. Paulo Ribeiro, 54 anos, bailarino, na solidão do solo, é uma hesitação falar sobre isso, cada palavra medida, é uma expectativa para este sábado no Teatro Viriato em Viseu. "Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu", dançando Ingmar Bergman, cinema coregráfico, imagens em permanente movimento, de tão vivo, joga xadrez com a morte. Paulo Ribeiro diz que dançar Bergman, também é dançar verdade e nisso é que está toda a responsabilidade deste regresso ao palco do coreografo, agora de novo bailarino. "Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu" coreografia e interpretação de Paulo Ribeiro, amanhã, sábado, noTeatro Viriato, em Viseu, depois das 9 e meia da noite. Página 21 A22 TSF ID: 50936153 22/11/2013 Meio: TSF - Fila J Duração: 00:02:30 Hora de emissão: 08:27:00 "Fila J" http://www.pt.cision.com/s/?l=2c6d8170 / "Fila J": O coreografo Paulo Ribeiro, sobe ao palco, 20 anos depois, para um solo, Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu à roda de Ingmar Bergman. / Repetições: TSF - Fila J , 2013-11-22 12:50 Página 22 A23 ID: 50935955 22-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 6 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 5,02 x 5,85 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 AMANHÃ Paulo Ribeiro de regresso ao palco O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, amanhã, às 21h30, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. Página 23 A24 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Destak.pt URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=1f7dcc4e Data Publicação: 21/11/2013 / 21 de Novembro de 2013, 09:34 O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Página 24 A25 ID: 51131811 21-11-2013 Tiragem: 6000 Pág: 18 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 21,11 x 24,97 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 José Alfredo Vinte anos depois Paulo Ribeiro está a solo em cima do palco DANÇA Paulo Ribeiro a solo no Teatro Viriato Vinte anos passaram desde a última vez que Paulo Ribeiro esteve, a solo, em cima de um palco. Este sábado, no Teatro Viriato, o coreógrafo e intérprete volta a ser protagonista numa peça feita de várias felicidades mais ou menos belas. “Sem um tu não pode haver um eu” é uma coreografia onde entra Ingmar Bergman e Robert Wyatt Sandra Rodrigues O palco é o mundo de Paulo Ribeiro e em “Sem um tu não pode haver um eu” o coreógrafo e intérprete dá a volta o mundo dos afectos. Consigo estão o amor, o ódio, a angústia, a solidão, o choro, a felicidade. Está Ingmar Bergman e está a condição humana. Vinte anos depois, Paulo Ribeiro volta a estar em cima do palco, a solo, numa peça criada para e por si. A estreia nacional acontece este sábado, em Viseu, no Teatro Viriato. “Sem um tu não pode haver um eu” é uma peça que, como o próprio criador afirma, está num “mundo que é belo”, mas “altamente depressivo”. “Eu fico muito contente se as pessoas saírem daqui completamente triste e em baixo.... Aliás, eu não diria depressivas, mas que as pessoas saiam com um nó na garganta. Se conseguir isso a aposta está ganha”, afirma. Para Paulo Ribeiro, este espectáculo leva a uma ”leitura de emoções” e porque a dança não é hermética “cada um fará a sua leitura e terá as suas questões”. “Um espectáculo é inte- ressante a partir do momento em que ele nos interroga, não que ele nos dirija, mas que nos questione”. Neste desafio a que se propôs enquanto criador e intérprete, Paulo Ribeiro debruça-se sobre a felicidade, independentemente dos contornos que ela tenha. E foi por isso que a este desafio juntou o imaginário cineasta e poético de Ingmar Bergman que, recorda, é um cineasta que trabalha muito em “duetos”. “ Para mim o Ingmar é uma viagem à humanidade, uma viagem à nossa essência, uma viagem àquilo que realmente nós somos. Cada palavra no Ingmar é preciosa, é uma palavra que desagua noutro sítio. É uma palavra sempre em movimento, em transição” e, por isso, a questão da condição humana é transversal neste trabalho. Além de participações em espectáculos por si criados, o último dos quais JIM, é a primeira vez que, vinte anos depois, Paulo Ribeiro se apresenta a solo. Aos 54 anos, este é um desafio “ambicioso” (nomeadamente a nível físico) e para o coreógrafo o trabalho final resultou de um processo “muito interessante e inédito” na sua carreira. “Trabalhei completamente sozinho. Ía para o estúdio, punha uma câmara, experimentava, fazia um movimento e depois a seguir ia ver no quadradinho da câ- mara o resultado”. Um processo “peculiar” para quem estava habituado a trabalhar em colectivo. A sua carreira profissional é longa, mas foi preciso esperar vinte anos para voltar a ver Paulo Ribeiro ocupar o palco com o “coração em carne viva”. Para o artista, este é o momento na sua vida em que “há desafios que se tornam interessantes de levar a cabo”. Antes, outras prioridades foram ocupando espaço como por exemplo colocar o Teatro Viriato no palco cultural do país, criar e recriar a Companhia Paulo Ribeiro... ver os filhos a nascer. Vinte anos depois em cima do palco está Paulo Ribeiro sozinho com os seus “eus”. Uma peça despojada de meios e efeitos e que encontra na simplicidade da dança um corpo “onde há mais entrega do que posse”. Página 25 ID: 51131811 21-11-2013 Tiragem: 6000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 5,26 x 3,40 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 Cultura Paulo Ribeiro estreia coreografia a solo no Teatro Viriato pág. 18 Página 26 A27 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Diário Digital Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=81ab077b Data Publicação: 21/11/2013 / HOJE Ã s 09:34 O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear Sem um tu não pode haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares, contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Diário Digital / Lusa Página 27 A28 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Expresso Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3eb71221 Data Publicação: 21/11/2013 / Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Página 28 A29 Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Notícias ao Minuto Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3091952f Data Publicação: 21/11/2013 / 09:34 - 21 de Novembro de 2013 | Por Lusa Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20 anos depois O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Cultura Lusa 09:34 - 21 de Novembro de 2013 | Por Lusa Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. PUB "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e, entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian -- admitiu que adora desafios. "Gosto de me lançar desafios que, de certa forma, me ultrapassam, a todos os níveis. Na coreografia coletiva é assim que eu gosto de trabalhar e para mim próprio então a questão ainda se coloca de forma mais premente", frisou. Segundo Paulo Ribeiro, este solo só agora surgiu porque, nos últimos 20 anos, teve outras prioridades. "Foi pôr este teatro (Viriato) a funcionar, os meus filhos a nascer, a companhia a deixar-me e eu ter de a reformular constantemente, porque as pessoas não quiseram sair de Lisboa para vir para Viseu", contou. Além da perda de peso, andar de bicicleta, nadar e manter o hábito de, mesmo quando não está em criação, "ir meia hora ou 40 minutos para o estúdio", para não perder a flexibilidade, foram atividades que lhe permitem estar em palco 50 minutos a desenhar um "mapa afetivo". Paulo Ribeiro contou aos jornalistas que o processo de criação foi inédito para si, por estar completamente sozinho, bem diferente de quando trabalhou com "três ou quatro assistentes, uma pessoa só para carregar no botão e pôr a música e outra só para tirar notas". "Eu ia para o estúdio, punha uma câmara (a filmar), experimentava, fazia um movimento e depois a seguir ia ver no quadradinho da câmara. Foi um processo muito peculiar de criar uma peça", contou, considerando que "esta solidão foi interessantíssima". No sábado, Paulo Ribeiro vai subir a um palco despojado de adereços, questionar "será que se pode dançar Bergman?" e depois, através do seu corpo, passar para o público emoções como o amor, o ódio, a solidão e a angústia. Acabado o espetáculo, Paulo Ribeiro espera que as pessoas estejam "com um nó na garganta". Se conseguir isso, considera que "a aposta está ganha". "Agarrei no Ingmar (Bergman) e acabei por entrar num mundo que é belo, mas é altamente depressivo também. É triste, é duro, é pesado e é um espaço sem saída. Para mim, também foi um desafio muito interessante, porque de repente sou eu próprio a dar corpo a uma matéria que me é estranha, porque adoro ter humor nas minhas peças e aqui não tenho uma ponta de humor", afirmou. No próximo ano, o espetáculo será apresentado no Centro Cultural de Belém, no Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e no Teatro Nacional S. João, que são coprodutores. Poderá também vir a integrar uma tournée no Brasil. Página 29 A30 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: MSN Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9175510e Data Publicação: 21/11/2013 / actualizado: Thu, 21 Nov 2013 09:53:11 GMT O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. @AGENCIA LUSA MARIO CRUZ/LUSA Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e, entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian - admitiu que adora desafios. Página 30 A31 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Cultura Online.net URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=22268486 Data Publicação: 21/11/2013 / O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear Sem um tu não pode haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares , contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Fonte: Diário Digital / Lusa Página 31 A32 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: RTP Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2290b36a Data Publicação: 21/11/2013 / 21 Nov, 2013, 11:00 O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e, entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian -- admitiu que adora desafios. "Gosto de me lançar desafios que, de certa forma, me ultrapassam, a todos os níveis. Na coreografia coletiva é assim que eu gosto de trabalhar e para mim próprio então a questão ainda se coloca de forma mais premente", frisou. Segundo Paulo Ribeiro, este solo só agora surgiu porque, nos últimos 20 anos, teve outras prioridades. "Foi pôr este teatro (Viriato) a funcionar, os meus filhos a nascer, a companhia a deixar-me e eu ter de a reformular constantemente, porque as pessoas não quiseram sair de Lisboa para vir para Viseu", contou. Além da perda de peso, andar de bicicleta, nadar e manter o hábito de, mesmo quando não está em criação, "ir meia hora ou 40 minutos para o estúdio", para não perder a flexibilidade, foram atividades que lhe permitem estar em palco 50 minutos a desenhar um "mapa afetivo". Paulo Ribeiro contou aos jornalistas que o processo de criação foi inédito para si, por estar completamente sozinho, bem diferente de quando trabalhou com "três ou quatro assistentes, uma pessoa só para carregar no botão e pôr a música e outra só para tirar notas". "Eu ia para o estúdio, punha uma câmara (a filmar), experimentava, fazia um movimento e depois a seguir ia ver no quadradinho da câmara. Foi um processo muito peculiar de criar uma peça", contou, considerando que "esta solidão foi interessantíssima". No sábado, Paulo Ribeiro vai subir a um palco despojado de adereços, questionar "será que se pode dançar Bergman?" e depois, através do seu corpo, passar para o público emoções como o amor, o ódio, a solidão e a angústia. Acabado o espetáculo, Paulo Ribeiro espera que as pessoas estejam "com um nó na garganta". Se conseguir isso, considera que "a aposta está ganha". "Agarrei no Ingmar (Bergman) e acabei por entrar num mundo que é belo, mas é altamente Página 32 depressivo também. É triste, é duro, é pesado e é um espaço sem saída. Para mim, também foi um desafio muito interessante, porque de repente sou eu próprio a dar corpo a uma matéria que me é estranha, porque adoro ter humor nas minhas peças e aqui não tenho uma ponta de humor", afirmou. No próximo ano, o espetáculo será apresentado no Centro Cultural de Belém, no Centro Cultural Vila Flor (Guimarães) e no Teatro Nacional S. João, que são coprodutores. Poderá também vir a integrar uma tournée no Brasil. Lusa Página 33 A34 RTP 2 ID: 50945986 21/11/2013 Meio: RTP 2 - Agora Duração: 00:00:42 Hora de emissão: 22:26:00 "Sem um tu não pode haver um eu", no Teatro Viriato http://www.pt.cision.com/s/?l=16e23e4 / O coreógrafo Paulo Ribeiro volta ao palco, desta feita com "Sem um tu não pode haver um eu", no Teatro Viriato. / Repetições: RTP 2 - Agora , 2013-11-21 01:30 Página 34 A35 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Sapo Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=abefd8a6 Data Publicação: 21/11/2013 / 21 de Novembro de 2013, 09:34 O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Página 35 A36 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: SIC Notícias Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=cfd7cb7a Data Publicação: 21/11/2013 / Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Página 36 A37 ID: 50911623 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 26 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 5,44 x 9,74 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 1 de 1 Página 37 A38 ID: 50911493 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 18,11 x 24,54 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 1 de 5 Página 38 ID: 50911493 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,54 x 27,30 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 2 de 5 Página 39 ID: 50911493 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 6 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,44 x 27,38 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 3 de 5 Página 40 ID: 50911493 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 7 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,52 x 28,32 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 4 de 5 Página 41 ID: 50911493 21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte Tiragem: 94720 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 19,74 x 24,83 cm² Âmbito: Interesse Geral Corte: 5 de 5 Página 42 A43 Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois Tipo Meio: Internet Meio: Visão Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c42a143 Data Publicação: 21/11/2013 / Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos. "Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas, no final de um ensaio. Página 43 A44 ID: 50913003 21-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 24,81 x 31,43 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Jazz no Lugar do Capitão No âmbito da iniciativa Quintas ao Jazz, o João Freitas Quarteto actua hoje, pelas 22h00, no Lugar do Capitão, localizado na Rua do Gonçalinho. tome nota HOJE EM VISEU Incompleto no Teatro Viriato Reunião de Câmara na freguesia de Côta O trio Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto que se realizará hpje no foyer, a partir das 22h00. A palavra e o jazz unem-se neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva e os músicos José Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares (contrabaixo). O executivo municipal vai reunir no Centro Social de S. Pedro, na freguesia de Côta. A reunião decorre a partir das 9h30. DR ‘O incrível Hulk’ na Fnac Vai ser exibido, às 20h30, o filme ‘O incrível Hulk’, na Fnac do Palácio do Gelo, no âmbito do ciclo de cinema Super-Heróis. Este filme de acção e aventura é do realizador Louis Leterrier. AMANHÃ ‘Beautiful Ladies’ no Ice Uma noite de muito glamour para todas as mulheres, no Ice Club, sob o tema ‘Beautiful Ladies’. O público feminino estará em destaque numa festa que será certamente especial, com música a cargo de DJ Verylight e entradas sem consumo. “Capitão América” exibido “Capitão América: O primeiro vingador” é o filme do realizador Joe Johnston exibido, pelas 20h30, na Fnac. PRÓXIMOS DIAS Encontro de antigos alunos de Gestão No sábado, realiza-se o 11.º encontro dos Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV), que terá lugar, a partir das 16h00, no Auditório da ESTGV. A abertura do encontro caberá a Isabel Martins, seguindo-se intervenções de Fernando Sebastião, João Vinhas, Joaquim Antunes e Rogério Matias. Paulo Ribeiro de regresso ao palco Angariação de fundos O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. A APPDA Viseu – Associação para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo realiza a sua campanha anual de angariação de fundos sábado e domingo com a parceria de vários supermercados. A equipa de voluntários estará presente no Continente, Recheio, e Pingo Doce deAbraveses. de aprendizagem" de Alcinda Almeida, num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da obra para uma apresentação objectiva e dinâmica. Daniel Oliveira apresenta novo livro O autor e jornalista Daniel Oliveira apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde busca apenas a liberdade. Seminário na ESTGV Dj Kura em Viseu Hora do Conto na Fnac O dj Kura está sábado no Ice Club. Com apenas 25 anos conseguiu lancar discos por editoras internacionais de renome mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa Cr2Records dos MYNC; pela alema TigerRecords; pela norte-americana JuicyMusic de RobbieRivera, pela 4Kenzo de Mastiksoul, e recentemente pela Flashover Recordings de Ferry Corsten, entre outras. Ana Raquel Alves é responsável pela Hora do Conto que se realiza na Fnac, no próximo domingo, às 11h30, e que pretende desenvolver nas crianças o gosto pela leitura. O auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV) acolhe sábado o seminário “Protecção na Exposição a Radiações Ionizantes e não Ionizantes”. O evento é uma organização da ADIV – Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu, e conta com as parcerias do Instituto Politécnico de Viseu e da ESTGV. Lançamento de livro sobre psicomotricidade Moto Clube de Viseu realiza jantar convívio No próximo domingo, às 16h30, a Fnac serve de palco ao lançamento do livro "Psicomotricidade - Jogos facilitadores No sábado, pelas 20h00 o Moto Clube de VIseu irá realizar um jantar convívio na sua sede. Página 44 Notícias de Viseu A45 ID: 51007131 21-11-2013 Tiragem: 6000 Pág: 11 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 9,68 x 36,51 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Página 45 A46 ID: 50892087 20-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 2 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 13,42 x 28,40 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 2 Paulo Ribeiro de regresso aos palcos Dança “Sem um tu não pode haver um eu” estreia sábado no Teatro Viriato O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. “Em “Sem um tu não pode haver um eu” a dança é a de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz “sou tu, também tu” mais do que “sou teu”. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte”, refere Paulo Ribeiro. a con dição humana tem de vingar. É sobre estas temáticas que quero falar na peça, talvez construa uma coreografia de várias felicidades. Posso brincar com o conceito de felicidade, que pode ser um texto ou uma frase feliz de Bergman, mas que também pode ser uma música de um autor brasileiro qualquer ou uma ideia que me ocorra sobre uma qualidade de movimento. Acredito que, hoje em dia, mais do que denunciar o que todos vemos, sabemos e somos obrigados a coabitar, temos de criar ou desbravar outras direções, temos de viajar para a luz”, diz Paulo Ribeiro. A peça sobe ao palco a partir das 21h30. Enquanto a coreografia e interpretação está a cargo de Paulo Ribeiro, os figurinos são da responsabilidade de José António Tenente. Trata-se de uma produção da Companhia Paulo Ribeiro, com co-produção da Oficina – Centro Cultural Vila Flor, do Centro Cultural de Belém e do Teatro Nacional São João. | Paulo Ribeiro inspirou-se no realizador sueco Ingmar Bergman para criar a sua mais recente peça de dança "Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar", aponta o coreógrafo que regressa ao palco depois do espectáculo JIM. Entre gestos lentos e límpidos, passos periclitantes e desmoronadiços, e movimentos sísmicos, Paulo Ribeiro desenha um mapa afectivo. O coreógrafo transforma-se num sismógrafo de tremores emocionais. Nesta peça, há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior, desmoronamento, mãos e mãos. “Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, Paulo Ribeiro regressa aos palcos sozinho 20 anos depois Página 46 ID: 50892087 20-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 11,09 x 1,96 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 2 Paulo Ribeiro regressa aos palcos em Viseu Dança | P2 Página 47 A48 ID: 50892150 20-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Diária Área: 25,10 x 32,06 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 “Metamorfose” inaugurada É inaugurada hoje, pelas 18h30, a exposição “Metamorfose”, da autoria de José Carlos, na Cadeira Amarela. A mostra apresenta oito trabalhos. tome nota HOJE EM VISEU Entrega de prémio de empreendedorismo Debate na Escola Superior de Tecnologia A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam a cerimónia de entrega do Prémio Inovação e Empreendedorismo da AIRV, integrada na 7.ª Semana Nacional de Business Angels. O evento realiza-se, pelas 17h30, no Hotel Montebelo. Os alunos da 4.ª edição do Mestrado em Tecnologias Ambientais da Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu (ESTGV), do Instituto Politécnico de Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente ” que terá lugar no Auditório Principal da ESTGV, pelas 14h00. ARQUIVO Mister e miss caloiro eleitos no Ice O Ice Club é palco amanhã da noite Casino Royal e ainda da final miss/mister caloiro 2013/14, recheada da melhor música dos dj’s Peter Sky & Verylight. AMANHÃ Música Incompleto no Teatro Viriato Música Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto que se realizará quinta-feira no foyer, a partir das 22h00. A palavra e o jazz unem-se neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva e os músicos José Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares (contrabaixo). ‘O incrível Hulk’ na Fnac Vai ser exibido, às 20h30, o filme ‘O incrível Hulk’, na Fnac do Palácio do Gelo, no âmbito do ciclo de cinema Super-Heróis. Este filme de acção e aventura é do realizador Louis Leterrier. nino estará em destaque numa festa que será certamente especial, com música a cargo de DJ Verylight e entradas sem consumo. cyMusic de RobbieRivera, pela 4Kenzo de Mastiksoul, e recentemente pela Flashover Recordings de Ferry Corsten, entre outras. Encontro de antigos alunos de Gestão Lançamento de livro sobre psicomotricidade No sábado, realiza-se o 11.º encontro dos Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV), que terá lugar, a partir das 16h00, no Auditório da ESTGV. A abertura do encontro caberá a Isabel Martins, seguindo-se intervenções de Fernando Sebastião, João Vinhas, Joaquim Antunes e Rogério Matias. No próximo domingo, às 16h30, a Fnac serve de palco ao lançamento do livro "Psicomotricidade - Jogos facilitadores de aprendizagem" de Alcinda Almeida, num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da obra para uma apresentação objectiva e dinâmica. PRÓXIMOS DIAS Angariação de fundos Paulo Ribeiro de regresso ao palco O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. ‘Beautiful Ladies’ no Ice Sexta-feira é noite de muito glamour para todas as mulheres, no Ice Club, sob o tema ‘Beautiful Ladies’. O público femi- A APPDA Viseu – Associação para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo realiza a sua campanha anual de angariação de fundos sábado e domingo com a parceria de vários supermercados. A equipa de voluntários estará presente no Continente, Recheio, e Pingo Doce deAbraveses. Daniel Oliveira apresenta novo livro O autor e jornalista Daniel Oliveira apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde busca apenas a liberdade. Dj Kura em Viseu O dj Kura estará sábado no Ice Club. Com apenas 25 anos conseguiu lancar discos por editoras internacionais de renome mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa Cr2Records dos MYNC; pela alema TigerRecords; pela norte-americana Jui- Hora do Conto na Fnac Ana Raquel Alves é responsável pela Hora do Conto que se realiza na Fnac, no próximo domingo, às 11h30, e que pretende desenvolver nas crianças o gosto pela leitura. Página 48 A49 Paulo Ribeiro de regresso aos palcos Tipo Meio: Internet Meio: Diário de Viseu.pt URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e8afba0e Data Publicação: 20/11/2013 / "Sem um tu não pode haver um eu" estreia sábado no Teatro Viriato Quarta, Novembro 20, 2013 O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, para dançar "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Página 49 A50 ID: 50872998 19-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 6 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 26,04 x 32,81 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Mister e miss caloiro no Ice O Ice Club é palco amanhã da noite Casino Royal e ainda da final miss/mister caloiro 2013/14, recheada da melhor música dos dj’s Peter Sky & Verylight. tome nota HOJE EM VISEU Selecção sub-19 joga no Fontelo “X-Men Origins: Wolverine” na Fnac A selecção nacional de futebol de sub-19 joga contra a equipa da Noruega, a partir das 16h00, no Estádio do Fontelo, no âmbito da 1.ª fase de apuramento para o Campeonato Europeu da categoria que terá lugar em Inglaterra. RUI DA CRUZ A Fnac exibe amanhã, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos super-heróis, o filme “X-Men Origins: Wolverine”, realizado por Gavin Hood. Cine Clube apresenta “Sisters in Law” O Cine Clube de Viseu e a Rede Europeia Anti-Pobreza associam-se à primeira retrospectiva em Portugal da cineasta britânica Kim Longinotto, uma das mais proeminentes documentaristas em actividade. Assim, pelas 21h45, no IPDJ, é exibido “Sisters in Law”, de Kim Longinotto e Florence Avisi. A sessão é apresentada por Nelly Branco e Daniel Felizard, da delegação de Viseu da Ordem dos Advogados. AMANHÃ Entrega de prémio de empreendedorismo A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam a cerimónia de entrega do Prémio Inovação e Empreendedorismo da AIRV, integrada na 7.ª Semana Nacional de Business Angels. O evento realiza-se, pelas 17h30, no Hotel Montebelo. Debate na Escola Superior de Tecnologia Os alunos da 4.ª edição do Mestrado em Tecnologias Ambientais da Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu (ESTGV), do Instituto Politécnico de Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente ” que terá lugar no Auditório Principal da ESTGV, amanhã, pelas 14h00. PRÓXIMOS DIAS espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. hover Recordings de Ferry Corsten, entre outras. Lançamento de livro sobre psicomotricidade Música Incompleto no Teatro Viriato Música Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto que se realizará quinta-feira no foyer, a partir das 22h00. A palavra e o jazz unem-se neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva e os músicos José Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares (contrabaixo). No próximo domingo, às 16h30, a Fnac serve de palco ao lançamento do livro "Psicomotricidade - Jogos facilitadores de aprendizagem" de Alcinda Almeida, num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da obra para uma apresentação objectiva e dinâmica. Daniel Oliveira apresenta novo livro ‘Beautiful Ladies’ no Ice Sexta-feira é noite de muito glamour para todas as mulheres, no Ice Club, sob o tema ‘Beautiful Ladies’. O público feminino estará em destaque numa festa que será certamente especial, com música a cargo de DJ Verylight e entradas sem consumo. Paulo Ribeiro de regresso ao palco O autor e jornalista Daniel Oliveira apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde busca apenas a liberdade. Dj Kura em Viseu O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o O dj Kura estará sábado no Ice Club. Com apenas 25 anos conseguiu lancar discos por editoras internacionais de renome mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa Cr2Records dos MYNC; pela alema TigerRecords; pela norte-americana JuicyMusic de RobbieRivera, pela 4Kenzo de Mastiksoul, e recentemente pela Flas- Hora do Conto na Fnac Ana Raquel Alves é responsável pela Hora do Conto que se realiza na Fnac, no próximo domingo, às 11h30, e que pretende desenvolver nas crianças o gosto pela leitura e pelos livros que aqui se dão a conhecer. Página 50 A51 ID: 50852676 18-11-2013 Tiragem: 5000 Pág: 5 País: Portugal Cores: Cor Period.: Diária Área: 16,70 x 31,55 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Núcleo apresenta-se em Viseu O núcleo de Viseu da APRe Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados apresenta-se hoje em conferência de imprensa HOJE EM VISEU “O Fantástico Homem-Aranha” na Fnac “A Boca está cheia de surpresas” na Católica A Fnac exibe hoje, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos super-heróis, o filme “O Fantástico Homem-Aranha”, realizado por Marc Webb. Como a maioria dos adolescentes, Peter, tenta descobrir a sua própria identidade e procura também encontrar o seu caminho junto da sua primeira grande paixão, Gwen Stacy. No âmbito da Semana da Ciência e da Tecnologia, que decorre a partir de hoje e até sexta-feira, o Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, apresenta a exposição “A Boca está cheia de surpresas!”, entre as 9h00 e as 20h00. A acção é direcionada para alunos de todas as idades e consiste em embarcar numa viagem ao interior da boca, descobrindo alguns dos seus segredos. AMANHÃ “X-Men Origins: Wolverine” na Fnac A Fnac exibe amanhã, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos super-heróis, o filme “X-Men Origins: Wolverine”, realizado por Gavin Hood. Cine Clube apresenta “Sisters in Law” O Cine Clube de Viseu e a Rede Europeia Anti-Pobreza associam-se à primeira retrospectiva em Portugal da cineasta britânica Kim Longinotto, uma das mais proeminentes documentaristas em actividade. Assim, pelas 21h45, no IPDJ, é exibido “Sisters in Law”, de Kim Longinotto e Florence Avisi. A sessão é apresentada por Nelly Branco e Daniel Felizard, da delegação de Viseu da Ordem dos Advogados. Selecção sub-19 joga no Fontelo A selecção nacional de futebol de sub-19 joga amanhã contra a equipa da Noruega, a partir das 16h00, no Estádio do Fontelo, no âmbito da 1.ª fase de apuramento para o Campeonato Europeu da categoria que terá lugar em Inglaterra. PRÓXIMOS DIAS Entrega de prémio de empreendedorismo A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam, na próxima quarta-feira, a cerimónia de entrega do Prémio Inovação e Empreendedorismo da AIRV, integrada na 7.ª Semana Nacional de Business Angels. O evento realiza-se, pelas 17h30, no Hotel Montebelo. Debate na Escola Superior de Tecnologia Os alunos da 4.ª edição do Mestrado em Tecnologias Ambientais da Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu (ESTGV), do Instituto Politécnico de Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente ” que terá lugar no Auditório Principal da ESTGV, na quarta-feira, pelas 14h00. Paulo Ribeiro de regresso ao palco O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu não pode haver um eu”, o seu primeiro solo desde 1993. Coproduzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espetáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde há mais entrega que posse. Daniel Oliveira lança livro na Fnac O autor e jornalista Daniel Oliveira apresenta, no Fórum Fnac, no próximo sábado, às 17h30, o seu primeiro romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A sua extraordinária memória permite-lhe re- cordar ao pormenor todos os acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde busca apenas a liberdade. Lançamento de livro sobre psicomotricidade No próximo domingo, às 16h30, a Fnac serve de palco ao lançamento do livro "Psicomotricidade - Jogos facilitadores de aprendizagem" de Alcinda Almeida, num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da obra para uma apresentação objectiva e dinâmica. Hora do Conto na Fnac Ana Raquel Alves é responsável pela Hora do Conto que se realiza na Fnac, no próximo domingo, às 11h30, e que pretende desenvolver nas crianças o gosto pela leitura e pelos livros que aqui se dão a conhecer. Curso prático de fotografia Vai decorrer no próximo fim-de-semana, a segunda parte da quarta edição do Curso Prático de Fotografia no espaço da Cadeira Amarela. Eduardo Ferrão é o formador. Página 51 A52 ID: 50833635 16-11-2013 | Atual Tiragem: 106700 Pág: 27 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 6,33 x 19,12 cm² Âmbito: Informação Geral Corte: 1 de 1 Página 52 Notícias de Viseu A53 ID: 50897341 14-11-2013 Tiragem: 6000 Pág: 10 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 9,76 x 36,43 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Página 53 A54 Paulo Ribeiro estreia no Teatro Viriato primeiro solo em 20 anos, "Sem um tu não pode haver um eu", dia 23 novembro Tipo Meio: Internet Meio: Gazeta dos Artistas Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=67119a8d Data Publicação: 13/11/2013 / O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco a 23 de novembro para dançar Sem um tu não pode haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993. Coproduzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espetáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa afetivo onde há mais entrega que posse. Em Sem um tu não pode haver um eu a dança é a de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz "sou tu, também tu" mais do que "sou teu". Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. DANÇA 23 NOV'13 SEM UM TU NÃO PODE HAVER UM EU coreografia e interpretação PAULO RIBEIRO sáb 21h30 | 50 min. aprox. preço A: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR (frisas laterais) // descontos aplicáveis m/ 3 anos ESPAÇO CRIANÇA DISPONÍVEL SINOPSE: Sem um tu não pode haver um eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Bergman, cineasta que inspirou, este solo criado e interpretado por Paulo Ribeiro. "Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a condição humana tem de vingar", aponta o coreógrafo que regressa agora ao palco, depois do espetáculo JIM. Nesta coreografia, que torna inesquecível o tema Insensatez, de Robert Wyatt, há a dança de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz "sou tu, também tu", mais do que "sou teu". Há mais entrega que posse. Entre gestos lentos e límpidos, passos periclitantes e desmoronadiços, e movimentos sísmicos, Paulo Ribeiro desenha um mapa afetivo. O coreógrafo transforma-se num sismógrafo de tremores emocionais. Nesta peça, há amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior, desmoronamento, mãos e mãos. E há convulsão. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. No final, uma catarse que ilumina. O choro que irrompe, como orvalho ao amanhecer. coreografia e interpretação Paulo Ribeiro | luz Nuno Meira | música a definir | figurinos José António Tenente | produção Companhia Paulo Ribeiro | coprodução A Oficina - Centro Cultural Vila Flor, Centro Cultural de Belém e Teatro Nacional São João | parceria Teatro Viriato O meu projeto é ambicioso e não sei como o vou agarrar. mas há algo que resume tudo: a felicidade. Embora os filmes de Bergman explorem a condição humana e a revelem através do seu lado mais frágil, mais de-samparado e abandonado, o universo deste realizador circula sempre à volta da felicidade maior, acaba sempre em esperança, num ressuscitar da condição humana, em que o valor humano se sobrepõe a tudo. É um realizador nórdico que acaba por ter uma luminosidade enorme. E cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela que contornos tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas, a con-dição humana tem de vingar. É sobre estas temáticas que quero falar na peça, talvez construa uma coreografia de várias felicidades. Posso brin-car com o conceito de felicidade, que pode ser um texto ou uma frase feliz de Bergman, mas que também pode ser uma música de um autor brasileiro qualquer ou uma ideia que me ocorra sobre uma qualidade de movimento. Acredito que, hoje em dia, mais do que denunciar o que todos vemos, sabemos e somos obrigados a coabitar, temos de criar ou desbravar outras direções, temos de viajar para a luz. A questão da condição humana é transversal a todo o meu trabalho. Mesmo alterando o percurso de como chegar à coreografia, a verdade é que passamos a vida toda à volta de uma obra só, ou seja, o somatório de todas as peças que fazemos é uma. A procura é sempre a mesma, a da sensibilidade. Como se constrói uma peça sensível? O que temos a dizer é realmente urgente? É essa essência que distingue um autor/criador de um outro que segue receitas e compõe um amontoado de exercícios. Apesar de falarmos de temas que se podem tocar e cruzar, para mim, o fascinante é o que se encontra pelo caminho, o que fica, como chega ao público. O mais aliciante e interessante na criação é este imaterial. Paulo Ribeiro Página 54 Página 55 A56 Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11/11/2013 Público Online - Guia do Lazer Meio: Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9356bba3 / (vídeo) Por PÚBLICO Será que se pode dançar Ingmar Bergman? E, se sim, que corpo será esse e que dinâmica terá? Estas interrogações motivam o regresso de Paulo Ribeiro ao palco - depois de ter anunciado que não voltaria como intérprete, para ensaiar possibilidades de resposta, transportando para a dança o imaginário, as reflexões e as palavras do cineasta sueco. Se algum destes dados não estiver correcto, diga-nos. Interpretação: Paulo Ribeiro Companhia: Companhia Paulo Ribeiro Coreografia: Paulo Ribeiro Direcção artística: Paulo Ribeiro Média da votação dos leitores, num total de 0 votos (carregue na posição pretendida para votar) Página 56 A57 ID: 50821487 07-11-2013 Tiragem: 4000 Pág: 19 País: Portugal Cores: Cor Period.: Quinzenal Área: 13,00 x 18,72 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Página 57 A58 "Sem um tu não pode haver um eu" Tipo Meio: Internet Data Publicação: 29/10/2013 CNC - Centro Nacional de Meio: Cultura Online - E-Cultura Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9c9aca28 / Descrição Estreia Absoluta Em Sem um tu não pode haver um eu, Paulo Ribeiro não só regressa ao palco, como o faz sozinho, apenas com Ingmar Bergman, para talvez construir uma coreografia feita de várias felicidades. Mergulha nas "verdadeiras palavras, aquelas que transportam a vida, as que estão cheias de sentidos, as que Ingmar Bergman filmou acompanhadas de horas, fantasticamente longas, de vida vital". "É com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim, dançar pela última vez...", escreve o coreógrafo. Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou o seu primeiro e único solo, Modo de Utilização, em 1991, na Bienal Universitária de Coimbra (BUC). Em 2006, depois de ter dançado, precisamente, Malgré Nous, Nous Étions Là anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é. Coreografia e interpretação Produção Coprodução © Foto 50 min. aprox. m/ 3 anos Espaço Criança Disponível Preço: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR (frisas laterais Tipo de Evento Web Site Data(s) do evento 23-11-2013 21h30 Teatro Viriato Página 58 Largo Mouzinho de Albuquerque Distrito: Viseu Concelho: Viseu Entidade do Evento Página 59 A60 Sem um tu não pode haver um eu - Entrada Livre Tipo Meio: Internet Meio: TMN Entrada Livre Online URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2411c27b Data Publicação: 29/10/2013 / 21h30 Largo Mouzinho de Albuquerque Preço: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR (frisas laterais Em Sem um tu não pode haver um eu, Paulo Ribeiro não só regressa ao palco, como o faz sozinho, apenas com Ingmar Bergman, para talvez construir uma coreografia feita de várias felicidades. Mergulha nas "verdadeiras palavras, aquelas que transportam a vida, as que estão cheias de sentidos, as que Ingmar Bergman filmou acompanhadas de horas, fantasticamente longas, de vida vital". "É com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim, dançar pela última vez...", escreve o coreógrafo. Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou o seu primeiro e único solo, Modo de Utilização, em 1991, na Bienal Universitária de Coimbra (BUC). Em 2006, depois de ter dançado, precisamente, Malgré Nous, Nous Étions Là anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é. Coreografia e interpretação Produção Coprodução © Foto 50 min. aprox. m/ 3 anos Espaço Criança Disponível Página 60 A61 ID: 47546725 25-04-2013 Tiragem: 20000 Pág: 2-3 País: Portugal Cores: Preto e Branco Period.: Semanal Área: 38,81 x 36,65 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 4 Página 61 ID: 47546725 25-04-2013 Tiragem: 20000 Pág: 3 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 22,01 x 36,48 cm² Âmbito: Regional Corte: 2 de 4 Página 62 ID: 47546725 25-04-2013 Tiragem: 20000 Pág: 4 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 27,26 x 36,33 cm² Âmbito: Regional Corte: 3 de 4 Página 63 ID: 47546725 25-04-2013 Tiragem: 20000 Pág: 1 País: Portugal Cores: Cor Period.: Semanal Área: 13,49 x 4,15 cm² Âmbito: Regional Corte: 4 de 4 Página 64