Conservação de Energia ● Energia Potencial ● Forças Conservativas e Dissipativas – Força Peso? – Força Elástica? – Força de Atrito? Energia Potencial Algumas forças especiais (chamadas Forças Conservativas) permitem potencializar energia no sistema, definida como: Δ U FC = −W if FC onde FC é uma Força Conservativa. Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: ● W if FC independe do caminho Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● i FC independe do caminho f Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● FC independe do caminho f 1 i Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● FC independe do caminho f 1 i 2 Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● FC independe do caminho f 1 3 i 2 Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● FC independe do caminho f 1 3 2 i W if1 = W if2 = W if3 FC FC FC Forças Conservativas Forças Conservativas é um classe especial de forças que satisfazem as condições: W if ● FC independe do caminho f 1 3 2 i W if1 = W if2 = W if3 FC FC FC ● W ii = 0 FC i Força Peso Para testar se a força Peso é uma Força Conservativa, considere o cálculo do Trabalho realizado pela força Peso nos três caminhos: Força Peso Para testar se a força Peso é uma Força Conservativa, considere o cálculo do Trabalho realizado pela força Peso nos três caminhos: f i Força Peso Para testar se a força Peso é uma Força Conservativa, considere o cálculo do Trabalho realizado pela força Peso nos três caminhos: f A i Força Peso Para testar se a força Peso é uma Força Conservativa, considere o cálculo do Trabalho realizado pela força Peso nos três caminhos: f A B i Força Peso Para testar se a força Peso é uma Força Conservativa, considere o cálculo do Trabalho realizado pela força Peso nos três caminhos: f ? W ifA = W ifB = W ifC G A C i B ? G G Força Peso Caminho A: Força Peso Caminho A: f i Força Peso Caminho A: Δx Δy i f W ifA =W Δ y +W Δ x G Força Peso Caminho A: f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° Δy i P Força Peso Caminho A: f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° Δy i P W Δ y =−m g Δ y Força Peso Caminho A: Δx P i f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° W Δ y =−m g Δ y W Δ x =P⋅Δ x⋅cos 90° Força Peso Caminho A: Δx P i f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° W Δ y =−m g Δ y W Δ x =P⋅Δ x⋅cos 90° W Δ x =0 Força Peso Caminho A: Δx f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° Δy i W Δ y =−m g Δ y W Δ x =P⋅Δ x⋅cos 90° W Δ x =0 W ifA =−m g Δ y +0 G Força Peso Caminho A: Δx f W ifA =W Δ y +W Δ x G W Δ y =P⋅Δ y⋅cos 180 ° Δy i W Δ y =−m g Δ y W Δ x =P⋅Δ x⋅cos 90° W Δ x =0 W ifA =−m g Δ y +0 G W ifA =−m g Δ y G Força Peso Caminho B: Força Peso Caminho B: i Força Peso Caminho B: Δx i P Força Peso Caminho B: f Δy Δx i P P W ifB =W Δ x +W Δ y G Força Peso Caminho B: f W ifB =W Δ x +W Δ y G W ifB =−m g Δ y=W ifA G Δy Δx i P P G Força Peso ● Caminho C: Força Peso ● Caminho C: f C i Força Peso ● Caminho C: f C i δx δy Força Peso ● Caminho C: f C i δx δy W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G δx C i δx δy P W δ x =P⋅δ x⋅cos 90 ° Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G δx C i δx δy P W δ x =P⋅δ x⋅cos 90 ° W δ x =0 Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G δx C i P δy δx δy P W δ x =P⋅δ x⋅cos 90 ° W δ x =0 W δ y =P⋅δ y⋅cos 180 ° Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G δx C i P δy δx δy P W δ x =P⋅δ x⋅cos 90 ° W δ x =0 W δ y =P⋅δ y⋅cos 180 ° W δ y =−m g δ y Força Peso ● Caminho C: f C i δx δy W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G W ifC ≃ 0+∑ (−m g δ y) G C i δx δy Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G W ifC ≃ 0+∑ (−m g δ y) G C i δx δy W ifC ≃ −m g ∑ δ y G Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G W ifC ≃ 0+∑ (−m g δ y) G C W ifC ≃ −m g ∑ δ y G δy ∑ δ y→0 W ifC = −m g lim G i δx δy Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G W ifC ≃ 0+∑ (−m g δ y) G C W ifC ≃ −m g ∑ δ y G δy ∑ δ y→0 W ifC = −m g lim G i W ifC = −m g Δ y G δx δy Força Peso ● Caminho C: f W ifC ≃ ∑ W δ x +∑ W δ y G W ifC ≃ 0+∑ (−m g δ y) G C W ifC ≃ −m g ∑ δ y G δy ∑ δ y→0 W ifC = −m g lim G i W ifC = −m g Δ y G δx δy Portanto: W ifA = W ifB = W ifC = W if G G G Independe do caminho! G Força Peso ● ? W ii = 0 G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 G Portanto a força Peso é uma Força Conservativa Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 G Portanto a força Peso é uma Força Conservativa Define uma Energia Potencial Gravitacional: Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 G Portanto a força Peso é uma Força Conservativa Define uma Energia Potencial Gravitacional: Δ U G = −W if G Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 G Portanto a força Peso é uma Força Conservativa Define uma Energia Potencial Gravitacional: Δ U G = −W if G Δ U G = m g y f −m g y i Força Peso ● ? W ii = 0 G W if = −m g Δ y G W if = − {m g y f −m g y i } G Se yf = yi ⇒ W ii = − {m g y i −m g y i } G W ii = 0 Define uma Energia Potencial Gravitacional: Δ U G = −W if G Δ U G = m g y f −m g y i UG = mg y G onde y é a posição vertical Portanto a força Peso é uma (e não a altura). Depende Força Conservativa do referencial. Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? U Gi1=m g y i1 y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? U Gi1=m g y i1 ⇒ y i1=5,0 m U Gi1=2,0⋅9,8⋅5,0 U Gi1=98,0 J y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? U Gi1=m g y i1 ⇒ y i1=5,0 m U Gi1=2,0⋅9,8⋅5,0 U Gi1=98,0 J (b) Com o referencial no macaco, y 2 (m) qual a sua energia potencial gravitacional? 0,0 −5,0 Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? U Gi1=m g y i1 ⇒ y i1=5,0 m U Gi1=2,0⋅9,8⋅5,0 U Gi1=98,0 J (b) Com o referencial no macaco, y 2 (m) qual a sua energia potencial gravitacional? 0,0 U Gi2=m g y i2 −5,0 Exemplo 1 Um macaco de 2,0kg se pendura em um galho de uma árvore, que se encontra a 5,0m acima do solo. (a) Com a referência no solo qual a energia potencial do macaco? U Gi1=m g y i1 ⇒ y i1=5,0 m U Gi1=2,0⋅9,8⋅5,0 U Gi1=98,0 J (b) Com o referencial no macaco, y 2 (m) qual a sua energia potencial gravitacional? 0,0 U Gi2=m g y i2 ⇒ y i2=0,0 U Gi2=2,0⋅9,8⋅0,0 U Gi2=0,0 −5,0 Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. U G=m g y Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. U G=m g y (b) Em seguida o macaco cai ao solo. Calcule a variação da energia potencial gravitacional, para os dois referenciais? y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. U G=m g y (b) Em seguida o macaco cai ao solo. Calcule a variação da energia potencial gravitacional, para os dois referenciais? ● No 1º referencial: y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. U G=m g y (b) Em seguida o macaco cai ao solo. Calcule a variação da energia potencial gravitacional, para os dois referenciais? ● No 1º referencial: U Gf1=m g y f1 y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 Observe que a energia potencial gravitacional depende do referencial escolhido. U G=m g y (b) Em seguida o macaco cai ao solo. Calcule a variação da energia potencial gravitacional, para os dois referenciais? ● No 1º referencial: U Gf1=m g y f1 ⇒ y f1=0,0 U Gf1=0,0 Δ U G1=U Gf1−U Gi1 Δ U G1=0,0−98,0 Δ U G1=−98,0 J y 1 (m) 5,0 0,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: Exemplo 1 ● No 2º referencial: y 2 (m) 0,0 −5,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: U Gf2=m g y f2 y 2 (m) 0,0 −5,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: U Gf2=m g y f2 ⇒ y f2=−5,0 m U Gf2=−98,0 J Δ U G2 =U Gf2 −U Gi2 Δ U G2 =−98,0−0,0 Δ U G2 =−98,0 J y 2 (m) 0,0 −5,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: U Gf2=m g y f2 ⇒ y f2=−5,0 m U Gf2=−98,0 J Δ U G2 =U Gf2 −U Gi2 Δ U G2 =−98,0−0,0 Δ U G2 =−98,0 J Observe que o trabalho depende da y 2 (m) variação da energia potencial: 0,0 −5,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: U Gf2=m g y f2 ⇒ y f2=−5,0 m U Gf2=−98,0 J Δ U G2 =U Gf2 −U Gi2 Δ U G2 =−98,0−0,0 Δ U G2 =−98,0 J Observe que o trabalho depende da y 2 (m) variação da energia potencial: 0,0 W if =−Δ U G1=−Δ U G2 =98,0 J G −5,0 Exemplo 1 ● No 2º referencial: U Gf2=m g y f2 ⇒ y f2=−5,0 m U Gf2=−98,0 J Δ U G2 =U Gf2 −U Gi2 Δ U G2 =−98,0−0,0 Δ U G2 =−98,0 J Observe que o trabalho depende da y 2 (m) variação da energia potencial: 0,0 W if =−Δ U G1=−Δ U G2 =98,0 J G O trabalho, como a variação da energia potencial, independem do referencial. −5,0 Força Elástica Força Elástica Uma abordagem mais direta para a Força Elástica: Trabalho realizado pela força elástica quando o sistema é levado do estado inicial para o final: Força Elástica Uma abordagem mais direta para a Força Elástica: Trabalho realizado pela força elástica quando o sistema é levado do estado inicial para o final: W if = − e { 1 1 k x f 2 − k x i2 2 2 } xi 0 x xi 0 xf x Força Elástica Uma abordagem mais direta para a Força Elástica: Trabalho realizado pela força elástica quando o sistema é levado do estado inicial para o final: W if = − e { 1 1 k x f 2 − k x i2 2 2 } Observe que a forma como o sistema evolui do estado inicial para o final não aparece na equação. Portanto o trabalho depende apanas das posições inicial e final e não do caminho! xi 0 x xi 0 xf x Força Elástica Uma abordagem mais direta para a Força Elástica: Trabalho realizado pela força elástica quando o sistema é levado do estado inicial para o final: W if = − e { 1 1 k x f 2 − k x i2 2 2 } Observe que a forma como o sistema evolui do estado inicial para o final não aparece na equação. Portanto o trabalho depende apanas das posições inicial e final e não do caminho! xi 0 x xi 0 xf x Força Elástica No segundo teste é evidente que o trabalho é nulo se a posição inicial e final forem a iguais. Força Elástica No segundo teste é evidente que o trabalho é nulo se a posição inicial e final forem a iguais. W ii = − e W ii = 0 e { 1 1 k x i 2 − k x i2 2 2 } Força Elástica No segundo teste é evidente que o trabalho é nulo se a posição inicial e final forem a iguais. W ii = − e { 1 1 k x i 2 − k x i2 2 2 } W ii = 0 e Portanto a força de mola (força elástica) é uma Força Conservativa e por isto se define uma Energia Potencial Elástica: Força Elástica No segundo teste é evidente que o trabalho é nulo se a posição inicial e final forem a iguais. W ii = − e { 1 1 k x i 2 − k x i2 2 2 } W ii = 0 e Portanto a força de mola (força elástica) é uma Força Conservativa e por isto se define uma Energia Potencial Elástica: Δ U e=−W if ΔUe = e 1 1 k x i2 − k x i 2 2 2 ⇒ Ue = 1 2 kx 2 Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) δS Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) δS Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) f δS Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) f δS δ W f =f δ S Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: S (caminho) f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: W if ≃∑ δ W f f S (caminho) f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: W if ≃∑ δ W f f S (caminho) f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S W if ≃∑ (−f⋅δ S) f Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: W if ≃∑ δ W f f S (caminho) f W if ≃∑ (−f⋅δ S) f W if ≃−f⋅∑ δ S f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: W if ≃∑ δ W f f S (caminho) f W if ≃∑ (−f⋅δ S) f W if ≃−f⋅∑ δ S f δS ∑ δ S→0 W if =−f⋅lim f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S Força de Atrito Para determinar o trabalho da força de atrito, considere a tarefa de mover uma caixa sobre o piso como ilustra abaixo. Supondo a força de atrito constante ao longo de todo o movimento: W if ≃∑ δ W f f S (caminho) f W if ≃∑ (−f⋅δ S) f W if ≃−f⋅∑ δ S f δS ∑ δ S→0 W if =−f⋅lim f δS δ W f =f δ S δ W f =f⋅δ S⋅cos 180 ° δ W f =−f⋅δ S W if =−f⋅S f Força de Atrito O trabalho realizado pela força de atrito depende explicitamente do comprimento do caminho percorrido pelo corpo (S). Força de Atrito O trabalho realizado pela força de atrito depende explicitamente do comprimento do caminho percorrido pelo corpo (S). W if =−f⋅S f Força de Atrito O trabalho realizado pela força de atrito depende explicitamente do comprimento do caminho percorrido pelo corpo (S). W if =−f⋅S f Portando a força de atrito não é uma força conservativa.