INFORMATIVO DA COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO DA CÂMARA FEDERAL - ANO I - NÚMERO 1 - MAIO DE 2014 MÁRIO FEITOZA É O NOVO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Opinião Transposição do Tocantins para minorar a escassez no Nordeste A repetição de enchentes e secas no Brasil, em regiões tão próximas e tão diferentes, como as do Norte e a do Nordeste, vem-se demonstrando um desafio paradoxal para as autoridades nacionais, especialmente, quando se percebe que os sucessivos governos não guardam, de sua história recente, fatos e memória para realizar o planejamento e adotar medidas capazes de enfrentar desafios tão contraditórios. O Brasil é mesmo um País de paradoxos.O excesso de água nas bacias do Araguaia e Tocantins, que levaram na virada de 2013 para 2014, as populações de Imperatriz/MA, lembrarem-se de seu rótulo de Veneza Brasileira, expulsando milhares de ribeirinhos de suas casas, contrapôs-se ao colapso de abastecimento humano de água de cidades inteiras, como a da aprazível Itapipoca/CE, que atraiu o Governador Cid Gomes para o local, onde permaneceu por uma semana, tentando fazer funcionar adutora emergencial. De lá assistimos Sua Excelência, o Governador Cid Gomes mergulhar numa cisterna, para aos plenos pulmões, acionar registro emperrado, que insistia em não facilitar o fluxo do líquido da vida aos Itapipoquenses. Parece que até o presente, o problema não foi resolvido. A apneia governamental, simbolizando, pelos registros no Youtube, maneira insólita de estimular a equipe, já cansada de réveillon de trabalho, tem o simbolismo de demonstrar que o Brasil enfrenta vários tipos de interrupção na comunicação entre seus entes públicos, regiões, problemas e soluções. As cheias nas margens do Tocantins e do Araguaia em 2013, repetida com igual desmantelo nos recordes históricos dos rios Tapajós e Amazonas em 2012, tão noticiadas nos jornais Brasil afora, demonstram que ausente uma política de manejo, gerenciamento e transposição dos recursos hídricos, dentre regiões que vivem ameaçadas pelo excesso e pela falta de água, vive o País, ano a ano, repetidos dramas urbanos e sociais. Enquanto o Brasil não apreender a discutir seus problemas antes das eleições e submetê-los aos candidatos, comprometendo partidos e coligações com projetos, obras e atividades que enfrentem claramente as mazelas nacionais, continuaremos a eleger apenas nomes, esperando que a inspiração divina os faça compreender os problemas para lhes dar soluções. O ano se inicia com uma eleição nacional, e o PMDB não pode ficar mercê de alianças, cujo destino será apoiar este ou aquele nome, independente dos compromissos e soluções. Os estados do Amazonas, Pará e Amapá, na Região Norte e Ceará, Piauí e Maranhão, no Nordeste estão cansados de emprestar apoio e o voto de seus 84 deputados, que nos sucessivos governos nacionais, de FHC, LULA e DILMA, vêm assistindo o tempo passar, sem qualquer medida de manejo, gerenciamento e transposição dos recursos hídricos do excesso de águas das maiores bacias hidrográficas brasileiras, visando afastar suas enchentes para os irmãos maranhenses, piauienses e cearenses que amargam a desventura da falta de água para consumo humano. Pesquisando na documentação da Agência Nacional de Águas (ANA), percebi, que inexistem projetos, obras e atividades de manejo, transposição e gerenciamento de água das regiões hidrológicas do Tocantins/Araguaia e Atlântico Nordeste Ocidental para as Regiões Parnaíba e Atlântico Nordeste Oriental. A inocorrência de programas de transposição persiste nas atividades do MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, que trata a questão como um verdadeiro mistério da desintegração nacional. Indagando ainda em setores do DNOCS e entre empresas de consultoria na área de recursos hídricos o tema ainda é desconhecido. Se o excesso de água nas áreas ribeirinhas do norte brasileiro é causa de sofrimento e dor, na região do semi-árido, no meu Inhamuns, a falta de água para o consumo humano e animal tem causado um rio de lágrimas, como já dissera outra vez, desta tribuna. Apenas dez graus de longitude separam o Ceará dos mananciais do Tocantins, e um pouco mais nos afasta das aortas hídricas do Araguaia, que lançam mais de cinco mil metros cúbicos por segundo na boca do mar do Pará, após movimentar turbinas das Usinas de Estreito (1087 MW),Tucurui (8370 MW) e ainda garantir o funcionamento de outras como a UH Luiz Eduardo Magalhães (902,5MW) e São Salvador (243,2MW), sem falar nas instaladas e em instalação dos grandes afluentes daquele Estado. O manancial hídrico que adoça a boca do mar e causa enchentes no Amapá e no Pará seria essencial para minorar o sofrimento dos nordestinos do Maranhão, Piauí e Ceará, que atendidos por canal de transposição, usando técnicas de manejo como a adotada no nosso Estado e conhecida como cinturão das águas, haveria de reduzir, de aplacar e minorar a escassez de água para consumo humano e animal. Diz o adágio popular, que ao desejar o mal para alguém deveríamos deixá-lo “a pão e água”, ou seja, mesmo ao pior inimigo, não se deve negar o acesso a água. Sobre o tema, quero conclamar a bancada do Pará, Amapá, Tocantins, Maranhão, Piauí e do meu Ceará, para juntos convocarmos audiência pública, visando, conjuntamente, realizar reunião de trabalho, com autoridades da área, para debater as condicionantes democráticas e técnicas, para uma proposta pluripartidária das bancadas dos estados envolvidos, visando discutir o tema e apresentar soluções para submetê-lo aos partidos e coligações, e exigir compromisso para os respectivos planos de governo, como projeto e obras a serem realizadas, no quadriênio de 2015 a 2018. Mário Feitoza, Deputado Federal (PMDB-CE) 2 Encontro Comissão de Finanças e Tributação realiza seminário Brasil Novo Os mais diversos segmentos discutiram o presente e o futuro da economia brasileira O evento reuniu representantes do Governo Federal, parlamentares, entidades de classe e sociedade civil organizada A Comissão de Finanças e Tributação (CFT) realizou, no dia 29 de abril, juntamente com as Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania; Desenvolvimento Econômico; Indústria e Comércio e a Comissão Especial do Código Comercial, no Auditório Nereu Ramos, Anexo II, na Câmara dos Deputados, o seminário “Brasil Novo”. O evento, que ocorreu por iniciativa do presidente da Comissão de Finanças e Tributação, Mário Feitoza (PMDB-CE), reuniu representantes do Governo Federal, parlamentares, entidades de classe e sociedade civil para discutir a verdadeira situação da economia brasileira. Na abertura do encontro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresentou os números da economia nacional e destacou que o país está vivendo um estado de bem estar social. Mantega afirmou que o crescimento econômico neste ano deve ser de 2,3%; mas que, a partir de 2015, o Brasil voltará a crescer mais, chegando a 4% em 2016. “Isso porque a crise financeira inter“A realização do Seminário Brasil Novo é uma iniciativa muito positiva do presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, o deputado Mário Feitoza. Acho que o papel da Câmara dos Deputados, desta Comissão tão importante é esse mesmo, ou seja, discutir os grandes problemas do Brasil, buscar soluções, formular novos aperfeiçoamentos na esfera da arquitetura legal e regulatória do país. É, com certeza, uma iniciativa meritória do deputado Mário”. Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nacional, que começou em 2008, está no seu final”, explicou. Conforme Mantega, o estado de bem estar social ora vivenciado pelo Brasil deve-se ao fato de boa parte da população de baixa renda ter migrado para a classe média. Segundo o ministro, neste ano a inflação também não vai ultrapassar o teto do sistema de metas, que é de 6,5%. Mantega denominou como ganho permanente a geração de mais de 20 milhões de empregos no país desde 2003. Para 2014, a expectativa é que sejam criados cerca de 1 milhão de empregos. Ele destacou ainda o fato de o Brasil estar sempre entre os cinco países que mais recebem investimentos estrangeiros diretos. o que demonstra a solidez do país. “O principal desafio para o futuro é investir em infraestrutura e inovação”, revelou. Dentre os entraves à economia nacional, o segmento empresarial apontou a pesada carga tributária, a burocracia e a falta de regulamentação de pontos importantes como a terceirização do trabalho. “A iniciativa do deputado Mário Feitoza, que se empenhou muito na realização do seminário Brasil Novo, é exatamente para dar senso de urgência aos projetos que tenham impacto na economia nacional, então é uma iniciativa louvável. Ele conseguiu agregar pessoas e o legislativo. É, com certeza, uma iniciativa exitosa, bem sucedida”. Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) Projeto que cria gratificações para Polícia Rodoviária é aprovado na Comissão A Comissão de Finanças e Tributação aprovou o Projeto de Lei 6243/13, do Executivo, que cria uma série de gratificações para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e corrige o valor das funções comissionadas (FC) pagas a diversos órgãos da administração federal. A proposta cria 384 funções comissionadas (FC), 969 funções gratificadas (FG) e cinco gratificações do grupo Direção e Assessoramento Superiores de nível 5 (DAS-5). O relator, deputado Manoel Dias (PMDB-PB), defendeu a adequação finan- Informativo da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal n Maio de 2014 ceira e orçamentária da proposta. Segundo ele, a Lei Orçamentária Anual de 2014, prevê a realização dessas despesas. Sem incorporação O texto estabelece que o valor das funções não é incorporado ao salário do servidor e não integra os proventos de aposentadoria e pensão. A proposta ressalta ainda que as FCs equivalem, para todos os efeitos legais e regulamentares, aos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores de níveis correspondentes. Deputado é o 3º cearense a presidir a Comissão de Finanças e Tributação A CFT é uma das mais importantes comissões da Câmara Federal, dada sua área de competência. Atribuições De acordo com o Art. 32, X, os campos temáticos ou áreas de atividade da Comissão de Finanças e Tributação são os seguintes: >> Sistema financeiro nacional e entidades a ele vinculadas; mercado financeiro e de capitais; autorização para funcionamento das instituições financeiras; operações financeiras; crédito; bolsas de valores e de mercadorias; sistema de poupança; captação e garantia da poupança popular; >> Sistema financeiro da habitação; >> Sistema nacional de seguros privados e capitalização; >> Títulos e valores mobiliários; Mário Feitoza e o ex-presidente da CFT, deputado João Magalhães O deput ado Fe dera l Már i o Fe itoz a d e Carvalho Freitas assumiu, no dia 26 de fevereiro, a presidência da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara Federal. O parlamentar do PMDB é o terceiro cearense a presidir a Comissão. Os ex-deputados federais cearenses Aécio de Borba e Gonzaga Mota presidiram a CFT em 1985 e em 1995, respectivamente. A Comissão de Finanças e Tributação é uma das mais importantes do Parlamento, dada sua área de competência. Atualmente, a CFT é uma das comissões permanentes do Departamento de Comissões da Câmara dos Deputados, à qual compete proferir parecer acerca da compatibilidade e/ou adequação financeira e orçamentária das proposições a ela distribuídas e, quando for o caso, a respeito do mérito, dentre outras atribuições. A CFT é composta de um presidente, 03 vice-presidentes, 33 membros titulares e 33 suplentes. A Comissão funciona em horário ininterrupto, de segunda a quinta-feira, das 9h às 18h30. Às sextas-feiras, o expediente se encerra às 18 horas. Mário Feitoza adianta que realizará um grande seminário para discutir a verdade da economia brasileira. O parlamentar convidará representantes do Banco Central (BACEN), do Tesouro Nacional, os ministros da Fazenda e do Planejamento e entidades de classe como Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Confederação Nacional da Agricultura (CNA) com este fim. “Precisamos buscar a verdade sobre os rumos da nossa economia, analisando toda a performance brasileira”, explica. Histórico Em 1904, com a reforma do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, foi criada a Comissão de Finanças. Mais tarde, em 1935, a Comissão teve sua denominação alterada >> Regime jurídico do capital estrangeiro; remessa de lucros; para Comissão de Finanças e Orçamento, aumentando, assim, o leque de suas atribuições. Em 1947, novamente o Regimento Interno sofreu alterações, voltando a Comissão a ser conhecida como Comissão de Finanças. A Câmara dos Deputados, considerando a necessidade de adaptar o seu funcionamento e o processo legislativo à nova Constituição Federal de 1988, por meio da Resolução nº 17, de 1989, aprovou um novo Regimento Interno que está em vigor até o momento. Nesse novo Regimento, de acordo com o art. 32, X, a Comissão passou a ser denominada Comissão de Finanças e Tributação. A Comissão pode criar subcomissões permanentes e especiais para estudar matérias específicas. Podem funcionar simultaneamente até três subcomissões permanentes e três especiais, mediante aprovação de requerimento pelo Plenário da Comissão. >> Dívida pública interna e externa; >> Matérias financeiras e orçamentárias públicas, ressalvada a competência da Comissão Mista Permanente a que se refere o art. 166, § 1º, da Constituição Federal; normas gerais de direito financeiro; normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para a administração pública direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; >> Aspectos financeiros e orçamentários públicos de quaisquer proposições que importem aumento ou diminuição da receita ou da despesa pública, quanto à sua compatibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias e o orçamento anual; >> Fixação da remuneração dos membros do Congresso Nacional, do Presidente e do VicePresidente da República, dos Ministros de Estado e dos membros da magistratura federal; >> Sistema tributário nacional e repartição das receitas tributárias; normas gerais de direito tributário; legislação referente a cada tributo; >> Tributação, arrecadação, fiscalização; parafiscalidade; empréstimos compulsórios; contribuições sociais; administração fiscal. Informativo da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal n Maio de 2014 3 Reabertura de prazo para faculdades refinanciarem dívidas é aprovada na CFT CFT aprova Norma Interna que regula retirada de proposições da pauta Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados A proposta do Executivo amplia o prazo para instituições de ensino superior aderirem ao PROIES Em reunião deliberativa realizada no último dia 12 de março, a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) aprovou a Norma Interna de n º 01/2014, que estabelece procedimentos para a retirada de proposições da pauta. De acordo com a Norma, antes de iniciada a discussão de um projeto, será permitida a sua retirada da pauta, mediante requerimento escrito de membro e aprovado pelo Plenário. A Norma só admite requerimento de retirada de pauta de proposição em regime de urgência, pelo prazo de uma reunião, se requerido por um décimo dos membros da Comissão. Outro critério estabelecido é que será considerado insubsistente o requerimento de retirada de pauta, se o autor não estiver presente na hora da apreciação da matéria para encaminhar a votação. A subscrição do requerimento por outro parlamentar só será aceita até o momento de sua apresentação à Mesa. A Finanças aprova reserva de 10% das concessões de táxi para deficientes Comissão de Finanças e Tributação aprovou, em março, a proposta do Executivo que amplia o prazo para instituições de ensino superior estaduais e municipais aderirem ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (PROIES). Pelo texto aprovado, o substitutivo da Comissão de Educação, esse período será de 90 dias após a sanção do projeto e publicação da nova lei. No projeto original (PL 6809/13), o governo estipulava que as adesões seriam encerradas em 31 de maio deste ano. De acordo com o relator nas duas comissões, deputado Pedro Uczai (PT-SC), esse tempo seria “muito exíguo” para as instituições de ensino atenderem os requisitos de ingresso no Proies. Moratória Instituído pela Lei 12.688/12, o programa concede moratória de 12 meses para as dívidas tributárias das faculdades e universidade estaduais e municipais com a União, vencidas até 31 de maio de 2012. Transcorrido o prazo da moratória, os débitos serão pagos em até 180 meses. Para receber o benefício, porém, a interessada terá de aderir ao sistema federal de ensino. Tem direito a participar a instituição que comprovar “grave situação financeira”. Pela EXPEDIENTE Informativo da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal - Ano 1, número 1, maio de 2014 Jornalista Responsável Hervelt César Alves da Silva - CE 0988JP CONTATOS BRASÍLIA. Praça dos Três Poderes - Câmara dos Deputados, Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 136. Telefones: (61) 3216-6651/53/55/57/58/59 - Fax: (61) 3216-6660 E-mail: [email protected] TIRAGEM 25.000 exemplares 4 lei, para se enquadrar nesse caso, a divisão da dívida tributária federal, em 31 de maio de 2012, pelo número de alunos matriculados na mesma data deve corresponder a R$ 1.500. A proposta também permite à instituição beneficiada trocar até 90% da dívida por bolsas de estudo integrais do Programa Universidade para Todos (PROUNI). O texto exige ainda adesão das entidades ao Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), sem limitação do valor destinado à concessão de financiamentos e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo. ‘Agência Câmara Notícias’ O projeto de lei que prevê a reserva de 10% das vagas em concessões, permissões ou autorizações de exploração do serviço de táxi para pessoas com deficiência foi aprovado, na segunda quinzena de março, pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara. A autora do projeto (PL 2286/11), deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), argumenta que qualquer pessoa com deficiência, com algumas adaptações simples, é capaz de desenvolver a maior parte das atividades laborais disponíveis no mercado de trabalho. De acordo com o texto, a pessoa só poderá concorrer às vagas reservadas se o veículo for de propriedade dela e conduzido por ela. O carro precisa estar adaptado às necessidades do condutor, nos termos da legislação vigente, e estar identificado, em local de fácil visualização, como veículo da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Para o presidente da Comissão de Finanças e Tributação, Mário Feitoza (PMDB-CE), a proposta assegura às pessoas com deficiência a realização de um trabalho para sustentarem suas famílias. “A medida representa uma independência para quem tem deficiência ou mobilidade reduzida”, explica. Conexão com a Comissão de Finanças e Tributação http://www.facebook.com/COFIT.CD @COFIT [email protected] Informativo da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal n Maio de 2014