Nº 1248
28/ 11/ 2013
5300. Evangelho de 5ª feira (28-11-2013) - Dn 6, 12-28; Dn 3, 68-74; Lc 21, 20-28 - Jesus disse a seus
discípulos: “Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, ficai sabendo que a sua destruição está
próxima. Então, os que estiverem na Judéia, devem fugir para as montanhas; os que estiverem no meio
da cidade, devem afastar-se; os que estiverem no campo, não entrem na cidade. Pois esses dias são de
vingança, para que se cumpra tudo o que dizem as Escrituras.
Infelizes das mulheres grávidas e daquelas que estiverem amamentando naqueles dias, pois haverá uma
grande calamidade na terra e ira contra este povo. Serão mortos pela espada e levados presos para todas
as nações, e Jerusalém será pisada pelos infiéis, até que o tempo dos pagãos se complete. Haverá sinais
no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das
ondas. Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as
forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande
poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a
vossa libertação está próxima”.
Recadinho: - Mais uma vez Jesus fala do fim do mundo. Tal realidade me assusta? - Quando será para
mim o fim do mundo? - Estou preparado para quando Deus me chamar para junto de si? - Por que o
fim do mundo para mim deverá ser de grande alegria? - O convite é claro: que estejamos atentos,
preparados. Fenômenos ocorrerão no mundo. As palavras de Jesus vêm nos trazer alento e esperança.
Haverá angústia, sofrimento, dores, mas tudo será prenúncio de libertação. É questão de fé em Cristo:
veio até nós, morreu e ressuscitou para nos salvar, para libertar nosso coração deste mundo.
5301. Papa responde carta de um garoto - Em outubro/2013, Matteo Rinaldi, da cidade de Foggia, sul
da Itália, mandou uma carta para o Papa Francisco: “Querido Papa Francisco, me chamo Matteo
Rinaldi e sou uma criança de 8 anos, de Foggia. Você parece ser um Papa bom e gostaria de conhecer
você, abraçá-lo, e gostaria muito que conhecesse a minha cidade, que é Foggia”. Matteo, que freqüenta
o 3º ano primário do Instituto Vittorino da Feltre, de Foggia, convidou o Papa para visitar os
monumentos da sua cidade e sobretudo “comer a boa pizza que eu faço”. E acrescentou “Escute,
querido Papa, eu sou um grande torcedor da Roma. E você, para qual time torce?”. A resposta não
demorou muito. Menos de dez dias após, Matteo recebeu um envelope do Vaticano com as palavras do
Papa que, além de abraçá-lo, enviou sua bênção a ele e a sua família. O Papa também matou a
curiosidade do garoto, dizendo-lhe que torce para o San Lorenzo, time da Argentina.
5302. Carta ao Papa: garoto reclama a ausência do pai em casa! - Marcon, de 7 anos, tocou o Papa
Francisco com uma carta. No dia 04 de outubro de 2013, em Assis, foi entregue ao Papa uma carta,
através dos chamados “escravos do comércio”, os que não querem passar a vida atrás de um balcão por
um salário de miséria! O garoto reclamou da ausência do pai, obrigado a trabalhar aos domingos: “Não
quero crescer com os avós, ver as outras crianças que vão ao parque com os pais e tornar-me adulto
sem a presença de meu pai e de minha mãe durante as festas!” O Papa sentiu a necessidade de pegar o
telefone e ligar para o pai de Marcon, um dos líderes do “Movimento domingo não, obrigado!”
5303. Papa Francisco telefonou a uma Religiosa - No dia 18 de novembro de 2013, o Papa telefonou
para o celular de uma religiosa, professora de uma escola primária, no momento em que dava aula para
o 5º ano da escola do Instituto Filhas de Santa Ana, em Casal di Principe, pequena cidade italiana da
região de Caserta, região dominada pelo clã da camorra dos “casalesi”, cidade cuja terra está
contaminada por lixo tóxico. Irmã Teresa e toda a classe entraram em clima de festa! "Sou o Papa, o
Papa Bergoglio!", disse-lhe. E a Religiosa aos alunos: "O Papa, o Papa está me telefonando!" Irmã
Teresa explicou: alguns dias antes ela tinha enviado umas fotografias ao Papa Francisco, nas quais
apareciam crianças que morreram na região, vítimas de câncer devido à contaminação causada pelos
resíduos tóxicos que a máfia joga na região. No pacote ela escreveu seu nome e o número de telefone.
"O Papa abençoou-me e agradeceu-nos. Nunca poderia imaginar receber um telefonema do Papa.
Enquanto eu o ouvia, minhas mãos tremiam!”, observou.
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