SPC Brasil e portal Meu Bolso Feliz lançam
simulador online para calcular previdência privada
Serviço gratuito auxilia o consumidor a escolher entre diferentes planos e
mostra qual será a renda mensal no momento em que ele se aposentar
Com o aumento da expectativa de vida do brasileiro, planejar o futuro para
uma velhice mais tranquila e confortável tornou-se uma necessidade. Nesse
sentido, o portal Meu Bolso Feliz - iniciativa de educação financeira do Serviço
de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) – acaba de lançar um simulador online que
ajudará o consumidor a escolher o melhor plano de previdência dentro de suas
necessidades. Aquele que quiser dar o primeiro passo encontrará na simulação
um guia não só de quanto poupar, mas também como fazer uma reserva na
previdência privada.
A previdência social oficial paga no máximo R$ 4.390,24 ao aposentado, e esse
teto é recebido por menos de 2% dos beneficiários. A maioria dos contribuintes
ganha bem menos do que isso, de maneira que o benefício médio, em março
de 2014, foi de R$ 1.043,31. Quem ganha mais que R$ 1.000,00 por mês e
quiser manter o padrão de vida atual, precisa planejar a aposentadoria com
cuidado,
especialmente
porque
os
gastos
com
saúde
aumentam
consideravelmente neste estágio da vida. O investimento em fundo de
previdência privada é uma alternativa segura - embora não a única - de
complementar a renda na velhice.
Com apenas quatro passos e inserindo informações básicas como, idade atual,
idade em que pretende se aposentar, profissão, rendimentos totais e
expectativa de contribuição mensal, o simulador online do Meu Bolso Feliz
indica quais dos planos oferecidos pelos bancos e vinculados à conta corrente
melhor se encaixam na realidade do consumidor.
Escolha do melhor plano
Atualmente há dois tipos de previdência privada: o PGBL (Plano Gerador de
Beneficio Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Beneficio Livre). A principal
diferença entre elas é a tributação. A contribuição feita aos planos PGBL é
dedutível do imposto de renda se o contribuinte fizer declaração completa do
imposto de renda; anos depois, na aposentadoria, há cobrança do imposto
sobre o total sacado. As contribuições ao VGBL, por outro lado, não são
dedutíveis, mas em contrapartida, na aposentadoria só há cobrança de imposto
sobre os rendimentos (juros), e não sobre o valor total do saque.
“Independentemente do plano escolhido, é essencial que o consumidor consulte
mais de um banco e fique muito atento à taxa de administração cobrada por
cada um”, aconselha Luiza Rodrigues, economista do portal Meu Bolso Feliz.
Por exemplo: se um homem de 30 anos que ganha R$ 4.000 mil consegue
guardar R$ 400 por mês (10% do salário) na previdência privada, com 65 anos
terá, em valores de hoje, cerca de R$ 276 mil poupados. Como a expectativa
de vida do homem brasileiro dessa idade é de 74 anos, ele poderá sacar,
também em valores de hoje, R$ 2.332,79 por mês quando completar 65 anos.
Somando-se esse valor ao benefício médio da previdência pública (R$
1.043,31), esse consumidor, numa perspectiva conservadora, teria uma renda
mensal de R$ 3.376,10 na aposentadoria. Neste caso, o plano PGBL é o mais
aconselhado. Para aumentar essa renda, o consumidor pode aumentar a
contribuição e/ou aposentar-se mais tarde.
Já uma mulher de 35 anos, com renda de R$ 1.500,00 e que contribua
mensalmente com R$ 150,00 tem uma situação diferente. Se ela se aposentar
com 65 anos, terá da previdência privada R$ 452,92 mensalmente desde que
ela opte pelo VGBL. Assumindo conservadoramente que ela receberá um salário
mínimo de aposentadoria (R$ 724) como é comum nesse caso, ela passará a
contar com uma renda de R$ 1.176,92.
Acesse o portal Meu Bolso Feliz e faça uma simulação de previdência para
descobrir qual o plano melhor se enquadra no seu perfil:
http://meubolsofeliz.com.br/simulador-previdencia-privada
Informações à imprensa:
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(61) 3213-2030 | (61) 8350 3942
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Vinícius Bruno
(11) 3251-2035 | (11) 9-7142-0742 | (11) 9-4161-6181
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