DISTÚRBIOS DO SONO Um guia de auto-ajuda DISTÚRBIOS DO SONO Um guia de auto-ajuda “Viro-me e reviro-me na cama durante horas. Faça o que fizer, não consigo adormecer”. “Não consigo descansar durante toda a noite, acordo muitas vezes e não sou capaz de voltar a pegar no sono”. “Acordo duas ou três horas antes do que devia e fico na cama às voltas a tentar voltar a adormecer”. “Nunca tenho a sensação de ter tido um sono reparador. O meu sono é muito leve e acordo com frequência”. Estas são queixas feitas por pessoas que sofrem de vários tipos de distúrbios do sono. A presente brochura tem por objectivo fornecer orientações no que se refere aos distúrbios do sono e a técnicas simples para dormir melhor. Compreensão do sono e dos distúrbios do sono Os distúrbios do sono são extremamente comuns e frequentemente designados como insónia. Um estudo na América concluiu que apenas 5% dos adultos indicavam nunca terem tido problemas para dormir. Um estudo recente apurou que 30% da população adulta são afectados por distúrbios do sono. A dificuldade em dormir é muito mais comum em mulheres, crianças e pessoas com mais de 65 anos. Com efeito, praticamente metade da população idosa queixa-se de insónia. Por conseguinte, ter problemas para dormir nesta ou naquela altura da vida é perfeitamente normal. 1 De quantas horas de sono precisamos? As pessoas ficam muito angustiadas quando acham que não conseguem dormir bem de noite, o que, por seu turno, pode impedi-las de adormecer facilmente. Mas qual é o número normal de horas de sono? Precisamos de quantas horas? A resposta é que a necessidade de sono é extremamente variável de uma pessoa para outra. Pensa-se em geral que todos precisamos de 7 a 8 horas de sono por noite. Não é verdade. Muitos estudos têm revelado que a necessidade de sono varia entre 4 horas e 10 horas ou mais por noite. Também o número de horas de sono de uma pessoa varia ao longo da vida. Por exemplo, um recém-nascido dorme 16 a 17 horas por dia (embora aos pais não pareça tanto). À medida que as crianças crescem necessitam de menos sono, possivelmente à roda de 11 horas quando chegam aos 5 anos e talvez 8 a 9 horas na adolescência. Aos 30 anos, uma pessoa precisa de menos de 8 horas e, com o passar do tempo, este número diminui. Aos setenta anos, as pessoas precisam, em geral, de menos de 6 horas de sono. A necessidade de sono varia não só de pessoa para pessoa, e com a idade, mas também com o grau de actividade. Um reformado será menos activo e, portanto, precisará de menos sono. Em contrapartida, os pais de crianças pequenas, constantemente em movimento, precisarão de dormir bastante mais tempo. Há diferentes tipos de sono? O sono não é como uma lâmpada que se acende ou apaga, mas corresponde a diferentes fases, que vão do sono leve ao sono pesado. Conhecem-se pelo menos cinco tipos ou fases do sono. Em termos gerais, o sono divide-se no que se designa por sono REM (movimento ocular rápido) e não REM. O sono REM ocorre várias vezes durante a noite e está associado aos sonhos. O sono não REM divide-se em quatro fases, correspondendo cada uma delas a 2 um estádio mais profundo, quase como se fossem degraus de sono. Sonolência Fase 1 e REM Sono leve Fase 2 Sono profundo Fase 3 Sono mais profundo Fase 4 Ao longo da noite, enquanto dormem, as pessoas sobem e descem estes degraus muitas vezes e na verdade acordam de vez em quando. Numa noite típica, um jovem adulto que durma bem passará cerca de 5% na fase 1, 50% na fase 2, 28% no sono profundo (fases 3 ou 4) e aproximadamente 25% em sono REM. À semelhança da quantidade de horas de sono necessárias, o tipo de sono altera-se à medida que envelhecemos. O sono das pessoas mais velhas tende a ser mais leve e mais fragmentado, com mais sono das fases 1 e 2 e maior número de despertares nocturnos. Numa pessoa comum de 70 anos, a fase profunda corresponde a menos de 10% do sono nocturno. Por conseguinte, uma pessoa mais velha pode referir que acorda mais vezes ao longo da noite. Em suma, o sono das pessoas mais velhas tende a ser mais curto, mais agitado e mais facilmente perturbado, mas não deixa, mesmo assim, de ser revigorante. Há outras mudanças nos padrões de sono? Não só precisamos de menos sono e este torna-se mais leve e mais fragmentado à medida que envelhecemos, como também o nosso padrão de sono altera-se frequentemente. Como é mais frequente dormitar durante o dia, o nosso ritmo natural do sono pode ser perturbado. 3 O que provoca os distúrbios do sono? São vários os motivos que estão na origem dos distúrbios do sono. 1.Efeitos normais do envelhecimento – como já se referiu, quando as pessoas envelhecem tendem a dormir menos profundamente e a precisar de menos sono. Acresce que, às vezes, as pessoas tendem também a dormitar durante o dia o que, por seu turno, reduz a necessidade de dormir à noite. Isto em si não é um problema, mas frequentemente o não dormir torna-se uma causa fundamental de preocupação, frustração e inquietação, o que, por sua vez, faz dormir menos bem. 2.Razões médicas para sono perturbado – as razões de saúde para dormir mal podem ou não estar relacionadas com o envelhecimento. Seguem-se alguns exemplos: •A necessidade de ir à casa de banho durante a noite ocorre numa fase mais avançada da vida. Cerca de 60% das mulheres e aproximadamente 70% dos homens com mais de 65 anos levantam-se, pelo menos, uma vez por noite para ir à casa de banho. Evidentemente, isto também pode ocorrer por outros motivos, nomeadamente gravidez. Levantar-se à noite nem sempre é um problema, mas pode ser frustrante quando há dificuldade em voltar a adormecer. •Outra razão médica é a dor. Mais uma vez, pode ser comum na velhice com dores articulares como no caso da artrite. •O choque emocional e o desgosto profundo provocados pela perda de entes queridos podem afectar o sono e, mais uma vez, isto pode ser mais comum nas pessoas mais velhas. •Certos medicamentos podem interferir com o sono, por isso é útil confirmar com o médico se está a tomar esse tipo de comprimidos. 3.Stress, ansiedade e preocupação – o sono é facilmente afectado pela disposição de cada um. Uma pessoa preocupada ou com sintomas de stress terá muito frequentemente dificuldade em adormecer. 4 4.Depressão e desânimo – quando alguém se sente deprimido, é frequente ter o sono perturbado. É habitual a uma pessoa deprimida acordar de madrugada e não conseguir voltar a dormir ou então ter dificuldade em adormecer. 5.Meio envolvente – pode fazer uma enorme diferença ao sono. Por exemplo, um quarto excessivamente quente ou frio, um colchão muito rijo ou muito mole, um quarto muito barulhento ou com muita luz pode condicionar o modo como alguém dorme. Dormir num lugar estranho também pode afectar o sono de algumas pessoas. 6.Rotina de sono alterada – as pessoas que trabalham por turnos rotativos podem ter dificuldade em dormir. Que tipo de distúrbios do sono tem? Assinale as casas aplicáveis Adormecer O distúrbio do sono mais comum é a dificuldade em adormecer. Para algumas pessoas podem passar várias horas sem que consigam adormecer, mas depois de estarem a dormir a qualidade do sono é boa. Permanecer a dormir O seguinte problema mais comum é um padrão de sono perturbado, caracterizado por acordar frequentemente a meio da noite e dificuldade em voltar a adormecer. Madrugar Um terceiro problema consiste em acordar mais cedo do que previsto, também aqui com dificuldade em voltar a adormecer. Apresentar sono de má qualidade Acresce que algumas pessoas têm um sono leve, agitado, perturbado e inconsistente. 5 Saber exactamente de que distúrbio do sono sofre pode contribuir para o resolver. Síntese Os distúrbios do sono são extremamente comuns e afectam as pessoas de formas diversas. Não há um número “certo” de horas de sono já que este varia de pessoa para pessoa e ao longo da vida. Os distúrbios do sono podem ocorrer por uma série de motivos: efeito da idade; razões médicas; motivos de ordem emocional; meio envolvente inadequado; rotinas de sono alteradas. Há diferentes tipos de distúrbios do sono. Também acontece uma pessoa achar que tem um distúrbio do sono quando na realidade dorme o suficiente porém o sono tem um padrão diferente do que espera. Vencer os distúrbios do sono Uma das primeiras medidas para vencer a dificuldade em dormir é identificar as possíveis causas e tentar encontrar uma solução. O sono é o seu principal problema ou há outro problema subjacente que pode estar na origem da dificuldade em dormir? Se há outro problema, há alguma coisa que possa fazer acerca desse problema? Examine estas razões comuns para a insónia e tente descobrir qual delas lhe é aplicável (queira assinalar). Diferentes problemas exigem soluções distintas. Problema: Preocupar-se com não dormir o suficiente – espera dormir bastante e preocupa-se com não conseguir dormir o suficiente? Às vezes as pessoas deitam-se e preocupam-se com a falta de sono. Como já se referiu, preocupar-se com não dormir o suficiente só agrava o problema. Pensamentos como “Amanhã, estarei exausto”, “Nunca mais vou adormecer”, “Tenho de dormir, estou a 6 dar cabo da saúde” podem passar pela sua cabeça. O resultado é que ficará tenso e ansioso e é menos provável que adormeça, o que, por seu turno, fomentará ideias ainda mais negativas. Solução: Procure convencer-se de que a perda de sono não faz mal. Nunca ninguém morreu por dormir pouco! No seu íntimo sabe que acaba sempre eventualmente por adormecer. Ficar deitado calma e descontraidamente na cama pode ser tão revigorante quanto dormir (e ainda mais agradável porque está acordado a assistir aos efeitos!). Não olhe constantemente para o relógio para ver as horas. Tente não pensar em dormir. Diga para os seus botões que lhe é indiferente dormir ou não. Ao contrário, deixe a sua imaginação idealizar algo agradável (por exemplo umas férias ou o que faria se lhe saísse o Euromilhões). Às vezes, as pessoas acham útil deitarem-se e forçarem-se a ficar acordadas. Pode parecer estranho mas frequentemente se alguém se esforçar por manter os olhos abertos a vontade de os fechar e adormecer torna-se mais forte. O relaxamento pode ser útil. Encontra no comércio material áudio para este efeito, mas também é possível que o seu centro de saúde tenha brochuras e gravações gratuitas. Problema: Razões médicas – alguma das razões já referidas é-lhe aplicável? Solução: Procure ajuda para esse problema. Talvez possa experimentar, por exemplo, alternativas de alívio da dor. Problema: Perda e falecimento – passou recentemente por um desgosto profundo? Solução: É muito comum que o sono fique perturbado nestas situações. 7 Tente não agravar as suas dificuldades preocupando-se com o facto de não dormir. Com o tempo, o seu padrão de sono deverá normalizar-se. Falar sobre o que sente com um amigo ou com o seu médico pode ajudar. Veja se no seu centro de saúde existe alguma brochura de apoio em situações de luto. Problema: Estado emocional (por exemplo, ansiedade, depressão, stress) – encontra-se sob stress neste momento? Está deprimido ou ansioso? Solução: No seu centro de saúde encontrará brochuras de auto-ajuda para lidar com situações de stress, depressão e ansiedade. Pode precisar de tratamento para depressão ou ansiedade. Problema: Preocupação acerca de outros problemas – a sua cabeça está sempre ocupada com problemas como trabalho, família, dinheiro? Solução: O que se segue pode ajudar. Levante-se da cama e sente-se num local calmo e confortável com uma caneta e papel. 1. Escreva os problemas que o preocupam. 2. Analisando os problemas um a um, escreva tudo o que julga que poderá contribuir para os resolver. 3. Escolha a solução que lhe parecer mais útil e escreva todos os passos a dar para a realizar. Descreva-a o mais pormenorizadamente possível. 4. Indique os eventuais obstáculos e como os vai superar. 5. Quando tiver acabado diga convictamente para si próprio: “OK. Para já, é tudo. A esta hora da noite não posso fazer mais nada. Não vale a pena preocupar-me mais com o assunto até amanhã de manhã”. 8 6. Passe pelo menos meia hora a descontrair, leia o jornal ou oiça música tranquila. Volte para a cama, quando se sentir ensonado. 7. Se não for capaz de afastar as preocupações, repita para si próprio “Para já, fiz o que podia. Não serve de nada continuar a preocupar-me. Tratarei do assunto amanhã de manhã”. 8. Se o sono não chegar dentro de 15-30 minutos, não fique na cama – a importância deste facto é examinada mais adiante nesta brochura. É possível que o facto de obter ajuda noutra área se reflicta no sono. A forma como dorme pode melhorar se conseguir resolver alguns dos outros problemas. Mesmo assim, pode acontecer que tenha adquirido “maus hábitos” que contribuem para que não adormeça. Muitas pessoas têm maus hábitos de sono que mantêm durante grande parte da sua vida. Fumar um cigarro imediatamente antes de se deitar pode não ser um problema (embora nunca seja recomendável na cama e seja mau para a sua saúde noutros aspectos). Ficar em cima da cama a ler durante horas e beber café pode não fazer mal a certas pessoas durante algum tempo. No entanto, quando ocorre um distúrbio do sono, mais vale tentar livrarse dos maus hábitos de sono adquiridos ao longo dos anos. Seguese uma simples lista de bons hábitos de sono que pode ser útil. Bons hábitos de sono • N ão se preocupe – Procure não se preocupar com o facto de não dormir o suficiente – na realidade pode estar a dormir o suficiente mas menos do que gostaria. Não dormite durante o dia para recuperar, isto afecta o seu ritmo natural e só agravará o problema. Lembre-se – A necessidade de sono é individual e diminui à medida que envelhecemos. As suas expectativas podem ser irrealistas. Tente ir para a cama mais tarde ou levantar-se mais cedo. 9 • M eio envolvente – Siga esta lista básica ponto por ponto e veja o que pode melhorar: • Ruído (muito barulhento, demasiadamente silencioso?) • Luz (muito claro, muito escuro?) • Conforto do colchão (muito rijo, muito mole?) • Temperatura do quarto (muito quente, muito frio?) •A pessoa que vive consigo (ou a falta dela) mantém-no acordado? (Dormir com alguém que ressona pode agravar os distúrbios do sono.) • A limentos e bebidas – Os produtos que contêm cafeína, consumidos perto da hora de deitar, diminuem a qualidade do sono, por exemplo café, chá, chocolate quente, coca-cola. O chocolate em tablete ou outras formas também não é uma boa opção porque contém cafeína. É preferível não os consumir nas quatro horas anteriores à hora de deitar. Se tiver o hábito de tomar uma bebida antes de deitar, certifique-se de que é descafeinada. • C igarros – Fumar antes de se deitar pode mantê-lo em estado de vigília porque a nicotina é um estimulante. Procure fumar o último cigarro do dia pelo menos quatro horas antes de se deitar. Os adesivos ou as pastilhas elásticas de nicotina também podem afectar o sono. • M edicamentos e outros fármacos – Alguns medicamentos podem afectar o sono porque são estimulantes. Confirme com o seu farmacêutico ou médico se os medicamentos que toma podem dificultar o sono. É o caso de certos antiasmáticos e medicamentos para as enxaquecas. Os soporíferos, embora a curto prazo possam ajudar, causam frequentemente problemas de sono porque interferem com a qualidade do sono e podem alterar os seus padrões. A sua toma deve estar limitada a períodos breves. • Á lcool – Embora as pessoas alcoolizadas adormeçam frequentemente, também aqui a qualidade do sono é afectada. Se tem distúrbios do sono, é recomendável evitar bebidas alcoólicas perto da hora de deitar. 10 • R egularidade – Mantenha um horário regular. Deitar-se e levantar-se a horas certas é muito melhor durante uma fase de insónia do que tentar recuperar o sono indo para a cama mais cedo ou fazer sestas diurnas. Se sentir necessidade de dormir muito ao fim de semana procure não o fazer mais de uma hora do que é habitual. • R otina antes de deitar – Tente usar a hora antes de ir para a cama para descontrair e preparar-se para dormir. Da mesma maneira que não é aconselhável que uma criança passe directamente de um jogo excitante para a cama, a maioria dos adultos precisa de descontrair. Para uma criança, a rotina de deitar ajuda ao processo de descontracção – tomar o banho, vestir o pijama, escovar os dentes, ouvir uma história e, a seguir, cama. O mesmo acontece com os adultos. Procure estabelecer um padrão. • C ansaço – Pode parecer óbvio mas não vá para a cama enquanto não sentir sonolência. • A ctividade – Aumente gradualmente a sua actividade diária, mas não pratique exercício físico perto da hora de deitar. • L evantar-se – Caso não consiga adormecer em 30 minutos – levante-se e tome uma bebida à base de malte. Oiça música tranquila, leia um livro relaxante ou veja televisão até a sonolência aparecer. • C ama – Associe a cama ao sono. Por exemplo, não veja televisão, não coma, nem fale ao telefone na cama. As relações sexuais são a única excepção a esta regra, já que de facto podem ajudar (e certamente parecem induzir o sono aos homens!) Estas simples orientações podem melhorar realmente o seu sono mas há que ser persistente. Seja paciente, o seu esforço será recompensado embora possam ser necessárias várias semanas até criar novos hábitos de sono. 11 Síntese Algumas regras simples podem ajudar a melhorar o seu sono. Estas são, em suma: O que é aconselhável 4 Deitar-se e levantar-se a horas certas. 4 Adoptar uma rotina de dormir e descontrair antes de se deitar. 4 Levantar-se se estiver preocupado com não adormecer ou se não estiver a dormir após 30 minutos e fazer qualquer coisa relaxante. 4 Fazer regularmente exercício físico, mas não a hora tardia. 4 Lembrar-se que o sono sofre alterações ao longo do ciclo de vida e que não existe qualquer perigo em perder algumas noites de sono. 4 Certificar-se de que a cama e o quarto são confortáveis, por exemplo, quanto a ruído, temperatura, luz, etc. 4 Confirmar se algum dos medicamentos que está a tomar pode afectar o sono. O que não é aconselhável 8 Preocupar-se com não dormir o suficiente. 8 Ficar às voltas na cama a pensar nos problemas. 8 Usar a cama para outra coisa que não seja dormir. 8 Comer ou beber produtos com cafeína perto da hora de deitar. 8 Fumar perto da hora de deitar. 8 Beber álcool perto da hora de deitar. 8 Ir para a cama sem sentir sonolência. 8 Dormir sestas durante o dia. 8 Ficar mais tempo na cama para recuperar o sono perdido. 12 Estas técnicas têm-se revelado úteis para muitas pessoas mas levam tempo e exigem esforço. Boa sorte e durma bem! Organizações e linhas de apoio úteis: Local • Lifeline Tel.: 0808 808 8000 Telefone de texto para pessoas com dificuldades auditivas: 18001 0808 808 8000 Sítio web: www.lifelinehelpline.info Os conselheiros da Lifeline estão disponíveis 24 h por dia para prestar assistência a quem necessite. • Samaritans Tel.: 0845 790 9090 / República da Irlanda: 1850 609090 Sítio web: www.samaritans.org Correio electrónico: [email protected] Apoio confidencial em situação de crise. Nacional • Mind Infoline Tel.: 0300 123 3399 www.mind.org.uk Presta informação sobre um leque de temas incluindo tipos de perturbações mentais, onde obter ajuda, fármacos e tratamentos alternativos e sensibilização. Também dá indicações em matéria de assistência e apoio aos habitantes da área. Linha de apoio disponível de Segunda a Sexta-feira, das 9 h às 17 h. • NHS Choices – Your health – Your choices Sítio web: www.nhs.uk Informação sobre doenças, tratamentos, serviços locais e vidas saudáveis. • The Sleep Council Linha de apoio: 020 8994 9874 Tel.: 0845 058 4595 Sítio web: www.sleepcouncil.org.uk Disponibiliza uma linha de apoio, informações e recursos sobre como melhorar o sono. 13 • Aconselhamento para deixar de fumar Tel.: 0808 812 8008 Sítio web: www.want2stop.info Leitura adicional: • Insomnia: doctor I can’t sleep (Insónia: doutor, não consigo dormir) Adrian Williams, Amberwood Publishing 1996 Revela os mistérios do sono e sugere técnicas de auto-ajuda. • he Insomnia Kit: practical advice for a good night’s sleep (O kit da T insónia: conselhos práticos para um sono reparador) Chris Idzikowski, NewLeaf 1999 Contém um livro ilustrado, um diário de 28 dias para avaliação do sono e uma cassete áudio de 60 minutos com exercícios de relaxamento. 14 15 16 A presente brochura foi redigida pelos Drs. Lesley Maunder e Lorna Cameron, Psicólogos Clínicos, na Northumberland, Tyne and Wear NHS Foundation Trust. Baseia-se em material produzido pela Northumberland, Tyne and Wear NHS Foundation Trust (www.ntw.nhs.uk). © 2012 Reprodução autorizada.