Sem um Tu não pode Haver um Eu
Revista de Imprensa
07-03-2014
1. (PT) - Espalha Factos Online, 05/03/2014, Companhia Paulo Ribeiro apresenta três solos no Centro
Cultural de Belém
1
2. (PT) - Notícias Magazine, 23/02/2014, José António Tenente
2
3. (PT) - Cultura Online.net, 17/02/2014, Solos
3
4. (PT) - Câmara Municipal de Lisboa.pt - Agenda Cultural de Lisboa Online, 13/02/2014, SOLOS | Agenda
Cultural de Lisboa
4
5. (PT) - Jornal de Notícias, 07/01/2014, Festa de duas noites nos 15 anos do "Viriato"
5
6. (PT) - Diário de Viseu, 07/01/2014, Programação de
6
grande qualidade no 15.º aniversário do Viriato
7. (PT) - TMN Entrada Livre Online, 06/01/2014, «Sem um tu não pode haver um eu / Como é que eu vou
fazer isto? / Bits & Pieces» - Entrada Livre
8
8. (PT) - i, 02/01/2014, 2014. Primeiras páginas de uma agenda para o novo ano
9
9. (PT) - Jornal de Notícias, 23/11/2013, Paulo Ribeiro no palco do Teatro Viriato, em Viseu, com o primeiro
solo desde 1993
12
10. (PT) - Público - Público Porto, 23/11/2013, Dança
13
11. (PT) - Público, 23/11/2013, O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros
14
12. (PT) - Público Online, 23/11/2013, O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros
16
13. (PT) - TSF Online, 23/11/2013, 20 anos depois, Paulo Ribeiro regressa aos palcos
18
14. (PT) - TSF - Notícias, 23/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 20 anos depois
19
15. (PT) - Renascença - Edição da Noite, 22/11/2013, Propostas do «Ensaio Geral»
20
16. (PT) - TSF Online, 22/11/2013, Fila J - Blogue TSF
21
17. (PT) - TSF - Fila J, 22/11/2013, "Fila J"
22
18. (PT) - Diário de Viseu, 22/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso ao palco
23
19. (PT) - Destak.pt, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos
depois
24
20. (PT) - Jornal do Centro, 21/11/2013, Paulo Ribeiro a solo no Teatro Viriato
25
21. (PT) - Diário Digital Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20
anos depois
27
22. (PT) - Expresso Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20
anos depois
28
23. (PT) - Notícias ao Minuto Online, 21/11/2013, Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20
anos depois
29
24. (PT) - MSN Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos
depois
30
25. (PT) - Cultura Online.net, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20
anos depois
31
26. (PT) - RTP Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos
depois
32
27. (PT) - RTP 2 - Agora, 21/11/2013, "Sem um tu não pode haver um eu", no Teatro Viriato
34
28. (PT) - Sapo Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos
depois
35
29. (PT) - SIC Notícias Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20
anos depois
36
30. (PT) - Visão - Visão 7 Porto e Norte, 21/11/2013, Dança
37
31. (PT) - Visão - Visão 7 Porto e Norte, 21/11/2013, De Viseu com amor
38
32. (PT) - Visão Online, 21/11/2013, Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos
depois
43
33. (PT) - Diário de Viseu, 21/11/2013, Tome nota
44
34. (PT) - Notícias de Viseu, 21/11/2013, Agenda Cultural
45
35. (PT) - Diário de Viseu, 20/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos
46
36. (PT) - Diário de Viseu, 20/11/2013, Tome nota
48
37. (PT) - Diário de Viseu.pt, 20/11/2013, Paulo Ribeiro de regresso aos palcos
49
38. (PT) - Diário de Viseu, 19/11/2013, Tome Nota
50
39. (PT) - Diário de Viseu, 18/11/2013, Tome nota
51
40. (PT) - Expresso - Atual, 16/11/2013, Sem um tu não pode haver um eu
52
41. (PT) - Notícias de Viseu, 14/11/2013, Agenda Cultural
53
42. (PT) - Gazeta dos Artistas Online, 13/11/2013, Paulo Ribeiro estreia no Teatro Viriato primeiro solo em
20 anos, "Sem um tu não pode haver um eu", dia 23 novembro
54
43. (PT) - Público Online - Guia do Lazer Online, 11/11/2013, Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu
56
44. (PT) - Via Rápida, 07/11/2013, Paulo Ribeiro dança «sem um tu não pode haver um eu» em estreia
absoluta no Teatro Viriato
57
45. (PT) - CNC - Centro Nacional de Cultura Online - E-Cultura Online, 29/10/2013, "Sem um tu não pode
haver um eu"
58
46. (PT) - TMN Entrada Livre Online, 29/10/2013, Sem um tu não pode haver um eu - Entrada Livre
60
47. (PT) - Terras da Beira, 25/04/2013, «Os custos de pessoal são muito elevados mas derivam do facto
desta estrutura ser grande» - Entrevista a Américo Rodrigues
61
A1
Companhia Paulo Ribeiro apresenta três solos no Centro Cultural de Belém
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Espalha Factos Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=1c05f170
Data Publicação:
05/03/2014
/
O pequeno auditório do Centro Cultural de Belém (CCB) e a Companhia Paulo Ribeiro, nas noites de 28
e 29 de março pelas 21h, vão dar mãos e apresentar um ciclo de três coreografias e interpretações a
solo que se avizinham, no mínimo, promissoras. Sem um tu não pode haver um eu, abrirá as honras
do programa de duas noites e comemora o regresso a palco, após uma participação especial em JIM
(2012), do coreógrafo e bailarino PauloRibeiro. Após estreia em novembro de 2013 no seu co-produtor
Teatro Viriato, em Viseu, Sem um tu não pode haver um eu vai trazer à capital aproximadamente uma
hora de intensa relação do bailarino com a obra autobiográfica do cineasta Ingmar Bergman:
"Bergman cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa
felicidade, tenha ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades
que não são as nossas, a condição humana tem de vingar", enfatiza Paulo Ribeiro acrescentando que,
nesta criação predominantemente afetiva, emocional e de entrega, pretende trabalhar os significados
e sentidos das palavras enquanto portadoras de vida, conjugando-as com um leque musical muito
específico. A noite seguinte (29 de março) marcar-se-á, já numa outra dimensão e abordagem, pela
interpretação da aclamada Leonor Keil, que, numa comemoração dos seus vinte e gloriosos anos
enquanto bailarina, se associa, pela primeira vez, a duas referências coreográficas do plano nacional.
Numa primeira parte, a bailarina contemporânea actuará à luz de uma criação de trinta minutos de
Olga Roriz e, posteriormente, sob uma criação de Tânia Carvalho. ''Deixei que despertassem em mim
coisas que, mesmo pequenas, eram distintas, de memória, de um lado negro que não sabia que tinha,
um humor que eu sei ser mais natural em mim.'' aponta Leonor Keil numa entrevista ao jornal
Público. Bits & Pieces dará continuidade ao programa e, em estreia absoluta no CCB, revelar-se-á
enquanto expressão do reencontro de duas mulheres através de uma viagem de memórias e vivências
com base de sustento na dança. "Armadilhadas de tudo o que vivemos e despidas do saber uma da
outra, vamos por fim acertar o passo por instantes", revela a coreógrafa. Como é que eu vou fazer
isto? dará fim ao ciclo. A convite da Companhia Paulo Ribeiro a coreógrafa Tânia Carvalho assumiu
enquanto base coreográfica do solo a bailarina Leonor Keil e o seu movimento, o seu modo de
expressão. A partir da ideia de inquietação, ''da vontade de gritar mas não gritar'', a coreógrafa
abraçou as características em evidência da bailarina e, ao colocá-las em movimento, apresentou a
criação em novembro passado. O programa tem o custo base diário de 13,50EUR (Plateia) ou 11EUR
(Laterais) mas dispõe de uma alargada paleta de descontos a consultar no site do CCB. Destinados a
maiores de três anos, os espetáculos têm início marcado para as 21h, ambos os dias.
Mar 05, 2014
Inês Galvão Teles
Página 1
A2
ID: 52520339
23-02-2014
Tiragem: 300000
Pág: 12
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 19,88 x 27,31 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 1 de 1
Página 2
A3
Solos
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Cultura Online.net
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=44552e7a
Data Publicação:
17/02/2014
/
28 Mar 2014 a 29 Mar 2014
Género Contemporânea Classificação M/3 Título Original Solos Ano 2014 Origem Portugal Companhia
Companhia Paulo Ribeiro Locais Venda CCB, Lojas Fnac, Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa,
Centros Comerciais Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo
Pequeno, ou online em www.ticketline.pt Morada Centro Cultural de Belém - Fundação Centro Cultural
de Belém - Praça do Império - 1449-003 Lisboa Telefone 213612400 Fax 213612500 E-mail [email protected]
Website Oficial http://www.pauloribeiro.com/ Website Instituição http://www.ccb.pt/
Um dueto à distância.
Depois de Malgré Nous, Nous Étions Là , Paulo Ribeiro e Leonor Keil voltam a dançar, desta vez, cada
um no seu universo.
Desafios improváveis que lançam a si próprios, empurrados pela austeridade.
Uma das intérpretes mais marcantes da dança contemporânea portuguesa, Leonor Keil, atraída pelos
opostos, entrega-se a duas coreógrafas - Tânia Carvalho e Olga Roriz - com quem está a trabalhar,
pela primeira vez, desde que começou a dançar, em 1992. Daí resultaram dois solos: Como é que eu
vou fazer isto? , de Tânia Carvalho; e Bits & Pieces , de Olga Roriz.
Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou apenas dois solos: Modo de utilização (1991) e Rambo
Ribeiro (1993), uma peça com um cão, que foi criado no âmbito do ciclo Auto-retratos, uma iniciativa
do CCB.
Em 2006, depois de ter dançado Malgré Nous, Nous Étions Là , Paulo Ribeiro anunciou que não
voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente
e assim é: não só regressa agora ao palco, como o faz sozinho. O coreógrafo inspirou-se em Ingmar
Bergman para criar Sem um tu não pode haver um eu , uma peça em que se vê a dança de um
coração em carne viva. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. No final, uma catarse
que ilumina.
Programa dia 28 de Março
Sem um tu não pode haver um eu
de e com Paulo Ribeiro
Estreia a 23 de Novembro em Viseu
(50 minutos)
Programa dia 29 de Março
Bits & Pieces
de Olga Roriz para a Leonor keil ESTREIA
(30 minutos)
Intervalo
Como é que eu vou fazer isto ?
de Tânia Carvalho para a Leonor keil
Estreia a 16 de Novembro em Viseu
(20 minutos)
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A4
SOLOS | Agenda Cultural de Lisboa
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
13/02/2014
Câmara Municipal de Lisboa.pt Meio:
Agenda Cultural de Lisboa
Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=429c6d67
/
Sem um Tu não Pode Haver um Eu Companhia Paulo Ribeiro. Paulo Ribeiro, autoria e interpretação.
28 mar/14: 21h Bits & Pieces Olga Roriz, autoria; Leonor Keil, interpretação. Como é que eu Vou
Fazer Isto? Tânia Carvalho, autoria; Leonor Keil, interpretação. 29 mar/14: 21h Paulo Ribeiro regressa
aos palcos com um solo 20 anos depois de ter interpretado Rambo Ribeiro, em 1993. A partir do
universo do realizador Ingmar Bergman, o coreógrafo e bailarino criou Sem Um Tu Não Pode Haver
Um Eu, uma peça onde, durante 50 minutos, transmite ao público emoções como o amor, o ódio, a
solidão e a angústia. No mesmo espaço, Leonor Keil, uma intérprete regular da Companhia Paulo
Ribeiro, trabalha pela primeira vez com as coreógrafas Olga Roriz e Tânia Carvalho. Apresentam-se os
dois solos resultantes desta colaboração: Bits & Peaces e Como é Que Eu Vou Fazer Isto?.
Página 4
A5
ID: 51658179
07-01-2014
Tiragem: 84329
Pág: 43
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 22,11 x 33,23 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 5
A6
ID: 51660103
07-01-2014
Festival “Viseu a...”
regressa em Maio
Tiragem: 5000
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,72 x 29,98 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 2
Programação de
“grande qualidade” no
15.º aniversário do Viriato
Teatro “Festa” arranca nos próximos dias 17 e 18, com as actuações de Júlio
Pereira e Carmen Souza
JOSÉ FONSECA
José Fonseca
Festival encantou o público em 2013 com vários espectáculos
EVENTO O festival “Viseu a...”
que, no ano passado, encantou
os viseenses vai regressar em
Maio deste ano, revelou o director do Teatro Viriato, Paulo
Ribeiro. A par da programação
intensa prevista para o primeiro trimestre do ano, o responsável adiantou que está a
ser preparado com afinco o
festival que terá como palco
não só a cidade de Viseu, mas
também Mangualde, São Pedro do Sul, Nelas e Tondela.
De 24 de Maio a 1 de Junho,
será oferecido um programa
de arte contemporânea que
envolve a parceria com muitos
artistas e que envolverá muitas
pessoas. A dança, o teatro, o
circo e a música irão animar a
região ao longo de vários dias,
com entrada livre.
Nova motivação
Paulo Ribeiro referiu-se também ontem pela primeira vez
ao novo executivo camarário,
explicando que acredita que o
novo presidente da autarquia
vai olhar para a cultura com
uma “nova motivação e dinâmica”.
Adiantou ainda que o Teatro
Viriato poderá vir a ter “um pa-
pel muito mais relevante” na
dinamização da cidade. “Trata-se de um equipamento que
ainda pode ser afinado”, explicou, acrescentando que “há espaços à volta que podem ser
recuperados, potenciados e
podem diversificar a nossa
programação”. Destacou ainda
que o Teatro Viriato “pode ir
mais para a rua, estar mais lá
fora, ser um parceiro mais activo da Câmara e dos outros
agentes culturais”, sublinhou.
Questionado sobre as principais mudanças ao longo dos
últimos 15 anos, Paulo Ribeiro
elogiou o público pela sua crítica e curiosidade. “Inicialmente o público era elitista. Ir
ao Teatro Viriato era como ir à
missa ao domingo. Actualmente, o público é mais abrangente e é de qualidade”, disse,
explicando que a maior parte
dos artistas que passam por
Viseu dizem ser “impressionante a forma como o público
reage”.
“Eu sinto isso com as minhas
peças. Quando uma peça minha funciona aqui, sei que ela
vai funcionar em Lisboa, em
Paris, em qualquer parte do
mundo”, referiu. |
O Teatro Viriato assinala este
ano o seu 15.º aniversário e,
para o comemorar, o director,
Paulo Ribeiro, preparou uma
programação de “grande qualidade” e “sem concessões” ao
entretenimento ligeiro, como
chegou a fazer no início “para
conseguir encher a sala”. Segundo o responsável, 15 anos
pode não ser muito na vida de
uma pessoa, mas para um teatro “representam já a maturidade” necessária para oferecer
espectáculos “que não se esgotam na sua apresentação,
explicando que é essa a grande
diferença entre a dinâmica cultural pretendida pelo Teatro Viriato e “o entretenimento às vezes um bocadinho brejeiro,
gratuito e inócuo, que a sociedade vai impingindo cada vez
mais”.
Para o arranque da programação do primeiro trimestre,
o Teatro Viriato preparou “uma
festa de duas noites”, com as
actuações de Júlio Pereira, no
próximo dia 17, e de Carmen
Souza, dia 18. O primeiro irá
apresentar algumas das músicas do seu novo disco “Cavaquinho.pt”, lançado numa altura em que desenvolve esforços para que o cavaquinho
seja
reconhecido
pela
UNESCO como património
imaterial da Humanidade. “Kachupada” é o título do disco,
gravado entre Lisboa e Londres, que Carmen Souza irá
apresentar no foyer.
Ainda no âmbito da música,
irão passar pelo Teatro Viriato
projectos como “Reportório
Osório”, no dia 12 de Fevereiro,
e artistas como Kimi Djabaté,
um músico e compositor guineense a residir em Lisboa, no
dia 26 de Fevereiro, além de
Teresa Salgueiro, que sobe ao
palco no dia 22 de Março, com
Programação do Teatro Viriato foi ontem apresentada em conferência de imprensa
“A Fortaleza, um concerto íntimo e intrigante, baseado no
seu primeiro disco de originais
“O Mistério”, publicado em
2012.
No final deste mês, mais concretamente, no dia 29, a peça
“Sermão de Santo António aos
Peixes” traz a Viseu Diogo Infante. Dirigido por Cucha Carvalheiro e acompanhado ao
vivo pela música de Hugo Sanches, o actor abre a programação de teatro, recitando um
dos mais populares textos de
padre António Vieira. Segue-se
no dia 31 de Janeiro e nos pri-
meiros dois dias de Fevereiro
a estreia de “Retornos, exílios
e alguns que ficaram”, que terá
como palco o Solar do Vinho
do Dão. Com texto e direcção
de Joana Craveiro, a peça é
construída a partir de testemunhos e histórias de vida de retornados, sendo que o Solar do
Dão chegou a servir de habitação a muitos quando regressaram a Viseu.
A encenadora Beatriz Batarda vai estar em Viseu com a
peça “As you like it/ Como
queiram”, no dia 7 de Fevereiro,
e o encenador Nuno Cardoso
apresentará “Coriolano”, nos
dias 28 de Fevereiro e 1 de
Março.
No que respeita à dança, os
destaques vão para a peça
“Danza Preparata”, de Rui
Horta, que sobe ao palco no
dia 7 de Março, e para “Hoje”,
apresentada no dia 22 de Fevereiro, e que é da autoria de
Tiago Guedes.
A 24 e 25 de Janeiro, o palco
do Teatro Viriato recebe o espectáculo de novo circo “Circuits fermés”, da Compagnie
Defracto, alicerçado no malabarismo e no corpo. |
Paulo Ribeiro oferece mais uma sessão
de “Sem um tu não pode haver um eu”
Paulo Ribeiro anunciou ontem que pretende oferecer
à cidade mais uma sessão
do seu solo “Sem um tu não
pode haver um eu”, que
apresentou em Novembro
no Teatro Viriato e que representou o regresso aos
solos 20 anos depois. “Foi
só uma noite e a sala estava
cheia. Como correu tão
bem decidi avançar para
mais um espectáculo embora ainda não esteja definida a data em que será
apresentado”, afirmou. |
Página 6
ID: 51660103
07-01-2014
Tiragem: 5000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,86 x 3,57 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 2 de 2
Festa de duas
noites abre
programação
trimestral
Teatro Viriato | P2
Página 7
A8
«Sem um tu não pode haver um eu / Como é que eu vou fazer isto? / Bits & Pieces» Entrada Livre
Tipo Meio:
Internet
Meio:
TMN Entrada Livre Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=49f649f1
Data Publicação:
06/01/2014
/
Centro Cultural de Belém (CCB)
28 março e 29 março às 21:00
Praça do Império
1400-003 LISBOA
Preço: Preços N/D
Classificação: M12
Três solos num só programa - um de Paulo Ribeiro, recentemente estreado, e dois de Leonor Keil, um
dos quais em estreia absoluta. Em "Sem um tu não pode haver um eu", Paulo Ribeiro toma por
inspiração e referência Ingmar Bergman para coreografar e regressar, uma vez mais, à sua condição
de bailarino. É a dança de um coração em carne viva, na qual o coreógrafo ousa explorar - e sublimar
- matéria autobiográfica. Em "Como é que eu vou fazer isto?" e "Bits & Pieces", Leonor Keil dialoga,
por ocasião dos seus vinte anos de carreira, com as coreógrafas Tânia Carvalho e Olga Roriz. No
primeiro solo, estreado em novembro do ano passado, alegoriza-se a condição do artista - em ação,
sob as luzes da ribalta, e no recolhimento, com "os seus gestos sem palco". No segundo, Leonor Keil
imerge nas suas memórias e Olga Roriz traça o percurso da sua viagem.
Página 8
A9
ID: 51583351
02-01-2014
Tiragem: 27259
Pág: 28
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 23,50 x 33,69 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 3
Página 9
ID: 51583351
02-01-2014
Tiragem: 27259
Pág: 29
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,20 x 32,18 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 3
Página 10
ID: 51583351
02-01-2014
Tiragem: 27259
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 4,68 x 3,18 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 3 de 3
Página 11
A12
ID: 50972512
23-11-2013
Tiragem: 86913
Pág: 46
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 12,96 x 2,67 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 12
Público - Porto
A13
ID: 50953022
23-11-2013
Tiragem: 38650
Pág: 42
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,95 x 6,16 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
DANÇA
Porto
Teatro do Campo Alegre
Rua das Estrelas. T. 226063000
O Homem Que Só Pensava em Números
Companhia Instável. Coreog. Pedro
Carvalho. De 21/11 a 23/11. Sáb às 16h. M/6.
Viseu
Teatro Viriato
Largo Mouzinho de Albuquerque.
T. 232480110
Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu Coreog.
Paulo Ribeiro. Dia 23/11 às 21h30. M/3.
Página 13
A14
ID: 50953038
23-11-2013
Tiragem: 38650
Pág: 32
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 27,14 x 30,48 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 2
O novo Paulo Ribeiro,
homem que dança para os outros
É o regresso aos solos de um coreógrafo
que nunca pensou no colectivo se não
como um encontro de indivíduos.
Sem um tu não pode haver um eu
estreia-se hoje, em Viseu
Dança
Tiago Bartolomeu Costa
Enquanto se observa no vídeo que
passa na parede em frente, os ombros do coreógrafo e bailarino Paulo
Ribeiro avançam sobre o linóleo do
estúdio no último andar do Teatro
Viriato, em Viseu. Depois a cabeça
reage, a seguir as pernas rompem
o imobilismo e, por fim, é a sua voz
grave que quer participar num movimento que ainda só se anuncia.
Sem um tu não pode haver um
eu é um regresso aos solos de um
homem que procurou sempre, no
interior das suas coreografias, perceber como podiam os indivíduos
construir uma relação de intensa
proximidade com o outro. O outro
aqui era, pela lógica, o bailarino ao
seu lado.
Mas, ao olharmos para os seus
trabalhos, percebemos que os corpos que Paulo Ribeiro convocou
sempre para palco eram corpos
desejantes. Como acontece, por
exemplo, praticamente nos extremos da sua criação: Jim (2012), a
obra mais recente, abria com um
solo do próprio coreógrafo, propondo uma revolução dançada ao
jeito de cada um que, ao ser interpretada por vários bailarinos ao
mesmo tempo, dava a sensação de
ser a mesma a revolução que todos
partilhavam; Sábado 2 (1995) propunha uma fusão dos corpos que
parecia acreditar na possibilidade
utópica da comunhão.
Corpos que viviam e admitiam
morrer (assim era, por exemplo,
em Tristes Europeus — Jouissez Sans
Entraves, 2001, momento elegíaco
de um colectivo social por vir) porque, tal como reafirma o título desta
nova peça, roubando uma frase ao
realizador e encenador sueco Ingmar Bergman sobre a relação entre
o artista e o público, “sem um tu
não pode haver um eu”.
É preciso recuar até 1991, ano de
todos os começos, para encontrar
o que ficou do outro lado espelho.
Modo de Utilização, primeiro solo
de Paulo Ribeiro, experimentava
já a evocação de uma presença que
queria sair do palco, que queria estender esse palco até à expectativa
criada por quem o via. Um solo era,
afinal, uma dança a dois — tal como
uma dança a dois pode ser a mais
solitária das danças (Malgré Nous,
Nous Étions Là, com Leonor Keil,
2007).
Mas esse Modo de Utilização, uma
espécie de ars poetica dançada, era
peça de juventude, iniciática e, por
isso mesmo, como escrevia André
Lepecki na altura, no jornal Blitz,
“às vezes tudo faz sentido, outras
vezes há uma indefinição na personagem que nos é apresentada”.
Passados 22 anos a indefinição é de
outra ordem. Da ordem do sensível,
do poético, já não tão especulativa
mas, ainda assim, livre, muito livre.
Tão livre que podemos encontrar a
mesma frase coreográfica interpretada, ao mesmo tempo, de modos
diferentes, por um gesto nascido no
pé e terminado na mão.
É desta amplitude, desta espécie
de tudo querer abraçar, que parte
um solo que nos devolve um Paulo
Ribeiro em forma, capaz de ocupar
um espaço sem pedir meças a elementos acessórios.
E, por isso mesmo, o ponto de
partida que foi a biografia de Bergman, Lanterna Mágica, é aqui mitigado, transformando-se numa sombra difusa, na memória auxilar de
um movimento que se reinventa a
cada suspensão e que insiste numa
composição resiliente, crente na superação do gesto através do desejo
pelo outro. “Ou morro ou ela vai
ser um estímulo dos diabos”, disse
Bergman a uma das suas mulheres,
no início de mais um casamento.
“Um estímulo dos diabos” também esta coreografia, “criação em
tempos difíceis”, para recuperar o
título original, que hoje estreia em
Viseu e em 2014 será apresentada
nos teatros co-produtores: Centro
Cultural de Belém (Lisboa), Teatro
Nacional São João (Porto) e Centro Cultural Vila Flor (Guimarães).
Tempos difíceis porque colocam a
pergunta: “Como se pode regressar
ao solo quando se construiu, em co-
Paulo Ribeiro regressa ao solo numa peça que parte da história de Bergman — a da sua vida e a da sua obra
Esta é uma dança
do exorcismo,
coreografia
da expiação.
Construção
poética para um
homem que nunca
quis estar sozinho
lectivo, um discurso sobre a relação
de dependência que sustenta a vida
em comum?”
Para o coreógrafo trata-se não
exactamente de um regresso às origens mas de um recomeço, apenas
possível porque se imagina como
derradeiro: “É com estas palavras
e as suas músicas que eu gostaria
de voltar a dançar e talvez, desta
vez sim, dançar pela última vez”,
diz. Não se acredita que assim seja.
Não é possível admitir que reclame
para si esta presença e não deseje
depois prolongá-la.
A chave está nas passagens da
biografia de Bergman que Paulo
Ribeiro sublinhou, pequenas marcas, pistas para uma coreografia em
que, ao contrário do que acontecia
nos solos das peças de grupo Masculine (2007) e Feminine (2008),
que existiam na ambição de desaparecerem no interior de um
gesto colectivo, o coreógrafo olha
para si mesmo, para o que ainda
é capaz de fazer e o surpreende,
respondendo ao desafio do reali-
Página 14
ID: 50953038
23-11-2013
Tiragem: 38650
Pág: 33
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 11,26 x 30,82 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 2 de 2
JOSÉ ALFREDO
zador sueco sem demoras: “Toma
cuidado grandessíssimo malandro!
Na minha próxima peça vou ajustar
contas contigo.”
O ajuste de contas é agora. E, assim, enquanto vai tirando o tapete
a si mesmo, enquanto nos vai envolvendo com e num movimento que,
mais do que se metamorfosear se
alarga, conspira contra si mesmo e
abandona todo o formalismo e toda a consciência da dor, é mais do
outro que de si que fala. É mais o
outro que dança.
“Dispus-me, portanto, a atacar
os demónios que me torturavam”,
diz Bergman. E então, percebemos:
dança do exorcismo, coreografia da
expiação, movimentos de abandono sim, mas não de retirada. Construção poética para um homem que
nunca quis estar sozinho. Eis Paulo
Ribeiro, com o mesmo movimento
pequeno, nervoso, feito de choques
e de confrontos, agora exposto em
toda a sua vontade de deixar de
olhar para os outros e começar a
falar de si.
Página 15
A16
O novo Paulo Ribeiro, homem que dança para os outros
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Público Online
Autores:
Tiago Bartolomeu Costa
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=76ce783c
Data Publicação:
23/11/2013
/
Enquanto se observa no vídeo que passa na parede em frente, os ombros do coreógrafo e bailarino
Paulo Ribeiro avançam sobre o linóleo do estúdio no último andar do Teatro Viriato, em Viseu. Depois
a cabeça reage, a seguir as pernas rompem o imobilismo e, por fim, é a sua voz, grave, que quer
participar num movimento que ainda só se anuncia. Sem um tu não pode haver um eu é um regresso
aos solos de um homem que procurou sempre, no interior das suas coreografias, perceber como
podiam os indivíduos construir uma relação de intensa proximidade com o outro. O outro aqui era,
pela lógica, o bailarino ao seu lado. Mas, ao olharmos para os seus trabalhos, percebemos que os
corpos que Paulo Ribeiro convocou sempre para palco eram corpos desejantes. Como acontece, por
exemplo, praticamente nos extremos da sua criação: Jim (2012), a obra mais recente, abria com um
solo do próprio coreógrafo, propondo uma revolução dançada ao jeito de cada um que, ao ser
interpretada por vários bailarinos ao mesmo tempo, dava a sensação de ser a mesma a revolução que
todos partilhavam; Sábado 2 (1995) propunha uma fusão dos corpos que parecia acreditar na
possibilidade utópica da comunhão. Corpos que viviam e admitiam morrer (assim era, por exemplo,
em Tristes Europeus - Jouissez sans Entraves, 2001, momento elegíaco de um colectivo social por vir)
porque, tal como reafirma o título desta nova peça, roubando uma frase ao realizador e encenador
sueco Ingmar Bergman sobre a relação entre o artista e o público, "sem um tu não pode haver um
eu". É preciso recuar até 1991, ano de todos os começos, para encontrar o que ficou do outro lado
espelho. Modo de Utilização, primeiro solo de Paulo Ribeiro, experimentava já a evocação de uma
presença que queria sair do palco, que queria estender esse palco até à expectativa criada por quem o
via. Um solo era, afinal, uma dança a dois - tal como uma dança a dois pode ser a mais solitária das
danças (Malgré Nous, Nous Étions Là, com Leonor Keil, 2007). Mas esse Modo de Utilização, uma
espécie de ars poetica dançada, era peça de juventude, iniciática e, por isso mesmo, como escrevia
André Lepecki na altura, no jornal Blitz, "às vezes tudo faz sentido, outras vezes há uma indefinição
na personagem que nos é apresentada". Passados 22 anos a indefinição é de outra ordem. Da ordem
do sensível, do poético, já não tão especulativa, mas, ainda assim, livre, muito livre. Tão livre que
podemos encontrar a mesma frase coreográfica interpretada, ao mesmo tempo, de modos diferentes,
por um gesto nascido no pé e terminado na mão. É desta amplitude, desta espécie de tudo querer
abraçar, que parte um solo que nos devolve um Paulo Ribeiro em forma, capaz de ocupar um espaço
sem pedir meças a elementos acessórios. E, por isso mesmo, o ponto de partida que foi a biografia de
Bergman, Lanterna Mágica, é aqui mitigado, transformando-se numa sombra difusa, na memória
auxilar de um movimento que se reinventa a cada suspensão e que insiste numa composição
resiliente, crente na superação do gesto através do desejo pelo outro. "Ou morro, ou ela vai ser um
estímulo dos diabos", disse Bergman a uma das suas mulheres, no início de mais um casamento. "Um
estímulo dos diabos" também esta coreografia, "criação em tempos difíceis", para recuperar o título
original, que hoje se estreia em Viseu e em 2014 será apresentada nos teatros co-produtores: Centro
Cultural de Belém (Lisboa), Teatro Nacional S. João (Porto) e Centro Cultural Vila Flor (Guimarães).
Tempos difíceis porque colocam a pergunta: "Como se pode regressar ao solo quando se construiu,
em colectivo, um discurso sobre a relação de dependência que sustenta a vida em comum?" Para o
coreógrafo trata-se não exactamente de um regresso às origens, mas de um recomeço, apenas
possível porque se imagina como derradeiro. "É com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria
de voltar a dançar e talvez, desta vez sim, dançar pela última vez", diz. Não se acredita que assim
seja. Não é possível admitir que reclame para si esta presença e não deseje depois prolongá-la. A
chave está nas passagens da biografia de Bergman que Paulo Ribeiro sublinhou, pequenas marcas,
pistas para uma coreografia em que, ao contrário do que acontecia nos solos das peças de grupo
Masculine (2007) e Feminine (2008), que existiam na ambição de desaparecerem no interior de um
Página 16
gesto colectivo, o coreógrafo olha para si mesmo, para o que ainda é capaz de fazer e o surpreende,
respondendo ao desafio do realizador sueco sem demoras: "Toma cuidado grandessíssimo malandro!
Na minha próxima peça vou ajustar contas contigo." O ajuste de contas é agora. E, assim, enquanto
vai tirando o tapete a si mesmo, enquanto nos vai envolvendo com e num movimento que, mais do
que se metamorfosear se alarga, conspira contra si mesmo e abandona todo o formalismo e toda a
consciência da dor, é mais do outro que de si que fala. É mais o outro que dança. "Dispus-me,
portanto, a atacar os demónios que me torturavam", diz Bergman. E então, percebemos: dança do
exorcismo, coreografia da expiação, movimentos de abandono sim, mas não de retirada. Construção
poética para um homem que nunca quis estar sozinho. Eis Paulo Ribeiro, com o mesmo movimento
pequeno, nervoso, feito de choques e de confrontos, agora exposto em toda a sua vontade de deixar
de olhar para os outros e começar a falar de si.
23/11/2013 - 17:25
Tiago Bartolomeu Costa
Página 17
A18
20 anos depois, Paulo Ribeiro regressa aos palcos
Tipo Meio:
Internet
Meio:
TSF Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=fab4e9e1
Data Publicação:
23/11/2013
/
O coreógrafo regressa com uma obra a solo, inspirada no universo do realizador sueco Ingmar
Bergman, intitulada Sem um tu não pode haver um eu. O espetáculo tem estreia marcada para esta
noite, no teatro Viriato, em Viseu. Antes, a TSF assistiu aos ensaios.
Depois de Viseu, o espetáculo segue para o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e para o Teatro
Nacional de S. João, no Porto.
Paulo Ribeiro tem também espetáculos já marcados para França e Brasil.
.
Página 18
A19
TSF
ID: 50966453
23/11/2013
Meio: TSF - Notícias
Duração: 00:02:39
Hora de emissão: 09:10:00
Paulo Ribeiro de regresso aos palcos 20 anos depois
http://www.pt.cision.com/s/?l=4e10950d
/
O coreógrafo Paulo Ribeiro está de regresso ao palco 20 anos depois. "Sem um tu, não pode haver um
eu", marca a estreia do bailarino e coreógrafo num solo desde 1993. A estreia acontece no Teatro
Viriato em Viseu.
Página 19
A20
Renascença
ID: 50965678
22/11/2013
Meio: Renascença - Edição da Noite
Duração: 00:27:56
Hora de emissão: 23:31:00
Propostas do «Ensaio Geral»
http://www.pt.cision.com/s/?l=85ac76f
/
Propostas do «Ensaio Geral»:
- no ano em que se comemoram os 125 anos do nascimento do poeta Fernando Pessoa, o Teatro São
Luiz, em Lisboa, presta-lhe homenagem com uma peça.
- vinte anos depois, o coreógrafo e director do Teatro Viriato de Viseu, Paulo Ribeiro, está de regresso
ao palco para dançar. "Sem um tu, não pode haver um eu" marca a estreia do bailarino e coreógrafo
num solo desde 1993. Este é um espectáculo de emoções à flor da pele onde o cinema se cruza com a
dança. A estreia acontece este sábado no Teatro Viriato. Os co-produtores da peça são o Centro
Cultural de Belém, o Teatro Nacional de S. João no Porto e o Vila Flôr de Guimarães, espaços que
Paulo Ribeiro visitará em 2014. Prevista está também uma digressão pelo Brasil em Abril.
- desde meados dos anos 90 as fotografias de Ahlam Shibli descrevem condições de vida sob
opressão. O trabalho da fotógrafa palestiniana está agora exposto nas paredes do Museu de Serralves,
no Porto. São nove séries fotográficas produzidas na última década, onde encontramos, entre outras
sequências, as imagens dos territórios palestinianos ocupados ou soldados palestinianos que lutam no
exército israelita em troca de uma vida sem serem perseguidos.
- sugestões culturais de Guilherme de Oliveira Martins, presidente do Centro Nacional de Cultura.
- o fadista Ricardo Ribeiro tem novo disco, "Largo da Memória".
Página 20
A21
Fila J - Blogue TSF
Tipo Meio:
Internet
Meio:
TSF Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=9e44dc50
Data Publicação:
22/11/2013
/
O coreografo Paulo Ribeiro, sobe ao palco, 20 anos depois, para um solo, "Sem Um Tu Não Pode
Haver Um Eu" à roda de Ingmar Bergman. É um regresso às tábuas do palco, ao cheiro da teia, ao
cansaço do bailarino, ao suor da cara, à música que ressoa por todos os poros. Paulo Ribeiro, 54 anos,
bailarino, na solidão do solo, é uma hesitação falar sobre isso, cada palavra medida, é uma
expectativa para este sábado no Teatro Viriato em Viseu. "Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu",
dançando Ingmar Bergman, cinema coregráfico, imagens em permanente movimento, de tão vivo,
joga xadrez com a morte. Paulo Ribeiro diz que dançar Bergman, também é dançar verdade e nisso é
que está toda a responsabilidade deste regresso ao palco do coreografo, agora de novo bailarino.
"Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu" coreografia e interpretação de Paulo Ribeiro, amanhã, sábado,
noTeatro Viriato, em Viseu, depois das 9 e meia da noite.
Página 21
A22
TSF
ID: 50936153
22/11/2013
Meio: TSF - Fila J
Duração: 00:02:30
Hora de emissão: 08:27:00
"Fila J"
http://www.pt.cision.com/s/?l=2c6d8170
/
"Fila J": O coreografo Paulo Ribeiro, sobe ao palco, 20 anos depois, para um solo, Sem Um Tu Não
Pode Haver Um Eu à roda de Ingmar Bergman.
/
Repetições: TSF - Fila J , 2013-11-22 12:50
Página 22
A23
ID: 50935955
22-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 5,02 x 5,85 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
AMANHÃ
Paulo Ribeiro
de regresso ao palco
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao
palco do Teatro Viriato, amanhã, às 21h30,
para dançar “Sem um tu não pode haver
um eu”, o seu primeiro solo desde 1993.
Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde
terá a sua estreia absoluta, o espectáculo
parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um mapa
afectivo onde há mais entrega que posse.
Página 23
A24
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Destak.pt
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=1f7dcc4e
Data Publicação:
21/11/2013
/
21 de Novembro de 2013, 09:34
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Página 24
A25
ID: 51131811
21-11-2013
Tiragem: 6000
Pág: 18
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 21,11 x 24,97 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 2
José Alfredo
Vinte anos depois Paulo Ribeiro está a solo em cima do palco
DANÇA
Paulo Ribeiro a solo no Teatro Viriato
Vinte anos passaram desde a última vez que Paulo Ribeiro
esteve, a solo, em cima de um palco. Este sábado, no Teatro
Viriato, o coreógrafo e intérprete volta a ser protagonista
numa peça feita de várias felicidades mais ou menos belas.
“Sem um tu não pode haver um eu” é uma coreografia onde
entra Ingmar Bergman e Robert Wyatt
Sandra Rodrigues
O palco é o mundo de
Paulo Ribeiro e em “Sem
um tu não pode haver um
eu” o coreógrafo e intérprete dá a volta o mundo
dos afectos. Consigo estão
o amor, o ódio, a angústia,
a solidão, o choro, a felicidade. Está Ingmar Bergman e está a condição humana. Vinte anos depois,
Paulo Ribeiro volta a estar
em cima do palco, a solo,
numa peça criada para e
por si. A estreia nacional
acontece este sábado, em
Viseu, no Teatro Viriato.
“Sem um tu não pode
haver um eu” é uma peça
que, como o próprio criador afirma, está num
“mundo que é belo”, mas
“altamente depressivo”.
“Eu fico muito contente se
as pessoas saírem daqui
completamente triste e em
baixo.... Aliás, eu não diria
depressivas, mas que as
pessoas saiam com um
nó na garganta. Se conseguir isso a aposta está
ganha”, afirma.
Para Paulo Ribeiro,
este espectáculo leva a
uma ”leitura de emoções” e porque a dança
não é hermética “cada
um fará a sua leitura e
terá as suas questões”.
“Um espectáculo é inte-
ressante a partir do momento em que ele nos interroga, não que ele nos
dirija, mas que nos questione”.
Neste desafio a que se
propôs enquanto criador
e intérprete, Paulo Ribeiro debruça-se sobre a felicidade, independentemente dos contornos que
ela tenha. E foi por isso
que a este desafio juntou
o imaginário cineasta e
poético de Ingmar Bergman que, recorda, é um
cineasta que trabalha
muito em “duetos”. “ Para
mim o Ingmar é uma viagem à humanidade, uma
viagem à nossa essência,
uma viagem àquilo que
realmente nós somos.
Cada palavra no Ingmar
é preciosa, é uma palavra
que desagua noutro sítio. É uma palavra sempre em movimento, em
transição” e, por isso, a
questão da condição humana é transversal neste
trabalho.
Além de participações
em espectáculos por si
criados, o último dos
quais JIM, é a primeira
vez que, vinte anos depois, Paulo Ribeiro se
apresenta a solo. Aos 54
anos, este é um desafio
“ambicioso” (nomeadamente a nível físico) e
para o coreógrafo o trabalho final resultou de
um processo “muito interessante e inédito” na
sua carreira. “Trabalhei
completamente sozinho.
Ía para o estúdio, punha
uma câmara, experimentava, fazia um movimento e depois a seguir ia ver
no quadradinho da câ-
mara o resultado”. Um
processo “peculiar” para
quem estava habituado a
trabalhar em colectivo.
A sua carreira profissional é longa, mas foi preciso esperar vinte anos
para voltar a ver Paulo
Ribeiro ocupar o palco
com o “coração em carne
viva”. Para o artista, este
é o momento na sua vida
em que “há desafios que
se tornam interessantes
de levar a cabo”. Antes,
outras prioridades foram
ocupando espaço como
por exemplo colocar o
Teatro Viriato no palco
cultural do país, criar
e recriar a Companhia
Paulo Ribeiro... ver os filhos a nascer.
Vinte anos depois em
cima do palco está Paulo
Ribeiro sozinho com os
seus “eus”. Uma peça despojada de meios e efeitos e
que encontra na simplicidade da dança um corpo
“onde há mais entrega do
que posse”.
Página 25
ID: 51131811
21-11-2013
Tiragem: 6000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 5,26 x 3,40 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 2 de 2
Cultura
Paulo Ribeiro
estreia coreografia
a solo no
Teatro Viriato pág. 18
Página 26
A27
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Diário Digital Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=81ab077b
Data Publicação:
21/11/2013
/
HOJE Ã s 09:34
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear Sem um tu não pode haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares, contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Diário Digital / Lusa
Página 27
A28
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Expresso Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=3eb71221
Data Publicação:
21/11/2013
/
Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro
Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Página 28
A29
Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Notícias ao Minuto Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=3091952f
Data Publicação:
21/11/2013
/
09:34 - 21 de Novembro de 2013 | Por Lusa
Solo Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco 20 anos depois O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54
anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver
um eu", o seu primeiro solo desde 1993. Cultura Lusa 09:34 - 21 de Novembro de 2013 | Por Lusa
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
PUB
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e,
entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian -- admitiu que adora desafios.
"Gosto de me lançar desafios que, de certa forma, me ultrapassam, a todos os níveis. Na coreografia
coletiva é assim que eu gosto de trabalhar e para mim próprio então a questão ainda se coloca de
forma mais premente", frisou.
Segundo Paulo Ribeiro, este solo só agora surgiu porque, nos últimos 20 anos, teve outras
prioridades.
"Foi pôr este teatro (Viriato) a funcionar, os meus filhos a nascer, a companhia a deixar-me e eu ter
de a reformular constantemente, porque as pessoas não quiseram sair de Lisboa para vir para Viseu",
contou.
Além da perda de peso, andar de bicicleta, nadar e manter o hábito de, mesmo quando não está em
criação, "ir meia hora ou 40 minutos para o estúdio", para não perder a flexibilidade, foram atividades
que lhe permitem estar em palco 50 minutos a desenhar um "mapa afetivo".
Paulo Ribeiro contou aos jornalistas que o processo de criação foi inédito para si, por estar
completamente sozinho, bem diferente de quando trabalhou com "três ou quatro assistentes, uma
pessoa só para carregar no botão e pôr a música e outra só para tirar notas".
"Eu ia para o estúdio, punha uma câmara (a filmar), experimentava, fazia um movimento e depois a
seguir ia ver no quadradinho da câmara. Foi um processo muito peculiar de criar uma peça", contou,
considerando que "esta solidão foi interessantíssima".
No sábado, Paulo Ribeiro vai subir a um palco despojado de adereços, questionar "será que se pode
dançar Bergman?" e depois, através do seu corpo, passar para o público emoções como o amor, o
ódio, a solidão e a angústia.
Acabado o espetáculo, Paulo Ribeiro espera que as pessoas estejam "com um nó na garganta". Se
conseguir isso, considera que "a aposta está ganha".
"Agarrei no Ingmar (Bergman) e acabei por entrar num mundo que é belo, mas é altamente
depressivo também. É triste, é duro, é pesado e é um espaço sem saída. Para mim, também foi um
desafio muito interessante, porque de repente sou eu próprio a dar corpo a uma matéria que me é
estranha, porque adoro ter humor nas minhas peças e aqui não tenho uma ponta de humor", afirmou.
No próximo ano, o espetáculo será apresentado no Centro Cultural de Belém, no Centro Cultural Vila
Flor (Guimarães) e no Teatro Nacional S. João, que são coprodutores. Poderá também vir a integrar
uma tournée no Brasil.
Página 29
A30
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
MSN Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=9175510e
Data Publicação:
21/11/2013
/
actualizado: Thu, 21 Nov 2013 09:53:11 GMT
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
@AGENCIA LUSA
MARIO CRUZ/LUSA
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e,
entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian - admitiu que adora desafios.
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A31
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Cultura Online.net
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=22268486
Data Publicação:
21/11/2013
/
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear Sem um tu não pode haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares , contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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A32
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
RTP Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=2290b36a
Data Publicação:
21/11/2013
/
21 Nov, 2013, 11:00
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Paulo Ribeiro - que em 1995 fundou uma companhia de dança contemporânea com o seu nome e,
entre 2003 e 2005, dirigiu o extinto Ballet Gulbenkian -- admitiu que adora desafios.
"Gosto de me lançar desafios que, de certa forma, me ultrapassam, a todos os níveis. Na coreografia
coletiva é assim que eu gosto de trabalhar e para mim próprio então a questão ainda se coloca de
forma mais premente", frisou.
Segundo Paulo Ribeiro, este solo só agora surgiu porque, nos últimos 20 anos, teve outras
prioridades.
"Foi pôr este teatro (Viriato) a funcionar, os meus filhos a nascer, a companhia a deixar-me e eu ter
de a reformular constantemente, porque as pessoas não quiseram sair de Lisboa para vir para Viseu",
contou.
Além da perda de peso, andar de bicicleta, nadar e manter o hábito de, mesmo quando não está em
criação, "ir meia hora ou 40 minutos para o estúdio", para não perder a flexibilidade, foram atividades
que lhe permitem estar em palco 50 minutos a desenhar um "mapa afetivo".
Paulo Ribeiro contou aos jornalistas que o processo de criação foi inédito para si, por estar
completamente sozinho, bem diferente de quando trabalhou com "três ou quatro assistentes, uma
pessoa só para carregar no botão e pôr a música e outra só para tirar notas".
"Eu ia para o estúdio, punha uma câmara (a filmar), experimentava, fazia um movimento e depois a
seguir ia ver no quadradinho da câmara. Foi um processo muito peculiar de criar uma peça", contou,
considerando que "esta solidão foi interessantíssima".
No sábado, Paulo Ribeiro vai subir a um palco despojado de adereços, questionar "será que se pode
dançar Bergman?" e depois, através do seu corpo, passar para o público emoções como o amor, o
ódio, a solidão e a angústia.
Acabado o espetáculo, Paulo Ribeiro espera que as pessoas estejam "com um nó na garganta". Se
conseguir isso, considera que "a aposta está ganha".
"Agarrei no Ingmar (Bergman) e acabei por entrar num mundo que é belo, mas é altamente
Página 32
depressivo também. É triste, é duro, é pesado e é um espaço sem saída. Para mim, também foi um
desafio muito interessante, porque de repente sou eu próprio a dar corpo a uma matéria que me é
estranha, porque adoro ter humor nas minhas peças e aqui não tenho uma ponta de humor", afirmou.
No próximo ano, o espetáculo será apresentado no Centro Cultural de Belém, no Centro Cultural Vila
Flor (Guimarães) e no Teatro Nacional S. João, que são coprodutores. Poderá também vir a integrar
uma tournée no Brasil.
Lusa
Página 33
A34
RTP 2
ID: 50945986
21/11/2013
Meio: RTP 2 - Agora
Duração: 00:00:42
Hora de emissão: 22:26:00
"Sem um tu não pode haver um eu", no Teatro Viriato
http://www.pt.cision.com/s/?l=16e23e4
/
O coreógrafo Paulo Ribeiro volta ao palco, desta feita com "Sem um tu não pode haver um eu", no
Teatro Viriato.
/
Repetições: RTP 2 - Agora , 2013-11-21 01:30
Página 34
A35
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Sapo Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=abefd8a6
Data Publicação:
21/11/2013
/
21 de Novembro de 2013, 09:34
O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro Viriato, em Viseu, para
estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Página 35
A36
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
SIC Notícias Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=cfd7cb7a
Data Publicação:
21/11/2013
/
Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro
Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Página 36
A37
ID: 50911623
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 26
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 5,44 x 9,74 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 1 de 1
Página 37
A38
ID: 50911493
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 18,11 x 24,54 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 1 de 5
Página 38
ID: 50911493
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 19,54 x 27,30 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 2 de 5
Página 39
ID: 50911493
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 19,44 x 27,38 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 3 de 5
Página 40
ID: 50911493
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 7
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 19,52 x 28,32 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 4 de 5
Página 41
ID: 50911493
21-11-2013 | Visão 7 Porto e Norte
Tiragem: 94720
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 19,74 x 24,83 cm²
Âmbito: Interesse Geral
Corte: 5 de 5
Página 42
A43
Coreógrafo Paulo Ribeiro volta a subir ao palco com um solo, 20 anos depois
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Visão Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=c42a143
Data Publicação:
21/11/2013
/
Viseu, 21 nov (Lusa) -- O coreógrafo Paulo Ribeiro, de 54 anos, sobe no sábado ao palco do Teatro
Viriato, em Viseu, para estrear "Sem um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Para interpretar esta coreografia, que parte do universo do realizador Ingmar Bergman, o também
diretor-geral e de programação do Teatro Viriato perdeu onze quilos.
"Fico exausto. Mesmo para uma pessoa numa forma normal ou com uma idade normal é um
espetáculo muito exigente. Mas a verdade é que, quando estamos em palco, as coisas deixam de ter
idade e somos possuídos pelo espírito que habita normalmente estes lugares", contou aos jornalistas,
no final de um ensaio.
Página 43
A44
ID: 50913003
21-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 24,81 x 31,43 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Jazz no Lugar do Capitão
No âmbito da iniciativa Quintas
ao Jazz, o João Freitas Quarteto
actua hoje, pelas 22h00, no Lugar
do Capitão, localizado na Rua do
Gonçalinho.
tome nota
HOJE EM VISEU
Incompleto no Teatro Viriato
Reunião de Câmara
na freguesia de Côta
O trio Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto
que se realizará hpje no foyer, a partir das 22h00. A palavra e o jazz
unem-se neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva
e os músicos José Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares (contrabaixo).
O executivo municipal vai reunir no
Centro Social de S. Pedro, na freguesia de
Côta. A reunião decorre a partir das
9h30.
DR
‘O incrível Hulk’ na Fnac
Vai ser exibido, às 20h30, o filme ‘O incrível Hulk’, na Fnac do Palácio do Gelo, no
âmbito do ciclo de cinema Super-Heróis.
Este filme de acção e aventura é do realizador Louis Leterrier.
AMANHÃ
‘Beautiful Ladies’ no Ice
Uma noite de muito glamour para todas
as mulheres, no Ice Club, sob o tema
‘Beautiful Ladies’. O público feminino estará em destaque numa festa que será
certamente especial, com música a cargo
de DJ Verylight e entradas sem consumo.
“Capitão América” exibido
“Capitão América: O primeiro vingador”
é o filme do realizador Joe Johnston exibido, pelas 20h30, na Fnac.
PRÓXIMOS DIAS
Encontro de antigos
alunos de Gestão
No sábado, realiza-se o 11.º encontro dos
Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Viseu (ESTGV), que terá lugar, a
partir das 16h00, no Auditório da ESTGV.
A abertura do encontro caberá a Isabel
Martins, seguindo-se intervenções de Fernando Sebastião, João Vinhas, Joaquim
Antunes e Rogério Matias.
Paulo Ribeiro
de regresso ao palco
Angariação de fundos
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao
palco do Teatro Viriato, no sábado, às
21h30, para dançar “Sem um tu não pode
haver um eu”, o seu primeiro solo desde
1993. Co-produzido pelo Teatro Viriato,
onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do universo do realizador sueco
Ingmar Bergman para desenhar um mapa
afectivo onde há mais entrega que posse.
A APPDA Viseu – Associação para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo
realiza a sua campanha anual de angariação de fundos sábado e domingo com a
parceria de vários supermercados. A
equipa de voluntários estará presente no
Continente, Recheio, e Pingo Doce deAbraveses.
de aprendizagem" de Alcinda Almeida,
num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da
obra para uma apresentação objectiva e
dinâmica.
Daniel Oliveira
apresenta novo livro
O autor e jornalista Daniel Oliveira
apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro
romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A
sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os
acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde
busca apenas a liberdade.
Seminário na ESTGV
Dj Kura em Viseu
Hora do Conto na Fnac
O dj Kura está sábado no Ice Club. Com
apenas 25 anos conseguiu lancar discos
por editoras internacionais de renome
mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa
Cr2Records dos MYNC; pela alema TigerRecords; pela norte-americana JuicyMusic de RobbieRivera, pela
4Kenzo de Mastiksoul, e
recentemente pela Flashover Recordings de
Ferry Corsten, entre outras.
Ana Raquel Alves é responsável pela
Hora do Conto que se realiza na Fnac,
no próximo domingo, às 11h30, e que
pretende desenvolver nas crianças o
gosto pela leitura.
O auditório da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu (ESTGV) acolhe sábado o seminário “Protecção na
Exposição a Radiações Ionizantes e não
Ionizantes”. O evento é uma organização da ADIV – Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu,
e conta com as parcerias do Instituto
Politécnico de Viseu e da ESTGV.
Lançamento de livro
sobre psicomotricidade
Moto Clube de Viseu
realiza jantar convívio
No próximo domingo, às 16h30, a Fnac
serve de palco ao lançamento do livro
"Psicomotricidade - Jogos facilitadores
No sábado, pelas 20h00 o Moto Clube
de VIseu irá realizar um jantar convívio
na sua sede.
Página 44
Notícias de Viseu
A45
ID: 51007131
21-11-2013
Tiragem: 6000
Pág: 11
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 9,68 x 36,51 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Página 45
A46
ID: 50892087
20-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 2
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 13,42 x 28,40 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 2
Paulo Ribeiro de
regresso aos palcos
Dança “Sem um tu não pode haver um eu” estreia sábado
no Teatro Viriato
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, para
dançar “Sem um tu não pode
haver um eu”, o seu primeiro
solo desde 1993.
Co-produzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espectáculo parte do
universo do realizador sueco
Ingmar Bergman para desenhar um mapa afectivo onde
há mais entrega que posse.
“Em “Sem um tu não pode
haver um eu” a dança é a de
um coração em carne viva. Um
eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular,
como quem diz “sou tu, também tu” mais do que “sou teu”.
Um corpo, que de tão vivo,
joga xadrez com a morte”, refere Paulo Ribeiro.
a con dição humana tem de
vingar. É sobre estas temáticas
que quero falar na peça, talvez
construa uma coreografia de
várias felicidades. Posso brincar com o conceito de felicidade, que pode ser um texto
ou uma frase feliz de Bergman,
mas que também pode ser
uma música de um autor brasileiro qualquer ou uma ideia
que me ocorra sobre uma qualidade de movimento. Acredito
que, hoje em dia, mais do que
denunciar o que todos vemos,
sabemos e somos obrigados a
coabitar, temos de criar ou desbravar outras direções, temos
de viajar para a luz”, diz Paulo
Ribeiro.
A peça sobe ao palco a partir
das 21h30. Enquanto a coreografia e interpretação está a
cargo de Paulo Ribeiro, os figurinos são da responsabilidade de José António Tenente.
Trata-se de uma produção da
Companhia Paulo Ribeiro,
com co-produção da Oficina
– Centro Cultural Vila Flor, do
Centro Cultural de Belém e do
Teatro Nacional São João. |
Paulo Ribeiro
inspirou-se
no realizador
sueco Ingmar
Bergman para criar
a sua mais recente
peça de dança
"Bergman cruza-se comigo
num momento em que considero que temos de nos debruçar
sobre a nossa felicidade, tenha
ela os contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com
números e realidades que não
são as nossas, a condição humana tem de vingar", aponta o
coreógrafo que regressa ao palco
depois do espectáculo JIM.
Entre gestos lentos e límpidos, passos periclitantes e desmoronadiços, e movimentos
sísmicos, Paulo Ribeiro desenha um mapa afectivo.
O coreógrafo transforma-se
num sismógrafo de tremores
emocionais. Nesta peça, há
amor, ódio, solidão, angústia,
dilemas conjugais, luta interior,
desmoronamento, mãos e
mãos.
“Apesar de nos tentarem
abafar com números e realidades que não são as nossas,
Paulo Ribeiro
regressa
aos palcos
sozinho
20 anos
depois
Página 46
ID: 50892087
20-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 11,09 x 1,96 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 2 de 2
Paulo Ribeiro regressa
aos palcos em Viseu Dança | P2
Página 47
A48
ID: 50892150
20-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 25,10 x 32,06 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
“Metamorfose” inaugurada
É inaugurada hoje, pelas 18h30, a
exposição “Metamorfose”, da autoria de José Carlos, na Cadeira
Amarela. A mostra apresenta
oito trabalhos.
tome nota
HOJE EM VISEU
Entrega de prémio de empreendedorismo
Debate na Escola
Superior de Tecnologia
A Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam a cerimónia de entrega do Prémio
Inovação e Empreendedorismo da AIRV, integrada na 7.ª Semana Nacional de
Business Angels. O evento realiza-se, pelas 17h30, no Hotel Montebelo.
Os alunos da 4.ª edição do Mestrado
em Tecnologias Ambientais da Escola
Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu (ESTGV), do Instituto Politécnico de
Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente
” que terá lugar no Auditório Principal
da ESTGV, pelas 14h00.
ARQUIVO
Mister e miss caloiro
eleitos no Ice
O Ice Club é palco amanhã da noite Casino Royal e ainda da final miss/mister
caloiro 2013/14, recheada da melhor música dos dj’s Peter Sky & Verylight.
AMANHÃ
Música Incompleto
no Teatro Viriato
Música Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto que se
realizará quinta-feira no foyer, a partir
das 22h00. A palavra e o jazz unem-se
neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva e os músicos José
Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares
(contrabaixo).
‘O incrível Hulk’ na Fnac
Vai ser exibido, às 20h30, o filme ‘O incrível Hulk’, na Fnac do Palácio do Gelo, no
âmbito do ciclo de cinema Super-Heróis.
Este filme de acção e aventura é do realizador Louis Leterrier.
nino estará em destaque numa festa que
será certamente especial, com música a
cargo de DJ Verylight e entradas sem
consumo.
cyMusic de RobbieRivera, pela 4Kenzo
de Mastiksoul, e recentemente pela Flashover Recordings de Ferry Corsten, entre
outras.
Encontro de antigos
alunos de Gestão
Lançamento de livro
sobre psicomotricidade
No sábado, realiza-se o 11.º encontro dos
Antigos Alunos do Departamento de Gestão da Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Viseu (ESTGV), que terá lugar, a
partir das 16h00, no Auditório da ESTGV.
A abertura do encontro caberá a Isabel
Martins, seguindo-se intervenções de Fernando Sebastião, João Vinhas, Joaquim
Antunes e Rogério Matias.
No próximo domingo, às 16h30, a Fnac
serve de palco ao lançamento do livro
"Psicomotricidade - Jogos facilitadores
de aprendizagem" de Alcinda Almeida,
num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da
obra para uma apresentação objectiva e
dinâmica.
PRÓXIMOS DIAS
Angariação de fundos
Paulo Ribeiro
de regresso ao palco
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao
palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu
não pode haver um eu”, o seu primeiro
solo desde 1993. Co-produzido pelo Teatro
Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o
espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar
um mapa afectivo onde há mais entrega
que posse.
‘Beautiful Ladies’ no Ice
Sexta-feira é noite de muito glamour
para todas as mulheres, no Ice Club, sob
o tema ‘Beautiful Ladies’. O público femi-
A APPDA Viseu – Associação para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo
realiza a sua campanha anual de angariação de fundos sábado e domingo com a
parceria de vários supermercados. A
equipa de voluntários estará presente no
Continente, Recheio, e Pingo Doce deAbraveses.
Daniel Oliveira
apresenta novo livro
O autor e jornalista Daniel Oliveira
apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro
romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A
sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os
acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde
busca apenas a liberdade.
Dj Kura em Viseu
O dj Kura estará sábado no Ice Club.
Com apenas 25 anos conseguiu lancar
discos por editoras internacionais de renome mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa Cr2Records dos MYNC; pela alema
TigerRecords; pela norte-americana Jui-
Hora do Conto na Fnac
Ana Raquel Alves é responsável pela
Hora do Conto que se realiza na Fnac,
no próximo domingo, às 11h30, e que
pretende desenvolver nas crianças o
gosto pela leitura.
Página 48
A49
Paulo Ribeiro de regresso aos palcos
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Diário de Viseu.pt
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=e8afba0e
Data Publicação:
20/11/2013
/
"Sem um tu não pode haver um eu" estreia sábado no Teatro Viriato
Quarta, Novembro 20, 2013
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, para dançar "Sem
um tu não pode haver um eu", o seu primeiro solo desde 1993.
Página 49
A50
ID: 50872998
19-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 26,04 x 32,81 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Mister e miss caloiro no Ice
O Ice Club é palco amanhã da
noite Casino Royal e ainda da final miss/mister caloiro 2013/14,
recheada da melhor música dos
dj’s Peter Sky & Verylight.
tome nota
HOJE EM VISEU
Selecção sub-19 joga no Fontelo
“X-Men Origins:
Wolverine” na Fnac
A selecção nacional de futebol de sub-19 joga contra a equipa da Noruega,
a partir das 16h00, no Estádio do Fontelo, no âmbito da 1.ª fase de apuramento
para o Campeonato Europeu da categoria que terá lugar em Inglaterra.
RUI DA CRUZ
A Fnac exibe amanhã, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos
super-heróis, o filme “X-Men Origins:
Wolverine”, realizado por Gavin Hood.
Cine Clube apresenta
“Sisters in Law”
O Cine Clube de Viseu e a Rede Europeia
Anti-Pobreza associam-se à primeira retrospectiva em Portugal da cineasta britânica Kim Longinotto, uma das mais proeminentes documentaristas em actividade.
Assim, pelas 21h45, no IPDJ, é exibido
“Sisters in Law”, de Kim Longinotto e Florence Avisi. A sessão é apresentada por
Nelly Branco e Daniel Felizard, da delegação de Viseu da Ordem dos Advogados.
AMANHÃ
Entrega de prémio
de empreendedorismo
A Comunidade Intermunicipal Viseu
Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam a cerimónia de entrega do Prémio
Inovação e Empreendedorismo da
AIRV, integrada na 7.ª Semana Nacional
de Business Angels. O evento realiza-se,
pelas 17h30, no Hotel Montebelo.
Debate na Escola
Superior de Tecnologia
Os alunos da 4.ª edição do Mestrado
em Tecnologias Ambientais da Escola
Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu (ESTGV), do Instituto Politécnico de
Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente
” que terá lugar no Auditório Principal
da ESTGV, amanhã, pelas 14h00.
PRÓXIMOS DIAS
espectáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar
um mapa afectivo onde há mais entrega
que posse.
hover Recordings de Ferry Corsten, entre
outras.
Lançamento de livro
sobre psicomotricidade
Música Incompleto
no Teatro Viriato
Música Incompleto é a proposta do Teatro Viriato para o café-concerto que se
realizará quinta-feira no foyer, a partir
das 22h00. A palavra e o jazz unem-se
neste trio interdisciplinar que reúne o actor Cláudio da Silva e os músicos José
Valente (viola d’arco) e Sérgio Tavares
(contrabaixo).
No próximo domingo, às 16h30, a Fnac
serve de palco ao lançamento do livro
"Psicomotricidade - Jogos facilitadores
de aprendizagem" de Alcinda Almeida,
num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da
obra para uma apresentação objectiva e
dinâmica.
Daniel Oliveira
apresenta novo livro
‘Beautiful Ladies’ no Ice
Sexta-feira é noite de muito glamour
para todas as mulheres, no Ice Club, sob
o tema ‘Beautiful Ladies’. O público feminino estará em destaque numa festa que
será certamente especial, com música a
cargo de DJ Verylight e entradas sem
consumo.
Paulo Ribeiro
de regresso ao palco
O autor e jornalista Daniel Oliveira
apresenta, na Fnac de Viseu, no próximo sábado, às 17h00, o seu primeiro
romance, que narra o permanente conflito de Camila com a sua consciência. A
sua extraordinária memória permitelhe recordar ao pormenor todos os
acontecimentos da sua vida, enredando-a numa teia de emoções, onde
busca apenas a liberdade.
Dj Kura em Viseu
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao
palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu não
pode haver um eu”, o
seu primeiro solo desde
1993. Co-produzido
pelo Teatro Viriato,
onde terá a sua estreia absoluta, o
O dj Kura estará sábado no Ice Club.
Com apenas 25 anos conseguiu lancar
discos por editoras internacionais de renome mundial como pela holandesa RevealedRecordings de Hardwell; pela inglesa Cr2Records dos MYNC; pela alema
TigerRecords; pela norte-americana JuicyMusic de RobbieRivera, pela 4Kenzo
de Mastiksoul, e recentemente pela Flas-
Hora do Conto
na Fnac
Ana Raquel Alves é responsável pela
Hora do Conto que se realiza na Fnac,
no próximo domingo, às 11h30, e que
pretende desenvolver nas crianças o
gosto pela leitura e pelos livros que aqui
se dão a conhecer.
Página 50
A51
ID: 50852676
18-11-2013
Tiragem: 5000
Pág: 5
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 16,70 x 31,55 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Núcleo apresenta-se em Viseu
O núcleo de Viseu da APRe Associação de Aposentados,
Pensionistas e Reformados
apresenta-se hoje em conferência
de imprensa
HOJE EM VISEU
“O Fantástico Homem-Aranha” na Fnac
“A Boca está cheia de
surpresas” na Católica
A Fnac exibe hoje, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos
super-heróis, o filme “O Fantástico Homem-Aranha”, realizado por Marc
Webb. Como a maioria dos adolescentes, Peter, tenta descobrir a sua própria
identidade e procura também encontrar o seu caminho junto da sua primeira
grande paixão, Gwen Stacy.
No âmbito da Semana da Ciência e da
Tecnologia, que decorre a partir de hoje
e até sexta-feira, o Departamento de
Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, apresenta a exposição “A Boca está cheia de surpresas!”,
entre as 9h00 e as 20h00. A acção é direcionada para alunos de todas as idades e consiste em embarcar numa viagem ao interior da boca, descobrindo alguns dos seus segredos.
AMANHÃ
“X-Men Origins:
Wolverine” na Fnac
A Fnac exibe amanhã, às 20h30, no âmbito de um ciclo de cinema dedicado aos
super-heróis, o filme “X-Men Origins:
Wolverine”, realizado por Gavin Hood.
Cine Clube apresenta
“Sisters in Law”
O Cine Clube de Viseu e a Rede Europeia
Anti-Pobreza associam-se à primeira retrospectiva em Portugal da cineasta britânica Kim Longinotto, uma das mais
proeminentes documentaristas em actividade. Assim, pelas 21h45, no IPDJ, é
exibido “Sisters in Law”, de Kim Longinotto e Florence Avisi. A sessão é apresentada por Nelly Branco e Daniel Felizard, da delegação de Viseu da Ordem
dos Advogados.
Selecção sub-19
joga no Fontelo
A selecção nacional de futebol de sub-19
joga amanhã contra a equipa da Noruega, a partir das 16h00, no Estádio do
Fontelo, no âmbito da 1.ª fase de apuramento para o Campeonato Europeu da
categoria que terá lugar em Inglaterra.
PRÓXIMOS DIAS
Entrega de prémio
de empreendedorismo
A Comunidade Intermunicipal Viseu
Dão Lafões, a AIRV e o Clube de Business Angels Viseu | Dão Lafões organizam, na próxima quarta-feira, a cerimónia de entrega do Prémio Inovação e
Empreendedorismo da AIRV, integrada
na 7.ª Semana Nacional de Business Angels. O evento realiza-se, pelas 17h30, no
Hotel Montebelo.
Debate na Escola
Superior de Tecnologia
Os alunos da 4.ª edição do Mestrado em
Tecnologias Ambientais da Escola Superior de Tecnologias e Gestão de Viseu
(ESTGV), do Instituto Politécnico de Viseu estão a organizar o evento subordinado ao tema “QREN 2014-2020: Inovação, Empreendedorismo e Ambiente ”
que terá lugar no Auditório Principal da
ESTGV, na quarta-feira, pelas 14h00.
Paulo Ribeiro
de regresso ao palco
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao
palco do Teatro Viriato, no próximo sábado, às 21h30, para dançar “Sem um tu
não pode haver um eu”, o seu primeiro
solo desde 1993. Coproduzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia absoluta, o espetáculo parte do universo do
realizador sueco Ingmar Bergman para
desenhar um mapa afectivo onde há
mais entrega que posse.
Daniel Oliveira
lança livro na Fnac
O autor e jornalista Daniel Oliveira
apresenta, no Fórum Fnac, no próximo
sábado, às 17h30, o seu primeiro romance, que narra o permanente conflito
de Camila com a sua consciência. A sua
extraordinária memória permite-lhe re-
cordar ao pormenor todos os acontecimentos da sua vida, enredando-a numa
teia de emoções, onde busca apenas a
liberdade.
Lançamento de livro
sobre psicomotricidade
No próximo domingo, às 16h30, a Fnac
serve de palco ao lançamento do livro
"Psicomotricidade - Jogos facilitadores
de aprendizagem" de Alcinda Almeida,
num evento que contará com a presença da equipa editorial e da autora da
obra para uma apresentação objectiva e
dinâmica.
Hora do Conto
na Fnac
Ana Raquel Alves é responsável pela
Hora do Conto que se realiza na Fnac,
no próximo domingo, às 11h30, e que
pretende desenvolver nas crianças o
gosto pela leitura e pelos livros que aqui
se dão a conhecer.
Curso prático
de fotografia
Vai decorrer no próximo fim-de-semana, a segunda parte da quarta edição
do Curso Prático de Fotografia no espaço da Cadeira Amarela. Eduardo Ferrão é o formador.
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A52
ID: 50833635
16-11-2013 | Atual
Tiragem: 106700
Pág: 27
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 6,33 x 19,12 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Página 52
Notícias de Viseu
A53
ID: 50897341
14-11-2013
Tiragem: 6000
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 9,76 x 36,43 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Página 53
A54
Paulo Ribeiro estreia no Teatro Viriato primeiro solo em 20 anos, "Sem um tu não
pode haver um eu", dia 23 novembro
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Gazeta dos Artistas Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=67119a8d
Data Publicação:
13/11/2013
/
O coreógrafo Paulo Ribeiro regressa ao palco a 23 de novembro para dançar Sem um tu não pode
haver um eu, o seu primeiro solo desde 1993. Coproduzido pelo Teatro Viriato, onde terá a sua estreia
absoluta, o espetáculo parte do universo do realizador sueco Ingmar Bergman para desenhar um
mapa afetivo onde há mais entrega que posse. Em Sem um tu não pode haver um eu a dança é a de
um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como quem diz
"sou tu, também tu" mais do que "sou teu". Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte.
DANÇA 23 NOV'13 SEM UM TU NÃO PODE HAVER UM EU coreografia e interpretação PAULO RIBEIRO
sáb 21h30 | 50 min. aprox. preço A: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR
(frisas laterais) // descontos aplicáveis m/ 3 anos ESPAÇO CRIANÇA DISPONÍVEL SINOPSE: Sem um
tu não pode haver um eu começa sob a luz de Lanterna Mágica, a autobiografia de Ingmar Bergman,
cineasta que inspirou, este solo criado e interpretado por Paulo Ribeiro. "Bergman cruza-se comigo
num momento em que considero que temos de nos debruçar sobre a nossa felicidade, tenha ela os
contornos que tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números e realidades que não são as nossas,
a condição humana tem de vingar", aponta o coreógrafo que regressa agora ao palco, depois do
espetáculo JIM. Nesta coreografia, que torna inesquecível o tema Insensatez, de Robert Wyatt, há a
dança de um coração em carne viva. Um eu que quer conjugar a segunda pessoa do singular, como
quem diz "sou tu, também tu", mais do que "sou teu". Há mais entrega que posse. Entre gestos lentos
e límpidos, passos periclitantes e desmoronadiços, e movimentos sísmicos, Paulo Ribeiro desenha um
mapa afetivo. O coreógrafo transforma-se num sismógrafo de tremores emocionais. Nesta peça, há
amor, ódio, solidão, angústia, dilemas conjugais, luta interior, desmoronamento, mãos e mãos. E há
convulsão. Um corpo, que de tão vivo, joga xadrez com a morte. No final, uma catarse que ilumina. O
choro que irrompe, como orvalho ao amanhecer. coreografia e interpretação Paulo Ribeiro | luz Nuno
Meira | música a definir | figurinos José António Tenente | produção Companhia Paulo Ribeiro |
coprodução A Oficina - Centro Cultural Vila Flor, Centro Cultural de Belém e Teatro Nacional São João |
parceria Teatro Viriato O meu projeto é ambicioso e não sei como o vou agarrar. mas há algo que
resume tudo: a felicidade. Embora os filmes de Bergman explorem a condição humana e a revelem
através do seu lado mais frágil, mais de-samparado e abandonado, o universo deste realizador circula
sempre à volta da felicidade maior, acaba sempre em esperança, num ressuscitar da condição
humana, em que o valor humano se sobrepõe a tudo. É um realizador nórdico que acaba por ter uma
luminosidade enorme. E cruza-se comigo num momento em que considero que temos de nos debruçar
sobre a nossa felicidade, tenha ela que contornos tiver. Apesar de nos tentarem abafar com números
e realidades que não são as nossas, a con-dição humana tem de vingar. É sobre estas temáticas que
quero falar na peça, talvez construa uma coreografia de várias felicidades. Posso brin-car com o
conceito de felicidade, que pode ser um texto ou uma frase feliz de Bergman, mas que também pode
ser uma música de um autor brasileiro qualquer ou uma ideia que me ocorra sobre uma qualidade de
movimento. Acredito que, hoje em dia, mais do que denunciar o que todos vemos, sabemos e somos
obrigados a coabitar, temos de criar ou desbravar outras direções, temos de viajar para a luz. A
questão da condição humana é transversal a todo o meu trabalho. Mesmo alterando o percurso de
como chegar à coreografia, a verdade é que passamos a vida toda à volta de uma obra só, ou seja, o
somatório de todas as peças que fazemos é uma. A procura é sempre a mesma, a da sensibilidade.
Como se constrói uma peça sensível? O que temos a dizer é realmente urgente? É essa essência que
distingue um autor/criador de um outro que segue receitas e compõe um amontoado de exercícios.
Apesar de falarmos de temas que se podem tocar e cruzar, para mim, o fascinante é o que se
encontra pelo caminho, o que fica, como chega ao público. O mais aliciante e interessante na criação é
este imaterial. Paulo Ribeiro
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A56
Sem Um Tu Não Pode Haver Um Eu
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
11/11/2013
Público Online - Guia do Lazer
Meio:
Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=9356bba3
/
(vídeo) Por PÚBLICO Será que se pode dançar Ingmar Bergman? E, se sim, que corpo será esse e que
dinâmica terá? Estas interrogações motivam o regresso de Paulo Ribeiro ao palco - depois de ter
anunciado que não voltaria como intérprete, para ensaiar possibilidades de resposta, transportando
para a dança o imaginário, as reflexões e as palavras do cineasta sueco. Se algum destes dados não
estiver correcto, diga-nos. Interpretação: Paulo Ribeiro Companhia: Companhia Paulo Ribeiro
Coreografia: Paulo Ribeiro Direcção artística: Paulo Ribeiro Média da votação dos leitores, num total de
0 votos (carregue na posição pretendida para votar)
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A57
ID: 50821487
07-11-2013
Tiragem: 4000
Pág: 19
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 13,00 x 18,72 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
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A58
"Sem um tu não pode haver um eu"
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
29/10/2013
CNC - Centro Nacional de
Meio:
Cultura Online - E-Cultura
Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=9c9aca28
/
Descrição
Estreia Absoluta
Em Sem um tu não pode haver um eu, Paulo Ribeiro não só regressa ao palco, como o faz sozinho,
apenas com Ingmar Bergman, para talvez construir uma coreografia feita de várias felicidades.
Mergulha nas "verdadeiras palavras, aquelas que transportam a vida, as que estão cheias de sentidos,
as que Ingmar Bergman filmou acompanhadas de horas, fantasticamente longas, de vida vital". "É
com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim,
dançar pela última vez...", escreve o coreógrafo.
Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou o seu primeiro e único solo, Modo de Utilização, em
1991, na Bienal Universitária de Coimbra (BUC). Em 2006, depois de ter dançado, precisamente,
Malgré Nous, Nous Étions Là anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM
percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é.
Coreografia e interpretação
Produção
Coprodução
© Foto
50 min. aprox.
m/ 3 anos
Espaço Criança Disponível
Preço: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR (frisas laterais
Tipo de Evento
Web Site
Data(s) do evento
23-11-2013
21h30
Teatro Viriato
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Largo Mouzinho de Albuquerque
Distrito: Viseu
Concelho: Viseu
Entidade do Evento
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Sem um tu não pode haver um eu - Entrada Livre
Tipo Meio:
Internet
Meio:
TMN Entrada Livre Online
URL:
http://www.pt.cision.com/s/?l=2411c27b
Data Publicação:
29/10/2013
/
21h30
Largo Mouzinho de Albuquerque
Preço: 10EUR (plateia e camarotes) / 7,50EUR (frisas frontais) / 5EUR (frisas laterais
Em Sem um tu não pode haver um eu, Paulo Ribeiro não só regressa ao palco, como o faz sozinho,
apenas com Ingmar Bergman, para talvez construir uma coreografia feita de várias felicidades.
Mergulha nas "verdadeiras palavras, aquelas que transportam a vida, as que estão cheias de sentidos,
as que Ingmar Bergman filmou acompanhadas de horas, fantasticamente longas, de vida vital". "É
com estas palavras e as suas músicas que eu gostaria de voltar a dançar e talvez, desta vez sim,
dançar pela última vez...", escreve o coreógrafo.
Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou o seu primeiro e único solo, Modo de Utilização, em
1991, na Bienal Universitária de Coimbra (BUC). Em 2006, depois de ter dançado, precisamente,
Malgré Nous, Nous Étions Là anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM
percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é.
Coreografia e interpretação
Produção
Coprodução
© Foto
50 min. aprox.
m/ 3 anos
Espaço Criança Disponível
Página 60
A61
ID: 47546725
25-04-2013
Tiragem: 20000
Pág: 2-3
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Semanal
Área: 38,81 x 36,65 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 4
Página 61
ID: 47546725
25-04-2013
Tiragem: 20000
Pág: 3
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 22,01 x 36,48 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 2 de 4
Página 62
ID: 47546725
25-04-2013
Tiragem: 20000
Pág: 4
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 27,26 x 36,33 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 3 de 4
Página 63
ID: 47546725
25-04-2013
Tiragem: 20000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 13,49 x 4,15 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 4 de 4
Página 64
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Sem um Tu não pode Haver um Eu