», Anno I \ Rio Orando do Norte—Natal— Sabbítdo, 14 de Julho de 1888. ym\»:'5....""--.^-.-.- ¦~-r«^fVl >;^ ^iiftl.ii|.^,i,.^,^^.^tw*4~:>.-Ti-. , ¦~^.-rr.^T,.<wr^ 'r^*,'*-'--- ,r N. 57 Base ^r jiB^Ty^** ^" ^jl* '" rüá* li/lliE^ I i SIM ilIlli j,.- ThK» ÓRGÃO CONSERVADOR Redactores—Drs. M, P. de Oliveira Santos e A. de Amorim Garcia d¦/¦ fiscriptorio e rodacçao MAÇA IVALEGiUA -AuSaia-isrA.TXJiiA. Capital ., 6$ooo | Interior 6JJ000, PUBLICA-SE ÁS QUARTAS E SABBADOS—NUMERO AVULSO 100 RÉIS tUM. iu±ú }gts íscriptorio e redaccâo PKACA •v I)'ALEG1UA !5K?í- BAaNQUIDTlí para o commercio, que n% pôde ridadepelo amor que votam á pareceber mercadorias por esses pa^ iria que elles querem grande, prós.(Gazeta de Noticia 0 limitandoassim suas e feliz. tran\ quetes, pera ' «c Itealiaou-se ante-hontem, 24 do junho, no esdo arra FSTatal 35 sacções '¦'¦ nos ás trás a companhia ': salfio do honra do Cassino Fluminense que ¦ plendklo ¦ . :\y'\„:A/\^ o grande banquete ollereciilo ao sr. conselheiro costeira que não satisfaz inteiraJoão Alfredo Correia de Oliveira, por grande nuComo complemento dos melhora- mente ás exigências mercantis. Mas,. mero de deputado^ e soaadores conservadores. v>s A. mesa, em forma de ferradura e com cerca de ínentos materiaes de que nos occu- nao é somente ao^ommercio a que talheres, estava brilhantemente preparada 200 pámos no n. 54 desta Gazeta, trata- —cabeça do negro—vexo. e faz deficom grande quantidade de cafidelabros. peças de ornamentação o flores em muita profusão. remos de um problema cuja sojução nhar, muitas vezes instigadas pela O aspecto da sala, com a sua iiluminação opuM. o Imperador S. hade abrir uma nova éra ap.jmovi- urgência embarcam famílias nos lenta e forte, produzia-um efteito grandioso.. No alrio do Cassino tocava a banda de musica mento commercial da província. brasileiros' fora da barra, do 10° batalhão de infantaria, e na sala contígua paquetes Acha-se definitivamente marcada a do banquete a banda dos menores do Arsenal Alludimosá desobstrucçao da barra, onde o mar é caVaçlo, levantando as Guerra. ; que de dia a dia mais.se;difficülta, vagas que ameaçam.tragar o frágil para o dia 5 de Agosto próximo ftt- de Pouco antes das 6 horas da'tarde chegou o Sr. apertada pelos comoros de areia escaler, em presidente do conselho, que fòi recebido pela" senhoras nervosas, turo a volta de SS MM. o Impera- eommissâo, que composta dos srs. senadores M. F. que para alli afflue arrastada pelos e tímidas creanças augmentam o dor e Imperatriz do Brazil e comi- Correia e Visconde de Cavalcanti e dos srs. de« ' . ventos. pulados Duarte de'Azevedo, Silva Tavares, Barão ;.a"a;..'.horror da perigosa situação, em que tiva. de Canindò, Leitão da Cunha e Açaújo Góes. «Escrev;em de Roma, em data de Um Emquanto permanecer esse ob--- se acham. quarto de hora foi oecupado pelo sr. pre•staculpao livre transito de navios -4 de Junho : sidonte do conselho, tendo á direita o sr. VisNem carregamos aqui a côr ao conde de Serro Frio, corpo diplomático, mom«A's 5 horas e 30 minutos de qualquer calado, em vão alentada mabros dos tribunaes superiores o representantes invoquem suas reminisquadro.; armada, da imprensa da corte e do com-, da hoje nhã um de nossa esperanças cordão riqueza céncias os de remos de agentes meiv.io. embarcaram fora já commercial. Não é entretanto ina- da barra, e que A'esquerda do sr. presidente do conselho esverão que o quadro que de policia collocado em volta ,do ho- tavam os ministros, com oxcepção do da marinha, tel Milan protegia o espaço que o movivel ò obstáculo, nem exige traçamos está muito a não compareceu, senadores, altos funecioda que quem narioB, representantes do exercito e deputados; grandes sacrifícios sua desobstruo- realidade, Ha proposições que uma publico queria tomar de assalto. Alem, dos membros do parlamento oG depuI) Pedro 11 ia partir para Aix-les- tados o 8 senadores, notamos os srs.: intornuncio, Vez emittidas arrastam corollarios, do Portugal, argentino, oriental, chi~ ministros Bains. na enorme va;|p|(va;.pedfa que todos convencem a sua e francez, generaes Clarinclo o lono, boliviano pela Ao hotel tinham saHle das marós crise a cabeça, vul- que corrido o de Corumbá, Visconde do MiBarão Deotloro, quês- randa Reis, Visconde evidencia, assim não nos osforçaredo Beauropaire, presidente tor SanfAgostino, o maestro Carlos da gainnehte, conhecida por cabeça do mos para\nostrar outra Uo iüovclo Janeiro, prosidonto da seria província que negro e;p preamar,occulta-se debai-, nossa vida commercial, província do, Paraná, Barão de Paranapiacaba, e qne, por Gomes, César Cantú e alguns lidai- conselheiro Coelho, Dr. Souza Bandeira, xo das vagas para desgraça doS que tanto maior receita ao estado daria gospãracomprimentarenl o impera- Dr. CupértirioBalduino do Amaral, Barão do Noarueira da Gama, DüJFerreira Nobre, Dr. Oardos.» Fontes,, demandam este porto sem pratico a se desbravado o campo dor. Dr! Son/za Cima, Visconde de Sabarà, Dr. Ewprovíncia enfermeiros y amestrado nassinuosidades da barra, do hospital Quatro bank„da Gainara, desembargador chefe do posua actividade, podesse pôr para corto, conselheiro Josò Júlio, commonlioia Magglore com muito ameaçador afugenta vulto é ,0 cuidado e pa- dãdordaFernandes que em movimento os vastos recursos Pinheiro, commondador ciência levaiUaram D. Pedro e le- malho Ortigão, consolhuiro Zaina, Barão do Radó nosso porto a vida commercial, com (jue a dotou a Japrovidencia. varam n'o ató á coguay, Dr. Ladislào Neto, Dr. Campos, Dr. Al•ecom ella a messe dourada dos que do hotel, Ahi borto Fialho, desembargador Sortorio, Dr. Cürloa porta Por desventura da província está na soberano o Augusto vida, alentando fò nbs entrada cia barra a avalanche imfoi collocado do Vasconcelos, conselheiro Lisboa, Dr. Regis .lutam pela doOlivoira, Barão do Catotte, Dr. Fábio Ramos, •seusi esforços» , \* ,¦ mensa em cujas sinuosiclades sepul- em uma liteira toda fechada com Dr. Oliveira Fausto, commondador lístovão José da Silva, commondador Mayrink, commondador Quebrada a pedra, que 6 o ponto lam-se a fò temos no futuro e a cortinas verdes guarnecidas de frau- Jorge Naylor, o muitos outros cavalheiros repreque amarellas. de resistência em que despedaçam- coníiança sóutanboB' do alto funccionalismo e do outras a liberdade do solo jas que classos sociaes. I). Pedro ia embrulhado em um A's81/2 horascomoçaram os brindes.. h se as ondas, seriam' facilmente re- nos inspira. O imperial, governo movidas as areias, que não resisti- cujo advento marca O primoiro foi do sr. consolheiro Dua-rtá de uma era fecun- chalé côr de chumbo, e vestia um AzeveJo,. quo disso o seguinte: riam ao embate dos vagaíhóes, que da nos annaes cie nossa «robe de chambre», trazendo na ca- « Sanhores.—-líncarregado do saudar o egrégio pátria, beca um de cidadão alli quasi constantemente refervem; a a velludo conservadora das escuro. maioria quem gorrp mais allivíado do poso, que duuái casas do parlamento olíerece estefestim, quando A imperatriz, com amoroso cui- dosvauoço-mo do cumprir çlü.terniinação tão hono trabalho do homem seria com pie- laria envergar hombrosa não quem dado. ia ao lado do pobre enfermo. rosa, porque dirijo-me a um homem a quem mo tádo pela força dos.elementos, Para tivesse fortalecido o amor á causa os laços do quasMVatomal amisade o puMuitas pessoas rodearam a liteira asprondom emprehondimento tão importante e blica, hade remover esse obstáculo rocordaijões da grande campanha poiitica, quo pelejamos juntos nos mesmos postos de vanguarda, momentoso não ha necessidade de saudaildo I). Pedro e fazendo votos sob o eommando em chofo do inclyto Visconde' nos segrega da seiva viviquasi seu restabelecimento. do Rio Branco. (Applausos). ) grandes capitães, esse—non possumus que prompto íicadora domundocommercial,alem pelo A a senhores, tom a precodomos, geração quo César Cantil trocou algumas pala- gloria do erguer o archiotoeturar o império. Proque muitas vezes. agourenta tenta- de ser um marco que impede o proa independência nacional, jurou a Constimens promeltedores, inutilisando e desenvolvimento da rique- vrás, e a liteira pôz se pouco a pou- clamou tuição .Politica, ampliou-lha as bases para mais gresso felizes combinações, qüe trariam za incrustada tia opulencia do solo, co em movimente. livro movimento das províncias, croou asjusli(;as D. Pedro, no trajecto do hotel populares, roprimio as demasias do espirito deproveito inauferivel e magestacle cia vegetação. sullbcou as agitações, o fundou òsuo Asseguram-nos pessoas entendia estação, foi recitando vossos mocratico, largo estádio do paz o prosperidado em que tepara O marasmo íh} commercio rellec- de Dante. > mos vivido, eque nos pormitlo procurar as condas que, com despeza inferior a 1.01) di(,H)esdo nosso futuro ongrandocimento. te sobre a agricultura contds,|Afaria o serviço, que loUm trem especial, composto, de Poròm. nosto estado de adiantamento ocivilique doíinlia, sação, senhores, coinpungio-nos, como um revantari/íj província do entorpeci- como a arvore que cresta-se, esteri- três carros, estava á sua espera. morço no pãssatío, ou como um assomo de punmento em que se atrophia, rasgan- Usando-a a falta de seiva. A indusOs carros eram illuminados a gaz donor no prosontn, a existência d'aquolla nefasta sem instituição, tria ombora aceita em quasi todos desenvolvimento em (5 vida e divididos em compartimento com os que do-lhe novos horisonles As vistas modernos, rovclava sempre as impupaizes rezas de sua dupla origem : o abuso do voncodor agora perplexas e intiirvadas pela commercial permanece como em camas,íp j nas guerras dos povos liarbaros o do especulações descrença do futuro, que se torna- embryáo, salvando a província a O carro cio centro, destinado á li- do mais sórdido conímorcio. , Nunca deixamos do protestar contra a iustiria animador, se a íiitelligencia do força de vontade de seus agriculto- teira, tinha três coinpartimentos, tuição a quo alludo, e jà dosdo o berço da nossa liomcm, corrigindo os desconcertos res, que luetando contra oselemcnN'esse carro tomaram lugar a im- emancipação politica a voz patriótica de Josó Bonifácio a condomnara ; poróm a sua somento da fatalidade, despedaçasse esse di- tos que conspiram para aniquilla- pera triz e os médicos. cresóia', alé quo líuzebio do Quoiro;-; lho vedasse los, com trabalho assombroso, ven- Nos outros canos, o a importação, o Rio Branco a procurasse extinD. que, assegurando a nosso porto um príncipe os no germon do sua propagação, no soio da obstáculos e empenham-se cem aucoradouro franco e accessjvel a Pedro muito aborrecido com esta guir matornidade. todos os navios do mundo civili- lia creação da riqueza da província) viagem pela Europa e com a pre- ' Dopois, os gàuoroôos esforços dos lutadores potio 1881 o laSSã*; a propaganda do muitos que procuram fecundar com o seu poiiderancia do visconde de Motta liLicos tia do. bemfeilóres da hiuiianidaihí, a agitação eocla. suor, da opinião publicai oBsa força irresistível Assim teríamos a abundância, o i\í.aia sobre o imperador ; os cama- damorsociedade actual, as circumstanmovimento, a industria, o commerTemos entretanto fò no gabinete ristas e as outras pessoas da comiti- cias, dentro as rniaosprepararam surgiram o vulto, já saliente, do João Alfredo Correia do Oliveira o os cio, a vida, emfirn, eehtuplicarído prendido pelo eminente conselheiro va. dos bouh dignos companheiros do ministério 10 João Alfredo, e fundada esperança A's 7 horas o trem, por entre alfec- do março.. nossa actividade. S-inhoros.—• Não foi intenção da maioria conNem livre entrada se nos ófferèce de que a aspiração da província se tu.osas saudações da numerosa con- aorv'adijru do Senado o Giíniaiía dos Deputodos o bojo, por convoniencip applãudir companhia vapores da os tornará de em realidade esplendida. currencia; parte por l/lorenç;» a Tu- li.l.inas, li fosltojar para uni dos mais conspiçuos chef«s parda opinião política, que professamos. Nosso intuito pa!|iietes brasileiros, que ancoram ; estando no leme da governança es- rim para Aix-les-Bains >v ' , ,. ciiiais elevado; nós glbrilicamoé o homem do fora da barra com grande prejuiso ; tudistasquo já vivem para a postelista l<>. «juo caurponelrando-Bo do inlcrosso d» GAZETA DO NATAL REVISTA %' &¦: ,n» /' 3tí' ILEGÍVEL ¦ /--.¦'; >(',:'*; /. 1 GAZETA DO NATAL f wmmmmm 'II llll IBIIHII «Il IL.ii n. m mmmmtmmmm tmmmmvà*\mmmmmmimmilmmmm IIMIM.WII | JIHII Illlill «amara,com a maior abno^nçando e muito estimado n'tiquclTrt uo fini»olii'f»('i'i', p"la liberdade, o tfíloftlnõ « a in- pnr-no dn lllw»rt,nviio dm oBornvo». eiionontoiio ad- «i QuandoMBom he»HaçõoH, «om. r^oriminav^B. go, ilmurnrn do mlrnvol na nnr.lodnd* hnnMlil.uriodddointftllecluftl. próprio, duftifln imoloiiul, o ItiBplrumlo-nfi proola- marca. ,1, NabllOu pOBBlllft fl« altim fnonldndeR do lliUB- h(mh alUraê», n«,m proconnnanH parUdurion, nom nno i> nriiV.ll w ni«>vla pura oupurgnr do <?imi (pio proBldia o gabinoln dc 10 \presenlan\os ã sua família, espeliouâo n uttlÒR nmiielin quo Un» .^ràJualüavA nw tro éitadltttà quo (Aro «ou pnl, o olllundo a o«»a num o ndvorBarlo bonoum o do eervldor um do marco pai?, nvonlugrande fóroídc pnlzolvlllsadu, fogonnfou Ú íiôtiftflfor' Büperlofldado intollootiiata W ardíMtttto humanidade, Joaquim Nabuco parti- cialmente ao nosso amigo Lnlfc da çit«,M'i»hiiml(*a« « reivIndicou a nornm ÜlgrtldíUe ro«a do um paladino, afflrmnva ja pnlíl'' nudaoio- nicrllodn Hiunciiln quo mia era licito hoBÍUr om dar oom- iliou do trlunipho do» vonoodoroB o fez juu inai» e a seu digno pai, as nosdo Hncrt". uOi «oun Silva Lins Acflln o nobrn ptvnid<*nln dO iMiitwnlho dn ml- bivln fi nogra Initllulçâo, Ifillo foi Bompro Uni quo a oBtlma o admiração—'ao rHípíUi) sas sinceras condolências. nlilíôíetitft dnmonwlraç"» do» hoiih anilgoe, quo <S alielicioniBta inlraiiBlgento, grnçuH a uma vorda-1 udvorBarioB. «andando om nomo doB boiib ainlgoB O orador, tnlvc/'. um ooliu Wntia da palrfa agr/idoolda, e dol doira fatalldadôda buo' ornaniBiição mofai. Jonuulm Nalmco, brinda ao «ou talonto, a buH a novo» Joaquim «obro o tirocinio acadomlco, InóenUvoa1 lindo espirito wm tío Quiuido, lltlülilvou o ao sou patriotismo, abnegação lugar a d"paru eweinprnliondiliieiilnMddiiipIninonlaroHdiMlclO Niibuoo penetrou na vida anotai, lovo Bcguidao nosso collcga Joho do Ca ou om V. Vnctima de uma febre rdmitÍMlc, orolação da loi do 28 do Bolomhro do 1871. legóiidtudo do lado inalo, nloqucnlis diBcurso, )oquono n'um irooinio, d« a afllrCorreia .lofto Alfredo continuou coravào, ollo do quo Ap|il»udindó-a Viva O «(in'olheiro cidade no dia 12 d'esmar a nocosBidndo do prosoguir inceBBiitUotnontn oimo Baudoti ao sr. irosldento do couBfllllo, di/,on' falleceu u'esta Olivoiral (AppIiinHow.; \ 0«r. oonHfHhoiru .loilo AIIrodo QgAldeoeU multo no caminho aborto pelo víbcoiuIo do Rio llran- do quo lovava ãquo Ia festa uma nota original—' te mez o estudante de prepaiMlorioi oô A ronublioa vencida pola libordado. pnnlionulo a gnniM-oHldade da mánifVHtacil'- do co, tnoflmo na. occaBião om quo oh oBpiritos Kol onthiiBiaBtícnmcnto applaudido o brindo do Olympio Bezerra Cavalcante. ronni cooseioncia. dovia contrario, ao ii(UaiitadoH tínlondiam, mais quoBo (mio ova objecto : mfttt noBBo colloga. oonhocer (pioo gramlo fadlo da abolição exprimo dovia doixar acalmar a agitução do pai/.. Era um moço geralmente eslimaO sr. prtiBidouto do conselho orguou o ultimo lÜftl todos ob bhub trabalhos, quof politicos, d Bhbòdonà ooa woul<i montou patrióticos du>i Ca* h faniarau l.ogialalivay, (pio atiBllrt inlerprolaram a quor litterarioB* d'oHBa opooha, vibrava a nota brindo dirigido ã Rogonto, ao Imporador o S. A. do, de condueta irreprehensivel o a omroferoncia lembrando, milia. imporial, ardonnianifoutada da Biipplica enlernooida o Commovodoura aapirmvto convicta o ardoulomoillo lettras, que culdos ho- Imperial, .quo nor um voto vordadeíramonto poj muito applicado ás por toda» ae clasHos da «ociodado braziloira. to, quo à justiça do Dous o á consciência Ácpiollo foutim, portanto, revertia em honra daa mons dirigia som doBcartçoom prol da faça op- pular è chamada—Rodomptora—o, om roforencia tivava com esmero e vantagem. ( ao Imperador, qüe ao lho sor dada, quando paroduas CamariiB, a« qiiucB brindava, dirjgliidofôe primida. ,' ürtia a Welle província perdeu líntrotanto mais tardo no parlamento, por oo- cia estar ás portas da morto, a nova do quo no aoBHoUB dignoH protíidcntofl. ob voIIiob aniig-oado venerando o mais escravos, robarão do existiam não hYio o J. Nabuco Brazil sou asconçâo do do Serro casião da vitcondo orador—Sra. das suas futuras esperanças. partido, chorou.;commovido o rondou graças a velou immodiatamonto aa altas faculdades do Lucona. Ao9, illustres irmãos do finado^ ?eus por tão faustoBo suecesso. seu espirito, servida, poi' uma admirável oloquen- Êatriot? Nos estreitos limites de nosda Gaveta não cia e--«so na sua pfopria diversas aos brindes consenti* assistiram Das galerias phfa8e-4iveBBo dr. Arthur C. de Albuquerque, Fe•podemos transcrever todos os notáveis eelo- do em fazer alguma CòKsà""monos do quo feputava senhoras e cavalheiros. A fe«ta terminou pouco lippe B. Cavalcante, João Cnrisosto^quentes discursos que foram proferidos e por di- sor o seu dever fazer*—teria facilmente attingi- depois das 10 horas.* versos oradores n'aquella esplendida pátrio- do ao poder, realisando aom esfofço a suprema mo B. Cavalcante e mais familia ambição da maior parte doa politicos. Succedeu. tica manifestação de regozijo nacional. o quo inevitavelmente, deveria acontecer. nossos,pêsames. ; i O espaço de" que dispomos permitte-nos, ape- porem; lhe tribuna o transbordar da deixou dia dia do Um da corte que ielegramma Üm nas, dar íi estampa os seguintes. '~-^j ia n'alma, e fallou na libertação das captivoa a «O dr. Joaquim Nabuco brinda ao sr. prosi- uma câmara que não queria em tal cogitar. Da- 10 d,o corrente publicado no Diário 'Mandos dente do conselho em nomo daquelleB dos boub. hi a proscripçào. Não conseguindo sjíf reeleito, ile Pernambuco de 11, dá a seguinte 4 No paquetej que por agui adversários para quem a data de 13 de maio, a mas importerritona. sua fé, abrio J. Nabuco commaior do bate sem tréguas em defesa da sua idéa, tornando- noticia: passou a"12> embarcou com destino que esta ligado o nomo deS. Ex., é a constranabolido director nossa historia. Não Comparece alli imprensa o verdadeiro se na «Consta que foram nomeados a provincia da Bahia, ó distineto^ ¦ desvanedimento cionismo. gido, comparece Com o maior Francisco Fortuna to como abolicionista, Como liberal, para quem a A elle, como ao inimigo mais formidável, diri- presidentes de provincia : pharmaceutico a realideve ser ob seu do partido preoccupação gia.m os defensores da instituição combatida Da Parahyba, o ür. Pedro Fran- Rodrigues do Lago, que desde 24 do sação de suas idéas e não a asçençãò dos seus mais profundos golpes. NuiiCa um homem foi homens ; como pernambucano,, como hrazileiro, mais injuriado, mais discutido o mai8 calUmnia-' cisco Correia de Oliveira ; passado se achava n'esta cidade. Ao como americano, epor üm como. membro dessa lo n'e8te paiz. o o orador acredita que ainda uojq Do Rio Grande do Norte, o da do seu embarque concorreram diversos humanidade, na qual o sr. presidente do con- sonteriaello o pungir das feridas herVadaB que solho fez entrar um milhão• do brazriloiros ex- lho abriram na lucta, so a providencia não o ti- Piauhy, Dr. Francisco José Viveiro cavalheiros di&tinctosj seus colle-, cluidos delia como propriedade. Ainda não voi- vosso dotado (fossa insensibilidade desdenhosa tou a ei do deslumbramento causado polo facto dos grandes espíritos, quo os pfotogo Contra ob de Castro ; gas residentes n'esta cidade, que asescravidão a esporou de 13 do maio. Nunca que aoeidentes mesquinhos o vis da existência. Do Piauhy, o do Rio Grande do sim lhe quizeram dar esta^significaacabasse assim, som uni prazj qualquer para Adiautando-so do inaiBj muitas vozoa vio-se transforniar-so em servidão, por uma loi quo isolado na lucta. Norte, Dr. Antonio Francisco Perei- tiva prova.de apreço! cabe numa palavi'a como um fiat. Acçüsam o lira natural. As ovelhas tímidas para andar DesejamosáS, S. próspera viagem. presidente do conselho de so ¦ ter calado emquanto innovolam-se* apertam-so oín rebanho : o leão ra de Carvalho, quo se ouvisse vivo disduidosamonto sò. — o4e»-^— passava a lei,; elle calouro para bater o coração da pátria. A sua gloria ó tor Nào sondo possível doixar do reconhecer o saj economisado minutos a escravidão, quando antes crilicio quo fazia da sua carreira política, por A corte de cassação de Paríz susPelo delegado de policia do termo não contavam soculos. Saúda o autor dessa amor do suas cronças, acusavam-no do abrir amcurta inscripção—Está axtinota a escravidão no blciosamonlo mão do prosonto.a espora das gran- de S. Josò de Mipibú' foi capturado pendeupor uni anno ao sr. Canel, Brasil—qno figurará no edifício restaurado do dos vantagonsquo no futuro lhe traria a victoria no dia 9 do corrente, á requisição presidente do tribunal de Draguignossa pátria, dodicaudo-o como um templo ex- do abolicionismo. o 1'ratorniigualdade á Como lima visão clara do porvir, ollo respondia: do respectivo dr. juiz municipal, nan : 1.% por confiar aos advogados piatorio—á liberdade, —¦as reformas nunca são roalisadas por aquelloBdado. (Applausos). á cuja disposição se acha recolhido á a redacçâo das sentenças relativas O Sr. Miranda Ribeiro disso* quo no momento quo primeiramente agitam as jdòas! collocandoem quo o sr. J. Nabuco. com graiulo isenção de mo na posiçào om que ostou, oil sacr.illco-m9 no cadeia d'aquella cidade, o ciimino- aos seus constituintes: 2.°, por gosanimo e alovantada eloqüência saudava o sr. pro- prosou to o no fulul-o. Consolo d'isso, acroditando quo para a lei da'o so de nome Perciliano de Souza Ro- tar de prolongadas visitas de certas . sidonto do conselho, os conservadores promotores d'aquolla solomiiidade.festiva expoi-imontavam ã abolição nom mesmo poderia concbrror Colii cha, ali pnnunciado como incurso damas pouco virtuosas no seu gabinocessidado do agradecer ó, sua ox. a lidalguia o simnloa voto. Joaquim Nabuco, om um momento note de juiz ; 3.d, por adiministrar do (loyalonlo, escrevia: no artigo %1 do código criminal. gentile/.a do ssu procedimento, o do manifestarires* material do «A cousa tom alguma tinham os cm apreço gloria lho igualmente o alto quo com muita negligencia os fundos» seus oniinontoB predicados de espirito o do cora- to pai/, sò' podom tocal-a aquollos quo dotôm o Ulasphomava, a providoncia roBorvarado tribunal. ção. Knoarregado poloa sous amigos d'ossa ta- iodei'. a no cadeira dias inuma, ha o momento opportuno ho Recebemos lonpara porcos refa. níio declinara da incumbência, por ou om quo dor que lho davam alguma competência para o parlamonto, o nas niomoraVoiB jornadasmaio, fallecimento de do noticia ollo, fausta desompeiilm a profuiula amisado quo somjiro do- se discutia na câmara, a loi do í3 do COLLECTA DE GADOS dicara a ,f." Nabuco dosdo o tompo om quo juntos nm libei'a.1, foi o Icaikt' do facto do uma maioria um dos mais prestimosos membros so sentavam nos bancos acadêmicos, o a sincora conservadora. AAXAA^r: conservador de Nova /'j-h Ninguoiri pousou om disputar-lho osso posto do do partido admiração quo em lodoa os toinpos manifestara honra., no momonto om quo fromonto doonthiisi- Cruz—o nosso amigo Pedro Antônio Ao collector de rendas provinpela sua personalidado política, tão estranha; tão usino ollo via«so crystalisar-so o seu sonho dou-' original n'estos teniposo níosío pai//. de uma ciaesdo município do Triumpno diriGraçasá intimidado em mie vivoram na.jiiyonj rado, roalisar-ao o ideal do toda a sua oxislon-» da Silva Lins, que, victíma tudo,.podo o orador í-eeorqar ao sou amigo, quo cia, no momonto om quo como ao osculptor da rebelde aífecção pulmonar, falleceu gio o inspector do thesouro provinn'ess;is discussões em que os mocos debàtoin pro- legenda•inylhologicadho ora dadosontir outro ob ciai a seguinte portaria em data de coce mente "S grandes problemas sociaos o politi- braços viva o palpitante essa formosa estatua da a -4 do corrente ft'aqueíla villa, seu esculpida tão om liberdade, polo grande parlo cos, jà elle revelava uma preoecupuçao constai»'. I Era o finado um exçellente ami- 9 do corrente: AAA ¦ :'¦ te, uina verdadeira obsessão do espirito om ocou- cin/.ol. ''' , 1 —Deixo vôr I deixo yòr I—exclamou o mãos- de que pouco ou nada poderia ensinar—lho ; tro estendendo o braço o lançando não do vio- mas escutavam com um gozo incffavel. Aquella 1' | linn.-A.li l—continuou depois de examinar.— torrento de harmonias, tao admiravelmente comOnde demônio arranjou esto instrumouto? E'urn binadas, enterneciam-no, embriagavam-no. y Adolpho pela sua parto achava-se inspirado, Antônio Amati, c<)nstruido om Cremona em 1680, islo ó : nos melhores tempos <l'esto celebre pensando ein que outra pessoa, alem do velho conslruclor. K'1 Uma preciosidade, uma vorda- professor o estava escutando. doira preciosidade, e desde ja aposto o mcüvioE elíectivamente, se tivesse fixado os sous 1'üll tino, que o um Stradivarius verdadeiro, em olhos na branca cortina que cobria a porta do como nao so encontram em Madrid três como quarto de Maria, teria nisto desnhar-se n'clla este. a forma do um corpo encantador, que, com urna —Ignoro a procedência d'csl,e instrumento. Foi das màos sobro o coração o a cabeça um pouco herança de,meu pai—respondeu Adolpho-- inclinada para diante, o escutava som atrever-se CÀ.PÍTÜL0Y1I mais se oHoctivamonto i) do tanto morocinjouto, a respirar, com os lábios suavemente entreateria um grande prazer em quo o senhor licasse hortos o o peito oífeganto. O SOHKINHÒ DE 0. UÓSAl.U com (dle. Era Maria quo, attrahida pelos melodiosos —De modo algum. Um Antonio Amatti nunca sons do violino, acudia íi gosar aquella singela viodo d'um niílos aceitar-se das devo professor (Continuação) servia de exame a üm dissipulo serenata lino, porque a sua prodigiosa construcçílo pôde bastante que avantajado. —Conheço, sr. Isidoro, quo fui um louco, um influir poderosamente no seu nome, na sua Dfl repente a sombra do Maria desapparocu insensato, protendüiulo sor professor do violino fama, na sua' gloria. Ora toque.alguma cousa ; sem outro mostro que o velho organista da mi- vejamos so oslá em boas rnaos; se brilham todas da cortina. nhauldôa ; mas não pude oontor-mo o deixai'- as riquezas das suas melodias, todos os tons Adolpho Continuava tocando, Verdadeirao rugido leilo fornece, desde do admiráveis que desvairada arrastar do-mò mente inspirado, Isidoro, immovel, som respaixilo, proía- ate o suspiro da donzella enamorada. pola domeslicava Orplieu com noi 0 instrumento quo —Pois boni; locarei uma sonata de Cimaro- pirar, apenas com os olhos bumedocidos, pai-eas feras, Tarliniarrelnlava as multidõos, e Pacia a estatua da Attenção. sa,. dos musica da as creacoes recordar fazia gániríi —Abi Conhece osso celebro compositor? Se o celebre construetor violinista de Cremodeuses. Nasjninhas mãos o violino serli um insna tivesse ouvido Tartini executar um estudo —Tenho predileeçào pola musica alleniü. trumenlo desagradável; mas, jíi o disso': amo-o de —Ainda Sóbastiao Hach, n&o teria escutado com mais assim, como disso um oscriplor cujo com toda a minha alma, o só petr-possuir os seus a musica allemíi attenção, com mais deleito, do que o bom dc segredos um anno, daria o rosto da minha vida. nomo nào me lembra agora, a harmonia dos homens o a italiana è o canlo Isidoro escutava Adolpho. ¦—Pois, meu caro ; o entliusiasmo o a U\ sao 6dos deuses. Mas nào importa : toque, loque, lá/ E ainda assim Adolpho estava muito longo do possuir o arco de Ulysscs, nom do admirar dous poderosos auxílios para chegar a um lugar a sonata. distiiícto no templo da sublime arte da musica. Adolpho empunhou o arco o começou a tòtsai* Ponôlopè com a sua execução. Era apenas um 'Mu folicilo-mo por encontrar ein si lap boas dis- uma d'essas mo|odias quo extasiam a alma. professor medíocre ; um (fossos rapazes ricos o inslniò violino repilo-lhe o mas, ; 'gostoà music:*, Isidoro escutava em religioso silencio, fazen- que so dedicam com boas disposições posições'; e algum algum vejamos, de ouro à so custa dillicil conhece; monto mais qííc do compasso com a cabeça o, a ponta do pò. adquirem de successào essa , pois, em que altura oslA. De vez om (|uando as venoraveis o bondosas sentimento para exprimirem do conjuneto melodia, osso Adolpho or^iiou-so, afinou o violino o, collp^ feieóes do velho oommoviain-so, como que obo- sons (pie se chama harmonia, o que, despertando ([uo loruiaa çandp-se om ali ilude oonvenionle, passou i» arco decendo a um impulso do coração. Adolpho notas alma, nos transporia do pó om nossa ocho um terminar do pelas cordas, produzindo uma d cssiis suaves era um professor completo. Antes dos deuses. mansão á terra da a sonata, o maestro Isidoro eslava convencido notas que se aseinolliaiit a ijiií lamonto. FOLHETIM 0 violino do diabo <18 .u • —Oli ! A arte da musica l—dizia oomsigo o velho maestro elevando os olhos ao céo em áòco êxtases.—A arte da musical Linguagem universai, que penetra em todos os corações, que ' todos os homens comprohendem, desde o selva-, gem qUo habita as incultas regiões d'África atô o homem illustrado dos grandes centros, desde a criança ató o volho! So„n&o è uma -poética mentira a mythologia, essa historia dos impôssivois que sorvo de exemplo aos mortaes; se Orpheu, o maestro universal, domesticavá com as harmonias do sou violino as feras mais temiveis; so as arvores o seguiam attrahidas pelos sentidos lamentos que o seu divino arco arrancava ; so erguia cidades somente com o poder do seu mágico violino... Üitosos aquelles entes, que poderam ouvil-o o admiral-o. Chegavam a esto ponto as reflexões do mãestro, quando Adolpho terminou a sonata de Cimarosa e ao mesmo tompo que Maria, correndo a cortina se apresentava na modesta sala da trapeira. Adolpho nao podo conter u*ma exclamação de surpreza e pouco faltou para que o violino lhe * cahisse das mãos. ízidoro voltou a cabeção vio sua filha, pallida, commovida,com uni sorriso virginal a bailar-lhe ¦M nos lábios. —Ah 1 não estávamos sós I — exclamou Adolpho, Ungindo umrubor que não sentia.—Esta senhor-vi.. ; —E minha lillha, também professora, e que eslava là por dentro entretida nos trabalhoscazeiros; mas distrahiu-a sem duvida, da sua oceupaçào a sentida sonata que o senhor acaba do tòcàr. —E verdade meu pao—respondeu Maria com voz conunovida.—Supondo quo este senhor e o sobrinho do D. Itosalia. —Exáçtamefite, minha senhora—respondeu* Adolpho .'—peço-lhe perdão, o igualmente a seu pai pelo incomniodo que lhes causei. (Continua.) . í rr GAZETA DO NATAL A historia dns eutastrophes, cnuoram os pia terriveis mulher resique alli sadas polo H\m, é uma historia de «O íusppclor do thesouro pro- senhoras denta provincia, fera que creou o afagava ! da nos misérias e ruínas I A Viucial do HÍ0 Grande do .Norte de dentes.» noite dc sexta feira da Paixão, lagrimas, Nn tem 51 povoaO Club Norte itio-gramkmê clara ao sr. oolleclor do rondas pro tudo era silencio, levantou- erupção de 1600 destruiu quando Vinciaes da Villa do Triumpho, em por lim : estudar as questões que se o creoulo o, armado do uma mão dos, matando 100,0u(VpO8HAus. Desde resposta A sua consulta, contida em poderem contribuir oara o progresso de pilão, foi ao quarto do sua velha então não houve catastrophe igual, ofliciodo 18 de junho ultimo, que do Bio (irande do Norte, ádVOgfttj- avó, que dormia, e dou-lho tão for- porem, de vez em quamfo e em constituia matou períodos incertos, entra em ^ão, 0 producto do imposto sobro os ga- do-as perante os Poderes cabeça, na te que pancada sonão deixando de causar prejul%. dos (Passa freguesia, produzidos (Je dos, aíim de que ellas tenham I instantaneamente assim 1887 e do 1. lução satisfacloria ; e bem Em seguida dirigiu-se ao quarto julho a dezembro de os especiaes, casos em de janeiro a junho últimos, pertence soecorreiy sua senhora moça, armado,, o a de DIZIMO DE MIUNÇAS K LAVOURAS T®y> consiem mesma da 1888, filhos de provincia, do levantasse ao corrente exercicio se O resultado dan arremataçòes deste imposto I. intimou para que do Club. sócios não ou oscnptuderados ser deverá o junho ultimo, caixa viagem livro cujo leito e o acompanhasse em provincial procedidas em ahril db dignos lhe 1888, foi o sese de ineontestavelmente São as festas. rolativamonto ao exercicio rado, conforme já uma vez assistirem a o Turvo d'aquella para nem lagrimas guinte: declarou em circular n. 26 de 16 de louvor os nobres intuitos rogos, valeram Não Importância feliciNòs a es- generosa associação. a freguesias, oAnematantes, obrimoça, da janeiro d*este anno, para qual e que, pobre gemidos Capital, Vestremundo A. Coelho ^Ofi a camita inspectoria, juntando um exem- tamos. Papary, Manoel GalvRo de Lima fgE gada, levantou-se, pondo-so de novo aatchama Arez, (omesmo) JgggOO nho com o crioulo. plarimpresso, — 1 MOÇA POBRE de h. Barata 720Ô000 J. Urhano collector José S. sr. mesmo do e tenção Viajaram durante a noite quan- Touros, Napoleão E. Pcdroza dc Góes 400J00O . Compra—Joaquim Guilherme de SouNa freguezia da Madre Deus, ter- do o perverso achou dever conceder Ceará-mirim (o mesmo . 1:j3X!SÍ dos Ferros jo mesmo) 5SK! za CaldaS. moda cidade de Turvo, vivia em descanço á infeliz, depois de 3 le- Páo j 1.. Canguaretama TV2E o homem, com que ha guas, a solicitou a saciar seus dam- Macau (o(omesmo com sitio um mesmo) 110&UW " .____ interessante _.... __, uma . nados desejos Em virtude de ordem da Presiden- pouco _se casara, Ü327$000 de Christo 285, n°. —Pelo sob annos. 18 Paixão de da officio, em de dia m5ça contida cia, perto í«ma;, «ia Deixaram de ser arrematados em 1» e 2a praça pT.^tu.*..*.. 1 exclaa vistade do mal e além faças familia, a me corrente, não Constituía hoje, Julho é jo- que .de 10 de e mandaram-se -cobrar administrativamente Inspector da ven casal, uma preta septuagnaria mou a desamparada, entre lagrimas petos respectivos collectores os dízimos da9 froponderações Mtas pelo guezias de; Alfândega em officio de 7 do mesmo e um~seu~ íièto creoulo robusto de e gemidos. ¦ (base de 2* praça) 1.440g000 —Mesmo pelo dia de hoje deves Macahyba •mez ab do Thesouro Provincial, ÍO aniios mais ou menos. 1:44Ò$000 Goianinha fea foi bradou 1:440$000 interesse mim, seu mefcadorias de Em negocio ter compaixão de Nova Cruz decidiu-se que as que 1:300$000 (« transitarem pelo porto d'esta capital para a Matta ha dois mezes o dono ra, levando a effeito quanto inten- Acary 1;200J?000 S.Miguel 1:0408000 «) com destino ao de Muriú do mu- da casa, deixando a mulher em com- tara ! Imperatriz 960jOÔO na «) e crioulo, do e dia o velha Ao amanhecer prosegum- Mossoró (« nicipío do Ceàrá-mirim; pagarão panhia da preta 880$000 «) (« mesma Alfândega os impostos; pro- que tinha por costume pernoitar do na viagem encontraram-se os Jardim 80OS00O «V Príncipe (« dirigiam se légua, sujeitas, meia distante 800$000 retiro «I um com em dois « vincias ã que;estiverem^ pessoas que Patú 720S000 «) Na ausência do senhor o crioulo para a cidade do Turvo, sendo o cri- S.Rita da Cachoeira (« attenta a falta de uma fiscálisação 560$000 «) (« regular iio referido porto de Muriú, deixou de retirar-se e pernoitava no oulo preso e conduzido ás autorida- Angicos 5608000 «) Sant'Anna de Mattos (« da negro 520JÍ000 acha modos'no se certos «) isto, e sitio des. . ; Port'Alegre pela distancia em que 480^000 «j Interrogado narrou com admira- Triumpho sede da repartição fiscal a que per- geraram no animo da moça. desco n400S000 «j Serra Negra da episódios alguelle os todos de fiança cynismo vel 360SOOO tence. y «1 que premeditava Apody 360$000 accrescentando noite, maldade. .,.>¦ ma qui Caradíbas terrível 320$000 «) Commuuicou sua apprehenção á desde muito tinha desejos de ter re- Assii Foi-noa summamente agradável a com 15:580$000 Tl' remessa que nos fez de-um exem- velha preta, que a tranquillisava, lações com a senhora moça, o dizendo que nada tinha a temer; quem fora creado. A base para a 1" praça destas freguezias/ que plar impresso de seus estatutos tal concebera indole, boa de teve lugar em abril'-ultimo, fora da quanti? de Perguntado porque Club Norte Rio-grandense, inaugu- pois era elle rapaz o abolitambem 19:4758000, sobre a qual se concedeu emjunhp havida rado na corte, e do qual fazem parte creado em casa e incapaz de offen- idéa, respondeu que por na 2a praça mata- mento de200/o e •apreciar a bom sabia era Mal o a que lindo. respeitáveis!der e pobre cavalheiros qualquer. que distnictos próximo -^^w^^ ra a avó por ser obstáculo aos seus . Movimento do IPorto planos. UM POUCO DE TUDO cadeia. a COMMERCIO recolhido Acha-se ENTRADA NO DIA 12 Triste é o estado da infeliz que se Dos portos do norte, vapor brazi- acha louca, sendo a idéa que 13ar*bas de Cato quasi dos preços correntes sobre gêneros Pauta Io. Tecommandante Mandos, lelro ' ¦ o afflige e presenmais a preoccupa * sujeiios a direito de exportação na seWaddington. Guilherme e ter Ao ouvir como miava nente concebido timento de haver mana d,e 9 a is do corrente: Passageiros para este porto i em suas entranhas um filho da fera Do visinho o gato arteiro, IJNIDADKS VALORES Alferes José Cândido Beserrada Trina accommetteu : pobre moça ! 1 —Disse um péssimo barbeiro MISHUDOIUAS que dade. ma*** Oue ao freguez martyrisava : litro cachaça Aguardente, Antônio Domingues de Araújo. O ETNA #aso Idlog. Algodão em rama Bartholomeu B. Tavares. «Diabo 1 estarão matando são erupções cujas vulcão, Este :.)}¦}: em caroço Oliveira. João Baptista de A esse mísero animal! ? o maior é ameaçadoras, mais «• mm vez cada branco Assucar Jeronymo Rodrigues Silva. Diz o freguez—«Ora, qual, os vulcões todos ' de mais «' *wm o e mascavo » Pinto. perigoso Simões Manoel E' que o estão barbeando.» .« $600 Joaquim Antônio da Cruz, sua mu- do mundo. Borracha moo A base do Etna mede uma circumCarne sêcca lher e um filho. #010 ferencia de 65 léguas approximadaCaroços de algodão Em transito 51. Um mestre-MMÍa, que já foi milialtura sua á $660 mente, perpendicular Café Seguiram deste porto: tar, interroga um alumno 1 do o nivel sob metros $200 20,900 é de Cera de carnaúba João Ignacio de Souza Soares. —Menino- Pedro matou a Antônio— MW mediterrâneo. » emvélas Rodrigues do Lago. Fr Francisco esta oração em que voz está ? Italia viajado tém não cento 3tf000 Os pela Charutos Dial3 que —Na voz activa, responde pronipo vulcão. ò de idéa formam não milheiro 5$000 que Cigarros Dos portos do sul, vapor da commontanha tamente o menino. uma se Imagine cento grande Maramião; comm. Chifres dc boi brazileira —Pois passo para a reserva. r panhia "' fogo. ou sai fumo caspide I cuja de « Courinhos Capitão de Fragata P. II Duarte. • « Üm vulcão em acção è o que ha de $320 kilog. Coiros seccos salg, Passageiro para este porto : Uma senhora lendo um jornal: e imponente. ' « mais Caetano da Silva. André Cobre em folhas grandioso Ex-praça —Os suecos podem casar-se com v dise Etna do conica superfície $800 A « Fumo em folhas Em transito 96. tres ou'quatro mulheres de cada zoem distinetamente $800 vide quatro . em rolo » Seguiram deste porto : nas. A primeira junto á base, tem Vez...!! Farinha de mandioca litro José Gonçalves Telles. O marido. umas dez léguas de largura, onde se —•Enorme barbaridade! Com esse #1.00 Francisco de Assis S. Guimarães. Gomma de « acha Catania e è mui povoada. « Feijão Alfredo Miller. não ha meio de se ficar O terreno e formado por antigas systema « Mel lavas com misturas de cinzas de va- viuvo. « Milho • * erupções. rias irxaritimas Oleo de mamona jNoticias pôõ A segunda zona tem umas 45 le- Boa mina é o purgatório'. kigog. *dío . Ossos, Para a astuta «carolagem» VAl»01U5S liSPRIlADOS « #'0'40 Páu brasil guas quadradas, Está mais inclinada O velhaco tem linguagem 1»000 do que a primeira e acha-se coberta « Do sul : Queijos de manteiga íinorio ! é meio rioóo de arvoredos. Subindo-a chega-se á O sonso grande 10 A lagoas Sollà no cartório rt()%) litro terceira,pobre árida,a quarta cober- O escrivão Costeiro 22 Sal Vende bem seu peixe caro, kilog, ta de neves perpétuas. Pernambuco 28 Talajuba(madeira) faro Na vértice da imrnensa mole co- O cão vai atras do MM « Do norte : Vinho dc caju macaco, nica acha-se a grande cratera de Tem aslucias o Costeiro 16 Toros de mangue ou dc onde saem sem cessar penachos do Bom vicio é tomar tabaco. cento (2 Espirito-Santo |1 madeira outra qualquer O critério hoje ébem raro.. fumo. Goiiteiro 24 —tt**-* ¦ ""¦¦ -«l **'* . .' Lm~ *- -X . mmZZ .Z^KM-. *•***>- mmmmrnrmmmlmmm S 1 • .• _ . . ^ I Í.L-m'm-'m. mi .... »•. /•. ', 1 t .*.«./<.¦ í*. -—— -riXíf *. I ' vm B? i rr,f3rf,iiT[íi,iN!í,iii,s UilLLh J1M111IUÜ11 tUiii ¦: % pumianiww»11 11 WWü QAZETA DO NATAL ÈÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÉfa f>o palha se (nt rulciiAo, De laboas quah|U'M" canoa, / MoéMÔ & eousa boa, L«nlvã queimada \S cá» vAo ! D,* osso é feito o bolão. Monte á força o vendedor jKegaloia o coáuprador llV nisto um jogo de empurra» ((Toque leqmis com bandurra» Oueiu innoceule inda for !... > jMandào é dono da terra, /O papa o ò da egreja, O cobiçoso deseja Tudo quanto o mundo encerra Peste, fome, crua guerra Vão o povo anniquillando, O poeta lastimando, Busca o caminho cia gloria, Mas uma fama Hiusoria E' que nos mata zombando..! s^ ./ /" * • Bella inspiração. A" I Üí<i .. Em um theatro de província repre^enta-se um melodrama, no ultimo acto cio. qual a heroina deve morrer envenenada pelo seu amanjte.' Chega este momento, os dois porsonagens estão em scena, mas o amante, muito aíílicto, murmura ao ouvido da mulher . —Esqueci o frasco ! —Não importa 1 mata-me com uma punhalada ou com um tiro de pistola... —Não tenho nenhuma arma comigo. —Mas mata-me de alguma maneira I suppliçaa mulher, vendo a impaciencia do-.publico. Então o. actor, tomado de uma bella inspiração, passa por detrás da sua amante e Unge atftar-lhe um violento pontapé. A. mulher cai e / exclama -—Ah! morro envenenada 1 EDITAES Tíiosouraria clol^a^ vencia 0 iilm. sr. inspêctpr da fhesonraTia de fazenda desta provincia, mauda fazer publico pelo presente, para conhecimento do todos, os prineipaes característicos que distinguem as falsas das verdadeiras notas de 20.0$ e. 50^ da 5„ estampa, conforme ista da declaração infra : Gaixa de Amortisação "'èò§ da p Notas falsas de 200^ e de im A 1 Cnmprindo acaiitollar os interesses do publico fio recebimento das notas de %Õjbí o do 50$ da 5a estampa, das quaes tem apparecido algumas falsas, faz-se publico os principães caracteriscos que distinguem as falsas das verdadeira? desses valores o estampas, a saber : As falsas de %O0, são mais curtas do que as verdadeiras, impressas em papel de linho asulado ; os dozenhos são imperfeitos, sem relevo e as tintas mais grosseiras e mais carregadas a roseaje asul sobre os dizeres clã nota e a irradiação que parte da elligie de sua Magestade. o imperador, sondo em alguns toga res confusas cem outros falhadas ; a numeração é impressa com tinta cor de tijolo ca assignatura imitando a de Antônio Teixeira da .Silva. No verso ha um espaço em branco por cima e por baixo da vinheta central em fòr- nmnn 111 inniiniir um i i iini>nmTi.i «mm m iiiiiiui^jrj^aM.iiicW^w^wwwwww s IMMil W— XWmMWÊÊÊtÊÊÊÍ ma de fivela onde t?slfto impressas Alugou-se casa, convidou se gõií as palavras- Império do Brazil to. t 0,6 depois de organisado o Club com a nrmuneiHação inlorior dos seiuí>4 gente, dosorg«nÍKon~so a gente ..;..„,.!.... .l..l4l. extremidades ... 1.....,,: l .1 1.. .: i...i... das duas tantos emTantos inconvenientes, ircUÍos ,},%« da dita vinheta é mal desenhada, smuIo baraços criaram os sócios que subiu a impressão desse lado das notas do ponto o desapontamento do Club, falsas «un linla mai» carregada 0 snceumbiudo antolioulem á noite do uma apoplfxia fulminante! grossa do une nas verdadeiras. As de 50$ falsas são estampadas Quem o diria I tão novo ainda, em papei de algodão sobre um cam- tão cheio de vida, mu febre do oupo de mosaicos mal delineados e thusiasmo, qliando o futuro lhe soramarellados1 em quo alguns dose- ria encantador, abrindo-se. diante nhos parecem feitos a penna, como dos seus olhos um céu marchelado o peito do retraio do Sua Magestade do setim, o desapparecer da torra .0 Imperador e a Coroa Imperial, como ao vento a bolha de- sabão! notando-so a imperfeição das conT Foi destino ou traição ? decorações que lhe ornam a farda ; Cousa horrível ! a numeração é defeituosa e feita Pobre mocidade canguleirensc I Eu com tinta mais clara que a das ver- lastimo comtigo a perda de teu íilho (ladeiras ,-ro emblema central é in idolatrado, que acaricíavas no teu corroclp. principalmente na mão e seio ! Eu misturo as minhas com as no pé da ügura e nosombreado de luas lagrimas pela irreparável perlodo "pouco .elle, e a elligie de Sua Magos- da cFaquelíe que foi o portador para tade similhante e defeituosa a eternidade da historia triste d'ana bocea e na barba, sendo a assig- quella triste mocidado. natura lithographada e as costas da A terra lhe seja leveí^ nota de cor desmaiada. %p Um que era sócio. Caixa de Amortização, em 28 de Junho de 1888.—M. A. Gahão. Secção do expediente da thesoufaria de fazenda, do Rio Grande do Norte em 13 cie julhode 1888. O encarregado INo estabelecimento Francisco de Sales da S, Barros, COALHADA do aoaixo assignado tom a qualquer frora 40 dia o noite excellente coalliada|de leite puro de vacca vindo de " Montanhas " a í róis a ligella que contem lima gairraia de leite, MEDICO E OPERADOR Celso dc Santiago Caldas, ex* interno dc in classe do Hospital Geral dc< Misericórdia det Corte, formado pela Faculdade de Mcdicina do Rio dç Janeiro, cujo diploma acha-se registrado nas inspecionas dc Hygicne da Corte, S. Paulo e ciesta capital, da consullas c|as 12 às 3 horas da lardc e recebe chamados por escripto, á qualquer hora. Reside na cidade alta, á R,' da Conceição n°. 21, onde pode ser procurado para todos os mis•teres de sua profissão. ...... tsasvajl,. h-i» O &^ 4 p °Q. 5, CP. P3 <T5 3- P e^"^ IÇ-M.^-S m. ü I H mé&iwm S •s.fffismm O Commendador José Gervasiode Amorim Garcia, Io juiz de paz cia fregiiezia de Nossa Senhora d'Ápresentação da cidade do Natal, e presidente da junta parochial &. Faz saber aos que o presente eclital lerem, que no dia Io de agosto do corrente anno, se deve reunir a )fj. juntada parochia, para proceder *AO P ao alistamento dos cidadãos da pa<atai, IN Xiua Felippe rochia para o serviço do exercito o ?d armada, nas condições do art. 9" Camarão. r™3 cd §'1°do Regulamento approvado pelo Decreto n. 5881 de 27 de fevereiro R. Filgueira e Silva. do 1875, devendo, essa reunião se celebrar no consistorio da Matriz desta cidade em 10 dias consocutivos, desde as 9 horas da manhã as 3 da tarde ; convoca pois, todos os interessados a comparecerem nesse lugar, dias e horas, para/ápresentarem todos os esclarecimentos e reclamações a bem de seus direitos, ;,, POR . í 'tD£E1 afim do que a junta possa bem ficar ltí? aa TOBTAS BARRETTO da verdade, e habilitada a fazer as MiESIVEZSES.';¦'.' declarações e dar as informações " Lente Cathedratico da Faculdade de Direito i do Recife precisas a esclarecer o juízo da jun ta revisora, que tom de apurai esse Esta ohra que é a primeira tentativa feita entre hòs para dar ao m$ alistamento. blico um estudo completo de todo o Código criminal, conlòm matéria E para conhecimento de todos, para 3 grossos volumes. mandou lavrar o presente edital,' Onomedo autor, tão vantajosamente conhecido no mundo das.let-. quo será affixado na porta cia Ma- trás pelos seus trabalhos jurídicos, philosophicos e litterarios,, dispensa taiz, o que vai por mim feito e ru- qualquer elogio com que, pudéssemos encarecer o mérito da publicação, bricado pelo juiz de paz. Natal 1" Este nome ó si só ura Consubstanciando quanto a de junho de 1888. E eu João Cli- moderna scienciaporiuridica temprogramma.N do mais adiantado, encarando de um maço da Costa Monteiro, servindo ponto de vista elevado todas as | questões fftè Sf" prendem ao nosso direide secretario da junta o escrevi. to criminal, o Commentarip ao Código criminal brasileiro não será uma O 1° Juiz de Paz, „,, , mora annotação, mais ou menos recheada de avisos, como tantas vemos José Gervasio de Amorim Garcia. por ahi; será um verdadeiro estudo theoretico, critico e analítico do nosso Código. ronsrccaCTauJMiaaBzgqaró^^ Condição» da Assignatura O Comrnentario ao Código criminal brasileiro será publicado em fasei-, calos do 32 paginas; com'capa, formato grande, bom papel e typo novo Publicar-se-hão rnensalmeiile um ou dous fascicqlos, que serão eníreem casa dos Srs. assignantes gnes mOm O preço de cada fasciculo é de 1:000, pagos no acto da entrega. Para fora do Recife a assignatura é por serie de 5 fascicnlos^castando cuda serie, incluindo o porte o registro do correio 5:500.' O pagamento pode ser feito em vales postaes'á ordem do editor— 'Uma * André Santos, rua cio Barão da Victoria 11." íj;—PeriiariiÊuco, a lagrima I quem deve ser dirigida toda a correspondência. l'Ol um dia o Club Juvenil da Ri ACENTC NliSTA CAPITAL beira. João Lindolplío Câmara. E' triste, muito triste a historia deste Club. ' ( TyponTapliia da «Gazeta do Baíj.li '31 ^ Art S o ° o &ê m 9 0& COMM Ao Código Criminal Brasileiro AMIUIICIIIS ^rr.. . . •^•''Jr*f|frTTi,-M-JiJ Club Juvenil Hr ^J