Santos do mês de Junho Jornal Informativo Paróquia do Espírito Santo Junho 2012 Nº77 SANTO ANTÔNIO CELEBRADO NO DIA 13 DE JUNHO Santo Antônio teve uma vida totalmente voltada para Jesus. Entrou para o seminário ainda criança, seguindo o exemplo de São Francisco de Assis. Ele ajudava nos serviços mais humildes e era um homem muito culto na doutrina da Igreja. Atendia as pessoas em confissão durante horas. Santo Antônio ainda em vida, intermediou muitos milagres e continua intercedendo por nós até hoje. Ele é o padroeiro do matrimônio e é um Santo muito popular e querido pelos católicos. SÃO JOÃO BATISTA CELEBRADO NO DIA 24 DE JUNHO Percebemos, no Evangelho, a importância que João Batista teve na vida de Jesus, sendo seu primo e precursor. Ele foi enviado por Deus para preparar a chegada do Messias, Jesus Cristo. Era filho de Zacarias e de Isabel, prima de Maria. Um dos mais lindos textos do Evangelho relata o encontro de Maria e Isabel grávida de João. Isabel, assim que ouviu a saudação de Maria, sentiu a criança se agitar no seu ventre e cheia do Espírito Santo bendisse Maria como mãe de Jesus. Maria respondeu com um cântico cheio de profecia: o “MAGNIFICAT” (Lc 1,39-56). No início de sua vida pública, Jesus se aproximou de João Batista e João o aponta como o Messias, dizendo: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). Sua pregação atraia multidões, apesar de ser muito enérgico quando anunciava a mensagem de Deus e denunciava as injustiças praticadas pelos fariseus e saduceus. SÃO PEDRO e SÃO PAULO CELEBRADOS NO DIA 29 DE JUNHO A Festa de São Pedro, celebrada juntamente com a Festa de São Paulo, no dia 29 de Junho, é uma das mais antigas e importantes comemorações do Ano Litúrgico. Estes dois Santos testemunharam a sua fidelidade a Jesus Cristo com o martírio. Eles introduziram o Cristianismo em Roma e são considerados os pilares que sustentam a Igreja. São Pedro, um homem simples, pescador na Galiléia, foi chamado a ser apóstolo de Jesus Cristo, que depois o escolheu para ser o primeiro Papa da Igreja. São Paulo foi escolhido para ser apóstolo de Jesus Cristo e levar o Seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o "Apóstolo dos gentios". São Pedro e São Paulo, juntos fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre. Que Deus abra as portas! Pe. Arnaldo Plum S.V.D. Nosso bispo de Nagoya, o Dom Agostinho Nomura Jun'ichi celebrou uma missa internacional no 13 de maio de 2012. Foi o Domingo do DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES. Este dia mundial das comunicações foi uma boa ocasião do bispo para promulgar que terá o início do ANO DE FÉ a partir de 11 de outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II. Naquele tempo, me lembro que eu estava no seminário do São Gabriel, na periferia do sul da capital de Viena, Austria, onde nós celebramos no primeiro de maio do mesmo ano com 50 companheiros e mais os primeiros votos, estando com muita alegria do " Bom Papa"João XXIII que desejou " abrir a janela da igreja" . Em seguinte um texto da internet, que acho bom para preparar o cinqüentenário do Ano da Fé - passando com janelas abertas da igreja para chegarmos às portas abertas da Fé! Paulo pede aos irmãos que orem por ele, a fim de que Deus possa abrir portas para a pregação do evangelho. Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; para que eu o manifeste, como devo fazer (Cl 4.3-4). Este conceito de abrir portas está presente em toda a bíblia, reforçando a idéia de que temos um Deus que nos oferece soluções, principalmente, nos momentos mais difíceis da vida. O Deus da bíblia é o Deus que abre portas. Ele cria acessos, franqueia oportunidades e abre portas de emergências. DEUS ABRE A PORTA DOS CÉUS Deus abriu a porta dos céus para que o homem pudesse chegar a Ele. Jacó sonhou: E eis posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela (Gn 28.12). Despertando Jacó do seu sono declarou: Na verdade o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E, temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus (Gn 28.16-17). Esta porta aberta nos céus é um tipo de Jesus. Ele é a porta que Deus abriu para que entrássemos à sua presença. Jesus disse a Natanael: Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem (Jo 1.51). Jesus é a porta que nos dá acesso à vida eterna, o caminho que nos leva a Deus. Disse Jesus: Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá e achará pastagem (Jo 10.9). DEUS ABRE A PORTA DOS CORAÇÕES Cada pessoa tem uma porta espiritual de entrada. A palavra de Deus quando pregada é dirigida e captada pela mente, trabalha com as emoções e afeta a vontade ou volição. Deus é quem abre a porta dos corações dos incrédulos para que eles recebam a salvação. Foi o que aconteceu com Lídia: Certa mulher chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de Púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às cousas que Paulo dizia (At 16.14). A expressão o Senhor lhe abriu o coração indica que Deus arrebentou as fechaduras da incredulidade e as trancas da morte espiritual, trazendo-lhe vida. At 11.18; 2Co 4.6; Como Deus abre a porta dos corações? Deus abre a porta do coração dos incrédulos no momento da conversão, por meio da ação soberana do Espírito Santo. Ele é quem produz a regeneração e o novo nascimento. Ele tira o coração de pedra e coloca um coração de carne (Ez 36.26-27; Jo 3.1-8; Tt 3.4-7). DEUS ABRE A PORTA DAS PRISÕES Sempre que o povo de Deus foi perseguido, com prisões e encarceramentos, o Senhor providenciou libertação e abriu grades. O livro de Atos registra alguns exemplos. O primeiro exemplo está registrado em Atos 5.17-32. Os saduceus, movidos pela inveja, prenderam os apóstolos em uma cadeia pública. Deus, porém, os libertou: Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas do cárcere e, conduzindo-os para fora, lhes disse: Ide e, apresentando-vos no templo, dizei ao povo todas as palavras desta Vida (At 5.19-20). O segundo exemplo encontra-se em Atos 12. Herodes resolveu prender e maltratar os líderes da igreja. Ele matou a Tiago e mantinha Pedro na prisão com o objetivo também de lhe matar. Deus envia um anjo para libertar Pedro da prisão e da morte: Depois de terem passado a primeira e a segunda sentinela, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade, o qual se lhes abriu automaticamente; e, saindo, enveredaram por uma rua, e logo adiante o anjo se apartou dele (At 12.10). O terceiro exemplo aparece em Atos 16. Paulo e Silas foram açoitados e presos injustamente, por pregarem o evangelho, em Filipos. Na cadeia, com os pés presos ao tronco, eles oravam e cantavam louvores a Deus. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos (At 16.26). Este três exemplos revelam que o nosso Deus liberta o seu povo de todas as prisões e cadeias, que tentam impedir o avanço do evangelho e da pregação da Palavra. Ninguém segura ou prende o servo de Deus, em missão. DEUS ABRE A PORTA PARA A PREGAÇÃO Deus abre oportunidades para pregação do evangelho. Esta era a convicção de Paulo: Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado; para que eu o manifeste, como devo fazer (Cl 4.3-4). No final da primeira viagem missionária, Barnabé e Paulo relataram à igreja em Antioquia sobre o que Deus tinha feito: Ali chegados, reunida a igreja, relataram quantas cousas fizera Deus com eles e como abrira aos gentios a porta da fé (At 14.27). A porta aberta aqui é o acesso dos gentios a salvação pela fé e a inclusão dos mesmos no corpo de Cristo, a igreja. (Arival Dias Casimiro) Pe. Arnaldo Plum S.V.D. INFORMAÇÕES SOBRE A PARÓQUIA Mensagem do Papa - 46º Dia Mundial das Comunicações Social A paróquia pertence à Diocese de Nagóia. Pároco: Pe.Arnaldo Plum, SVD Bispo Agostinho Nomura Jun`ichi Pe.Anselmo Melo, SVD Endereço: 〒446-0072 Aichi-ken Anjo-shi Sumiyoshi-cho 7-26-3 Tel.:0566-98-7766 Fax.:0566-98-7778 Home Page http://www.katch.ne.jp/~svdanjo/ Mensagem do Papa Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Social Silêncio e palavra: caminho de evangelização Amados irmãos e irmãs, Ao aproximar-se o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2012, desejo partilhar convosco algumas reflexões sobre um aspecto do processo humano da comunicação que, apesar de ser muito importante, às vezes fica esquecido, sendo hoje particularmente necessário lembrá-lo. Trata-se da relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas. Quando palavra e silêncio se excluem mutuamente, a comunicação deteriora-se, porque provoca um certo aturdimento ou, no caso contrário, cria um clima de indiferença; quando, porém se integram reciprocamente, a comunicação ganha valor e significado. O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo. No silêncio, escutamo-nos e conhecemo-nos melhor a nós mesmos, nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com maior clareza o que queremos dizer ou aquilo que ouvimos do outro, discernimos como exprimir-nos. Calando, permite-se à outra pessoa que fale e se exprima a si mesma, e permite-nos a nós não ficarmos presos, por falta da adequada confrontação, às nossas palavras e ideias. Deste modo abre-se um espaço de escuta recíproca e torna-se possível uma relação humana mais plena. É no silêncio, por exemplo, que se identificam os momentos mais autênticos da comunicação entre aqueles que se amam: o gesto, a expressão do rosto, o corpo enquanto sinais que manifestam a pessoa. No silêncio, falam a alegria, as preocupações, o sofrimento, que encontram, precisamente nele, uma forma particularmente intensa de expressão. Por isso, do silêncio, deriva uma comunicação ainda mais exigente, que faz apelo à sensibilidade e àquela capacidade de escuta que frequentemente revela a medida e a natureza dos laços. Quando as mensagens e a informação são abundantes, torna-se essencial o silêncio para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório. Uma reflexão profunda ajuda-nos a descobrir a relação existente entre acontecimentos que, à primeira vista, pareciam não ter ligação entre si, a avaliar e analisar as mensagens; e isto faz com que se possam compartilhar opiniões ponderadas e pertinentes, gerando um conhecimento comum autêntico. Por isso é necessário criar um ambiente propício, quase uma espécie de «ecossistema» capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons. Grande parte da dinâmica atual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas. Nos nossos dias, a Rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem de hoje vê-se, frequentemente, bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. Entretanto, neste mundo complexo e diversificado da comunicação, aflora a preocupação de muitos pelas questões últimas da existência humana: Quem sou eu? Que posso saber? Que devo fazer? Que posso esperar? É importante acolher as pessoas que se põem estas questões, criando a possibilidade de um diálogo profundo, feito não só de palavra e confrontação, mas também de convite à reflexão e ao silêncio, que às vezes pode ser mais eloquente do que uma resposta apressada, permitindo a quem se interroga descer até ao mais fundo de si mesmo e abrir-se para aquele caminho de resposta que Deus inscreveu no coração do homem. Em português: 1° ao 4° Domingo às 19:00 horas Internacional: Todo o 5° Domingo às 10:00 horas Em Japonês: Todos os domingos às 09:30horas 2a, 4a ,5a às 7 horas 3a, 6a às 10 horas Em espanhol: Todo o quarto Domingo às 14 horas Em Inglês: Segundo e quarto Domingo às 16 horas Missa e Adoração: Todo 2° sábado à partir das 19:00 horas Se Deus fala ao homem mesmo no silêncio, também o homem descobre no silêncio a possibilidade de falar com Deus e de Deus. «Temos necessidade daquele silêncio que se torna contemplação, que nos faz entrar no silêncio de Deus e assim chegar ao ponto onde nasce a Palavra, a Palavra redentora» (Homilia durante a Concelebração Eucarística com os Membros da Comissão Teológica Internacional, 6 de Outubro de 2006). Quando falamos da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se sempre inadequada e, deste modo, abre-se o espaço da contemplação silenciosa. Desta contemplação nasce, em toda a sua força interior, a urgência da missão, a necessidade imperiosa de «anunciar o que vimos e ouvimos», a fim de que todos estejam em comunhão com Deus (cf. 1 Jo 1, 3). A contemplação silenciosa faz-nos mergulhar na fonte do Amor, que nos guia ao encontro do nosso próximo, para sentirmos o seu sofrimento e lhe oferecermos a luz de Cristo, a sua Mensagem de vida, o seu dom de amor total que salva. Depois, na contemplação silenciosa, surge ainda mais forte aquela Palavra eterna pela qual o mundo foi feito, e identifica-se aquele desígnio de salvação que Deus realiza, por palavras e gestos, em toda a história da humanidade. Como recorda o Concílio Vaticano II, a Revelação divina realiza-se por meio de «ações e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal modo que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido» (Const. dogm. Dei Verbum, 2). E tal desígnio de salvação culmina na pessoa de Jesus de Nazaré, mediador e plenitude da toda a Revelação. Foi Ele que nos deu a conhecer o verdadeiro Rosto de Deus Pai e, com a sua Cruz e Ressurreição, nos fez passar da escravidão do pecado e da morte para a liberdade dos filhos de Deus. A questão fundamental sobre o sentido do homem encontra a resposta capaz de pacificar a inquietação do coração humano no Mistério de Cristo. É deste Mistério que nasce a missão da Igreja, e é este Mistério que impele os cristãos a tornarem-se anunciadores de esperança e salvação, testemunhas daquele amor que promove a dignidade do homem e constrói a justiça e a paz. Palavra e silêncio. Educar-se em comunicação quer dizer aprender a escutar, a contemplar, para além de falar; e isto é particularmente importante paras os agentes da evangelização: silêncio e palavra são ambos elementos essenciais e integrantes da ação comunicativa da Igreja para um renovado anúncio de Jesus Cristo no mundo contemporâneo. A Maria, cujo silêncio «escuta e faz florescer a Palavra» (Oração pela Ágora dos Jovens Italianos em Loreto, 1-2 de Setembro de 2007), confio toda a obra de evangelização que a Igreja realiza através dos meios de comunicação social. LITURGIA: Jaime:090-22622133 Evelyn: 090-17578919 Edinho: 080-36659419 CARIDADE E SAÚDE: Walter: 090-17479345 Massao: 090-32342703 Eric: 090-9122-8068 DÍZIMO: Alzira: 090-70375077 Jaime: 090-22622133 BATISMO: Leila: 0561-767564 ou 09091706764 Edinho: 080-36659419 CRISMA E CATEQ. DE ADULTOS: Jaime: 09022622133 Walter: 090-17479345 CATEQUESE DE CRIANÇAS: Simone: 080-30663984 GRUPO DE JOVENS: Marina: 090-58595513 http://grupodejovensanjos.wordpress.com/ Fernando: 090-80763227 TESOURARIA: Oscar: 090-81816894 Marcelo 090-66193825 Padre Arnaldo 0566-98-7766 ORAÇÃO DO DIZIMISTA Senhor meu Deus, sempre vos peço bênçãos e graças, mas hoje quero me prostrar diante de Vós apenas para agradecer, pois a minha vida já é uma grande benção e uma sucessão de graças recebidas. Em cada dia vivido e em cada noite de descanso, em cada pessoa que existe, em cada encontro, cada amanhecer e anoitecer, em cada refeição e em cada oração, em tudo encontro a oportunidade de me lembrar de todo bem que recebo de Ti e de quanto vos devo agradecer. Muito obrigado meu Deus, por tudo o que tenho e sou! Que o meu Dízimo seja sempre um compromisso fiel em reconhecimento e gratidão por todos os bens que continuamente me concedeis! E que em toda a minha vida eu vos louve sem cessar! Amém! No fundo, este fluxo incessante de perguntas manifesta a inquietação do ser humano, sempre à procura de verdades, pequenas ou grandes, que dêem sentido e esperança à existência. O homem não se pode contentar com uma simples e tolerante troca de cépticas opiniões e experiências de vida: todos somos perscrutadores da verdade e compartilhamos este profundo anseio, sobretudo neste nosso tempo em que, «quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais» (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Na sua essencialidade, breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo bíblico – podem exprimir pensamentos profundos, se cada um não descuidar o cultivo da sua própria interioridade. Não há que surpreender-se se, nas diversas tradições religiosas, a solidão e o silêncio constituem espaços privilegiados para ajudar as pessoas a encontrar-se a si mesmas e àquela Verdade que dá sentido a todas as coisas. O Deus da revelação bíblica fala também sem palavras: «Como mostra a cruz de Cristo, Deus fala também por meio do seu silêncio. O silêncio de Deus, a experiência da distância do Onipotente e Pai é etapa decisiva no caminho terreno do Filho de Deus, Palavra Encarnada. (...) O silêncio de Deus prolonga as suas palavras anteriores. Nestes momentos obscuros, Ele fala no mistério do seu silêncio» (Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 30 de Setembro de 2010, n. 21). No silêncio da Cruz, fala a eloquência do amor de Deus vivido até ao dom supremo. Depois da morte de Cristo, a terra permanece em silêncio e, no Sábado Santo – quando «o Rei dorme (…), e Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos» (cfr Ofício de Leitura, de Sábado Santo) –, ressoa a voz de Deus cheia de amor pela humanidade. PASTORAIS E CATEQUESES HORÁRIOS DE MISSAS EM ANJO : Avisos Paroquiais 1– Convidamos as pessoas que se interessam em partici- 3- LIMPEZA DA IGREJA : Todo quarto sábado às17 par de algum trabalho pastoral para que entrem em con- horas tato com: Edinho 080-3665-9419 Jaime 090-2262-2133 Links de Sites Católicos www.vatican.va/phome_po.htm www.padrepauloricardo.org www.apologeticanojapao.wordpress.com www.grupodejovensanjos.wordpress.com www.cancaonova.com www.veritatis.com.br