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e manter a c
na sua escola
Coleta
Seletiva
~
Apresentaçao
Esta cartilha foi elaborada pela Prefeitura de São Bernardo
do Campo, em parceria com a SBC Valorização de Resíduos,
como parte dos materiais de educação ambiental e informação
sobre o novo modelo de gestão de limpeza pública em
implantação na cidade.
Este modelo de limpeza pública está de acordo com as
diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos, tendo como
um de seus princípios a responsabilidade compartilhada.
Sendo assim, a partir da estrutura implementada pelo
município, a escola, parte importante do processo, pode
organizar a coleta seletiva de seus espaços.
Em alguns bairros já foi implantada a coleta seletiva porta
a porta. Se sua escola recebeu esse material é porque está
localizada em um destes bairros.
Índice
1º passo: Garantir o apoio da direção da escola
4
2º passo: Formar uma comissão interna
4
3º passo: Conhecer os resíduos sólidos gerados
na escola
6
4º passo: Definir quais são as lixeiras necessárias
e onde colocá-las
7
5º passo: Conseguir as lixeiras
9
6º passo: Padronizar o local de armazenamento
dos recicláveis
10
7º passo: Entender qual será o sistema de coleta seletiva
pelo caminhão
11
8º passo: Planejar ações de educação ambiental
12
Esta cartilha traz uma contribuição para organizar o passo
a passo da implantação e manutenção da coleta seletiva na
escola, com dicas e informações interessantes.
9º passo: Sensibilizar e treinar a equipe de limpeza
12
10º passo: Marcar o início da coleta seletiva interna na escola
13
Esperamos que este material colabore efetivamente para o
sucesso da coleta seletiva em sua escola!
11º passo: Fazer o monitoramento da coleta seletiva
14
Você conhece os 3Rs?
15
Detalhamento sobre quais materiais podem ir para
a coleta seletiva
16
Por isso, é importante que a coleta seletiva esteja organizada
na escola como um todo, incluindo cada um de seus ambientes.
Outubro de 2013
1º PASSO
Garantir o apoio da direção da escola
É importante que a coordenação do projeto da coleta
seletiva parta da direção da escola. Uma condição
fundamental para que um projeto de coleta seletiva em
escola seja duradouro é o apoio de sua direção.
É necessário mobilizar não só professores e alunos, mas
todos os funcionários da escola, dando atenção especial
para a equipe de limpeza e da cozinha. Esse é um dos
motivos que torna fundamental o envolvimento da direção.
Outro aspecto indispensável ao projeto de coleta seletiva é
seu caráter permanente.
Não estamos propondo aqui um projeto temporário e
sim uma coleta seletiva que veio para ficar, que constitua
naturalmente a rotina escolar.
A proposta é que a escola faça parte do Sistema Municipal
de Limpeza Pública.
2º PASSO
Formar uma comissão interna
Para que o projeto de coleta seletiva tenha sucesso,
deve estar de acordo com as características específicas
de cada escola. Além disso, depende da participação da
comunidade escolar.
4
O ideal é que a comunidade escolar seja envolvida nas
decisões relativas ao projeto, constituindo um esforço
coletivo para o sucesso da ação.
Para garantir participação e representatividade, é
importante que seja formada uma comissão interna,
com um ou mais representantes de cada segmento
da comunidade escolar: coordenação, professores,
funcionários da limpeza, outros funcionários, alunos.
No caso dos alunos, é importante que estejam
representados os vários períodos e séries.
Os mais novos vão sendo preparados para gerenciar o
projeto assim que os mais velhos forem saindo da escola.
A cada ano é importante refazer a comissão, incluindo
alunos dos anos iniciais, de maneira a manter a
representatividade de todos os ciclos.
Para formar a comissão interna, é preciso encontrar
as pessoas que já estejam sensibilizadas para as
questões ambientais.
O convite para participar da comissão pode ser um dos
pontos fortes para engajar as pessoas na ação, por isso é
importante dar atenção a forma como será executado.
Se for uma convocação poderá criar resistência ao
trabalho por parte dos “escolhidos”, reduzindo o
entusiasmo, que é o componente mais importante para o
sucesso do projeto.
Outra possibilidade é engajar o conselho de escola neste
trabalho, otimizando sua dimensão deliberativa nas
questões que dizem respeito aos trabalhos desenvolvidos
na escola.
Formada a comissão, vamos à primeira atividade técnica
do projeto.
5
3º PASSO
Conhecer os resíduos sólidos gerados na escola
Uma das etapas mais importantes para a implantação
da coleta seletiva é conhecer o resíduo produzido pela
escola. Sugere-se que sejam verificados os tipos e
quantidades de resíduos gerados em cada local da escola.
Essa é a base para planejar a adequação das lixeiras, a
coleta interna e o armazenamento do resíduo até que seja
colocado para a retirada.
Além disso, a partir do levantamento sobre as
características dos resíduos, é possível planejar atividades
educativas, com as informações sobre quais e quantos
materiais são jogados fora e desperdiçados.
Podem ser planejadas também atividades com base nos
3Rs (veja Quadro na página 15).
O meio mais fácil para conhecer o resíduo da escola
é conversar com o pessoal da limpeza, pois eles têm
considerações importantes para o planejamento da
coleta seletiva.
Eles poderão informar quantos sacos de lixo são gerados
diariamente, onde ficam armazenados até serem coletados
pelo caminhão, quais são os materiais mais produzidos em
cada um dos ambientes da escola.
É bom que a comissão faça um reconhecimento do resíduo
armazenado e tire fotos, para documentar o volume destes
gerados antes da implantação da coleta seletiva e para o
monitoramento da ação.
Caso seja possível, pode-se pesar os sacos de lixo gerados
pela escola em um dia (dica: com o auxílio de uma balança
de banheiro).
4º PASSO
Definir quais são as lixeiras necessárias
e onde colocá-las
O objetivo principal é saber em quais ambientes da
escola os materiais recicláveis são gerados, para
colocar as lixeiras nos locais certos.
Para isso, pode ser feita uma pesquisa na escola para
descobrir essas informações, envolvendo os membros
da comissão interna. A equipe pode andar por todas
as salas e áreas da escola (nenhum ambiente pode ser
esquecido!) verificando que tipos de resíduos existem
nas lixeiras.
Tudo deve ser anotado! As informações devem ser
anotadas em planilhas, com o ambiente, o tipo de
material gerado e a quantidade aproximada.
É importante fotografar alguns aspectos interessantes
que forem descobertos durante a pesquisa.
Segue um exemplo de planilha:
Ambiente
Materiais encontrados
Quantidade
Sala dos professores
Latinha de alumínio
2
Sala dos professores
Copinho de iogurte
5
Sala dos professores
Folhas de papel
40
Sala dos professores
Sala dos professores
Cascas de frutas
8
Garrafa de plástico
3
Sala dos professores
Folhetos
10
Sala dos professores
Jornal
1
Salas de aula
Secretaria
Cozinha
Refeitório
Depois é possível estimar com os alunos quanto lixo é
gerado em uma semana, um mês, um ano.
Esse passo é complementado pelo próximo.
6
7
Essas planilhas servirão para definir quais são as lixeiras
necessárias: quantas e para que tipos de materiais.
Sendo assim, os tipos de lixeiras sugeridos para serem
instaladas nas escolas são:
Na planilha que usamos como exemplo, é possível
concluir que na sala dos professores são necessários,
pelo menos, 2 tipos de lixeiras: para recicláveis e não
recicláveis. Devido à grande quantidade de papel gerado,
é viável instalar um coletor apenas para papéis.
Recicláveis (papéis, plásticos, metais);
Essa pesquisa vai deixar claro que aquele joguinho
de lixeiras coloridas (papel-azul; plástico-vermelho;
metal-amarelo; vidro-verde) não é adequado para os
ambientes da escola. Em nenhum dos ambientes é gerada
quantidade significativa de cada um desses materiais,
que justifique a instalação de um coletor específico.
Em relação ao vidro, principalmente, isso fica muito claro.
Essa é uma das bases do projeto: os recicláveis não
precisam ser separados por tipos! Basta separar os
recicláveis (papéis, plásticos, metais: em um mesmo
saco plástico) dos não recicláveis (restos de comida,
lixo de banheiro, resíduos de varrição).
Mais importante do que encaminhar para Reciclagem
é reduzir o desperdício e reutilizar tudo o que for
possível. A pesquisa realizada nos ambientes da escola
mostrará onde está ocorre desperdício e quais tipos de
embalagens podem ser reutilizados (mais na página 15 ).
Em relação ao vidro, é necessário um cuidado especial,
tendo como objetivo evitar acidentes no momento da
coleta e, posteriormente, quando os recicláveis chegarem
às centrais de triagem.
Se não é gerada quantidade significativa de vidros nas
escolas, sugerimos que seja disponibilizado um coletor
para vidro na cozinha ou na sala dos professores. Todos
devem ser informados que, caso precisem descartar
algum vidro, devem utilizar esse coletor.
Outra sugestão é que nos ambientes onde for
identificada uma considerável geração de papel
(salas de aula, por exemplo) seja instalado um coletor
específico para papéis (papel branco, cartolina, folhetos,
cartazes, jornais, revistas).
8
Específica para papéis;
Para não recicláveis;
Específica para vidros (1 por escola).
5º PASSO
Conseguir as lixeiras
Comprar as lixeiras necessárias é uma possibilidade,
mas não é a única.
Pode-se transformar os mais diversos recipientes
em lixeiras. Caixas grandes de papelão servem como
coletores internos, se forem encapadas ou pintadas,
para identificação.
Também pode-se identificar as próprias lixeiras que já
estão disponíveis na escola. As lixeiras para recicláveis
não precisam ser diferentes das outras, precisam apenas
de identificação adequada.
A “produção” e/ou identificação de lixeiras para as
classes pode ser trabalhada com os alunos e aproveitada
da melhor maneira possível, envolvendo-os no projeto de
coleta seletiva.
9
7º PASSO
6º PASSO
Padronizar o local de armazenamento dos recicláveis
Entender qual será o sistema de coleta seletiva
pelo caminhão
A coleta dos recicláveis será realizada pelo caminhão
da coleta seletiva, por isso é necessário armazenar os
recicláveis até o momento da coleta.
Esse Manual é destinado para as escolas dos bairros
onde há coleta seletiva porta a porta.
Nas escolas dos bairros onde há coleta seletiva
porta a porta foram instalados dois coletores com
essa finalidade:
um contêiner para armazenar papéis, plásticos, metais e
um contêiner para armazenar os vidros, conforme a foto
a seguir.
Vi dros ,
eu aceito aqui
Vidros (inteiros ou quebrados)
Para as escolas que possuem PEV aberto à comunidade:
a coleta dos contêineres será realizada de segunda a
sexta-feira.
Para escolas que possuem contêiner apenas para uso
interno: a coleta seletiva acompanha o dia da coleta
seletiva porta a porta do bairro.
Os sacos plásticos com materiais recicláveis que
estiverem nos contêineres devem ser deixados na porta
da escola (na calçada) apenas no dia da coleta seletiva
porta a porta no bairro (uma vez por semana).
Há um caminhão que passa no bairro recolhendo os
materiais recicláveis, é o caminhão da coleta seletiva,
identificado com o monstrinho cor de rosa e um jingle
alertando os moradores.
0800 770 8156
www.sbclimpeza.com.br
A escola deve organizar uma logística para que a
equipe de limpeza faça a coleta seletiva interna em seus
ambientes e leve os recicláveis para esses contêineres.
Esse passo é muito importante!
Todos os materiais colocados nesses recipientes serão
encaminhados para reciclagem, por isso é fundamental
que tenham sido separados adequadamente nos
ambientes da escola.
Vale ressaltar que o gerenciamento do lixo comum
continua sendo feito da mesma maneira.
Os resíduos que não são recicláveis continuam sendo
encaminhados para a coleta regular.
A coleta regular continuará ocorrendo nos mesmos dias.
10
É importante que a escola fixe o dia da coleta seletiva.
Caso o caminhão da coleta seletiva não faça a
coleta no dia programado, a escola pode fazer uma
reclamação pelo telefone 0800 77 08 156.
11
8º PASSO
Planejar ações de educação ambiental
Sensibilizar e informar a comunidade escolar para que
participe da coleta seletiva é a parte mais importante
do processo. De nada vai adiantar todo o trabalho
previsto nos passos anteriores se as pessoas não tiverem
informações sobre o funcionamento da coleta seletiva na
escola e não separarem os recicláveis.
Instalar lixeiras diferentes não basta!
As pessoas precisam ser sensibilizadas, motivadas e
informadas para que participem da coleta seletiva!
Um passo importante é listar todos os grupos de pessoas
que fazem parte da escola. Dessa maneira poderão ser
planejadas ações de educação ambiental que consigam
alcançar cada um desses grupos.
Vários tipos de ações de educação ambiental podem
ser empregados. Cada escola tem suas próprias
características e canais de comunição, podendo planejar
essa etapa da maneira mais conveniente.
Não é difícil concluir que a equipe de limpeza tem grande
participação no gerenciamento dos resíduos da escola.
Por isso, devem estar devidamente informados sobre os
procedimentos referentes à coleta seletiva.
E não é só isso: informar não basta.
É preciso problematizar, oportunizar discussões, abrir
espaço para opiniões e valorizar o trabalho do pessoal
da limpeza em relação à coleta seletiva.
São necessárias ações periódicas, que criem vínculo e
mostrem um canal de comunicação para recorrer em
caso de dúvida. Haverá mudanças nas rotinas de trabalho,
é certo que vão aparecer dúvidas.
Uma medida fundamental é compartilhar os resultados
do projeto com a equipe de limpeza. Se o projeto está indo
bem, eles também podem ser parabenizados. Se o projeto
precisa de ajustes, eles devem ser informados.
9º PASSO
10º
Sensibilizar e treinar a equipe de limpeza
Marcar o início da coleta seletiva interna na escola
Você pode estar se perguntando:
esse passo não está junto com o anterior?
Não estamos falando de uma das ações de
educação ambiental?
Sim! Você tem toda razão!
12
Mas resolvemos destacar essa ação em um tópico
separado para ressaltarmos sua relevância.
Nos projetos de coleta seletiva, às vezes a equipe
de limpeza é esquecida ou subestimada.
Esse é um erro gravíssimo!
PASSO
Os passos anteriores exigem muito trabalho e dedicação,
por isso vale a pena planejar uma atividade especial para
marcar o início da coleta seletiva na escola.
Esse dia destaca a instalação e reorganização das lixeiras
e o início da coleta seletiva efetivamente.
13
Esse momento pode ser aproveitado também como
uma grande ação de comunicação, com o objetivo de
aumentar a participação da comunidade escolar.
Vale destacar que o início da coleta seletiva está apenas
aqui, no Passo 10. No senso comum, implantar coleta
seletiva é sinônimo de sair espalhando lixeiras coloridas,
mas, para que a coleta seletiva funcione efetivamente,
não é bem assim. É necessário muito planejamento e
vários passos anteriores à instalação das lixeiras.
11º
PASSO
Fazer o monitoramento da coleta seletiva
Algumas semanas após a implantação da coleta seletiva
é necessário fazer uma vistoria em todas as áreas da
escola para verificar se as lixeiras estão sendo utilizadas
de maneira adequada. Também é importante conversar
com professores, funcionários e alunos para avaliar o
andamento do projeto.
Possíveis problemas identificados e sugestões de
melhorias devem ser discutidos pela comissão interna,
apresentados à equipe gestora e implementados o mais
rapidamente possível.
A inclusão de sugestões demonstra que há interesse na
melhoria do projeto e que a participação de todos
é valorizada.
Essa avaliação precisa ser periódica. A escola deve fazer
um planejamento interno dessas ações.
Um projeto que parece abandonado – lixeiras cheias
sem ninguém retirar, lixeiras com materiais misturados,
lixeiras sem identificação, falta de lixeiras em alguns
ambientes – caminha para o fim, pois as pessoas
14
passam a não fazer mais a separação, acreditando
que a coleta seletiva acabou.
Se não houver monitoramento e realimentação, os
projetos ambientais, mesmo aqueles muito bem
planejados, acabam depois de um tempo.
Divulgar os resultados do projeto é uma ótima
maneira de realimentação. As pessoas se interessam
em saber quantos quilos de recicláveis foram
encaminhados para a coleta seletiva; para onde foram
destinados os materiais; se o desperdício diminuiu.
Os benefícios socioambientais da coleta seletiva
podem ser divulgados e trabalhados com os alunos,
tais como economia de água e energia; redução no
uso de recursos naturais; prolongamento da vida útil
de aterros sanitários; geração de trabalho e renda
para catadores de materiais recicláveis organizados
em associações.
^CONHECE OS 3Rs?
VOCE
Reduzir, Reutilizar, Reciclar
Reduzir a quantidade de resíduos gerados
Exemplos: reduzir o desperdício de alimentos;
reduzir o uso de descartáveis; imprimir frente e verso
Reutilizar: prolongar a vida útil dos produtos
Exemplos: utilizar garrafa PET para fazer artesanato;
utilizar o verso das folhas de papel; reutilizar envelopes
Reciclar: transformar um produto em outro, a partir
de modificações físico-químicas. Exemplo: cacos de
vidro podem ser reciclados e transformados em uma
nova garrafa. Quando participamos da coleta seletiva,
estamos contribuindo com a reciclagem.
15
Vai para a coleta seletiva
Papel sulfite, papel colorido,
cartolina, jornal, revista, folheto,
cartaz, papelão
Embalagens de xampu,
detergentes, refrigerantes,
produtos de limpeza
Garrafas de vidro;
frascos de vidro;
cacos desses produtos
Latinhas de alumínio; latas de
leite condensado, sardinha, atum,
milho, óleo; embalagens longa
vida, CDs, DVDs, raios X
Nao vai para a coleta seletiva
Papel vegetal, papel celofane, papel carbono,
papel higiênico usado, papel toalha usado,
guardanapo de papel usado, papéis sujos ou
engordurados, fotografias, fitas adesivas,
etiquetas adesivas, papéis plastificados
Embalagens de plástico metalizadas
(salgadinhos, bolachas, barrinha de cereal)
Espelhos, vidros de janelas, vidros de
automóveis, lâmpadas, tubos de televisão,
ampolas de medicamentos, cristal, vidros
temperados
Madeira, isopor, retalhos de tecidos, esponja de
louça, bituca de cigarro, pilha, bateria
Fique atento!
Pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes são resíduos especiais,
pois contêm substâncias prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana.
Por isso não devem ser destinados à coleta regular ou à coleta seletiva.
16
Para descartá-los, procure pontos de entrega específicos
(em supermercados, bancos, farmácias, casas de materiais de
construção), que encaminham esses resíduos para tratamento.
17
~
Anotaçoes
Material consultado
LUZ, A.M.D.; MUSOLINO, A.M. Coleta seletiva nas escolas:
passo a passo. São Paulo: Instituto GEA, 2008. Disponível em:
www.institutogea.org.br. Acesso em: 21 ago. 2013.
PENTEADO, M. J. Guia Pedagógico do Lixo.
Cadernos de Educação Ambiental. São Paulo: SMA/CEA, 2011.
18
19
Em caso de dúvidas,
entre em contato:
www.sbclimpeza.com.br
0800 77 08 156
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Como implantar e manter a coleta seletiva na sua escola Como