WUCHERERIA BANCROFTIFILARIOSE-ELEFANTÍASE
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
 SISTEMÁTICA

 Filo: Nemathelminthes
 Classe: Nematoda
 Superfamília: Filarioidea –parasitas do sistema linfático e circ.
 Família: Filariidae: Fêmeas 3 a 4 vezes maiores que os machos
 Subfamília: Filariinae: Cutícula lisa ou finamente estriada
 Gênero: Wuchereria
 Espécie: Wuchereria bancrofti
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
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MORFOLOGIA

VERME ADULTO

macho – 3 a 4 cm

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
Fêmea – 7 a 10 cm
Microfilária - 250 a 300 um,
bainha cuticular lisa, células
subcuticulares,(origina o sistema
muscular) células de núcleos
somáticos,
(origina
tubo
digestivo) espaço cefálico e
caudal
MICROFILÁRIA DE Wuchereria bancrofti
Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
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IV. BIOLOGIA
IV.1 – HABITAT – Verme Adulto –
Vasos Linfáticos
Microfilária – forma infectante para o Culex
fatigans. (muriçoca).
 Larvas são encontradas no inseto vetor. L1;
L2 e L3; L3.
 L3 forma infectante para o homem
 Circ. Sanguinea
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IV.2 – CICLO EVOLUTIVO – Heteroxeno
 IV.2.1 – PERIODICIDADE DAS MICROFILÁRIAS

doente→Culex fatigans
ao exercer o
hematofagismo→ingere
microfilárias→chegam
ao
estômago→perdem bainha→L1→atravessam parede do
estômago→caem
cav.
geral→migram
para
torax→encistam-se →musculos torácicos→5 dias
após→encurta-se→
transformam-se
Larvas
salsichóides→6 a 10 dias após→1ª muda-→ L2
→cresce→10
a
15
dias
após
2a
muda→L3
infectante→alcançam bainha da proboscida →ao realizar
hematofagismo →as larvas rompem a bainha caem
sobre a pele do homem e penetram ativamente→meses
após (7 até 12) a infecção→ surgem microfilárias no
sangue periférico. Período Pré-patente longo
 Homem
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 Período Pré-patente - compreende o período em que o
parasita penetra no hospedeiro até a demonstração das
suas formas parasitárias em exames laboratoriais.
 TRANSMISSÃO
Deposição das Larvas Filarióides
infestantes pelo C. fatigans e posterior penetração
ativa na pele do Homem
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V. PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA
Fenômenos inflamatórios –
Linfangite – inflamação dos vasos linfáticos
Linfadenite – inflamação dos gânglios linfáticos
Fenômenos obstrutivos –
Linfagiectasia-circulação lenta da linfa, resultante do
processo inflamatório
Linforragia
Quilorragia Elefantíase –
Fenômenos alérgicos
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Wuchereria bancrofti- Filariose-Elefantíase
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Diagnóstico:
Clínico
Laboratorial:
Método da gota espessa
Método de Elisa (sorologico)
Pesquisa de DNA reação em cadeia da
polimerase (PCR).
 Pesquisa do verme adulto – ultra-sonografia
 Diagnóstico do inseto vetor
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 EPIDEMIOLOGIA
 Distribuição geográfica
 Fonte de infecção
 Temperatura
 Umidade

Pluviosidade mínima de 1.300 mm3
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 PROFILAXIA
 Tratamento dos Doentes –
Dietilcarbamazina
 Combate ao vetor
 Saneamento ambiental
 Educação Sanitária
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 I – SISTEMÁTICA

 Subfamília: Onchocercinae Cutícula com
espessamentos anulares
 Gênero: Onchocerca
 Espécie: Onchocerca volvulus
Mansonella ozzardi – não patogenica
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 IMPORTÂNCIA
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 Atinge 18 milhões de pessoas no mundo-99% na
Africa
 MORFOLOGIA
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VERME ADULTO
Macho 2 - 4 cm
Fêmea – 40 cm
Microfilária - 250 a 300 um – não possui bainha
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 BIOLOGIA
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 HABITAT – Verme Adulto – Tecido
subcutâneo
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 Microfilária – Tecido conjuntivo da
pele, linfáticos superficiais e
conjuntiva bulbar. (24 meses)
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 TRANSMISSÃO Deposição das Larvas
Filarióides infestantes pelo Simulium
guianense e posterior penetração ativa na
pele do Homem
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 V. PATOGENIA E SINTOMATOLOGIA
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Oncocercomas – Linfangite e Linfadenite
Dermatite oncercótica
Lesões Oculares
Lesões linfáticas
Disseminação
Onchocerca volvulus - Oncocercose
 VI –EPIDEMIOLOGIA
 Distribuição geográfica –Africa, México, Guatemala,
Venezuela, Colômbia, Equador e Norte do Brasil.
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 PROFILAXIA
 Tratamento dos Doentes – Dietilcarbamazina,
Ivermectina
 Combate ao vetor
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