04/11/2015
Elaborado por:
FEB-Marta
www.auxiliofraternidade.com.br
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Para Sócrates o "conhece-te
a ti mesmo" é a chave para a
conquista da felicidade.
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Para Platão a noção de
felicidade é relativa à situação
do homem no mundo e aos
deveres que aqui lhe cabem.
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Para Aristóteles a felicidade
é mais acessível ao sábio que
mais facilmente basta a si
mesmo, mas é aquilo que,
na realidade, devem tender
todos os homens da cidade.
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No âmbito do Velho Testamento,
a felicidade centra-se na aquisição
dos bens mais elementares como
comer, beber e viver em família e
no temor a Iahweh, que equivale
à atitude religiosa do homem.
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Na dimensão do Novo
Testamento, a felicidade
está nas bem-aventuranças
prometidas por Jesus.
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Esta síntese histórica culmina com
a época atual em que os valores
legítimos da verdadeira felicidade
estão ameaçados pelo
consumismo e globalização do
mundo econômico.
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 920.
Pode o homem gozar de completa
felicidade na Terra?
“Não, por isso que a vida lhe foi
dada como prova ou expiação. Dele,
porém, depende a suavização de seus
males e o ser tão feliz quanto possível
na Terra.”
O Livro dos Espíritos, Parte quarta, Cap. I
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 921.
Concebe-se que o homem será feliz
na Terra, quando a Humanidade estiver
transformada. Mas, enquanto isso se não
verifica, poderá conseguir uma felicidade
relativa?
“O homem é quase sempre o
obreiro da sua própria infelicidade.
Praticando a lei de Deus, a muitos males
se forrará e proporcionará a si mesmo
felicidade tão grande quanto o comporte
a sua existência grosseira.”
O Livro dos Espíritos, Parte quarta, Cap. I
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 922.
A felicidade terrestre é relativa à
posição de cada um. O que basta para a
felicidade de um, constitui a desgraça de
outro. Haverá, contudo, alguma soma de
felicidade comum a todos os homens?
“Com relação à vida material, é a
posse do necessário. Com relação à vida
moral, a consciência tranqüila e a fé no
futuro.”
O Livro dos Espíritos, Parte quarta, Cap. I
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 967.
Em que consiste a felicidade dos
bons Espíritos?
“ Em conhecerem todas as coisas; em
não sentirem ódio, nem ciúme, nem inveja, nem
ambição, nem qualquer das paixões que
ocasionam a desgraça dos homens. O amor
que os une lhes é fonte de suprema felicidade.
Não experimentam as necessidades, nem os
sofrimentos, nem as angústias da vida material.
São felizes pelo bem que fazem. Contudo, a
felicidade dos Espíritos é proporcional à
elevação de cada um. ........”
O Livro dos Espíritos, Parte quarta, Cap. I
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A depressão
O ressentimento
A exaltação
Desperte e seja feliz, Joana de Ângelis, Divaldo
Franco, 7ª Ed. 2002.
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A oração
O prosseguimento do trabalho
O amor desinteressado e
incessante
Desperte e seja feliz, Joana de Ângelis, Divaldo
Franco, 7ª Ed. 2002.
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........a verdade desta máxima do
Eclesiastes: "A felicidade não é deste
mundo.“
O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo V,
Bem-aventurados os aflitos.
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Francisco de Assis
Madre Teresa de Calcutá
Irmã Dulce
Francisco Cândido Xavier
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“....Em matéria de felicidade convém não esquecer que
nos transformamos sempre naquilo que amamos.
Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que
tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser.
A nossa felicidade será naturalmente proporcional em
relação à felicidade que fizermos para os outros.
A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que
você lhe queira dar.
Estude a si mesmo, observando que o auto-conhecimento
traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.
Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a
usina geradora da felicidade.............”
André Luiz, Sinal Verde, 26.
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Felicidade Possível